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#imposição da sociedade
lidia-vasconcelos · 8 months
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E, se for assim, eu não quero, não!!!
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mariliva-mello · 1 month
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A CULTURA DO MEDO!
A cultura do medo está instalada em nossa sociedade em diversos ambientes. Nós até nos acostumamos com ela.
Podemos perceber em algumas empresas, comércios e até igrejas a prática da imposição por medo.
Ela é uma prática sorrateira. Quem nunca ouviu algumas frases como essas?
- Quem você pensa que é nessa empresa?
- Você precisa honrar e obedecer porque sou o pastor! Como ousa me questionar?
- Eu mando aqui e você precisa obedecer! Caso contrário...
- Você precisa fechar hoje esse negócio, pois amanhã irá perder o valor promocional e eu não conseguirei mais fazer esse preço pra você!
- Se vocês saírem daqui dessa igreja como vão ser abençoados?
- Se sair dessa empresa, vou garantir que não consiga emprego em nenhum outro lugar!
E assim por diante...
Essa cultura não vem do céu! Mas é uma forma que o diabo usa para oprimir as pessoas.
Oro para que, não nos acostumemos com essa cultura e nem aceitemos ela como verdade. Pois Jesus, nosso exemplo, jamais humilhou e pisou num liderado seu!
M a r i l i v a Mello
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marginal-culture · 7 months
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"Para compreendermos uma criança, devemos observá-la quando brinca, estudá-la em suas diferentes disposições; não podemos “projetar” nela nossos próprios preconceitos, esperanças e temores, ou moldá-la e ajustá-la ao padrão dos nossos desejos. Se estamos constantemente julgando a criança de acordo com nossos gostos e aversões pessoais, é inevitável que criemos barreiras e obstáculos em nossas relações com ela e em suas relações com a vida. Infelizmente, em geral, queremos formar a criança de maneira que satisfaça às nossas próprias vaidades e idiossincrasias; sentimos, em graus variáveis, conforto e satisfação na posse e no domínio exclusivos.
Tal maneira de agir não é um estado de relação, mas simples imposição e, por conseguinte, é essencial se compreenda o dificultoso e complexo problema do domínio. Ele assume muitas formas sutis; e no seu aspecto “virtuoso” é sobremodo obstinado. O desejo de “servir”, com a inconsciente ambição de dominar, é difícil de compreender. Pode haver amor onde há espírito de posse? Podemos estar em comunhão com aqueles que desejamos dominar? Dominar significa fazer uso de outrem para nossa satisfação própria, e na utilização de outra pessoa não pode haver amor.
Havendo amor, há consideração, não só para com as crianças, mas também para com todos os seres humanos. Ou nos deixamos penetrar profundamente pelo problema, ou nunca encontraremos o método correto de educação. O mero preparo técnico concorre inevitavelmente para a crueldade, e para educarmos os nossos filhos precisamos ser sensíveis a todos os movimentos da vida. O que pensamos, o que fazemos, o que dizemos, tem infinita importância, porque cria o ambiente, e este ou ajuda ou entrava a criança.
Evidentemente, aqueles que sentirem profundo interesse pelo problema deverão começar a compreender a si mesmos e concorrer, assim, para transformar a sociedade; assumir a obrigação imediata de dar novo sentido â educação. Se amamos nossos filhos, não encontraremos uma forma de acabar definitivamente com a guerra? Mas, se estamos apenas usando a palavra “amor”, sem substância, isto é, sem realmente senti-lo, todo o complexo problema do sofrimento humano continuará a existir. A solução desse problema depende de nós mesmos. Devemos começar a compreender nossas relações com os semelhantes, com a natureza, com as ideias e coisas, porque sem essa compreensão não há esperança nem possibilidade de sairmos do conflito e do sofrimento.
A educação de uma criança requer inteligente observação e zelo. Os especialistas, com toda a sua ciência, não podem substituir o amor dos pais, mas a grande maioria destes corrompe esse amor com seus próprios temores e ambições, que condicionam e deformam a visão da criança. Assim, bem poucos de nós se importam com o amor, contentando-se com a aparência de amor.
A atual estrutura pedagógica e social não leva o indivíduo à liberdade e à integração; se os pais sentem algum interesse e desejam que a criança desenvolva ao máximo suas capacidades, devem modificar a influência do lar e interessar-se pela criação de escolas com educadores adequados.
A influência do lar e a influência da escola não devem ser de modo algum contraditórias; logo, é mister que tanto os pais como os mestres reeduquem a si próprios. A contradição, tantas vezes existente entre a vida privada do indivíduo e sua vida como membro do grupo, gera uma luta incessante em seu íntimo e em suas relações.
Esse conflito é estimulado e mantido pela educação incorreta, e tanto os governos como as religiões organizadas agravam a confusão, com suas doutrinas contraditórias. A criança desde muito cedo fica intimamente dividida, e daí resultam desastres pessoais e sociais.
Se todos os que amamos nossos filhos e reconhecemos a urgência desse problema a ele nos dedicássemos de mente e coração, então, por menos numerosos que fôssemos, poderíamos, através da educação e de um compreensivo ambiente doméstico, contribuir para a formação de entes humanos integrados; mas, se, como tantos outros, enchemos nossos corações com as astúcias da mente, continuaremos a ver nossos filhos destruídos pela guerra, pela fome, e pelos próprios conflitos psicológicos.
A educação correta vem com a transformação de nós mesmos. Devemos reeducar-nos para não nos matarmos mutuamente por nenhuma causa, por mais “sagrada” que seja, por ideologia alguma, por mais que prometa a felicidade futura para o mundo. Devemos aprender a ser compassivos, a contentar-nos com pouco, e a buscar o Supremo, porque só então poderá ocorrer a verdadeira salvação da humanidade.
(J. Krishnamurti)
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elcitigre2021 · 11 months
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O homem nasceu livre, mas por toda parte se envolveu nas armadilhas dos jogos vorazes do sistema que vivemos, e isso fez com que eles se acorrentassem por fatores como frutos de sua própria vaidade do ego, soberba, ganância, ambição, egoísmo, atitudes da sua própria escolhas e corrupção do seu coração.
A aquiescência fortalece a Tirania do Sistema de Controle da Humanidade, o Silêncio é consentimento - David Icke
Criaram aos longos dos séculos, até aqui, uma sociedade de controle global, de total vigilância 24 hs por 7 dias e uma estrutura que chamo de Fome, sociedade de jogos vorazes, em que você tem um minúsculo poucos globalmente no topo da pirâmide e  na base da pirâmide está basicamente o resto da população em completa privação e na pobreza, na dependência dos poucos no topo,  e se você quer controlar as pessoas, então faça com que eles se tornem dependentes de você... e esta Sociedade dos Jogos Vorazes entre esses dois pontos os poucos e os muitos. Eles planejam uma polícia cruel, eventualmente polícia estado militar para impor a vontade dos poucos, 1%  é realmente menos sobre a população e impedir, fazer parar a população a desafiar esse 1% , e quando você olha para os últimos dois anos, é exatamente isso o que aconteceu em todo o mundo. Você observa a tomada de decisões, mesmo fora do nível político, realmente para alguns insiders e nem mesmo políticos eleitos, mas especialistas médicos, eles o chamam de cientistas, psicólogos têm conduzido essa política em todo o mundo. E quando você olha para países  como Canadá, Israel, Itália, Austrália que acaba de anunciar a imposição obrigatória dessa falsa vacinação. Então, o Facismos está dominando todos os países, são níveis extraordinários de tirania. 
A velocidade do que vem acontecendo, é a mesma velocidade na qual está havendo completa dos donos do mundo, que estão implantando o controle total das massas, o totalitarismo, o transumanismo, e mudanças e perdas de valores humanos e inversão das verdades. Mentir e ser errado se torna normal. Isso só acontece pela permissão e imposição da própria população sobre os demais, que concordam com a tirania e facismo. Simplesmente o que antes estava oculto, hoje está aberto ao mundo, e se tornou um culto global abertamente, eles não escondem mais o jogo maligno e suas técnicas de manipulação e controle. Isso nos dá uma vantagem, por saber quem são, podemos simplesmente eliminá-los e não cooperar com eles, nos livrando de vez dessas manipulações. Uma coisa é não conhecer, e não compreender a manipulação oculta, mas se não escondem mais, mas, as pessoas sabem e estão cooperando, há aquiescência( conivência), por isso a tirania e facismo está acontecendo com rapidez. É inadmissível um pequeno grupo controlar o mundo e impor o que eles querem!!! Por isso eles dividem grupos para controlar, usam corporações e agentes pagos infiltrados em todos os segmentos da sociedade. Usam impiedosamente o medo em todos os sentidos para se manterem no controle ! Aquilo que é desconhecido e pode fugir ao nosso controle, gera medo. Então eles usam o medo sempre pra dominar. Mesmo que seja uma mentira, coisa que eles fazem muito bem, MENTIR. Então a população segue os gatilhos do comando, as mentiras contínuas em coma agudo não percebem as mentiras, apenas fazem o que eles dizem sem questionar, agem como eles querem, obedecem sem questionar nada.
Imagine... ao olharmos nos olhos de seus filhos e seus netos e imagine-os vivendo em um mundo em que seus pensamentos e percepções estão vindo da IA. Suas percepções naturais estão ficando cada vez mais comprometidas, as informações não são precisas, muitas mentiras, distorções são feitas no momento para manipular informações, para manipular nossa percepção.
Nossas percepções estão vindo direto via IA e não só que você vai fazer parte de uma mente de colmeia porque a IA será controlada centralmente hum seu corpo vai ser muito diferente, será muito mais corpo sintético e é por isso que eles colocam material genético sintético em com esses Jabs e é por isso que eles querem expandir as vacinas de mRNA em todo o todo o espectro da vacina.
Em nome de interesses pessoais, muitos abdicam do pensamento crítico, engolem abusos e sorriem para quem nos despreza. Abdicar de pensar também é crime!
O corpo humano é um veículo que nos dá oportunidade de ter experiências nesta dimensão, com a finalidade de aprendermos cada vez mais, o corpo não é o que somos, somos consciências, energia, informação em evolução!
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discernimentos · 5 months
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Política: uma visão geral
A política é o campo que lida com a gestão do poder e da influência para tomar decisões que afetam a organização de uma sociedade. Poder refere-se ao controle e imposição de suas decisões às ações dos outros, enquanto influência é impactar as decisões alheias. Eles podem ser exercidos a partir de influência social, autoridade formal ou manipulação de informações. A função da política é resolver questões coletivas e estabelecer regras de convivências.
Os sistemas políticos ou formas de governo são estruturas que organizam o poder e a tomada de decisões em uma sociedade. Exemplos incluem a anarquia (sem governo); a república, em que o poder é exercido por um representante escolhido pelo povo; a monarquia, onde o poder é mantido por um monarca hereditário; e a ditadura ou despotismo, onde o poder está concentrado nas mãos de regimes autoritários. As formas de governo determinam como o poder é exercido e distribuído entre as instituições e os cidadãos (parlamentarismo, presidencialismo, democracia, absolutismo, autoritarismo, regência e totalitarismo).
Os espectros políticos, representados pela esquerda, centro e direita, são formas de classificar posições ideológicas. A esquerda geralmente defende a igualdade social, intervenção do Estado na economia e direitos sociais. O centro busca um equilíbrio entre essas visões. Já a direita tende a apoiar políticas conservadoras, menos intervenção estatal na economia e ênfase em valores tradicionais.
As correntes ideológicas são conjuntos de ideias sobre como a sociedade deve ser organizada. Elas variam de acordo com a visão sobre o papel do governo, economia, liberdades individuais, entre outros aspectos:
• Liberalismo valoriza a liberdade individual e econômica, com governo limitado;
• Conservadorismo favorece a preservação de valores tradicionais e instituições;
• Socialismo busca a igualdade socioeconômica e a propriedade coletiva dos meios de produção;
• Comunismo almeja a abolição da propriedade privada e uma sociedade sem classes;
• Anarquismo defende a ausência de governo e de hierarquias, acreditando na autogestão das comunidades;
• Fascismo enfatiza a autoridade, nacionalismo e rejeição à democracia;
• Capitalismo promove a propriedade privada e a livre iniciativa econômica em busca do lucro.
Ademais, a política pode ser exercida com divisões administrativas e cargos específicos, decididas com ajuda dos processos (como eleições, protestos, intervenções, golpes, impeachment, etc). O princípio fundamental da teoria política moderna é conhecido como “teoria da separação dos poderes”, proposta por Montesquieu. Ele defende a divisão do poder estatal em três esferas independentes: executivo (responsável pela administração), legislativo (criação de leis) e judiciário (interpretação e aplicação das leis). Esses poderes operam de forma autônoma e equilibrada, controlando um ao outro para evitar abusos de poder.
Em síntese, a política é um cenário complexo de sistemas que moldam as sociedades. Os sistemas políticos e formas de governo variam, assim como as ideologias que fundamentam as diferentes visões sobre organização social e econômica. Desde a distribuição de recursos até a garantia de direitos, as decisões políticas têm um impacto profundo na vida das pessoas. Portanto, esses conceitos são fundamentais para compreender o funcionamento dos sistemas e para participar de uma sociedade democrática e equitativo para todos.
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A ciência humana, que insiste trabalhar descolada da ciência divina, e perde muito tempo com teorias periódicas e relativas, sempre uma perdendo sua validade para outra que foi recentemente demonstrada e validada. Como tudo que é relativo um dia acaba, com a evolução do espírito, desabrochando as Latentes Virtudes Divinas, o homem entenderá que TUDO que existe parte de Deus.
E como é sabido de todos, estamos quase no ápice de um período de transformações, e os relatos que chegam dos altos escalões são de que será diferente de tudo que já aconteceu na história dessa humanidade. Posso até dizer que o acontecimento será um salto quântico assustador aos olhos da matéria, por causa do atraso moral que a grande maioria dos homens insistem em preservar.
As mudanças tecnológicas dos últimos 200 anos, foi maior que todo os quase 12 mil anos que vivemos, desde a última Era do Gelo. Nos planos invisíveis, muitos ficaram parte do seu tempo na erraticidade, adquirindo conhecimento para encarnar e levar esse desenvolvimento, com a missão de dar mais ferramentas aos que estão nessa parte do nosso orbe, para progredir em suas experiências e provas. Espíritos mais evoluídos começam a encarnar nesses tempos e terão prontas em suas mãos ferramentas importantes para os dias de tormentas, também serão instrumento para os novos dias que já é realidade aos olhos do Altíssimo. Se não fosse assim, nomes como Thomas Édson, Santos Dumont, Steven Jobs, e milhares de outros inventores não teriam brilhado em nosso planeta. Suas invenções tiveram todo o apoio de falanges espirituais que tinham a missão de fazer este desenvolvimento acontecer, agindo por trás do véu que separa os dois planos.
Hippolyte Leon, quando codificou a doutrina espírita, mesmo sendo o grande espírito que é, não se importou em dar o nome próprio na autoria de sua obra, sabendo que seria ridicularizado primeiro e depois perseguido pelos sacerdotes da igreja católica. Valorizando o seu trabalho, ele fez questão de colocar o nome de uma das vidas que ele esteve encarnado, revelada pelos espíritos. Por isso a autoria ficou com o nome da autoria de Alan Kardec. Além do desenvolvimento tecnológico, a restauração da Verdade estava sendo cumprida.
Para o nosso merecimento, nem todos desejam se desligar das coisas divinas de Deus, falando de ciência. Pelo menos no Brasil, algumas mudanças na área da médica, estão acontecendo, quando falamos de ciência médica, principalmente ligadas às doenças com origem nas emoções, aquelas que são invisíveis, não podendo diagnosticá-las em exames laboratoriais, clínicos ou de imagem. Técnicas como a imposição de mãos, ativação dos fluxos de energia através da acupuntura e outros conhecimentos que sempre foram tratados como esotéricos, são hoje reconhecidos pelo SUS - Sistema Único de Saúde, disponível e sustentado pelo poder público. Eu acredito muito no esforços realizados pelos médiuns e de seus mentores que tinham a ciência da medicina espiritual ou energética. Desde as benzedeiras até os trabalhos de desmanches, além das cirurgias espirituais, que deixavam os médicos incrédulos abobados, quando tinham diagnósticos terminais e depois tinham que reconhecer a cura de uma pessoa, que procurou tratamento pelas vias da cura espiritual, todo esse trabalho de dedicação, acabou servindo de exemplos para que as sociedades médicas de algumas especialidades, reconhecessem os tratamentos como opção para curar diversas patologias.
Também não podemos esquecer que desde meados do século passado, por ordem da direção planetária, houve uma transferência de todo o conhecimento Espiritual despertado e preservado no Oriente para o Ocidente, despertando no Brasil uma grande responsabilidade a se cumprir.
Por isso eu valorizo muito os trabalhos de intercâmbio espiritual, dando destaque para os trabalhos médico-espiritual. Onde não há cura na medicina tradicional ocidental, pode ter nos centros e terreiros que concentram estes trabalhos. O que era místico, tratado como milagre inexplicável, começa a ser descortinado, transformando a fé cega na fé consciente. O único ponto que todos precisam saber é que um beneficio de cura só poderá ocorrer, caso exista merecimento. Sem ele, ninguém consegue mudar o que foi determinado pela Justiça Divina, que mede o mérito de cada um através de suas OBRAS.
Para terminar, deixo esse parágrafo retirado do livro que tenho como o mais importante documento entregue para essa humanidade atual.
DEUS é "Essência Divina Onipresente, Onisciente e Onipotente, que tudo origina, sustenta e destina, e cujo destino é a Reintegração Total. O Espírito e a Matéria, os Mundos e as Humanidades, e as Leis Relativas, retornarão à Unidade Essencial, ou Espírito e Verdade. Se deixasse de Emanar, Manifestar ou Criar, nada haveria sem ser Ele, Princípio Onipresente. Como o Princípio é Integral, não crescendo e nem diminuindo, tudo gira em torno de ser Manifestador e Manifestação, tudo Manifestando e tudo Reintegrando. Eis o Divino Monismo" - Evangelho Eterno e Orações Prodigiosas - Osvaldo Polidoro.
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quemdividemultiplicarz · 10 months
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Obrigação do voto no Brasil
Este é um tema que gera muita discussão no nosso país. Para alguns, a obrigatoriedade ajuda a fortalecer a democracia e garantir a participação dos cidadãos nas decisões políticas. Já para outros, no entanto, a obrigatoriedade é vista como uma imposição que não leva em conta o direito individual de escolha.
De um lado, há aqueles que acreditam que o voto é um dever cívico e que, por isso, deve ser obrigatório. Essa visão defende que a democracia só funciona de fato se todos os cidadãos participem ativamente das eleições e das decisões políticas em geral. Além disso, a obrigatoriedade do voto seria uma forma de garantir que todos os segmentos da sociedade tenham voz e sejam representados, independentemente do grau de interesse ou engajamento em relação à política.
Por outro lado, há aqueles que defendem a liberdade de escolha e entendem que o voto obrigatório é uma forma de violar esse direito individual. Para essas pessoas, as eleições só têm valor se forem baseadas na livre decisão dos cidadãos em relação a quem os escolher e como votar. Além disso, a obrigatoriedade do voto seria uma medida coercitiva que não leva em conta as razões pelas quais uma pessoa pode não querer votar, como a falta de identificação com os candidatos ou a descrença nas instituições políticas em geral.
Com tudo, independentemente das opiniões, é importante lembrar que a participação cidadã é fundamental para o bom funcionamento da democracia e que essa participação pode ser exercida de diversas formas, não apenas através do voto. Cabe a cada um escolher como deseja se engajar e contribuir para a construção de uma sociedade mais justa e democrática.
Por Victória Azevedo.
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wiki-identidades · 1 year
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Frases da militante travesti Janaina Lima
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"Para mim, travestilidade tem a ver com liberdade. É ser tão livre ao ponto de dizer nesta sociedade preconceituosa que sou travesti."
"Porque de fato eu sou travesti. Porque se eu disser que sou transexual, é como se eu dissesse que eu sou mulher. E eu não consigo dizer que sou mulher, porque eu não sou mulher. Simone de Beauvoir disse que “Não se nasce mulher, torna-se”. Eu não nasci e nem quero me tornar uma mulher. Eu sou travesti e é esta a minha identidade. Então, se eu disser que sou qualquer outra coisa que não travesti, seria como se eu estivesse mentindo, viajando… Dentre as caixas que me apresentaram nos meus 39 de vida, o que mais me aproxima é a travestilidade. Tem a ver um pouco com a quebra do binarismo e das caixas “homem” e “mulher”."
"Se vermos a história da travestilidade no Brasil, vamos perceber que ela é totalmente desassociada da palavra “travesti” do dicionário, da palavra “travesti” do CID-10, da palavra que as pessoas do mundo acham. Então, a figura da travesti no Brasil tem esse viés político, de resistência, de assumir algo diferente, de bater o pé para todas as imposições em que somos submetidas."
"Antes a travesti apanhava da polícia, mas você acha que ela não apanha hoje? Continua apanhando. A diferença é que é que não é tão público como antes. Mas se você for pega sozinha na madrugada por um policial preconceituoso, você corre o risco de apanhar."
"Acabamos lembrando que há alguns anos a gente não tinha essa exposição na mídia e que fazia a conta de cabeça: “poxa, esse ano morreram sete amigas, oito…”. A violência e as mortes continuam, mas agora ela é noticiada, antes não. Mas cada vez que leio sinto uma angustia muito grande, ao ponto de eu pensar: “Será que isso vai acontecer comigo? Será que eu sou a próxima?”. Me angustia e provoca medo de algumas situações."
"É algo que as pessoas simplesmente não se sensibilizam. Não falam: “ai, coitada, morreu”. Não. A primeira pergunta que fazem é: “O que ela fez, o que ela aprontou?”. E isso me remete há quase 20 anos atrás, quando eu levei a facada. As pessoas me perguntavam: “Mas o que foi que você aprontou?”."
"E eu falo isso porque existe uma pressão para que as travestis comecem a ser noticiadas como transgênero, referidas como transgênero, sem que a palavra "travesti" seja mencionada. Além disso, penso que o problema do brasileiro é que ele gosta de copiar o povo de fora e não dá valor ao que tem. Então, só porque nos Estados Unidos usam a palavra “transgender” a gente tem que trazer para cá e utilizar, independente se vai trazer invisibilidade para outras comunidades ou não? Eu não acho ruim que as pessoas se identificam como transgênero, mas acho ruim que as pessoas queiram que outras se identifiquem, sendo que elas não querem se identificar."
"Se antes as pessoas [transexuais] diziam "eu sou mulher e você não é”, hoje elas [mulheres transexuais] dizem “Eu sou e você também é”. Mas não é algo bacana, porque é uma história de “tem que ser”, “tem que assumir algo”. E vem com uma imposição para você falar que é algo que você não é. Algumas pessoas acham que se eu, que sou travesti, me assumir mulher vai diminuir o preconceito. Mas isso é uma mentira."
"As pessoas tendem a achar que tudo o que a travesti faz é algo que vai ser negativo. Em momento algum elas procuram algo positivo. E você percebe isso até nas falas: “Vai ter uma manifestação, chama as travestis que elas fazem barraco”. O próprio movimento já faz isso. Eu ouço isso 24h: “Vamos chamar a Janaina que ela vai junto e já faz barraco”. Quer dizer, a travestilidade já está ligada nestas coisas. Daí o mostrar peito já é ligado a algo ofensivo. Mas se a gente parar para pensar temos reflexões bem interessantes: A travesti choca quando mostra a sua identidade, mas você não vê ninguém criticar os 500 boys que vem nos trios só de sunga. E eles são uma prioridade para as pessoas. Se não tiver homem de sunga no trio, não teve Parada. Além disso, porque no carnaval é válido ficar com o peito de fora? Por qual motivo na praia é válido fazer um topless? Por qual motivo um peito de fora incomoda tanto na Parada, sendo que estamos falando justamente de um ato de liberdade? Também não há um mínimo trabalho de conscientização. As pessoas só dizem: Não pode mostrar o peito e acabou. Ninguém perguntou porque ela estava mostrando, ninguém perguntou qual era o intuito…"
Fonte: http://www.nlucon.com/2015/02/nao-nasci-e-nem-quero-me-tornar-mulher.html?m=1
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ograndetalvez · 2 years
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Sabe uma sensação de vazio,onde parece que nada mais importa ,e não adianta o que você faça parece que continua na mesma merda?
Pois é , está sendo difícil passar está fase,as vezes me pergunto:
- Será que isso tudo faz sentido?por que eu tenho que viver , sendo que depois de algum jeito eu vou morrer mesmo?porra não posso ficar aqui esperando a morte chegar?
Mas a resposta para essa pergunta é não!
Simplesmente porque alguém te colocou no mundo (e essa mesma pessoa faz minha vida um caos ,ironia não? Me deu a vida e agora me faz ter a vontade de pular de paraquedas ,sem paraquedas? )agora você é obrigado a viver em sociedade ,trabalhar,estudar e um dia ...quando você conquistar tudo que almejou ,você morre.
Eu acho isso uma puta sacanagem.
Minha vida está uma grande monotonia,brigas ,conflitos ,pessoas fingindo que está tudo bem mesmo quando não está.
Eu tenho 18 anos e desde que entrei na escola minha vida é um inferno,mas tá tudo bem também! Só não consigo entender o motivo/propósito dessa merda toda!
Sinceramente não vejo mais propósito nenhum em minha vida, viver se tornou meio que uma imposição e foda-se,mas e estou em busca de UM GRANDE TALVEZ.
Desculpe a ortografia e gramática desse texto ,não está das melhores mas é só um devaneio mesmo.
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soufilhadeumbanda · 1 year
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08 de Março dia da Mulher e Dia da Pomba Gira ARREDA HOMEM QUE AÍ VEM MULHER... Parabéns para quem é de parabéns Laroyê pra quem é e Laroyê.... Pomba Gira vem para ensinar a mulher que sua força não deve ser ridicularizada, minimizada ou vulgarizada. Ela é o encanto e a sensualidade natural da mulher, a essência do feminino. Foge dos padrões que impõe a sociedade e do papel que é reservado a mulher, o de mãe, dona de casa ou submissa. Vale ressaltar que ser mãe e dona de casa não é sinônimo de submissão, na verdade a maioria delas são grandes mulheres que carregam sozinhas essas responsabilidades, no entanto o que destacamos é imposição de funções e modos de ser que acomete mulheres em todos os nichos sociais. Pomba Gira tem voz, é um corpo (arquétipo) político e uma alma cheia de arte, intelecto e religiosidade. Ela vem para por em cheque os privilégios da sociedade patriarcal, assiste de perto a revolução feminista e traz significados e interpretações em todas as suas formas de se apresentar...“muitas, muitas e muitas mulheres sentiram na pele a dor de uma sociedade sufocando a sua voz, podando a sua liberdade e tornando-a presa a valores, muitas vezes hipócritas. Essa mulher encontrou em Pomba-Gira uma força, uma dignidade para caminhar de cabeça erguida, força para vencer, para lutar; por isso Pomba Gira assusta. Assim como mulheres independentes, mulheres que não tem medo, que assumiram as suas verdades perante essas questões assustam aqueles que ainda são machistas e hipócritas. Se assustam então, com uma mulher que caminha de cabeça erguida“ “Amem-na e respeitem-na os que entendem que o arquétipo é liberador da feminilidade tão reprimida na nossa sociedade patriarcal onde a mulher [ainda] é vista e tida para a cama e a mesa.” We Can do It! #umbandaqueeuamo #ZéPelintra #ZéPilintra #malandragem #MariaNavalha #umbandista #umbandasagrada #terreiro #mediunidade #gira #médium #incorporação #entidades #guiasespirituais #umbandaécaridade #umbandaminhavida #umbandaminhafé #umbandaéamor #umbandaépaz #axé #saravá #umbanda #RosaCaveira #PombaGira #Exu #laroyê #mojuba #foryou #pravocê ... https://www.instagram.com/p/Cph1Y38uS-N/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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claudiosuenaga · 2 years
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O Regresso de Aldous Huxley ao Admirável Mundo Novo, o distópico futuro totalitário hoje plenamente realizado
Por Cláudio Tsuyoshi Suenaga
Bem antes do 1984 de George Orwell (1903-1950), Aldous Leonard Huxley (1894-1963) já antecipava em seu Brave New World (Admirável Mundo Novo), escrito em 1931, o distópico futuro totalitário que hoje já se realizou plenamente. Já não se distingue mais a vontade livre da condicionada, a servidão se tornou não só aceitável como voluntária (em troca da mera sobrevivência), drogas são ministradas e consumidas como doses regulares de felicidade artificialmente concedidas, distrações e diversões baratas e gratuitas garantem a manutenção e repetição de certos padrões desejáveis de comportamento, técnicas de controle mental conjugadas com as de manipulação social se tornaram indistinguíveis das propagandas política e comercial, e a engenharia genética vem sendo metodicamente usada para modificar os corpos e aplicada por meio de vacinas que atuam no próprio DNA. O futuro que Huxley projetou para sete séculos adiante, veio muito antes.
E foi por reconhecer, ele mesmo, esse seu acerto preditivo, menos por ser propriamente um profeta do que um excelente escritor que soube romancear os planos dos senhores do mundo de que tomou conhecimento, ele que pertencia à Sociedade Fabiana (fundada em 1884 no Reino Unido) tal como aquele outro “profeta”, Herbert George Wells (1866–1946), e como tal e tal como este agiu como um porta-voz dela, descrevendo a distopia por ela proposta, da implantação gradual de um socialismo planetário, em 1946 lançou a revisão de seu Admirável Mundo Novo, lançado apenas 15 anos antes.
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Nesse Regresso ao Admirável Mundo Novo, Huxley foi muito mais além, antecipando o globalismo ou a Nova Ordem Mundial deste nosso século, o seu estatismo, controle e centralização de poder sem precedentes. Mais do que uma revisita à sua sociedade ficcional, o Regresso foi o lançamento de um plano estratégico que propiciaria o surgimento de uma Nova Ordem Mundial e que deverá culminar com a união final dos Estados totalitários em um governo mundial único.
O próprio Huxley reconheceu que “a sociedade descrita no Admirável Mundo Novo é um Estado mundial em que a guerra foi eliminada e onde o principal objetivo dos que a conduzem é tolher a todo custo que os seus súditos causem quaisquer perturbações.” Nesse Estado, “há um relativo grau de liberdade sexual (que foi tornada possível pela abolição da família), e que assegura praticamente os habitantes do Admirável Mundo Novo de qualquer forma de tensão emocional destrutiva (ou criadora).”
O desequilíbrio biológico, ou mais propriamente ecológico, se tornou o centro dos dramas políticos, econômicos e culturais de nosso tempo a justificar a imposição de todos os tipos de medidas despóticas sob o alegado risco de perecermos. A grande preocupação de Huxley era com a superpopulação, a desproporção entre o crescimento populacional desmedido e a limitação de recursos. Huxley admitia a estreita correlação entre povo em excesso que se multiplica rapidamente e a formulação de filosofias autoritárias para conter esse avanço, e que redundaria inevitavelmente em sistemas totalitários de governo: “A superpopulação encaminha à insegurança econômica e à intranquilidade social. Intranquilidade e insegurança conduzem a maior controle por parte dos governos centrais e a um aumento de autoridade. Na ausência de uma tradição constitucional, este poder reforçado será talvez exercido de forma ditatorial. [...] Assim sendo, a possibilidade da superpopulação conduzir, através da intranquilidade, à ditadura, tornou-se uma certeza virtual.”
Huxley sabia o quanto a ciência avançaria no futuro, a ponto de dizer que “Graças ao progresso técnico, o Grande Irmão pode ser agora quase tão onipresente como Deus.” Parece que ele vislumbrou os sistemas inteligentes de vigilância atuais, aos quais nada escapa.
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A centralização do poder para uma sociedade cada vez mais centralizada por conta de “forças impessoais”, era tida como algo inevitável por Huxley, que vaticinou que “Os dirigentes do superpovoado e superorganizado mundo do futuro tentarão impor a uniformidade social e cultural sobre os adultos e sobre os seus filhos. Para conseguirem este objetivo, lançarão mãos (a menos que sejam impedidos) de todas as técnicas de manipulação do espírito de que disponham, e não titubearão em reforçar estes meios de persuasão não-racional pela pressão econômica e pela ameaça de torturas físicas. Se desejarmos que este tipo de tirania seja evitado, devemos começar, sem demora, a educar-nos a nós e aos nossos filhos para a liberdade e o autogoverno.”
Ou seja, Huxley não perdera a noção da importância da liberdade individual e o quão primordial era, conciliada que estava com o amor e o exercício da inteligência, e alicerçada em valores tradicionais como a família, a caridade e a compaixão.
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Aldous Huxley
Esses valores, no entanto, alertou Huxley, tenderiam a sucumbir nas mãos das grandes forças impessoais que ora já ameaçavam as liberdades conquistadas com tanto sacrifício. A solução que propunha era a mesma que ora está sendo posta em prática por organismos internacionais como a ONU há algumas décadas, ou seja, “pôr em ação um plano mundial para a preservação dos solos e das florestas, desenvolver a produção de substâncias que substituam os combustíveis, de preferência os menos perigosos e que se esgotem com menos rapidez do que o urânio, e, poupando sempre os recursos em minerais facilmente acessíveis, que diminuem, devemos pôr em execução novos e não muito dispendiosos meios a fim de extrairmos estas substâncias dos minerais cada vez mais pobres – sendo a água do mar o mais pobre de todos.”   
O controle da natalidade, que começaria a ser posta em prática por vários governos logo em seguida à publicação do livro, seria algo imprescindível, caso contrário, conforme escreveu Huxley, “Devemos escolher entre a fome, as epidemias e a guerra, de um lado, e o maltusianismo de outro lado. A maioria das pessoas optará por esta última solução – e encontramo-nos imediatamente frente a frente a um problema que é, ao mesmo tempo, um puzzle fisiológico, médico, sociológico, psicológico e mesmo teológico.”
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Ao que parece, essas três “soluções” para a redução populacional foram adotadas, vide quantos milhões pereceram por falta de alimentos, desnutrição, guerras e epidemias sem fim. Quanto a esta última, ainda estamos contando as vítimas da interminável pandemia de Covid-19 e suas variantes.
O que facilitou que tais sugestões fossem postas em prática tão larga e rapidamente, foi o fato de que Aldous era irmão do biólogo e escritor inglês Julian Sorell Huxley (1887-1975), o primeiro diretor-geral da UNESCO (United Nations Educational Scientific and Cultural Organization), uma agência especializada da ONU, sediada em Paris, fundada para “contribuir para a paz mundial, promovendo a cooperação internacional em educação, ciência e cultura”.
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Julian Sorell Huxley
Julian escreveu em 1946 (não à toa o mesmo ano em que seu irmão lançava o Regresso ao Admirável Mundo Novo) em seu livro UNESCO: It’s Purpose and It’s Philosophy (UNESCO: Seu Propósito e Sua Filosofia), que “A filosofia geral da UNESCO deve ser um humanismo mundial científico, global em extensão e de fundo evolucionário [...] Em seu programa educacional ela pode familiarizar todos os povos com as implicações da transferência da soberania absoluta de nações distintas para uma organização mundial [...] A tarefa da divisão de mídia da UNESCO será promover o crescimento de uma visão de mundo comum compartilhada por todas as nações e culturas [...] para auxiliar no aparecimento de uma cultural mundial única.”
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Aldous e Julian eram netos do biólogo inglês Thomas Henry Huxley (1825-1895), conhecido como o “Bulldog de Darwin” pela sua defesa da teoria da evolução de Darwin e que cunhou o termo “agnosticismo” para descrever seu posicionamento religioso.
As palavras finais de Aldous Huxley no livro são o anúncio de que o sistema totalitário global em que estamos imersos hoje, iria, de qualquer forma, a despeito de qualquer resistência, ser implantado: “Sob a palmatória de um ditador científico, a educação produzirá realmente os efeitos desejados e daí resultará que a maioria dos homens e das mulheres chegarão a adorar a sua servidão sem nunca pensar em revolução. Parece que não há motivo válido para que uma ditadura perfeitamente científica seja algum dia derrubada.”
Mas Huxley não deixou de oferecer uma pequena dose de esperança. A liberdade, “valor supremo” sem o qual “os seres humanos não podem tornar-se verdadeiramente humanos, continuaria a ser apreciada e defendida, mesmo por uns poucos, e estes é que resistiriam às forças totalitárias mesmo que não conseguissem resistir durante muito tempo. Ainda assim, conclamou Huxley, “É nosso dever fazer tudo o que pudermos para resistir.”
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Você pode ler e baixar gratuitamente o livro Regresso ao Admirável Mundo Novo aqui.
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direitoeliteratura · 2 years
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A literatura e o imaginário em torno dos povos originários
Hoje, dia 15 de junho de 2022, foram confirmadas as mortes de Dom Philips – jornalista apaixonado pela Amazônia – e Bruno Pereira – indigenista. Até o momento, tudo indica que ambos tenham sido assassinados por pescadores que atuavam de modo ilegal em terras indígenas. Recentemente, dados informam que o Brasil é o segundo país no mundo que mais assassina ativistas ambientais e defensores dos Direitos Humanos. É possível verificar os últimos números relativos aos defensores dos direitos humanos no site da Câmara, em matéria do observatório parlamentar da Comissão de Direitos Humanos e Minorias no seguinte link: https://www2.camara.leg.br/atividade-legislativa/comissoes/comissoes-permanentes/cdhm/noticias/observatorio-parlamentar-verifica-evolucao-de-protecao-a-defensoras-e-defensores-de-direitos-humanos-no-brasil .
Lamentavelmente, é flagrante o desprezo que ainda se tem às populações indígenas, à preservação do meio ambiente e a ativistas, especialmente, de Direitos Humanos. Infelizmente, isso é resultado, também, de um imaginário construído ao longo dos séculos em que os povos indígenas são colocados como povos primitivos e que, portanto, a garantia de suas terras, por exemplo, seria uma medida incompatível com a ideia de progresso, construída dentro de uma sociedade capitalista em que este é vinculado a uma exploração irrestrita, tanto de mão de obra, como do meio ambiente. A exemplo disso, basta pensarmos no histórico de uma sociedade escravocrata que justificava tal barbárie em nome do “progresso”. Isso se repete na atualidade quando reservas indígenas são invadidas para atividades como desmatamento, garimpo e pesca ilegais e tais práticas são validadas, também, em nome de um suposto progresso.
Se pensarmos no que foi considerado o primeiro documento literário do Brasil – a carta de Pero Vaz de Caminha ( http://objdigital.bn.br/Acervo_Digital/Livros_eletronicos/carta.pdf) – perceberemos que o imaginário construído da perspectiva europeia sobre os povos originários brasileiros se faz presente do momento da chegada dos portugueses até os dias atuais. Sobre os indígenas é feita uma descrição física, mas também comportamental, evidenciando naturalmente, o estranhamento para com as pinturas, os hábitos – como ficarem nus –, a língua e a docilidade desse novo povo. O desrespeito às culturas dos povos originários se faz presente já no registro desse primeiro contato entre portugueses e nativos, uma vez que é relatada a ocorrência da primeira missa católica realizada em solo brasileiro, de modo a já impor uma cultura de valores cristãos a populações de costumes e tradições diversas. Mesmo em obras que busquem valorizar a figura do indígena, como em “Iracema” e “O Guarani” de José de Alencar, aquele se apresenta através de uma perspectiva idealizada e europeizada, desprezando os verdadeiros – e diversos – aspectos culturais dos povos originários.
Assim, além da dizimação física de populações inteiras, isto é, a prática de genocídio contra os indígenas, ocorreu também o que se chama de etnocídio, ou seja, a destruição da cultura de um povo, como se observa com a imposição do português como única língua oficial, bem como a imposição e atual predominância da religião cristã. A partir daí, é possível compreender o preconceito com as populações ágrafas e de cultura oral – como é o caso de boa parte dos povos indígenas – como se fossem primitivas e menos evoluídas se comparadas com a cultura de valorização da escrita pertencente às nações colonizadoras da época e com o modo de vida das populações indígenas baseadas na subsistência e, portanto, incompatíveis com o modelo europeu baseado na exploração para acúmulo de riquezas. Isso nos leva a um pensamento preconceituoso e genérico ainda muito presente, como por exemplo o de que que indígenas não são civilizados e que são preguiçosos por não trabalharem, validando o ataque ao direito que estes têm às suas terras e, por consequência, a todos aqueles que ousam defendê-lo.
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orsassur5 · 2 days
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Polêmica em Portugal: Implicações das Decisões Médicas nas Questões de Guarda
**Introdução:**
Uma controvérsia emergiu em Portugal, envolvendo o papel das decisões médicas e seu impacto nas questões de guarda de crianças e parentes próximos. Relatos recentes sugerem que o governo português está considerando impor certos atos médicos como requisitos para manter a guarda de filhos ou parentes próximos, levantando preocupações sobre questões éticas, legais e de direitos humanos.
**Alegações e Preocupações:**
Segundo fontes próximas ao assunto, autoridades em Portugal estariam considerando a possibilidade de retirar a guarda de crianças ou parentes próximos de indivíduos que se recusam a seguir determinados tratamentos médicos considerados essenciais para a saúde e o bem-estar das partes envolvidas. Isso incluiria tratamentos recomendados por profissionais de saúde, como vacinações, terapias específicas ou procedimentos cirúrgicos necessários.
**Questões Éticas e Legais:**
Essas alegações suscitam questões éticas e legais profundas sobre o direito à autonomia médica e a intervenção do Estado na vida privada dos cidadãos. Enquanto alguns argumentam que o Estado tem o dever de proteger o bem-estar das crianças e parentes próximos, outros expressam preocupações sobre o potencial abuso de poder e violações dos direitos individuais.
**Resposta do Governo e da Sociedade Civil:**
Até o momento, o governo português não emitiu uma declaração oficial sobre as alegações, mas a questão gerou um intenso debate na sociedade civil e entre especialistas em ética médica e direitos humanos. Grupos de defesa dos direitos humanos e organizações de saúde estão monitorando de perto a situação e pedindo transparência e prestação de contas das autoridades.
**Conclusão:**
A questão sobre a imposição de atos médicos como requisitos para manter a guarda de crianças ou parentes próximos levanta sérias preocupações sobre os limites do poder estatal e os direitos individuais dos cidadãos. Enquanto o debate continua, é essencial encontrar um equilíbrio entre a proteção do bem-estar das partes envolvidas e o respeito à autonomia e dignidade de cada indivíduo.
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Uso de VPN na China
O uso de VPN (Virtual Private Network) na China tem se tornado cada vez mais relevante devido às restrições impostas pelo governo chinês em relação ao acesso à internet. A Grande Firewall da China bloqueia o acesso a diversos sites e serviços populares usados em outros países, como Google, Facebook, Instagram, entre outros. Além disso, há uma intensa censura online que limita a liberdade de expressão dos cidadãos chineses.
Por esse motivo, muitos residentes e visitantes na China recorrem ao uso de VPNs para contornar essas restrições e acessar conteúdos que de outra forma seriam inacessíveis. As VPNs criptografam a conexão com a internet, permitindo que os usuários naveguem anonimamente e acessem sites bloqueados sem serem detectados.
No entanto, é importante ressaltar que o governo chinês também adotou medidas para restringir o uso de VPNs, exigindo que os provedores obtenham aprovação oficial para operar no país. Portanto, nem todas as VPNs estão disponíveis na China, e é essencial escolher um provedor confiável e seguro para garantir a eficácia e segurança do serviço.
Apesar dos desafios, o uso de VPN na China continua sendo uma ferramenta essencial para muitos usuários que buscam contornar a censura e garantir a privacidade de suas atividades online. É fundamental estar ciente das leis e regulamentações locais ao utilizar uma VPN no país e tomar medidas para proteger seus dados e informações enquanto navega na internet.
Restrições de Internet na China
Restrições de Internet na China são um assunto amplamente debatido e controverso. Conhecida por sua Grande Firewall, a China impõe uma série de restrições rígidas ao acesso à internet em seu território. Entre as principais restrições, destacam-se o bloqueio de diversas plataformas e serviços online populares globalmente, como Google, Facebook, Twitter e YouTube. Além disso, o governo chinês monitora de perto o conteúdo da internet e censura informações consideradas sensíveis ou críticas ao regime.
Essas restrições têm o objetivo de controlar o fluxo de informações e evitar a disseminação de conteúdo que possa ser considerado uma ameaça à estabilidade política do país. Por outro lado, muitos críticos argumentam que tais medidas violam os direitos à liberdade de expressão e acesso à informação. O uso de VPNs (Virtual Private Networks) é uma das formas mais comuns utilizadas pelos chineses para contornar essas restrições e acessar conteúdo bloqueado.
É importante ressaltar que as restrições de internet na China fazem parte de um sistema mais amplo de controle do governo sobre a sociedade e a mídia. Apesar das críticas internacionais, o governo chinês mantém firme sua política de censura, o que tem impactos significativos na liberdade de expressão e no acesso à informação no país. A discussão sobre a legalidade e legitimidade dessas restrições continua sendo um tema de grande relevância tanto dentro quanto fora das fronteiras chinesas.
Liberdade de navegação na China
A liberdade de navegação na China é um tópico de grande importância e interesse, dadas as águas disputadas do Mar da China Meridional. Este mar, rico em recursos naturais e vital para o comércio global, tem sido objeto de tensão devido às reivindicações territoriais de vários países da região, incluindo a própria China.
De acordo com o direito internacional, a liberdade de navegação é um princípio fundamental que garante a passagem segura e ininterrupta de navios mercantes e militares em águas internacionais. No entanto, a China tem sido criticada por suas ações na região, como a construção de ilhas artificiais e a imposição de zonas de exclusão aérea e marítima.
Essas ações têm levantado preocupações sobre a militarização do Mar da China Meridional e o impacto na estabilidade da região. A comunidade internacional tem instado a China a respeitar a liberdade de navegação e a resolver disputas de forma pacífica e de acordo com o direito internacional.
É essencial promover o diálogo e a cooperação entre os países da região para garantir a segurança e a estabilidade do Mar da China Meridional. A liberdade de navegação desempenha um papel crucial nesse processo, permitindo o livre trânsito de navios e contribuindo para o desenvolvimento econômico e a prosperidade da região.
Em última análise, é fundamental que todos os países respeitem os princípios do direito internacional e trabalhem juntos para assegurar a liberdade de navegação na China e em todas as águas internacionais. A cooperação e o respeito mútuo são essenciais para promover a paz e a segurança global.
Acesso à internet na China
Na China, o acesso à internet é uma questão delicada e fortemente regulamentada pelo governo. O Grande Firewall da China impõe restrições rígidas ao conteúdo online e monitora de perto a atividade dos usuários. Como resultado, os cidadãos chineses têm acesso limitado a sites estrangeiros e plataformas de mídia social populares, como o Facebook, Twitter e Google.
Para contornar essas restrições, muitos chineses recorrem a redes virtuais privadas (VPNs), que ajudam a mascarar seu endereço IP e acessar conteúdo bloqueado. No entanto, o governo chinês também aumentou seus esforços para reprimir o uso de VPNs, o que torna cada vez mais desafiador contornar o Grande Firewall.
Além disso, a China tem sua própria variedade de plataformas de mídia social, como o WeChat e o Weibo, que são amplamente utilizadas pela população local. Estas plataformas estão sujeitas à censura e vigilância governamental, o que levanta preocupações sobre a liberdade de expressão e privacidade online dos usuários.
Apesar das restrições e desafios enfrentados, o acesso à internet na China continua a crescer, impulsionado pela rápida expansão da tecnologia e da conectividade. No entanto, a batalha entre a censura do governo e a liberdade dos usuários online continua a moldar o cenário digital do país de maneira única e complexa.
Segurança de dados na China
A segurança de dados é uma preocupação cada vez mais relevante no mundo digital de hoje, e a China não é exceção. Com o crescente número de ciberataques e violações de dados em todo o mundo, as empresas e os indivíduos na China também estão se tornando cada vez mais conscientes da importância de proteger suas informações.
O governo chinês tem adotado várias medidas para promover a segurança de dados no país. Uma das iniciativas mais importantes foi a promulgação da Lei de Segurança Cibernética da China, que entrou em vigor em 2017. Essa legislação estabelece diretrizes claras para a coleta, armazenamento e proteção de dados pessoais e exige que as empresas implementem medidas robustas de segurança cibernética.
Além disso, as empresas na China estão investindo cada vez mais em tecnologias de segurança de dados, como criptografia e firewalls avançados, para proteger suas redes e informações confidenciais. Os profissionais de segurança cibernética também estão em alta demanda no mercado de trabalho chinês, com salários competitivos e oportunidades de carreira em ascensão.
No entanto, apesar dos esforços do governo e das empresas, a segurança de dados na China ainda enfrenta desafios. O país continua sendo alvo de ciberataques de hackers nacionais e estrangeiros, e a proteção de dados pessoais dos cidadãos chineses ainda é uma questão sensível.
Em resumo, a segurança de dados é uma questão crucial na China, e a conscientização e investimento em medidas de proteção estão aumentando. Com a evolução constante das ameaças cibernéticas, é essencial que empresas e indivíduos continuem aprimorando suas práticas de segurança de dados para proteger suas informações no ambiente digital em constante mudança.
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gerthymuses · 27 days
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𝙼𝚄𝚂𝙴 𝚂𝚃𝙰𝚃𝚄𝚂: 𝙾𝙿𝙴𝙽 *
henri dupont, é conhecido pela alta sociedade de los angeles como o arquiteto herdeiro de uma das maiores empreiteiras do país. quando o assunto desce a pirâmide da meritocracia e vai até o subúrbio da cidade, assume a personalidade de george, um cantor independente que frequenta os pubs da cidade em troca de cerveja e comida. ⸻ 𝒄𝒉𝒆𝒄𝒌 𝒉𝒊𝒔 𝒑𝒊𝒏𝒕𝒆𝒓𝒆𝒔𝒕 𝒃𝒐𝒂𝒓𝒅 @cryatthemoon
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𝒅𝒐𝒔𝒔𝒊𝒆𝒓 ;
mais do que conhecidos no país de origem, a empreiteira dupont tinha os seus negócios espalhados por todo o mundo. responsáveis pela estruturação e construção dos empreendimentos mais caros e renomados entre a socialite mundial, não era atoa que os cofres bancários da família estavam lotados e cada vez mais impossíveis de serem contabilizados.
a sede da empresa, ainda na frança, fazia tudo ficar mais confortável para os herdeiros, que viviam a sua vida tranquila no país em que nasceram enquanto os escritórios e acionistas ao redor do mundo faziam tudo por eles.
béatrice e henri dupont eram a dupla de irmãos inseparáveis e que iriam herdar tudo o que o pai havia construído ao longo dos anos. envoltos em luxo, não sabiam viver fora da bolha e sequer eram recomendados a isso. a dupla sempre foi conectada durante a infância e henri não saberia mensurar como existiria sem béatrice ao seu lado, sem saber como era caminhar sem ter ela para observar os seus passos.
o garoto era muito educado, seguindo as etiquetas francesas, e conectado com o mundo, mas enganava-se quem achava que as suas ações eram feitas para impressionar os pais. tinha tanto orgulho e admiração pela irmã que não existiu um momento sequer na sua vida que não se espelhou ou não se moveu para que béa ficasse orgulhosa, do mesmo tanto que ele se sentia orgulhoso dela. fosse no círculo de amigos, fosse nas escolhas, fosse nas aventuras.
é claro que, como bons irmãos, tinham as suas brigas e desavenças ao longo do amadurecimento e não era de se admirar que, aproveitando a sua posição de caçula, tinha passe livre para fazer o que bem entendesse, acoplando a sua condição de ser homem. e antes que alguém pensasse o contrário, estava disposto a ajudá-la nessa.
o futuro, por outro lado, não era muito certo para henri, viver como herdeiro o bastava e não pela preguiça, mas por saber que nada o que fizesse tiraria dele o trono dos dupont. muito pelo contrário, brilharia os olhos dos pais de qualquer forma.
ainda que achasse injusto a imposição de béatrice ser a grande responsável pela administração da empreiteira, sabia que viveria bons momentos com ela do outro lado do globo caso aceitasse um caminho parecido. e foi assim que henri embarcou numa nova aventura.
a escolha por arquitetura veio embasada no que poderia fazer dentro da empresa familiar sem precisar se esforçar. a verdade é que henri era apaixonado por esportes e música, podendo viver como um bon-vivant que não se incomodaria.
é por isso que, ao se mudar com a irmã para os estados unidos, entrou na maioria de esportes e clubes que lhe dariam o prazer que a vida francesa o disponibilizava e, como era de se esperar, juntou-se com os colegas para despejar o seu talento pelo campus como vocalista.
a banda tocava em vários eventos oficiais e não oficiais da universidade, deixando o nome e o abdômen do francês estampado em todas as manchetes da universidade, como também em outros lugares.
a vida adulta não foi muito distante do que havia selecionado. o emprego de arquitetura era claro na empreiteira dupont e, com muito esforço, cumpria as horas de trabalho sem reclamar.
o bom humor de henri era o responsável por deixar todo o time de arquitetos e designers de interiores mais relaxado, contribuindo por um setor menos ansioso e dramático na empresa.
alguns diziam que ele era um bom chefe, outros acionistas tinham certeza que ele amolecia demais os funcionários e não entregava tantos projetos como gostariam.
a verdade é que henri usava também das suas habilidades para finalizar o que não havia sido entregue, dando o mérito aos funcionários e deixando que fizessem o seu nome no ramo de arq&decor. enquanto isso, poucos eram os projetos endereçados diretamente a ele, mas que fazia a questão de cumprir quando o necessário.
o seu rosto não era muito visto nas mídias, apenas entre o time enxuto do escritório e em eventos privados. enquanto béatrice vivia na mídia, henri estava sempre nas sombras e evitando que o seu rosto fosse reconhecido e tudo isso tinha um motivo.
a boa condição familiar permitia que ele considerasse os seus hobbies com mais frequência e trouxe a música consigo para a vida adulta. com a mesma banda da universidade, utilizava dos finais de semana livres para se apresentar com a turma pelos pubs da cidade e restaurantes que não o reconheciam.
sem trajes caros e apenas sua paixão por cantar, fazia presença nos bares locais e se divertia na noite com o codinome de george. era bom ser uma pessoa sem sangue azul durante alguns dias da sua semana, isso o trazia de volta para a vida.
𝒔𝒕𝒂𝒕𝒔 ;
nome. henri dupont. apelido. dupont, george. gênero. homem cis. pronomes. ele/dele. orientação. heterossexual. idade. trinta e seis anos. mapa astral. taurino. cidade natal. florange. ocupação. arquiteto e cantor independente. faceclaim. aaron tveit.
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arlindenor1 · 29 days
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De n(ovo)-Alaor Junior
Sabe da tal decepção! Então, é ela! A constatação do já sabido engendra nas massas o sentimento espiralado de circularidade, escoamento do ralo sem tampão e torpe percepção da repetição, vazio, condição oportuna à perpetuação da dominação, ou seja, para a maioria da sociedade o capitalismo traz isso: a imposição da rima da frustração… Abandono[vo].  Se divagarmos sobre os últimos…
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