Tumgik
#frases sobre lesiones
ioamolitaliano · 10 months
Text
Tumblr media
41 notes · View notes
Text
Post-its sobre mim.
Tumblr media Tumblr media Tumblr media
Eu gosto de como você às vezes tem um olhar perdido quando falam com você, como se estivesse preocupada em perder um detalhe de um mundo do qual você não faz parte.
Você é um desastre total quando esquece o que estava pensando há meio minuto.
Mas adoro quando leva tempo para passar batom enquanto ouve suas músicas favoritas, porque você não pode deixar de cantar junto.
Aos oito anos, você escreveu em seu diário que não tinha dever de casa, mas você tinha e foi sua primeira mentira porque queria ver desenhos animados.
Você viu Titanic diversas vezes.
Seu corpo está sempre coberto de hematomas sem saber o porquê (as vezes sabe.)
Você morre se alguém fazer cócegas. Hoje nem tanto (mentira.)
Eu gosto de você quando não tem assunto para conversar. Seu silêncio é bom.
Você fica nervosa por ter a televisão ligada quando não está prestando atenção, e se der pra voltar tudo o que não assistiu, você retorna.
Você está apaixonada e quando está assim começa a cantar assim que está sozinha ou não...
Eu gosto dos seus cílios quando você chora.
Eu gosto de como você imagina as pessoas com planetas dentro.
Você cobre o sorriso.
Aos 11 anos, você escreveu em seu diário que conseguiu soltar fogos de artifício pela primeira vez.
Na maioria das vezes você não tem certeza do que sente.
Você fica animada cantando músicas antigas com seus primos.
Você gosta de puxar as coxas para ver como elas ficariam se você fosse mais magra.
Você prefere animais a pessoas.
Você é uma amante do amor, mas odeia vivê-lo por dentro.
Nenhum de seus planos futuros inclui alguém.
Eu gosto quando está ventando e seu cabelo sopra na frente do seu rosto.
Eu gosto quando você imita a Shakira. Mas lesionou o joelho por conta disso.
Eu gosto de como você não fica envergonhada de fazer as coisas que você é boa em público.
Você odeia chorar na frente dos outros e chora de soluçar por dentro até não aguentar mais.
Quando você tem tempo livre, você procura fotos e ouve música enquanto entra nelas.
Você acha mais fácil olhar para as pessoas do que para as pessoas.
Você quer fotografar dezenas de pessoas e um dia perguntou a uma pessoa se poderia fotografá-la e perdeu a vergonha ali quando a pessoa concedeu.
Os fogos de artifício lembram alguém e se você falar
você terá o seu coração partido.
Você sempre chega em todos os lugares que desejar e isso é incrível.
Você adora quando vê algo que gosta quando sai do banho.
Ou adora quando tem algo diferente em seu corpo, é como se fosse se desse um tchan, dá um toque diferente e você sabe que é lindo!
Às vezes você imagina como seria se ver com os olhos das pessoas ao seu redor, ou se do lado de fora também parece que você vai morrer de tristeza igual alguns olhos existentes de transeuntes aleatórios.
Gosto de como você não conta nada importante a ninguém, como abraça, como abre os olhos de manhã. Apesar de não ver.
Você sonha em aprender a levantar uma sobrancelha. (Se alguém ler vai querer tentar.)
Sente algo dentro de si toda vez que alguém diz seu nome e passou anos tentando fazer você gostar de canela.
Você se sente livre quando não grita.
Você odeia luz artificial.
Quando você tinha treze anos, escreveu em seu diário que não podia estudar porque não conseguia pensar em nada além do quanto se odiava e tudo o que tinha a ver com você.
Você costuma tomar café da manhã nos fins de semana naquela cafeteria no centro.
Te fascina que os seres humanos tenham uma parte do corpo de outras cores por fora mas que é vermelha por dentro.
Ontem à noite você começou a chorar...
Você não sabe como administrar o sentimento de culpa e de tristeza.
Preto fica bem em você.
Eu gosto de você quando você se sente viva. De como ser arte te encanta.
Eu amo quando você escreve frases que você gosta.
Quando você fica com raiva e se coça. Ou com agonia. Você descobriu recentemente que tem tripofobia então se coça quase constantemente.
Quando você pensa que está vazia sempre lê livros obrigatórios por puro prazer, mesmo que pareça irônico.
Você sempre ouve as mesmas músicas.
Você adora ouvir coisas que você não sabe.
Seu grande sonho é ler uma história. E talvez a sua.
Aos quatorze anos, você escreveu em seu diário que estava sozinha.
Eu gosto de você porque você as vezes não quer fazer sentido.
Porque você não aceita um "você não pode".
Porque você não sabe como se ordenar lá dentro.
Porque você vê a felicidade branca e o medo amarelo.
Você vê a vida além do amanhã.
Você tem pena de pessoas que não acreditam em magia.
Você não consegue dormir com o guarda-roupa aberto.
Você odeia dividir doces. Principalmente se for bom.
Você não suporta pessoas que falam violentamente quando estão com raiva.
Aos quatorze anos, você deixou seu diário em branco.
Eu gosto de como seus olhos se iluminam quando você fala sobre algo que você gosta.
Você se pergunta se todo mundo chora à noite.
Suas bochechas doem de riso sincero.
Eu gosto de você porque você chove. Você me inspira. Você é o meu céu! E você vale e vale muito!
2 notes · View notes
Tumblr media
141. Las mentiras de Michael Jackson
Es curioso como a Jackson y a sus defensores les encanta hablar de que otras personas son mentirosas cuando el propio Jackson era un mentiroso en serie. Y no se trata sobre mentir sobre cosas minúsculas como lo hace cualquier persona en el mundo, sino sobre cosas graves que se relacionan directa o parcialmente con los casos y la forma en que retrataba su imagen. Y nada de esto apoya la idea de su supuesta inocencia, en realidad lo incrimina más si consideramos el hecho de que no hubiera tenido la necesidad de mentir sobre esas cosas, si fuera inocente.
De esto ya he hablado en otros posts, por lo que aquí solo hare un pequeño resumen de cada ocasión, sin embargo, dejare el link para cada post donde se discute cada hecho con más profundidad y se citan más fuentes para que puedan revisarlas. Por último, no voy a mencionar aquí las veces que ha mentido acerca de sus cirugías plásticas porque no considero eso muy relevante y porque Jackson no fue el primero ni será el último que ha mentido acerca de su apariencia física. Tampoco hablare sobre mentiras que solamente tengan que ver con su carrera, y que no se relacionen ni siquiera indirectamente con el caso de abuso sexual.
Es un poco difícil describir aquí todas las veces en que lo ha hecho, por lo que solo citare las veces más relevantes y más graves.
Jackson mintió acerca de los libros de erótica infantil que se encontraron en la redada de 1993
Durante la redada en 1993, se confiscaron de Neverland libros y fotos con imágenes de niños parcial o completamente desnudos. Esto fue confirmado en el juicio de 2005 por la oficial de policía de LA Rosibel Ferrufino y en entrevistas por el jefe de policía de LA Bill Dworin. En una entrevista de 1995, la periodista Diane Sawyer le preguntó a Jackson si se habían encontrado estos libros, a lo cual él negó (Min 7:13), pese a tenerlos asegurados en un cajón dentro del armario de su dormitorio (Pág. 8163) y de haber escrito una frase en la contraportada de uno de los libros (Pag. 8173). Posteriormente en el juicio de 2005, sus propios abogados confirmaron que Jackson los había visto y eran su posesión (Pág. 8167). Sus abogados no disputaron el lugar donde se encontraron ni la inscripción que Jackson escribió.
youtube
Jackson mintió en televisión sobre la posesión y existencia de estos libros/fotos porque sabía que eran sospechosos.
Para más información: Post #28
La ocasión que mintió sobre brutalidad policiaca en su arresto en 2003
youtube
El 25 de diciembre de 2003, Michael Jackson afirmo en el programa 60 minutes de Ed Bradley, que había sido “maltratado” por la policía durante su arresto el 20 de noviembre de 2003 consecuencia de los alegatos de Gavin Arvizo, sufriendo lesiones en los brazos, incluido un hombro dislocado. También alego que los policías lo habían encerrado en un baño con heces durante 45 minutos y se habían burlado de él. A partir de estos alegatos, la policía de Santa Barbara pidió que la CIB (oficina de investigación de California) investigara los alegatos, investigación que involucró a 163 testigos dentro y fuera de California, y una examinación de imágenes de audio y video del día en cuestión. Los resultados arrojaron que no se encontró absolutamente ninguna prueba de maltrato. La policía dio una rueda de prensa aclarando el hecho.
Los alegatos aparte no concordaban porque a Jackson se le fotografió saliendo de la comisaria en buen estado de ánimo saludando a los fans y no visito a un medico sino solamente hasta que la entrevista en televisión fue emitida, pese a que en la entrevista dijo que el dolor era tanto que no le dejaba dormir. Jackson también se negó a dar una declaración a la policía, y aparte de la entrevista en televisión, el asunto no volvió a mencionarse. Su propio abogado en ese momento y quien lo acompaño en el arresto, Mark Geragos, ha hablado en entrevistas acerca del arresto y no ha mencionado nada acerca de brutalidad policial (de hecho, dijo en una entrevista que todo el arresto fue grabado para precisamente poder verificar alegatos que se harían después).
youtube
Esta mentira de Jackson fue simplemente con la intención de generar lastima y victimizarse ante el público, queriendo hacer ver que los alegatos de abuso sexual infantil eran injustos e ilegítimos.  
Para más información: Post #90
Cuando mintió acerca de tener una relación con la madre de Blanket
En 2002, Jackson tuvo un tercer hijo con una madre sustituta, cuyo nombre nunca se ha hecho público. En el documental de Bashir, Michael mintió sobre la relación que tenía con esta mujer, para como de costumbre, fingir que le gustaban las mujeres y por consecuente disipar los alegatos de pedofilia. Primero dijo que era alguien con quien tenía una relación sentimental, pero no podía revelarlo por un acuerdo, y después mantuvo lo del acuerdo, pero afirmó que no la conocía.
También están sus mentiras acerca de que él fue dio su propio esperma para sus hijos. Para cualquier persona que sepa al menos un poco de genética no tiene sentido. Muchos teorizan que es en realidad Mark Lester. Y no importa si los hijos de Jackson son biológicos o no, al fin y al cabo, si él los cría se considera que son sus hijos. Lo que importaba es que él enfatizaba que eran sus hijos biológicos para disfrazar el hecho de que quería tener hijos con rasgos caucásicos.  Ah también mintió diciendo que su padre tenía los ojos azules para justificar por qué Paris tendría los ojos azules, cuando en realidad los ojos de Joe Jackson son verdes.
Mintió en televisión sobre las manchas en sus genitales
En una entrevista con Diana Sawyer en 1995, se le pregunta a Michael Jackson sobre la descripción que Jordan dio sobre sus genitales y las fotografías que fueron tomadas por las autoridades. En lugar de dar una respuesta directa, comienza a parlotear sobre cómo no había conexión y no había nada que pudiera emparejarlo con estos cargos. Se le pregunta directamente si había marcas en sus genitales y su respuesta fue que no había marcas. Luego trata de afirmar que no estaría sentado ahí dando esta entrevista si hubiera concordado (Min 16:10).
youtube
Aparte de negar que en sus genitales había manchas de vitiligio (que eso no está en discusión, creo que los nervios provocaron que también mintiera sobre eso), varias autoridades entre ellas la fiscal de distrito de los Ángeles Lauren Weiss (ahora jueza de la suprema corte) y el oficial de policía de LA encargado del caso de 1993, Bill Dworin, han dicho que las marcas concordaban. Uno de los abogados de Jackson en ese caso, Carl Douglas, también insinúa que las fotografías y su concordancia fue una de las razones por las que decidieron pagar (Post #44).
Para más información: Post #117
Mintió diciendo que las bajas ventas de su álbum se debían a un boicot racista
youtube
En el 2002 Jackson declaró en una rueda de prensa que las bajas ventas de su álbum “Invincible”, se debían a que Tommy Mottola, el dueño de Sony, quería perjudicarlo por ser negro. También comparo a Mottola con el diablo. Varios productores de música negros, entre ellos Steve Stoute y Courey Roney, salieron en defensa de Mottola diciendo que los alegatos de Jackson eran infundados e inclusive Al Sharpton, ministro negro y activista por los derechos civiles, que estaba apoyando a Jackson en el momento que dijo estas declaraciones, tampoco estuvo de acuerdo y mencionó el apoyo que dio Mottola a varios artistas negros, hecho que no concordaban con lo que alegaba Jackson. Otros activistas, periodistas y escritores negros también dieron sus opiniones criticando a Jackson y denunciando el mal uso de la carta racial por su parte.
Aparte de no proporcionar ninguna prueba de sus alegatos, un documento escrito por el propio patrimonio de Jackson que fue publicado en 2021, no atribuye el hecho de las bajas ventas del álbum se debieran a un boicot por parte de Sony ni su presidente, sino al hecho de que el álbum había tenido grandes costos y que Jackson no podía o no quería participar en la promoción del mismo (Pág. 21). 
Esta mentira de Jackson fue para incrementar en el publico esa percepción de victima injustamente perseguida por su raza, justificación que utilizó y aun hoy algunas personas utilizan para defenderlo de las acusaciones de abuso sexual infantil.
Para más información: Post #127
Cuando mintió acerca de la difusión del rumor acerca de la cámara hiperbárica y su interés en comprar los huesos del hombre elefante
En la década de los 80, algunos tabloides y periódicos difundieron el estrafalario rumor de que a Jackson le gustaba dormir en una cámara hiperbarica supuestamente para ampliar su expectativa de vida y que había comprado los huesos del hombre elefante. Cuando Oprah le preguntó a Jackson sobre esto en una entrevista de 1993, él lo negó, diciendo que alguien de la prensa había inventado esa historia utilizando fotos de él acostado en una cámara para tratar quemaduras y que habían sido difundidas maliciosamente.
youtube
(Min 1:43)
Oprah: El rumor era que estabas durmiendo en la cámara porque no querías envejecer.
Michael: Eso es estúpido. Está completamente inventado. Me da vergüenza. Estoy dispuesto a perdonar a la prensa, o perdonar a cualquiera, me enseñaron a amar y perdonar, lo cual tengo en mi corazón, pero por favor no creas estas cosas locas y horribles.
Oprah: ¿Compraste los huesos del hombre elefante? ¿Estabas tratando de conseguirlos para...?
Michael: No. Esa es otra historia estúpida. Me encanta la historia del hombre elefante, me recuerda mucho a mí, y puedo identificarme con ella, me hizo llorar porque me vi a mí mismo en la historia, pero no, nunca pregunté por el ... ¿Dónde voy a poner unos huesos?... ¿Y para qué querría unos huesos?
Oprah: No lo sé. Entonces, ¿De dónde viene esa historia?
Michael: Alguien se la inventó y todo el mundo se lo creyo. Si escuchas una mentira con la suficiente frecuencia, empiezas a creerla.
Oprah: Sí, y la gente gana dinero vendiendo tabloides.
Michael: si
Pero la realidad es que esas historias fueron inventadas y difundidas por él mismo y su equipo de relaciones públicas. Esto es confirmado por varias fuentes: John Branca (ejecutor de su patrimonio) y Michael Levine (su publicista) vía el libro Michael Jackson inc. (2014) (Pág. 123), Randy Taraborelli (biógrafo de Jackson) y la propia madre de Jackson, Katherine.
Hablando de esta última, en su libro “My family, the Jacksons”, Katherine dicehaber estado consternada de que esas historias hubieran sido difundidas a la prensa por el propio equipo de Jackson (leer el capítulo aquí), aunque aclaro no saber si Jackson tenía alguna relación con eso. No obstante, en el libro de Taraborelli asegura que la idea vino del propio Jackson, en un intento de probar como esas historias locas sobre él repercutirían en el público y que tan lejos podían llegar (Pág. 357). ¿Otra interpretación? Que Jackson quería mostrarse como un excéntrico o difundir rumores locos sobre él, para que las personas luego estuvieran confundidas acerca de que cosas creer sobre él y que no, táctica inteligente si luego tienes que negar alegatos de abuso sexual.
Para más información: post #105
Cuando mintió acerca de cuanto duraría el juicio de Jordan Chandler
En el documental de Bashir, Jackson dijo que acordó con la familia Chandler porque no quería un juicio largo como el de OJ Simpson y quería terminar con el asunto lo más pronto posible (Post #30). En su entrevista con Diane Sawyer en 1995 también agrega que sus abogados le dijeron que el juicio podía durar hasta siete años y que ellos no podían asegurarle una victoria (min 6:13) (afirmación dudosa puesto que los casos de CSA son los más difíciles de enjuiciar (Post #32) y más si los alegatos supuestamente no tenían ningún fundamento, como Jackson y sus abogados afirmaban).
Sin embargo esto es una mentira porque el juez ya había dictaminado en noviembre de 1993, que Jordan tenía derecho a un proceso rápido según el estatuto de California - CCP 36 (b) - que da derecho a menores de 14 años a una pronta adjudicación. El juicio civil empezaría en marzo de ese año y el penal empezaría tan pronto la fiscalía pidiera al gran jurado dar un veredicto, pero no tomaría años. Eso lo sabían el equipo de abogados de Jackson, porque ese dictamen del juez fue en respuesta a una moción que ellos mismos presentaron en septiembre de 1993, pidiendo que el juicio fuera postergado hasta 7 años después, convenientemente cuando también expiraba el estatuto de limitaciones para Jordan (ósea ellos fueron los que quisieron retrasar todo el proceso por años, no la corte).
Así que el tiempo no fue un determinante por el cual ellos decidieron pagar, como Jackson luego alegó en sus entrevistas por televisión. En una declaración de Jackson presentada en corte en 2004, sin embargo, no menciono lo del tiempo, sino para evitarle escrutinio a su familia.
Para más información: Post #84 y Post #30.
Cuando mintió acerca de que Omer Bhatti era su hijo
Omer Bhatti fue uno de los niños con los que Jackson hizo amistad en los años 90. Cuando Omer llego a la vida de Jackson, Jackson les mintió a su familia y sus amigos diciéndoles que era su hijo perdido (quizá una excusa para justificar por qué su interés en él y porque lo llevo a vivir con él posteriormente). Así lo describió Frank Cascio (otro de sus amigos infantiles) en su libro publicado en 2011:
“Entonces, Michael estaba en Túnez y escuchó sobre un niño que había ganado una especie de competencia de baile parecida a Michael Jackson, posiblemente uno de los niños en la multitud afuera del hotel. Michael quería conocerlo, así que llevaron al ganador, Omer, a la habitación del hotel. Cuando Michael lo vio, notó las similitudes en su apariencia y se preguntó si este podría ser su hijo del asunto en 1984. De hecho, como el destino quiso, él era ese mismo niño, o al menos eso dijo Michael.
¿Cómo se suponía que debía responder a esto?
Era una gran historia, aunque inverosímil, y Michael realmente trató de convencerme de que era verdad. Estaba absolutamente seguro de que finalmente había encontrado a su hijo perdido hace mucho tiempo. Siempre había sabido de él y ahora lo estaba trayendo al redil. Michael esperaba que yo creyera su historia, y siguió presionándome para que la creyera, aunque ambos sabíamos que no había ni un ápice de verdad en todo el asunto. Finalmente, después de pasar unos minutos yendo y viniendo sobre el tema, no vi nada malo en ello, así que cedí y dije: "Está bien, ese es tu hijo". En última instancia, era inofensivo, pero también indicaba algo que no lo era. Omer fue el comienzo de una tendencia que se estaba desarrollando en la vida de Michael.”
Luego Jackson le aclaro a Frank que Omer no era su hijo, y le dio una explicación del porque tenía que mentirles a todos acerca de ese asunto: para mostrarle al príncipe saudí Alwaleed bin Talal (con quien estaba haciendo negocios) y al mundo, que él era un hombre de familia. Ósea para mostrar una imagen falsa de él. Esa misma explicación también se la dio cuando le explicó el por qué se había casado con Lisa Marie Presley y Debbie Rowe.
“No mucho después de que Michael me presentara a Omer, me dijo la verdad: que Omer no era realmente su hijo. Sus padres eran Pia y Riz, la pareja que, en la historia original de Michael, eran sus padres adoptivos. Ni siquiera pretendí estar sorprendido. Omer se parecía a Pia y Riz. A modo de explicación, Michael me dio la misma razón que había dado para su matrimonio con Lisa Marie y Debbie Rowe. Necesitaba mostrarle al príncipe saudí y al resto del mundo empresarial árabe que tenía una familia. No estaba seguro de cómo el descubrimiento de un hijo ilegítimo perdido hace mucho tiempo mejoraria la imagen de Michael con bin Talal, pero esa fue su historia. Cuestionable como era, lo creí para Lisa Marie y para Debbie, y ahora lo estaba creyendo para Omer. Al menos fue consecuente en sus explicaciones.”
Aunque le contó la verdad a Frank, no hizo gran esfuerzo por aclarar esto con los demás porque incluso años después su padre Joe seguía diciendo en entrevistas que Omer era el hijo de Jackson. Decir que alguien es tu hijo es una mentira bastante grave, considerando también el poco respeto que Jackson le tenía al verdadero padre de Omer. Omer ha dejado en claro quién es su papa en Instagram.
Esto mismo Jackson hacia con otros niños cuando decía que eran sus primos/sobrinos (como Jordan Chandler o Brett Barnes). Joy Robson explicó en el juicio de 2005 que Jackson hacia esto para que los niños no sintieran celos entre sí (Pág. 9284), pero algunos han teorizado que también lo hacía con el objetivo de que ni las otras familias, ni el público ni la prensa, se cuestionara por qué pasaba tanto tiempo con estos niños.  
Cuando le decía a las familias con las que se amigaba que ellos eran su “segunda familia”
Michael siempre les vendía a las familias de los niños de los que se hacía amigo, la idea que ellos eran las únicas personas que podían ayudarlo y eso los hacía sentir responsables por él. Incluso aunque esas familias conocieran a las demás, siempre sentían que eran la más especial porque él se los decía. Frank Cascio dice en su libro que Michael les decía que ellos eran su “segunda familia”:
“Me acerqué y estreché la mano de Jordy; parecía un buen chico. Esta no era la primera vez que conocía a otro niño a través de Michael. Al igual que la mía, la familia de Jordy era una de las muchas familias con las que Michael se hizo amigo, aunque los Cascio eran los únicos a los que llamaba su "segunda familia".”
Pero a Jermaine Jackson Michael le dijo que su segunda familia eran los Robson, tal como lo describe en su libro publicado en 2012.
“Se hizo particularmente cercano a un niño australiano llamado Wade Robson. Michael fue tan lejos como para describir a Wade, su hermana Chantal y su madre Joy como "mi segunda familia" y se lo expresó por escrito.”
June Chandler testificó en el juicio de 2005, que Jackson le repitió constantemente que ellos eran como su familia cuando le rogó que le dejara dormir con su hijo Jordán.
(Pag 5617 - 5620)
Pregunta: ¿Es usted quien lo dijo o el Sr. Jackson lo dijo?
June: Yo estaba diciendo eso. Y Michael estaba temblando y decía: “Somos una familia. Jordie se está divirtiendo. ¿Por qué no puede dormir en mi cama? No hay nada mal. No pasa nada. ¿No confías en mí? ”
Pregunta: Está bien. ¿Cuánto tiempo crees que duró esta conversación entre tú y el Sr. Jackson sobre dónde iba a dormir Jordan esa noche?
June: Yo diría que de 20 a 30, 40 minutos.
Y también según los Safechuck y la familia Barnes, ellos eran su segunda familia. La verdad es que Michael les decía lo mismo a todas las familias y luego se quejaba de que estaba solo, en un intento de generar lastima pese a que tenía a todas estas personas que estaban cerca de él. Era su método para establecer confianza, apego y en ultimas, poder tener acceso a sus hijos.
— —  —  —  — — — —  —  —  — —— —  —  —  — —— —  —  —  — —
Así que es bastante irónico como Jackson y defensores se gastaba la vida en llamar a otros mentirosos, cuando él era uno de los mayores ejemplos de inventar mentiras graves para vender una imagen distorsionada y ocultar sus crímenes.  Un burro hablando de orejas.
3 notes · View notes
Text
¿Cuáles son las reglas básicas para participar en combates de Famma?
🎰🎲✨ ¡Obtén 500 euros y 200 giros gratis para jugar juegos de casino con solo un clic! ✨🎲🎰
¿Cuáles son las reglas básicas para participar en combates de Famma?
Requisitos de elegibilidad
Los requisitos de elegibilidad son criterios establecidos que una persona debe cumplir para poder acceder a ciertos beneficios, programas o servicios. Estos requisitos pueden variar dependiendo del contexto y la finalidad de la solicitud. En el ámbito laboral, por ejemplo, los requisitos de elegibilidad pueden incluir tener la edad mínima requerida, poseer la formación académica necesaria, contar con la experiencia laboral adecuada, entre otros.
En el caso de programas de asistencia social, los requisitos de elegibilidad suelen basarse en el nivel de ingresos, el estado civil, la composición familiar, entre otros factores. Es fundamental cumplir con todos los requisitos establecidos para poder acceder a los beneficios correspondientes. En algunos casos, es posible que se requiera presentar documentación adicional para verificar que se cumplen con los criterios de elegibilidad establecidos.
Es importante conocer de antemano los requisitos de elegibilidad de cualquier programa o beneficio al que se desee acceder, para así preparar la documentación necesaria y asegurarse de cumplir con todos los criterios establecidos. De esta manera, se podrá realizar el proceso de solicitud de manera eficiente y evitar posibles retrasos o rechazos.
En resumen, los requisitos de elegibilidad son condiciones que deben cumplirse para poder acceder a determinados beneficios o servicios. Cumplir con estos requisitos es fundamental para poder acceder a las oportunidades disponibles y beneficiarse de los programas ofrecidos.
Normativa de seguridad
La normativa de seguridad es un conjunto de reglas y regulaciones diseñadas para garantizar la protección y el bienestar de las personas en diferentes entornos, como en el trabajo, en espacios públicos o en la vida cotidiana. Estas normas son fundamentales para prevenir accidentes, lesiones y enfermedades, así como para mantener un ambiente seguro para todos.
En el ámbito laboral, la normativa de seguridad es especialmente importante, ya que protege a los trabajadores de posibles riesgos y peligros en sus puestos de trabajo. Estas normas incluyen medidas de prevención, como el uso de equipo de protección personal, la realización de capacitaciones sobre seguridad laboral y la implementación de procedimientos de emergencia en caso de incidentes.
En espacios públicos, la normativa de seguridad también juega un papel crucial en la protección de la población. Normas como la señalización adecuada, la instalación de sistemas de prevención de incendios y la vigilancia de la seguridad en eventos masivos son aspectos clave para garantizar la protección de las personas.
En resumen, la normativa de seguridad es una herramienta fundamental para promover el bienestar y la protección de las personas en diferentes contextos. El cumplimiento de estas normas no solo es obligatorio, sino que también es una responsabilidad compartida que contribuye a crear entornos seguros y saludables para todos. ¡Prioricemos la seguridad y protejamos nuestra integridad!
Reglas de puntuación
Las reglas de puntuación son fundamentales en la escritura, ya que nos permiten estructurar adecuadamente un texto y facilitar su comprensión. A continuación, se presentan algunas reglas básicas de puntuación que nos ayudarán a escribir de manera clara y correcta:
El punto (.) se utiliza al final de una oración para indicar que esta ha finalizado. También se usa después de abreviaturas.
La coma (,) se utiliza para separar elementos dentro de una oración, como palabras, frases o enumeraciones cortas.
El punto y coma (;) se emplea para separar oraciones relacionadas entre sí, que podrían formar oraciones independientes.
Los dos puntos (:) se utilizan para introducir una enumeración, aclaración o explicación.
Los puntos suspensivos (…) se emplean para indicar una pausa en el discurso o para generar suspenso.
Las comillas ("") se utilizan para indicar discurso directo, citas textuales o para resaltar ciertas palabras.
Los paréntesis () se usan para incluir información adicional o aclaratoria dentro de una oraciones.
Estas son solo algunas de las reglas básicas de puntuación que debemos tener en cuenta al escribir. Es importante recordar que una correcta puntuación no solo hace que nuestro texto sea más legible, sino que también refleja nuestra habilidad como escritores. ¡Practiquemos estas reglas y mejoremos nuestra redacción!
Equipo obligatorio
El uso de equipo obligatorio es fundamental en muchas actividades, ya sea en el ámbito laboral, deportivo o de seguridad. Este tipo de equipo está diseñado para proteger al usuario de posibles accidentes o lesiones, por lo que su uso es indispensable para garantizar la integridad física.
En el ámbito laboral, el equipo obligatorio incluye elementos como cascos, guantes, gafas de protección, calzado especializado, entre otros. Estos elementos son fundamentales para proteger al trabajador de posibles riesgos derivados de su actividad, como impactos, cortes, quemaduras, entre otros. Cumplir con el uso de equipo obligatorio en el trabajo no solo es una obligación legal, sino también una medida de prevención importante para evitar accidentes laborales.
En el ámbito deportivo, el equipo obligatorio suele incluir elementos como cascos, protectores bucales, rodilleras, entre otros, dependiendo del deporte en cuestión. Este tipo de equipo es esencial para proteger al deportista durante la práctica de la actividad, reduciendo el riesgo de lesiones graves.
En resumen, el equipo obligatorio es un elemento clave en diversas actividades, ya que garantiza la seguridad y protección de los individuos que lo utilizan. Cumplir con el uso de este tipo de equipo es fundamental para prevenir accidentes y lesiones, por lo que siempre se debe dar prioridad a su utilización en cualquier contexto donde sea requerido.
Procedimientos de arbitraje
Los procedimientos de arbitraje son un medio alternativo para la resolución de disputas legales que cada vez gana más popularidad en el ámbito jurídico. En lugar de seguir un juicio tradicional en los tribunales, las partes involucradas en un conflicto pueden optar por someterse a un proceso de arbitraje, en el que un árbitro imparcial, o un panel de árbitros, emite una decisión vinculante para ambas partes.
Una de las ventajas del arbitraje es la rapidez en comparación con los procedimientos judiciales tradicionales, ya que las audiencias suelen programarse de manera expedita y los plazos para emitir un laudo arbitral suelen ser más cortos. Además, el proceso es confidencial y las partes pueden elegir al árbitro en función de su especialización en la materia en disputa.
Por otro lado, el arbitraje también puede resultar más flexible que un juicio, ya que las partes pueden acordar aspectos procedimentales y de fondo, lo que les permite adaptar el proceso a sus necesidades específicas. Sin embargo, es importante tener en cuenta que la decisión del árbitro suele ser definitiva y, en la mayoría de los casos, no puede ser apelada ante los tribunales.
En resumen, los procedimientos de arbitraje ofrecen una alternativa eficiente y efectiva para resolver disputas legales, brindando a las partes la oportunidad de obtener una decisión imparcial y especializada en un plazo más corto que un juicio tradicional.
0 notes
fitfunblog · 9 months
Text
Tumblr media
Madurar en el mundo del entrenamiento es entender que no es necesario terminar vomitando en cada entrenamiento para poder alcanzar tus objetivos.
"No pain, no gain" es la frase que describe un entrenamiento de alta intensidad y que al día siguiente no permite ni siquiera moverte.
Pero, es necesario llegar a este punto ? la verdad no.
Si quiero perder peso utilizando las grasas : No es necesario aumentar la intensidad , solo basta con realizar ejercicio a no mas del 70% de la FC Max. ( principio del trabajo aeróbico )
Si quieres desarrollar la musculatura : No se necesario que levante muy pesado, solo basta que hagas muchas repeticiones con bajo tonelaje ( principio de hipertrofia )
Por el contrario, Cuando somos personas que no tenemos el habito de realizar ejercicios y aun estamos aprendiendo la técnica de los ejercicios , dar prioridad a los ejercicios de alta intensidad o de mucha carga puede resultar contraproducente e incluso podríamos llegar a lesionarnos. Por el contrario, al dar prioridad a la técnica por sobre la intensidad, comprendemos de mejor manera los movimientos desarrollando la musculatura necesaria para poder llevar a cabo los ejercicios sin tener miedo a lesionarnos.
Tomando en cuenta que la gran mayoria de las personas entrena con objetivos que se acercan a la salud y si bien cada vez que entrenamos rompemos fibras lo que nos puede generar molestias los dias posteriores, minimizar ciertos factores puede ayudar a que estos dolores al dia siguiente no sean invalidantes.
1. La carga del entrenamiento
Un factor muy importante para evitar lesiones es que la carga de la sesión como el de la semana o el mes, sean acorde a las capacidades de las persona, de esta manera evitaremos la sobre carga que nos puede conducir también a lesiones
2. Ojo con el factor psicológico
No siempre lo que se planifica es lo que se puede realizar, eso va a depender también de factores externos , como el estrés . Aqui es importante como entrenadores empatizar con las necesidades de los alumnos y comprender cuando alguien esta o no esta preparado para enfrentar un desafío.
Cuando entrenamos aplicamos un estrés al cuerpo y si la persona ya viene con un estrés previo producto del trabajo o el día a día y no se encuentra preparada , podríamos llegar a lesionarlo.
3. Incluye Masajes post entrenamiento
Todo lo que hagamos post entrenamiento para ayudar al cuerpo a recuperarse es valido. aquí aplican masajes con fit roll, masajes con quiroprácticos, kinesiológicos o incluso entrar en cubetas de hielo.
El masaje post-entrenamiento ayuda a eliminar este exceso y a mejorar la flexibilidad de los músculos, disminuyendo el riesgo de lesiones.Promueve el flujo sanguíneo. Porque al masajear los vasos de los músculos se dilatan, ayudando a que se aporte más oxígeno a la zona y mejor circulación de la sangre.
4. Alimentate saludablemente incluyendo proteínas
El consumo de proteinas nos ayuda a recomponer la musculatura.
Las proteínas representan las moléculas que construyen y reparan los tejidos del cuerpo humano. Esta función contribuye a la formación de músculos y al crecimiento de todos los demás órganos, así, los músculos se fabrican con aminoácidos procedentes de las proteínas alimentarias son la piedra angular de los músculos, comer cantidades adecuadas de proteína ayuda a mantener la masa muscular y evitar su desgaste . La combinación de ejercicio regular con el consumo de proteína estimula el crecimiento muscular.
5. Descanso para recuperar
El cuerpo necesita descansar tanto como necesitar hacer actividades y, si no te das tiempo para recuperarte después de una serie de ejercicios, tienes riesgo de sentir dolor muscular, lesiones, depresión, fatiga y poco sueño, de acuerdo con la Escuela Estadounidense de Medicina Deportiva (ACSM)
El descanso tonifica los músculos y hace que bajes de peso. Cuando tu cuerpo se acostumbra a una rutina, los músculos ya no responden igual y tu metabolismo deja de quemar grasa. El aumento de fuerza y resistencia realmente ocurre durante la recuperación y no en el gimnasio.
0 notes
estefanyailen · 10 months
Text
Tumblr media
Recién terminé de ver está preciosa obra maestra de Kubrick... por encima de todo quiero destacar: Qué buenas tet.... tomas, tomas. ¡Qué buenas tomas!... a las tetas 🤭🤭🤭.
En realidad es una película muy buena.
Es una especie de crítica al condicionamiento, de alguna forma se utilizó la corriente psicológica del conductismo para realizar una crítica social... o las normativas típicas impuestas por la sociedad y quienes nos rigen.
Me gusta cuando hablan sobre el "poder de elección". El cura le dice a Alex que lo que vuelve bueno a alguien es el -poder elegir- y discernir entre las acciones y decisiones que uno toma. Uno no nace, ni se hace bueno, sino que (elige) serlo... y aunque es muy bonita frase y algo cliché... estas preguntas resuenan siempre en mi mente: ¿Hasta dónde realmente uno puede -elegir-?. No hay que olvidar que no existe el libre albedrío. ¿Qué de lo que elegimos entonces, realmente elegimosm? Qué tan sesgadas están esas elecciones? Qué tan impuestas nos fueron?. Qué tan libres somos realmente?... ahora es divertido porque no existe el libre albedrío porque todo comportamiento ya está previsto... pero cuantitativamente existe el azar. Es decir, hay cierta aleatoriedad cuántica, aunque se refiere más a los movimientos aleatorios del mundo subatomico. También habría que hablar del primado, de la cultura, del consumismo, las propagandas, la historia manipulada, los libros alterados, los quemados. La educación que se brinda cada vez más recortada, alterada, manipulada. Uffff y después de tanto desastre, esa bola amorfa, esa masa en movimiento, esa perfecta máquina biológica hace lo que puede con lo que le queda por elegir. Fiiium un montón.
Uy también podríamos hablar de todo el daño impuesto por la religión (sea cual sea), todo lo que hay detrás, el estado, las campañas, la monetizacion, la manipulación... pero después me acuerdo que Nietzsche ya habló del rebaño, las masas y el sentido de pertenencia... y de paso ya mató a Dios así que... *chiste malo*
En fiiiin la peli está muy buena. Hay algunos datos divertidos como todo el embrollo que les causó hacer salir leche de la escultura sin que está se cuaje y lo horrible que la pasó el actor debido a las lesiones reales que les causaron las pinzas oculares, entre otros más.
Tuve una vez un buen profesor en psicología que nos recomendó la peli. ❤️. Tarde, pero seguro. Buena elección, gran aprendizaje. ✨️
1 note · View note
newlinefrance-blog · 1 year
Text
plan de entrenamiento 10 km y sugerencias y almanaque de programa running y atleta
plan de entrenamiento 10 km y sugerencias y almanaque de programa running y atleta
Convivir un metodo de preparación para running diez km es mejor si eres un runner cinco k principiante. hacer running 10 kilometros es un avezado reto para acceder en el universo del carrera running 10 km. Un preparacion de preparación justamente hecho te es de gran ayuda en el triunfar sin molestias. vuestra data son más las corredores de madia maraton que se acercan al running en el recrearse de sus beneficios mentales y de salud. Los corredores 10 km de todos los niveles se benefician exuberante de la emancipación de subtencia endorfina, la hormona de la rendimiento, con cada programa. Abrigar un objetivo al que acompañar hace que la experimento sea mucho más divertida. En este artículo, amén de proponer algunos informaciones útiles, hemos preparado un preparacion de entrenamiento en el correr los primeros 10 kms. El propósito es ayudarte a adelantar tu primero mayor desafío al igual corredor en ocho semanas. Si crees que entrenar 10 km con un preparar 10 00m es congruo en el ti, puedes utilizar el pagina web sobre entrenamiento para corredores de madia maraton principiantes, adonde hemos apañado una tablero de programa en el conservar una competicion continua durante treinta minutos. Si por el lamentable te gusta mas ir más lejos de los 10 kms, asimismo hemos compuesto un plan de entrenamiento en el correr quince km.
Las zapatillas de running para entrenamiento para 10k
Acostumbrados de sumergirnos en el kilometraje de cada entrenamiento, debes realizar una escasa aclaración sobre los zapatos. Acertar el zapatillas de running coherente no es dócil. Te ayudaremos que consultas la pagina web que hemos afectado sobre cómo designar unos zapatos de 10km, adonde te mencionamos todos los factores a albergar en cuenta a la tiempo de adquirir las zapatillas de carrera running 10 km que utilizarás para tu preparación de 10 kilometros. En poquitas frases, tener en cuenta que lo más importante es descubrir un zapato que se pone bien a tu pie y a tus necesidades. El zapatillas de running más gravoso nunca es por fuerza el que necesitas. ¿en el quién nunca es este programa de entreno? Fácilmente, running diez kms está al pensamiento de ambos. Sin embargo aunque correr es calzonazos para la sanidad, en algunos casos podras ser mejor practicar otro deporte. No aconsejamos running (y después entrenar diez kilometros) a corredores de madia maraton que tenga: -Dificultades articulares -Inconvenientes del corazón -Sobrepeso importante -Resentimiento de dorso En estos veces, se recomienda ejercitar actividades donde no haya demasiodo efecto y demanda del corazon. La decisivo de todos entrenamientos running 10 km: la suavidad La progresividad es muy importante en el mundo del carrera running 10 km, ya ¿qué significa? excepcional, en existencia esto ya lo sabes así. para hacer running 10K se necesita actuar un programa escalonado que empieze con distancias más cortas y excepto exigentes de la forma fisica. La inconveniente de los trabajos aumenta lentamente, cercano con tu aptitud en el pasarlo. Un equivocación que suelen cometer los corredores novatos es asociar a largas duraciones de cercano. Claro, de manera segura puedes trotar más de lo que informa la tabla, aunque si empujas muy, haces running el pelogro de abusar tu organismo humano y, en el peor de los casos, hacerte una lesion. Se necesita un tiempo de capacidad; lo máximo es positivamente avanzar e ir despacio, a posteriori ser conforme. En este sentido, jamás hay nada difícil si un data en absoluto lo logras, ya sea porque tenemos otros compromisos o porque basicamente de ningún modo puedes saltar la casa. Otros contenidos necesarios en el los 10 kms Vamos a acoplar cuantas consejos que te ayudarán a poder acabar con el metodo de entrenamiento y venir a la objetivo: La manera es primordial: para ser un aficionado medio maraton jamás embaste con trotar sino que hay que prestar aceptación a la guisa de carrera. Ve despacio: repito, un etapa a la vez. Acaso sienta que va conveniente despacio o que sería estratégico entrenarse más en el alcanzar las metas más veloz. nunca es una buena idealización. El cuerpo impone un curso de ajuste y la mejor guisa de transformarse es de ningún modo accidentarse. nunca te rindas: en el terreno del carrera running 10 km el entrenamiento sigue siendo presumido rápidamente. Con un poco de paciencia, empezaras a ver efectos a posteriori de algunas semanas. Es decisivo que seas ajustado. La frugalidad asimismo es censor: espléndido, ¿de ningún modo te lo esperabas? running es abundante más fatigoso si te tomas dos o tres cervezas la fiesta antecedente. Lee el portal para obtener más información sobre alimentacion para corredores.
programa de entreno para principiantes.
Por último hemos llegado al plan de entrenamiento. El objetivo es trotar diez kms sin pararse. El preparacion incluye diferentes entrenos en el sostener la eficacia de los musculos y la facultad aeróbica, imparcialmente como la resistencia. Tiene que entrenarte 3 veces por semanal y sería de experimentado ayuda si agregas entrenos de gimnasio en unos momentos de descanso.
Tipos de series para 10 km:
Intensidad de competicion: Este es tu ritmo de prueba. en el averiguarlo hay que ejecutar un limitado experimentación: 5 sesiones de 2000 m con dos mns de restablecimiento. Lo estratégico es tener un velocidad similar. Añade veinte sec. al intensidad que se ha obtenido en la experiencia y habrás encontrado tu intensidad de prueba.
0 notes
elimy-sonin · 1 year
Text
Arrojada por el hueco de la escalera
Cinco de la tarde del martes 21 de febrero del 2017. Un vecino de un bloque de viviendas en el número 9 de la avenida Tres Cruces de Valencia, una de las principales arterias de la ciudad, escucha un golpe seco. Piensa que el ruido procede de la mudanza de algún vecino, pero abre la puerta y se encuentra con el cuerpo de una mujer en el suelo. Era Gloria Amparo Vásquez, una mujer colombiana de 48 años. Su caso ha tardado en ser calificado como asesinato machista porque el principal sospechoso negó haber tenido relación sentimental alguna con ella. Pero los testigos han dicho lo contrario. La policía encontró a José Luis G. G., un hombre de 55 años, en los alrededores del bloque donde se perpetró el crimen. Fue conducido a la comisaría como testigo y acabó siendo detenido por presunto homicidio. José Luis negó conocer a Gloria Amparo, pero los vecinos de escalera aseguraron a la policía que sí existía una relación. Entonces él habló de "relaciones esporádicas" y aseguró que ese día tuvo una discusión con ella, pero nada más. Su versión pasaba por entrever que la mujer se cayó de forma accidental por el hueco de las escaleras desde el tercer piso. La policía considera que fue él quien la arrojó y la mató. El Tribunal Superior de Justicia valenciano confirmó que José Luis G. G. ya tenía una condena por lesiones y por maltrato con respecto a otra mujer sobre la que, además, tenía una orden de alejamiento en vigor. El periódico Levante-Emv revelaba dos episodios violentos. El primero, en marzo de 2015, cuando fue detenido por amenazar y agredir a la que era su esposa. Y el segundo, hace unos ocho meses, cuando amenazó a una mujer que se negó a mantener relaciones con él. En este caso, relata el diario, el detenido la acorraló y la amenazó con una botella rota mientras le gritaba frases como: "Te voy a mandar unos colombianos y te voy a matar". También la víctima tenía en vigor una prohibición de aproximación y comunicación mutua hacia otro hombre, según informó el TSJ. El juzgado de Violencia sobre la Mujer mandó el viernes a José Luis a prisión provisional comunicada y sin fianza. Él se negó a declarar. El juez de instrucción solicitó además que se le abriera otra causa “por las sustancias estupefacientes que fueron halladas por la policía durante el registro de la vivienda”.
Es increible cuantas muertes hay dia a dia, no puedo imaginar el dolor que deben de sentir sus amigos, conocidos, familiares e incluso vecinos ya 6 años de lo ocurrido, al final solo se perderá entre tanta información pero nunca va a sanar esa cicatriz.
0 notes
milesdepedazos · 2 years
Text
Estoy in love con la nueva de Batsy, la fui a ver como 3 veces al cine y la vi 3 más en HBO (Gracias vtr) es demasiado buena, me gusta porque este Bruce es más realista, más humano, puedes sentir su dolor, la rabia, la pena, otra cosa, la relación de Batman y Catwoman just 🤯, me encanta la manera en la que se cuidan, en la que se protegen, igual como que ella casi siempre se va al final de los cómics, es la primera peli donde los papás de Bruce tienen una historia criminal (yo creo que se basaron en los juegos de telltale de Batman aunque esa historia es más de mafia), el acertijo es muy buen personaje aunque no se parece en nada al original físicamente, pero esta bien, es decir, las imágenes de la peli son bastantes oscuras y eso le da un toque realmente único, también para mi el Batman de Pattinson es el mejor, sin duda y lo digo porque me he visto las otras (excepto la de Batman vs superman ya que me parece de un Batman demasiado moderno para mi gusto, se entiende que Bruce es multimillonario y que tiene sus artilugios pero no se jdjd) la cosa es que esté Batman no es el típico Bruce Playboy, de hecho el director lo eligió por el mismo motivo, no aparenta eso, no vemos escenas que a nadie le interesan de él y su vida de príncipe de Gotham compartiendo con otra gente influyente, ¿podemos hablar de la dirección de fotografía? De los paisajes, de cómo estaban posicionados cada personajes, cada escena es realmente espectacular, cuando la vi quede impactada, con la canción de Ave María en mi cabeza, la quería ver de nuevo fui dos veces más al cine, flipaba literal, creo que no cerré la boca en ningún momento en las 6 veces que la he visto, si, es larga pero no se hace tediosa, al revés se hace muy interesante, el está dañado y me dirán “Batman en si está dañado, no es algo nuevo” pero a él se le nota, con ese estilo punk y el maquillaje corrido (por cierto, excelente toque Matt) se nota que tiene problemas de salud mental los que podemos deducir que quizás fueron heredados por Martha, realmente me gusta muchísimo Batman desde peque y desde el 2017 me interese aun más descubriendo los video juegos de Batman y la verdad harley Quinn era mi numero uno de favoritos en dc pero ahora se lleva la corona Batman, en la parte final Batman habla de las cicatrices:
“Las cicatrices pueden destruirnos, incluso después de que las físicas hayan sanado. Pero si sobrevivimos a ellas pueden transformarnos, pueden darnos el poder para resistir y la fuerza para pelear”
Y yo como ex chica que tenía problemas con auto lesiones me emocione mucho,miraba mis brazos, la ves que me trate de bueno… matar donde son bastantes grandes y se notan mucho, y quizás estamos hablando de otro tipo de cicatrices porque bruce no se las genero a si mismo fue el pingüino según leí el otro día, pero la cosa es que sanan y sentí como si me abrazaran y yo rompiera en llanto, los ojos solo se me aguaron no llore o quizás me hice mucho la fuerte, realmente muy linda la frase, Batman es un personaje muy interesante, muy bien hecho, muy bien logrado, tan interesante que hay psicólogos que hacen libros de el y bueno me descargue un libro de su psicología y filosofía que espero leer pronto y poder entender mejor su historia, Selina Kyle y Bruce Wayne como dije anteriormente, su relación no se djjdj los amo, the cat and the bat, siempre en todo los cómics y en el universo de dc son mis favoritos con Harlz e Ivy, también ¿podemos hablar de la voz de Rob más something in the way de nirvana? nirvana es una de mis bandas favoritas, kurt está colgado tres veces en mi pared, les contaría más sobre mi historia con nirvana pero quizás para otro día, su voz más la canción, wow just wow, me encanto, este Batman o Bruce está inspirado en Kurt Cobain, de hecho el director iba a vestir a Bruce igual que cobain pero dijo “it’s a little too much”, hubiera sido épico verlo así, por lo menos para mi, en ves de que la droga de Bats haya sido la her01na es la sed de la venganza, y se nota, por suerte cambio al final, Rob fue elegido como Batman por un cierto parecido con Kurt, si me preguntas a mi diría que no se parecen casi nada, ksksk pero no importa igual es un excelente Batman muy fuera de lo común, y a veces las cosas fuera de lo común son buenas y en este caso es🤯, imagínense a una Flo (mi sobrenombre) viendo the Batman, quedar flipando con la peli y al final emocionada y con la música en la cabeza sin poder sacársela porque le encantó y la vería miles de veces más, Ya quiero que salga la segunda y el joker va a estar aunque nadie le gana a Heath Ledger❤️
0 notes
massistocchifontana · 3 years
Text
Radical Forgiveness 
Radical Forgiveness 
 Forgiveness is one of those words that we’d all like to connect with and be able to see through, but when we find ourselves in a heightened state of pain and anger it becomes near impossible to forgive. We find justification in the phrase, “I’ll forgive but I won’t forget”. Even in this justification alone shows the ego is ruling you and not allowing you to move past the depths of pain.
In order for us to actually forgive, we need to be able to digest all the pain we have endured (usually at the hands of someone else) and be able to look at that person and not feel any desire for inflicting pain or hurt onto them.
This word rubbed me up the wrong way for many years and I found justification in my anger for all the pain and hurt I had endured. This was a central topic in my therapy and took a long time for me to understand the concept of letting go, surrendering, and acceptance.
 All of these words point to acceptance but like I always say, there is no real formula for us to accept because it is such a felt experience. This doesn’t mean that there aren’t techniques for bringing you closer to this understanding and I highlight a few below.
  Five steps to granting the gift of forgiveness (R. Klimes): 
 Acknowledge the anger and hurt caused by the clearly identified specific offenses.
Bar revenge and any thought of inflicting harm as repayment or punishment to the offender
Consider the offender's perspective. Try to understand his/her attitude and behaviour.
Decide to accept the hurt without unloading it on the offender. Passing it back and forth magnifies it.
Extend compassion and good will to the offender. That releases the offended from the offense.
  This is a very conscious and cognitive model to follow and I could easily generalise this to whomever has experienced a difficult situation and needing to forgive. It is immensely difficult to move away from the emotional position and see something purely as a cognitive one. This is where a lot of the work will come in. The processing of the pain is essential, but it is equally important to work on introducing a new narrative around forgiveness. 
 The moment we are able to see that forgiveness is actually about us, our suffering stops. This was my experiences in understanding forgiveness, The act itself allowed me to be free of past experiences and cultivate a new attitude and respect for myself. Many of the experiences we go through where we have to forgive another will have a lot of anger directed towards ourselves to. The anger is usually based on why did we accept so much pain from someone else. It’s usually the why why why we ask ourselves.
 This is where forgiveness has to start even before we learn to forgive the other. Yes they go hand in hand, but it is vital to create a space for yourself to digest all of these experiences and emotions. Moreover, this is a daily exercise and the more you engage with the process the quicker the letting go becomes.
   The Four stages of forgiveness )UDWD): 
   1.     Uncovering
Gaining insight into whether and how, the injustice and subsequent injury have compromised his or her life. Confronting anger and shame. Becoming aware of 
potential emotional exhaustion. Becoming aware of cognitive preoccupation. 
Confronting the possibility that the transgression could lead to permanent change 
for them. Discovering how the transgression changed their view of the world.
  2. Decision
Gaining an accurate understanding of what forgiveness is, and making a decision 
to commit to forgiving on the basis of this understanding
  3. Work
Gaining a deeper understanding of the offender and beginning to view the offender 
in a new light (reframing), resulting in positive change in affect about the offender, about the self, and about the relationship. Showing empathy and compassion. Bearing the pain. Giving the moral gift of forgiveness.
  4. Deepening
Finding meaning in the suffering (post-suffering growth). Consideration of times 
when we have needed other’s forgiveness. Knowing that we’re not alone. Becoming 
aware that forgiveness allows us to feel more connected with others and to experience decreased negative emotion
  Ultimately, “why do you stay in prison when the door is so wide open” (Rumi)?
 Think about it…
  Via Con Dios
Perdón radical
El perdón es una de esas palabras con las que a todos nos gustaría conectarnos y poder ver a través de ellas, pero cuando nos encontramos en un estado de dolor e ira intensos, se vuelve casi imposible perdonar. Encontramos una justificación en la frase "Perdonaré pero no olvidaré". Incluso en esta justificación por sí sola muestra que el ego te está gobernando y no te permite superar las profundidades del dolor.
Para que podamos perdonar realmente, debemos ser capaces de digerir todo el dolor que hemos soportado (generalmente a manos de otra persona) y poder mirar a esa persona y no sentir ningún deseo de infligirle dolor o lastimarla.
Esta palabra me molestó de manera incorrecta durante muchos años y encontré justificación en mi ira por todo el dolor y el dolor que había soportado. Este fue un tema central en mi terapia y me tomó mucho tiempo entender el concepto de dejar ir, rendirse y aceptar.
Todas estas palabras apuntan a la aceptación, pero como siempre digo, no hay una fórmula real que podamos aceptar porque es una experiencia tan sentida. Esto no significa que no existan técnicas para acercarlo a esta comprensión y destaco algunas a continuación.
Cinco pasos para otorgar el don del perdón (R. Klimes):
A. Reconozca el enojo y el dolor causado por las ofensas específicas claramente identificadas.
B. Prohibir la venganza y cualquier pensamiento de infligir daño como pago o castigo al infractor.
C. Considere la perspectiva del agresor. Trate de comprender su actitud y comportamiento.
D. Decide aceptar el dolor sin descargarlo sobre el ofensor. Pasarlo de un lado a otro lo magnifica.
E. Extienda compasión y buena voluntad al ofensor. Eso libera al ofendido de la ofensa.
Este es un modelo muy consciente y cognitivo a seguir y podría generalizarlo fácilmente a quien haya experimentado una situación difícil y necesite perdonar. Es inmensamente difícil alejarse de la posición emocional y ver algo puramente cognitivo. Aquí es donde entrará gran parte del trabajo. El procesamiento del dolor es esencial, pero es igualmente importante trabajar en la introducción de una nueva narrativa en torno al perdón.
En el momento en que somos capaces de ver que el perdón realmente se trata de nosotros, nuestro sufrimiento se detiene. Estas fueron mis experiencias en la comprensión del perdón. El acto en sí me permitió liberarme de las experiencias pasadas y cultivar una nueva actitud y respeto por mí mismo. Muchas de las experiencias por las que pasamos en las que tenemos que perdonar a otro tendrán mucha ira dirigida hacia nosotros mismos. La ira generalmente se basa en por qué aceptamos tanto dolor de otra persona. Por lo general, es el por qué nos preguntamos.
Aquí es donde el perdón tiene que comenzar incluso antes de que aprendamos a perdonar al otro. Sí, van de la mano, pero es vital crear un espacio para que usted pueda digerir todas estas experiencias y emociones. Además, este es un ejercicio diario y cuanto más te involucras en el proceso, más rápido se vuelve el dejar ir.
Las cuatro etapas del perdón (DDTP):
1. Descubriendo
Obtener información sobre si la injusticia y las lesiones posteriores han comprometido su vida y cómo. Enfrentar la ira y la vergüenza. Tomando conciencia de potencial agotamiento emocional. Tomando conciencia de la preocupación cognitiva. Enfrentar la posibilidad de que la transgresión conduzca a un cambio permanente para ellos. Descubriendo cómo la transgresión cambió su visión del mundo.
2. Decisión
Obtener una comprensión precisa de lo que es el perdón y tomar una decisión comprometerse a perdonar sobre la base de este entendimiento
3. Trabajo
Obtener una comprensión más profunda del delincuente y comenzar a ver al delincuente bajo una nueva luz (reencuadre), lo que resulta en un cambio positivo en el afecto sobre el agresor, sobre sí mismo y sobre la relación. Mostrar empatía y compasión. Soportando el dolor. Dar el don moral del perdón.
4. Profundización
Encontrar sentido al sufrimiento (crecimiento post-sufrimiento). Consideración de tiempos cuando hemos necesitado el perdón de otros. Sabiendo que no estamos solos. Convirtiéndose conscientes de que el perdón nos permite sentirnos más conectados con los demás y experimentar una disminución de las emociones negativas
En última instancia, "¿por qué te quedas en la cárcel cuando la puerta está tan abierta" (Rumi)?
Piénsalo…
Via Con Dios
2 notes · View notes
lubay-nue · 4 years
Text
Otro Camino 2
Notas del cap:
 ¡¡¡¡No puedo creerlo!!!! ¡¡¡Lo logre!!! ¡Al fin publico esta historia!!!! ¡¡¡Hurra!!!! (Comenzamos bien el año ¬u¬)
 ¡A leer!
 2 - Otro camino
 =¿Y dónde diablos esta ese idiota de Mexican’t? no lo he visto desde hace días=  pregunta USA sentado en su lugar, esperando a la nueva junta de ONU; ahora que también lo notaba, tampoco estaba Alemania pero eso tampoco le importaba en realidad, solo… la extraña paz y silencio que había sin el tricolor latino de escudo de agila
 =Hoho hermanos ¿Acaso estas preocupado por México? Después de todo llevan rato que ustedes dos no discuten=  ríe divertido Canadá acariciando la cabeza de su hermano que, con un gesto molesto y un tenue rosa en sus mejillas golpea la mano de su hermano y le mira molesto aun detrás de sus lentes de sol
 =Claro que no idiota, solo…=  su voz calla ante la idea… “Solo estoy un poco preocupado de su ausencia” ¡No!… Estados Unidos de América jamás diría algo tan estúpido como eso
=Solo espero que este muerto para poder hacerme con sus territorios=  anuncia cruzando de brazos en un porte infantil y berrinchudo pero que, a forma de pensar del country de estrellas, sería un buen porte elegante; Canadá ríe divertido girando los ojos
 =Si tu lo dices hermano…=  fue todo lo que dijo Canadá para sentarse a su lado. Rusia, que estaba cercas escuchando sin desear la conversación desvía la mirada a cualquier punto… es cierto que, desde el día en que ONU le dio la orden a Alemania que de pasara tiempo de calidad con México, ninguno de los dos había aparecido de nuevo, aun se pregunta si era parte de las restricciones dadas… igual, era cierto que el latino hacía notar su presencia demasiado… como que todos habían notado que no había ido a las últimas dos juntas que se habían hecho de emergencia… como que Alemania que era otro de los callados y tranquilos, tampoco estaba presente…
 Para su desgracia, Rusia no tenia con quien hablar realmente, ONU le había dicho que era un completo secreto lo que había hecho con México y Alemania, nadie debía de saberlo pues, si se enteraban de la fragilidad mayormente psicológica de Alemania seria blanco fácil para atacar y, si bien los ahí presentes en las sedes de ONU tenían prohibido atacar, invadir e iniciar una guerra, no dudaba que otros grupos mas peligrosos fuera de sus “reglas” lo harían… por eso Alemania estaba con el mexicano…
 ONU tenía fe ciega en que el mexicano seria lo que Alemania necesitaría para resolver sus problemas… Rusia pero mas especialmente, ONU, rogaban por que la idea del último fuera acertada y no una bomba de tiempo puesta alrededor del cuello de Alemania…
 -----------
 -¡Calula! ¡Pixki!-  grito el latino molesto, con las manos en sus caderas cerradas en forma de puño y, obligando a los dos perros negros de raza Calupoh a alejarse de su presa en esos momentos… Alemania, quien había salido un rato a los jardines traseros de la casa, había sido “atacado” por una serie de lamidas y restriegos por parte de las dos cachorras… que bueno, ya tenían un año y tres meses respectivamente pero México aun las trataba como si fueran cachorritas, incluso les hablaba así…
-¿Qué les he dicho de llenar de besos y mimos a Alemania?- pregunta con una media sonrisa, dejando una rodilla en el suelo y dejado que ambos perros se le acerquen para llenarlo ahora a el de besos y subiéndose encima de él chillando de felicidad, ahora es México quien ríe divertido al tiempo que Alemania se va sentando en el suelo mirando la escena… México tirado completamente en el pasto verde, los perros encima de él lamiendo y paseándose encima de él como un tapete pero México riendo… algo así lo tenían hace rato a él hasta que llego el mexicano a salvarlo
 -Comon Alemania… leds jome-  se escucho un malísimo ingles que luchaba por ser entendido, Alemania giro encontrando a Mexica, la madre de México quien estaba tratando de hablar ingles… De algún modo, Alemania había medio entendido que decía algo tal vez sobre… ¿Casa? La mujer le extiende la mano, el alemán la toma y ambos entran a casa
-Tu… du yu du… tener… jumbri?-  pregunta la mujer con mucho trabajo, Alemania enarca una ceja completamente confundido, aunque agradece que al tiempo que la mujer trata de hablar, también hace señas con sus manos, señala su boca, acaricia su estomago…
 =No entiendo que quiere decir señora, discúlpeme=  susurra Alemania negándose, puede escuchar una de las típicas frases del mexicano dicho por la mujer “me lleva la chingada” Alemania mira curioso pero no puede decir mucho
 =La jefa pregunta si tienes hambre=  como por arte de magia, México aparece desarreglado y con arañazos sonriendo y acomodando sus ropas al tiempo que avanza hasta llegar a ambos, Alemania asiente suavemente pero mirando a la mujer, Mexica sonríe y asintiendo los guía a todos a la cocina
 Los tres llegan, la comida se sirve rápidamente, la mujer sirve los platos y México los acomoda delante de todos, notando que se trata de un pozole rojo, el latino traga nervioso cuando ya todos están en sus lugares
 -Jefa… ¿Le puso picante como siempre?-  pregunta tímido, la mujer lo mira molesta, casi ofendida
 -¿Qué tratas de decir chamaco? Por supuesto que siempre le pongo picante-  anuncia ofendida, México se pone pálido y lentamente desvía la mirada hacia Alemania quien, al no haber entendido la charla ya había comenzado a comer y ahora se muestra completamente rojo como un tomate
 -Verga… se me olvido decirle que aquí este pendejo no come chile…-  gruñe le mexicano levantándose rápidamente de su asiento y corriendo por un vaso con hielos y agua bien fría que rápidamente entrega al Alemán…
 ----------------
 Toc toc toc
 -¡Un segundo!-  grita Mexica llegando por fin a la puerta, cuando la abre puede ver un pecho obstruyendo su visión, al subir la mirada una sonrisa aparece divertida en sus facciones
-Ha, Rusia, pasa mijo, estás en tu casa ¿Ya comiste? ¿Tienes hambre?-  anuncia la mujer dejando entrar al ruso que, sonriendo quita la ushanka de su cabeza ya saluda tranquilamente a la mujer negando a las preguntas
 -Muchas gracias señora, solo venia buscando a México- anuncia el hombre tranquilo de ver a la siempre sonriente mujer… México era la viva imagen de su madre en tantos sentidos que le parecía divertido al ruso comparar aquellos detalles
 -Ha… mi niño salió a comprarme unas cosas al tianguis, se llevo a su amigo Alemania con el así que va a tardarse un rato en poder llegar- anuncia la mujer con un gesto algo apenado, Rusia asiente… recordaba de algo el tianguis pero no recordaba lo que era exactamente
-Pero siéntate muchacho, que yo no muerto, ¿Quieres algo de beber de aquí en lo que México viene?-  pregunta la mujer tranquilamente, Rusia sonríe asintiendo suavemente
 ----------------
 =Te digo que lo bebas, no es veneno “wey”=  anuncia México colgando en un hilo entre la frustración y la diversión… llevaba como media hora de que le había comprado al alemán un vaso de un litro de pulque y el cabron se hacia el fresa no queriendo beberlo... algo de que no le agradaba su aspecto y esas cosas
 =Pero yo…=  susurra Alemania viendo que esa cosa incluso parecía viscosa
 =Es pulque “chingadamadre” no es veneno… es una bebida que te va a ayudar a recuperar toda la sangre que pierdes en tus lesiones= vuelve a gruñir el mexicano llegando al punto donde se le acaba la risa y comienzan los enfados; Alemania aun no está para nada convencido de las palabras del mexicano aunque, suponiendo que lo está colmando la paciencia termina por dar un rápido sorbo… el sabor es… peculiar y le sabe bastante extraño, tal vez ligeramente asqueroso que sea baboso, aun así, vuelve a dar otro sorbo… esta vez ya no le sabe tan mal…
 Antes de que Alemania se de cuenta, ya lleva el vaso por la mitad, el sabor ha terminado por gustarle, es dulce, como aquella agua de horchata que había probado antes, incluso el sabor es apetecible y puede ver al Mexicano sonriendo mas alegremente, ahora, ambos regresan a casa del latino andando tranquilamente
 =¿Cómo dijiste que se llamaba?=  pregunta Alemania notando que ya no hay más de aquella bebida, México ríe y abre la puerta de su casa
 =”Pulque” es una bebida prehispánica de mi gente, otro día te llevo a un lugar especial donde hacen toda una feria de pulques…= finaliza dejando las compras en la mesa de la sala y viendo hacia el comedor donde yace Mexica y Rusia hablando animadamente
 -¡Tripaloski!-  grita el mexicano entrando a la habitación, tan rápido como suena la voz del latino, Rusia se levanta y se acerca a México quien, ni lento ni perezoso lo abraza con fuerza, Rusia corresponde ya acostumbrado a esas muestras de afecto por parte del tricolor y finalmente, la mirada de Rusia colinda con la de Alemania
-Wey, me hubieras dicho que ibas a venir, te hubiera esperado-  anuncia divertido
 -Me disculpo, es solo que no has dado ninguna señal de vida y varios de los muchachos se han comenzado a preocupar por ti-  anuncia con una suave sonrisa divertida, México ríe un poco y saca de entre las bolsas que aun traía entre sus manos un montón de fruta
 -Mire jefa, le traje fruta fresca-  anuncia el latino, Mexica siente y deja ahora a los tres amigos sentados en la mesa mientras ella marcha para darles un poco de privacidad
 =¿Cómo te ha ido con todo esto Alemania?=  pregunta Rusia mirando a Alemania
 -Al pendejo le cuesta trabajo entenderse con mi madre- anuncia, Rusia comprende rápidamente, después de todo Alemania no habla español y recuerda que el tuvo que aprenderlo pues no podía tampoco comunicarse con la mujer en su tiempo… aun así, sonriendo saca de entre sus ropas una pequeña cajita que le regala a Alemania directamente
 =Imagine que algo así pasaría, así que te traje esto; en su momento, esto me ayudo bastante con la señora Mexica=  se explica Rusia, Alemania abre la caja encontrando uno de esos traductores de voz, lo mira sorprendido y agradece con una suave sonrisa
=Si mal no recuerdo la señora Mexica aun debe de tener el suyo ¿No México?=  pregunta al latino que sube la mirada
 -Creo que si… ella es más cuidadosa que yo para esas cosas- sonríe divertido el latino y, mientras Rusia y México se ven envueltos en su propia platica, Alemania por fin termina de acomodarse el traductor dentro de su oído y tomando un hondo suspiro, ahora que lo ha prendido, se encuentra sorprendido que rápidamente comienza a comprender las palabras del latino… todo el español que dice el mexicano, rápidamente es traducido a alemán… y su gesto solo muestra sorpresa
 -Ha, es una de esas chingaderas que antes tenía Rusia- escuchan la voz de la mujer, Alemania sonríe ¡Por fin podía comprender que era lo que decía la mujer! Al menos buena parte… los modismos e insultos no eran comprendidos así que solo dejaban la palabra tal cual sonaba…
 -Supuse que les serviría a ambos-  anuncia Rusia, Mexica lo mira unos segundos y sonríe divertida… joder, amaba a su hijo pero justo en esos momentos le quería llamar por pendejo… ¿Por qué? Fácil, el despistado no se ha dado cuenta que Rusia está tratando de llamar su atención, solo Alemania y Mexica lo nota, México simplemente… es México… no se da cuenta de eso… si, su hijo podía llegar a ser despistado al grado de ser colocado en la frase “pendejo”
 -¿Usted aun tiene el suyo jefa?-  pregunta el latino sin ser consciente de nada a sus alrededores, Alemania suelta un discreto suspiro, el tricolor podía ser despistado y eso, el no lo había visto; aunque, le parece un detalle adorable de su parte; Mexica al recordar el artefacto asiente y, encaminándose a su habitación, se pierde otra vez por algunos minutos
 =¿Está bien que yo siga hablando en Ingles?=  pregunta el alemán volviendo a hablar después de tantos silencios, el latino los observa y asiente subiendo su pulgar en señal de aceptación
 -A huevo carnal, no te apures, mi jefa tiene el suyo, ya debe de ir por él; después de eso podrán entenderse sin pedos entre todos- anima el latino y Alemania simplemente observa en silencio, callando todo lo que piensa, simplemente, quedándose ahí, como si no estuviera dentro de la situación; viendo, de un modo “externo” como es que actúa el tricolor en verde; como habla alegre con todo el mundo, como parece brillar en alegría, cosa contraria a él y no puede evitar sonreír al ver la energía del mexicano
 =No mereces su alegría… solo… hay que destruirlo=  sus ojos se abren de golpe, de un modo discreto, gira su mirada hacia atrás… tal y como supondrá, no hay nada, no hay nadie, traga nervioso y baja la mirada al tiempo que aprieta una de sus manos bajo la mesa, apretando las telas de su pantalón y tratando de calmarse mentalmente
 *No existe, no es real… el no puede hacerme daño…*  se dice a sí mismo, sintiendo el frio calando desde su espalda, subiendo cual víbora hasta su nuca y envolviéndose alrededor de su cuello como si quisiera cortar su respiración
 =No te mientas… jamás podrás deshacerte de mi… ni siquiera en la otra vida=  lo que cree que es una voz, lo que cree que es una mano carmesí adornada por un saco negro elegante pero antiguo, paseando suavemente sobre su antebrazo, acariciando la zona con la yema de sus dedos para recordarle la verdad que hacía días no había continuado… Alemania siente su espalda tensarse, su cuerpo se congela y comienza a temblar asustado pero discreto, sintiendo la necesidad de salir corriendo desesperadamente del lugar pero… pero al subir la mirada solo puede ver al latino y a su amigo ruso, ambos, hablando amenamente de cosas cualquiera, el tricolor ríe divertido al escuchar el desastre que ha creado USA y Jamaica en la última junta donde todo acabo con una broma pesada y al pobre de ONU embarrado en la situación… literalmente
 =Y-Yo=  corta su voz una voz femenina que grita desde otra habitación cortando incluso el dialogo de los otros dos, ayudando a que la voz de Alemania sea ahogada e ignorada por todo el mundo; ahora, desde una entrada vacía, aparece la mujer con una cajita en mano dando pequeños saltitos
 -¡Por mis huevos que lo encontré!... lo había dejado tan bien guardado que ya ni lo encontraba-  ríe la mujer y Rusia también corresponde con una suave risa, Alemania sonríe nerviosamente y México ríe de un modo estridente
 -No manche jefa, yo acá alabándola y poniéndola en pedestal diciendo que no perdía las cosas y me da una quemada así-  se ríe estridente, la mujer también ríe y, entre la risa de la mujer y del hijo, Rusia y Alemania terminan rendidos riendo también de un modo estridente y alegre; indudablemente un ambiente cálido que Alemania gusta disfrutar…
 --------------
 Después de ese día, Rusia paso la noche, riendo como nunca lo había visto Alemania, asombrado de que alguien tan serio como Rusia, igual de serio que él, pudiera reír de ese modo tan abierto y tan… sin preocupaciones. Alemania lo conocía desde hacia tiempo, sabia que el ruso era alguien demasiado serio como para tomar algo a broma, era tan centrado y tan analítico que no solía reír con chistes comunes, y sin embargo, en esos momentos, estando junto a la pequeña familia latina, es como si esa faceta suya, fría y calculadora, se volviera cálida y risueña, siempre riendo, siempre con una gran sonrisa
 Alemania miro esto sorprendido, sonriendo discretamente, comprendiendo por fin, porque es que el ruso tenía en tan alta estima al latino, creía comprender esa dificultad de su amigo europeo para poder describir lo que sentía estando con el latino… lo que se puede llegar a sentir al lado de alguien así, es difícil de expresar con palabras, porque todo lo sientes con el corazón, no con la mente…
 Al día siguiente, Rusia tuvo que partir con pesar de regreso a sus tierras, despidiéndose de todos los que ahí se encontraban, también, encontró ligeramente curioso que la mujer de nombre Mexica, con la que por cierto, por fin pudo entablar una larga y civilizada conversación muy interesante sobre sus culturas; también tenía que salir hacia uno de los estados del latino para arreglar algunas cosas que no pudo comprender sobre alguna celebración especial dejando así, tanto al country representante del país como a él, en la soledad de la casa junto a los perros
 -Ale ¿Quieres ir a hacer algo? Digo, aquí es muy bonito pero neta, dan ganas de salir en un día como estos-  anuncia el latino, notando a su invitado sentado, leyendo interesado algo en su teléfono, el alemán, notando la voz de su anfitrión asiente tranquilamente, por lo regular, las salidas con el tricolor eran algo para aprender nuevo, todo era nuevo para él, además de que encuentra interesado que en ese lugar, el calor predomina que el frio, todo demasiado diferente a su hogar, se dice
 … … …
 La salida es interesante y por demás, decir, educativa; comprende algunos nuevos albures, al menos logra dar con el significado de algunos que había recibido antes, encuentra lugares que había escuchado que eran turísticos de parte del tricolor pero lo mas importante, en lo que llevaba con la familia latina, había olvidado el problema que tenia, la razón de sus lastimadas manos…
 -Espérame aquí wey, te traigo un helado de los buenos- anuncia el tricolor dejando en una banca con sombra de un árbol, a Alemania quien, asintiendo, trata de aliviar el calor de su cuerpo; el latino olvido decirle que trajera un gorro y ahora, aunque se ven ambos sofocados, era más que obvio que quien lo está pasando peor es el alemán, de ahí, la repentina preocupación del latino por dejarlo en sombra y correr por algo frio para su sistema
 *Este lugar es muy cálido*  piensa al tiempo que deja caer su cabeza hacia atrás, colocando su antebrazo sobre sus ojos para darle algo de sombra, sus ojos se abren, sin sus lentes no puede ver muy bien, pero le permite en esos momentos, una imagen agradable donde apenas cree distinguir las hojas del árbol que le está regalando la sombra, siendo movidas por el viento fresco en un ambiente agradable ajeno al pitido de algunos vehículos o la fuerte música que algunos locales solía poner para llamar la atención
*Todo de él es cálido*  se dijo ocultando de nuevo su mirada y tratando de no ser tan obvio con la sonrisa que brotaba al recordar las acciones del tricolor… ahora creía comprender porque sus antepasados solían llamar tanto a los mexicanos, cuando fueron las guerras… ¿Quién no quedaría prendido por la personalidad de alguien como México?
 =Rómpelo=  escucho una voz que lo hizo tensarse, abrió sus ojos de golpe, enderezándose también casi de un salto, mirando a todos lados aun con su borrosa mirada; sabiendo que de todos modos no iba a ver a nadie, vuelve a colocar rápidamente sus lentes sobre sus ojos; su gesto se tensa en un chillido ahogado cuando lo ve de nuevo frente a sus ojos, como si fuera de verdad de carne y hueso, sonriendo superior y burlón, con esa hilera de dientes afilados que el también heredo pero que lucha por ocultar, con una mirada que parece el mismo diablo, con esa piel carmesí y blanca, con manchas de sangre en su perfecto y pulcro traje
=Si tanto lo deseas… rómpelo… desgarra esa cálida piel para que te bañes en su dulzor… arráncalo del mundo y enjáulalo para que solo te mire a ti=  susurro vipera la voz de quien tenía delante suyo, Alemania pego su espalda lentamente al respaldo de la silla, tragando nervioso y negando sin apartar la mirada del que aun seguía sonriendo
 -Ya no existes… estas muerto y no me vas a convencer de hacerle daño-  hablo tratando de darse seguridad a el mismo, en voz baja para no parecer lo que él ya sabía que era… un loco… un loco que tenia alucinaciones con el psicópata de su padre Third Reich… el adulto sonrió divertido, enderezándose y haciéndose hacia atrás en una burlesca risa que lo obliga a tomar su estomago y reír a todo pulmón burlándose de quien sigue vigilándolo
 =¿Ya no existo? ¿Cuántas veces me vas a seguir diciendo eso, estúpido niño? Ambos sabemos que estoy muerto… pero jamás podrás arrancarme de tu consciente=  se burla la alucinación avanzando y tomando a Alemania desde su corbata, jalando con su cuerpo, Alemania se tensa, bajando la mirada de Nazi hacia su pecho donde su corbata estaba siendo jalada… él lo podía sentir claramente, como estaba siendo jalado por alguien, traga nervioso y mira desafiante a quien aun sonríe de un modo burlón
=Di todo lo que quieras, que soy una mentira… pero, si no lo haces tú, seré yo quien desgarre a ese tricolor… ya sabes, su sangre debe ser tan caliente como su propia piel… sus risas vueltas gritos de agonía, esa deliciosa desesperación de quien siempre se muestra seguro…=  relame sus labios y por fin libera a Alemania de su agarre, este se pone de pie molesto, Nazi da un par de pasos hacia atrás burlesco y desafiante
 -No te atrevas a hacerle daño a México-  amenaza oscuramente, aquel country de piel carmesí solo ríe burlesco y se hace a un lado antes de comenzar a caminar y posicionarse detrás de Alemania
 =Sabes que no seré yo quien le haga daño a ese muchacho… el que se lo haga… SERÁS TU=  su cuerpo se tenso y un estremecimiento de terror le embriago, giro hacia atrás pero ya no estaba Nazi, su mirada se puso más seria aun, buscándolo con la mirada, listo para atacar…
 -¿Alemania?-  escucho una voz a sus espaldas, cerro su puño y lo levanto al tiempo que giraba su cuerpo listo para atacar, pero se detiene de inmediato al ver que la persona que se encentra ahora delante suyo, es el tricolor que lo mira confundido y parpadeando
 -México-  susurra sin creerlo, como si tuviera miedo de estar viendo algo que no es real
 -Wey ¿Estás bien? ¿Alguien te hizo daño?-  pregunta el tricolor confundido de ver al alemán a la defensiva, sin embargo, lo único que recibe, es una negatoria más tranquila del almenan
 Tendría que hacerse cargo de su cabeza otra vez…
 --------------------------
 Llegaron a casa en un extraño silencio, México se mostraba preocupado por Alemania pero no importaba que tanto hiciera, no lograba que Alemania se abriera hacia el, contrario a ello, iba distraído, ido en sus propios pensamientos, con un gesto preocupado, a veces, enterrando las puntas de sus dedos en su camisa blanca en la zona donde estaban sus cortaduras
 -Alemania, en serio, si tienes algún problema, sabes que puedes contar conmigo colega, somos amigos-  pide el tricolor preocupado de que vaya a cometer otra vez la misma estupidez, sin embargo, al tiempo que Alemania lo mira, su mirada parece ensombrecer, como si estuviera perdido en otro lugar, una mano viaja lenta hasta la mejilla del latino, dando una suave presión en la zona, acariciando con el pulgar la mejilla y empujándose a sí mismo hasta que el mismo pulgar acaricia suavemente los labios del latino, sus ojos se abren unos segundos al notar las acciones del alemán, mas no hay palabras, Alemania parpadea y sigue su camino como si lo que hubiera hecho no fuera nada de importancia, ahora México se encuentra con la mirada abajo tratando de comprender que acababa de pasar
 … … …
 -¡Alem-  al tratar de llamarlo, puede ver como se encamina sin decir palabra encerrándose en la habitación que le había sido entregada en lo que vivía con la familia, México guardo silencio y en un cansado suspiro da media vuelta a sus pasos y comienza a bajar las escaleras con un mal presentimiento en su corazón y la preocupación calando en su mente
 -¿Qué chingadamadre puedo hacer para ayudar a ese pendejo?-  se pregunta una vez llega a la cocina y se sienta en la mesa para tratar de aclarar su mente y pensar en algo que pueda serle de ayuda… pero no sabe qué hacer… si Alemania no le dice que está pasando, el no cree poder hacer algo para ayudarle
 --------------
 Antes de que Alemania se diera cuenta, el día tan brillante y cálido se volvió una noche fresca; miro curioso la ventana que había semi abierta, dejando correr el aire fresco de la noche, moviendo las cortinas coloridas y haciendo el paisaje agradable; Alemania suspiro suavemente, parándose por fin de la puerta a la cual había estado bloqueando desde que llego
 Avanzo con pasos tranquilos, sin prisas hasta llegar a la ventana y cerrar la hendija que dejaba entrar el viento, miro hacia abajo donde un jardín colorido se mostraba agradable pese a ser de noche, sus cansados ojos parpadearon cansados, tallo un poco subiendo sus lentes y cuando regreso los lentes, sus ojos cansados se abrieron de golpe dando un paso hacia atrás
 Ahí, delante a él, reflejado a su lado, se encuentra una vez más su padre, Nazi, sonriendo divertido y burlón, con la misma pose con la que siempre lo recodaba. Al tiempo que pega un brinco, gira sobre su eje, sin encontrar lo que él ya sabía como una alucinación. Volvió a subir sus lentes al tiempo que frotaba su rostro con una de sus manos con insistencia, buscando esclarecer su consternada mente
 -Eres una maldita alucinación, eres una maldita alucinación… ya no eres real padre, ya no existes mas en este mundo-  habla el alemán con un cierto deje de miedo; se recarga en el vidrio de la ventana y trata de regular el palpitar acelerado de su corazón sin mucho éxito
 =Nunca te vas a deshacer de mi Alemania… estoy en tu interior… soy tu, soy el monstruo que no quieres liberar=  escuchó aquella voz tan similar y venenosa como la de su padre, queriendo romper en su mente, Alemania comenzó a sollozar nuevamente, el miedo se apodero de él y su cuerpo lentamente comenzó a caer desde la ventana hacia el suelo de su habitación, haciéndose ovillo y apretando ahora con ambas manos su rostro para no ver
 -No… no eres real… no existes padre-  anuncia Alemania esta vez un poco más fuerte, olvidando donde es que estaba solo por unos segundos, escuchando la risa burlesca y sintiendo el tacto rosando por sus dos hombros desde el derecho hacia el izquierdo en una señal divertida de superioridad
 =Eres tan débil Alemania… tan fácil de romper… como lo será ese latino=  escucho la voz de Nazi, casi susurrando sobre su oído y fue entonces, que sus ojos se abrieron con fuerza
 -¡No te atrevas a lastimarlo! ¡Él no tiene la culpa de nada!- grito con fuerza, poniéndose de pie y mirando fijamente a su alucinación, Nazi sonríe divertido y burlesco al tiempo que se mueve alrededor de Alemania rodeándolo con su avanzar
 =¿Y que harás para evitarlo… si se nota que eres un cobarde que no tiene la fuerza suficiente para detenerme?=  vuelve a reír y Alemania afila la mirada
 -Te detendré padre-  amenaza
 -------------
 México pego un brinco y desvió la mirada, el iba pasando hacia su habitación para sacar unas cosas que necesitaba pero, de pronto había escuchado el grito de Alemania desde su habitación, se detuvo por mero instinto y curiosidad, siendo honestos; mientras se debatía si debía de tocar la puerta y preguntar como estaba, escucha dentro de la habitación un golpe seguido de un vidrio rompiéndose, sus ojos se abren alertados y olvida todo lo demás corriendo hacia la habitación de su invitado
 -¡Ale! ¡Alemania!-  grita el latino tratando de abrir la puerta, encontrando que estaba cerrada desde dentro, el latino gruñe, la situación le recuerda a cuando lo encontró en la sede de ONU pues rápidamente el aroma dulce a sangre le llega alarmándolo mas de paso
-¡Tu puta madre! ¡Alemania! ¡Sea lo que sea que te este pasando, este no es el camino!-  grita desesperado… cuando el aroma a sangre se hace más penetrante su consciencia se va por la borda y, así como había hecho en la sede, da un paso atrás, gira su cuerpo medio circulo y da una patada con la suficiente fuerza para romper la puerta de madera y dejarlo entrar, encontrado al alemán tirado, sentado bajo la ventana, usando un cristal para cortar profundamente una de sus muñecas, México ni siquiera tiene tiempo de pensar las cosas cuando corre hacia el contrario, arrebatando el cristal ensangrentado de las lastimadas manos del alemán y haciendo que se miren a los ojos
 -Me…xico…-  susurra confundido el alemán al no saber donde es que esta, notando alrededor y a las espaldas del latino, la silueta de Nazi moviéndose divertido
-¡No! ¡Aléjate de él padre! ¡Aléjate de México!-  grita Alemania determinado, México vuelve la mirada atrás… Alemania está hablando con la nada en su propio idioma, se dice un segundo, volviendo la mirada hacia el contrario que, tomando otro cristal trata de atacar al aire, haciendo movimientos para que el tricolor quede detrás suyo, como si lo estuviera protegiendo de alguien que solo el alemán puede ver
 -¿Qué pasa? ¿Qué estás viendo Alemania?-  pregunta México preocupado de ver que, además de seguirse peleando con la nada, Alemania habla cosas que no entiende pues están en alemán, seguido de lo que parece una especie de monologo entre Alemania y lo que fuera con lo que estaba peleando, puede ver como la fiera mirada del europeo se desvía de nuevo hacia sus brazos y, alzando alto el vidrio lo entierra con fuerza en uno de sus antebrazos ahogando un grito de agonía
-¡Ya basta Alemania!-  grita alterado el latino, poniéndose delante del contrario y quitando el crista otra vez, lanzándolo lejos y tomando a Alemania de sus ropas para guiarlo hacia la cama, sentándolo y rápidamente actuando para ayudar a detener la hemorragia en su mano, escucha a Alemania hablar algo y balbucear así que México quita su aparato y se lo coloca, dando una rápida configuración a español, rápidamente comienza a escuchar lo que el alemán dice
 -No le harás daño padre… no lo lastimaras-  tartamudea y murmura cansado pero molesto, México parpadea; su padre, hasta donde cree recordar es Nazi, pero, ese wey ya estaba muerto desde la segunda guerra mundial, mira a Alemania preocupado y como parece mirar a alguien con enfado, el latino cree suponer que, si no se trata de una especie de fantasma… tal vez sea algún tipo de alucinación, México tiembla un poco cuando ve que el contrario trata de ponerse de pie otra vez así que, negando con todas sus fuerzas, tumba el cuerpo de Alemania hacia la cama y sube hacia su estomago sin hacer presión
 =Detente! Solo te estás lastimado=  pide, captando la atención de Alemania quien, al verlo, habla suavemente en su propio idioma
 -Aléjate México… si no lo haces… si no me mato… Nazi va a ir detrás de ti… te hará daño… no puedo permitirlo-  habla cansado, tratando aun de levantarse, México comienza a desesperarse y pequeñas lagrimas brotan de sus ojos que cierra fuertemente, lo ahoga en estos momentos la preocupación y la frustración de no saber que hacer para ayudar a su invitado
 =¡Nadie me hará daño idiota!... yo estoy aquí, contigo= pide suavemente, el cuerpo de Alemania se destensa unos segundos, viéndose a los ojos, Alemania niega suavemente y desvía la mirada hacia donde cree que esta Nazi, mas su rostro es movido, obligado por México de un modo suave a que vuelvan a verse; ante la sorpresa del alemán, puede sentir suavemente los labios húmedos y un poco salados del tricolor que, entre lagrimas, lo ha besado con cuidado
=Déjame ayudarte… ya no te lastimes mas Ale=  pide bajito, Alemania solo lo mira fijamente, sintiendo también que hay lagrimas que comienzan a derramarse por sus propios ojos… México ha liberado por fin sus brazos y el alemán rápidamente ha estirado los mismos para aferrar al latino por el cuello con fuerza
 -Ayúdame México… ya no puedo contra él… me está volviendo loco- comienza a llorar con fuerza y miedo, el latino lo aferra, asintiendo y acariciando su cabeza con cuidado
 =Te voy a ayudar Alemania, te lo juro=  susurro al tiempo que daba pequeños besos en la cabeza y frente del asustado country
 Notas finales:
 ¡¡¡Weeeeeeyyyyy!!!! ¡¡¡Lo logreeeeee!!!! Joder, esto es comenzar bien el año XD a huevo XD… ok, antes de que me emocione de mas, vengo diciendo que, a según yo, esta historia debería de ser corta, un total de cómo máximo, tres o cuatro capítulos, cuatro así exagerando… pero quiero que sea solo de tres… o sea, voy a tratar de que el siguiente capítulo sea el ultimo… al menos voy a tratarlo XP… ya saben que conmigo nada se sabe hahahahaha
 Datos extras:
 *USA es tsundere (ni se nota verdad? XD hahahaha) pero si, se preocupa por México…
*Es fácil darse cuenta que México no llega porque wey, es quien más hace ruido, gritos, bailes… vamos, es el demonio que hace que la tranquilidad se vuelva desmadre XD así que, cuando no viene, hay un silencio pesado que los latinos si bien, logran callar, vamos, no es lo miso XP
*No creo que necesite explicación pero, México tiene dos perros Calupoh (si tienen dudas, vean imágenes en google… el pinche perro es jodidamente hermoso!!!) nop, aquí no tiene a Paco… ódienme pero a mí no me gustan los chihuahua DX sorry no sorry
*Mexica sabe el nivel de ingles que yo XD ahí tiene sus referencias vergas XD hahahaha ok… ¿no?
*Rusia, queriendo conquistar a México, aprendió español… además de que Mexica se lo albureaba y el wey sin saber que pedo XD ahora ya no es tanto pero sigue siendo alboreado
*Alemania y Mexica ven sin problemas que Rusia quiere con México, pero el wey siempre despistado XP
*¿Ya notaron que es lo que le pasa a Alemania verdad? Sino, en el siguiente cap les explico
*Alemania de fresa mamona no queriendo probar el pulque y cuando lo prueba, que se vuelve su bebida favorita XD
*Alemania ha aprendido un chingo de cosas no solo con la cultura del mexicano, sino también hablando acá bien seriamente con la señora Mexica que, también se lo ha albureado, el wey no capta nada así que la mujer se da unas divertidas como buen mexicano que se respeta delante de un extranjero XD… pero si, han aprendido un chingo de cosas entre ambos
*México tenía miedo de que Alemania volviera a cortarse, por eso su habitación y la de Alemania estaba cercas la una de la otra, para evitarlo, no espero que de verdad volviera a pasar pues se veía aun mejor que cuando llego, pero paso…
*México llevo corriendo a Alemania al hospital por las heridas serias que solo logro hacerse en una mano
*No, Nazi no es un fantasma, con esto ya deberían de darse una idea de que pasa XP
 Bueno, por ahora creo que sería suficiente explicación… espero poder traer pronto otra publicación de otra historia XD esperen… porque iniciamos bien este año muajajajaja ¬u¬
 ¿Les ha gustado?
Que tengan lindo día
¡Comenten!
¿¿Les gustaría apoyarme con alguno de estos???
 Ko-fi 
 Patreon (No se muy bien como funciona)
59 notes · View notes
necesidadesnee · 4 years
Text
Discapacidad de Voz y Habla
youtube
     Un “trastorno del habla o lenguaje” se refiere a los problemas de la comunicación u otras áreas relacionadas, tales como las funciones motoras orales. Estos atrasos y trastornos varían desde simples substituciones de sonido hasta la inhabilidad de comprender o utilizar el lenguaje o mecanismo motor-oral para el habla y alimentación. Algunas causas de los impedimentos del habla o lenguaje incluyen la pérdida auditiva, trastornos neurológicos, lesión cerebral, discapacidad intelectual, abuso de drogas, impedimentos tales como labio leporino, y abuso o mal uso vocal. Sin embargo, con mucha frecuencia se desconoce la causa.
Tumblr media
     Algunos tipos de trastornos del habla
    Estos problemas se notan, por ejemplo, a la hora de pronunciar, regular la velocidad del habla, etc.
    Prácticamente todos los actos que llevamos a cabo son comunicativos. Gestos, muecas, sonidos, olores e incluso distancias son y han sido utilizados desde siempre para obtener información sobre las acciones, motivaciones y pensamientos de los demás.
    Incluso la ausencia de acción es indicativa de algo. Sin embargo, además de lo anterior el ser humano dispone de un elemento más para comunicarse, uno simbólico. Este elemento simbólico es el lenguaje, que a nivel oral se expresa mediante el habla.    
    Trastorno del lenguaje o disfasia
    Este trastorno supone la presencia de una discapacidad en la comprensión y expresión del lenguaje en niños con un nivel de inteligencia propio de su nivel de desarrollo, no solo a nivel oral, sino también en otras facetas como en el lenguaje escrito o la lectura.
    El trastorno del lenguaje o disfasia puede ser evolutiva, en cuyo caso no podría ser consecuencia de otros trastornos, o adquirida siendo en este último caso producto de algún tipo de accidente cerebral, trastornos convulsivos o traumatismos craneoencefálicos.
    Trastorno fonológico o dislalia
Otro de los principales trastornos del lenguaje oral es las dislalia. Se entiende como tal aquellos trastornos en los que se producen diferentes errores en la articulación de las palabras, siendo la más frecuente la sustitución de sonidos, distorsiones de los correctos o la falta (omisión) o añadidura (inserción) de éstos. Por ejemplo, un problema en la forma de la lengua puede producir dislalia.
   Disfemia, tartamudez o trastorno de la fluidez de inicio en la infancia
    La disfemia es un trastorno ampliamente conocido por el conjunto de la sociedad, si bien nos solemos referir a él como tartamudez. Se trata de un trastorno centrado en la ejecución del habla, concretamente en su fluidez y ritmo. Durante la emisión del habla la persona que la padece sufre uno o varios espasmos o bloqueos que interrumpen el ritmo normal de la comunicación.
    La disfemia suele vivirse con vergüenza y ansiedad (cosa que empeora a su vez la ejecución) y dificulta la comunicación y la adaptación social. Este problema solo aparece cuando se habla con alguien, pudiendo hablar con normalidad en completa soledad, y no se debe a lesiones cerebrales o perceptivas.
Disartria
    El trastorno del habla conocido como disartria hace referencia a la dificultad para articular palabras debido a un problema neurológico que causa que la boca y los músculos que emiten el habla no presenten el debido tono muscular y por tanto no respondan correctamente. Así pues, el problema no está tanto en los tejidos musculares (si bien estos también se resienten a la larga por su mal uso) sino en el modo en el que los nervios se conectan con ellos. Es uno de los tipos de trastornos del habla más conocidos.
Trastorno de la comunicación social (pragmático)
   En este trastorno no encontramos problemas ni a la hora de articular, ni comprender el contenido literal del mensaje que se transmite. Sin embargo, quienes lo padecen sufren una gran dificultad, y es que este trastorno se basa en la presencia de dificultades severas en el uso práctico del lenguaje.
Disglosia
    Al igual que la disartria, la disglosia es un trastorno que causa una severa dificultad en la articulación de los sonidos que configuran el habla. En este caso, sin embargo, el problema se encuentra en la presencia de alteraciones en los propios órganos bucofonatorios tales como malformaciones congénitas. Así pues, aquí ya hay fallos fácilmente identificables en la morfología de partes del cuerpo bien delimitadas.
Taquifemia o farfulleo
   Se trata de un trastorno del habla caracterizado por un habla exageradamente rápida, perdiéndose palabras por el camino y cometiendo errores. Es común su presencia en personas con un estado de ánimo muy excitado, incluyendo casos en que el sujeto está en un episodio maníaco o como resultado de consumo de sustancias excitadoras. Sin embargo, puede darse también durante la infancia sin necesidad de que exista una alteración externa.
Afasias
    Uno de los grupos de trastornos más conocidos y estudiados referentes al lenguaje es el de las afasias. Entendemos por afasia aquella pérdida o alteración del lenguaje en sujetos adultos (en niños estaríamos ante las anteriormente mencionadas disfasias) debida a la presencia de una alteración o lesión cerebral. En función de la localización o estructura cerebral dañada los efectos en el lenguaje van a ser diferentes, permitiendo su estudio encontrar diversas tipologías.
     Afasia de Broca: Caracterizada por provocar una elevada dificultad para producir lenguaje y expresarse, pero manteniendo un buen nivel de comprensión. Sin embargo, las personas con este tipo de afasia por lo general no son capaces de repetir lo que se les dice. Es debida fundamentalmente a una lesión o aislamiento del área de Broca.
    Afasia motora transcortical: Al igual que en la afasia de Broca, se produce una dificultad para emitir un lenguaje fluido y coherente mientras que la comprensión del lenguaje se mantiene. La gran diferencia es que en este caso el sujeto es capaz de repetir (y con buen nivel de fluidez) lo que se le dice. Se produce por una lesión en las pars triangularis, región cercana al área de Broca y conectada con esta.
    Afasia de Wernicke: En esta afasia el paciente muestra un elevado nivel de fluidez en el lenguaje, si bien lo que dice puede no tener gran sentido. La principal característica de esta afasia es que provoca que haya severas dificultades para comprender la información auditiva, cosa que a su vez provoca que se sea incapaz de repetir la información procedente del exterior. La lesión cerebral se hallaría en el área de Wernicke. En pacientes con esquizofrenia que tienen afectación en el lenguaje es frecuente encontrar alteraciones parecidas a las propias de esta afasia.
    Afasia sensorial transcortical: Provocada por lesiones en el área que une los lóbulos temporal, parietal y occipital, esta afasia es semejante a la de Wernicke salvo por el detalle de que la repetición sí está preservada.
    Afasia de conducción: Las áreas de Broca y Wernicke están conectadas entre ellas por un haz de fibras nerviosas denominado fascículo arqueado. En este caso tanto expresión como comprensión verbal son relativamente correctas, pero la repetición estaría muy perjudicada Hay que tener en cuenta que para repetir algo primero tenemos que comprender lo que nos llega y a continuación re-expresarlo, con lo que si la conexión entre ambas áreas está deteriorada la repetición se ve perjudicada.
    Afasia global: Este tipo de afasia se debe a un daño masivo del hemisferio especializado en el lenguaje. Todas las vertientes del lenguaje se verían severamente perjudicadas.
    Afasia transcortical mixta: Los daños en los lóbulos temporal y parietal pueden provocar un severo déficit en casi todos los aspectos del lenguaje. Básicamente se produce un aislamiento del lenguaje, afectando a expresión y comprensión, si bien la repetición se mantiene e incluso es posible que la persona sea capaz de acabar frases.
Tumblr media
Causas
Las discapacidades comunicativas y las del lenguaje o el habla pueden estar derivadas por muchos motivos y causas. Pueden ser tanto por daños cerebrales, como por problemas del habla (cuerdas vocales, etc.) como causadas por problemas auditivos, por ejemplo.
    Pero sea de una u otra forma su denominador común es que provocan dificultad para comunicarse en la persona que la padece.
    Hoy día gracias a las tecnologías se está avanzando mucho para el apoyo y ayuda a que estas personas puedan comunicar.
    La discapacidad que afecta a la comunicación puede deberse a:
Discapacidad que limita a la persona para comprender el lenguaje ya sea por escrito o de forma oral.
Discapacidad que resta la capacidad de la persona para poder hablar o expresarse con claridad.
Discapacidad que afecta a los músculos y tendones, y la persona se ve limitada para emitir sonidos o escribir.
Discapacidad auditiva que limita a la persona para entender mensajes orales y en algunos casos dificulta su desarrollo del lenguaje por esa causa.
Características
    La característica esencial de este trastorno es una deficiencia del desarrollo del lenguaje expresivo demostrada mediante las puntuaciones obtenidas en evaluaciones del desarrollo del lenguaje expresivo normalizadas y administradas individualmente. Tales puntuaciones deben ser substancialmente inferiores a las obtenidas en evaluaciones normalizadas tanto de la capacidad intelectual no verbal como del desarrollo del lenguaje receptivo (Criterio A). Las dificultades pueden aparecer en la comunicación implicada tanto en el lenguaje verbal como en el lenguaje gestual.
    Las dificultades del lenguaje interfieren los rendimientos académicos o laborales o bien la comunicación social (Criterio B). Los síntomas no cumplen los criterios de trastorno mixto del lenguaje receptivo-expresivo, ni de trastorno generalizado del desarrollo (Criterio C). En caso de retraso mental, déficit sensorial o motor del habla, o privación ambiental, las deficiencias del lenguaje son superiores a las habitualmente asociadas a tales problemas (Criterio D).
Tratamiento.
La terapia del lenguaje y del habla
    Posiblemente en una conferencia reciente para padres y maestros, los maestros le expresaron su preocupación acerca de que su hijo podría tener un problema con el habla o el lenguaje. O quizás mientras ha hablado con su hijo, se ha dado cuenta de que tartamudea de vez en cuando. Quizás su hijo tiene un problema. Y si este fuera el caso, ¿qué debe hacer?, Intervenir a tiempo es un buen consejo. Una evaluación por un patólogo certificado en problemas del habla y del lenguaje puede determinar si su hijo tiene dificultades.
 ¿Qué es la terapia del habla y del lenguaje?
    La terapia del habla y del lenguaje es el tratamiento para la mayoría de los niños con discapacidades del habla y aprendizaje del lenguaje. Las discapacidades en el habla se refieren a problemas con la producción de sonidos, mientras que los problemas con el aprendizaje del lenguaje son las dificultades al combinar las palabras para expresar ideas.
Especialidades en terapias del habla y del lenguaje
    Los fonoaudiologos (Speech-Language Pathologists o SLPs en inglés), generalmente conocidos como terapeutas del habla, son profesionales educados en el estudio de la comunicación humana, su desarrollo y sus trastornos. Estos profesionales tienen como mínimo una maestría y una licencia del estado en esta especialidad, así como un certificado o una competencia clínica de La Asociación Americana del Habla, Lenguaje y Audición ASHA (American Speech-Language-Hearing Association (ASHA)).
    Al evaluar las habilidades del habla, lenguaje, comunicación cognitiva y la forma de tragar de los niños y adultos, los patólogos del habla y del lenguaje pueden identificar problemas en la comunicación y la mejor manera de tratarlos.
    Los fonoaudiologo atienden los trastornos en la articulación del lenguaje, problemas con su fluidez, trastornos orales, motores y de la voz, así como trastornos en el lenguaje receptivo y expresivo.  
Tumblr media
Sugerencias para su prevención.
Remedios
En la fonoaudiologia, el terapeuta apropiado trabajará con el niño individualmente, en un pequeño grupo o directamente en un aula de clase para sobrellevar las dificultades que incluye cada trastorno en particular.
Los terapeutas utilizan una variedad de estrategias incluyendo:
    Actividades de intervención del lenguaje. En estos ejercicios el Patólogo del Habla y del Lenguaje interactuará con un niño jugando y hablando. El terapeuta puede utilizar fotos, libros, objetos o eventos actuales para estimular el desarrollo del lenguaje. El terapeuta también puede pronunciar correctamente las palabras como ejemplo y utilizar ejercicios de repetición para fortalecer el habla y los mecanismos del lenguaje.
    Terapia de la articulación. Los ejercicios de articulación o producción de los sonidos incluyen la pronunciación correcta de sonidos y silabas por parte del terapeuta generalmente durante actividades de juego. El terapeuta le demostrará físicamente al niño cómo emitir ciertos sonidos como el sonido de la “r” y cómo mover la lengua para producir ciertos sonidos.
    Terapia oral y motora de la alimentación. El terapeuta utilizará una variedad de ejercicios, incluyendo el masaje facial, y movimientos para ejercitar la lengua, labios y mandíbula que fortalecen los músculos de la boca. El terapeuta también trabajará con diferentes texturas y temperaturas de alimentos para incrementar la atención oral del niño mientras come y traga.
Ayudando a su hijo
    Los expertos consideran que involucrar a los padres es crucial para el progreso del niño en este tipo de terapia. Los padres son una parte muy importante en la terapia y ayudan a determinar el éxito del programa. Los niños que completan el programa con más éxito y con los mejores resultados a largo plazo son aquellos cuyos padres han estado involucrados.
    Pregúntele a su terapeuta sobre la mejor forma de ayudar a su hijo en la terapia. Por ejemplo, es importante que usted ayude a su hijo a realizar las actividades de estimulación en casa que sugiera el terapeuta, para asegurar el progreso continuo y la práctica de los nuevos hábitos aprendidos.
    El proceso de superar un trastorno del lenguaje puede tomar algún tiempo. Por ello, es importante que todos los miembros de la familia sean pacientes y entiendan la situación del niño.
     Preguntas y respuestas
¿Cuándo es necesaria la terapia?
Los niños pueden necesitar fonoaudiologia por una variedad de razones:
Problemas de audición.
Retrasos cognitivos (intelectuales, del raciocinio) u otros retrasos del desarrollo.
Musculatura oral débil.
Defectos de nacimiento como el labio leporino.
Autismo.
Problemas motores.
Problemas respiratorios (trastornos de la respiración).
Trastornos al tragar.
Lesiones cerebrales traumáticas.
    La terapia debe comenzar lo antes posible. Los niños que reciben terapia temprano en su desarrollo (aquellos menores de 3 años de edad) tienden a tener mejores resultados que aquellos que comienzan la terapia más tarde. Esto no quiere decir que los niños mayores no se benefician de la terapia, sino que lo hacen a un ritmo más lento porque ya han aprendido otros patrones que deberán cambiar.
Tumblr media
Actividades.
   Algunos problemas del lenguaje se derivan de trastornos del desarrollo como el autismo o trastorno por déficit de atención, otros por trastornos físicos en los órganos que participan en el lenguaje o aspectos emocionales por algún factor extrínseco adicional. Por otra parte, una de las causas de los problemas del lenguaje puede ser la manera en la que se adquiere esta habilidad.
   Los ejercicios para tratar los problemas de lenguaje se relacionan a los movimientos y acciones respiratorias, que inciden en el ritmo y algunos movimientos buco-faciales en la lengua, labios, mejillas y el paladar. Estos son algunos de los mejores:
#1 – Ejercicios respiratorios:
Se realiza con movimientos simples y repetitivos, incorporando sonidos. Se puede realizar inhalaciones y espiraciones nasales y bucales, reteniendo el aire. También retener progresivamente el aire dentro de la boca o nariz. Además, puedes incluir inspiraciones rápidas, lentas o profundas, dejando salir el aire rápidamente.
#2 – Soplar bolitas de papel:
Deben colocarse bolitas de papel o polietileno, también se pueden emplear velas, tumbar torres de papel con soplidos y utilizar pajillas para aspirar agua o limonada. Otra estrategia divertida es soplar burbujas de jabón.
#3 – Pronunciar las vocales:
Para realizar la pronunciación el niño debe inhalar lentamente por la nariz, retener el aire y luego exhalar lentamente mencionando las 5 vocales. También puede aumentarse la velocidad, de acuerdo a como se maneje el aire.
#4 – Ejercicio de ritmo:
En los problemas del lenguaje, el ritmo es esencial de tratar, para que puedan articularse correctamente las palabras. Para realizarlo, se pueden dar pequeños golpes a una mesa o tambor, y luego pedirle al niño que imite los sonidos con la voz, de esta manera podrá adaptarse al ritmo.
#5 – Jugar con las silabas:
El niño deberá articular silabas usando alguna consonante, de manera repetida, por ejemplo: Con la letra P, articulará la silaba pa, pa, pa, pa. Luego debe cambiar las vocales y cada vez que realice este ejercicio se ejercita el ritmo y la articulación, mejorando los problemas del lenguaje.
#6 – Ejercicios de silencio:
Primero deben ubicarse en una habitación completamente silenciosa, y luego realizar algún sonido, de manera que el niño pueda detectarlos y prestar atención, para luego preguntarle que sonido escucho.
Con este ejercicio no solo se ayuda a mejorar los problemas del lenguaje, sino también, puede ayudarles a distinguir la duración e intensidad de los sonidos, ejercitando la localización del mismo y reconocimiento de los objetos que lo emiten.
#7 – Ejercicios faciales:
Inflar las mejillas y desinflarlas, luego de retener el aire algunos segundos. También pueden alternarse las mejillas, primero del lado izquierdo y luego inflar la derecha. Además, puede retenerse el agua en la boca y soltar lentamente.
Tumblr media
“La única discapacidad en la vida es una mala actitud” (Scott Hamilton).
8 notes · View notes
salonikisol-blog · 4 years
Text
¿La ley reviste de fuerza o la ley reviste de razón? Mi artículo para Nariño Hoy.
Por: MAIRA SALOME SOLARTE NIQUINAS
El Black Lives Matter es el movimiento que el pasado 25 de mayo de 2020 fue invocado mundialmente debido al exceso en el uso de la fuerza por parte de policías del estado de Minneapolis quienes asesinaron a George Floyd, un ciudadano afro descendiente asfixiado en una maniobra policial y en cuyo comportamiento, muy al contrario a lo que habían declarado los policías, no había ejercido resistencia a la detención de los agentes. Si bien estas protestas minaron la tranquilidad del Estado norteamericano, es solo la punta del iceberg en el país con mayor visibilidad mundial y definitivamente un problema que en muchos otros han generado un fenómeno social y político que encuentra mayores testimonios de agresión y desmanes por parte de la fuerza policial de los estados.  
En este artículo trataremos de esbozar de manera general los “George Floyd”, hombres y mujeres de distintos niveles sociales y raciales cuyo común denominador es el abuso de la fuerza por parte de las instituciones de seguridad de los estados para el caso México y Colombia dadas las similitudes antropológicas, políticas y normativas. 
México: En el país del PRI la elección de Manuel López Obrador despierta admiraciones y enojos en la ciudadanía, puesto que en 70 años de historia política interna crítica el sentimiento de desarraigo no ha sanado y las posturas culturales chocan con el deseo normalizado de sus habitantes por comportar una identidad influenciada por el gigante Norteamericano.  Así es al punto de que sus instituciones policiales y militares tienen una cantidad de procesos abiertos por desmanes en el uso de la fuerza y la comisión de delitos penales contra la población civil, estadísticas que alarmarían a los veedores de derechos Humanos.   En ese país, diferentes estudios han concluido que se ha “normalizado” el abuso policial mediante conductas de aceptación social y en otras ocasiones es el miedo a las retaliaciones por parte de los uniformados el motivo del silencio y la no denuncia. Aun así, se han empezado a hacer públicas las historias de desapariciones, asesinatos y demás crímenes de los cuerpos de seguridad nacional; es el caso de Alexander Martínez de 16 años quien junto a sus amigos fue confundido con criminales y éste fue asesinado basándose en que dicha sospecha fue el motivo por el cual los agentes del estado sobrepasaron sus fuerzas ultimando al adolescente.   Giovanni y Oliver López en otros estados de México fueron víctimas de lesiones extremas por parte de los uniformados,  lo que hace notar el uso de prácticas de tortura por personal que debería propender por el respeto de los Derechos Humanos.  
La trascendencia de estas víctimas son el abono para el terreno de discusión moral, político y social que la población viene tejiendo en sus escenarios para proponer cambios que disminuyan las preocupantes cifras de abuso policial que en cada Estado deja miles de personas agredidas en distintos niveles de daño.  Una de estas propuestas es la reducción del presupuesto policial y el uso de dichos dineros en programas sociales para la comunidad.  Este modelo ha sido copiado de la jornada de repudiación al delito de George Floyd en USA y hoy en día es una petición que los diferentes movimientos ciudadanos mexicanos tratan de impulsar para que el gobierno de Obrador lo legitimase.  
Hasta el 2016 en México, según una encuesta del INEGI (INSTITUTO NACIONAL DE ESTADISTICA, GEOGRAFIA E INFORMATICA) de una muestra de 64150 personas se dedujo que 75% había sufrido Violencia Psicológica durante el arresto lo cual significa que con ellos usaron prácticas que van desde la desnudez hasta la asfixia.  El 64% vivió agresiones físicas, 7 de cada 10 hombres fueron amenazados y 7 de cada 10 mujeres fueron abusadas sexualmente de alguna forma. 
El Word Justice Project lanzó escandalosas estadísticas sobre el comportamiento militar donde el 88% de las torturas eran ejercidas por la marina y el 85% por el ejército, se contabilizaron 3907 muertes civiles en manos de agentes del estado en enfrentamientos entre el 2007 y el 2014. La conclusión del estudio es un claro patrón de uso ilegal de la fuerza.
En Estados Unidos la población afro descendiente y de inmigrantes son los que más expuestos están a ser objeto de la represión abusiva policial; el mayor logro hasta ahora del movimiento Black Lives Matter trajo una reforma legal que Bill Di Blassio firmó en un paquete de normas que buscaran lo siguiente: Prohibir llaves de estrangulamiento, dichos actos serán considerados delitos menores; confiere a la población civil la oportunidad de filmar a los agentes y sus acciones en cualquier actividad oficial, obliga a los uniformados a portar y no ocultar los números de identificación, ordena la creación de mecanismos de supervisión civil con tecnología de vigilancia; y lo más importante, Inicia la fiscalización de tales conductas con la creación de un Esquema Disciplinario al pie de fuerza.   No siendo suficiente, para victoria de los movimientos ciudadanos, redujo en 1000 millones de dólares el presupuesto a las instituciones policiales de Nueva York para redirigir los dineros a programas sociales. 
En el caso de Colombia el polémico ESMAD Escuadrón Móvil Antidisturbios es el cuerpo de agentes policiales  capacitados para el control de turbas, multitudes, bloqueos, acompañamiento en desalojos de propiedad pública y privada tanto en la zona urbana como en la rural del país.  Este escuadrón fue creado “para restablecer el ejercicio de los derechos y libertades públicas” lo cual da un amplio margen de acciones para que dicho propósito sea cumplido, amplio al punto de que muchos intelectuales y analistas terminen catalogando al ESMAD como un órgano híbrido entre el ejército y la policía con tecnologías, prácticas de represión e indumentaria exclusivas; gozan además de expresa permisión normativa y administrativa para exceder el comportamiento “normal” de un agente que conserve sus límites de fuerza, 
La resolución 03002 del 29 de junio de 2017 Manual para el servicio en manifestaciones y control de disturbios para la Policía Nacional, la intervención del ESMAD deberá considerarse como la última opción, antes de ello debe buscarse el dialogo o la mediación. Las posturas críticas al actuar desmedido de este organismo y su elevado presupuesto denotan que las dinámicas sociales en el ciclo: ciudadano gobernado versus gobernadores, no tienen un vínculo efectivo de recepción de mensajes.  
Como “Sociedad de Riesgo” Claus Roxin ya nos llevaba por los lineamientos de la teoría de la Imputación Objetiva a entender que somos un cúmulo de ánimos y deseos que comportan dentro del móvil anatómico una cantidad de fuerzas que producen en el exterior un resultado.  El riesgo de la voluntad humana, como la voluble intención de dirigir dichos impulsos, son conscientes o inconscientes, pero ciertamente siempre previsibles (presume la razón, debido cuidado, actitud responsable, etcétera, por encima de la emoción - sentimiento) y si son previsibles son medibles, prevenibles y susceptibles de coerción legitima. Al contario de las fuerzas de la naturaleza y el riesgo “natural”, ya que a pocos de esos fenómenos somos capaces de resistir. Si me pidieran a mi resumir el patrón de abuso de fuerza en una frase, diría que: no hay certeza de la razonabilidad del juicio que el personal policial hace antes de imprimir fuerza en sus acciones de orden al ciudadano; y esto es el peligroso desequilibrio entre el poder/deber sustancial del estado que radica en el servicio fundamentado en la virtud de la ley en contrapuesto a su poder/potestad de coercionar el cumplimiento de la  misma y esto también bajo la investidura de la ley.  Sigamos con las evidencias periodísticas y algunos testimonios. 
Movice es el Movimiento Nacional de Victimas de Crímenes de Estado donde figuran entre muchos nombres los de algunos detonantes para la indignación social que continuaron caldeando los ánimos de los ciudadanos que piden mejor gobierno.
Dilan Cruz 18 años, 23 de Noviembre de 2019, Medicina Legal aseguró que su deceso había sido producido por un proyectil disparado con dirección a su cabeza. Las evidencias aportadas muestran que dicho proyectil fue expulsado por un arma modificada perteneciente al ESMAD. Cristian Rodolfo Rodríguez de 26 años, estudiante de décimo semestre de trabajo social de la Fundación Universitaria Monserrate, perdió su ojo izquierdo el 16 de diciembre después de resultar herido con un artefacto lanzado en medio de enfrentamientos con el Escuadrón Móvil Antidisturbios. Nicolás Neira 15 años,  destrozado en una golpiza a manos de un nutrido grupo de agentes del ESMAD cuando participaba de una marcha de primero de mayo en el 2005. Ellos son solo algunos de muchos George Floyd que en Colombia siguen sumando las estadísticas de un estado que comete crímenes y cuyos errores no se publicitan debidamente para otorgar seguridad en las instituciones, evitando la desaprobación ciudadana y deslegitimando no solo a los gobiernos sino a la norma.
Colombia es un país de variedad étnica y cultural siendo esto también un “riesgo” pues ostentar características especiales de población parece ponerte aún más bajo la retina de la injusticia.   Según la base sobre Luchas Sociales en Colombia que compila el Centro de Investigación y Educación Popular (Cinep), entre 1975 y 2016 hubo un total de 254 movilizaciones indígenas y campesinas causadas por el incumplimiento de los acuerdos entre las poblaciones indígenas y los Gobiernos de esos años. 
La “Gran minga Nacional” de 2017 movilizó aproximadamente a cien mil indígenas para llegar hasta la capital colombiana en la búsqueda del cumplimiento de más de 1300 peticiones al ejecutivo, situación que debido a la gran confluencia de personas en marchas, significó el uso del Escuadrón ESMAD para el control de la muchedumbre. La ONIC Organización Nacional Indígena de Colombia lleva en sus archivos las denuncias por desmanes del pie de fuerza hacia los pobladores de las etnias indígenas y con autoridad puedo decir que los problemas de reconocimiento en la lucha de los pueblos primigenios radica principalmente en el abandono del estado, el desconocimiento del no indígena sobre las circunstancias especiales para el desarrollo y preservación de las culturas, y en definitivo: la discriminación.  
En contraste vimos la omisión de los agentes que presenciaron el suceso ocasionado en Tasajera donde un carro cisterna volcado fue “saqueado” por los pobladores, éste se detonó luego de que intentaran sacar la batería, obviamente para venderla.  En total van 35 muertos calcinados en la conflagración.
En Latinoamérica, por ende en Colombia, ostentar alguna característica diferenciadora te pone en mayor riesgo a ser víctima de brutalidad policial; ser indígena, afro descendiente, estudiante, mujer o tener la necesidad de salir a manifestar tu descontento por la ineficiencia gubernamental es un riesgo. Entonces, ¿quién nos protege del desenlace fatal en aquel riesgo si el agente protector es quien ejerce la vulneración?
1 note · View note
averdia · 5 years
Text
Day 5: Hands -LeviHan Week-
“Cuatro ojos, te esperamos en tu laboratorio, no tardes”
Hange sonrió después de leer esa línea:
—Levi, tan sutil como un cañón.
Dobló el pequeño papel con cuidado y lo depositó en el bolsillo delantero de su chaqueta. Su pie ya estaba muchísimo mejor, la inflamación bajó lo suficiente para que se sintiera mejor dentro de la bota. Se aproximó a su mesa de trabajo para tomar sus documentos e ir al laboratorio, ya había descansado lo suficiente y ahora estaba más que lista para continuar.
Al salir del cuartel se encontró con Erwin.
—¡Hola Erwin! —gritó agitando la mano por lo alto.
—Hange, me alegra ver que ya estás mejor —el rubio miró el pie de su compañera.
—Sí, muchas gracias por permitirme descansar —la mujer sonrió.
—En ese caso agradécele a Levi, yo ni siquiera sabía que te habías lastimado.
—Sí, lo sé. Bueno, no pensé que esa caída fuera para tanto, me he caído antes y no pasaba algo como esto —dijo encogiéndose de hombros.
—Como sea debes tener cuidado, Hange. Recuerda que las lesiones nos atrasan en nuestras obligaciones.
—Lo sé, por suerte avanzamos lo suficiente y los chicos se dedicaron a pasar a limpio los escritos. Si hoy trabajamos sin parar, estoy segura que para mañana por la noche tendrás los reportes en tus manos.
—Te lo encargo, Hange —Erwin la miró a los ojos para después posar su mano sobre el hombro de la fémina.
—Confía en mí y en los chicos, te haremos quedar bien ante esos cerdos, como dice Levi —Hange rio de buena manera al igual que el rubio.
—Que tengas buen día.
—Buen día para ti también, Erwin.
Luego de despedirse de su superior Hange fue directo al laboratorio, encontrándose únicamente con Nifa, quien al verla corrió hacia ella con una expresión alegre.
—Líder, es bueno ver que ya está mucho mejor.
—Buen día, Nifa, muchas gracias, y sí, ya me siento y estoy mucho mejor, dispuesta a terminar la investigación.
—En realidad nos falta muy poco, ayer que usted y el capitán descansaron, nos dedicamos a reunir todo el material y a redactarlo, bueno, eso lo hizo Moblit, ya sabe que él tiene la mejor letra entre nosotros —la chica rio.
—Cierto, Moblit es muy talentoso, dibuja perfecto y su caligrafía es muy buena.
—Líder, que bueno que ya está aquí —Moblit, sonrojado, entró al laboratorio seguido de Keiji, Abel y Levi.
—¡Levi, hola! Pensé que pasarías por mi habitación para venir juntos para acá —la mujer se acercó a su compañero de baja estatura, haciendo que Moblit entristeciera la mirada.
—Me adelanté para ayudar a tu escuadrón.
—Muchas gracias por eso, enano. Te debo una y de las grandes —dijo, guiñando un ojo.
—Como sea, hay que terminar.
.
Ya había anochecido cuando dieron por finalizada la investigación. Todos se notaban cansados, pero a la vez contentos porque ese día fue muy provechoso. Incluso adelantaron trabajo del día siguiente. Sorprendentemente también les dio tiempo para ordenar y limpiar el lugar, cortesía de Levi.
—Wow capitán, ¿no ha considerado venir a trabajar con nosotros a este escuadrón? Sería un gran acierto que nos acompañara en los trabajos —Nifa sonrió a Levi mientras se levantaba y estiraba su cuerpo.
—Nifa, no seas imprudente, el capitán tiene su propio escuadrón y sus obligaciones —habló Moblit, con voz firme.
Nifa miró a Keiji y Abel, a la vez que ambos encogían los hombros al no saber la razón del comportamiento del soldado Berner. Levi solo lo miró con una expresión de mirar a la nada.
—Gracias por el ofrecimiento, Nifa, pero como dijo Berner, tengo mi escuadrón y mis obligaciones.
—Pero de vez en cuando tienes que acompañarnos, ¿verdad chicos? —Hange exclamó animada.
—Por supuesto —respondieron todos muy animados, a excepción de Moblit, que fingió emoción.
—Creo que por hoy hemos terminado. Pueden retirarse y nos vemos mañana temprano. Que descansen.
—Buenas noches líder, buenas noches capitán —se despidieron todos, Nifa salió por la puerta del brazo de sus dos compañeros mientras Moblit dudaba si debía salir, al final suspiró resignado siguiendo a sus camaradas.
Una vez solos, los delgados dedos de la mujer tamborileaban sobre la mesa.
—Los chicos tienen razón, sería muy divertido que trabajaras con nosotros, ¿no has pensado dedicarte a la investigación? —Hange recargó su codo sobre la mesa, colocando su barbilla en la palma de su mano.
—Lo mío es aniquilar a esas mierdas andantes, lo sabes —él se sentó en la silla, cruzando los brazos sobre su pecho.
—Sí, lo sé, pero me gustaría verte trabajando con nosotros. Si algún día quieres cambiar de aires, te estaremos esperando.
—Gracias por el ofrecimiento, aunque —un silencio incómodo se instaló en el laboratorio. Hange carraspeó haciendo que Levi retomara su frase incompleta—… parece que alguien no estuvo de acuerdo.
—¿Moblit? Es algo receloso con las investigaciones, pero es un buen tipo.
—Ya lo creo, ¿nos vamos? —Levi se levantó y comenzó a apagar las velas para cerrar el laboratorio.
Mientras Levi se cercioraba de apagar todo, Hange acomodó las carpetas para que estuvieran listas al día siguiente, cuando giró el torso para levantarse, vio que Levi extendía una mano hacia ella.
—Te ayudaré.
De nuevo esa sensación se hizo presente en su estómago. La mujer sonrió y se asió a la mano amiga que estaba frente a ella.
Salieron del lugar tomados de la mano. No supo por qué, pero Hange sintió que sus manos sudaban copiosamente, así que trató de aflojar el agarre, pero un apretón por parte de Levi se lo impidió.
Levi la miró de reojo cuando sintió que ella quería soltarlo, no se lo permitió, sujetándola más fuerte.
—Oye, es que... no sé por qué me están sudando las manos, y creo que ha de ser incómodo para ti, creo que mejor...
—No te he dicho nada, sigue caminando.
La luna estaba en el cielo en su mayor esplendor, viendo como esas dos personas de carácter  diferente y a la vez tan similar, caminaban juntos tomados de la mano.
.
Pasaron al comedor a cenar algo y después a paso lento llegaron a la habitación de la mujer de cabellera castaña. Levi entró primero para encender una vela y despejar el camino para que Hange caminara con libertad. Una vez dentro él cerró la puerta y abrió la ventana.
—Cómo va tu pie.
—Mucho mejor, ya no me duele. ¿Crees que sea necesario que me ponga los ungüentos? —la mujer se sentó en la orilla de la cama.
—Sí, es mejor cerciorarse que no vuelva a inflamarse.
—Bien, no te preocupes, yo lo haré, supongo que debes estar muy cansado.
—No te lo voy a negar, lo estoy.
—Lo supuse. Me iré a bañar y te prometo que haré lo mismo que tú hiciste con mi pie. Lo sobaré con cuidado y pondré la venda —entendió que debía bañarse si quería que Levi siguiera acompañándola en sus investigaciones.
—El material limpio está ahí, yo vendré mañana por esto, no te preocupes.
—Entiendo.
Hange se quedó pensativa mirando hacia el suelo. Levi lo notó, no quiso quedarse con la duda.
—¿Pasa algo?
La fémina levantó la mirada hacia su interlocutor, tratando de ocultar su inquietud.
—No, estoy cansada, es todo —sonrió de manera tosca.
—Me voy entonces. Descansa.
El capitán se levantó de la silla para caminar hacia la puerta, tocó el pomo cuando la voz de Hange lo detuvo.
—Espera, Levi.
Cuando el aludido volteó, Hange estaba a escasos centímetros de él, retrocedió un paso, sorprendido.
—Ahora qué…
—Te agradezco mucho lo que haces por mí, no pensé que…
—No agradezcas —él ladeó la cara, evitando la mirada de su compañera.
—Entonces, ¿nos vemos mañana?
—Sí.
—¿Te importaría pasar por mi e irnos juntos?
Los dos se miraron a los ojos.
—Aquí estaré, más te vale estar lista.
—Lo estaré —Hange frunció los labios en una fina línea.
—Adiós.
—Adiós, Levi.
El capitán cerró la puerta al salir. Una vez que Hange dejó de escuchar pisadas en el pasillo, fue a su cama y se tendió bocarriba con los brazos extendidos.
—Me voy a volver loca… más de lo que ya lo estoy…  —un profundo suspiro abandonó su cuerpo.
Se levantó y se dirigió a la ventana, sintió como una ráfaga de viento sopló y refrescó su cara. Sonrió al recordar el cómo Levi la tomó de la mano y caminaron así un buen rato. No tenía duda, mañana sería un día muy agradable.
...
31 notes · View notes
brokenbloodlinesrp · 5 years
Photo
Tumblr media
Ariel Woodville, The Gorgon te da la bienvenida a Nueva Orleans. No olvides confiar en los tuyos. Recuerda bien tus lealtades.
Sierra, agregamos a una personita más a la monarquía que nos regalan para quedarse en Nueva Orleans. Me gustó su historia y el carácter de esta pelirroja. (Vivan los pelirrojos, por cierto). Y el cómo se las ingenió para terminar en la corte francesa. ¿Qué tiene Aurora que atrae a estas almas? No estoy seguro, pero me gusta. Ya queremos ver por aquí a la antigua princesa inglesa. Ya sabes que si tienes dudas, aquí estamos para resolverlas.
Por último, solo te pido que nos envíes las relaciones de tu personaje si decides pactar algunas para poder agregarlas a la biografía.
¡Bienvenida! Recuerda que tienes 24 horas para enviar tu cuenta. La biografía de tu personaje será subida en breve.
Tumblr media
— Kol.
Nombre del personaje: Ariel Woodville
Face Claim: Holland Roden
Frase que lo identifica: Why tell all those lies? You feel unworthy
Like there isn’t solid ground for you to stand But a stack of lies is not a firm foundation You cannot build a castle on a mountain made of sand
Edad: 22 aparentes/ +600 reales
Fecha de nacimiento: 2 de noviembre
Raza: Vampiro
Grupo: The Gorgon
Biografía.  
Inglaterra se encontraba sumida en la guerra de las dos rosas, durante el reinado de Eduardo IV el cual se encontraba casado con Elizabeth Woodville con quien tuvo 11 hijos o al menos eso era lo que el creía pues su primogénita Ariel, era producto del amorío de su esposa con su peor enemigo Enrique VI de la casa Tudor, dato que siempre fue oculto del mundo excepto claro está de sus padres biológicos.
Ariel siempre fue muy consentida y siempre la prepararon para algún día ser una reina ejemplar y ella siempre estuvo de acuerdo y sin duda era lo que todo padre podría desear, inteligente, dedicada pero el único detalle es que no era sumisa, ella iba a ser la reina no cualquier consorte.
Ariel era la más hermosa de sus hermanos y hermanas, aquel hecho pronto hizo que los mayores pensaran en una forma de acabar aquella guerra, unirían ambas familias enemistadas mediante el casamiento de Ariel con Enrique VII, en un inicio Ariel estaba encantada pero claramente su madre se opuso a la idea logrando que ambas pelearan pues Ariel creía que ese matrimonio sería lo mejor para todos y entonces su madre le reveló la verdad: no podía casarse con Enrique ya que era su medio hermano. Ariel al inicio no quiso creerlo pero pronto su madre le presentó las pruebas necesarias y aquello rompió a la pelirroja y aquella noche Ariel decidió que se borraría de la historia pues al final de todo su vida era una mentira.
Tomó todo en aquel castillo en lo que ella aparecía o era mencionada, retratos, libros, registros absolutamente todo y le prendió fuego para después escapar de casa. Con dolor la reina de Inglaterra aceptó la decisión de su hija y la dio por muerta, culpando a una enfermedad y pidiéndole al pueblo que no la mencionaran pues el dolor era muy grande y aquello fue lo que toda la familia creyó, enterrando un ataúd vacío.
Ariel por su parte se deshizo de su apellido original (de York) y escapó a Francia donde con ayuda de su astucia logró internarse en la corte francesa y ganándose el puesto de Dama de compañía de Aurora de Martel, la cual quedó sorprendida con la clase e intelecto de la menor y pronto se volvió su amiga.
Ariel no tardó en adaptarse a la corte y de incluso ser estimada por varias personas, todos sólo comentando su parecido con la difunta princesa inglesa a lo cual la pelirroja contestaba que aquello era un gran cumplido pero que sin duda ella no era una princesa ella era una simple cortesana francesa.
Su vida ahora era sencilla y feliz pero pronto la tragedia la golpeó pues terminó contrayendo Malaria y quedando al borde de la muerte, fue cuando le confesó toda la verdad a su pelirroja amiga, la cual también le compartió un secreto y le pregunto si en verdad quería morir a lo cual Ariel negó por lo que De Martel le dio su sangre la cual no logró salvarla de la muerte pero si le dio una nueva vida.
Al inicio le costó adaptarse a su nueva vida pues la sed de sangre la controlaba y parte de su humanidad se había esfumado. Poco a poco con ayuda de su creadora y algunos de sus iguales la chica aprendió sobre el control y poco a poco empezó a seguir siendo una chica de 22 años.
Viajo por el mundo siempre manteniendo el contacto con su creadora y en el momento en que The Gorgon se creó, ella estuvo siempre cerca de la pelirroja pues era algo así como una hermana mayor para ella.
Ahora la ha llamado a Nueva Orleans pues debe estar con los suyos y está dispuesto a ayudarlos en lo que sea necesario
Personalidad.
Ariel es una chica muy dulce, leal y extremadamente inteligente y determinada a ayudar a los demás.
Es una chica muy hábil con los idiomas y la ciencia así como las matemáticas.
Con el tiempo, sin embargo, las pérdidas, las lesiones y el estrés que ha sufrido la han madurado más allá de sus años y la han hecho comenzar a reprimir el dolor y el trauma, ocultándose en lugar de buscar apoyo para lidiar con las emociones complicadas que resultaron.
Como tiene eternamente 22 años es normal que se encuentre a Ariel en alguna fiesta pero solo cuando tiene tiempo libre y se encuentra un tanto aburrida pero nunca se le vera perdiendo el control.
Al ser criada como una princesa, tiene excelentes modales y es extremadamente educada pero como se pudo ver en el pasado tiene un mal genio y cuando se enoja es mejor alejarse de ella pues no suele medir su enojo.
Datos relevantes.
Algunos miembros del grupo suelen bromear con que es la hija adoptiva de Aurora
Tiene muy buena relación con los demás miembros de The Gorgon
Es prima lejana de Rafael pero ambos lo desconocen
Con el tiempo tomó el apellido de su madre como propio
1 note · View note
misslouder · 5 years
Text
[Taito/Preview] Un dulce narcótico
Sinopsis: Yamato tiene su vicio, Taichi quiere ayudarlo. Shonen ai. Angst.
Tumblr media
Link: https://www.fanfiction.net/s/13183533/1/Un-dulce-narc%C3%B3tico
Preview:
El silencio cae entre ambos. Permanecieron así un rato, oyendo más sonidos exteriores filtrarse. Es Taichi, una vez más, quien lo rompe con una exclamación cuando te llevas un mechón que cae en tu rostro detrás de tu oreja. Tienes el cabello largo, meses sin cortarlo ha provocado que roce tu nuca.
—¡Yamato! ¡Tus nudillos...! —exclama, dándose cuenta de tus heridas. Maldices internamente. Debiste usar guantes y por la estación nadie lo consideraría extraño—. ¿Qué te pasó?
Toma tus manos por instinto. Deseas bajarte las mangas de tu camisa para ocultar tus muñecas, pero Tai te obliga a tenerlas frente. Te obliga a verlas, a ver lo que has hecho a aquellas herramientas que son tu sustento. La disquera aun no te tira a la calle porque sigues creando canciones taquilleras; la banda te soporta porque eres su líder y el único vocalista; El público todavía te ama porque cantas jodidamente bien. Aunque no sabes por cuánto.
Frunces el ceño y tiras de tus manos, pero Taichi  no te deja recuperarlas.
—Taichi —dices su nombre en modo de advertencia. Él se mantiene firme, lo ves en sus ojos y no te dejará ir  a las buenas.
—Maldición, mira eso —te reprocha, y sigues en silencio—. ¿Es que el dolor es un extraño placer para ti?
Eso, inesperadamente, te hace sonreír. Sabe que has recurrido, desde la muerte de tu padre, a infligirte daño para distraerte. Te has hecho cortes horizontales en las venas para juguetear con el escozor y desde entonces guardas una cuchilla en tu bota. Ningún corte ha sido letal, no eres tan valiente para aventurarte a conocer la muerte y sufrir en el camino.
Gira tus muñecas, como si leyera tus pensamientos y ahí están. Pálidas líneas que surcan tu piel. A Taichi no le agrada verlas y lo hace para recordarse en lo que te has convertido.  Las deja caer un segundo, mientras se gira a buscar algo en su maleta deportiva que desconoces.
Lo consigue y extrae con tranquilidad, dejándote ver que es un aerosol. Tus cejas se arrugan una vez más, y la pregunta se dibuja en ella.
Taichi se ríe.
—Es lo que uso para cuando tengo lesiones —aclara, tomando cuidadosamente una de tus  manos. Si nota el temblor que hay en ella, no dice nada—. Es para desinflamar.
Rocía un poco sobre los nudillos y tienes que ahogar un gemido.
—Sí, arde un poco.
—¡¿Un poco?! —reclamas—. No me eches eso...
No terminas de terminar la frase, cuando vuelve a presionar el aerosol sobre tus heridas. Maldices en voz alta, y Taichi te sostiene para que no te alejes. Quieres matarlo, quieres hacerlo cuando el dolor se extiende por todo tu brazo que te deja en blanco.
Y, al darte cuenta, ¿eso no es lo que siempre haces?  Recurrir al dolor para distraerte. El hormigueo te hace esconderte en la oscuridad detrás de los párpados y el nombre de Taichi se te escapa en un jadeo. Él te observó con sorpresa y luego pareció recomponerse. Cubrió algunos arañazos con banditas y los hematomas no son fácil de ocultar.
—¿Puedes tocar así? —pregunta en cuanto acaba de sanarte.
Encoges los hombros en una afirmación vaga. Miras tus manos, y es cuando te das cuenta que Tai aun no las suelta. Las tiene, como ramitas frágiles.
—Me gustan   —agrega, rozándolas con el pulgar. El roce te provoca picazón que tienes que soltarte del agarre. Consciente de lo dijo, Tai carraspea y se ríe—. Quiero decir, tienes unas manos bonitas. 
9 notes · View notes