Tumgik
#loiro lindo demais
louismeu28 · 1 year
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Caso errado.
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Harry é uma delegada que se envolve com Louis, um traficante que é totalmente louco por si e ela acaba terminando com ele por medo de se envolver demais e dar merda. Louis não aceita e faz de tudo para tê-la de volta.
#Avisos: H inter, leve humilhação, um pouco de harry power bottom e louis cachorrinho apaixonado.
[...]
— Um café por favor Ni. — Harry pediu com educação ao seu melhor amigo que trabalhava na cafeteira na delegacia. O loiro sorriu carinhoso atendendo rápido seu pedido.
Era praticamente nove da noite e Harry acabava de entrar no seu plantão. Ela era a delegada do departamento 15° do Rio. Muito respeitada por todos ali e uma delegada conhecida por ser muito boa no que fazia.
— Obrigado — Ela assoprou o café quente na sua mão quando o recebeu, dando um sorriso cansado ao amigo. Se afastando rapidamente em direção da sua sala.
A vida de Harry era cansativa a maior parte do tempo, ela vivia praticamente no trabalho sempre pegando plantões e turnos a noite porque simplesmente gostava do que fazia, apesar de se sentir muito cansada por causa disso.
Harry era uma mulher complicada. Ela era do tipo que gostava das coisas certas e do seu jeito, se não, não seria de jeito nenhum. Muito dona de si mesmo e sempre sabendo o quer e porque quer, Harry era inteligente, uma mulher de porte que dava inveja a muitos, não é atoa que foi uma das melhores na faculdade de direito.
Ela gostava da sua vida, vivia cada minuto como se fosse o último e por causa disso já fez muita coisa "errada" na sua época de universitária. Amava baladas e festas e nunca foi de esconder isso, infelizmente teve que optar se afastar um pouco quando a vida começou a ser séria demais e Harry teve que trabalhar.
Em meio a tudo isso, ainda na época da universidade Harry se meteu em uma festa em um morro muito conhecido da cidade. Ela sinceramente não sabe o que deu na sua cabeça pra se enfiar em uma festa de traficantes, armas e drogas.
Um lugar perigoso demais e para ela que estava estudando pra ser policial e logo em seguida se tornar uma delegada, não era um dos melhores lugares para se divertir, mas enfim.. uma vez só não ia fazer mal e ela ainda não era uma autoridade, estava estudando para ser uma.
Observando o movimento como uma boa futura policial, Harry o avistou. O seu maior futuro problema e o pior, um problema que ela acabou gostando muito de se envolver.
Sorrindo e com uma bebida em mãos estava Louis Tomlinson, suas roupas pretas e seu cabelo em uma franja bagunçada com os lados aparados e um cigarro de maconha na outra mão, Louis estava se divertindo demais com os amigos sendo observado com atenção por Harry sem ao menos perceber.
Ele era a porra do homem mais lindo que Harry já tinha visto na vida. Tinha algo na sua risada gostosa e no seu estilo de vagabundo que chamou atenção de Harry meio que de imediato, e ela passou o resto da noite toda o olhando sempre que podia.
Estava estampado na cara de Louis que ele era uma pessoa que mexia com coisa errada, a palavra "traficante" gritava na sua testa quando Harry se aproximou, sendo engolida por aqueles olhos tão azuis brilhantes na sua direção.
Louis sorriu de lado, analisando todo o rosto e corpo de Harry que estava adorando ter aqueles par de olhos azuis na sua direção. Finalmente lhe dando a atenção que ela queria desde que o viu com os amigos.
Ele lhe pagou uma bebida e daí por diante é praticamente um borrão na cabeça de Harry. Ela não se lembra de muita coisa daquela noite, mas é impossível esquecer aquele beijo forte e uma foda tão boa como a de Louis quando ela acordou no dia seguinte no seu apartamento sem ao menos se lembrar de como chegou ali.
Alguns dias depois e o interfone tocava sem parar, Harry estava tomando banho e resmungou quando teve que sair só de toalha para atender. E ela gelou quando ouviu a voz rouquinha dizer: Saudades de mim princesa?
Ela não conseguiu conter o sorriso no rosto ouvindo aquela voz, aquela voz que sussurrou palavras deliciosas que mesmo estando confusa e não lembrando totalmente da noite passada, ela sabe que foi bom.
Harry o deixou subir, tendo agora - sóbria - a melhor transa da sua vida. E dai por diante a vida da futura delegada mudou completamente.
Louis aparecia de vez em quando até porque Harry mal ficava em casa e ele também não podia ficar saindo do morro por horas a fio. Eles tinham algo que nenhum dos dois sabia rotular, mas era bom pra caralho e Harry gostava disso.. até que, depois de uma conversa profunda com sua mãe e algumas amigas, ela começou a achar aquilo errado.
Ok, ela não sabia o que Louis fazia porque eles não falavam sobre isso, Harry preferia não saber e tudo ia até bem, só que ela sabia que era algo errado. E tinha medo de isso dar merda, estando com Louis que claramente era algo grande dentro daquele morro.
Ela não entendia o porquê dele não se importar de estar se envolvendo com uma futura policial, e sinceramente, Harry não queria perder a vida que tinha quando descobrissem que ela estava se envolvendo com um traficante. Ela não ia perder a vida que lutou tanto para ter.
Foi em uma noite de sexta-feira, eles tinham acabado de transar, Harry já estava um pouco alterada pelo vinho que tinham bebido e seus sentimentos estavam confusos demais.
(...)
— Quero que vá embora. — Ela disse de repente fazendo Louis virar o rosto na sua direção e franzir o cenho, ele estava apenas de cueca fumando perto da sua janela, enquanto Harry vestia o sutiã e calcinha se levantando.
— Como assim babe? Achei que passaríamos a noite juntos..? — Ele soprou a fumaça, descartando o cigarro pela metade no lixo do banheiro e voltando pro quarto vendo Harry já vestida com suas roupas casuais lhe encarando.
— Não Louis, acabou. eu não quero mais nada, estou perto de terminar a faculdade e preciso focar na minha vida agora. — Foi isso que ela disse. Louis fez uma cara de confusão, procurando suas roupas, depois de se vestir ele se aproximou dela que se afastou e ele bufou irritado.
— Que porra é essa Harry? Seguir a sua vida? Já não está seguindo? Que tipo de desculpa é essa caralho? — A voz dele estava um pouco alterada enquanto tentava controlar sua raiva vendo Harry lhe olhar com o olhos determinados.
— Não é desculpa Louis. Eu não quero mais nada, vou virar uma policial e você claramente entende que não podemos continuar com isso..
— Então você está com medo é isso? — Ela negou, mas no fundo Louis sabia que ela estava — Babe.. — Ele tentou se aproximar de novo mas Harry esquivou-se, indo pro outro lado do quarto.
Louis parou respirando fundo, sentindo uma dor forte no coração, porra ele sabia que era perigoso continuar com isso, ele era bandido e Harry prenderia bandidos como ele em breve, mas ele estava apaixonado por ela, o que fazer? Ele não queria deixá-la ir. Por isso se sentou na cama de costas para Harry, falando baixo.
— Babe, a gente pode dar um jeito então, eu sei que o que eu faço é errado, e você vai virar a lei daqui a alguns meses, mas.. mas.. — Virou-se para Harry que já lhe olhava. — Mas podemos fazer da certo? Ninguém vai descobrir amor, vamos continuar do jeito que está ok?
— Louis. Eu não quero. Vai embora porra! — Harry falou um pouco mais alto, fazendo Louis começar a se irritar de novo. Ele se aproximou, puxando Harry para frente de si, ela bufou irritada olhando os olhos azuis.
— Eu tô apaixonado por você, caralho.
E foi ali que Harry travou, sentindo seu coração errar as batidas enquanto Louis continuava falando com a voz irritada.
— Você não entende? Você me tem nas mãos Harry, você tem nas mãos a porra de um traficante que pode fuder a vida de muitas pessoas, e você me tem nas mãos porque eu sou louco por você, porra. E agora você me fala que quer acabar com tudo porque está com medo? Você não faz o tipo medrosa e eu não sou otario Harry, então para de falar merda e vamos ficar de boa.
Louis falou tudo sentindo sua raiva correr pelas veias, Harry respirou pesado absorvendo todas as palavras dele.. mas ela sabia que a decisão que estava tomando era a certa, então apenas se afastou negando.
— Vai embora e me deixa em paz Louis. — Ele apenas olhou para si com os olhos azuis machucados, se aproximando de novo.
— Você é uma filha da puta. E ainda vai voltar pra mim Harry, porque eu te amo e você me ama. — Foi a última coisa que ele disse antes de pegar suas coisas e ir embora, deixando Harry com o coração apertado e confusa.
(...)
Mesmo depois disso Louis ainda continuava atrás de si, ele aparecia de vez em quando no seu apartamento mas Harry não o deixava subir. E ela também não respondia as mensagens, ela não podia negar que estava morrendo de saudades do seu moreno marrento, mas agora as coisas estavam diferentes e Harry era uma delegada.
Com muito estudo e dedicação Harry subiu de cargo rapidamente, então logo virou uma delegada pela sua eficiência. Louis ainda o mandava mensagens, mas não aparecia mais em seu apartamento. O que era uma coisa boa, pelo menos era pra ser..
Estava distraída pensando em Louis quando recebeu uma ocorrência de uma festa com muitas drogas e adolescentes no morro, barulho alto e muitas armas. Ela respirou fundo, acionando os seus parceiros para irem ao morro. Hora de trabalhar.
[...]
— É o seguinte, vocês vão por essa entrada aqui e eu e os outros vamos por trás. Só atirem se for necessário ok? Tomem cuidado. — Harry disse firme aos seus companheiros, eles acenaram e fizeram o que foi dito. A delegada foi por um caminho diferente que dava atrás da festa que acontecia, três policiais a seguindo.
Eles andaram um pouco até finalmente conseguir chegar na festa, conseguia ver de longe seus policiais já revistando e andando pelo meio da bagunça. Na hora que Harry iria seguir uma beco para também averiguar o que estava acontecendo, virou o rosto pro outro lado do beco e viu o que parecia ser um casal se pegando. Ela mandou seus policiais seguirem enquanto ia at�� eles para resvista-los.
Harry andou devagar até o suposto casal, e seu sangue gelou quando conheceu aqueles costas e a camisa do cara que beijava uma mulher fortemente. Eles estavam tão entretidos que não notaram a presença da delegada. Ela respirou fundo e chamou, já sabendo quem ia encontrar.
— Vocês dois! — A voz de Harry saiu irritada fazendo Louis e a garota se afastaram, ele arregalou os olhos azuis vendo quem era e seu coração errou uma batida. A mulher parecia assustada olhando pros trajes policiais de Harry e saiu correndo deixando apenas Louis e ela a sós.
— O que está fazendo aqui? — Louis perguntou ajeitando sua blusa e limpando a boca, o ciúmes dentro do corpo de Harry queimando enquanto ela tentava disfarçar.
— O que acha que estou fazendo?
— Harry, eu posso explicar ela- —Começou sendo interrompido.
— Eu não tenho nada a ver com isso Louis. Vamos logo ande, você vai para a delegacia. — E Louis apenas aceitou porque Harry parecia irritada demais para ser contrariada.
Todos voltaram para a delegacia, alguns presos e outros foram dispensados por serem menor de idade. Louis estava algemado e sentado em uma cadeira na recepção sendo vigiado por uns policiais enquanto Harry verificava as armas e outros objetos que foram encontrados.
Ela tentava não pensar muito no que viu, Louis beijando outra mulher tão fortemente que parecia que queria engoli-la. Ela sabia que não deveria ficar com ciúmes, mas Louis ainda o mandava mensagens dizendo que a amava e de repente ela o pega com outra? Não faz sentido.
Com Louis foram encontrados duas armas e drogas. Então ele seria interrogado por Harry. Depois de mais alguns minutos eles finalmente estavam na sala dela, com Louis já solto das algemas olhando para Harry feito um cachorrinho arrependido.
❤️‍🔥
— Então.. o que estava fazendo com aquelas armas? — A primeira pergunta foi feita depois de quase um minuto inteiro com os dois apenas se olhando, Harry queria pular no pescoço dele e o encher de tapas.
— Me desculpa babe, eu beijei ela por beijar, eu juro Harry ela não significa nada. — A resposta de Louis foi essa e Harry desviou os olhos irritada.
— Não parecia que não significava nada, você estava quase comendo ela naquele beco seu imbecil. — Irritada Harry respondeu cruzando os braços se levantando, Louis ainda olhando pra si como um cachorrinho.
— Eu não ia.. — Ele se levantou indo até Harry que estava encostada na parede ao lado da mesa, chegou perto o bastante para a delegada sentir o cheiro do perfume e de maconha que ela tanto amava vindo dele. — Eu não ia fazer nada com ela Harry, eu não ia conseguir. Eu beijei por beijar amor, eu tô com uma saudade tão grande de você, você não tem noção..
— Você é um cafajeste me mandando mensagens quando eu deixei claro que não queria nada, e hoje quando te vejo depois de semanas é você quase fodendo com outra. — Louis sorriu de lado gostando de ver toda a marra da sua mulher, ele se aproximou colocando um braço ao da cabeça de Harry na parede.
— Eu amo só você princesa — Ele disse baixinho — Esses meses todos e semanas separados eu fiquei o tempo todo pensando em você, porra Harry.. se você soubesse. — Louis levantou a outra mão passando nos cachos bagunçados nos ombros de Harry, ela descruzou os braços colocando as mãos na cintura do seu homem lhe encarando.
— Pensando em mim enquanto beijava outra Louis? — Ele sorriu negando com a cabeça.
— Você fodeu a minha mente toda sua pilantra. Não importa se eu beijar outra pessoa, eu só quero e vou pensar nos seus beijos, na sua boquinha gostosa... — Se aproximou relando seus lábios, vendo quando Harry ofegou — Diz pra mim amor, você também sentiu saudades?
As bocas agora estavam juntas, Louis falando sob a boca quente de Harry que sentia seu corpo esquentar, não conseguia ser racional com ele falando tão pertinho assim.
— Seu canalha. — Ela disse antes de grudar seus lábios, afundando naquela boca que ela tanto amava e naqueles lábios que eram macios como a porra de uma nuvem.
Eles se beijaram com força, Louis a prensando na parede então apertava sua cintura e Harry com os braços nos seus ombros arranhando sua nuca. Sentiu a mão dele descer para a sua bunda onde ele apertou com força, a afastando da parede e a colocando sentada na mesa.
Louis desceu os beijos pro pescoço de Harry que tinha a cabeça pra trás suspirando, enquanto apertava as coxas grossas com as suas mãos firmes. Ele chegou nos botões da calça de Harry desabotoando rapidamente quando ela o afastou lhe empurrando.
— O que..? — Harry o interrompeu tirando sua blusa e falando com tesão na voz: — Se deita no chão, você vai me chupar enquanto eu te chupo amor.
Louis sorriu safado começando a tirar as roupas. Ele se deitou no chão masturbando seu pau já duro quando Harry veio para cima de si, ela se sentou no seu colo rebolando no pau quente abaixo de si.
— Porra que saudade dessa sua buceta em cima de mim. — Ele sussurou enquanto Harry se esfregava no seu pau.
— Então me chupa bem gostoso amor, porque eu estou com saudade dessa sua boca na minha xotinha. — Louis sentiu seu pau fisgar com a fala de Harry, vendo quando ela se virou pelo seu corpo aproximando sua bunda do seu rosto.
Louis deu um tapa forte na bunda de Harry pouco se fodendo para quem ia escutar, e a abriu salivando quando viu a xotinha vermelhinha com os lábios grandes e poucos pelos ao redor. Ele passou a língua no grelinho duro vendo Harry gemer com seu pau na mão.
Ela começou a esfregar a bucetinha na boca de Louis enquanto o chupava tentando conter seus gemido com ele enfiando a língua na sua entradinha molhada.
— Hm Lou.. isso — Harry gemeu um pouco mais alto quando Louis sugou com força seu clitóris. Ela se afundou no pau duro na sua frente esfregando a língua nas veias saltadas e sentindo o pré-gozo de Louis vazar na sua boca.
Sentindo que ia gozar, Harry começou a se esfregar com mais força, ela largou o pau de Louis e virou o corpo se sentando no rosto dele e colocando uma mão na boca para não gemer alto enquanto rebolava na língua de Louis sem parar.
— E-eu tô quase, vai amor não para porra.. hm — Ela sentia seu xotinha sendo chupada com força enquanto ele apertava sua bunda, não demorou muito para Harry gozar sentindo suas pernas tremerem e tentando segurar seus gemidos.
Ela se afastou sentando colo de Louis novamente vendo o rosto dele todo molhado com seu melzinho enquanto ele lhe encarava de um jeito safado.
— Porra de cadelinha com o gosto delicioso babe. — Harry escutou ele dizer sentindo o pau dele a baixo de si mexer. Ela sorriu se abaixando e beijando os lábios dele com o seu gosto.
— Agora me chupa sua putinha, quero gozar no seu rostinho lindo e depois dentro de você. — Louis sussurrou nos lábios da delegada, ela sorriu acenando. Louis se levantou dando a volta na sala e sentando na cadeira policial de Harry, ela sorriu mordendo os lábios e foi até ele se ajoelhando na sua frente.
Ela olhou pro pau de Louis, as veias grossas pulsando no comprimento do tamanho certo para Harry. A glande brilhava com pre-porra e saliva e as bolas com os pelos ralos estavam cheias e apetitosas então Harry se abaixou chupando uma enquanto masturbava o pau com a outra.
Louis tinha os olhos fixos em si, alisando seu rosto e seus cabelos enquanto Harry se dedicava em chupa-lo com gosto. Ela passou a língua da base até a glande inchada onde sugou com força mexendo a língua quando Louis jogou a cabeça pra trás gemendo baixinho pela sensação.
— Porra de boquinha gostosa do caralho. — O gemido rouco saiu da garganta de Louis. Ele sentia seu pau sendo chupado com força por Harry, abaixou o olhar vendo ela lhe encarando com os olhinhos molhados e sorriu ondulado o quadril na boquinha gostosa da sua mulher.
Harry tentava se controlar sentindo sua xotinha contraindo com tudo aquilo, engolindo o pau de Louis com força enquanto ele tinha o cenho franzido gemendo e olhando para o seu rosto.
— Tá adorando ter meu pau na sua boca não é amor? — Ele provocou, Harry fechou os olhos sua cabeça subindo e descendo rapidamente enquanto sentia sua xotinha molhando e contraindo — Sentiu saudades de me ter bem fundo dentro da sua boca? Ou dentro da sua xotinha gostosa? — Harry geme em aprovação contra o pau de Louis, ele joga a cabeça pra trás de novo segurando na cabeça da delegada com as duas mãos enquanto ondulava o quadril.
Ela pressiona a língua nas veias saltadas, apertando as bolas de Louis com a mão enquanto arranha a coxa firme dele com a outra. Se afastando para respirar quando o pega na mão masturbando rapidamente, vendo o pau toda molhadinho na sua frente.
— Cospe amor — Louis manda vendo Harry obedecer, ela cospe em cima da glande vendo a saliva escorrer pelo comprimento. — Isso.. agora chupa que eu tô doidinho pra gozar na sua boca.
Harry volta a chupa-lo com rapidez agora, descendo e subindo sua cabeça em todo o pau de Louis que contraia o abdômen gemendo baixinho e gostoso adorando ter os lábios gordinhos em volta do seu cacete.
— Caralho eu vou gozar — Ele geme um pouco mais alto, fazendo Harry aumentar a velocidade do boquete — Hm, porra.. coloca a língua pra fora.
Harry se afasta colocando a língua pra fora, Louis pega seu pau na mão se masturbando e encaixa a glande na língua da delegada, ele dá um tapa fraco na bochecha dela inclinando o queixo de Harry e gozado forte jatos de porra logo em seguida.
— Porra babe.. — Ele diz baixinho terminando de gozar na boca de Harry e no rostinho suado. Ela engole tudo pegando o que estava no seu rosto com o dedo e saboreando o gosto de Louis.
Louis puxa Harry para se sentar no seu colo a beijando e sentindo uma mistura dos seus gostos, depois ele a manda se levantar e diz: — Agora eu vou te comer na sua mesa pra te mostrar o quanto eu estava com saudades amor.
Harry sorrir olhando para a mesa e vendo as algemas que estavam em Louis horas atrás, ela o olha de novo vendo ele se masturbar.
— O que acha.. — Ela diz olhando para as algemas, Louis desvia o olhar e sorrir se levantando.
— Então você quer ser algemada enquanto eu te fodo?
— Eu quero que você acabe comigo em cima dessa mesa com as algemas babe, quero sentir seu pau bem fundo dentro de mim me deixando cheia de porra.. — Ela se aproxima dele, o vendo gemer com a provocação — Consegue fazer isso? Hm? — Harry sorri.
— Gosta de me provocar não é Harry? — Ela assente mordendo os lábios. — Você é uma cadela filha da puta gostosa. — Louis a puxa com força a debruçando sob a mesa e derrubando algumas coisas, Harry geme sentindo a mesa gelada com seu corpo quente e fecha os olhos quando vê Louis a predendo com as algemas geladas.
— Não geme alto babe, não quero que me atrapalhem enquanto eu estiver te comendo. — Louis sussurra no ouvido de Harry e ela assente quando sente o tapa forte da mão firme dele colidir com sua bunda.
Louis se posiciona melhor atrás de Harry vendo a bunda vermelha com seus dedos perfeitamente marcados, ele pega no seu pau e a abre vendo a xotinha se contraindo e molhada, pincelando seu pau ali, sabia que não tinha muito tempo pois alguém ia bater na porta pela demora, então se enfiou rapidamente em Harry sendo abrigo pela xota gostosa e quente que tanto sentiu falta.
— Louis! — Harry gemeu um pouco mais alto do que deveria, sentindo sua xotinha se alargando quando ele começou a estocar.
— Porra babe, sua buceta continua tão apertadinha pra mim caralho.. — Louis geme ondulando o quadril enquanto estoca com força, acertando o pontinho G toda vez que Harry geme mais alto.
Ele a pega pelas algemas segurando firme ali enquanto escuta o barulho da bunda dela batendo contra si. Harry sente seus peitos sendo amassados na mesa enquanto geme tentando não gritar com o pau lhe fodendo tão bem.
Louis com a outra mão puxa os cabelos de Harry, ela inclina a coluna, sua bunda empinada enquanto ele continua a comê-la com força, corpos suados se batendo entre os gemidos e as respirações ofegantes na sala.
— Seu pau é tão gostoso Louis.. porra tão bom dentro de mim awn! — Louis rosna ao ouvir aquilo e solta os cabelos de Harry apenas para segurar as mãos dela pelas algemas puxando seus braços enquanto continua a estocar rebolando o quadril.
— Você vai gozar comigo agora, bem gostoso. — Ele diz ofegante, Harry apenas suspira apoiando sua bochecha na mesa e afastando mais as pernas.
Louis solta as mãos de Harry dando um tapa forte dos dois lados da bunda dela e a abrindo vendo seu pau entrar e sair da xotinha molhada, ele joga a cabeça pra trás sentindo suas bolas fisgarem.
— E-eu vou gozar! — Harry diz entre gemidos, Louis mete com mais força e segura nas algemas de novo, ele joga o cabelo de Harry pro lado com a outra mão e abaixa o corpo nas costas da sua mulher sussurrando baixinho no ouvido: — Goza pro seu homem sua vagabunda.
Não precisa de mais nada para Harry gozar ao redor do pau de Louis, sentindo ele gemer mais alto quando goza dentro de si segundos depois.
— Porra.. — Ele geme quando estoca mais vezes prolongando o orgasmo de ambos, e sai de dentro de Harry dando um tapa na bunda vermelha e vendo sua porra começar a escorrer da buceta molhada.
Louis a solta das algemas e Harry não se mexe, ele se aproxima alisando as costas suadas dela quando ela diz ofegante: — Eu não consigo me mexer.
— Então você gozou do jeito certo amor, vem.
Ele sorrir beijando suas cabelos suados e a puxando, Harry fica em pé sentindo suas pernas tremerem e sua xotinha escorrendo porra tentando respirar.
Louis rapidamente se veste e Harry depois começa a fazer o mesmo, quando ela está terminando de se vestir alguém bate na porta, ela suspirando vendo se está tudo ok na sala e se ajeitando quando abre a porta, Louis sentando na cadeira em frente a sua mesa novamente.
— Já acabou delegada? Estamos precisando da senhora aqui — Policial Zayn diz observando Louis por cima do ombro de Harry.
— Sim, já estou indo. — Ela responde e ele acena, Harry se vira fechando a porta.
Ela olha para Louis vendo ele com o rosto suado e cabelos bagunçados, engolindo a seco sem saber o que fazer agora, e antes que ela fale algo ele começa.
— O que vamos fazer agora babe? — Louis parece genuinamente confuso pela confusão no rosto de Harry.
— Continuar como está Louis, não mudou nada. — Harry diz de forma fria se sentando na sua cadeira de novo.
— Não mudou nada? O que aconteceu agora não mudou nada que porra..?
— Não vai acontecer de novo. — É o que ela diz, Louis sente seu coração se apertar se levantado irritado.
— Qual é a porra do seu problema Harry? Caralho eu tô a meses te falando que sou louco por você e que só penso em você e agora você me diz que não vai acontecer de novo? — Ele quase grita e Harry lhe lança um olhar duro.
— Pare de gritar Louis, eu não vou mudar a minha vida por você. A minha decisão não mudou, o que aconteceu aqui foi um erro. Tudo isso é um erro, não deveríamos ter nos envolvido você não entende?
— Foi você quem chegou em mim porra! — Ele tenta se controlar apoiando as mãos na mesa de Harry — Eu estava de boa até te conhecer sua filha da puta, me apaixonei por você porque você me permitiu entrar na sua vida, se isso foi um erro, você sabia desde o início caralho.
— Exatamente Louis, e por isso eu tenho o direito de não querer mais. — Harry diz encarando os olhos azuis machucados.
— Você não me ama? — Louis solta a frase se dando conta agora de que sempre falou que a amava e Harry nunca retribuiu. Ela desvia o olhar não respondendo e Louis engole a seco se sentando na cadeira de novo com os ombros baixos.
— Eu.. preciso pegar o seu depoimento, então colabore. — Harry diz fria, e Louis apenas assente, respondendo todas as perguntas.
Depois de tudo, Harry chama Zayn para levar Louis até uma cela esperando que o advogado dele chegue, antes que Zayn entre na sala Louis fala o que sente, sentindo seus olhos arderes com lágrimas que não caiam.
— Eu não sei se o que aconteceu para você nesses meses foi significativo, mas para mim foi. A gente poderia fugir pra longe disso tudo, só eu e você, mas você é uma covarde que tem medo. — Harry engole a seco apenas ouvindo — Eu vou sumir da sua vida, provavelmente ser preso em breve e então você vai conseguir seguir sem me ter atrás de você como um cachorro. Não me arrependo de nada do que fiz a partir do momento que conheci você, mas você pelo visto se arrepende de ter me conhecido. Espero que tudo der certo na sua vida babe. — Ele termina quando Zayn entra e antes que ele vá embora ele sussura: — Eu sempre vou ser completamente apaixonado por você Harry. Eu te amo.
E Zayn o leva, fechando a porta com força enquanto Harry tenta segurar suas lágrimas sentindo seu coração se partir com as palavras de Louis. Sabendo que nunca mais o veria novamente.
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jaemskitty · 2 months
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maridos e esposas — Na Jaemin
gênero: angst
wc: jaemin!dilf (pasmem) | cotidiano de um casamento falido | tristeza e mais tristeza | dependência emocional (?) | infidelidade | age gap | nudez | sem final feliz | menção a bebida alcoólica | jaemin loiro, porque ele é o momento | isso é uma base, pode haver mais coisas.
n/a: estou devastada, boa leitura! perdão aos possíveis erros.
Sexta à noite nunca foi tão fria, nem mesmo as de invernos rigorosos. Já era inverno? Não sabia, pois perdera a noção de tempo e espaço.
Entretanto achava que já era inverno no coração daquele homem. Aquele homem cujo há três anos portava o sobrenome, aquele cujo a aliança brilhava no anelar, mas de nada parecia servir. Era ouro puro, mas já não tinha valor nenhum. É, o inverno havia chegado no coração de Na Jaemin, seu esposo.
Mordeu o lábio tremulo de frio e fixou os olhos nos profundos do homem a sua frente e tentou ser a garota mais forte desse mundo, mas não conseguia com aquele cheiro sob seu nariz; um perfume feminino que não era o seu.
Talvez não deveria ter deixado chegar naquele ponto, mas você o amava demais. Demais. Tanto. Incondicionalmente. Sempre amou, é por isso que enfrentava aquele inverno mais do que lhe era saudável.
Dentro daquela banheira enorme seu corpo nu perdia-se no vazio e frieza da agua esbranquiçada. Sozinha. Jaemin estava do lado de fora da banheira, sentado ao lado, centímetros de distância um do outro.
— Se sente bem? — indagou com um nó dolorido na garganta, tombando a cabeça devagarzinho e dramaticamente na borda da banheira, levando o dedo indicador molhado até a aliança reluzente de Jaemin, brincando infantilmente.
O loiro mais velho engoliu e franziu as sobrancelhas em questionamento, pois nao entendia sua linguagem, seu silencio feminino. E isso era um dos agravantes, talvez ele não saber ler nenhum de seus sinais tenha os levado até esse frio desconcertante.
Que se dane, de qualquer forma. Seu peito doía colossalmente, mas estava sendo tão forte.
— Do quê tá falando, minha menina? — O cheiro do álcool era nítido, e por mais que fosse cansativamente recorrente sempre te incomodava como das primeiras vezes. Jaemin não chegava caindo de bebado, mas dificilmente estava sóbrio.
Fungou ainda encolhida, com a bochechinha descansando ali naquela louça cara. A casa que Jaemin lhe prometeu por anos e ao casarem-se ele cumpriu cada uma de suas promessas.
— Quero saber se o que você tem feito te deixa bem, Jaemin. — Por enquanto estava firme, mas não sabia até quando, até qual momento. Olhar para Jaemin naquela altura do campeonato parecia cortar seu pobre coraçãozinho, mas o fez, o fez pois queria saber se terminava assim. Se era real que seu maior sonho, ser esposa daquele homem, iria descolorir assim.
Os olhos encheram-se d'agua e, para sua surpresa, vira dor nos olhos do Na, arrependimento talvez. Sorriu dolorida deixando uma lágrima quente, grossa e ácida escorrer de seus lindos olhos, molhando toda sua bochecha vermelha do frio. A mesma delicada mão que tocava a aliança do Na ergueu-se até o rosto do mesmo, e tocar nele agora parecia como da primeira vez de tanto tempo que fazia.
— Onde errei, meu querido? — Sussurrou acariciando a bochecha do loiro, o vendo cada vez mais expressivo. Jaemin negava lentamente, os olhos os quais você perdidamente apaixonou-se agora avermelhados devido ao leve teor alcoólico e lágrimas. Lágrimas? Parecia uma piada. — Valeu a pena? — Cada palavra sua sequenciava uma lágrima e sua cabeça doía tanto.
— Minha m-menina...e-eu sinto muito. — Foi tudo o que ele conseguiu dizer, sentindo seu toque adocicado, sentindo o perfume doce do mesmo sabonete de baunilha que você usou na noite nupcial.
A noite que Jaemin te fez dele, quando ele arrancou de ti qualquer resquício de inocência. Sempre seria especial, sempre lembraria de como se sentiu amada por aquele homem que te roubava os batimentos cardíacos mais acelerados. Apesar dos pesares sempre seria louca por ele, e era isso que mais te machucava muito provavelmente.
Não conseguia odiá-lo.
Riu-se em meio às lágrimas e impulsionou o corpo um pouquinho a frente, o suficiente para ficar rente ao maior, deixando um suave beijo no nariz bonito do Na.
— Você não sente nada, querido...Tá' tudo bem, hm? — Sempre amena, aquela delicada voz que conquistou Jaemin, mas não foi o suficiente para mantê-lo por perto.
Jaemin chorou. Um soluço masculino foi bem capitado por seus ouvidos quando caiu na água outra vez, exausta e exposta. De que importava? Eram dois estranhos, mas dois estranhos conhecidos.
— Eu...e-eu...— Nada saía dele, somente barulhos e lágrimas.
Sorriu ao ver que um homem de quase quarenta anos ainda parecia um garoto quando exposto a situações de fraqueza. Ele era tudo o que vocês tinham.
Vocês.
A mãozinha desceu até seu ventre, um tanto quanto inchado, mas só você notou aquilo, até porque somente você via seu corpo ultimamente. E então foi tomada por soluços fortes, abrasivos e dolorosos.
Como chegaram nesse estado?
Jaemin parecia paralisado em meio as lágrimas te vendo tocar ali. Incógnito agarrou a beirada da banheira com força e ansiedade, olhando e buscando respostas, mas desesperado com o seu pranto.
— E-eu estou grávida, querido...— fungou — esse era o nosso sonho há um ano atrás, lembra? — O desespero era nítido, pois cansou de ser forte. Talvez ainda fosse uma garotinha. — S-sinto que vai ser Luna...— Tocava ali como uma verdadeira mãe. Nua e totalmente reduzida aquele homem, como vem sendo. — Minha Luna. — Sussurrou.
Jaemin limpou o rosto nervoso e buscou contato, mas você encolheu-se inteira na banheira, o mirando, tirando os cabelos longos molhados de frente ao rosto vermelho. Aquilo disse tudo a Jaemin.
Era muito, muito tarde.
Sua respiração ofegante normalizou aos poucos, a medida que rastejou até a borda outra vez, olhando o Na de perto outra vez. Sem tocar no homem em sua frente, segurando-se na beirada, tomou impulso para outra vez estar rente aquele rosto bonito.
— Ia te dar hoje essa notícia, e...E-eu estava tão nervosa...— Sorriu amarga contra os lábios de Jaemin e o beijou, sugando o inferior dentro da propria boquinha. — Obrigada por t-tornar isso mais fácil, querido.
Ele então pela primeira vez soube que estava perdido.
— _____...
— Shhhhh....— Repousou a mão enfeitada com a aliança delicada contra a boca do mesmo. — É m-muito tarde...Nós v-vamos ficar bem...Você vai ficar bem. — Ainda sussurrando fechou os olhinhos, cheia de dores e amarguras, beijou a testa de Jaemin.
E essa foi a deixa. Foi a ultima vez que estiveram tão próximos do que um dia fora intimidade.
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llorentezete · 7 days
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Assento da sorte — Esteban Kukuriczka.
Capítulo — 1
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Warnings: nenhum.
Info: eu dei um nome a personagem porque pra mim é estranho escrever uma fanfic com SN, mas por favor, imaginem outro nome se quiserem.
Sinopse: Eloisa sempre pega o mesmo ônibus todos os dias, mas naquela sexta feira nublada, ela encontrou alguém diferente sentado em seu lugar.
Contagem de palavras: 1.606
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As mão de Eloisa apalparam a mesinha de cama até encontrar o despertador. Estava menos barulhento do que o usual, haja vista que lá fora o mundo parecia desabar a qualquer momento. Seus olhos se abriram depois de alguns minutos. O despertador já estava desligado e agora as nuvens escureciam o pequeno quarto de seu apartamento. Elô decidiu que precisaria levantar ou perderia seu ônibus.
A verdade é que morena odiava acordar cedo, era a primeira coisa de sua lista top coisas que odeio fazer, e ela pontuava com frequência. Arrastando-se para o banheiro, seu banho durou menos do que o esperado, já que a água não esquentava e o frio lá fora não ajudava. Bufando, ela vestiu roupas quentes e confortáveis, seria um longo dia de trabalho.
Buscando suas chaves e seu guarda-chuva, ela perdeu mais cinco minutos do usual. Atrasos não era frequentes na vida de Elô, mas ela alguém que perdia a noção do tempo muito rápido. Como quando estava prestes a sair mas brincava com o gatinho preto da vizinha do vinte e dois. Um estrondo do lado de fora a fez perceber que já deveria estar no ponto de ônibus. Apertava freneticamente o botão do elevador, mas se lembrou das palavras do síndico Marcelo, que era um querido, e disse que em casos de chuva e raios, é proibido o uso do elevador ou qualquer parte elétrica do prédio.
Sem pensar duas vezes, mas praguejando, Eloisa desceu as escadas correndo, hora ou outra ela pulava de duas em duas ou três em três. Poxa vida, era uma sexta feira nublada, fria e possivelmente chuvosa. Não era assim que que pretendia acabar sua semana de trabalho. Elô passou pela recepção como um raio, apenas gritou bom dia para Marcelo que se assustou e quase largou as caixas que segurava no chão. Pelo contrário da maioria dos síndicos, Marcelo era novo demais pra aquela função, ao menos era o que Eloisa pensava.
Suas pernas curtas corriam o mais rápido que podia. O vento fazia seus cabelos grudarem no rosto e seus óculos escorregarem, mas ela não tinha tempo de arrumar-los. Apenas se concentrava em chegar no ponto e pegar seu ônibus. Correndo contra o tempo, foram quatro minutos de desespero até ver a sombra de seu ônibus vindo em sua direção. Ela não chegaria a tempo, mas para sua surpresa, o ônibus desacelerou e parou completamente. Eloisa continuou correndo até chegar perto o bastante para andar. As portas automação se abriram e Lúcio sorria para a garota.
— Pensei que não viria — O motorista disse. Lúcio estava acostumado a ver Eloisa todos dias.
— Eu perdi a hora, por pouco — A morena ajeitou a bolsa que caia de seus ombros.
— Sorte que te vi correndo como uma maluca — Eles sorriram.
— Valeu mesmo, Lu — Elô deixou uma expressão de gratidão escapar enquanto passava seu cartão para tarifar sua passagem.
Ela guardava o cartão que acabara de usar na carteira e seus pés se moviam sozinhos para o mesmo lugar de sempre. Era no meio do ônibus, o assento da janela, aonde ela podia ver a rua sempre que seus olhos desviavam de um dos seus livros. Porém, dessa vez, seu sorriso se desfez quando ela o viu pela primeira vez.
Sentado em seu lugar, o rapaz parecia tirar uma soneca das boas. Sua cabeça caia lentamente para frente, mas ele voltava sem ao menos acordar. Elô notou seus cabelos loiros escuros, vez ou outra escorregando por sua testa, as sardinhas em suas bochechas pálidas e seus lábios finos. Ele parecia muito sereno e também era muito lindo. Com um abanar de cabeça, ela jogou longe o último comentário.
Seus dedos gélidos cutucaram a bochecha do homem que ainda dormia. Ele pareceu não sentir o toque. Eloisa o cutucou novamente, dessa vez mais forte e ele apenas resmungou algo incoerente. Do outro lado, o ônibus parava em outro ponto e outras pessoas subiam. Elô não teve escolha a não ser se sentar ao lado do desconhecido.
Ela tocou seu ombro quando se sentava de forma desajeitada, não por querer, mas porque o ônibus se moveu inesperadamente. Dessa vez, o impacto foi suficiente para o homem acordar. Ele abriu os olhos lentamente e limpou a boca por precaução, não queria sua baba escorrendo por aí. Ele notou Elô o encarando sem expressão e se endireitou no banco.
— Hm... oi, bom dia — Ele disse um pouco sem graça sobre o olhar da morena.
— Bom dia, esse lugar aí é meu — Elô sempre foi direta com as pessoas. Era seu defeito.
— Como? — O loiro pareceu não entender. Deixou um sorriso escapar. Elô estava atenta a isso, mas desviou os olhos em uma fração de segundos.
— Esse lugar aonde você tá sentado — Ela apontou pra ele —, é meu. Eu sento ai todos os dias por quase dois anos! — Ela gesticulava com drama.
O rapaz a sua frente a encarou da mesma forma que foi encarado, sem expressão, com a boca um pouco aberta. Estava processando a informação recebida. Sua mente se negava a acreditar no que estava ouvindo.
— Espera, o que? — Ele negava. — O ônibus tá quase vazio.
— Não importa, esse é meu lugar favorito! — Elô rebateu.
— Ei, não estamos no quinto ano. — Ele respondeu sem sorrir dessa vez. Eloisa sabia que estava sendo infantil, mas não ligava. Era seu lugar sagrado.
— Olha, você pode só trocar de lugar comigo e tá tudo certo. — Ela se levantou com uma expressão esperançosa. Segurava firmemente sua bolsa. Mas o homem não levantou, ele ao menos se mexeu.
— Mas eu cheguei qui primeiro! —Ele mexeu os ombros como se fosse óbvio.
— Moço por favor, esse lugar é praticamente meu, todo mundo senta no seu lugar — Ela apontou, discretamente, para algumas pessoas a sua volta.
— Primeiro, meu nome não e moço, é Esteban e segundo, eu não vou sair do meu lugar público — Deu ênfase na palavra. —, só porque uma adolescente mimadinha quer! — Cruzou os braços enquanto fechava os olhos.
— Só pode ser piada... — Elô conseguiu notar o sotaque forte que ele tinha quando pareceu mais nervoso, porém não disse nada. — Olha só, Esteban, sei que não está dormindo e pra o seu governo, eu não sou uma adolescente e muito menos mimada. — Ela bateu o pé nervosa.
— Não é o que parece! — Ele sorriu sugestivo para o ato da morena. Ainda com os olhos fechados, ele se ajeitou ainda mais no banco.
— Bom, espero que esteja confortável! — Ela cruzou os braços imitando o homem.
— Você não faz ideia... — No momento em que ia retrucar, o ônibus freiou bruscamente, fazendo Elô se desequilibrar e cair com a cara no chão. O barulho foi tão alto que Lúcio virou seu corpo para checar se estava tudo bem.
Eloisa estava jogada no chão com a mochila no alto da cabeça, presa a seus cotovelos e seus óculos a alguns centímetros de distância. Esteban se levantou no mesmo segundo puxando a bolsa da morena. Ele a levantou com cuidado ouvindo protestos da mais nova.
— Tá vendo só, se tivesse deixado a sua birra de lado, isso não teria acontecido. — Ele advertiu tirando os fios de cabelo do rosto de Eloisa. Algumas pessoas observavam quietas, outras sorriam disfarçadamente.
— Isso é culpa sua, se não tivesse sentado no meu lugar! — Ela se livrou das mãos do mais velho e tentou ficar de pé por si mesma. Mas novamente o ônibus se mexeu e seu corpo seria jogado pra trás quando as mãos de Esteban foram mais fortes e agarram-na. Colados, eles ouviram Lúcio gritar um perdão ao longe. Eloisa não pode deixar de encarar Esteban, e agora de perto, ele parecia muito mais bonito do que antes. Sua mão se moveu contra o peitoral do loiro e ela o empurrou quando notou a ação. Ele não se moveu muito, mas estendeu a mão em que os óculos da mais nova estavam.
— Por nada, não? — Ele sussurou. Elô agradeceu com breve acenar de cabeça. Tudo parecia resolvido, mas a morena foi esperta e passando como um furacão, se sentou no seu lugar, ao lado da janela. A expressão chocada de Esteban a fez segurar um riso. — Você é impossível!
— Era só ter feito isso desde o começo, amigo. — Ela deu de ombros tirando seu livro da bolsa.
Esteban não disse nada, apenas ajeitou sua roupa e se sentou ao lado de Elô. Ele parecia sereno como quando estava dormindo. Eloisa observava-o com discrição. Não parecia bravo ou chateado, mas estava um tanto quieto demais, talvez ele fosse assim.
— Você pode se sentar em outro lugar se quiser — Ela abaixou o livro. Dessa vez o encarando de verdade.
— Quero me sentar aqui, ou vai me explusar de novo? — O loiro disse. Mas não pareceu nervoso. Elô analisou suas bochechas rosadas.
Eloisa se calou. Voltou ao seu livro e seu mundinho, aquele que seguia todos os dias. Estava quase finalizando a leitura, mais um para a conta de sua lista.
— Sabe de uma coisa? — O loiro comentou depois de um período de silêncio. A morena o olhou como se perguntasse o que? — Eu não sei seu nome.
— Eloisa, mas pode me chamar de Elô — Ela deu de ombros. Esteban levantou a mão direita até a altura dos olhos da garota.
— Muito prazer, Elô - Ela apertou a mão quente de Esteban. — Te vejo por aí. — Ele se levantou puxando a cordinha solicitando a parada.
— Essa confusão toda pra você ficar dez minutos dento do ônibus? — Ela riu com desdém.
— Não fui eu quem começou — Levantou as mãos e os ombros. Elô não respondeu. A porta automática se abriu e Esteban desceu.
Aquela seria a última vez que Elô veria o loiro no mês.
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rickyswift · 11 months
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oi amora!!! posso ser a anon do 🍑?
enfim, eu estoy soltando rojão pelo cu por conta do ricky, e eu simplesmente n consigo não pensar nele sendo um top de serviço e meio submisso, ele tem carinha de simplesmente entrar em êxtase e to pensando mt nisso
oii nenem! pode ser sim 🫶 minha primeira anon 😭
KKKKKKKKKKKKKKKKKK soltando rojao pelo cu me pegou de um jeito
eu concordo muito com isso, vejo mta gente dizendo q ele é aqueles dominadores cliches, daddy kink e bla bla mas eu vejo ele IMPLORANDO pra TE dar prazer, sabe? do tipo "por favor, faz o que quiser comigo 🥺🥺"... o seu prazer é o prazer dele, ele quer ser usado por você :((
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ricky x leitora (pronomes femininos)
gênero: smut
avisos: leitora tem uma vagina, oral (leitora recebe), sub!ricky, as mãos dele estão amarradas, palavras sujas.
ricky gosta quando você o chama de brinquedinho e quando o trata como um, como naquela vez em que ele te pediu pra sentar na cara dele.
ele estava com as mãos amarradas por uma fita rosa, essa que fazia um contraste lindo com o abdômen pálido e desnudo logo abaixo e com a calça jeans azul escuro que ricky ainda usava. vocês estavam no chão da sala mas o desconforto disso não te atingia já que o rosto de seu namorado era muito macio.
seu clitóris roçava no nariz pontudinho do loiro e o interior de sua buceta era bem acariciado pelos lábios fofos e vermelhinhos de lip balm que ele tinha. você ia para frente e para trás desesperadamente querendo mais, ele prontamente notou e colocou a língua para fora e deixou que você se esfregasse no músculo aspero. — você é meu brinquedinho, né? — nenhuma resposta foi ouvida já que ele estava com a boca muito ocupada.
ricky queria muito tocar nos seus seios só que era impossível pela posição que estavam agora, mas por costume as mãos atadas dele se mexiam sem parar. você se levantou um pouco para ajustar melhor a posição e ricky se desesperou achando que você ia parar. — calma, gatinho. — você riu e resolveu o torturar mais um pouco. ele tentava alcançar sua vagina levantando o pescoço mas era difícil demais, ricky então começou a empurrar o próprio quadril contra a costura de sua calça, tentando conseguir um pouco de fricção e se aliviar enquanto não te tinha.
a visão que você tinha dele com os olhinhos de gatinhos espremidos, boquinha pequena e redondinha clamando pelo seu nome e nariz com o topo brilhando também estava começando a te torturar. foi quando decidiu sentar forte novamente, dessa vez com as penas mais afastadas para sua buceta e os lábios dele ficarem mais próximos do que nunca. a surpresa foi tão gostosa para ricky que ele gozou sem dó no interior de sua calça numa última levantada de quadril.
você sentiu os movimentos dele diminuírem, afinal ele estava em êxtase pelo climax recente e por estar felizmente sendo esmagado por ti. — meu brinquedinho tá ficando sem bateria, hm? eu ainda não tive um orgasmo bebê... você não quer deixar seu trabalho incompleto, quer? — é claro que ricky não queria, se pudesse ele viveria apenas dentro de casa te servindo de todos os jeitos.
logo seu ritmo foi recuperado e ele deixou a língua ereta para você sentar e assim aconteceu. cada vez que você descia e batia com a intimidade no rosto de ricky, um raio percorria as veias causando espasmos por todo o corpo do loiro.
depois de muitas investidas, chupadas, lambidas e além, você finalmente gozou. puxou os cabelos dele fortemente e deu uma última esfregada em seu capacho - era isso o que ele era, afinal.
ricky respirou fundo quando você saiu da posição, aproveitando o último momento com o seu cheiro. assim que as mãos deles foram soltas pelas suas, ele foi rápido em ir até a calça para passar a mão, confirmando assim que havia gozado duas vezes.
a fricção na região do zíper foi bacana e fez o seu trabalho, mas te ver e te sentir gozando na cara dele foi o ápice da noite.
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não sei se ficou do jeito q vc tava imaginando, mas espero q goste mesmo assim :)
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mdragna · 20 days
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00:04:00
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Não aguentou a primeira virada no corredor pra começar a chorar.
Encarava a palma da destra com tanto ódio que não só poderia, realmente cogitaria arrancar o membro fora. Raiva, ódio, decepção, frustração, dúvida, medo. Sentimentos comuns, mas Marcelo nunca os teve sobre si, nunca se viu como menor, fraco ou frágil. Era ele quem defendia Donna, Coraline e Lucien porque era, de fato, o mais forte do grupo. Mais forte emocionalmente, mais forte fisicamente. Marcelo sabia que era o melhor em tudo o que podia fazer, mas proteger os seus amigos era a sua especialidade.
Fazia tudo pelo grupo. Em festas, era o cara que não bebia porque sabia que bastava uma gota de álcool e Lucien e Cora dariam trabalho. Foi o primeiro a aprender a dirigir porque queria ser o cara que levaria e buscaria os amigos pros lugares de diversão ou os tiraria de enrascadas por correr mais rápido. Não importava o que fizesse, afinal. Era de família rica e só precisava da quantia certa pra se livrar de problemas. E por isso sabia que poderia ser o protetor, que poderia deixar seus amigos livres pro que queriam fazer porque ele tinha o controle da situação. Aprendeu três artes marciais, apesar de só ter se aperfeiçoado no Krav Magá, pro caso de precisar entrar em alguma briga f��sica com alguém. Nunca precisou, o que era um alívio, porque apesar de saber lutar, não sabia brigar, e essas eram coisas completamente diferentes. Aprendeu os mais diversos pratos porque cozinhar pra quem amava era a sua fixação, e não tinha essa liberdade dentro de casa por causa dos funcionários. Mas era um finalzinho de semana na casa de praia e ele era o primeiro a acordar fazendo o café da manhã e o último a dormir lavando a louça. Até adaptava o cardápio, ou fazia diferentes pratos no mesmo dia, pra atender as vontades e/ou necessidades dos três.
Marcelo era devoto dos amigos porque eram os únicos que não o viam como o gêmeo de Lucien.
00:03:00
Quando Coraline descobriu que amava desenhar, Marcelo estava lá. Incentivava e elogiava cada desenho, principalmente os piores. Coraline era doce demais, gentil demais, tinha um sorriso lindo e olhos tão azuis que ele desejava mergulhar. Ela não era só a sua melhor amiga, ela era a pessoa que mais mexia com seus sentimentos, que mais ocupava seus pensamentos, que mais o fazia arrepiar com o toque, que mais atraía a sua atenção. Marcelo teve algumas namoradas pela vida, mas nenhuma que o fizesse querer acordar cedo e preparar um bom e reforçado café da manhã. Cora era sua obsessão, o seu desejo, a sua vontade. Cora era o motivo de ele querer ser melhor todo dia em tudo, porque poderia impressioná-la. Queria andar de mãos dadas com ela nos corredores da escola sem que todos olhassem para aquilo e achassem que eram só amigos muito próximos; queria dormir abraçado com ela todas as coisas pra que não precisasse mais sonhar com ela, afinal seria o primeiro e o último rosto de seu dia; queria ouvir ela torcendo e gritando seu nome nas partidas de cada um dos esportes que praticou só pra poder impressioná-la; queria poder beijá-la todos os dias e não só no rosto. Queria ser exibido ao seu lado, queria que todos soubessem que Cora era sua namorada, que Cora era sua.
O choque foi grande quando descobriu que, na verdade, era Lucien quem Coraline queria. Os desenhos não eram Marcelo. Não era pra ele que ela olhava quando via um loiro Dragna em cima de um cavalo branco nas aulas de hipismo. Não era o nome dele que ela gritaria nas arquibancadas. Mas foi pra ele que ela chorou quando teve o coração partido por aquele que compartilhava o mesmo rosto. Era o rosto dele que ela queria.
00:02:00
Donna era seu conforto. Depois de Lucien, com certeza era a pessoa com quem mais passava o tempo. Talvez até mais que Lucien, na verdade. Donna tinha a risada mais gostosa, o abraço mais confortável, o sorriso mais acolhedor. Ele aprendeu pratos chineses típicos só por ela, usando ingredientes corretos e adaptando tão pouca coisa que chegava a ser raro. Era a única que sabia que se precisasse, poderia desabar, poderia deixar o peso, a dor e as frustrações verbalizadas porque Donna jamais o julgaria. Isso nunca aconteceu, mas era bom demais sentir que poderia. Por isso, quando descobriu que, depois de Lucien ser deserdado, poderia casar com ela, foi a melhor notícia que poderia ter recebido. Ela era sua melhor amiga, mas também era a única pessoa que escolheria pra casar se fosse pra ser um casamento forçado. Não seria forçado casar com ela. Quem nunca sonhou em casar com o melhor amigo? Não a forçaria à nada. Tanto que não se importou de ela continuar namorando com Ben até que precisassem casar, e também não se importaria se ela mantivesse esse relacionamento durante o casamento porque era ele quem ela amava, quem ela queria. E a felicidade dela era a única coisa que Marcelo desejava, jamais ficaria entre os dois. Donna era a sua melhor escolha pra tudo.
Não conseguia lembrar onde errou. Não conseguia lembrar quando foi exatamente que ela de fato se tornou apenas negócio. Não sabia de onde veio aquela raiva gigantesca que sentia por ela. Ele jamais levantaria a mão pra ela, então por que fez aquilo? Marcelo sempre foi cuidador, ele jamais colocaria os filhos em risco, ele jamais faria da vida de Donna um inferno. Eles eram melhores amigos, porra! Ele a amava demais. Por que tudo ficou tão ruim? Negócios eram negócios, não importava se ela não queria casar com ele, se ela não queria ele. Não importava se ela não queria ele.
00:01:00
Lucien era seu irmão, e não só no sentido literal da palavra. Marcelo sempre foi o mais forte porque ele precisava ser, porque ele via estampado no rosto de Lucien o quão desgastante, pesado, difícil e destruidor era ser o herdeiro, era ter tanta responsabilidade sobre si quando não sabia nem fazer matemática básica. E era mais difícil ainda quando ele via ali o próprio rosto. Poderia ser ele se não fossem por 4 minutos. Fazia um croissant com cobertura de chocolate pra ele todo dia que tinha uma reunião com os pais, o que era quase toda semana, e ficava esperando na porta com um pratinho e um copo de refrigerante. Não importava o que fosse dito dentro daquela sala, no momento em que Lucien passasse por aquela porta, não ouviria nenhuma pergunta sobre o que foi dito. Não importava, principalmente porque Lucien nem sabia no que ele estava se metendo. Eles iam dali direto pro estúdio onde ficavam horas tocando suas músicas favoritas, ou pegavam um cinema com as meninas, ou viajavam pra casa de praia, ou faziam qualquer outra coisa que fizessem Lucien esquecer o que era ser o Lucien.
Ele não entendia a dor de Lucien, mas jurou protegê-lo a todo instante, porque só ele sabia o quanto doía esperar qualquer coisa positiva dos pais. O protegia todas as noites que ele chorava de cansaço com seu abraço, chocolate quente e croissants. O protegia quando dirigia bêbado e ela levado pela polícia, pagando a fiança e nunca contando nada pros pais. O protegia quando se metia em brigas aleatórias em lugares aleatórios e com pessoas aleatórias. O protegia quando fazia uma brincadeira que estúpida e precisava se esconder. O protegia quando ele era sofria algum bullying e Marcelo precisava humilhar as pessoas pra deixarem o irmão em paz. O protegia quando precisava de um piloto de fuga depois de fazer uma merda descomunal. O protegia quando decidiu aprender diversas artes marciais pra ter uma desculpa quando chegava machucado em casa depois de fingir que era o gêmeo pra ele não apanhar. O protegeu quando aprendeu sobre o movimento comunista pra pelo menos não ficar sob a manipulação dos pais e ter o que argumentar contra eles se necessário. O protegeu quando reforçou aos pais que Lucien era gay e não bi porque só assim eles não tentariam forçar uma heterossexualidade no garoto e o livrariam finalmente da merda que era ser um herdeiro Dragna. O protegia quando decidiu tomar pra si toda a responsabilidade, mesmo sabendo que 4 anos jamais supririam os 20 de aprendizado e proximidade com os pais que Lucien possuía e Marcelo nunca teve.
00:00:30
Lucien teve tudo o que Marcelo almejava. Coraline. Donna. A atenção, a dedicação e os planos familiares. Plano de carreira. Plano de vida. Planos. Lucien sempre soube o que queriam dele, Lucien sempre soube seu futuro e o caminho que trilharia, Lucien sempre soube quem ele deveria ser e quem ele seria. Lucien não foi uma supresa, Lucien nunca foi indesejado. Lucien nunca foi segunda opção, substituto. Todo mundo sempre quis Lucien.
00:00:15
E Marcelo? Depois de tentar proteger todo mundo, depois de fazer tudo por todos. Precisava se esforçar o dobro. Precisava se esforçar pra que esquecessem que era Lucien quem seria o grande nome, o grande rosto por trás das empresas Dragna. Precisava se esforçar pra andar com as pessoas legais, pra conseguir a atenção de alguma garota. E quando isso acontecia, se prestava à relacionamentos abusivos e tóxicos, como o que foi com Sabine, que só o humilhava, porque sentia que era o máximo que receberia: a rejeição.
00:00:10
Se tornar o herdeiro não foi a solução. Continuou sendo só o substituto. Seus pais sequer se prestaram a ensinar o que Lucien aprendeu. Quatro anos se virando pra entender que merda era aquela, era compreensível o fato de estar sempre irritado. Mas não daria o braço à torcer. Precisava provar que ele era a melhor opção, mesmo que fosse só o que restou. Precisava provar que seria um bom chefe, que teria o casamento perfeito e que daria os melhores herdeiros pra família Dragna.
00:00:05
Precisava. No que seria a primeira linha temporal. Se Marcelo virara um monstro que quase bateria na esposa, então essa linha temporal tinha que queimar. Esse monstro não existiria. Outro monstro apareceria em seu lugar.
00:00:04
O controle era seu agora. Ele sabia seu futuro, agora precisava alterá-lo. Nem que tivesse que se afastar de todo mundo.
00:00:03
O que era fácil. Já o odiavam de qualquer jeito. Difícil seria ele se tornar solitário, mas faria o que fosse necessário pra não machucar mais ninguém. Seria ainda mais odiado.
00:00:02
Jamais colocaria os filhos em risco, jamais levantaria um dedo na cara de Donna. Não teria filhos, não se casaria. Não teria amigos. Não teria ninguém.
00:00:01
Viveria única e exclusivamente pra ser um Dragna de excelência.
00:00:00
Foi apenas uma batida na porta da reitoria para anunciar sua chegada antes de girar a maçaneta e entrar sem sequer esperar uma permissão.
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vestyle · 11 months
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12:55
É minha primeira semana na China, vim fazer um intercâmbio e conhecer mais da língua e cultura, e muito por acaso, é temporada de copa.
Eu e Kate, minha colega de dormitório, viemos a um pub irlandês, próximo ao curso de Mandarin que fazemos para assistir o jogo com outros colegas, o lugar está cheio de pessoas, torcendo contra e a favor da China e alguns, com camisas de times aleatórios, um telão foi colocado na parede contrária ao bar, alguns cartazes avisam que é proibido brigas no local e dois policiais estão encostados próximo aos banheiros, esperando pelo início do jogo.
- Vamos apostar! Se a Irlanda vencer, você me deve vintão, se perder eu beijo o cara mais feio do bar. - diz Kate, já animada depois de um shot.
- Mais fácil eu ganhar vintão, a Irlanda nunca é classificada.
- Então, quando a China perder, você vai beijar aquele cara.
Eu apenas ri. Nem olhei quem era o cara já imaginando um homem de meia idade dentuço. No fim, a China realmente perdeu o jogo e eu estava no meu 6 shot de tequila, já tinha me esquecido da aposta quando Kate chega, segurando um rapaz bêbado pelo braço.
- Essa é a amiga que eu falei, ela tá te olhando desde o início do jogo.. - disse a safada da Kate, com aquele sorriso bobo que derrete os professores e os convence a dar mais tempo de prazo para os trabalhos.
Dei uma boa olhada no cara, que não estava na meia idade e não tinha dentes tortos, na verdade, ele tinha um sorriso lindo, os cabelos estavam descoloridos num loiro amarelado, usava óculos e uma camisa da seleção chinesa.
Eu ia fugir da aposta quando foi proposta, sabia que se perdesse, Kate iria arrumar o cara mais feio que já pisou naquele país pra que eu beijasse, mas quando ele sorriu, senti um salto no peito, talvez fosse arritmia ou o 6⁰ shot me avisando que já cheguei a minha cota, mas sorri de volta pra ele e o beijei. Sem dizer nada.
Um beijo bagunçado, como se fosse o primeiro de nós dois, não foi bonito, mas foi bom. Me lembro de ver o brilho nos olhos dele depois do beijo e sentir as mãos dele me segurando por mais tempo em seus braços enquanto ouvíamos os irlandeses cantarem músicas de torcida, provocando os chineses.
-Meu nome é Mark. Posso saber o seu?
Não queria dizer meu nome pra ele. Ele era fofo com aqueles olhinhos brilhantes, mas eu não ia ficar muito tempo, logo estaria na Coreia, terminando minha pós em literatura e nunca mais veria esse cara, então aproveitei o timing dos homens que começaram a brigar em frente ao telão, peguei no braço de Kate e saí depressa.
- Peguei leve com você dessa vez, tinha um cara bem feio perto dele mas fiquei com medo de ser um daqueles psicopatas e nós duas seríamos alvos, imagina que louco a gente aparecendo na CNN depois de fugir do cativeiro dele...
Kate é uma boa pessoa, só não bate muito bem quando bebe. Seguimos o caminho até o dormitório a pé, rindo e cambaleando enquanto a cidade voltava ao seu movimento normal, quando estávamos próximas da entrada do prédio, vi um rapaz saindo de um carro luxuoso preto e sentando nos degraus e quando reconheci, já estava perto demais.
- Esse não é o carinha do bar? - cochichou Kate.
Ele se levantou e veio em nossa direção, a coragem do álcool ainda corria no meu sangue mas meu instinto me dizia pra não me aproximar dele.
- Você não me disse seu nome, mas sua amiga me disse que vocês moravam aqui. -ele disse, os braços cruzados realçando seus biceps. Talvez fosse a caminhada ou a iluminação da rua, mas conseguia ver ele mais claramente, ele era lindo. Corpo atlético, labios delicados e uma aura forte ao seu redor.
- Kate fala demais - eu disse, num tom repreensivo pra minha amiga, que deu de ombros e se afastou, nos deixando sozinhos.
- Devo ter te assustado aparecendo aqui, me desculpe, mas não queria ir pra casa sem saber o nome da mulher que vai assombrar meus sonhos.
Eu ri, confesso. Gosto de homens românticos, mas é exagero, já que só tinha sido um beijo.
- E se eu não quiser dizer meu nome? - eu disse, provocativa.
- Então... vou ter que dar um pra você - ele disse e só então percebi que ele havia de aproximado, estávamos frente a frente, ele não tocava em mim mas meu corpo pedia pelo toque enquanto meu instinto gritava que era a hora de correr de novo. Atrás dele eu via Kate, com a porta destrancada, esperando qualquer sinal de perigo pra chamar ajuda ou nos trancar dentro do prédio. - Posso te chamar de minha?
-Acho que não.
-Porque me beijou? Sua amiga disse que você estava me olhando mas eu sei que não estava.
-Foi uma aposta. Desculpe, não queria brincar com seus sentimentos ou sei lá, só não venha atrás de mim, foi só um beijo!
Ele assentiu com a cabeça e se virou, andando na direção do carro e eu, em direção ao prédio. Quando pisei no primeiro degrau ele segurou meu pulso.
- Pode pelo menos me dizer como se chama?
- Se esse é o problema, chama ela de "doida do pub" - gritou Kate parada na porta.
Ele sorriu, soltou meu pulso e foi embora.
MARK POV
Dentro do carro, revejo as memórias que acabei de criar. A blusa verde, o gosto de tequila, os olhos grandes, o sorriso. Meu maior problema sempre foi me apaixonar. Ou eu não gosto suficiente pra entrar num relacionamento ou fico obcecado por alguém que não quer nada comigo, e cá estou eu na segunda opção. Eu a vi entrando no pub, vi cumprimentar outros rapazes, assisti ela beber mais do que devia e já estava pensando em como me aproximar e oferecer carona pra casa quando a amiga me pegou olhando pra ela pela 5ª vez e veio até a mesa, com um sorriso que eu conheci em outro rosto, mas sei exatamente o que significa.
-Oi, eu vi você me olhando... - sim, sempre acham que é pra ela. - você é bonitinho, quer beber alguma coisa comigo?
-Na verdade, meu amigo aqui - pus minha mão nos ombros de Carl, meu motorista, um homem de 40 anos que por alguma razão parece ter muito mais - disse que gostou bastante de você, e eu só olhei pra ver se ele tava imaginando ou você tava olhando mesmo pra ele..
- Ah, eu não gosto de homens mais velhos - ela disse, ainda tentando jogar seu charme em mim.
- Quantos anos você tem? 24? Se for isso eu sou mais velho que você, a sua amiga de verde parece gostar, me apresenta pra ela.
E lá estava. O olhar incrédulo de uma mulher narcisista quando descobre que o cara não estava olhando pra ela, mas pra amiga que é na maioria das vezes, mais bonita.
-Posso te apresentar, mas o que eu ganho? - ela disse, analisando minhas roupas, a esse ponto já deve ter percebido que também não sou daqui.
-Quer vender sua amiga? Quanto vale um beijo dela?
-500$ - ela disse, sem nem pensar. Abri a carreira e tirei 200$, se der demais ela pode acabar me extorquindo.
- Te dou 200$ e uma carona pra casa, pode ser?
Ela sorriu e me disse seu endereço enquanto guardava o dinheiro no sutiã, deixando um pouco da renda aparecendo sobre a blusa e me levou até sua amiga.
A partir daí, tudo fugiu do controle. Achei que conversariamos, que eu acharia ela chata e nem fosse querer o beijo, achei que no máximo daria meu telefone pra ela e amanhã, quando ela mandasse mensagem eu bloquearia, mas ela me pegou de surpresa com aquele beijo, eu conseguia sentir o gosto do gloss de morango junto da tequila em seus lábios, os seios macios pressionados contra meu peito, quase pude sentir seus mamilos sobre a blusa, acho que minha camisa ainda está com o rastro do perfume dela.
-Porra. - digo pra mim mesmo enquanto entro no elevador, eu poderia stalkear as redes do bar, ela com certeza foi lá mais vezes, se eu encontrar a amiga dela já ajuda, como ela se chama? Katia? Não importa. Pego meu celular e começo a pesquisar entre os seguidores e pessoas que postaram com a localização do bar e lá está ela, com um perfil trancado e aquele sorriso que vai me deixar acordado a noite toda. Sigo seu perfil e vou tomar banho, tentando tirar ela da cabeça com água fria e Sabonete. Quando saio do banho tem uma mensagem dela.
"Qual o seu problema?"
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tecontos · 2 years
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A primeira vez que trai ( Agosto 2022)
By; Jessica
Vou relatar um caso real que aconteceu comigo a dois meses atrás.
Meu nome é Jessica tenho 26 anos, sou casada. A pessoa com quem tive o caso se chama Rafael, tem 33 anos, também casado.
Primeiro vamos a apresentações sou branquinha, tenho 1,63 de altura, 52kg, olhos castanhos claros, cabelos loiros, seios pequenos, bumbum médio. Ele branco, 1,65 alt, olhos castanhos, cabelos pretos, tem umas pernas lindas, e um bumbum lindo, todo gostosinho.
Conheci esse rapaz ainda quando adolescente, quando vi ele nossa, achei ele lindo, ainda fiquei com ele na época, eu virgem sem malicia, ele mais velho já com aquela malicia pra cima de mim, estávamos em uma festa, dançamos e depois saímos para um lugar mais calmo, ficamos em canto meio escuro, chegando lá começamos a nos beijar, um beijo longo e logo ele começou a passar a mão em meu copo, o primeiro homem a me tocar. Sem saber de nada dos prazeres da carne, gostei do que ele estava fazendo comigo, nunca tinha sentindo algo tão bom e gostoso na vida, sem nem saber o que era tesão e nem o prazer, só sei que estava gostando muito daquela mão pegando nos meus seios e na minha bucetinha.
Passou-se algumas horas e paramos de nos pegarmos, porque meu irmão vinha chegando perto onde nós estávamos. Depois disso ainda ficamos mais duas vezes, eu estava adorando aqueles momentos, aquelas sensações. Depois nunca mais o vi. Fiquei sabendo que ele tinha ido embora para outro estado.
O tempo passou, fiquei com outros garotos, depois conheci meu esposo atual, com quem ainda me casei virgem. Após alguns anos, até que o encontrei sem querer por uma rede social, adicionei, ele me aceitou. Mas não tivemos nenhum contato, nunca eu falei com ele e nem ele falou comigo, mas sempre olha as suas fotos, com uma vontade enorme de falar com ele, mas não tinha coragem, afinal ele também já estava casado e com filhos.
Até que um certo dia ele fala comigo na rede social. Perguntando dos meus irmãos, fiquei tão surpresa e feliz por ele ter falado comigo. E falei
- nossa que milagre você falar comigo.
Ele responde dizendo
- Eu tive uma forte lembrança de seus irmãos por isso falei contigo para saber como eles estavam.
E eu falei; - só dos meus irmãos?
Ele me responde; - de você também é claro!
Depois disso ficamos sempre conversando no bate-papo. Falávamos muito sobre sexo, descobri que ele também era taradinho por sexo igual a mim. Eu comecei a sentir uma forte atração por ele. Mas pelo fato do sexo, pois meu marido não me satisfaz tanto na cama. E nessas conversas eu sempre ficava muito excitada, só de imaginar o que ele poderia fazer comigo, afinal eu me casei virgem nunca tinha sentindo outro homem na cama, e teria grande possiblidade de sentir, justamente com aquele que primeiro me despertou desejo na minha idade.
Então marcamos um encontro onde ele trabalha, depois do expediente dele.
Chegando lá nos cumprimentamos e logo ele veio me beijar, um beijo ardente, gostoso que ele me deu e aquela mão dele me pegando, me apertava contra seu corpo com uma força maravilhosa, aquele pau gostoso roçando na minha bucetinha, nossa eu ficava cada vez mais com tesão. Louquinha querendo aquele pau delicioso dele. Nossos desejos eram enormes, logo começamos atirar as roupas, ele me sentou em um sofá, foi acariciando meus seios, passando a língua neles, me deu mais um beijo na boca e depois ele abriu minhas pernas e começou a passar o dedinho na minha bucetinha que já estava toda encharcadinha de tanto tesão que estava sentindo naquele momento, ele enfiou aquele dedo gostoso dentro dela e comecei a dá um gemidinho, logo ele foi com aquela boca deliciosa chupar a minha bucetinha que estava gritando para ele chupar ela todinha. Ele chupava muito gostoso, nunca senti tanto tesão como senti nesse dia. Eu gemia demais com aquelas chupadas que ele dava na minha bucetinha. Minhas pernas tremeu muito querendo gozar gostoso, nossa foi uma gozada muito gostosa que eu dei.
Logo após eu gozar gostoso ele veio enfiando aquele pau gostoso bem devagar todinho dentro da minha bucetinha, nossa eu delirei quando senti aquele pau todinho dentro da minha bucetinha. Fiquei de quatro pra ele me comer mais gostoso e ele me segurava forte e empurrava aquele pau gostoso com toda força dentro da bucetinha que já não aguentava mais de tanto tesão que estava sentindo e até gozar naquele pau delicioso, e quando não aguentamos mais gozamos juntos ele jorrou aquele leitinho todo dentro da minha bucetinha.
Nossa foi muito prazer nesse dia que eu senti por ele e aquele pau gostoso. Demos uma pausa, conversamos um pouco e logo depois de algumas caricias, estávamos completamente excitados novamente, ele me beijou e me pediu pra sentar em cima daquele pau maravilho que ele tem. Sentei com tudo em cima do pau dele, e gemia de tão gostoso que estava, ele me falava;
- é isso que você quer sua cachorra safada, que você tanto queria?
Eu dei um sorrisinho meio de lado;
- sim gostoso era tudo que eu mais queria minha delicia.
Cavalguei em cima dele até ele gozar gostoso dentro da minha bucetinha.
E assim aconteceu minha primeira traição, Espero ter uma outra transa gostosa de novo com ele.
Enviado ao Te Contos por Jessica
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cursedprinc3 · 11 months
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com: @rjabez
Depois de muito tempo longe da escola nada o deixava mais animado do que estar ali novamente. Rostos lindos e conhecidos, alguns nem tanto, mas poder interagir novamente fazia com que o sorriso de Lucien fosse de orelha a orelha. E mesmo que ele estivesse entre os filhos dos mocinhos buscou a figura mais conhecida por ele. O filho da diretora sempre tinha que ter uma figura exemplar, algo que Lucien era o total oposto, e mesmo sabendo de todas as regras e todas as questões dele, Lucien passou os braços pulando nas costas de Raven em seu jeitinho carinhoso (até demais).
"Meu docinho de coco. Sua dor acabou. Estou de volta para alegrar todos os seus dias." Sorriu para o loiro o sorriso não deixando nunca seu rosto. Raven foi um dos que nunca desisitiu dele até quando ele estava em casa. Sempre o ajudando a falar com Cindy sobre deixá-lo voltar. "Chorou todos os dias? Seus problemas acabaram, pois seu amor voltou!"
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matheusalvarengah · 1 year
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Ela se apaixonou
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Sabe aquelas amigas que você não vê há meses e quando vê é uma rapidinha no meio da rua, tipo: “Oi, como vai? Vou bem, também! Trabalhando muito? E o que tem feito de bom… Ah, claro, não quero atrapalhar seu dia. Vamos sim marcar de se ver, estou com saudades. Beijos!” e então vocês se despedem e cada um vai pro seu canto. Bem, assim é a minha amizade com 85% das pessoas que conheço. Essa é a geração: Estou com pressa demais, sem tempo pra parar, tomar um café e falar da vida e ainda não fui ver você por falta de tempo e quando me sobrou tempo eu fiquei com preguiça de sair da minha cama. E mesmo assim, é o tipo de amizade que funciona muito bem para mim e para os meus amigos.
    Ontem, eu encontrei uma dessas minhas amigas na estação do metrô da Cinelândia. Ela seguindo para Botafogo e eu indo para a Tijuca. Foi muito bom reve-la, porque eu realmente não fazia ideia se ela ainda estava viva. Mas eu franzi a testa quando a vi, pois Josi estava com uma cara sofrida no instante em que desceu na estação.
- Está tudo bem? - Perguntei preocupado. - Não, amigo! - Mas o que aconteceu?
    Josi respirou fundo e depois de tomar o fôlego ela resolveu me contar o que havia acontecido.     Sabe esses memes da internet que a gente compartilha e diz: “Isso é tão eu! Cara, isso já aconteceu comigo! Eu consigo ‘super’ me ver nessa situação” Quando Josi começou a me contar o que tinha acontecido pareceu que eu estava rolando o feed do meu Instagram e assistindo um desses vídeos hilários dessas situações da vida real em alguma página de humor.
- Eu estava de boa no ônibus antes de vir para o metrô. Estava lotado, eu estava cansada, com sono e… Tudo o que eu queria era conseguir sentar. Distraída com os fones de ouvido eu demorei a reparar, mas quando olhei pro lado eu o vi… - Quem você viu? - Perguntei. - O amor da minha vida! - Ela suspirou melancólica. - Ele era lindo de morrer e… Ele estava lendo um livro. Me inclinei e cheguei a ficar com torcicolo, mas eu tinha que descobrir o nome do livro. - E descobriu? - Não! - Ela resmungou. - Ele ficou com o livro abaixado o tempo todo. Mas teve um momento… O ônibus deu um catranco que todo mundo que estava em pé quase caiu e eu esbarrei nele. Nesse momento, nossos olhos se cruzaram e eu juro que ele não parava de olhar pra mim. - E…? - Bom, ele desceu dois pontos antes do meu. - Josi choramingou. - Mas por que você não perguntou do livro pra ele? Por que não puxou assunto? - Migo, você sabe que sou tímida! Aliás, eu acreditei que ele falaria algo comigo ou que pelo menos descessemos na mesma estação. Dá pra acreditar? - Pior que dá. - Revirei os olhos.
     Acabou que o trem de Josi chegou e eu fiquei esperando mais três minutos até que o meu veio. Durante esse tempo eu só sabia rir. Sempre amei encontrar a Josi porque ela tem as situações mais cômicas da vida para me contar e eu adoro ouvir as histórias dela. Ela é tipo a Mia do Rebelde “É difícil ser eu!” e vive resmungando por coisas toscas e isso é hilário de assistir. Eu a adoro, apesar de tudo. Porém, eu mal podia esperar para encontrar uma amiga em comum que a gente tem pra rir da cara dela.     Foi então que meu trem chegou. Eu entrei e agradeci ao Olimpo por ele estar vazio. Quando me sentei eu tirei um livro da bolsa que eu estava doido pra terminar e só quando chegou a estação Estácio e eu ergui os olhos que eu o vi. Um garoto lindo, loiro de olhos azuis me encarando. Há quanto tempo ele devia estar me encarando? Meu coração acelerou e eu fiquei sem reação. Quis que ele saísse do lugar dele e viesse se sentar ao meu lado e a gente batesse um bom papo decidindo qual seriam os nomes dos nossos cachorros. Mas quando chegou em São Francisco Xavier, ele se levantou e foi embora, sem nem mesmo me dar um beijo de despedida e isso partiu meu coração. 
Puta que pariu! Eu sou uma Josi!
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laylalvnd · 1 year
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closed starter for: @tommasogiordano​​
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O álcool ainda não havia surtido grandes efeito em si, estando apenas um pouco alta, quando avistou a pouca distância a figura de Giordano, e imediatamente permitiu-se abrir um sorriso singelo. Ora, podiam não ser tão próximos, mas conviviam o suficiente para que Layla possuísse uma ou duas opiniões sobre ele, entre as quais o achava um pouco misterioso e, mas ainda assim, não via motivos para desgostar dele até então. Se alguém perguntasse, ela diria que o licantropo era um amor de pessoa, além de bastante atencioso e, é claro, lindo. ❛ Tom! ❜ Chamou, aproximando-se do loiro. ❛ Eu percebi que você estava querendo me convidar para dançar, mas estava tímido demais. Então eu estou fazendo a minha parte e dizendo que não precisa insistir, eu aceito. ❜ A voz apresentava tom jocoso, a medida em que sorria ao mais novo. Apesar de ser incapaz de mentir, Layla rodeava em meias palavras para esconder a verdade que, naquele momento, consistia em confidenciar seu completo tédio.
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empty-accs · 1 year
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──── ❝ Ficha de Personagem ❞ ────
A ficha abaixo diz respeito ao seu lado pessoal, suas emoções e gostos, não à sua vida como agente ou suas habilidades e talentos.
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►𝑃𝑃: Luisa Sonza
Nome: Yasmin Pellegrini
Nível: 7
Ser. No. A 0842567
Espécie: Humana.
Atuação: Agente de campo.
Educação Formal: Ensino Superior Completo no curso de Direito, treinamento da Policia Civil de 810 horas, Treinamento da Policia Federal de e 850 horas, treinamento de quatro meses pela CIA e três meses nos campus da S.H.I.E.L.D. Seus treinamentos confidenciais não são registrados como "formais".
Salário final: 12.000 dólares.
Idade: 25 anos
Altura/Peso: 1.56m 55kgs
Tipo de Corpo: Falsa magra.
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Tatuagens: Pintura estilo renna indiana no inicio do antebraço (parte superior
Cheiro: (aroma/perfume): Muito cítrico.
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Cor dos olhos: verdes.
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Religião: Católica.
Altura: 1.56
Peso :55kgs
Pé: 37
Voz: Relativamente grave.
Sanguineo: A+ Jamais doou sangue, não é puro, existem tatuagens no corpo.
Dentição: Em formatos ovais. Nenhuma extração ao longo da vida além dos dois cisos inferiores, enquanto seus cisos superiores nunca nasceram. Não fez uso de aparelho odontológico. Houveram três limpezas e um clareamento.
Mapa astral: Escorpiana com ascendente, vênus e lua em sagitário.
Cor e corte de cabelo: Um loiro muito claro, normalmente com camadas pouco abaixo do ombro. Volume maior do que alguém de cabelos tão claros costuma ter. Tinge a raiz de uma cor mais escura.
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Outros traços físicos: Traços fortes da origem italo-brasileira. Todos os pelos louros, sem exceção. Busto de circunferência 81 cm. Cintura de 66 cm Quadril de 88 cm
Estilo / Roupas habituais: Maquiagens sempre pesadas, muito preto. Suas calças costumam ser do que seus amigos chamam de estilo “Billie Elish”, com croppeds e camisetas de banda.
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No inverno é muito adepta aos casacos mais lindos, peludos e chamativos possíveis.
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Porém, quando ativa o autodenominado "modo caça", o visual se torna extremamente justo, revelador e sensual.
[A AUTORA NÃO PODE COLOCAR IMAGENS POR ESTAR NO TRABALHO]
No Brasil ama usar biquíni e short jeans não importa onde esteja, como em frente ao lago próximo a sua casa, que sequer é próprio para banho.
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Discurso e estilo de falar: Fala de um jeito supreendentemente masculino e escandaloso, grita com frequência e fala muito alto. Ri dando tapas em quem está próximo.
Imperfeições físicas ou algo que quisesse mudar em si: Nadinha, se precisar sair na rua oito dias de pijama e cara lavada não se importaria com isso.
Características de personalidade:
Explosiva, engraçada. Ama se apaixonar, mas não amar. Intensa.
Gosta de adrenalina, faz movimentos e invasões desnecessárias do tipo “você poderia simplesmente entrar pela porta”.
Imensamente generosa e extremamente leal. Possessiva e desconfiada, vingativa e rancorosa.
Ama beber rápido demais qualquer coisa que toma. Come muito e senta de pernas abertas.
Gosta de adrenalina, faz movimentos e invasões desnecessárias do tipo “você poderia simplesmente entrar pela porta”.
Imensamente generosa e extremamente leal. Possessiva e desconfiada, vingativa e rancorosa.
Seu ascendente em sagitário é forte, faz muitos amigos em qualquer lugar e todos os bares em que entra acabam sabendo seu nome quando ela sai. A alma da festa.
Método de controlar a raiva: Nenhum eficaz, porém costuma sentir seu corpo tremer quando não pode dizer nada, em alguns momentos quase lacrimejar.
Coisas que o embaraçam (envergonham): Já se acostumou com todas as suas tendências a criar caos, como quebrar coisas (copos em restaurantes por exemplo).
Medos: Aracnofobia grave.
Maus hábitos ou vícios: Costuma beber mais que o saudável, como um whisky e duas cervejas todas as noites quando não pode ir em bares.
Preconceitos: Velhos que andam como pombos ou ficam na praia segurando a cintura quando olham o mar.
Sentido de Humor: Qualquer coisa, da mais idiota até a mais absurda.
Filosofia de Vida: “Me arrependo do que NÃO fiz”
Gostos e desgostos
Passatempos ou interesses: Ama ler, mas se distrai com qualquer coisa que estiver passando na TV, então o faz antes de dormir. Também ama videogames, mas os líderes da equipe não a deixaram trazer seus aparelhos para o avião. Costuma treinar três horas por dia quando não está em missões.
Comida Favorita: Pamonha e pratos italianos (nhoque, tortei, massas caseiras, ravioli)
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Livros Favoritos: Game of Thrones (qualquer).
Cor Favorita: Azul escuro.
Comida Favorita: Pamonha e pratos italianos (nhoque, tortei, massas caseiras, ravioli)
Livros Favoritos: Game of Thrones (qualquer).
Objeto Especial para a personagem: Algum batom e sua pistola preta fosca de estimação (Pistola Taurus G2C 9mm 12+1 3" Carbono Fosco - Beartac) e seu ursinho de pelucia.
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Musica: Ama Kanye West e MPB.
Ser
Coisas que o embaraçam (envergonham): Já se acostumou com todas as suas tendências a criar caos, como quebrar coisas (copos em restaurantes por exemplo).
Maus hábitos ou vícios: Costuma beber mais que o saudável, como um whisky e duas cervejas todas as noites quando não pode ir em bares.
Preconceitos: Velhos que andam como pombos ou ficam na praia segurando a cintura quando olham o mar.
Sentido de Humor: Qualquer coisa, simplesmente qualquer coisa, da mais idiota até a mais absurda.
Filosofia de Vida: “Me arrependo do que NÃO fiz”
Passatempos ou interesses: Ama ler, mas se distrai com qualquer coisa que estiver passando na TV, então o faz antes de dormir. Ama videogame, mas os líderes da equipe não a deixaram trazer seus videogames para o avião.
Cor Favorita: Azul escuro.
Tecnologia: É ativa nas redes sociais, especialmente no tinder. @Scopry­­_ em todos os aplicativos. Costuma ter uma grande repercussão e seguidores, venera especialmente seus próprios tweets.
Ama baixar joguinhos no celular desde que seu tablete quebrou.
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Musica: Ama Kanye West e MPB.
Frustrações menores: Ama correr, gosta quando aterrissam por tempo o suficiente para ter a chance de correr por mais de uma hora. É algo que lhe traz angustia. Seu problema atual relativo ao conforto está sendo se acostumar com o tamanho das cabines no avião da equipe.
Cabine e pertences
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Sua cama é muito mais macia do que parece ser, trouxe até mesmo seu próprio travesseiro e cobertor, pois tudo o que tem e usa visa exatamente trazer conforto.
Exemplo disso está nos seus tênis nike (jordans) e moletons que sempre lhe acompanham para andar pelo avião, assim como blusas mais largas.
Bonés para aterrisagens ensolaradas e mochilinhas pequenas que não servem para nada.
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Pessoas e afetos
Local Favorito: A casa onde cresceu. No meio do mato, onde jogava bola e cantava no quarto, o lugar que a fazia se sentir confortável, sabendo que em casos de problemas financeiros, se sentia fome ou medo, tudo lá garantia que nada de ruim aconteceria, onde sua vida não estava em risco e sempre havia alguém para conversar
Pessoa ou amigo íntimo: Neggan é seu melhor amigo de coração e alma, de uma amizade indescritível. Sincronia em campo, quem a carrega para casa depois de beber mais do que seu corpo de 1.56 suporta e limpa toda sua bagunça (literalmente).
porém, também possui uma irmã mais nova e confidente. É difícil para Yasmin saber que enquanto sua irmã faz um intercâmbio de estudos e precisa de atenção por ser a única brasileira, sem saber muito bem o idioma nativo, ainda que ligue duas vezes por dia se sente culpada, especialmente por jamais poder lhe dizer o que realmente vive
Descrição da sua casa, moradias e do estatuto económico:
A casa de sua família era grande, mas não rica, morava na fronteira, em Tuparendi, com um grande lago próximo, onde realmente tudo ao redor era mato e longos trajetos para andar até outros municípios. Tratores e animais diversos faziam parte de sua rotina.
Infelizmente, para seguir seu sonho, foi para Porto Alegre com sua tia cursar o Ensino Médio com o estágio voltado à segurança publica e seguir esta carreira, direcionando sua vida para a policia. Entre 15 e 21 anos, foi o que conheceu como lar. Ainda assim, sempre que havia a possibilidade, voltava para a cidade natal nos finais de semana. Seu treino intenso, o trabalho e os estudos, era curto o tempo para se divertir, logo, o que menos fazia era passar tempo no apartamento de sua tia. No inicio via toda aquela cidade sem ninguém para conversar, mas teve que ir embora, sempre soube se virar sem ninguém. Muitas vezes só queria ir para casa.
E com a carreira prosperando, seus planos claramente mudaram ao ser recrutada pela C.I.A. Passou a morar em Washington, DC, em um bom apartamento. Local que gosta, mas jamais irá amar.
Assim, peitou a vida, que do seu jeito fez ser mais bonita.
História familiar:
Seus pais eram um agricultor tradicional e uma mãe surpreendentemente moderna e intima, relativamente como uma amiga. Caçava com ele desde que aprendeu a andar, atirava muito bem desde então. Talvez tenha sido então que sentiu a necessidade de se provar para ele por algum motivo. O seguia por todos os lados, aprendendo a plantar e dirigir um trator com apenas cinco anos. Quando cresceu as coisas mudaram, pois por muito tempo teve a sua sexualidade reprovada, escondendo até os 16 anos, quando foi vista com sua paixão à época. Eles brigaram apenas uma vez, mas sabia que secretamente jamais seria apoiada. Antes tomavam um café da manhã pesado todos os dias, e ela passava mesmo tão pequena, e agora mal trocavam palavras pela manhã. Ouvia murmurarem no quarto ao lado. Dizer "te amo" era mais estranho, mas estranho mesmo era o ver distante. Teve de desaprender a se apoiar tanto na sua figura de maior amor. O pensamento mais doloroso foi quando chorou sozinha em seu novo quarto na capital: "Quando me carregava no colo tudo era tão fácil". A mãe realmente a ligava, e era bom conversar com ela, sempre era tão bem recebida quando visitava. Algo que a causou dor foi saber que sua irmãzinha sofria bullying na escola, se sentiu impotente por não ter a ajudado, pois pensava tanto em si mesma. E elas, apesar da diferença de 6 anos de idade, sempre foram muito amigas e conectadas. Sempre estudaram nesta mesma escola, se balançavam na rede deitadas juntas, liam livros ao mesmo tempo, virando as páginas, se maquiavam e jogavam. Seus amigos adoravam sua irmãzinha, que ficava junto enquanto bebiam na beira do lago por muitas vezes. Por isso, jamais pôde considerar equipes como famílias, como tantos diziam sentir como se fosse. O amor que conheceu esteve na irmã, e a conexão esteve em seu melhor amigo e único parceiro de combate, ao qual confiaria a própria vida sem sequer ouvir os riscos.
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beautifulstrcnger · 2 years
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❛ do people always fall in love with things they can’t have ? ❜ (joohyuk & eunwoo)
𝐅𝐎𝐑𝐁𝐈𝐃𝐃𝐄𝐍  𝐋𝐎𝐕𝐄  𝐒𝐄𝐍𝐓𝐄𝐍𝐂𝐄  𝐒𝐓𝐀𝐑𝐓𝐄𝐑𝐒.
status: aceitando + @chrrybbamb
desde que joohyuk tinha feito questão de dizer que agora seriam apenas amigos com uma grande ênfase, eunwoo não sabia ao certo ainda como se sentir ou como se sentia em relação à ele. cada dia que passava lhe batia aquela angústia de que estava apenas existindo ao lado do outro sem ter a real razão ou até mesmo vontade de poder estar ao lado dele de maneira verdadeira. a maneira que tinha vacilado com o loiro tinha sido tamanha que o vocalista sentia que não estava nem um pouco perto de ser merecedor do que o outro havia sentido por si um dia. e doía. doía sabia que era tudo culpa sua. que sua falta de capacidade de se expressar, sua falta de capacidade de sentir algo de verdade por alguém tinha acabado com qualquer chance que ele tivesse ali. e parados ali sentados no telhado da empresa a observar o sol se pondo, eunwoo queria poder segurar a mão dele, queria poder tocá-lo, beijá-lo como a luz alaranjada fazia. como a luz ficava tão linda sobre a pele dele, como joohyuk ficava ridiculamente lindo sorrindo e aproveitando o momento. o vocalista voltou o olhar ao horizonte, respirando fundo e sentindo a lágrima que lhe rolou pela face mediante a pergunta dele. “sim... e talvez esse seja o maior erro que nós cometemos.” porque ele sabia que era tarde. porque sabia que hyuk a partir dali já não era mais seu. ele tinha se apaixonado tarde demais.
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aniahkazuaki · 2 years
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Personagens reagindo as músicas do Jão
Midoriya x S/n, Todoroki x S/n, Bakugou x S/n.
Sinopse: Como seria se os meninos reagissem às músicas do Jão? Eles gostariam? Eles se identificariam (Se sim que triste)? Ouviriam contigo? 
Personagens: Izuku Midoriya, Shoto Todoroki, Katsuki Bakugou.
Números de palavras: 641
N/a: Lá estava à autora ouvindo as músicas do Jão e logo me vem à mente, “Por que não?”. Se quiserem faço parte dois.
Midoryia Izuko:
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Ele ouvirá as músicas do Jão enquanto você está arrumando suas coisas no dormitório ou quando estiver cantando sozinha, ele não entenderá a tradução se você explicar-lhe, entretanto gostaria das melodias de algumas músicas.
O esverdeado é tímido demais para pedir que você mostre as músicas, então, por favor, apenas as apresente a ele.
Ele não entenderia muito no começo e com certeza se sentiria nervoso se ouvir-se algum palavrão.
Nosso querido brócolis seria uma verdadeira bagunça durante Vsf por conta do palavrão, definitivamente não seria a sua favorita, mas se fosse a sua ele não se importaria.
Ele vai querer um abraço quando descobrir a tradução “Monstros” e caso você se identifique com essa música Midoryia irá fazer de tudo para te deixar feliz.
Acho que a que ele mais gostaria seria “A última noite” por conta da melodia calma que ela tem, mas ao descobrir a tradução se sentiria um pouco melancólico e ficaria nervoso com “Uma noite para roubar um banco”, ele perguntaria o porquê o cantor diria algo do tipo.
Ele acharia “Idiota” confuso, mas gostaria do ritmo e se você chamasse ele dançaria contigo se sentiria um pouco envergonhado, mas dançaria.
Midoriya demora um pouco para aprender a letra e compreender a licença poética do Jão, mas quando finalmente aprendesse assim que a música ressoasse pela a sala ele sentirá um pequeno impulso de acompanhar.
Ele pedirá para que você mostre quando tiver novas músicas do Jão, apenas para poder cantar contigo.
Ele chora em “Ainda te amo”, segundo ele a música traz muitas emoções.
  Todoroki Shoto:
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Quando ouvi as músicas do Jão pela primeira vez ele com certeza só fica ouvindo você cantar e apreciando sua voz linda se misturando junto a melodia, mesmo que você seja desafinado (a).
Ele ama as melodias calmas, mas quando ele descobre a tradução meio melancólica de algumas Shoto lhe perguntará se o cantor precisa de ajuda ou se ele está bem.
A música monstros o deixa... O deixa triste e o faz ter um Déjà vu, apenas o abrace caso ele comece a chorar quando descobrir a tradução e caso você possua o mesmo sentimento que ele então ambos logo estarão abraçados conversando um com o outro sobre seus passados.
Quando ele ouvir “Lindo demais” o nosso querido meio a meio assustou com “Porra, nosso amor é lindo demais”. Eu gosto de pensar que ele não esperaria um palavrão no começo da canção.
Ele possui sentimentos neutros sobre os palavrões, mas acho que às vezes ele é pego desprevenido em alguns momentos.
Ele deseja dedicar o começo de “Essa eu fiz pro nosso amor” para você.
Se você é muito fã do Jão então se prepare para ensinar as músicas a ele, Shoto vai querer poder cantar contigo, mas só foram apenas vocês dois.
Ele ficaria envergonhado, mas se estiverem entre quatro paredes o mesmo dançaria contigo.
Ele adora “Clarão”... Não sei, ele só adora.
  Bakugou Katsuki:
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Quando Bakugou te vê cantando as músicas pela primeira vez ele vai pensar que precisará lhe mandar para um hospício, afinal, não é normal ver alguém começar uma música feliz e terminar chorando...
Ele se recusará a cantar ou dançar, seja persuasivo o bastante e loiro irar começar a ouvir as músicas com você.
Ele simplesmente ama “Me beija com raiva” e se necessário usará como indireta para você.
A música “VSF” trás a oportunidade dele xingar sem ser reclamado pelo Iida e ele adora isso.
Ele gosta quando as músicas possuem um ritmo meio animado e são postos alguns palavrões, Katsuki nunca desconfiaria que você gostava de músicas desse estilo.
“Idiota” é meio meloso para ele, mas se você gostar dessa música Katsuki não verá problemas de a ouvir contigo.
Apesar de ele não admitir, acho que ele gostaria secretamente de “Olhos vermelhos”, lembrando ELE NUNCA ADMITIRIA!!
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laevoluir · 3 months
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Minha brasileira proibida ( parte 6)
Ual, realmente quando a Isa me disse que essa era a melhor balada ela não estava mentindo, que lugar incrível, são 2 pavimentos o primeiro é um salão principal com um bar enorme iluminado, um pequeno palco do lado oposto ao bar, na lateral ao bar tem uma escada com acesso ao segundo pavimento, onde acredito ser a área vip e é pra lá que a Isa está me guiando.
E que área vip, aqui é lindo, é um pouco mais vazio que o primeiro pavimento, também tem um bar aqui e na lateral a ele uma área mais reservada com uns sofás, e um cara lindo ual, que cara lindo, será que normal sentir uma atração tão forte assim só de olhar? Tem um ar tão misterioso vindo dele que me hipinotizou
Isa: terra chamando gatinha- disse parando na minha frente e estalando os dedos no meu rosto-
Ísis: opa, to aqui rs, acho que me encantei por esse lugar, realmente é lindo amiga
Isa: por esse lugar ou por aquele gatinho que está ali no sofá te comendo viva?
Ísis: amiga, não , me encarando ? Não para de ser boba, você tá vendo demais, nem sequer dá pra ver ele tá de máscara!
Isa: tá bom gatinha, veremos então, vou fingir que nenhum homem aqui suspirou quando vc chegou- vem vamos pegar uma bebida disse me puxando pela mão-
No bar pedi uma tava de espumante rose, eu adoro espumantes, minhas bebidas são, espumantes, vinhos, a água claro e moscow mule! Sério ! Eu adoro moscow mule!
Eu e a Isa estávamos com nossas bebidas quando a Gabi chegou, Gabi também é brasileira mas está aqui nos EUA a 15 anos e foi ela quem ajudou a Isa.
Estou ajeitando meu vestido para cumprimentar a Gabi quando ergo os olhos e vejo que ela está acompanhada de 2 homens e um deles é o mesmo do qual eu fiquei hipnotizada, eu realmente me senti atraída por ele, o que esse homem tem hein ? Uma espécie de feitiço será ? Ou eu estou a tanto tempo sem homem que não consigo tirar os olhos dele ?
Ele tem um ar de poder, ele realmente se destaca, é bem alto e olha que eu estou com um salto bem alto, ele está com um terno que parece ser feito sob medida, tem uma pele clara mas é bronzeado, sua barba é curta aquelas que se passar no pescoço da arrepios, sua boca é carnuda e seus olhos profundos, claros entre o verde e o azul e são bem intensos…
Isa: amiga acho que você não tá bem hoje hein, tá voada que só- disse me dando um empurrãozinho com a cintura-.
Ísis: desculpa rs, Oi Gabi que bom finalmente te conhecer pessoalmente- disse lhe dando um abraço-
Gabi: o prazer é todo meu Ísis, e ual você é muito mais linda que eu imaginei rsrs- disse pegando na minha mão e fazendo eu dar uma viradinha-
Gabi: meninas esses são meus amigos o Liam é o Aidam, eles são irmão e são os…
Liam: prazer em conhecer vocês - disse cortando a Gabi e cumprimentando a Isa com um beijo no rosto e virando para me cumprimentar.
Liam esse é o nome do misterioso, ele veio em minha direção sua mão esquerda veio a minha cintura e seu rosto foi se aproximando ao meu para me cumprimentar, sua barba pinica como imaginei, seu cheiro é um amadeirado mas ao mesmo tempo não é forte é sensual, seu cabelo e de um castanho claro, sua mão dá uma leve apertada na minha cintura e eu te juro que mais uns segundos assim poderiam me trazer a um orgasmo. E isso não se passou nem 10 segundos mas parece que o mundo ficou em câmera lenta quando ele me cumprimentou.
Terra chamando Ísis
Aidam: oi muito prazer em te conhecer, disse dando um sorriso bonito e cumprimentando no rosto
Aidam tem um olho bem verde, é loiro o cabelo mais bagunçado está com uma roupa toda preta jeans e camisa social.
Ísis: o prazer é todo meu, eu acho que vou repor minha bebida rs. - eu disse saindo e sentindo uma presença atrás de mim-
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elaescreve · 10 months
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Bellatrix II
Tinha se passado um ano depois daquela última vez que se viram na festa de São Cristóvão. A última vez que trocaram olhares e que fingiram que não estavam percebendo a presença uma da outra. 
Muitas vezes Kika se perguntou o que naquilo daria, mas logo expulsava o pensamento da suas cabeça, porque sabia que não era bom e muito menos saudável ficar pensando nela. Kika nesse um ano, construiu um casamento bom com Paula, já tinha retomado àquela relação consolidada e tinha intenção de fazer tudo certinho porque sabia que era feliz com Paula
Mas volta e meia, Bellatrix surgia em sua mente e bagunçava tudo.
- Amor, usa aquele perfume que eu gosto, por favor, -  Paula disse com manha  pra Kika - Kika entrou no closet dando um beijinho nela - Usa ,por favor... hoje é um dia especial, tem que usar esse perfume!  - exigiu baixinho.
- Meu Deus, que mulher pidona... claro que uso,amor - Kika deu um sorrisinho fofo, agradando Paula - Só falta me maquiar pra ir, ta? Me espera lá na sala, ascende aquele beck que daqui a pouco eu já saio.  - Paula se levantou da cadeira da penteadeira de vidro colocando a mão na cintura de Kika de um jeito que a fizesse mais perto de Paula e  deu beijo
- Gostoso. -  riu com os olhos fechados - Ta, vou esperar....lá... pera - ficou um pouco vermelha e também nervosa com todo aquele calor -tchau - saiu nervosa e rindo, fazendo com que Kika também abrisse um sorriso gostoso.
***
A vida na praia estava tranquila pra Bellatrix. Tudo estava sob controle. O trabalho estava ok, a família com os filhos também estava ok, no casamento...No casamento, tudo dentro do normal. Normal até demais... ela amava a Sabrina, amava os filhos dela como se fossem seus, amava a vida  na praia. Amava tudo aquilo ali e provavelmente não mudaria nenhuma vírgula da sua vida. Tudo estava tranquilo,tranquilo até demais 
Só deus sabe o que Bella passou nesse último ano! Na cabeça dela, a vontade e o desejo se deram as mãos e mandaram o juízo dela se fuder. Tudo isso por conta de uma menina-mulher que tinha sim a pele preta e que atormentava a mente dela praticamente todo o dia, todo o tempo. Mas não pense que Bellatrix não suportou bravamente, ela como uma boa aquariana levou tudo no maior controle e só viveu. Apenas viveu.
Sabrina era uma mulher belíssima, lutadora, tinha dois filhos lindos e amáveis.  O que Bellatrix precisava? Necessitava?  Ela não entendia como  tudo estava tão perfeito e simplesmente faltava algum coisa que ela não sabia o que era.
- Baby - Bellatrix chamou Sabrina na cozinha - to fazendo uns drins, você quer?  - Sabrina entra na cozinha com toda a sua beleza, ela tinha um cabelo loiro ouro praiano e mexia com a mente de qualquer um com aqueles olhos verdes. Ela era linda! 
-Não, linda, eu vou ver quando chegar lá. - se viu no espelho que  no corredor perto da cozinha e voltou a entrar no quarto. 
Bellatrix suspirou sozinha pensando que beberia sozinha aquela dose. Olhou no celular e viu a hora. Olhou pra data de hoje, não tinha nada de especial no dia de hoje,mas viu o mês e o ano. 
Fazia um ano que tinha visto Kika naquele dia de São Cristóvão
Que dose amarga. 
***
Kika usava um vestido rendado colado no corpo de cor terracota num seu alto nude possível, como se fosse uma segunda pela. Os buraquinhos do tecido pareciam que fundiam `à sua pele. Paula estava orgulhosa em exibir sua mulher num restaurante gostinho da boca da praia de Borras. Fazia tempo que elas não saiam juntas pra comer bem.
Sentaram juntas, uma frente da outra. A meia luz do lugar deixava tudo mais aconchegante e mais romântico. 
Aquela noite elas faziam 5 anos juntas. 
O garçom chegou para pegar o pedido das duas. Paula pediu uma garrafa de Pinot noir e Kika pediu uma entrada de camarões ao molho de maracujá. 
- Estou tão feliz por estarmos aqui, amor  - Kika pegou a mão de Paula, a alisou com carinho, deu beijinhos - 5 anos!  - falou entre risos - Quem apostaria que a gente ficaria junta por tanto tempo...  as vezes eu nem acredito, sabia? Como você me aguentou tanto tempo? Como você me aguenta?
Paula riu da indagação da esposa. E simplesmente falou:
- É por que eu te amo 
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tecontos · 2 years
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Transei com a amiga do meu noivo e agora quero mais (lesb) (24-07-2022)
By; Julia
Ola! Me chamo Julia, tenho 28 anos e sou noiva, ele tem 30 anos, somos de São Paulo e o que me aconteceu nesse final de semana com certeza marcou tanto que resolvi dividir com vocês.
Eu tenho cabelos lisinhos, castanhos, de franjinha, bundao, coxas roliças, peitoes grandes, bem pontudos e rosadinhos. O meu noivo é loiro, 1,92 de altura, 96kg e um pau delicioso.
Ele sempre foi ciumento, mas já chegou a falar em me ver na cama com outro cara, mas ele diz que na real, nao suportaria... O assunto sempre vem a tona, mas fica só na fantasia. Eu, sempre digo á ele que jamais cogitaria o contrário, eu , ele e outra mulher na cama, pois tambem sou muito cimenta.
Eu sou engenheira civil e convivo muito com outros homens. Ele tambem trabalha na mesma área, mas em outra empresa. Numa de suas crises de ciumes ele se abriu com uma amiga com quem trabalha. Ela também é engenheira e ele disse que temos jeitos muito parecidos. Acabei me tornando amiga dela logo de cara, mas só nos falávamos pelo cel. Ela é um pouco mais velha que eu, tem 3o anos. Outro dia meu marido falou;
- " amor, vc tem que conhecer a Lia, ela adora vc!"
Acabamos marcando um jantar na cassa dela nesse sabado, no interior paulista.
Ao chegarmos fomos recebidos por ela e pelo noivo (Marco Antonio, um gatíssimo), com muita alegria e varias taças de vinho.
Lá pelas tantas o papo rolava solto e descobri uma grande afinidade com aquela mulher. De repente, meu marido esbarrou em mim e acabou derramando vinho na minha blusa, que assim como meu soutien, ficou ensopada. Caímos na gargalhada e a Lia me levou ao quarto para me emprestar algo pra eu vestir ate minha blusa secar.
Quando me despi, nao percebi nada de diferente em seu olhar, mas o comentário foi:
- "nossa, vc tem um corpo lindo., o Edu passa bem hein?"
Aí falei que havia posto silicone a pouco tempo e que me cuidava correndo. A Lia tambem é uma mulher bonita, tem olhos verdes, cabelos ruivos e é bem magrinha, mas com belas curvas.
De repente ele disse que era louca pra aumentar os seios e engatamos uma conversa natural de mulheres. E eu lá com os peitões de fora...
Escolhemos uma blusa que combinava com meu Jeans. Antes que eu vestisse ele falou:
- " ai Ju... Posso te pedir uma coisa? Queria por a mao nos seus peitos pra sentir como é...quero muito por silicone, mas tenho medo que fique artificial.."
Falei; - "claro, Lia!"
Ela se aproximou e timidamente apalpou meus seios, como fiz o corte na axila, nao havia cicatriz, ela deslizando a mao delicadamente falou
- "nossa, ta perfeito... E nao é duro como eu pensei... Ta muito natural."
De repente ela segurou um pouco mais forte nos biquinhos e me perguntou se estavam mais sensiveis depois da cirurgia. Respondí que nao, que nem me lembrava no dia a dia que havia turbinado os seios.
Com a nossa demora, eis que meu noivo surge dizendo que o Marco ja havia terminado o jantar. Quando me viu com os seios de fora e a Lia com as maos no biquinho dos meu peitos, o Du ficou meio sem graça... Mas eu falei;
- " amor to mostrando pra Lia como ficaram os seios depois da cirurgia".
E ele prontamente respondeu: - "olha Lia, nao tenho do que reclamar, a Ju que ja era linda, ficou ainda melhor".
Descemos para jantar e o Du chegou no meu ouvido e falou em tom de brincadeira:
- " cuidado hein, dizem lah na empresa que a Lia gosta de meninas tambem".
Fiquei meio constrangida, mas aquele comentario mexeu comigo.
O jantar foi delicioso, mas acabamos exagerando na bebida. E eu achava que tava vendo coisas, tipo, um olhar diferente dela pra mim.
Jah eram duas da madrugada quando chamei o Du para irmos embora, mas ele estava na varanda numa conversa animada sobre vinhos e charutos. Entao a Lia falou:
- "é melhor vcs dormirem por aqui hoje, sempre tem blitz na rodovia e vcs dois beberam demais".
Acabamos concordando, deixamos os rapazes na varanda e subimos juntas afim de arrumarmos o quarto onde eu dormiria com meu noivo. Nós duas tambem estavamos altinhas e alegres...
Chegando lá em cima aconteceu a situaçao mais perturbadora da minha vida. Ela pegou uma camisolinha pra me emprestar, mas tinha umas tiras que se cruzavam nas costas. Me atrapalhei toda pra vestir, ela veio rindo e disse que me ajudaria a vestir, fiquei só de calcinha e ela me ajudando com as alcinhas ficou por tras de mim. Falou: - - " o Du vai gostar hein?
E eu respondí: - "com o fogo que a gente tem, nem precisa de camisolinha sexy. Até de macacao de mecanico ele me pegaria".
A Lia riu, se aproximou e falou;
- "nao poderia ser diferente, vc é linda!! alias, vc tah com um perfume delicioso... Posso sentir?" nem tive tempo de responder.
Ela se aproximou do meu pescoço, me cheirou e nao se afastou muito. Nossos seios se encostavam e seu rosto agora estava bem perto do meu, de repente ela se aproximou mais, me olhando nos olhos e me deu um beijo. Aquilo era diferente de tudo que eu ja havia experimentado. Eu gostava da barba do meu macho me arranhando, mas meu prazer agora vinha de uma boca suave e macia. Imediatamente senti suas maos roçando meus seios e ouvi ela dizer;
- "aaahh, que delicia.... "
Eu tava muda, mas retribuía seu beijo e o biquinho dos meus peitos ficaram enrijecidos, denunciando meu prazer aquele toque feminino. Ouvia os caras gargalhando lá em baixo, enquanto falavam bobagens e assistiam a alguma reprise de futebol. 
Lia nao perdeu tempo, abaixou as alças da camisola e começou a beijar meus peitões, dava mordidinhas de leve no biquinho e depois sugava com força. Ela ficou uns 5 minutos mamando deliciosamente e eu gemia baixinho falando;
- "que gostoso, mama mais"
E ela me perguntou: -"vc ja fez algo parecido? Quero dizer, com uma mulher?"
E eu respondi que não. Pela sua desenvoltura eu descobri que sim, ela já havia feito aquilo antes. De repente ela diz;
- "deixa eu ver se vc ta gostando".
E enfiou a mao entre as minhas pernas, buscando minha bucetinha, ergueu um pouco o rosto, me beijando novamente, minha respiraçao estava bem ofegante e minha bucetinha escorrendo de tesao. Ela me olhou nos olhos e disse;
- " safada, vc e muito safada e muito gostosa..."
Bruscamente ela se desprendeu, chegou até a escada e falou que iria me mostrar umas coisas do enxoval do casamento deles que havia comprado, pedindo aos nossos respectivos homens para que nao subissem tao cedo. O Marco respondeu
- " com certeza!! Vc quando começa a mexer nesse enxoval faz uma bagunça danada"
Ela me olhou com uma cara de safada, me puxou pela mao, trancou a porta e me encostou na parede. Ela usava uma blusinha com botões na frente e eu resolvi explorar aquele corpo, tirei sua blusa, desabotoei o soutien e cai de boca naqueles peitinhos gostosos. Os movimentos de sua mao no meu grelinho estavam me deixando louca e eu dei uma mordida no biquinho de seu seio direito, o esquerdo eu apertava com a mao e fiquei ali um bom tempo, me revezando mamando um e apertando o outro. Ouvi sua voz mansinha falando;
- " hummm... Sua cadelinha, vc mama gostoso demais, vai me fazer gozar rapidinho assim."
Eu nem imaginava como poderia fazer aquilo, de repente ela ficou de frente pra mim, roçando o biquinho de seus peitinhos nos meus, ambas estávamos com os petintinhos molhados depois das chupadas e eles escorregavam deliciosamente. Me puxando para a cama ela perguntou:
- " quer aprender a fazer uma femea no cio gozar?"
Claro que eu queria.... Ela acabou de tirar minha camisola, arrancou minha tanguinha e olhando minha bucetinha depilada falou que eu parecia que tava adivinhando, que tava perfeitinha, cheirosa, depilada, toda lisinha... Soltei um gemido quando sua lingua tocou meu grelinho, ele estava durinho e todo melado de tesão. Ouví a Lia falado:
- "que cheiro gostoso vc tem, que gosto delicioso dessa bucetinha tesuda."
Ela me lambia com movimentos ritimados, firmes e constantes, vez por outra, enfiava dois dedos na minha buceta, de repente ela acelerou os movimentos e eu senti minha buceta se contraindo. Eu estava gozando na boca de outra mulher!!
Esse pensamento me encheu ainda mais de tesao, eu nao conseguia falar, mas a Lia, sentindo meu corpo tremer falou:
- " goza gostosa, deixa eu sentir esse buceta inchar, babar de tesao, bucetudinha, tesuda"
Gozei gostoso e gemi baixinho, entes que eu pudesse retomar o fôlego a Lia subiu por cima de mim, arreganhando as pernas e esfregou a buceta na minha boca. A luz estava acesa e eu podia me deliciar com aquela visão maravilhosa:
Sua bucetinha meio depilada, com uma tirinha de pelos no meio e um grelinho diferente do meu, um pouco maior. Ela comandava os movimentos com maestria, ia pra frente e pra tras, esfregando o grelo na minha boca, senti sua buceta escorrendo de tesao. E ela falou:
- " olha o que vc ta fazendo comigo, ta me deixando toda meladinha".
Segurei sua bundinha e deslizei o dedo pelo seu rabinho, sentia ele piscando de tesao, como ela parecia estar gostando, enfiei um dedo no seu cuzinho, ela enlouqueceu, começou a me chamar de puta gostosa, chupadora de buceta e falou que se eu nao parasse ela ia gozar na minha cara.
Claro que eu nao parei, estava delicioso aquele cheiro de buceta, aquele gosto, aquele clitóris durinho de tesão, e aquele cuzinho piscando no meu dedo. Seus movimentos aumentaram e eu acompanhei com a língua, explorava a entrada de sua grutinha com a língua e chupava seu grelo com um pouco de força, mas com muito carinho, comecei a socar o dedo naquele cuzinho apertado e senti quando ela gozou, pois seu corpo tremia.
Ela saiu de cima de mim, deitou-se ao meu lado e perguntou:
-  " ta tudo bem? Vc gostou?"
Fiz uma cara bem safada e respondi :
- " se eu gostei??? AHHH, EU AMEEEI!!! "
E ela falou: - " entao vem que tem mais".
Ela me pôs na cama sentada sobre as coxas, se encaixou em mim e com isso conseguíamos roças nossas bucetinhas na coxa uma da outra. Aquilo era muito bom!!! Ela fazia isso passando a mao na minha boca, molhando seus dedos e depois passando-os no meus seios, sentia meus biquinhos doloridos, pois meu noivo havia mamado feito um louco no dia anterior, mas o tesao era tao grande que nao me importava.
Quando eu achei q ia gozar de novo, ela se desprendeu, abriu uma gaveta e pegou um consolo enorme e grosso. Falei meio assustada :
- " Caramba! E muito grande!"
E ela respondeu com uma carinha de putinha safada :
- " eu divido com vc , minha cadelinha tesuda. Vamos melar esse cacetao com nosso melzinho"
Ela ficou por cima, meteu metade daquele consolo na buceta e com uma coxa por cima da minha e outra por baixo, encaixou o restante em mim.  Foi uma sensaçao maravilhosa, ela se movimentava fazendo um vai e vem, daquela piroca dentro da minha buceta e seu pubis roçava deliciosamente no meu grelinho. Ela falou :
- " aaai, vou gozar, chupa meus peitinhos, chupa?"
Ergui meu corpo e abocanhei aquelas duas delicias, ela socava com força e eu sentia sua buceta escorrendo na minha. Estava mamando seu peitinho esquerdo quando senti seu coraçao disparado, os biquinhos durinhos e ela falou que sua bucetinha tava contraindo gostoso.
Como ela viu que eu nao havia gozado de novo, tratou de se recompor e saiu de cima de mim, mas antes passou a mao pelo meu rosto e me de um beijo que eu ouso chamar de apaixonado e eu olhei pra ela e falei:
- " vc eh linda, gostosa demais, um tesao de mulher".
O que aconteceu a seguir selou minha noite de surpresas.
Ela arreganhou bem as minhas pernas, foi puxando a pelinha que recobre o grelo e me lambeu, me chupou de um jeito que eu jamais havia experimentado. Achei que ela ia enterrar o cacete na minha xoxotinha, mas ela resolveu usar os dedos. Enfiava com força, ora um, ora dois. Ela fazia uma pressao gostosa e eu tremia toda. De repente ela meteu aquele consolo no meu cuzinho e eu tive que morder os dedos pra nao gritar de tesao. Ela falou :
- " sabia que vc gostava de dar esse cuzinho, vc tem cara de puta safada, de vagabunda, tem cara de mulher que gosta de pau, mas agora vai gostar de buceta tbem."
Quando meu orgasmo se aproximou, meu instinto foi de fechar as penas, mas ela rapidamente, deixando o consolo enterrado no meu cú, segurou-me bem erreganhada e falou:
- " goza, mas goza com essa xana bem aberta pra mim."
Resolvi que sentiria aquilo da forma mais intensa possível e desliguei minha mente, me concentrando apenas no cacete que me rasgava o rabo, em sua boca que vez ou outra mamava no meu grelinho e em seu dedo explorando cada milímetro da minha buceta que a esta altura estava enorme de inchada. Junto com meu gozo, sentí um jato, curto, mas que eu sentí saindo, fiquei preocupada, achando que tinha feito xixi, mas a Lia falou :
- " caralho, vc ejacula. Ví isso em uns sites, mas ao vivo eh a primeira vez!!"
E eu ainda atordoada respondí :
- " isso nunca aconteceu antes! Tem certeza que nao eh xixi? "
E ela rindo me respondeu :
- " sua boba, claro que nao!! Sente o cheiro, e gozo, cheiro de femea no cio".
Falando isso percorreu minha bucetinha com os dedos, encharcou e passou na minha boca. Estavamos as duas exaustas, suadas e fomos tomar banho juntas. Os rapazes ainda estavam vendo TV. Fui dormir e nem ví quando o Du subiu para o quarto.
Fomos embora de manha e a Lia me ligou a tarde, deixando claro que quer me ver de novo, e eu estou ansiosa pelo proximo encontro, agora eu quero muito ela.
Enviado ao Te Contos por Julia
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