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#isolar ii
brookbee · 5 months
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David Bowie performing the song "Station to Station," 1978
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bernadettebraun · 2 months
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Stage Tour Bowie, 1978
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Markers, colored pencils, love-hate
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gifsblackhole · 1 year
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David Bowie - Isolar II - The 1978 World Tour
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mytrasheden · 2 years
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Totally lost the full YT video to my dismay, but here's the cut
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musical-suicide · 2 years
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othervoicess · 2 years
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David Bowie during Isolar II tour // 1978
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oespirito · 4 months
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IAN WINDHELM é filho de MELINOE do chalé VINTE E CINCO e tem VINTE E SETE ANOS, a tv hefesto informa no guia de programação que ele está no NIVEL II por estar no acampamento há DEZESSETE ANOS, sabia? e se lá estiver certo, IAN é bastante SIMPÁTICO mas também dizem que ele é MELANCÓLICO. mas você sabe como hefesto é, sempre inventando fake news pra atrair audiência.
wanted connections + headcanons
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𝐑𝐄𝐒𝐔𝐌𝐎
Filho de Melinoe e um médium charlatão, o menino foi usado como um magneto de espirito desde pequeno. O pai o usava como um amuleto de sorte, o usando para atrair mais espíritos e com isso mais clientes para as suas consultas. Aos poucos com o sucesso de seu pai, Melinoe se enfureceu com a forma de que estava usando de seu filho e cessou o magnetismo espiritual dele por um tempo causando fúria em seu pai. Depois de um acidente o que trouxe a Ian sua arma e também seu primeiro acidente grave com seus poderes, o sátiro responsável por ele conseguiu o detectar. O cheiro de seu pai era tão forte que afastava os monstros dele e assim causando duvida no sátiro responsável a ele. Seu poder de manipulação de espíritos não era bem desenvolvido na época, apenas a proteção que os espíritos tinham com ele estava presente, mas isso não era o suficiente para que outras pessoas percebessem seus poderes. E sempre havia escondido todos seus problemas familiares então não era como se o sátiro pudesse imaginar como era o seu pai. Ao sair do hospital, foi parado por Aracnae que detectou a sua presença no hospital. Depois do contato com sua arma, seu cheiro agora estava mais forte. O monstro atacou a ele e seu pai, jogando o carro de seu pai para fora do precipício. O menino conseguiu se escapar por pouco, conseguindo assim ser convencido a ir para o acampamento meio sangue. + biografia completa.
𝐏𝐎𝐃𝐄𝐑𝐄𝐒 e 𝐇𝐀𝐁𝐈𝐋𝐈𝐃𝐀𝐃𝐄𝐒
ECTOMANCIA
O semideus é capaz de controlar e manipular espiritos como se fossem criaturas feitas de espectrum em sua volta, podendo os usar como escudo ou de forma ofensiva, vísiveis em forma de vultos negros em sua volta, ou até mesmo fumaça em torno do vulto. A quantidade de espiritos usado depende do decorrer da batalha, podendo começar apenas com os espiritos que já comumente protegem Ian em sua volta e vão aumentando ao decorrer da luta, sendo puxados por seus "espiritos pessoais" como se fosse um magneto. Quando a utiliza, os espiritos que sobravam o importunam por um tempo após o uso antes de sumir para o além, então não é comum ver ele usando muitos, porque também pode causar falta de energia no semideus. O que também faz com que o semideus tenha que se isolar depois de uma batalha tendo que lidar com as consequências de tantos espiritos em sua volta. Além de que já que não tem total controle de sua habilidade, se ele usar muito é capaz dele começar a cuspir sangue por ferimentos internos, o que faz com que ele se afaste ainda mais. Alguns espiritos ficam em torno de Ian quase a todo tempo quando não estão sendo usados, sendo invisivel para aqueles que não consegue enxergar espiritos, mas sempre falando ou se esbeirando por Ian em pequena quantidade, o que causa também a melancolia no semblante do semideus.
HABILIDADES
Previsão: Em formato de espirtos que contam a ele coisas. Nem sempre são verdade, não sendo muito um previsor confiável, mas dependendo dele, alguns são mais confiaveis que outro. Sentidos Aguçados: Os espiritos que ficam em sua volta o protege e aumenta seus sentidos podendo ouvir mais distante fazendo com que o espirito o proteja sem nem mesmo ele tenha visto o perigo.
𝐀𝐑𝐌𝐀
Um chaveiro em formato de uma lamparina torno de uma chave muito importante para o semideus se transforma em uma lampirina de ferro grego com uma chama que consegue aumentar os poderes do espiritos à sua volta fazendo com que eles se reunam em volta como se fosse uma onda magnética ainda maior. Também pode recuperar alguns dos espiritos que puxa podendo salvar Ian dos próprios espiritos, às vezes, mas também pode trazer mais espiritos para o mesmo. A arma foi dada por Nyx durante um incidente onde seu pai, um charlatão, queria atrair mais espiritos para o menino, o pai já sabia de seus poderes e dos espiritos que o atormentavam então para ele foi uma boa idéia deixar o menino preso dentro de um cemitério com apenas dez anos. Assustado com tudo, era óbvio que coisas ruins iriam acontecer e ele sabia disso, então quando lobos apareceram por entre a floresta perto do cemitério, um objeto surgiu por entre os destroços. Uma lamparina, um objeto que os animais pareciam estar mais interessados do que em Ian servindo de certa como uma proteção. E para Ian um estranho magnetismo dos animais noturnos para cima dele, sempre dispostos a sentir o cheiro e a essência da lamparina.
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auroraescritora · 10 months
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NÃO HÁ LUGAR COMO O LAR - PERCY/NICO AU COLEGIAL - CAPÍTULO VII
Oii, como vai? Esse era para ser um capítulo curto, ai resolvi fazer algo especial mais para o final. Espero que vocês gostem! Vejam as notas finais para mais informações.^^
Capítulos anteriores: CAPÍTULO I / CAPÍTULO II / CAPÍTULO III / CAPÍTULO IV / CAPÍTULO V / CAPÍTULO VI
— Presta atenção! — Percy gritou e passou a bola para Chris Rodriguez, um garoto alto de feições hispânicas. Um amigo ótimo, mas que agora estava lhe dando nos nervos. 
Tudo bem, não era culpa de Chris. Percy queria terminar logo aquele treino e encontrar Nico que o esperava nas arquibancadas. Era demais pedir que o tempo passasse mais rápido? Ele gritou de novo, agora vendo Charles Beckendorf se distrair com a namorada líder de torcida.
Porra, será que dava para alguém fazer alguma coisa certa!?
— Cara, pega leve! — Grover veio correndo até ele quando o treinador encerrou o treino antes do normal. — Seu garoto não está cuidando de você?
Grover estava certo, Nico tinha cuidado muito bem dele. Percy até tinha relaxado depois do ato, mas então ele sentiu aquela raiva subir para a cabeça observando aquelas pessoas cobiçarem o que era dele. Quando Nico era solitário e indefeso ninguém fez nada, preferindo o isolar, mas agora que Nico cresceu e ficou alto com aqueles ombros largos e intensos olhos negros, levando seu violão pelos cantos, praticamente sendo impossível não se encantar quando ele cantava, pensando que ninguém o via, isso o tirava do sério. Trazia seu pior lado para fora.
Ele admitia que estava enlouquecendo, devagar e constante, brigando com quem tentasse se aproximar. Esse devia ser o único motivo para ele querer que as pessoas ficassem longe de Nico. Quer dizer, não era muito diferente do que acontecia antes. Não que ele tentasse esconder, Percy afastava as pessoas de propósito e sabia disso. Nico também sabia disso. Até o zelador sabia. Ele queria se sentir mal por agir dessa forma, impulsivo e… tão errado. Pensou que esse Percy tinha ficado no passado e que ele tinha morrido com a partida de Nico, se achando tão adulto agora que não agia dessa forma. Isso é, até Nico voltar e mostrar para ele que ainda era o mesmo menininho inseguro e ciumento.
— Per-cy! Terra para Percy. Tem alguém em casa? — Grover disse e balançou a mão em frente a seu rosto, vendo que agora um grupo de garotos se formava ao redor deles.
Era normal, afinal ele era o capitão e eles costumavam ter conversas sobre possíveis mudanças na estratégia de jogo. Hoje não era um desses dias, hoje ele não tinha prestado atenção em nada, em passes de bola, a posição dos jogadores na quadra ou quantas cestas foram feitas.
— Desculpa, gente. Vocês estão dispensados.
— Jackson, qual é? Fala logo. — Luke disse, caminhando despreocupado até ele.
Percy respirou fundo e tentou se concentrar.
— Falar o quê?
— Você não vai pirar de novo, vai? — Outra pessoa falou, embora todos soassem iguais para ele.
— Quem concorda no sub-capitão tomar conta do time? — É claro que Luke falou isso já que ele era o sub-capitão.
— Façam o que vocês quiserem.
Nada importava mais do que Nico. Calmamente, ele tirou a faixa de capitão do braço e jogou para quem estivesse mais perto, dando as costas para eles.
— Quero ver quanto tempo vocês duram.
— Percy, volta aqui! Eu estava brincando! Desde quando você escuta o que eu digo?
Mas ele não voltou, continuou marchando para a saída, lembrando de pegar suas coisas perto do vestiário e só parou quando encontrou Nico na parte de baixo da arquibancada, alheio ao que acontecia à sua volta. Ele estava sentado na grama, com as costas apoiadas no pé da estrutura da arquibancada, dedilhando o violão e murmurando algo baixo na voz mais aveludada e doce que ele já tinha ouvido. Nico parou de tocar e então se virou em direção ao caderno em frente a ele para anotar algo, tudo isso enquanto as pessoas ao redor o observavam com admiração.
Sabe, ninguém costumava assistir aos treinos além das líderes de torcida, mas ali no sol do fim de tarde e com os pássaros cantando, Nico nunca esteve tão belo; cabeça abaixada e postura relaxada, lhe dando a impressão que cada vez mais a plateia se multiplicaria se isso continuasse acontecendo. Então… então aquela raiva voltou com tudo e foi tão de repente que ele parou antes que Nico pudesse notar sua presença, não queria que Nico visse essa parte sua. Ele inspirou fundo por longos momentos e só quando teve certeza que conseguiria se controlar, se aproximou o resto do caminho, parando na frente de Nico.
— Você está pronto? — Perguntou a Nico.
— Hmhm. — Nico acenou, levantando a mão do violão e se espreguiçando. — Você não tem que fazer nada? Ainda são três horas da tarde.
— Não, hoje sou todo seu.
Foi quando Nico levantou a cabeça, o olhou entre os cílios e sorriu para ele, todo meigo e tímido, o levando de volta para tempos mais simples.
— Vamos? — Ele quase esqueceu das pessoas ao redor, murmurando mais distantes deles. Bastou Nico acenar novamente enquanto guardava suas coisas para enfim segurar em suas mãos que elas desapareceram de vista, insignificantes, feito insetos barulhentos.
Ele pegou a mochila de Nico, o ajudando, enquanto Nico levava o violão na mão que não estava ocupada pela sua.
— Música nova?
— O grupo de prática de banda vai se apresentar no baile.
— Vai, é? — Percy até já podia imaginar quanto fãs Nico conseguiria nessa noite.
— Por que você não me disse que ia ter um? Eu nunca fui.
— Eu não estava planejando ir. — Não desde que Nico tinha voltado, mas agora que ele mencionou o baile… — Você quer ir comigo?
— Senhor Jackson! Você está me chamando para sair? É um encontro?
— Só se você quiser.
Percy não conseguiu se conter, Nico estava rindo e fazendo piadas com tanta alegria que isso esquentava seu coração a ponto que ele teve que parar no meio do caminho e beijar Nico até que ambos estivessem sem ar; em seus lábios, maçãs do rosto, mandíbula e pescoço. Ele só parou quando Nico riu tanto que lagrimas saíram de seus lindos olhos negros.
— Então, está marcado. É um encontro.
— Seu bobo. — Nico suspirou, o encarando bem de pertinho, e outro impulso o tomou. Percy secou as lágrimas de risadas que ainda caiam e o beijou mais uma vez, apenas para expressar o quando ele o amava.
— Estou falando sério. Até vou usar um terno. O que você acha?
— Eu acho que você vai ficar muito bonito.
— Eu pensei que eu já era. — Nico sorriu de novo e Percy nem tentou se controlar dessa vez, ele abraçou Nico pela cintura e o beijou como na noite passada, como se ninguém estivesse vendo, e só parou quando Nico gemeu, agudo no fundo da garganta, e o afastou, o empurrando sem força pelo peito.
— Per. — Nico choramingou, piscando devagar, quase gemendo de frustração, mas tão suave que ele sentia vontade de encostá-lo contra a parede e resolver o problema deles bem ali. Isso iria mostrar a quem Nico pertencia.
O quê? Não! Ele não era essa pessoa. Ele não…
— Per? — Ele sentiu dedos macios contra seu rosto e piscou, tentando tirar esses pensamentos da cabeça. Nico parecia preocupado com um leve vinco entre as sobrancelhas. — Tudo bem?
— Claro, tudo bem.
Nico tinha razão em ter fugido dele. No fim, o perigo não estava nas outras pessoas e sim nele, um garotinho doente e possessivo.
— Você quer comer alguma coisa? Está ficando tarde.
Percy apenas acenou, sendo puxado por Nico em direção a seu carro. Ele sentia a preocupação emanar de Nico, era a forma que ele falava todo baixinho e cuidadoso, os toques afetuosos em seu braço ou ombro como se tentasse consolar um garotinho que tinha caído e machucado a perna. E mesmo sabendo de tudo isso, Percy ainda não se sentia culpado. Entendia perfeitamente o que estava fazendo, e ainda assim, deixou que Nico o consolasse, absorvendo a atenção que Nico lhe dava feito uma esponja no deserto.
No fim, eles acabaram voltando àquele mesmo restaurante que Nico tanto tinha gostado, pedindo outra garrafa de vinho e toda a macarronada que Nico foi capaz de comer. Ele sabia que devia pelo menos avisar a mãe que a esse ponto deveria estar preocupada sua ausência, mas Percy logo se esqueceu disso. Contente, observou Nico comer com vontade e beber mais da metade da garrafa de vinho como se fosse água, bem menos bêbado que na vez anterior. Percy não se importava, porque, na realidade, estava exatamente onde queria estar, com Nico sorrindo para ele e prestando atenção somente nele.
***
Imediatamente, Nico soube que algo estava errado. Ou melhor, que eles estavam caindo nos mesmos vícios de antes. Para falar a verdade, era difícil se preocupar com essas coisas. Era muito, principalmente quando Percy estava tão perto e cheirava tão bem, aqueles braços fortes em volta dele e os beijos que o faziam estremecer. Mas ele precisava… precisava… 
— Lindo. — Percy murmurou contra seus lábios, o puxando para perto até que não restasse nenhuma distância entre seus corpos. Eles ainda estavam no restaurante e essa não era uma atitude adequada para se ter em um lugar público.
— Per. Para com isso.
— Hm? Eu não-- eu sinto muito.
— A gente precisa conversar.
Isso fez Percy parar. Nico viu Percy respirar fundo e o encarar todo sério. Isso era pior ainda, a expressão no rosto de Percy o fazia querer abrir as pernas e obedecer tudo o que Percy mandasse, e ele sabia exatamente o que Percy pediria se eles se deixassem levar.
— A gente não precisa conversar. — Percy falou quando ele não disse nada.
— Não precisa?
— Eu sei de tudo. É o meu comportamento.
— Se você sabe… 
— Não consigo me controlar.
Hm… isso era uma evolução. Ele acenou e sorriu, orgulhoso de Percy.
— Sei que não é certo.
— E o que mais?
— Vou tentar melhorar.
Nico deixou o ar sair e relaxou contra o assento do restaurante.
— Olha, eu não me importo de verdade.
— Não? — Agora Percy parecia sinceramente confuso.
— Eu sei quem você é e porque faz essas coisas. Talvez eu tenha certa culpa… 
— Então, qual o problema?
— Isso afeta sua relação com as pessoas. Você é capitão e vai ser orador da turma. Não quero que isso… que nosso relacionamento destrua o que você lutou para conquistar.
— Nico. — Foi quando ele viu Percy arregalar os olhos e o encarar com um olhar perdido.
— Você sabe que eu não fui embora por causa de você, não sabe?
— Eu pensei que… 
— Per, você não é o problema, nem mesmo sua mania de nos isolar dos outros me incomoda.
— Eu sou horrível.
— Eu também sou. Eu… eu te incentivei. Quando alguém mostrava interesse em você, eu… não me orgulho do que fiz.
— O que você fez? — E onde ele achava que veria julgamento, Percy mostrou a ele a pura curiosidade.
— Você lembra da Rachel e dos irmãos Stroll? Não quero falar disso. O problema aqui é que eu… eu não queria sexo e não sabia como dizer isso pra você, então, eu… eu fugi e agora… tudo está pior!
— Não diga isso. Eu prometo que--
— Não, você não entende! Eu senti sua falta todos os dias. Nunca mais quero passar por isso. Eu… eu… você nunca mais vai se livrar de mim! Está me ouvindo! Nunca mais! — Para provar seu ponto, ele puxou Percy pela jaqueta e o beijou, praticamente batendo seus dentes.
— Bebê.
— Não, não é isso. Quero dizer que agora você não tem razão para me deixar estragar as coisas.
— Nico. — Percy falou aquilo tão baixinho e suavemente que ele teve que parar por um momento. — Você é a melhor coisa na minha vida. Eu te amo, é minha culpa você pensar dessa forma.
— Não é sua culpa. E eu… eu também te amo.
Pronto, Nico tinha dito o que precisava. Por algum motivo sentia um aperto no coração, uma pressão no peito que só o toque de Percy aliviava. Ele mal conseguia pensar racionalmente, porque nada daquilo era racional. Não essa possessividade que ambos sentiam ou essa necessidade de estar perto um do outro. Não podia ser saudável. Ou normal. Como as outras pessoas podiam viver sem se sentir tão amadas e desejadas como ele sentia ao olhar para Percy?
— Está tudo bem. — Percy disse, esfuziante em seu sorrir. — Você pertence a mim e eu pertenço a você. Pode não ser comum, mas porque resistir a isso?
— Está tudo bem mesmo?
— Está, eu prometo. Vou fazer de tudo para que dessa vez as coisas deem certo. Você confia em mim?
— Eu confio. — Como ele podia não confiar quando seu corpo e alma se elevavam com o simples toque de dedos contra sua nuca e lábios molhados contra os seus?
— Você não precisa se preocupar, está tudo sobre controle.
Ele acreditou. 
Com um suspiro aliviado, Nico se deixou ser abraçado e consolado. Confiaria que Percy cuidasse de tudo, exatamente como sempre tinha sido.
***
Cena Bônus: Achei que esse capítulo ficou pequeno, então decidi trazer uma cena do passado. Um presente curto para vocês.
— Obrigado por vir. — Percy Jackson abriu a porta e deu passagem para ela entrar. 
Clarisse estranhou imediatamente, eles não eram os melhores amigos e nunca seriam. Ela não sabia explicar, Percy costuma ter uma aura de quem pisaria em qualquer um para ter o que queria… ou melhor dizendo, Percy era um das pessoas mais intimidadoras que ela já tinha conhecido. Clarisse sabia que Percy usava sua altura e força para se destacar, mas era algo mais do que isso. Sinceramente? Nunca pensou que fosse ser convidada para participar das festas dos populares, e muito menos pelo garotinho magro e nerd que sentava todas as aulas ao lado do capitão psicopata de basquete. O que mais a constrangia era como da noite para o dia a atitude de Percy tinha mudado, de valentão para polidamente educado.
Era por isso que nesse momento Clarisse estava parada em frente a porta de Percy Jackson, hesitando em dar o próximo passo. Nunca se sabia o que poderia ter dentro da casa de um psicopata. Mas, enfim, quando parecia que nenhum dos se renderia, Percy estendeu a mão. Entretanto, ele só pegou a travessa com os sanduíches e salgadinhos de suas mãos quando ela ofereceu a ele primeiro.
— Isso é muita coisa. — Ele disse, obviamente fazendo força para parecer simpático.
— Não foi nada. — Não foi mesmo, eles tinham encomendado no dia anterior. Talvez sua mãe tenha exagerado.
A verdade é que ela não sabia ao certo o que levar. Tudo o que Nico tinha dito era para ela trazer alguma coisa e aparecer até o meio-dia. Geralmente ela ficaria bem longe daquele tipo de gente, mas Annabeth tinha pedido para ela espionar, por isso estava ali, tentando ser civilizada com a pessoa mais selvagem que ela já tinha conhecido.
— Entre. — Foi tudo o que ele disse antes de dar as costas e seguir pelo longo corredor para dentro da casa.
Ela o seguiu, se surpreendendo pelo tamanho da sala de estar. Ali havia uma grande mesa de buffet onde Percy tinha colocado os salgados, sofás longos e confortáveis, puffs, um telão de cinema e tanta comida que ela achava ser impossível de comer, sem contar os móveis de bom gosto, decoração em tons pastéis e uma maravilhosa vista para um jardim bem cuidado e uma piscina olímpica.
— Se sinta à vontade. — Sem esperar, Percy desapareceu subindo as escadas e entrou em outro corredor.
— Ele é assim mesmo. Você se acostuma.
Distraída, Clarisse deu um pulo e olhou em direção ao sofá. Era Grover! Finalmente alguém decente nesse lugar.
— O que está acontecendo aqui? Cadê as pessoas dessa festa. 
— Festa? É mais uma noite do pijama.
— Noite do pijama?
— Percy e Nico não gostam de confusão.
— Hm? — Ela não estava entendendo nada.
— A gente se reúne pra comer alguma coisa e assistir um filme. Às vezes pra jogar alguma coisa.
— É isso que vocês gente rica fazem?
— Não, mas Percy e Nico gostam assim.
— “Percy e Nico”? Eles são uma entidade por acaso? Um ser único?
Isso fez Grover gargalhar. Sentando no sofá, o garoto segurou a barriga e jogou a cabeça para trás.
— Você está mais certa do que pensa! Gostei de você, acho que vai se encaixar muito bem com a gente.
— A gente? Quem exatamente? Não estou vendo ninguém.
— Gente, temos companhia! — Grover colocou a mão em volta da boca e gritou, criando um eco pela sala. Miraculosamente, pessoas começaram a vir de todas as direções, escadas abaixo, e de cada corredor ou porta fechada.
— Clarisse, é bom te ver. Como vai a esgrima? 
Silena foi a primeira a se aproximar. Ela tinha sido sua parceira por anos antes de ter que se focar nos estudos e nas líderes de torcida. Beckendorf estava atrás dela, todo sério e quieto. Quem Clarisse não esperava encontrar era Luke e Thalia, Leo também. Não que fosse surpresa, todos eram populares de seu próprio jeito. Ela só não entendia porque Annabeth não estava entre eles; ela parecia alguém que se encaixaria perfeitamente.
— O que te traz ao nosso humilde cafofo? — Luke perguntou todo charmoso, desfilando até se sentar a seu lado. — Nunca pensei que te viria aqui.
— Nico me convidou, então, eu vim. — Ela deu de ombros. Talvez ela só estivesse curiosa para saber como aquela gente vivia.
— Não se preocupe, logo perde a graça. Você vai ver.
Como se anunciando a deixa, Percy e Nico desceram as escadas, de mãos dadas e falando algo em um tom tão baixo que seria impossível escutar daquela distância. Entretanto, assim que Nico viu sua presença, ele veio até ela e a abraçou, dizendo: — Fico feliz que você tenha vindo. Está com fome?
— Talvez, depois.
— Certo. — Nico sorriu para ela, segurando em suas mãos rapidamente e se levantou indo em direção a Percy que tinha observado tudo de braços cruzados e com a expressão mais ameaçadora que ela já tinha visto. Isso é, tudo isso aconteceu antes de Nico se voltar para Percy, pois no instante seguinte, Percy sorriu, mostrando dentes brancos e covinhas bonitas, com tanto amor no olhar e oferecendo apenas bondade e felicidade para Nico, que Clarisse pensou que Percy fosse duas pessoas diferentes.
Ela estava ali há cinco minutos e achava ser suicídio social tentar fazer qualquer coisa que atrapalhasse o que estava acontecendo entre os garotos. E a cada momento que passava, se surpreendia mais. Viu em câmera lenta Percy receber Nico entre seus braços e o apertar bem forte para em seguida beijar a testa de Nico, enquanto Nico apenas sorria contente, praticamente engolido pelo corpo de Percy. Ela nunca tinha visto um gesto tão fraternal se tornar tão sexual e possessivo em meros segundos.
— Isso é normal? Nico precisa de ajuda? — Ela cochichou para Grover e Luke que estavam a seu lado.
— Você acha que ele precisa?
Era uma boa pergunta. Quase desaparecendo atrás de Percy, viu Nico arrastar Percy para o meio da sala e se sentar entre os puffs, em frente a uma mesinha de centro. Logo alguém trouxe alguns pratos de comida para perto deles e todos começaram a comer, mesmo que os pratos estivessem mais próximos de Nico. Isso é, quase todos começaram a comer, Percy apenas observou o desenrolar dos fatos, parecendo fiscalizar o que acontecia ao redor dele com um olhar satisfeito vendo Nico comer com entusiasmo.
— Quer mais? — Percy perguntou a Nico. E sem esperar a resposta, voltou com uma bandeja cheia de mini-pizzas. — O seu favorito.
— Obrigado, Per. — Nico sorriu docemente e sua voz soou ainda mais amorosa, destilando mel, açúcar e tudo de bom no mundo.
— Acho que vou vomitar.
Clarisse concordava com Luke, meio hipnotizada vendo aquela cena doméstica. Felizmente ela foi quebrada quando Percy olhou para eles com um sorriso de canto para lá de cínico, dizendo: 
— O banheiro fica na segunda porta à direita. — Entretanto, Percy logo disse, se lembrando de ser um anfitrião: — Porque vocês não pegam um prato. Não quero ter que jogar comida fora.
E já que ele dizia de forma tão amável, por que não?
Clarisse foi a primeira a se levantar e ir até a mesa do buffet. Ela começou com um pedaço de bolo de limão e um copo de suco de maçã. Se sentou ao lado de Nico e dessa vez, não parecia que Percy iria a fuzilar com o olhar. Percy sinceramente parecia contente em se sentar colado a Nico e vê-lo comer com um olhar enamorado. 
Até o fim da noite, assistindo o segundo filme e vendo Nico dormir sobre o ombro de Percy na maior demonstração de amor que ela já tinha visto, Clarisse chegou a uma clara conclusão. Tinha pena de Annabeth e de qualquer um que tentasse ficar no caminho de Percy Jackson e seu doce companheiro que de inocente tinha apenas o sorriso.
***
— Por que tanta comida? — Era a grande questão da noite. 
Clarisse percebeu que assim que um prato se esvaziava, outro substituía seu lugar, um mais gostoso do que o outro. Tudo o que ela sabia é que não aguentava mais, e que não conseguia parar de comer.
— A família do Percy tem um restaurante.
— Eu sei disso. Todo mundo sabe.
— Nos considere um grupo de testadores. — Nico disse a ela, comendo um doce que Clarisse não sabia o que era. — Se a gente gosta, entra no cardápio. Se não, em revisão.
— A questão é. Quem fez tudo isso?
— Eu e Sally. — Nico deu de ombros e sorriu quando viu a reação de Clarisse.
— Você sabe cozinhar?
— Desde pequeno.
— Você não é rico? — Quando Nico olhou para ela, todo confuso, Clarisse completou: — Quer dizer, você não tem empregados para isso?
— Cozinho quando estou nervoso ou ansioso.
— Sério?
— Pra gente, comida é um gesto de amor.
Mas Nico não falava isso olhando para ela, não, Nico tinha as mãos no colo e seu rosto estava corado, observando Percy conversar com um grupo de garotos perto da varanda enquanto eles continuavam perto da mesinha de centro.
 — Um gesto de amor?
— Sei que Percy parece grosseiro às vezes. É só que ele tem dificuldade em confiar nas pessoas.
— E você?
— Eu confio nele.
— Claro.
— Sabe… a gente cuida dos nossos amigos…
— O que isso quer dizer?
Nico sorriu de novo para ela, seus olhos negros brilhando, enquanto ele mordia mais um pedaço do doce. Logo Clarisse entendeu o que acontecia, Percy vinha caminhando em direção a eles, todo orgulhoso de si mesmo. Num primeiro momento Clarisse não tinha entendido nada, e só percebeu a armadilha quando um garoto menor apareceu atrás de Percy. Era Chris, o garoto que ela tinha visto pelos corredores e nunca tinha tido a coragem de falar com ele.
Era até engraçado. Percy puxou Chris para a frente e deu um empurrão no garoto até que ele estivesse em sua frente, o rosto corado de vergonha.
— Clarisse, quero te apresentar Chris Rodriguez.
— A gente já se viu por aí.
— Isso é ótimo, não? — Percy piscou para ela e guiou Nico pelo braço tão rapidamente para longe que quando viu, ela e Chris estavam sozinhos. E já que eles estavam ali… por que não? Ela sorriu para Chris, pensando que no fundo Percy Jackson não era tão ruim assim.
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E então, o que acharam? Sei que as ultimas cenas deviam ser curtas, mas eu não consigo me controlar. Também não queria fazer flashbacks, entretanto eles são tão interessantes que vou fazer mais alguns. Eles vão ficar meio bagunçados, nada que atrapalhe na compreensão da história, mas com toda certeza vou ter que revisar a ordem deles dentro dos capítulos.
Espero que tenha sido uma boa leitura. Sugestões e comentários construtivos são sempre bem-vindos!
Ah, esqueci de avisar, espero que cenas +18 não estejam muito estranhas e que talvez a contagem de palavras passe as 50 mil palavras, vou tentar me controlar, mas vocês me conhecem. Me desejem sorte.
Também fica defino o cronograma de postagem. Uma vez por semana nas quartas-feiras.
Obrigada por ler!
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ladrodiciliegie · 7 months
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Il Largo è, come ho detto, la pagina preziosa del Concerto. Si direbbe che Beethoven abbia scelto la tonalità di mi maggiore, in tutto estranea al do minore del primo tempo, per isolare sin dal primo accordo il sentimento di questo Largo. La forma generale è quella del Lied in tre sezioni, ma l'alta libertà emotiva non consente alcuna costrizione formale, l'ispirazione è piuttosto quella dell"improvvisazione'. Nel silenzio dell'orchestra il solista inizia la melodia che ha la calma riflessiva di un 'notturno'. A noi, attenti e stupiti, sembra che il pianista trovi le sue note per la prima volta. Quando l'orchestra risponde (archi con sordina), si espande nella quiete una luce delicata. Nulla turba o confonde la disposizione poetica alla fantasticheria e al sogno. In diversi momenti la musica rinuncia a una fisionomia melodica per espandersi mirabilmente in echi, brividi, sospiri, coni mosse esaltazioni (gli arpeggi del pianoforte), dunque in pura liricità astratta. Perfino la cadenza finale deve avere un suo estatico, sorridente pudore. Mirabile la serena semplicità delle quattro battute finali: percorrendo a eco le tre note dell'accordo di mi maggiore (si, sol diesis, mi) il pianoforte, un flauto, due corni scendono verso il buio e il silenzio. L'ultimo accordo secco (tutti dell'orchestra senza pianoforte) è un congedo antisentimentale, dissipa l'incanto e prepara la transizione al Rondò
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farewellnevrland · 9 months
Note
headcannons + lenora
give me a character and i'll give you 10+ headcannons
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i. a lenora cresceu em uma ilha um pouco mais afastada da sede da marinha e do governo, também conhecida como a ilha do conhecimento ou ilha dos arqueólogos. apesar de ser uma ilha um pouco mais isolada de outras terras, também é uma ilha muito próspera em que o foco maior ali é, literalmente, estudar e adquirir conhecimento sobre todas as áreas. tendo isso em mente, ela é como se fosse uma enciclopédia humana e sabe de tudo um pouco, justamente porque passava boa parte do tempo dela na biblioteca central da ilha ao invés de brincar com outras crianças. gosta de artes e aprendeu a desenhar mapas bem pequena também, e as vezes tenta escrever alguma coisa aqui e ali.
ii. por ser uma ilha afastada, sempre foi alvo do governo mundial por possuírem conhecimento o suficiente para ler escrituras muito antigas e com informações que o governo tenta ao máximo esconder do resto do mundo, e tinha até um grupo específico de pesquisadores que focava apenas nesses escritos. e a lenora é alvo do governo até hoje por isso, mesmo depois de terem dizimado a ilha inteira e ela ser, literalmente, a única sobrevivente e até hoje ela não sabe dizer como ainda está viva.
iii. ela nunca teve interesse em se tornar uma pirata e viver nos mares, mas viu isso como a única forma de conseguir sobreviver quando sabe que nunca teria paz o suficiente pra ter uma vida comum. ela até tentou por um tempo, mas sempre precisava se mudar para outro país ou outra ilha porque esbarrava com alguém que poderia facilmente prender ela. por isso, ela pula de tripulação em tripulação e já traiu uma galera (que também estão na cola dela pra se vingar), roubou o ouro deles e vazou pra outro lugar. e até tem uma recompensa bem grande pela cabeça dela.
iv. apesar de ser extremamente comunicativa na maioria das vezes, a lenora tem momentos que gosta só de aproveitar a própria companhia em algum cantinho isolado do navio, e odeia quando alguém perturba a paz dela nessas horas, mas se for o peter tudo bem. ela sempre tá desenhando algum mapa novo, jogando alguns fora porque não gostou ou também lendo algum livro que ela achou interessante.
v. o maior objetivo de vida dela é descobrir o que tanto o governo quer esconder e porque isso foi motivo o suficiente para dizimar a ilha em que ela morava. além de pular de tripulação em tripulação para tentar sobreviver e não ser pega, ela também vê isso como uma oportunidade de achar mais escrituras antigas que estão perdidas por aí e tentar conseguir alguma informação útil com elas.
vi. tenta ao máximo não se apegar a outras pessoas e tende a se isolar toda vez que isso acontece por medo de algo acontecer a elas (famoso medo de ver pessoas queridas sendo mortas de novo), além de que ela sabe que eventualmente vai ter que abandonar essas pessoas também. ela acaba se sentindo muito mal com a ideia de que vai ter que deixar o diabo do mar em algum momento por ter se apegado tanto a eles, principalmente com o peter e a piper.
vii. ela não sabe controlar muito bem a quantidade de bebida ingerida e acaba dando um trabalho para quem estiver ao redor dela nessas horas, além de se tornar mais comunicativa e tagarela do que normalmente é. também fala coisas que não deveria quando está bêbada.
viii. apesar de tentar esconder, ela tem muitas opiniões ruins sobre si mesma e alguns momentos que ela fica bem deprimida em relação a muitas coisas, justamente por ter passado boa parte da vida sozinha e não sabe mais o que é ter uma família e pessoas que se importam com ela de verdade. por conta disso, ela não sabe reagir muito bem quando alguém de fato está preocupado e acaba fazendo uma piadinha vez ou outra, ou acaba travando dependendo da situação. não é desconforto, só não tá acostumada mesmo.
ix. voltando ao tópico sobre escrituras, ela tem um pequeno diário onde ela registra alguns sentimentos e vivências, e algumas coisas ela escreve nesse mesmo idioma antigo porque sabe que ninguém além dela vai conseguir ler.
x. a lenora também tem o desejo de fazer um mapa do mundo ou do máximo de lugares que ela conseguir visitar, e já tem uma boa parte pronta. é a única coisa que ela não consegue abandonar de maneira alguma e carrega esses mapas consigo para todos os lugares que ela vai.
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h3xactinellida · 1 year
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i want to live in the Isolar II tour arrangement of What in the world. and i want george murray’s bass lines to replace my heart beat
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brookbee · 9 months
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David Bowie and his band on Musikladen in 1978
"David gave me great encouragement and let me do what I wanted to do, within a framework of course! He used to say to me, ‘Just go wild, be as wild as you like. That’s why you’re here, and that’s what I want you to add to the band.’ And when we played ‘Stay’ or ‘Station To Station’ on stage, as I was embarking on these huge guitar solos, he would never do anything but stand there, still, grinning from ear to ear." 
-Adrian Belew (quote from the novel David Bowie: A Life by Dylan Jones)
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just saw Moonage Daydream today! so here’s my thoughts as a relatively new Bowie fan...
PROS
- The cleaned up footage looked amazing! I know not much of it was new (more on that in cons) but it was worth just seeing it on the big screen, the Isolar II footage in particular looked amazing and the whole Wild Eyed Boy from Freecloud from the Ziggy concert (which I have a soft spot for anyway) was incredible, just a crystal clear red Bowie completely surrounded by black. Beautiful.
- I like that they shone the light on some more hidden gems! Of course they did play the big hits (space oddity, heroes, let’s dance etc.) but they also gave some lesser known songs (rock n roll with me, dj, memory of a free festival) some airplay which was nice!
- Seeing his paintings! I’m sure a lot of that is available online already (I know I’ve seen his Berlin-era painting of Iggy Pop for sure) but it was nice to see it contextualised as it was. Some of his art I really did love, particularly his more minimalist/abstract portaits with one or two colours and a lot of negative space.
- I like the way it dealt with the 80s period, which is controversial among Bowie fans (and which Bowie himself didn’t look back on very fondly). I like that it gave it it’s due respect, but still showed that it took a toll.
- The interviews which they picked from to show/hear were overall good choices. None of it was anything I haven’t heard before, but it was well placed in the context of the film and it was interesting when there was an interview contemporary to the time period in questions, like an interview with Ziggy-David, and then the next moment there was later-David commentating on the same topic/explaining it in more detail. It was a bit like sitting with David going through his archive with him.  
CONS
- God I wish they’d shown more from the archive! The glimpses of the studio in Berlin and the experimental film from presumably 75 (?) was amazing, I wish they’d shown more. Also hardly any of the Soul tour, which was disappointing, though I understand why. The song they did show in it’s entirety was a difficult watch, Bowie looked very ill. I still would have liked to see what they have though!
- I wish that when they were showing a performance of a song they didn’t cut away from it so much, and I wish they’d always used the live audio not the album version (which they did when they played Cracked Actor - i have the album! I don’t need to hear it overlayed on a live performance!). Seriously, they played ALMOST all of the freecloud/young dudes/pretty things medley only to cut it off before pretty things got to its hook! wtf??
- I loved the coverage that the 70s and 80s, the 90s was okay (but I don’t really begrudge the relaitve brevity of it, because let’s face it, the 70s and 80s were Bowie’s prime. the fact that he made some great music in the 90s and beyond is a bonus), but there was NO 00s section at all, only snippets interspersed here and there. I get it, but I think The Next Day/Blackstar era could have done with more time dedicated to it.
- I hope they release the full uncut Russel Harty interview in particular just because I’ve heard the audio and been so intrigued, and seeing glimpses of it was amazing but not enough!! give me more.
OVERALL
I enjoyed Moonage Daydream! It’s something I’m looking forward to seeing again. I think it’s pretty telling that my main critic is that it simply isn’t enough, a compliment to both Bowie as an artist and to the quality of the cleaned up footage. It was not as revelatory as I and probably other fans hoped - this is no Get Back - but I hope this is the start of the Bowie estate slowly releasing more material, seeing as there is clearly an audience for it.
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cucamonga-springs · 2 years
Video
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David Bowie, “Heroes”
Live at Earls Court on the Isolar II tour
30 June 1978
(inspired by a recent viewing of Brett Morgen’s Moonage Daydream documentary, which beautifully incorporated 1978 footage)
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attraktor · 1 year
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david bowie stage
Isolar II Tour, 1978
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gonedead · 2 years
Photo
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⠀    ⠀     apague  o  garoto  dentro  de  você  e  substitua  pela  bagunça  que  se  tornou.  ( . . . )  perdoe-me!  preciso  confessar. . .  nunca  aprendo  a  lição.  a  essa  altura  eu  já  deveria  saber  que  𝐦𝐨𝐧𝐬𝐭𝐫𝐨𝐬  𝐯𝐢𝐯𝐞𝐦  𝐩𝐚𝐫𝐚  𝐬𝐞𝐦𝐩𝐫𝐞.  [ x & x ]
𝗛𝗘𝗔𝗗𝗖𝗔𝗡𝗢𝗡𝗦   
𝗖𝗡𝗡𝗦   
𝗠𝗨𝗦𝗜𝗡𝗚    
𝗥𝗘𝗦𝗣𝗢𝗡𝗗𝗜𝗗𝗔𝗦    
𝗖𝗦    
𝗠𝗜𝗚𝗔𝗟𝗛𝗔𝗦   
𝗗𝗘𝗦𝗘𝗡𝗩𝗢𝗟𝗩𝗜𝗠𝗘𝗡𝗧𝗢   
𝗦𝗢𝗕𝗥𝗘:
 em  nome  da  excalibur,  ZENO  DARLING  em  seus  VINTE  E  QUATRO  anos,  jura  seguir  o  legado  de  WENDY  E  PETER  durante  a  sua  estadia  na  academia  dos  legados.  com  a  sabedoria  concedida  a  ele,  deve  se  manter  caminho  da  luz  enquanto  conclui  o  MÓDULO  II.  com  a  bondade  tocada  em  seu  coração,  recebe  RESILIÊNCIA  e  não  se  permite  ser  corrompido  por  INSENSIBILIDADE.  por  último,  é  deixado  um  corte  na  mão  de  CONNOR  JESSUP  como  prova  de  seu  comprometimento  com  a  luz.
 data   de   nascimento:   27/03.   apelidos:   zen.   gênero:   masculino.   sexualidade:   bissexual.  dormitório:  
SOBRE
 poucas  palavras  para  o  tempo  que  passou  tão  rápido;  falar  de  sua  infância  é  discorrer  sobre  poucas  memórias  completas  e  conexas  para  depois  de  certa  idade.  sua  mente  prega  peças  até  os  dias  de  hoje:  pinta  bons  momentos  antigos  com  o  sentimento  de  nostalgia,  tenta  convencer  aquele  que  sabe  mais  que  acreditar  racionalmente  no  coração,  ao  mesmo  tempo  em  que  o  afoga  na  raiva  e  tristeza  que  inunda  assim  que  não  está  nesses  pedaços  do  passado.  é  zeno  mais  um  com  daddy  e  mommy  issues.  ele,  por  sua  vez,  não  achou  cooperação  no  ilícito,  mas  logo  mostrou  os  primeiros  sinais  do  que,  mais  tarde,  seria  diagnosticado  como  TEI  ( transtorno  explosivo  intermitente ).
 não  sobreviveu  à  síndrome  do  filho  do  meio.  foi  ele  mesmo,  provavelmente  e  sem  culpa,  um  grande  agravante:  necessitava  sem  saber  de  atenção,  mas  pouco  disto  deixava  chegar  uma  vez  que  o  fazia  enxergar  à  si  como  trabalho;  incômodo.  queria  ajudar,  por  isso  tornou-se  independente  tão  cedo.  não  tinha  idade  para  cuidar  do  mais  novo,  tampouco  queria  ajudar  o  mais  velho,  naturalmente,  isolou-se  para  cuidar  de  si  mesmo  e  não  pesar  ou  precisar  de  outrem.  assim,  desenvolveu  uma  resposta  natural:  “está  tudo  bem”.  zeno,  obviamente,  não  contava  com  os  ataques  de  raivas  despertados  -  primeiro  em  situações  isoladas;  depois  como  resposta  ao  que  ouvia  sobre  seus  pais  e  os  olhares  que  recebia  -  que  resultavam  nele  se  tornando  o  que  mais  havia  evitado  ser:  um  problema.  e  no  primeiro  problema,  na  idade  suficiente  para  discernimento,  as  palavras  que  ouviu  foram  como  adagas  que  marcavam,  mas  também  libertavam.
 tornou-se  o  que  é  hoje  após  muito  afastar  aqueles  mais  próximos  seria  um  diagnóstico  chulo.  verdade  é  dizer  que,  em  um  geral,  nada  explicaria  seu  jeito  insensível  e  bruto,  de  poucos  amigos  e  pouca  paciência,  mas  é  ironicamente  por  ser  sensível  demais  que  zeno  se  amordaça  e  escolhe  encontrar  as  respostas  mais  racionais  possíveis.  o  castigo  e  toda  a  separação,  por  exemplo?  não  puxe  tal  assunto  se  não  quiser  correr  o  risco  de  sair  fumaçando,  pois  seus  argumentos  não  dão  muito  espaço  para  a  parte  emocional  e  humana  da  coisa.  mas  não  se  engane:  zeno  não  carrega  muita  empatia  para  com  os  arthurianos  e  qualquer  outro,  também.  se  o  perguntassem,  responderia  que  quer  mais  que  todo  mundo  se  exploda.
 a  ida  para  a  academia  não  proporcionou  muito  sucesso  na  parte  social  como  um  todo,  embora  o  tenha  feito  flexibilizar  seletivamente,  de  forma  descarada.  na  verdade,  o  despertar  de  sua  magia  o  fez  isolar-se  ainda  mais:  de  forma  literal,  comumente  vivia  na  sua  própria  bolha.  no  entanto,  sua  ida  para  a  academia  também  o  levou  ao  magibol,  grande  fator  para  o  reconhecimento  do  transtorno  explosivo  intermitente  -  ainda  que  alguns  tenham  saído  machucado  ao  longo  do  trajeto  até  a  resposta.  a  terapia  e  família  ajudam  enquanto  zeno  tenta cooperar,  pois,  na  verdade  e  egoísta,  encontra  dificuldade  em  aceitar  que  precisa  do  uso  dependente  de  medicamentos.  afinal,  estava  “tudo  está  bem”  e  não  poderia  arriscar  seu  lugar  no  time.  seria,  para  sempre,  somente  ele  por  ele  mesmo.
HABILIDADE
 as  Bolhas  têm  a  aparência  de  uma  bolha  de  sabão,  mas  são  muito  mais  resistente  e  elástica  mesmo:  só  é  possível  estoura-las  com  objetos  pontiagudos  de  madeira,  ou  seja,  um  lápis  quebrado  ao  meio  faz  um  bom  trabalho!  (dica:  proteja  os  olhos  dos  respingos  do  super  sabão!  ou  seja  lá  o  que  for  isso).  
 podendo  variar  o  tamanho  da  bolha,  o  usuário  também  consegue  filtrar  o  interior  da  mesma:  se  será  isolador  sonoro,  se  vai  ter  oxigênio  ou  só  carbono,  etc.  as  bolhas  podem  ser  criadas  para  envolver  um  objeto/corpo,  que  se  torna  leve  uma  vez  que  envolvido,  ou  ser  usadas  como  cama  elástica  ou  pegas/ganchos.  o  usuário  tem  a  capacidade  de  controlar  a  direção  da  bolha  e  de  dissolve-la,  independente  de  onde  esteja.
 agora,  preste  atenção:  há  dois  tipos  de  bolhas,  sendo  uma  com  tonalidade  azulada  e  outra  roxeada.  na  primeira,  em  caso  da  bolha  ter  algum  objeto/corpo  em  seu  interior,  outras  pessoas  podem  empurra-las,  chuta-las,  etc,  afim  de  move-las;  mas  se  as  bolhas  tiveram  vazias,  são  como  uma  cama  elástica!  já  na  segunda,  o  objeto/corpo  que  toca-la,  será  envolvido  e  ficará  preso.  claro,  tudo  isso  podendo  sofrer  alterações  na  presença  do  usuário  -    talvez,  não  consiga  tirar  a  bolha  do  lugar;  talvez,  a  bolha  não  vá  esperar  que  você  a  toque.
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