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Fun Fact
Kazakhstan’s Minister of Communications and Informatics has blocked the Tumblr site because it contained 60 sites of terrorism, extremism, and pornography in 2015.
Mark x leitora
gênero: fluff
wc: 665
parte da série Jota25
Mark saiu do escritório em que trabalhava pontualmente às seis da tarde, nem um minuto a mais. Ele correu até a estação de trem mais próxima enquanto soltava a gravata do pescoço, entrando no veículo ridiculamente lotado pelo horário de pico da cidade de São Paulo. Os fones de ouvido tocavam a música favorita da banda Jota Quest, Só Hoje, e ele murmurava baixinho a letra com os olhos fechados. Por mais que fosse algo estranho de se fazer, era uma sexta-feira à tarde, ninguém estava muito interessado no garoto asiático cantarolando músicas brasileiras dentro do trem, tinham coisas mais estranhas acontecendo para se importarem com isso, ou todo mundo só estava doido pra chegar em casa logo depois de uma semana cansativa de trabalho.
Ele, apesar de tudo, não estava particularmente preocupado com a quantidade de baldeações que teve que fazer entre as linhas de metrô e trem, não, não naquele dia. Era o dia da semana que fazia tudo valer a pena. Era dia de te buscar no trabalho, e irem juntos até o pequeno apartamento do garoto na zona sul da cidade, e passarem todo o fim de semana juntos, todas as 48 horas dele. Ainda não moravam juntos, o que tornava esses fins de semana ainda mais especiais, e nunca faziam planos, sempre deixavam a vida decidir o que fariam.
E todos os dias eram complicados para Mark, mas aquela semana tinha sido especialmente complicada, então o sorriso dele quando te encontrou estava enorme, e ele abriu os braços esperando por você na frente da estação Barra Funda, uma rosa em mãos.
“Oi Markinhos.” você falou o apelido carinhoso enquanto sentia ele enfiar o rosto no seu pescoço, a apertando forte em seus braços e você jura que conseguiu sentir ele relaxando.
“Oi minha vida.” ele respondeu depois de algum tempo, se inebriando com o cheiro do seu perfume e do amaciante em suas roupas, tudo trabalhando em perfeita harmonia para deixá-lo calmo e relaxado, e lembrar do porquê ele fazia tudo aquilo. “Aqui, comprei pra você.” ele te estendeu a rosa depois de te soltar, um sorriso tímido adornando seus lindos lábios, o que te fez sorrir também.
“É linda meu amor, obrigada. Vamos? Eu pesquisei uma receita nova pra gente testar.” você falou animada enquanto puxava o coreano para dentro da estação de trem novamente, já se preparando para fazer o caminho que estava tão acostumada, mas agora, se sentia mais leve, porque Mark estava do seu lado.
Então, duas horas depois, se encontravam na casa de Mark, depois de uma breve visita ao supermercado para comprar ingredientes, e você colocou o garoto na função de cortar os tomates, porque ele insistiu que queria ajudar ao invés de só ficar olhando.
“Mark Lee, não é assim que corta!” você reclamou pela enésima vez (ou pelo menos você achava que era), vendo o garoto cortar os pedaços grandes de mais. E mesmo com a bronca, Mark sorria como um idiota, ouvindo sua voz irritadiça dizendo que ele estava fazendo tudo errado.
“Desculpa meu amor, qual o jeito certo?” ele perguntou e te deu espaço pra se enfiar entre ele e a pia, e te deixou guiar a mão dele que segurava a faca em cortar pedaços pequenos. Se fosse qualquer outra pessoa, Mark já teria mandado ir a merda, mas era você ali, mostrando pra ele como cortar os malditos tomates e ele estava tão focado em guardar cada detalhe do seu rosto que nem ouvia a explicação, mas assentia como se estivesse entendendo tudo nos mínimos detalhes.
“Entendeu, Markie?” você perguntou ao fim da explicação. E ele não te respondeu, só deixou a faca na pia, te abraçando com força enquanto sentia mais uma vez o cheiro familiar que tanto o acalmava.
“Obrigado pela sua presença.” ele sussurrou antes de beijar sua têmpora. Mark não precisava de muito, ele só precisava chegar em casa com você, ou te encontrar esperando por ele, e como ele sempre dizia, ‘só hoje’.
no, please don't get up. come back to bed. (natalie & nicholas)
PROMPTS FOR INTIMATE PILLOW TALK
aceitando
Nicholas & Natalie : feat. @greencruz ❤️
Haveria sempre uma pessoa capaz de fazê-lo ceder a qualquer coisa que pedisse. Mesmo que esse pedido dividisse as inseguranças dele ao meio e o fizessem explodir em mil pedaços tentando encontrar uma forma de não parecer fraco diante do mundo inteiro. É claro que essa pessoa era Natalie, e aquele pedido, quando ele fez menção de se levantar da cama para se vestir e talvez pensar um pouco nas últimas horas, fez desmoronar qualquer equilíbrio que estivesse tentando manter. Nicholas ficou, e não apenas isso, mas também se virou entre as cobertas, olhou para ela e a puxou para perto, mesmo que os corpos estivessem totalmente ou parcialmente nus e ele ficasse constrangido com o toque das peles agora, quando estava consciente das coisas.
Ele sentia falta de ficar com alguém daquele jeito. Não. Ele sentia falta de ficar com ela daquele jeito, com as pernas entrelaçadas como se fossem uma pessoa só, com os dedos explorando cada pedaço livre do corpo de Natalie, com o cheiro dela inebriando cada parte de seu ser. Nicholas queria prender a mulher entre os braços e a apertar, com força, até que ela se visse sem qualquer chance de escapar dali, não queria que ela se afastasse outra vez, e essa reação era justamente o motivo pelo qual ele tentava tanto evitar a proximidade entre eles.
— Natalie, eu vou enlouquecer. Não posso mais ficar longe de você assim, eu não vou aguentar. — O desabafo veio honesto, com a dor explícita no tom de voz enquanto ele escondia o rosto no colo dela. Suas mãos a seguravam com um desespero palpável, e o músico sabia muito bem o quanto estava parecendo vulnerável, exposto, patético, embora não se importasse com nada disso. — Cada dia longe de você foi um inferno. Eu pensei que estava tudo bem, que era só uma viagem com os nossos amigos, mas não é. Parece que eu vou explodir sempre que você se aproxima de mim ou quando você sorri, daquele jeito que era só meu, que você só fazia para mim. E então eu lembro que é só um faz de conta para os nossos amigos não desconfiarem de nada, mas de que adianta manter a ignorância deles se isso nos mata um pouco mais todos os dias? — Nicholas parou de falar por um momento, sentindo a respiração pesada e o ar de choro na voz. — Eu não quero acreditar que você não sente mais nada, Nat.
Ele levou um longo tempo em silêncio, sem saber o que dizer depois daquelas palavras. Não sabia se ela estava acordada, se estava irritada, o que estava sentindo diante de tudo aquilo, mas se sentia aliviado por ter dito pelo menos um pouco do que guardava no peito desde o término dos dois.
Depois de se acalmar, tomou coragem de erguer o rosto e o apoiar no travesseiro, ao lado do dela. Podia observar seus olhos, ver o peito subir e descer com a respiração, se lembrar com clareza de tudo que os dois haviam passado juntos nos últimos dias. A mão direita foi até o rosto de Natalie e deslizou o polegar por todas as curvas dele, como se fosse a última vez que pudesse tocá-la daquele jeito. — Eu queria tanto ter feito as coisas de outro jeito... Ter cuidado melhor de você, de nós dois. Sinto muito. — Era um pedido honesto, que acabava expondo qualquer camada de vulnerabilidade que pudesse estar escondida ainda. — Eu te amo, Nat. — Não havia mais nada a dizer, os dois sabiam disso. A Nicholas, restou se aproximar e deixar um selar na testa dela antes de fechar os olhos e esperar que não tivesse estragado tudo, mais uma vez.
Esse lance de corações pela metade são jogos cruéis de masoquismo, corações tendem a serem interligados, assim como o seu de uma forma extraordinária, inexplicável fisgou o meu. Eu sinto o teu cheiro mesmo estando tão longe, lembro do teu sorriso e de alguma forma consigo te materializar. Não serão fáceis o desafios impostos a nós, mas eu sei, eu sinto, eu vejo o quão fortes somos, eu sei que somos capazes de enfrentar qualquer obstáculo.
Se tu soubesse que a cada vez que vejo seus lábios consigo sentir o sabor deles, me inebriando me enlouquecendo pela ânsia do toque, é quase como um vício, é uma abstinência de você, é a falta da substância do seu cheiro, que me enlouquece, que me deixa fora de mim, sem sentidos, você é a droga na qual eu sou completamente dependente. Se houver uma vida e que eu não te ame e não te tenha, eu me recusarei a viver!
sono in terrazza e la posizione del sole fa si che le ombre siano lunghe, lunghissime, verso destra eppure c'è ancora questa luce luminosa su ogni cosa che rende tutto così nuovo e non so da quale parte arriva un profumo intenso di dopobarba, di pino, di sapone e di pulito, di uomo che mi sta totalmente inebriando
Antes de felicitar a todos Papais, quero partilhar um pouco da minha relação com os mesmos, pois aqui neste espaço aonde a cada dia aprendo (apesar de alguns percalços 👀 ... faz parte!), Cresço me inebriando com artigos, textos, fotos, vídeos e etc ... que são lascas de conhecimentos preciosos e que aprendi nestes anos de LINKEDIN a abrir o leque e valorizar cada símbolo compartilhado, para agregar, à minha casa do conhecimento com cada tijolo daqui!
Não tive a felicidade de ter pais participativos (Pai e Padrasto que sempre chamei de pai (de criação)!
O conflitos entre famílias!: A não aceitação da família do padrasto, por não ter sobrenome e sangue deles!; E por aí vai ...
Mas ao longo desta estrada chamada Vida, pude encontrar pessoas que me inspiraram e ampararam, sopradas pela graça divina em minha vida!
E com conselhos; advertências; puxam de orelhas, foram como a força do vento nas velas do meu barco pelos mares de brigadeiro ...
A eles como símbolos e representantes da pessoa Pai, o meu terno agradecimento, respeito e gratidão: José (Coordenador da catequese); Manoel (Conselheiro dos Ministros da Igreja; Dorival (pela primeira oportunidade de emprego numa grande empresa aos 15 anos 1985); Aos colegas da ferramentaria pela paciência em me ensinar); Seu José (Que partiu no começo deste ano, depois de uma amizade com mais de vinte anos e que sempre esteve disposto a ouvir e acolher); Padres: Alírio Pedrini; Léo; Joãozinho; Donizete ... pela fraterna palavra e brandura para educar e inspirar; Aos queridos e seletos amigos pelas inspirações na: escola; faculdade; trabalho; lazer e vida ... meu muito obrigado, e parabéns para aqueles que já são Papais!
A mim como inspiração de amor fraterno e paterno (apesar de ainda não ser Pai), vem da graça para além do entendimento, que fazem regozijar a alma e coração de todo ser Vivo:
“Pode uma mãe (Pai), esquecer daquele que amamenta (sustenta), e não ter ternura pelos frutos de suas entranhas?! E mesmo que ela (ele), o esquecesse, Eu não te esqueceria nunca!” Pai Eterno, Perfeito e Bom ...
“ if i were to kiss someone, it would be you. “ + hookergaard
“Njord, nós não estamos mais juntos.” Fitou o ex de soslaio, o corpo polidamente disposto sob a cama dele, porém não deixou de sorrir com as palavras alheias. Deveria ter pensado melhor antes de aceitar o convite de estudar com ele, em seu quarto, ciente de que não tinha o autocontrole mais memorável quando se tratava dele. Já havia deixado ele se aproximar vezes demais, sem nenhuma repreensão, e sua típica gentileza — ainda que ciente que era algo mais direcionado a si do que alguma constante na personalidade do Westergaard — não ajudava em nada, decerto. “Está tudo bem, você pode ficar com quem quiser.” Garantiu, sendo sincera, não obstante não fosse o que queria que ele fizesse. Poderiam ter terminado, mas não deixou de ser territorialista com os sentimentos e o corpo de Njord. “E nós não podemos nos beijar.” Avisou, pendendo o corpo para trás quando ele apoiou as mãos em cada lado do seu corpo pequeno, forçando uma proximidade entre eles; perigoso, mas não desagradável. “Não estou atrás de uma recaída, sou mesmo ruim em Artefatos.” Umedeceu os lábios, agora secos, ao sentir os beijos dele no pescoço, sem forças para afastá-lo. Com o perfume inebriando seus sentidos e o hálito, tão conhecido pela Hook, próximo de sua boca, era de se esperar que ela cedesse e o beijasse — mas não o fez. Não ainda. “Se eu beijar você, vai me ajudar ou não? Com a matéria, não com... outras coisas.” Balançou a cabeça, sorrindo discretamente, ao erguer o rosto para unir-se ao dele e depositou um beijo, após encaixar as bocas, para, sucessivamente, tocar a pontinha da língua na dele, antes de se afastar. “Agora vem logo, Nonô. A prova já é semana que vem.” Pediu com a voz manhosa, batendo nas anotações em seu colo.
A dois dias do maior evento ("CARNIVAL") em suas excêntricas fantasias eróticas, as apresentações são exibidas em um amplo e extenso "Parque de Diversões" havendo crianças adultas se entorpecendo e inebriando descontroladamente.
O prazer fugaz em toda sua folia é transpor a satisfação que a sensação do êxtase lhe oferece, sempre havendo em suas almas o indefinido e incompleto.
Observo uma multidão em danações fornicando entre o fedor de restos pútridos causado por seus desvaneios.
O que mais seria o contagio de suas exultações significando a mim ?
- É UM CHIQUEIRO DE IMUNDÍCIA EXPLICITAMENTE A TODOS.
notívago sempre fui
sempre serei
não gosto do sol
me incomoda seu raiar inconveniente
me deixe na penumbra
traga meus óculos escuros
não me deixe aqui nessa luminosidade
esse fulgor me cega
me constrange
me irrita
incomoda-me
senta-te aqui ao meu lado
o crepúsculo se avizinha
contemplemos as estrelas
o manso soar das ondas do mar
a espuma é nossa nupcia
pelados
jogados
cansados
atormentados
saciados de delírios
e de fragrâncias
e de gostos
e sabores
minha donzela
como és linda
como és bela
desvenda meus mistérios
encerra essa tristeza
afoguemo-nos às profundezas
num bailar insano e descompassado
inebriando-nos da sede
que por ora
o calor do fogo acende
venha querida
tu és tão mais bela
tão singela
uma faceira e delicada fera
insinue-se pra mim, minha flor
mostre-me tuas garras
crave-me de um lado ao outro
meu maldito pescoço
como era bom
ah como era maravilhoso
teu cativante som
ah como era bom
teu corpo quente e sinuoso
rio de janeiro,
12 de abril de 2O17.
below the shadow of the night
ive always been a night owl
i will always be
i dont like the sun
its inconvenient light bothers me
leave me in the shadows
bring my sunglasses
dont leave me here in this light
this glow blinds me
constrains me
annoys me
bothers me
sit here next to me
twilight approaches
lets contemplate the stars
the gentle sound of the sea waves
the foam is our nuptials
naked
throwed
tired
tormented
satiated with delusions
and fragrances
and tastes
and flavors
my maiden
how beautiful you are
how lovely you are
unravels my mysteries
end this sadness
lets drown in the depths
in an insane and out of step dance
inebriating us from the thirst
which for now
the heat of the fire ignites
come on dear
you are so much more beautiful
so simple
a graceful and delicate beast
insinuate yourself to me, my flower
show me your claws
nail me from one side to the other
my damn neck
how good it was
oh how wonderful it was
your captivating sound
oh how good it was
your warm and sinuous body