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#escultura de metal
from-the-sky-2015 · 10 months
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A través del sotavento yo dejé escapar las hojas del otoño, entre tormentas y el frío del invierno, yo escribí el canto del viento, yo escribí una rapsodia tan extensa como aquel horizonte al que voy. Entre desilusiones y nubarrones, mi destino sellé, escapé a través de la lejanía de este cielo de ruidos y juré entre torres de lluvia, buscar el lugar donde van las aves. Yo fuí dejado caer de muchas manos; mis ojos fueron testigos del repudio de la civilización que ahora se ha quedado atrás, yo vi muchos rostros pasar frente a mí. Más el rostro del viento se grabó como fuego sobre el metal, se talló como una escultura y se grabó en mi mente como las páginas de un libro. Aquí entre nos, sellamos lo que consideramos sería nuestra forma de vida, no todos nacieron para estar entre civilizaciones mundanas. Yo escapé a través de los rayos del sol, entre relámpagos resplandecientes yo me esparcí como el aire. Encontré el destino manifiesto escrito a puño y letra en una prosa que merodea en estos cielos, yo escuché al viento recitar las penas más profundas del corazón. Me prometí escribir en mi libro, una nueva historia, un nuevo comienzo, una nueva vida, yo me prometí, cuidar de mi integridad y dejar en mi jardín, las rosas que yo mismo pude plantar. Entre historias de desamores, descubrí el amor por la libertad, que aunque quizá no sea el más perfecto, puede que sea el que algunos quieran tener. Yo me prometí huir sin mirar atrás, sin siquiera vacilar en este mar de relámpagos. Yo encontré cielos de sol detrás de cada tormenta, encontré el calor del verano detrás de cada invierno, la tristeza del otoño y la alegría de la primera. Escuché el canto de la lluvia sobre mi cabeza, el viento correr sobre la pradera y el silencio de la noche. Todo lo que me haría feliz, lo descubrí a través de estos cielos remotos, de aquellos horizontes lejanos, entre océanos y cielos, yo encontré la felicidad. Bajo el estruendo de las tormentas y de crepúsculos, yo tomé el camino, el rumbo hacia mi verdadero hogar. Yo acepté mi destino y abracé con anelo, lo que consideraba digno de tener, yo acepté el rechazo de las civilizaciones mundanas como forma de no bienvenida. Yo acepté el verdadero lugar que me correspondía, acepté el simple hecho, de que pudiera ser distinto y único a los demás, yo aprendí a estar por encima de las diferencias humanas. La noche me enseñó a no temer de la oscuridad, el viento a ser más experimentado, las tormentas a ayanar el camino a la libertad. El invierno me enseñó la parte más fría de la vida, la primavera a valorar la felicidad, el verano a valorar el cálido abrazo fraterno y el otoño el final de las épocas. Es por eso, que deambulo por estos rumbos, yo transito por estos lugares remotos. Los amores y promesas de personas cuyos rostros ya no recuerdo, se han quedado muy atrás, que al final, solo fueron ilusiones y mentiras. Hoy, se han perdido en la oscuridad y en el olvido, han caído en una profunda fosa y cubiertos por sus falsas palabras... Entre bastidores, encontré a mis hermanos que volaban en la misma dirección, encontré la civilización de los cielos eternos, los renegados que han partido de lugares remotos y ahora sus almas dejaron aquí. Mi compleja mente y mi envejecida alma, llenaron los rincones de mi corazón, ahora formo los elementos que yo necesito. La vida y el tiempo fueron templando mi piel, ahora se siente el frío sobre la misma y el calor muy en el interior, los años han escrito en mí, aquellas hazañas de las que me enorgullece. Las canas de mi cabello brillan como aquel mar de constelaciones. Ahora que trascendí desde la profundidad de la noche, ahora encontré la cúpula estelar, encontré mí verdadero hogar, encontré a los ideales y por sobre todo, encontré el crepúsculo a un nuevo amanecer.
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almstrangis · 8 months
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Serie mundos imaginarios 2023 Portal
Fotografìa ( fragmento) de una escultura en cemento piedras y metales oxidados de los años ochenta
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lieliehewitt · 5 months
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MALESE JOW? não! é apenas MOLLIE HEWITT, ela é filha de HERMES do chalé NÚMERO 8 (CAÇADORA DE ÁRTEMIS) e APARENTA ter VINTE E SETE ANOS. a tv hefesto informa no guia de programação que ela está no NÍVEL TRÊS por estar no acampamento há CINQUENTA ANOS, sabia? e se lá estiver certo, LIE é bastante RESOLUTA mas também dizem que ela é DESCONFIADA. mas você sabe como hefesto é, sempre inventando fake news pra atrair audiência.
Instrutora de combate a monstros. Membro das atividades de arco e flecha e da corrida com obstáculos.
BIOGRAFIA:
A queda de todo ladrão vem pela ganância. Era uma missão simples, cabia a Mollie deixar somente uma caixa lacrada nos confins da oficina de Hefesto e meter o pé dali o mais rápido possível, mas é claro que acabaria usando de sua inata agilidade para outro fim: A bisbilhotagem. Tudo naquele lugar era tão… Diferente. Não a condenemos, havia nascido em mil novecentos e sessenta e sete, quando tecnologia era escassa até mesmo para aqueles que não tinham sangue divino. O brilho pela fresta de uma porta atraiu sua atenção e, quando deu por si, estava atônita numa sala antiga, rodeada por várias esculturas bestiais de metal. Os olhos de uma delas reluziam como pedras preciosas, como rubis do mais alto polimento, e no ato de tentar arrancar um para sua coleção de trofeus algo dera estupidamente errado. A escultura acendeu, tremeu, rosnou. As outras seguiram seu chamado. Naquele dia, doze autômatos de uma coleção única foram acidentalmente acionados e escaparam mundo afora, atitude copiada por Mollie assim que vidraças estilhaçaram e os alarmes soaram. Milhas longe dali, pensou estar segura, não ter deixado qualquer rastro que a incriminasse, até aquilo começar. As pontas dos dedos que primeiro encostaram no rubi perderam sensibilidade, acinzentaram, e cada dia que passava mais e mais milimetros de pele adquiriam aspecto férreo. Desesperada, buscou ajuda, mas todos os curandeiros diziam o mesmo: não podiam fazer nada. Parecia uma maldição.
Encarando-a com desdém por baixo de sua máscara de solda, Hefesto fora bastante direto. Havia passado séculos trabalhando em todas aquelas peças, então nada mais justo que a ladra pagasse pelo furto com a vida. A não ser… que as devolvesse, é claro, uma por uma. De nada adiantou a Mollie argumentar debulhando-se em lágrimas que não fazia ideia do paradeiro de nenhuma das esculturas. Aquela era sua sentença. Ponto final. Então melhor que começasse a caça-las.
Foi assim que deu-se início o envolvimento com Ártemis, que tomava por suas as florestas banhadas pela lua. Mas mais intrigante do que a besta metálica por ela encontrada, fora aquela semideusa se atirando na frente das setas apontadas e engatadas, suplicando para que não destruíssem a fera. Compadecida pela história de Mollie, Ártemis a acolheu entre suas caçadoras e lhe conferiu imortalidade para retardar a maldição - Mais do que isso, lhe conferiu meios para quebrá-la.
O militarismo não combinava muito bem com o jeito manso de uma filha de Hermes, mas é seguro dizer que Mollie encontrou o caminho das pedras, fosse pela gratidão ou pelo genuíno senso de companheirismo que passou a nutrir pelas caçadoras. Não costuma acompanhar a deusa o tempo inteiro, somente quando é solicitada, tendo liberdade para caçar seus autômatos seja solo ou em equipe. Já recuperou nove desde que entrou na caçada, utilizando-se de seus selos para despachá-los sem muitas avarias de volta para Hefesto. Incomodada com o silêncio de Ártemis, porém, foi com esses também que retornou ao acampamento após receber a mensagem de Dionísio.
PODERES: Criação de portais através de selos de carta. É uma habilidade aprendida diretamente com Hermes, do tempo em que trabalhava com ele nas entregas. Mollie precisa escrever o endereço num papel ou superfície e colar nele um selo, então um portal para o local desejado se abre. Costuma andar com um pacotinho de selos pendurado no cinto, para eventuais necessidades. Também consegue criar o portal à distância, normalmente enrolando a carta selada num projétil e o lançando - é assim, aliás, que devolve os autômatos para Hefesto.
HABILIDADES: Como filha de Hermes, possui uma aparência ligeiramente élfica e agilidade acima da média. Após seu juramento, adquiriu imortalidade (com exceção de morte em batalha) e zoolingualismo (habilidade de conversar com animais selvagens).
ARMA: Sua arma de apego pessoal são as quatro adagas de arremesso que guarda nos tornozelos, pois o desing semelhante a asas nos cabos não apenas faz uma referência as sandálias aladas do pai, mas auxilia que elas voem em direção ao alvo e de volta para suas mãos. Suas lâminas são metade bronze celestial e metade aço comum. Nas caçadas, também adquiriu perícia com arco e bastão.
MALDIÇÃO: Lentamente, o corpo de Mollie está se transformando em metal, um presentinho de Hefesto por furtá-lo. Tal maldição já havia avançado das pontas dos dedos até acima do cotovelo esquerdo quando se juntou às caçadoras de Ártemis, mas agora está congelada enquanto seu juramento durar. Mollie ainda consegue mover o braço normalmente, mas não tem mais qualquer sensibilidade, sendo incapaz de distinguir nele temperatura ou toque. Costuma usar longas luvas de couro ou faixas enroladas para esconder sua condição, que é bem conhecida por Ártemis e pelas caçadoras. Caso a maldição venha a completar, ela própria virará algo semelhante a um autômato.
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Estatuillas Criselefantinas-Mármol, Marfil, Metal-¿M-M-M?
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Escultura Art Déco
Criselefantino o crisoelefantino (del griego χρυσός chrysos, ‘oro’, y ελεφάντινος elephantinos, ‘de marfil’) es un término técnico que designa a la escultura realizada o compuesta por oro y marfil. Este tipo de imagen de culto gozó de un gran prestigio en la Antigua Grecia. Las estatuas criselefantinas se construían sobre un marco de madera al que se sujetaban finos bloques tallados de marfil, representando la carne, y pan de oro para representar los ropajes, la armadura, el ca...
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el-im · 11 months
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"Piel quemada" (2017) Sangre, vidrio, cerámico, velas, bandeja de chapa, máscara de metal. 70 x 35 x 30 cm Crédito fotográfico: Guadalupe Creche “Piel quemada” es una escultura performática. Las velas calientan la sangre, evaporan el agua y dan inicio al proceso que desemboca en lágrimas. La obra, al quemar materia animal, asimila momentáneamente una acción vital: su propio llanto.
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sucede-es · 11 months
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Lamborghini Trattori Centenario
Ferrucio Lamborghini se curtió en la industria agrícola antes de fabricar automóviles de alta gama. En 1948, fundó Lamborghini Trattori, y la empresa todavía fabrica tractores en la actualidad.
Para celebrar el cumpleaños número 100 de Ferrucio, el artista Adler Capelli ha creado una escultura operativa basada en un tractor Lamborghini antiguo.
Utiliza un motor diesel de tres cilindros y 2.2 litros que genera unos 36 caballos de fuerza. El tractor Centenario plateado y negro muestra seis tubos de escape que sobresalen justo debajo de la parte superior de la carrocería, e incluso hay una turbina en la parte delantera. El asiento individual se encuentra bajo, justo entre las enormes ruedas traseras. El cuerpo de metal desnudo envejecerá maravillosamente con el tiempo y se verá como uno de los modelos antiguos que lo inspiraron. Este mismo tractor (modelo 4 de 5) está a la venta por poco más de medio millón de dólares.
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joseandrestabarnia · 5 months
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Sótnikov Alexey (1904-1989) PRIMAVERA 1976 Tamaño - 40x48x19 Material - porcelana Técnica: pintura bajo vidriado, policromía. Número de inventario: SKS-1943 Comprado a A.A. Sotnikova. 1994
Alexey Georgievich Sotnikov trabajó en la fábrica de porcelana de Dulevo casi toda su vida. Aquí, en 1934, comenzó su camino como escultor de porcelana, y aquí creó numerosas obras que le dieron a él y a la fábrica fama mundial. El reconocimiento internacional lo demuestran los premios y galardones obtenidos por Sotnikov: "Lamb" (1937) recibió una medalla de oro en la Exposición Mundial de París de 1937, "Chicken" (1938) y "Falcon" (1957) recibieron el Gran Premio en la Exposición Mundial de 1958 en Bruselas. Desde 1964, la imagen gráfica de la escultura “Falcón” se ha convertido en una marca registrada de la Fábrica de Porcelana de Dulevo.
La mayoría de las obras creadas por Sotnikov pertenecen al género animal. Cosaco hereditario de Kuban, prefería representar animales domésticos, entre los que creció.
En la escultura "Primavera", una simple escena de la vida de la naturaleza se convirtió en una compleja imagen sintética del mundo, encarnada mediante pinturas de animales. El idilio primaveral aparece en todo su significado cósmico. La plenitud interna de la imagen se combina aquí con la certeza de un diseño estricto, la pintura en color con la fría blancura de la porcelana, la fantasía del ritmo con el laconismo de la forma, la delicadeza del color con la dureza de la composición. la masa de porcelana.
El dominio del material permitió al artista crear una obra en porcelana que iguala en plasticidad a los materiales escultóricos tradicionales: piedra, madera, metal. Sotnikov no se limitó al género animal; creó relieves decorativos, jarrones, decorados, fuentes, así como numerosas miniaturas de género para la circulación masiva.
Información e imagen de la web de la Galería Tretyakov.
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blogdojuanesteves · 5 months
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IOLE DE FREITAS Anos 1970-Imagem como presença > HELENA ALMEIDA Fotografia habitada.
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Helena de Almeida
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Iole de Freitas
A arte é vida e movimento, muitas vezes interligados ao enigmático além do artístico, uma porta aberta a mostrar mistérios da vida e longe de ser superficial. Apresentada abertamente pela fotografia, alcança profundidade pela representação do Eu (a modificação por influência do mundo externo, que acentua a alteridade do autor). Além disso, essas imagens vão além da câmera, na maioria das vezes apenas um suporte. Imagens formadas por múltiplos meios, para que o resultado materialize-se na visão do artista com o apuramento de conceitos e sentimentos. O que vemos aqui em dois livros: Helena Almeida Fotografia habitada ( IMS, 2023) e Iole de Freitas Anos 1970-Imagem como presença (IMS, 2023), na construção de elaboradas narrativas que articulam o ficcional e o real.
As duas publicações são resultado de exposições nas galerias do Instituto Moreira Salles este ano. Esta última de maio a setembro, na sede paulista [e agora no Paço das Artes, Rio de Janeiro, de dezembro de 2023 a março de 2024] e a primeira de junho a setembro de 2023. Ambas mostram duas autoras com merecido reconhecimento internacional, como a lisboeta Helena Almeida (1934-2018) cuja carreira inicia em 1967 e a mineira Iole de Freitas, que iniciou a sua obra em 1970. Portanto, contemporâneas em amplo sentido, no tempo e no uso da fotografia como expressão artística, bem como em certo pioneirismo da expressão mais conceitual na abordagem visual de si mesmas.
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Helena de Almeida
Iole de Freitas mostra trabalhos de mais de cinco décadas, alguns raramente exibidos, muitos deles conhecidos apenas de um círculo restrito de admiradores, afirma a curadora Sônia Salzstein, professora de História da Arte e Teoria da Arte do Departamento de Artes Plásticas da Escola de Comunicações e Artes da Universidade de São Paulo (USP), onde coordena o Centro de Pesquisa em Arte Brasileira. "Embora as fotos, os filmes e as instalações da mostra talvez surpreendam o público que, desde o início da década de 1980, se habituou a associar a artista ao campo da escultura..." explica ela.
Para Salzstein é a primeira vez que um conjunto tão numeroso e representativo da produção desse período é apresentado, obras que já anunciavam características que de um modo ou de outro emergiram em tudo o que ela produziria depois – "mesmo que as peças em exibição, a diferença das esculturas, sejam feitas de algo tão imponderável e esquivo como a matéria luminosa das imagens."
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Iole de Freitas
Helena Almeida disse certa vez: “A minha pintura é o meu corpo, a minha obra é o meu corpo”. Embora seu trabalho, questionador na essência, seja, por vezes, tratado como arte corporal, vemos uma variedade de meios como fotografia, performance, desenhos e vídeos. Suas atitudes ambíguas, cenários simples e acessórios pobres (arame de metal, cânhamo, espelhos, pigmentos em pó, entre tantos) a tornaram em pouco tempo reconhecida na Europa. O livro estrutura-se em sua maior parte em registros fotográficos  auto referenciados de ações performáticas e alguns desenhos. Imagens ora líricas com inserção de pinceladas da cor azul IKB (Ink Klein Blue) -a nos lembrar do genial francês Yves Klein (1928-1962)- e outras mais contundentes pelo forte contraste do preto e branco.
"Passei para a fotografia através do desenho. Foi o desenho dos fios (colagens de fios de crina) que me obrigou à necessidade de ser fotografada." Para Almeida a linha no papel havia tornado-se sólida, liberta do papel e só através das fotografias isso podia ser expresso e representado, diz ela no livro A minha obra é meu corpo (Fundação de Serralves, 2015). Definindo assim suas preocupações e a diversidade de suas disciplinas, uma espécie de litania, como afirmava a crítica de arte e curadora portuguesa Isabel Carlos já em 1998, que organizou o volume atual do IMS.
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Helena de Almeida
Se na obra da artista portuguesa o preto e branco mais definido tem sua preferência, acontece o oposto com a brasileira Iole de Freitas. Salvo poucas exceções a predominância é da cor em movimento e texturas mais acentuadas, fruto também de projeções, onde a autorreferência é igualmente presente. Em nota do texto da curadora, "casca" é um termo que a artista usa para referir-se ao próprio corpo em um breve texto datilografado originalmente escrito em italiano de 1972, no qual descreve sucintamente o filme Elementos (1972), "O corpo visto como matéria, a pele como casca, substâncias que se transformam, se movem, se alteram como a água e o mercúrio. A ideia do próprio corpo como elemento construtivo de sua obra, aproxima-se de Helena Almeida, ainda que o resultado seja distinto graficamente.
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Iole de Freitas
Isabel Carlos com pertinência coloca que a realização da artista - em que resiste em identificar como fotografias, designando-as por "sequências fotográficas", é o encontro de uma sincronia entre seus movimentos, deu dispêndio físico e emocional enquanto se desloca e aciona o disparador da câmera fotográfica: "as imagens voláteis do corpo que os fragmentos de espelhos dispostos no chão oferecem à câmera ( e eventualmente, à artista) e, finalmente, as imagens que só as lentes lograram ver e fixar toda a performance."
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Helena de Almeida
A ideia do registro fotográfico de uma performance, que por sua vez transforma-se na própria obra do autor, ou parte dela, remonta algumas décadas, como podemos ver nestes dois trabalhos aqui comentados. A estes, podemos juntar imagens de outras artistas contemporâneas a elas, que propõem uma leitura corporal, como Cut Piece, da japonesa Yoko Ono registros de sua histórica apresentação no Sogetsu Art Center de Tóquio, de 1964 que pode ser visto no livro Yoko Ono: One Woman Show, 1960-1971 (MoMA, 2015). Aqui no Brasil, vale lembrar do livro da artista sérvia Marina Abramović, Places of Power (com fotografias de Marco Anelli) produzido pela galeria paulistana de Luciana Brito em 2015, que inclui seu Diário do Brasil - 2012-2013, onde a utilização do próprio corpo estão presentes em imagens fotográficas.
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Iole de Freitas
O trabalho de Iole de Freitas dos anos 1970 guarda algo da imaginação estética do corpo que inspirou as trajetórias de Lygia Clark (1920-1988), Lygia Pape (1927- 2004) e Hélio Oiticica (1937-1980), diz Sônia Salzstein, uma imaginação que persistia como uma cintilação póstera do movimento neoconcreto que se transmitiu a jovem artista, a partir de meados da década de 1960, desde o tempo que ela praticava dança e frequentava o meio artístico carioca. Já em sua entrevista com Helena Almeida, a curadora Isabel Campos destaca que a questão da autoria sempre esteve presente em seu trabalho porque utiliza o seu próprio corpo como veículo primeiro da obra. Almeida argumenta que mesmo antes da fotografia já sentia-se como uma autora. "Parti de linguagens familiares ao princípio porque é assim que  todos começamos.”
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Helena de Almeida
As duas belas publicações quase simultâneas, do IMS celebram a importância da posição feminina na arte fotográfica em seus manifestos transmitidos por uma expressão corporal intensa, lírica e essencialmente autoral, que destacam as suas distintas maneiras de ver o mundo e a si mesmas. Mais do que isso, completam-se ao discutir a importante produção das mulheres nos anos 1960 e 1970 e seus inter-relacionamentos, que até hoje mostram-se de vanguarda. Ainda que distantes geograficamente, consolidam a suas posições na arte contemporânea.
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Iole de Freitas
Imagens © Helena Almeida e Iole de Freitas  Texto © Juan Esteves 
Infos básicas:
Helena Almeida
Organização: Isabel Carlos
Projeto gráfico: Bloco Gráfico/ Ass.Stephanie Y.Shu
Tratamento de Imagens e Impressão em capa dura : Ipsis Gráfica e Editora
Iole de Freitas
Organização: Sônia Salzstein/ Ass. Leonardo Nones
Projeto gráfico: Celso Longo+Daniel Trench, Caterina Bloise e Bárbara Catta
Fotografias: Vicente de Mello, Ass. Guilherme Siqueira
Tratamento de imagens: Núcleo de Digitalização IMS
Impressão brochura:  Ipsis Gráfica e Editora
para adquirir as publicações ims.com.br
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livrosencaracolados · 8 months
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"Uma Coisa Absolutamente Incrível" (Os Carls #1)
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Sɪɴᴏᴘsᴇ Oғɪᴄɪᴀʟ: Um misterioso robot aparece em Nova Iorque... e em São Paulo...e em Buenos Aires...O que se está a passar? São 3 horas da manhã e April May tropeça numa escultura GIGANTE; uma espécie de robot com três metros de altura e aspeto de samurai. Perante a descoberta, April faz a primeira coisa de que se lembra: filma a bizarra estátua. O vídeo é publicado no YouTube e, da noite para o dia, April torna-se famosa por ter sido a primeira no mundo a registar a existência da estátua — aquela que viria a ser parte de um conjunto de mais de 60, espalhadas por várias cidades do mundo. Pouco habituada ao estrelato e às consequências da fama viral, April torna-se internacionalmente famosa e fica associada aos robots. Um movimento emergente desperta. As pessoas querem saber: O que são estes robots e porque existem? Quem os terá criado? E mais importante ainda: serão perigosos? April começa a sua investigação e, reunindo um grupo improvável de pessoas, tenta perceber a origem destes robots e o seu sentido neste mundo. Hank Green explora de modo magistral a forma como lidamos com o medo e o desconhecido, e como as redes sociais transformaram aquilo que entendemos por fama. No seu fantástico romance de estreia, Hank Green revela-nos a história de uma jovem que se torna acidentalmente famosa — para logo se encontrar no epicentro de um mistério muito maior do que poderia imaginar.
Aᴜᴛᴏʀ: Hank Green.
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ALERTA SPOILERS!
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O Mᴇᴜ Rᴇsᴜᴍᴏ: April May começa o livro a dar-nos contexto sobre si e sobre a sua situação, explicando tudo, desde o trabalho dos pais envolver equipamentos leiteiros, a como isso a fez contrair dívidas ao estudar Belas-Artes, a ter conhecido e ficado colega de quarto da sua atual namorada, a tornar-se amiga do Andy e por fim, como a junção de todos esses acontecimentos a levou ao seu emprego atual numa start-up com práticas duvidosa que abusa dos trabalhadores, longe do seu amor pela arte. Acontece que, de forma irónica, a maldita start-up acaba por ser o que a conduz até ao epicentro de um acontecimento que vai impactar a humanidade para sempre. A sair do trabalho às três da manhã por a empresa ser uma "família" (o que é só código para "torna o trabalho a prioridade da tua existência e sacrifica-te por quem recebe o dinheiro"), uma série de coincidências que nada têm a a ver com o acaso encaminham April para a 23rd Street, onde se depara com uma coisa absolutamente incrível (viram? ah pois): um transformer esculpido em metal com quase três metros de altura e um fato de samurai, simplesmente pousado no passeio. A primeira coisa que lhe passa pela cabeça? WOW, claro. A segunda? Acordar o Andy em plena madrugada e obrigá-lo a trazer os seus equipamentos de youtuber amador para apresentar o Carl ao mundo (sim, Carl, mas não deviam estar surpreendidos por ela chamar a um mega robô um nome desses quando o autor literalmente escolhe "abril maio" para a sua protagonista). Andy em posição, acabam por decidir que deve ser a April a ficar com o holofote e a aparecer em câmara por razões de credibilidade, o que é o que acontece antes de voltarem a casa para dormir o resto da manhã. O vídeo é postado, e aí tudo muda. Na manhã seguinte já há milhões de visualizações, lucros a dividir e carradas de e-mails à espera da April... além de notícias sobre o aparecimento de mais de 60 Carls por todo o planeta. Ninguém sabe como é que os Carls foram parar às posições onde estão, ninguém viu equipas de instalação e as imagens de segurança têm cortes súbitos, onde se ouve uma música dos Queen no plano de fundo?! Atraída pela possibilidade de pagar as dívidas de estudante e de se livrar do emprego que odeia, April entra no redemoinho mediático que se forma à volta dos Carls e compromete-se, de forma permanente e sem perceber, a representar tudo o que os robôs podem acabar por simbolizar. Novas pistas começam a surgir sobre a origem dos Carls, cada uma mais rebuscada e anómala do que a anterior, e April dá um passo consciente para se tornar uma figura pública e controlar a narrativa à sua volta, separando aí quem ela é da pessoa que quer mostrar às câmaras. Daí para a frente, a possibilidade da existência de vida extraterrestre começa a ser levantada e April percebe que se enfiou num buraco mais fundo do que pensava. A sua subida à ribalda não vem sem os seus senãos, por cada mão estendida há outra que lhe agarra as pernas, mas a protagonista, junto de um grupo muito peculiar, está focada num objetivo maior: perceber se os visitantes da Terra são amigáveis ou não, e se conseguem manter a ilusão que a April criou se forem perigosos.
Cʀɪᴛᴇ́ʀɪᴏs ᴅᴇ Cʟᴀssɪғɪᴄᴀᴄ̧ᴀ̃ᴏ:
Qᴜᴀʟɪᴅᴀᴅᴇ ᴅᴀ Pʀᴏsᴀ: É uma prosa cheia de comédia, muito direta, melhora a cada capítulo, isso é o mais notório, e tem o ritmo perfeito, se é que me entendem, nada é brusco ou demorado de mais, há um equilíbrio. O facto de a April estar a contar o que lhe aconteceu no passado para um livro (ups foi spoiler? bem, eu avisei) torna a voz narrativa muito mais apelativa e os acontecimentos mais interessantes do que se estivessem a acontecer no exato momento em que sabemos deles. Os diálogos são muito naturais, isso transparece de imediato, e qualquer momento que possa parecer irritante, por exemplo, quando a April fala de não concordar muitas vezes com o que está prestes a revelar que fez, é desculpado, da forma que em muitas histórias não é porque ela está a narrar algo que aconteceu há muito, não simplesmente a fazer-se de melodramática e a fingir que não consegue evitar ser horrível quando não o quer ser. Nunca li nada do John Green (sim, eu aqui nado contra a corrente, não esperem o contrário) mas se escrever com metade da habilidade do irmão, já tem alguma consideração minha. Vê-se o esforço em todas as páginas.
Hɪsᴛᴏ́ʀɪᴀ: Nunca li ficção científica e, honestamente, duvido que alguma vez o fizesse por opção consciente, mas isto parece-me a história perfeita para quem, como eu, não está habituado ou particularmente interessado no género. Isto pode retirar pontos ao livro para quem está submerso no género e é um grande fã, mas a obra, apesar de falar constantemente na anomalia que é o Carl e entrar para o seu lado extraterrestre várias vezes, consegue manter os temas sobrenaturais à superfície, e só mergulhar quando é preciso. Para me fazer entender melhor, as experiências de uma invasão (ainda que suave) estão todas lá, mas o livro foca-se mais no crescimento, ou falta dele, da April, dos à volta dela, na cultura da internet e nos efeitos que um acontecimento como vida alienígena pode ter na forma como a humanidade se relaciona. "Uma Coisa Absolutamente Incrível" acaba por ser mais filosófica e provocadora do pensamento do que uma aventura sobre aliens, porque os próprios aliens, há que admitir, limitam-se a existir como figuras cómicas que se maravilham à sua maneira com os humanos, sem estarem sequer conscientes dos problemas existenciais que criaram à espécie. O conteúdo agarra-nos do início ao fim, jogando com o ridículo e com a seriedade com mestria.
Pᴇʀsᴏɴᴀɢᴇɴs: Não há uma única personagem oca neste livro. Claro, com o número de páginas que tem, seria difícil não desenvolver as pessoas que as preenchem, mas dá mesmo a sensação que houve muita intencionalidade por trás delas. O caso de April é particularmente interessante, ela cresce e não cresce ao mesmo tempo. Como pessoa, a April tem muito a que se lhe apontar, tem muitas falhas, mas isto não é o caso normal da protagonista adoravelmente imperfeita que, por mais erros que cometa, apela ao nosso apoio, oh não. A April é praticamente insuportável, revela-se menos empática, madura, emocionalmente inteligente e mais irritante a cada página, dá mesmo vontade de abanar a miúda, com força. No início, ela ainda é alguém por quem queremos torcer, mas ao longo do livro, a internet e outros fatores puxam-na, cada vais mais, para um lugar onde as partes feias dela podem florescer. Há momentos no livro onde ela cede, parece começar a compreender, mas são breves, espaçados, e nunca sabemos se são realmente genuínos ou se houve uma outra motivação, mesmo que pequenina, a impulsionar essas atitudes. A transformação da April parece um ensaio sobre o poder corruptor da fama e da internet, onde se mostra que quando chegamos a um certo patamar de notoriedade, as pessoas deixam de reparar que somos feitos de carne e osso como elas, e passam a ver ouro e tudo o que é bonito em todos os nossos cantos. Então não, a April efetivamente não cresce no tempo que se passa o livro, mas ao mesmo tempo fá-lo, porque ao revelar que a sua pessoa presente não concorda com nenhuma das suas ações do passado que estão a ser relatadas, indica que houve algo que a acordou. É muitoooooo curioso. Com os outros personagens, vemo-los também a passar por uma metamorfose, sendo afetados pela espiral descendente de April. Há comentários subtis sobre a forma como a Miranda, que estava sempre certa e factual em relação a tudo, começa a duvidar e a colocar o benefício da dúvida em tudo o que afirma depois da April mexer com a sua cabeça. A Maya também se deixa moldar, apesar de reter um pouco mais de firmeza do que os outros (todos os factos sobre ela são perfeitos, já mencionei que ela é a minha favorita, quer dizer, misturar gatos, política e desenhos?! O grande google diz que Maya é um acrónimo para Mega Armadilha...de corações (sim, o Y e o A não estão lá, nem venham) Depois há o Andy, que vai de desengonçado, a assustado, a amargurado, a raivoso, a perdido e com mais dinheiro do que alguém alguma vez poderia precisar, mas sem o suficiente para lhe atribuir um propósito que o preencha. Por último há o Robin, que assumo que funcione como uma espécie de espelho da sua indústria e da pessoa em que April se está a tornar. Não sei, ele teve o percurso menos claro para mim, apesar de ser tudo a descer até à rua da miséria, não consigo bem dizer o que se passou com ele (mas ele é bonito como tudo e já disse que ele é o meu segundo favorito? ah pois, a culpa é tua Hank Green, agora vou retirar pontos ao teu livro porque não tive Robin suficiente para o poder entender...e raptar). Arruinar os personagens todos é algo fora da caixa, mas alguém mudar para pior continua a ser um desenvolvimento, e é de aplaudir quando isso é bem feito.
Rᴏᴍᴀɴᴄᴇ: Não é um livro particularmente romântico, claro, há relações, mas a April lança a sua bola demolidora contra todas elas. Ela é tóxica com a Maya, aproveita-se da Miranda e bolas, as investidas com o Robin nem dão frutos (deviam dar, alguém tem de conseguir seduzir o Robin). Não é o livro para vermos como é que as relações funcionam, é mais o oposto.
Iᴍᴇʀsᴀ̃ᴏ: Não consegui pousar o livro, fiquei três dias a ler até às três da manhã (hora em que a April encontrou o Carl, devo acreditar nas teorias da conspiração?) porque todos os capítulos terminam com alguma coisinha que encoraja a continuar a leitura, muito esperto Hank, muito esperto. O facto de todos os puzzles serem criados com uma inteligência imensa não ajudou, acreditei mesmo que os conseguia resolver antes das soluções serem reveladas e falhei sempre, mas foram das minhas partes favoritas do livro. Claro que ficam muitas questões em aberto no fim, acredito que isso seja intencional sendo que há uma sequela.
Iᴍᴘᴀᴄᴛᴏ: Li isto pela primeira vez há uns três anos (outra vez o três, Hank...) e não me lembrava de NADA, tirando o facto de também não ter entendido NADA na altura (outro exemplo do facto de que se conseguir ler a uma certa idade não significar que se deva ler). Foi uma viagem voltar ao livro com a memória limpinha e depois de o ler, posso dizer que não me vou esquecer dele tão cedo, as perguntas que o autor consegue levantar, em especial o impacto da internet e como é tão mais fácil mergulharmos neste mundo de admiradores que não estão fisicamente presentes em vez de trabalharmos nas relações à nossa volta...Wow. Vou repetir, muito esperto.
Cʟᴀssɪғɪᴄᴀᴄ̧ᴀ̃ᴏ Fɪɴᴀʟ:⭐⭐⭐⭐+ ½
Iᴅᴀᴅᴇ Aᴄᴏɴsᴇʟʜᴀᴅᴀ: 17 anos pelo menos. Há alguns palavrões espalhados pela obra, não muitos e não muito fortes mas para mim são sempre desagradáveis. Há alguns innuendos e passagens sobre intimidade, também rápidas, e umas duas ou três cenas descritivas de violência. O livro não se alonga demasiado nesses tópicos e eu sei que há gente muito mais nova que lê coisas mais pesadas (outra coisa que eu discordo veementemente, qual é a pressa em encher o cérebro de lixo?) mas o meu blog é o meu blog e eu não aconselho esse tipo de coisas a leitores muito novos e, quando poder, não as aconselho de todo. Mas mesmo assim, a razão principal para aconselhar este livro para pessoas com pelo menos 17 anos tem a ver com o nível de entendimento que é preciso para o ler, o autor enfia muitos tópicos revelantes no livro, e para retirar todas as conclusões que ele intencionou que retirássemos, é preciso alguma experiência e conhecimento.
Cᴏɴᴄʟᴜsᴀ̃ᴏ/Oᴘɪɴɪᴀ̃ᴏ Fɪɴᴀʟ: Este livro foi algo totalmente fora da minha zona de conforto literária, e valeu a pena. Preciso da sequela (e da mini história com mais tempo com o Robin que ouvi dizer que existe?!) o mais cedo possível, e vocês também mas, primeiro, leiam o primeiro volume. RECOMENDO. (Ah e se estão a estranhar as classificações tão altas nos livros que tenho falado não é por eu ser fácil de agradar, é porque estou a começar pelo que tenho na minha estante, e a maioria é fantástico)
Pᴀʀᴀ ᴏʙᴛᴇʀ: Uma Coisa Absolutamente Incrível, Hank Green - Livro - Bertrand
Assɪɴᴀᴅᴏ: Ƹ̵̡Ӝ̵̨̄Ʒ 𝐿𝓊𝓏 Ƹ̵̡Ӝ̵̨̄Ʒ
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14º Salão dos Artistas Sem Galeria inaugura mostra na Galeria Zipper. 19jan-25fev2023
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[📷 Felipe Diniz Sanguin (SP). Comigo ninguém pode. 2022. Acrílica sobre tela, 100 x 80 cm. Divulgação]
O Salão dos Artistas Sem Galeria, promovido pelo portal Mapa das Artes (www.mapadasartes.com.br e @mapadasartesoficial), realiza, a partir de 19/01/2023, na Zipper Galeria, em São Paulo, a exposição com obras dos 10 artistas selecionados nesta 14ª edição do evento, que contou com 281 inscrições. A mostra fica em cartaz até 25/02/2023.
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[Bruno Pinheiro (RJ). Afeto. Sem data. Acrílica sobre tela, 50 x 30 cm. Divulgação]
Foram selecionados Bruna Gidi (BA), Bruno Pinheiro (RJ), Consuelo Vezzaro (SP), Felipe Diniz Sanguin (SP), Larissa Fonseca (MG/RJ), Mario Lins (PE/SP), Oksana Rudko (Rússia/SP), Patricia Chueke (RJ), Reitchel Komch (RJ) e Vitor Matsumoto (SP). Os artistas selecionados participam de uma mostra coletiva na Zipper Galeria (www.zippergaleria.com.br), nos Jardins, em São Paulo, de 19/1 e 25/2/2023.
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[Bruna Gidi. ESTRAMBOTE. 2021. Escultura cerâmica, 31 x 26 x 111 cm. Divulgação] O júri foi formado por Elias Muradi (artista plástico e gestor da Gare, escola e galeria de arte), Ana Carolina Ralston (jornalista e curadora independente) e Alice Granada (curadora independente).   
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[📷 Larissa Fonseca (MG/RJ). Sem título. 2021. Óleo sobre tela, 30 x 40 cm. Divulgação
Nesta edição, a organização do Salão concedeu ainda a Bolsa Viagem Fora do Eixo, destinada a um artista proveniente de fora do eixo Rio-São Paulo, concedida à artista Carchiris, do Maranhão.
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[📷 Patricia Chueke (RJ). Um. 2022. Acrílica sobre tela, 75 x 100 cm x 4 cm. Divulgação]
O Salão dos Artistas Sem Galeria tem como objetivo avaliar, exibir, documentar e divulgar a produção de artistas plásticos que não tenham contratos verbais ou formais (representação) com qualquer galeria de arte na cidade de São Paulo. O Salão tradicionalmente abre o calendário de artes em São Paulo e é uma porta de entrada para os artistas selecionados no circuito das artes.
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[📷 Mario Lins (PE/SP). Sem título (caveira). 2022. Série Ofendículos. Cera fria, pigmentos, acrílica, massa epóxi e lanças de metal sobre tela, 128 x 116 cm. Divulgação]
O Salão dos Artistas Sem Galeria tem concepção e organização de Celso Fioravante, assistência de Lucas Malkut e projeto gráfico de Cláudia Gil (Estúdio Ponto).
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[Reitchel Komch (RJ). Trilhas para o Iroko. 2021. Linho, meada, cabaça, ferro. 112 x 99 cm. Divulgação]
HISTÓRICO DO SALÃO DOS ARTISTAS
A 1ª edição do Salão dos Artistas Sem Galeria (2010) selecionou os artistas Affonso Abrahão (SP), Amanda Mei (SP), Bartolomeo Gelpi (SP), Bettina Vaz Guimarães (SP), Christina Meirelles (SP), João Maciel (MG), Luiz Martins (SP), Rodrigo Mogiz (MG), Pedro Wirz (brasileiro radicado na Suíça) e Sandra Lopes (SP). O júri de seleção foi composto pelo curador Cauê Alves e pelos galeristas Mônica Filgueiras e Daniel Roesler. As mostras aconteceram na Casa da Xiclet e na Matilha Cultural. Os premiados desta edição foram Amanda Mei, Bartolomeo Gelpi e Bettina Vaz Guimarães.
A 2ª edição do Salão (2011) selecionou os artistas Maria Luisa Editore, Anne Cartault d´Olive, Adriano Amaral, Camila Alvite e Tatewaki Nio (São Paulo/SP); Sidney Amaral (Mairiporã/SP); Roma Drumond (Rio de Janeiro/RJ); Osvaldo Carvalho (Niterói/RJ); Luiz Rodolfo Annes (Curitiba/PR); e Tatiana Cavinato (Belo Horizonte/MG). O júri de seleção foi formado por três galeristas de São Paulo: Fábio Cimino (Zipper), Juliana Freire (Emma Thomas) e Wagner Lungov (Central Galeria de Arte Contemporânea). A premiada desta edição foi Camila Alvite.
 A 3ª edição do Salão (2012) selecionou os artistas Cris Faria (baiano radicado em Zurique, Suíça), Danielle Carcav (RJ), Diego de los Campos (SC), Edney Antunes (GO), Julio Meiron (SP), Maria Isabel Palmeiro (RJ), Pedro di Pietro (SP), Roberta Segura (SP), Rodrigo Sassi (SP) e Victor Lorenzetto Monteiro (ES). Os artistas foram selecionados pelos galeristas Jaqueline Martins, Henrique Miziara (Pilar) e Marcelo Secaf (Logo). O premiado desta edição foi Rodrigo Sassi.
A 4ª edição do Salão (2013) selecionou os artistas Fábio Leão (AL/SP), Layla Motta (SP), Paula Scavazzini (SP), Viviane Teixeira (RJ), Elizabeth Dorazio (MG/SP), Roberto Muller (RJ), Betelhem Makonnen (Etiópia/RJ), Fabíola Chiminazzo (PR/SP), Michelly Sugui (ES) e AoLeo (RJ). O júri de seleção foi formado pelo galerista Ricardo Trevisan (Casa Triângulo), pelo curador e professor da FAAP Fernando Oliva e pelo curador do MAM de Goiás Gilmar Camilo (GO). Três artistas empataram e foram premiados: Fábio Leão, Fabíola Chiminazzo e Layla Motta.
A 5ª edição do Salão (2014) selecionou os artistas Clara Benfatti (França/SP), Flora Rebollo (SP), Zed Nesti (RJ/SP), Guilherme Callegari (SP), Sheila Ortega (SP), Marcos Akasaki (SP), Heleno Bernardi (MG/RJ), Daniel Duda (PR), Regina Cabral de Mello (EUA/RJ) e Tchelo (SP). O júri de seleção foi formado pelos curadores João Spinelli e Paula Braga e pelo galerista Elísio Yamada (Galeria Pilar) O premiado foi Daniel Duda.
 A 6ª edição do Salão (2015) selecionou os artistas Andrey Zignnatto (SP), Charly Techio (SC/PR), Cida Junqueira (SP), Evandro Soares (BA/GO), Fernanda Valadares (SP/RS), Lucas Dupin (MG), Marcos Fioravante (PR/RS), Myriam Zini (Marrocos/SP), Piti Tomé (RJ) e Thais Graciotti (ES/SP). O júri foi formado pelos curadores Adriano Casanova, Enock Sacramento e Mário Gioia. O premiado foi Andrey Zignnatto.
A 7ª edição do Salão (2016) selecionou os artistas Bruno Bernardi (GO/SP; natural de Goiânia, mas radicado em São Paulo), Daniel Antônio (MG/SP), Daniel Jablonski (RJ), Felipe Seixas (SP), Giulia Bianchi (SP), Marcelo Oliveira (RJ), Mariana Teixeira (SP), Renan Marcondes (SP), Renato Castanhari (SP) e Sergio Pinzón (Colômbia/SP). O júri foi formado pelos curadores Jacopo Crivelli Visconti, Marta Ramos-Yzquierdo e Douglas de Freitas. O premiado foi Daniel Jablonski.
A 8ª edição do Salão (2017) selecionou os artistas Lula Ricardi (SP), Maura Grimaldi (SP), Jefferson Lourenço (MG), Marcelo Barros (SP), Gunga Guerra (Moçambique/RJ), Marcelo Pacheco (SP), Luciana Kater (SP), Cesare Pergola (Itália/SP), Juliano Moraes (GO) e Cristiani Papini (MG). O júri foi formado por Adriana Duarte (galerista capixaba da paulistana Casa da Xiclet), Paula Alzugaray (jornalista e editora da revista “Select”) e Rodrigo Editore (galerista e sócio da também paulistana galeria Casa Triângulo). O premiado foi o mineiro Jefferson Lourenço.
A 9ª edição do Salão (2018) selecionou os artistas Angela Od (RJ), Caio Pacela (SP/RJ), Renata Pelegrini (SP), Mercedes Lachmann (RJ), João GG (RS/SP), João Galera (PR/SP), David Almeida (DF/SP), Élcio Miazaki (SP), Sonia Dias (SP) e Yoko Nishio (RJ). O júri foi formado por Fernanda Resstom (Galeria Central), Nathalia Lavigne (curadora independente) e Renata Castro e Silva (Galeria Carbono). A artista premiada foi a carioca Angela Od.
A 10ª edição do Salão (2019) selecionou os artistas Adriana Amaral (SP), Aline Moreno (SP), André Souza (BA), Carol Peso (MG), Coletivo Lâmina (Gabriela De Laurentiis e João Mascaro; SP), Edu Silva (SP), Fernanda Zgouridi (PR/SP), Iago Gouvêa (MG), Stella Margarita (Uruguai/RJ) e Xikão Xikão (MG). O júri foi formado por Andrés Inocente Martín Hernández (curador e diretor do espaço Subsolo - Laboratório de Arte, em Campinas), José Armando Pereira da Silva (jornalista, escritor, pesquisador e membro da Associação Brasileira de Críticos de Arte) e Luciana Nemes (educadora, produtora e coordenadora do Museu da Energia de São Paulo). Foram premiados os artistas Stella Margarita (1º lugar), Edu Silva e André Souza, que empataram e dividiram o 2º e o 3º prêmio. A 11ª edição do Salão (2020) selecionou os artistas Adriano Escanhuela (SP), Aline Chaves (RS); Avilmar Maia (MG); Diego Castro (SP); Fernando Soares (SP); Gustavo Lourenção (SP); Myriam Glatt (RJ); Nilda Neves (BA/SP); Rafael Pajé (SP) e Rosa Hollmann (SP/RJ). O júri foi formado por Jairo Goldenberg (galerista do J. B. Goldenberg Escritório de Arte); Marlise Corsato (diretora da Galeria Kogan Amaro) e Renato De Cara (curador independente). Foram premiados os artistas Fernando Soares (1º lugar), Rosa Hollmann (2º lugar) e Myriam Glatt (3º lugar).  A 12ª edição do Salão (2021) selecionou Ana Andreiolo (RJ), André Bergamin (RS), Evandro Angerami (SP), Laura Villarosa (Itália/RJ), Leonardo Luz (RJ), Marc do Nascimento (SP), Mateus Moreira (MG), Paloma Mecozzi (SP), Rafaela Foz (SP) e Thiago Fonseca (RJ/MA). O júri foi formado por Fernando Oliva (curador do MASP), Julie Dumont (curadora independente e criadora do projeto The Bridge Project) e Jurandy Valença (jornalista, curador independente, produtor cultural e poeta). Foram premiados os artistas Thiago Fonseca (RJ/MA; 1º lugar), Mateus Moreira (MG; 2º lugar) e Rafaela Foz (SP; 3º lugar).
A 13ª edição do Salão (2022) selecionou os artistas Bruno Gularte Barreto (RS), Cláudia Lyrio (RJ), Cynthia Loeb (SP), Diogo Santos (RJ), Igor Nunes (RJ), Kika Diniz (RJ), Liz Lopes (RJ), Luiza Kons (PR), Paulo Jorge Gonçalves (RJ) e Ronaldo Marques (SP). O júri foi formado pelos curadores independentes André Niemeyer, Julie Dumont e Paulo Gallina e pelo jornalista Washington Neves. Foram premiados os artistas Paulo Jorge Gonçalves (1º lugar), Luiza Kons (2º lugar) e Diogo Santos (3º lugar). 
MAPA DAS ARTES
Criado em 2004 pelo jornalista Celso Fioravante, o Mapa das Artes (www.mapadasartes.com.br) é o portal de artes visuais mais completo do Brasil, com programação e serviço de museus de todos os Estados do país. O site dispõe de seções diversas, como a dedicada aos salões de arte, com datas e editais; a seção Curtas, com matérias e serviço sobre acontecimentos, eventos e assuntos de interesse do público de artes visuais; além das colunas Supernova, com notas quentes; e seções dedicadas a eventos, mercado de arte, prêmios, personalidades, política cultural, arquitetura, web, patrimônio, polêmicas, críticas e notícias diversas de artes plásticas editadas nos principais veículos jornalísticos do mundo. Sua cobertura abrangente faz do Mapa das Artes uma peça fundamental para o desenvolvimento do circuito brasileiro de arte.
📷 Imagens: https://adelantecomunicacao.tumblr.com/tagged/imagens14salao
🔗 Press-release:  https://adelantecomunicacao.tumblr.com/post/702836685342425088/14%C2%BA-sal%C3%A3o-dos-artistas-sem-galeria-inaugura-mostra
SERVIÇO:
Exposição: 14º Salão dos Artistas Sem Galeria Zipper Galeria – De 19/1 a 25/2/2023 Rua Estados Unidos, 1.494, Jardins, tel. (11) 4306-4306 Segunda a sexta, 10h/19h; sábado, 11h/17h.
www.zippergaleria.com.br e @zippergaleria
Mais informações para a imprensa: 
Décio Hernandez Di Giorgi Adelante Comunicação Cultural 🔗 adelantecomunicacao.tumblr.com/ 📩 [email protected] 📱 (+ 55 11) 98255 3338
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osturbain · 1 year
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Cerca del 2015, Paulo me dió a fumar de su pipa. Ascendimos por las Margaritas hasta llegar a la casa de Ulises, sitiada en la cima del barrio, enterrada casi, dónde se abría un jardín con un castaño, perales e higueras adornadas por un centenar de esculturas abstractas hechas de metales soldados en composiciones experimentales, como si las hubiera hecho un aficionado de esos que tienen un talento inherente en cualquier forma de arte, matando el rato se llevó mucho tiempo y en algunas era notable su progreso. Aunque no soy quién sepa algo sobre esculturas y mucho menos si esas eran abstractas. Abstracto se usa de forma indiscriminada, desde cierta ignorancia para referirse a cosas desfiguradas o sacadas de un orden estético común etc.
Llegados a ese lugar repleto de animales, piezas de arte, libros amontonados y empolvados conocimos a un Ulises de algo así como 16 años. No los conocía bien, hubo una interacción burda que nos unía. Se nos hizo chistoso que Paulo y yo nos casaramos en una de esas ferias de pueblo donde hay un falso fiscal que avala un matrimonio falso. Nos daba mucha risa esa mierda y nos habíamos hecho buenos amigos.
Nunca había probado la hierba y le pareció que era un buen lugar para que yo la probara. No recuerdo cuanto fumé ese día, pero fue demasiado. Todo tenía un efecto onírico y ensordecedor, las hojas del castaño se movían lentamente, como si te dejaran adivinar el ritmo con las que se empujaban sus ramas. Sentados en círculo bajo él, fumamos y hablábamos lo de siempre, más o menos. Porqué solo estaba diciendo incoherencias de lo que sentía, sumamente difícil de explicar incluso ahora.
Entre muchísimos detalles como su gato inmortal Moloko que maullaba como un pájaro milenario y con su compasión inagotable me cuidó durante todo ese dulce y memorable viaje casi lisergico. Cómo creí que el Moloko en cuestión era una especie de dios encarnado, entre el efecto slomo reverberado que me provocaba esa hierba extraña y las cagadas de risa infinitas.
La pasé de verdad bien, fue una tarde memorable, es de esas cosas que mi memoria no ha matado del todo. Tardé años en entender lo que se guardaba en ese lugar, la casa de un abogado que ayudaba a los comunistas en un tiempo donde ser comunista te podía costar la vida, dónde echaron raíces un montón de árboles y gatos que perecieron en el mismo patio, hoy los cuida una figura del Buda apacible y sonriente, las esculturas erguidas como totems que resguardan a los que ahí aún moran, como Isaac, como yo.
Este último año hicimos mucha música ahí adentro, encierros dónde nos embriagamos entre saturaciones de sonidos y olores, de conflictos etílicos, de lágrimas y una lucha constante contra nuestras mentes afligidas y deterioradas, llevamos a incontables personas a colaborar o escuchar, y trabajamos religiosamente así como nos embriagamos religiosamente, y entre esta serie de devociones al final lo hicimos sin beber.
Nunca había probado la hierba cuando llegué ahí, tampoco había abierto los ojos entre lágrimas en medio de una canción solo para ver cómo Isaac y Ulises también se derretían en sus caras, el salado y las voz cortada. Ese día había muerto Zapata y lo único que pudimos hacer fue tocar para él una noche entera, aunque probablemente no le hubiera gustado como le gustaba el jazz, Sé que lo habría apreciado como la gran persona que era, (y es, aún después de su muerte) con el enorme amor que sentía por sus camaradas. Tocamos para él, para nosotros, para la rabia y tristeza que sentimos.
Está casi listo y aunque aún nos enfrentamos a la distancia, a las intermitentes sesiones de escritura y los trabajos que odiamos, hay una sensación como de un hilo que no se rompe, de un hiel en el pecho que no ha salido, que arde por salir para desquebrajarse.
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andresdelatorre · 1 year
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Uno de mis proyectos mas complejos, el suelo es un puzzle de colores y cada pieza es única. Los pobladores son cabinas móviles, y desarrolle una colección de esculturas en metal y vidrio que podéis ver en las imágenes. Fue tedioso pero con mucho trabajo y paciencia salió todo tal y como lo imagine. 
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Tuve la oportunidad de pensar cada pieza, cada detalle y poder construirlo en el taller. 
Para mi es una iglesia contemporánea, vidrieras y altares.
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Estatuillas Criselefantinas-Mármol, Marfil, Metal-¿M-M-M?
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Escultura Art Déco
Criselefantino o crisoelefantino (del griego χρυσός chrysos, ‘oro’, y ελεφάντινος elephantinos, ‘de marfil’) es un término técnico que designa a la escultura realizada o compuesta por oro y marfil. Este tipo de imagen de culto gozó de un gran prestigio en la Antigua Grecia. Las estatuas criselefantinas se construían sobre un marco de madera al que se sujetaban finos bloques tallados de marfil, representando la carne, y pan de oro para representar los ropajes, la armadura, el ca...
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lenguajeartistico · 1 year
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Arte Prehistórico
¡Hola!:)
En este post vamos a conocer un poco sobre el arte de la prehistoria con algunas curiosidades.
#1 Primero que nada es importante saber que la prehistoria se clasifica en dos edades:
La edad de piedra:
-Paleolítico: inferior, medio y superior o más reciente (piedra antigua)
-Neolítico: piedra pulimentada
y
La edad de los metales:
-Edad del bronce y edad del hierro
#2 Los instrumentos típicos de recolección fueron el hacha y la lanza.
#3 El hombre comienza a trabajar los huesos de los animales y se inventa el curtido de la piel.
#4 Se descubre el fuego, la cestería, la trampa para caza y las redes para pesca.
#5 La naturaleza ejerce una influencia decisiva.
#6 La vida religiosa en conjunto con la magia es la que determinan en gran parte el arte prehistórico.
#7 El arte prehistórico está muy relaciona con el culto a los difuntos.
#8 Las manifestaciones artísticas tienen su máxima representación en los artes: mobiliario, rupestre y megalítico.
#9 El arte mobiliario consiste en figuras y objetos decorativos tallados en hueso , cueros de animal o piedra.
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#10 La mujer era considerada como un ser humano misterioso que toma la misión de propagar la especie, por lo que se convirtió en una inspiración al arte.
#11 Las venus prehistóricas y las exageraciones de los atributos sexuales son motivos vitales en la elaboración de estas figuras femeninas.
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#12 La escultura tuvo como fuente de inspiración la caza, tema que fue llevado a relieve.
#13 El arte rupestre: la pintura fue realista y abstracta usando técnicas como digital (dedos), la crin de animal, la brocha y el esfumado.
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#14 Arte neolítico: pasa de ser nómada, recolector, mago y cazador a ser sedentario, agricultor, sacerdote y ganadero.
#15 Arte megalítico: recibe su nombre ya que se usaban piedras muy grandes.
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#16 Los monumentos más importantes fueron:
Menhir:
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Dolmen
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Cromlech
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Taula
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Tayalote
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Naveta
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-Day
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beamonarolo · 2 years
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Fantasia de Carnaval
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Material: argila, tinta, lã, tampa de acrílico, filó, linha de costura, canetinha, cartolina, adesivos, cola, fita adesiva, purpurina e argolinhas de metal.
Essa escultura foi feita com uma bolinha de plástico, aquelas de festa de criança, revestida com argila. Depois de pronta, posicionei na base de acrílico, fiz os detalhes do rosto, pintei e fui colando os outros materiais. Dei esse nome a obra não só porque pode ser visto literalmente como uma fantasia de carnaval, mas porque os adereços que estão sendo usados são partes de fantasias minhas de carnaval.
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leregirenga · 2 years
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¿Y que si me enamoro de aquel hombre guapo que con su mente compone las más bellas canciones y hace con ella una melodía?
O de aquel otro que al tomar arcilla, piedra o metal una magnífica escultura forma.
Sin ir más lejos, tal vez de aquel que veo que su mente es creadora de maravillosas ideas que lleva a cabo y son buenas para que la humanidad tenga una mejor calidad de vida.
Que no te importe eso, al final, a quien amo con toda mi alma y con el corazón en la mano es a ti. Solo tú haces que mi corazón lata a mil por hora, que los ojos me brillen y de la boca un "te amo" grite.
Mi espíritu no les pertenece a ninguno de ellos, es tuyo, solo tuyo; por tu amor es que vivo.
Leregi Renga
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