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#editora rosa dos tempos
garadinervi · 1 year
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bell hooks, (2000), O feminismo é para todo mundo. Políticas arrebatadoras, Translation by Ana Luiza Libânio, Editora Rosa dos Tempos, Rio de Janeiro, 2018 [bell hooks, Feminism is for Everybody. Passionate Politics, South End Press, Cambridge, MA, 2000]
(via Maria Ferreira)
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Samba-Enredo 2023 da Beija-Flor de Nilópolis
“Brava Gente! O grito dos excluídos no bicentenário da Independência”
Autores: Léo do Piso, Beto Nega, Manolo, Diego Oliveira, Julio Assis e Diogo Rosa
Intérprete: Neguinho da Beija-Flor
 
A REVOLUÇÃO COMEÇA
ONDE O POVO FEZ HISTÓRIA
E A ESCOLA NÃO CONTOU
MARCO DOS HERÓIS E HEROÍNAS
DAS BATALHAS GENUÍNAS
DO DESQUITE DO INVASOR
NAQUELE DOIS DE JULHO, O SOL DO TRIUNFAR
E OS FILHOS DESSE CHÃO A GUERREAR
O SANGUE DO ORGULHO RETINTO E SERVIL
AVERMELHAVA AS TERRAS DO BRASIL
EH! VIM COBRAR IGUALDADE, QUERO LIBERDADE DE EXPRESSÃO
É A RUA PELA VIDA, É A VIDA DO IRMÃO
BAIXADA EM ATO DE REBELIÃO (EH, EH)
DESFILA O CHUMBO DA AUTOCRACIA
A DEMAGOGIA EM SETEMBRO A MARCHAR
AOS “RENEGADOS” BARRIGA VAZIA
PROGRESSO AGRACIA QUEM TEM PRA BANCAR
ORDEM É O MITO DO DESCASO
QUE DESCONHEÇO DESDE OS TEMPOS DE CABRAL
A LIDA, UM CANTO, O DIREITO
POR AQUI O PRECONCEITO TEM CONCEITO ESTRUTURAL
PELA MÁTRIA SOBERANA, EIS O POVO NO PODER
SÃO MARIAS E JOANAS, OS BRASIS
QUE EU QUERO TER
DEIXA NILÓPOLIS CANTAR!!!
PELA NOSSA INDEPENDÊNCIA, POR CULTURA POPULAR
Ô ABRAM ALAS AO CORDÃO DOS EXCLUÍDOS
QUE VÃO À LUTA E MATAM SEUS DRAGÕES
ALÉM DOS CARNAVAIS, O SAMBA É QUE ME FAZ
SUBVERSIVO BEIJA FLOR DAS MULTIDÕES
Copyright: Editora Musical Escola de Samba Ltda
Fonte: http://liesa.globo.com/carnaval/escolas/beija-flor/samba-enredo.html
Assista ao vídeo: https://youtu.be/DzRbcIsLJlM
Ana Luiza Lettiere Corrêa (Ana Lettiere)
Com Patrícia Lettiere ( http://patricialettierepintandonopedaco.tumblr.com ) e Paulo Lettiere ( http://osabordamente.blogspot.com )
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escritordecontos · 1 year
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diário de bordo e outras abstrações
passei ao lado dele, ele estava sentado num equipamento, dia de pernas para ele, e que pernas ele tem, pernas, bunda, e naquela posição não consegui não olhar entre as pernas dele, sim, um volume de muitos decibéis, já que a comparação é a volume; voltou a rolar tensão sexual quando a gente meio que cruza o olhar, mas nunca trocamos meia palavra, ainda; esses dias ele estava de conta para mim e eu não havia notado que era ele, fiquei olhando por um tempo e pensando que corpaço, então ele se virou como que se tivesse ouvido meu pensamento, então me dei conta que era ele e só confirmei que nunca estive errado em achar que ele é super gostoso
tem um outro que tem corpaço, esse é gay, usar shortinho branco, cada 10 vezes que o vejo na academia, só vejo na academia, 9 ele está de shorts branco, a vadia, vadia má, tem vibe de predadora; acho que tem 1,90 de altura, sarado quase bombado, tipo padrão, usa a clássica barba que 9 em 10 homens usam e 11 em 10 gays que não querem parecer afeminados, mas são, também usam; às vezes ele está sem cueca, com o pau meia bomba, ele é exibicionista, circula para ser notado, visto, admirado, desejado, quiça comido, é típico fálico passivo, gosta tanto de pau que idolatra o dele, mas é passivo
lendo "De Fato e de Ficção" do Gore Vidal, são os famosos ensaios pelos quais a bicha ficou famosa, sim, Vidal é a clássica vadia má, a vadia má mor, a mãe de todas as vadias más; consegui comprar alguns livros dele em sebos, via Amazon, merece ter a sua obra publicada, alguma editora deveria fazer isso; sobre Edmund Wilson escreve -- "enquanto amante, Wilson tem orgulho de seu cacete grande e cor-de-rosa. (Claro, Anaïs Nin disse que ele era curto e púrpura-desbotado - ou era o polegar de Herny Miller?) Em ação, "Meu pênis entrava e saía tão lindamente sensorialmente, acariciando (me) a cada vez tão doce-suavemente (sedosamente)..." Ele também se refere, entretanto, ao fato de ter um "rosto muito gordo e dissoluto", para não falar na barriga. Ele era um homenzinho rechonchudo que bebia muito. Mas sua energia sexual era páreo para sua energia intelectual; e assim vai água abaixo a teoria da sublimação, de Freud."
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O sertão é uma figura estruturante da literatura brasileira pelo menos desde José de Alencar, passando por Euclides da Cunha, Graciliano Ramos e Guimarães Rosa, mas sua entrada nas letras produzidas no Brasil remete à preocupação dos colonizadores e dos jesuítas – entre eles, o padre Antônio Vieira – com o avesso monstruoso dos litorais abertos ao mundo, ou seja, com os impenetráveis sertões dos Brasis. Entidade geograficamente determinada, mas de difícil definição, ele designa, a um só tempo, uma utopia e uma atopia, um lugar originário e um não-lugar, bem como um modo de produção de sentido e de consciência. Embora muito explorado pelos estudos literários e políticos, essa figura ainda não despertou uma atenção correspondente na área da filosofia. Este minicurso propõe um breve percurso por alguns desses caminhos ainda pouco percorridos, examinado o conceito de sertão a partir da interseção entre sua abordagem literária e filosófica.
As aulas acontecerão presencialmente, segundas-feiras, de 17 de abril a 22 de maio, na sala 307 A, IFCS- UFRJ, Largo de São Francisco, n. 1, Centro - Rio.
O minicurso será dividido da seguinte forma:
17/04: Aula introdutória sobre o tema do curso.
28/04: As sedes do demônio: análise das narrativas produzidas pelos jesuítas a respeito do território assustador dos sertões, de suas características teológicas e políticas, e de como eles emergem como a dimensão mais desafiadora do processo de catequese e da violenta construção religiosa da identidade nacional. O texto-base para essa leitura será a Relação da missão da Serra de Ibiapaba, escrita por Antônio Vieira em 1660.
08/05: O contágio das multidões: investigar a figuração do fenômeno de Canudos, figurado por Euclides da Cunha, em Os Sertões, como um episódio de “psicose coletiva”, a qual teria afetado principalmente um agrupamento como aquele, pertencente a um “estádio social inferior” e “bárbaro”.
15/05: A ‘ideia’ de sertão em Maleita, de Lúcio Cardoso: uma dimensão contagiosa e crepuscular.
22/05: Aula de conclusão do curso, na qual uma síntese das três etapas anteriores será discutida, tendo em vista um esclarecimento mais geral do conceito de sertão.
Bibliografia:
CARDOSO, Lúcio. Maleita. Biografia, introdução e notas de Manuel Cavalcanti Proença, prefácio de Marcos Konder Reis e ilustrações de Lúcio Cardoso. Rio de Janeiro : Edições de Ouro, 1967. CARDOSO, Lúcio. Ignacio, O enfeitiçado e Baltazar. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2002. CARDOSO, Lúcio. Diários. Organização, apresentação, cronologia, estabelecimento de texto e notas. Rio de Janeiro: Covilizaczo Brasileira, 2012. CUNHA, Euclydes. Os sertões. Edição crítica e organização: Walnice Nogueira Galvão. São Paulo: Ubu Editora/Edições Sesc São Paulo, 2016. VIEIRA, A., A missão de Ibiapaba, Lisboa: Almedina, 2006.
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portalresenhando · 1 month
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Poeta, slammer e cientista social, Midria está entre os principais nomes da atual geração de escritores. A estreia na editora Rosa dos Tempos com "Desamada: um Corpo à Espera do Amor" vem marcada por um texto sensível e amadurecido sobre a descoberta amorosa. Em evidência após o emocionante debut na programação oficial da Flip 2022, também foi capa da revista Glamour em março de 2023 e, em abril do mesmo ano, revelou-se um destaque como referência da geração Z em reportagem da revista Vogue.
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alexandrekovacs · 2 months
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joseabraoportfolio · 6 months
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"Nós do Centro-Oeste ainda somos muito pouco lidos", avalia Paulliny Tort
Acesse em https://www.aredacao.com.br/cultura/195174/-nos-do-centro-oeste-ainda-somos-muito-pouco-lidos-avalia-paulliny-tort
José Abrão
Goiânia – A escritora Paulliny Tort estará em Goiânia para uma roda de conversa sobre seu livro de contos Erva Brava, finalista do Prêmio Jabuti 2022. O evento será no sábado (16/9), às 17h, na Livraria Tekoá, no Coletivo Centopeia.
Publicado pela editora Fósforo, o livro Erva Brava reúne histórias de Buriti Pequeno, cidade fictícia localizada em Goiás, e de suas gentes e costumes. Em entrevista exclusiva ao jornal A Redação, a autora falou um pouco sobre a obra e seu processo de escrita. Paulliny também fez uma análise do cenário literário fora do eix Rio-São Paulo e avaliou que o espaço para escritores do Centro-Oeste ainda é pequeno. "Ainda somos muito pouco lidos", pontua. Confira entrevista completa:
Quando se vê pessoas do Sudeste se referindo à obra Erva Brava, é comum chamarem de ‘regional’. Queria saber o que você acha dessa percepção de que o que acontece fora do Eixo Rio-SP é “regionalismo”. Existe essa tendência de trazer esse rótulo para a literatura produzida fora desses grandes centros, mas confesso que não me sinto incomodada, desde que isso desperte interesse pelo livro. Guimarães Rosa também foi rotulado dessa maneira. Num país que lê tão pouco, qualquer sombra de interesse pela literatura já é válida. Se esse rótulo faz com que as pessoas se aproximem do livro, eu não me perturbo. Nós aqui do Centro-Oeste ainda somos muito pouco lidos. Entendo que é problemático, que é uma redução do nosso trabalho, mas nós precisamos conquistar leitores de ficção e, se é por esse caminho, que seja.
Ao mesmo tempo, para além disso, é reconfortante ler histórias que não se constrangem em dizer que são do Centro-Oeste. Esse recorte de alguma forma atrapalhou na hora de encontrar uma editora e publicar? O livro foi apresentado pela Fósforo pela minha agente literária, a Mariana Teixeira Soares, do Rio de Janeiro. O livro Erva Brava foi a estreia do catálogo de ficção nacional da Fósforo. Eles escolheram esse livro. Quando compraram a ideia da obra Erva Brava foi justamente por achar que o livro passava a mensagem que a editora queria para o mercado. Acho que isso mostra uma mudança do mercado nos últimos anos. Acho que o sucesso do Torto Arado, do Itamar [Vieira Júnior], também teve um papel nisso, assim como as editoras independentes que vez ou outra estão emplacando autores em prêmios nacionais e esses autores não são necessariamente do eixo Rio-SP.
Algo que chama a atenção é que cada conto do livro aborda temas muito pertinentes e muito presentes na vida brasileira e os textos carregam um comentário social forte. Como você escolhe esses temas e como abordá-los de forma orgânica? Não é o autor que escolhe o tema, é o contrário. Eu escrevo sobre as coisas que eu vi, que eu vivi, que eu li e que me tocaram de uma maneira profunda. A construção da palavra passa por uma série de escolhas, mas o tema vem de uma forma muito inconsciente. Depois que o livro estava pronto e publicado, eu comecei a ver muitos elementos familiares, minhas tias-avós muito presentes, coisas que minha avó, que era da cidade de Goiás, me contava. Eu escrevi sobre aquilo que me toca de verdade e talvez por isso o texto não ganhe um tom muito panfletário. Além disso, dois elementos são muito importantes na minha escrita: o espaço e o personagem. O personagem em ação no espaço é o que conduz esses contos enquanto o tema se infiltra nisso a partir da vivência dos personagens. Isso ajudou com que os contos fiquem mais naturais.
Obviamente tenho que perguntar sobre a indicação ao Jabuti. Gostaria de saber como foi isso, como você se sentiu e se acha que isso bota alguma pressão ou expectativa na sua escrita. O Jabuti com certeza ajuda o leitor a comprar aquele livro e investir o tempo dele naquela leitura. São muitas obras sendo publicadas e não é fácil a gente se orientar e saber aquilo que a gente vai gostar. Um livro de ficção custa, em média, R$ 60 e nem todo mundo tem condição de fazer esse investimento sem ponderar um pouquinho. Então a gente precisa chegar nesse livro por alguma indicação.
Mas então não dá uma pressão em relação ao próximo livro? O tema do meu próximo livro, pra mim, é próximo ao de Erva Brava, talvez o leitor ache um tema muito diferente. O autor tem que escrever sobre aquilo que pulsa dentro dele, independente das expectativas. É um romance, estou escrevendo desde 2021. Poucos meses depois de entregar o original de Erva Brava eu finalizei a primeira versão desse romance, só que eu escrevo muitas versões, eu reescrevo muitíssimo. Ainda vai um tempo considerável em cima dele.
Você integra uma geração de escritoras brasileiras que têm se destacado cada vez mais no mercado literário. Nessa turma incluo também Ana Paula Maia, Carla Madeira, Aline Bei e Micheliny Verunschk. Você acha que é um novo momento de destaque para a mulher na literatura brasileira? Eu sempre tomo cuidado para não falar de algo que não sei a fundo e que não pesquisei. Nós temos uma série de pesquisadoras nas universidades brasileiras debruçadas sobre isso. A impressão que a gente tem é que é um momento muito favorável para a autoria de mulheres, só que a gente tem que tomar muito cuidado para não virar uma literatura de nicho: que mulheres têm que escrever sobre tais temas. Vejo com certa cautela uma segmentação de uma literatura “feminina” porque isso também pode ser uma armadilha. Um modismo passa, uma onda boa passa, e a gente quer a permanência dessas autoras no mercado com a visibilidade que estamos tendo hoje, mas sem paternalismos. Tem que se olhar mais para o texto do que para as autoras.
O último conto do seu livro me lembrou o final de Cem Anos de Solidão. Eu quero saber se foi a inspiração por trás do destino de Buriti Pequeno. Talvez inconscientemente. Sou uma super leitora de Gabriel García Márquez. Cem Anos de Solidão foi uma leitura muito marcante pra mim e é óbvio que Macondo foi uma inspiração para o livro. Eu titubeei em escolher em que cidade ia se passar essas histórias. Pensei: bom, Macondo está aí, por que não criar a minha cidade? E eu tinha vontade na minha escrita de fazer algo para ser destruído, construir algo que depois colapsasse, acabasse, e eu queria brincar com essa ideia de impermanência.
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kreecomics · 1 year
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Arlequina (Novos 52)
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Roteirizada por Palmiotti, Amanda Conner e tendo diversos artistas encarregados da arte, Harley Quinn (Novos 52) é uma run que foi fundamental para popularizar (mais ainda) a palhaça mais querida (e odiada) da DC.
Eu demorei um tico para terminar essa run, mas não era chata, eu apenas gostei de lê-la bem lentamente. A Harley tem essa personalidade doce, ingênua e sensata e ao mesmo tempo feroz, inteligente e maluquinha. Uma completa contradição que é a formula exata para amarmos ela.
No entanto eu achei a maioria dos plots principais medianos... O que se salvou para mim foi justamente a personagem. Eu simplesmente não conseguia me interessar pela maioria das tramas principais, pois era um misto de história "séria" com um humor meio cansativo. Embora a Arlequina seja essa contradição deliciosa, o mesmo efeito não surtiu nas tramas ou nos personagens secundários.
Arle está morando em Long Island e paga suas contas em três empregos diferentes: como psiquiatra (obviamente sob uma identidade diferente, na verdade a identidade real dela), como patinadora/lutadora e por fim com sua gangue de Arles, sendo esse último na verdade um serviço que ela presta e do qual ela não ganha dinheiro, mas paga suas funcionarias.
A personagem no inicio da run quebrava bastante a quarta parede, mas isso foi deixado de lado com o tempo, assim como o seu castor falante — ah que esquizofrenia maravilhosa! Por mais que a HQ tenha muitas cenas sexualizadas, o roteiro tenta pagar de feminista e esse contraste é um tanto duvidoso. Mas Arlequina é uma personagem empoderada, inteligente e bem militante — isso tudo sem perder aquele politicamente incorreto anti-heroico da personagem.
É nessa run que ela muda o visual, de cabelo preto e vermelho para o loiro com mechas azuis e rosas e é também durante esse periodo que ela ganha tamanha popularidade ao ponto de ser considerada por muitos o quarto pilar da DC. Essa run dos Novos 52 é também considerada uma das poucas boas runs dessa fase da editora, então vale muito a pena conferir, principalmente porque são apenas 30 edições (além dos especiais) e uma personagem deliciosamente ingênua, divertida e completamente maluca, prontinha para te divertir.
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mardelivros · 1 year
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Uma caixa com livros sobre a vida dos refugiados para uso em sala de aula e espaços de leitura
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A literatura é uma importante ferramenta de desenvolvimento da capacidade crítica e da formação cultural de crianças e adolescentes. Ao mesmo tempo em que a leitura incentiva a imaginação, na prática ela abre caminhos para que os leitores de diferentes idades enxerguem na diferença um elemento de encontro e respeito da diversidade. Ao longo de 2022, a Agência da ONU para Refugiados selecionou 15 livros que tratam a temática do deslocamento forçado de pessoas e com apoio do Jornal JOCA e da organização I Know My Rights (IKMR), desenvolveu um material pedagógico para que educadores possam se apropriar dos diferentes conteúdos literários a fim de os incorporar em espaços de educação, seja em salas de aula ou espaços de leitura. Todo esse conteúdo faz parte de uma mala que dá nome ao projeto: “Mala dos Saberes Deslocados”. Além dos 15 livros, a mala é acompanhada por um guia pedagógico que orienta aos educadores sobre possibilidades de discutir os livros em espaços de aprendizagem junto ao público jovem, já a partir dos 4 anos de idade. Um incentivo ainda maior é que as malas tiveram uma arte especial que as envelopa. O artista Eduardo Kobra, que recentemente pintou um mural na sede da Organização das Nações Unidas (ONU), em Nova York e outro em frente ao Museu da Imigração, em São Paulo, propôs uma arte que sugere um planeta sem fronteiras, em que os direitos humanos sejam respeitados e assegurados. Ao todo foram produzidas três malas com conteúdos idênticos, sendo que cada “Mala dos Saberes Deslocados” pode ser solicitada por escolas e instituições de ensino diretamente ao ACNUR por meio do email [email protected]. O prazo para que a mala esteja na escola ou instituição é de quatro semanas, facilitando assim que as obras possam circular entre diferentes classes e projetos de educação. “Facilitar o acesso de livros incríveis como os que selecionamos, abordando o tema do deslocamento forçado por diversos ângulos, é uma maneira de promover a empatia dos jovens brasileiros pelas pessoas refugiadas e de construir conhecimento para a cidadania, sendo um instrumento de enfrentamento da xenofobia e de outras formas de discriminação”, afirma Francesca Spadiliero, Oficial de Registro do ACNUR Brasil. A primeira mala estará à disposição do Museu da Imigração, em São Paulo, durante a programação “Férias no Museu 2023”. Este programa ocupa uma ampla sala do museu com brincadeiras, oficinas, atividades recreativas e educativas que convidam as crianças e famílias para uma viagem pelo brincar de diferentes culturas e países e pelo próprio museu. A garotada poderá usufruir das atividades, inclusive dos livros da Mala de Saberes Deslocados, de 04 a 29 de janeiro, de quarta a domingo, das 10h às 16h. Obras que compõem a Mala de Saberes Deslocados As 15 obras que integram a Mala de Saberes Deslocados foram cedidas gratuitamente ao ACNUR pelas suas respectivas editoras como forma de ampliar o acesso às obras pelo público leitor. Os seguintes títulos fazem parte do projeto: Editora Brique-Book: . Mustafá, de Marie-Louise Gay (autora) Editora Caixote: . Amal e a viagem mais importante de sua vida, de Carolina Montenegro (autora) e Renato Moriconi (ilustrador) Editora do Brasil . Ilegais, de Luiz Antonio Aguiar (autor) . Layla, a menina síria, de Cassiana Pizaia, Rima Awada Zahra e Rosi Vilas Boas (autoras) . O Hati de Jean, de Cassiana Pizaia, Rima Awada Zahra e Rosi Vilas Boas (autoras) . O sonho de Youssef, de Isabella Paglia (autora) . Origens, de Alexandre de Castro Gomes, André Kondo, Eliane Potiguara, Luis Eduardo Matta e Sonia Rosa (autores) . Todo Mundo Junto, de Telma Guimarães (autora) e Evandro Marenda (ilustrador) Editora Pulo do Gato: . A cruzada das crianças, de Bertold Brecht (autor) . Dois meninos de Kakuma, de Marie Ange Bordas (autora) . Eloisa e os Bichos, de Jairo Buitrago (autor) e Rafael Yockteng (ilustrador) . Para onde vamos, de Jairo Muitrago (autor) e Rafael Yockteng (ilustrador) . Um outro país para Azzi, de Sarah Garland (autora e ilustradora) Editora das Letras . Valentes, histórias de pessoas refugiadas no Brasil, de Aryane Cararo e Duda Porto de Souza (autoras) Editora Companhia das Letrinhas . Barco de Histórias, de Kyo Maclear (autor) e Rashin Kheiriyeh (ilustrador) Read the full article
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sowefiqenoco · 2 years
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Mahasweta devi pdf file
 MAHASWETA DEVI PDF FILE >>Download vk.cc/c7jKeU
  MAHASWETA DEVI PDF FILE >> Leia online bit.do/fSmfG
           Tribal Stories, Scribal Worlds: Mahasweta Devi and the Unreliable PDF, 1.06 MB International Journal of Environmental Research and Public Health. The Spivak Reader: Selected Works of Gayatri. Chakravorty Spivak, p. 11. 8 Gayatri Chakravorty Spivak de ficção da escritora indiana Mahasweta Devi. de SRG Almeida · Citado por 11 — escritora indiana Mahasweta Devi. publicado em seu livro A Critique of Postcolonial Reader:SelectedWorks of Gayatri Chakravorty Spivak.New. If you read this Sei Sob Ondhokar book, share your review through comment box so that people can get ideas from your points of view. From the link given below,Class 11 required - Free download as PDF File (.pdf), Text File (.txt) or read online for free. Class 11. Hajar Churashir Maa _ by Mahasweta Devi. de T Brennan · Citado por 4 — Reproduction of Mothering [Psicanálise da maternidade, Editora Rosa dos Tempos literárias de semelhante figura em "'Draupadi' de Mahasweta Devi" e em "A. Conflict of Laws on Occupational Accident. Online ISSN : 2249-460X Mahashweta Devi's “Draupadi”. 77-81 _EA_no_Brasil.pdf>. Acesso em: ago. 2018. My mother my hero : Michel Berta Nochomovich 1917-2001 : an autobiography of a Lithuanian Holocaust survivor / written by her beloved son Marvin Bude. ziu para o inglês várias obras de ficção da escritora indiana Mahasweta. Devi, que escreve originalmente em bengali, também como uma forma.
https://www.tumblr.com/sowefiqenoco/697763089998823424/diuretics-and-antidiuretics-pdf-writer, https://www.tumblr.com/sowefiqenoco/697763089998823424/diuretics-and-antidiuretics-pdf-writer, https://www.tumblr.com/sowefiqenoco/697763089998823424/diuretics-and-antidiuretics-pdf-writer, https://www.tumblr.com/sowefiqenoco/697763089998823424/diuretics-and-antidiuretics-pdf-writer, https://www.tumblr.com/sowefiqenoco/697763089998823424/diuretics-and-antidiuretics-pdf-writer.
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30em78rpm · 2 years
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8. Chuá, Chuá (texto)
Composição: Pedro de Sá Pereira e Ari Pavão (1925)
Interpretação: Fernando (1926)
Deixa a cidade formosa morena,
linda, pequena, e volta ao sertão,
beber a água da fonte que canta,
que se levanta do meio do chão.
Se tu nasceste cabocla cheirosa,
cheirando a rosa, no peito da terra,
volta pra vida serena da roça
daquela palhoça no alto da serra.
E a fonte a cantar, chuá, chuá,
e a água a correr, chuê, chuê.
Parece que alguém, que cheio de mágoa,
Deixasse quem há, de dizer a saudade
no meio das águas, rolando também. [2x]
A lua branca de luz prateada
faz a jornada no alto do céu
como se fosse uma sombra altaneira
da cachoeira fazendo escarcéu.
Quando essa luz lá na altura distante,
loira ofegante, no poente a cair,
daí essa trova que o pinho descerra
que eu volto pra serra que eu quero partir.
E a fonte a cantar, chuá, chuá,
e a água a correr, chuê, chuê.
Parece que alguém, que cheio de mágoa,
Deixasse quem há, de dizer a saudade
No meio das águas, rolando também. [2x]
A urbanização pelos olhos da saudade
A cultura musical brasileira sempre foi feita em uma troca entre o interior e a cidade. Os gêneros musicais tipicamente brasileiros, como o lundu e o maxixe, originaram-se de criações dos escravos de engenho no interior do país. Esses tipos de música foram migrando para os centros urbanos junto com a população que buscava oportunidades de emprego. O Rio de Janeiro, por exemplo, foi de 679.699 habitantes para 1.077.000 dos anos 1900 a 1918. Composta para uma peça de teatro em revista de 1925, a música “Chuá, Chuá”, que virou uma das músicas mais tocadas em nosso cancioneiro nacional, expressa a contraposição entre esses dois pólos de vivência, referindo-se ao processo de modernização que subitamente rompeu laços afetivos criados no interior. Além de uma reação sentimental ao processo urbano, a criação de uma natureza idealizada compõe uma busca pela natureza brasileira, que, cristalizada na figura do sertanejo, se desprende do mundo das cidades e tenta voltar para suas “raízes”, o que estava em voga nos meios intelectuais da época, com os estudos de Mário de Andrade e Villa-Lobos, por exemplo, que inspiraram-se no interior do país para criar suas obras. Em “Chuá, Chuá”, o que se procura no interior é a sentimentalidade que resiste e coexiste aos processos urbanos.
Referências bibliográficas
OLIVEIRA, Márcia Ramos de; SILVA, Kamylla. A rosa do peito da terra: natureza e sentimento nacional na canção Chuá, Chuá. Fazendo Gênero 9 - Diásporas, Diversidades, Deslocamentos, Florianópolis, 2010. Disponível em: http://www.fg2010.wwc2017.eventos.dype.com.br/resources/anais/1278471209_ARQUIVO_Modelo_Texto_Competo_FG9marciaramosdeoliveira.pdf
SEVERIANO, Jairo; MELLO, Zuza Homem de. A Canção no Tempo: 85 anos de música brasileira. Vol 1: 1901-1957. São Paulo: Editora 34, 1997.
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versaice · 2 years
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Na sua visão como editora, psds muito fortes o pessoal não curte não é mesmo? Só com psd fraquinho e sem psd, confirma?
eu já fiz alguns icons com psd vermelho/rosa mas faz muito tempo que não pedem algo assim então aqui a versão sem psd é a preferência da maioria mas tem gente que gosta sim, tem vários perfis que só fazem edições usando psd bem forte e recebem muitas notas e pedidos desse tipo, então já que você tá em dúvida sobre o que postar, tenta fazer alguns testes postando dos dois jeitos e vendo qual tem uma recepção melhor!!! 🧚‍♀️
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atravesdaescrita · 7 years
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Por que os dias passam rápidos como o voo de um falcão quando se quer que sejam lentos como o andar das tartarugas?
Perto do Fim - Rosa Mattos
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blogdojuanesteves · 3 years
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REPÚBLICA DAS BANANAS > SHINJI NAGABE
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República das Bananas (Ipsispub, 2021) do paranaense Shinji Nagabe, fotógrafo radicado em Madri, Espanha, espelha  uma alegoria, que apesar de antiga, traduz um sentimento mais que contemporâneo da decadência da civilização latino-americana,  em especial a brasileira, que já viveu sob os golpes de duas ditaduras, cujas tragédias não parecem ser o suficiente para um certo número de políticos e de pessoas.
 Frase de valor pejorativo, República das Bananas, cunhada no final do século XIX, é atribuída ao escritor americano O.Henry (William Sydney Porter, 1862-1910 ) em seu livro Cabbages and Kings (McClure, Philips,1904) para descrever a exploração das corporações americanas em um país fictício, inspirado naqueles da América Latina. Igualmente levanta a ideia de uma sociedade com uma grande discrepância social, geralmente com uma classe trabalhadora pobre e uma plutocracia da classe dominante.
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Mais de um século depois,  Nagabe resgata e ressiginifica esta ideia, confrontando os dias atuais. É uma espécie de desilusão, um desencanto político e social, como escreve o também fotógrafo paulista Fernando Abreu, autor do ótimo APROX  50.300.000 (Vibrant, 2017) [ veja review aqui em https://blogdojuanesteves.tumblr.com/post/164524232611/aprox-50300000-felipe-abreu ]. Para ele, o "realismo surrealista" do trabalho é baseado na realidade mas é "extrapolado ao mesmo nível de fantasia de tantos discursos recentes."
 Não é de hoje que arte usufrui das alegorias para se manifestar politicamente. Um dos exemplos clássicos no Brasil foi produzido pelo artista paulista Antonio Amaral (1935-2015) com sua série de pinturas de bananas durante o período da segunda ditadura, iniciado com o golpe militar de 1964 e apoiado por parte da sociedade civil, aludindo aos corpos torturados pelo Estado, cujos paralelos apresentam-se visíveis na vida contemporânea. Uma série multifacetada que precedeu outras experiências como a "Banana Grampeada", cartaz criado pelo diretor de cena paulista Rodolfo Vanni, então diretor de arte da agência de publicidade DPZ, em 1989, que apesar das controvérsias foi escolhido como símbolo da 20ª Bienal de São Paulo.
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A arte alegórica, seja ela qual for, na maioria das vezes foi usada para buscar os sentimentos morais ou espirituais profundos, como vida e morte; amor e virtude entre outras coisas, como explica o americano Craig Owens (1950-1990) Editor Senior da revista Art in America, em seu ensaio The Allegorical Impulse: Toward a Theory of the Postmodernism, publicado na revista Spring, nº 12 da The MIT Press, em 1980.  Diz ele que há um imenso poder nela para ilustrar ideias e conceitos complexos de maneira que são facilmente digeríveis e tangíveis para os leitores. Neste caso, nada mais perfeito do que a banana escolhida por Nagabe.
 O autor aplica diferentes utilidades para esta fruta originária do sudeste da Ásia e cultivada praticamente em todas as regiões tropicais do planeta: Uma série de explosivos, amarrados à cintura de um homem-bomba nos lembrando do retorno do Talibã; um pregador cego por uma banana, de gravata estendendo uma Bíblia tendo como título "l' ideal" e o mesmo travestido em uma pobre Carmen Miranda (1909-1955) como "La Caricature". Em duas imagens temos uma prática comum nas ruas da cidade e a expansão do chamado culto neopentecostal, cujos representantes aparecem ora no noticiário político, ora no policial; e o resumo dos ecléticos ídolos associados ao Brasil, como a atriz  luso-brasileira, que fez sucesso aqui e nos Estados Unidos, com seus badulaques frutíferos na cabeça. " Nós temos bananas para dar e vender" diz a marchinha carnavalesca do compositor carioca Braguinha (1905-2006) .
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Dificil também não pensar nas inúmeras alegorias da vida política, transportadas para belas litografias do artista francês Honoré Daumier (1808- 1879). Sua caricatura Gargântua, de 1831, ridicularizando o rei Luís Felipe I (1773-1850), lhe rendeu seis meses de prisão. No Brasil, seu correspondente foi o gaúcho Manoel de Araújo Porto-Alegre (1806-1879) suas imagens satíricas chegavam a ser vendidas separadamente no Rio de Janeiro.
 O autor prossegue no seu corolário representando militares com bananas na mão, a nos lembrar das ditaduras; como objeto científico sendo examinado e descrito; como sortimento bélico; a fruta em um oratório; embrulhada para presente, uma comemoração e nela gravado "Menina veste Rosa e Menino veste Azul." um hit do besteirol ministerial brasileiro, uma espécie de metadados do desgoverno atual; idéias que nos remetem até mesmo a performances elogiadas pela crítica do The New York Times, como a participação do artista mineiro Paulo Nazareth, na Miami Art Basel, de 2012, com sua obra Mercado de Arte, Mercado de Bananas, uma Kombi antiga com uma tonelada da fruta, vendidas a um dólar cada, uma ação que começou no ano anterior com o artista saindo a pé de Minas Gerais, prosseguindo por cerca de 15 países da América.
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As bananas com fitas adesivas de Nagabe nos levam alguns anos adiante na mesma feira de Miami, em 2019, com a fruta colada na parede, um trabalho do polêmico artista  italiano Maurizio Cattelan adquirido por 120 mil dólares. Por incrível que pareça, a segunda de três edições da mesma obra. Controvérsias por sinal, parecem sempre acompanhar as bananas, como objeto de torcedores racistas atirando a fruta contra jogadores negros de futebol, mostrando o grau que a civilização brasileira se encontra. A narrativa do fotógrafo se entrelaça de forma inconsútil.
  Como resume Felipe Abreu, estão presentes elementos centrais das transformações políticas e sociais recentes como a violência, a religiosidade extremada e uma volta  ao controle de costumes em um marcante retrocesso na garantia das liberdades individuais. O retrato satírico desse universo expõe contradições e conexões com a realidade que tememos viver." 
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Sem dúvida o livro promove esta relação, no entanto também expõe a antiga ideia da chamada "piada pronta", tão anexada ao país e que, muitas vezes tem vida curta, não aderindo à memória mais longeva ainda que  suas  urdiduras sejam mais que compreensíveis levando o leitor a deambular com humor pela publicação em meio a malversação da pandemia.
 República das Bananas é um livro "labiríntico e múltiplo", como bem acentua Abreu. Seus encontros e desencontros "embaralham" os cadernos, um redemoinho constante em que o absurdo toma conta da realidade. A série de retratos com legendas em francês, "Ideal" contraposto à  Caricatura, ao Inapropriado, a Sujidade, a Obscenidade como a mulher de traje discreto espelhando-se seminua e Toxicômano, que abraça uma espécie de Código Penal e na outra imagem seminu, não deixam de ser uma proposta moralista, uma espécie de lead, sustentados pelas imagens de bananeiras e de fachadas de templos de perfil neopentecostal, batista e testemunhas de Jeová - excluídos que estão templos ortodoxos ou católicos - que representam claramente o "ideal" religioso do atual governo.
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É fato que as imagens artísticas trazem muitas vezes ideias profundas sobre aquelas expressas superficialmente. Há séculos que muitos artistas vêm compondo um vasto repertório de códigos compreensíveis apenas para seus contemporâneos. No século VI, escreve a crítica de arte Matilde Battistini no catálogo da mostra Symbols Allegories in Art (The J.Paul Getty Museum, 2005), a arte já era influenciada não somente pelos mitos, mas pela filosofia, tradições herméticas e esotéricas. E, é neste nosso século, desapegado das questões mais profundas e herméticas, que o vasto repertório inserido por Shinji Nagabe em seu República das Bananas, reafirma a sadia ausência de fronteiras, sejam elas intelectuais ou geográficas.
 Imagens © Shinji Nagabe  Texto © Juan Esteves
Ficha técnica básica:
Fotografias: Shinji Nagabe
Editora Ipsispub
Projeto gráfico: Bloco Gráfico
Impressão Gráfica Ipsis
Texto: Felipe Abreu
 * nestes tempos bicudos de pandemia e irresponsabilidade política com a cultura vamos apoiar artistas, pesquisadores, editoras, gráficas e toda nossa cultura. A contribuição deles é essencial para além da nossa existência e conforto doméstico nesta quarentena *
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2020
Antologia de Poetas Londrinenses - Editora Midiograf.
Contos de Aprendiz, de Carlos Drummond de Andrade - Editora Companhia das Letras.
Sentimento do Mundo, de Carlos Drummond de Andrade - Editora Record.
Canção de Namorados, de Carlos Drummond de Andrade - Editora Record.
A Metamorfose, de Franz Kafka - Editora Principis.
Dez Contos para Canções de Chico Buarque - Editora Companhia das Letras.
Capitães da Areia, de Jorge Amado - Editora Companhia de Bolso.
Misto-Quente, de Charles Bukowski - Editora L&PM.
A Sutil Arte de Ligar o Foda-se, de Mark Manson - Editora Intrínseca.
Eu Sei Porque o Pássaro Canta na Gaiola, de Maya Angelou - Editora Astral Cultural.
Olhos D’água, de Conceição Evaristo - Editora Pallas.
Triste Fim de Policarpo Quaresma, de Lima Barreto - Editora Paulus.
Iracema, de José de Alencar - Editora de Ouro.
O Feminismo é Para Todo Mundo, de Bell Hooks - Editora Rosa dos Tempos.
Pequeno Manual Antirracista, de Djamila Ribeiro - Editora Companhia das Letras.
Lugar de Fala, de Djamila Ribeiro - Editora Jandaíra.
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keliv1 · 2 years
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Três leituras sobre São Paulo
Sampa faz aniversário em 25 de janeiro e separei três leituras com a temática: uma HQ, um zine e um livro. 
Não deixe de conferir o vídeo!
youtube
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  P.O.V. – Point of view, Carol Pimentel e Germana Viana (Jambô)
Não poderia começar as dicas sem falar de Quadrinhos! Pois se quer presentear alguém fora de São Paulo com uma leitura divertidíssima, recomendo P.O.V., das premiadas Germana Viana (traço) e Carol Pimentel (roteiro).
A HQ começou na internet, no saudoso Lady’s Comics (já falei do coletivo aqui)
Comprei essa HQ de 68 páginas com a própria Germana no FIQ de 2018 (ai, saudades) e a nela você conhece Alice e seus amigos, que vivem as aventuras dos “trinta e tantos anos” nessa megalópole incessante que é Sampa.
O interessante é, literalmente, o Ponto de Vista que cada personagem tem da própria vida e a relação com a cidade, sendo a condutora da história, a jornalista do tempo Alice e suas amigas, Erica, Fernanda e Bianca.
Mas destaco o fotógrafo francês (mas de alma hippie e muito nômade), namorado da Erica, Didier, que com suas lentes capta não apenas os passeios, melhor, rolês, pelas avenidas, baladas, lojas, parques, mas também vê com sensibilidade e coração aberto os palavreados, hábitos e manias do pessoal que vive na cidade.    
No  link, você tem mais informações e pode adquirir o seu (ou presentar) 
 Cenas do cotidiano São Paulo, William Baglione (Bebel Books)
Por falar em cliques, mostro esse achado! Comprei numa feira de publicações independentes lá pelos idos de 2015, ano de publicação desse zine. O fotógrafo William Baglione faz rolê despretensioso pelo centro de São Paulo, com uma câmera analógica na mão e um olhar inquieto para arquitetura (e os habitantes) dessa metrópole cinza.
E o cinza predomina as imagens, feitas com ISO bem alto (dão aspecto granulado), o que deixa a publicação em risografia ainda mais elegante.
Foram publicados (apenas!) 80 exemplares, mas achei um site onde você pode folhear algumas páginas 
 Frei Galvão, Arquiteto, Benedito Lima de Toledo (Ateliê Editorial)
Quem acompanha o blog, já se cansou de ler sobre o Museu de Arte Sacra, onde sempre que posso, participo das atividades (agora, online). A primeira vez que fui foi em 2016, quando comprei na lojinha esse livro à venda no site da editora. 
O arquiteto, falecido em 2019, Benedito Lima de Toledo, conta não apenas a participação do frei Galvão na construção do Mosteiro da Luz, onde abriga o convento para monjas, o museu e a igreja que leva o nome do santo paulista, mas o surgimento do bairro da Luz, mostrando algumas particularidades da região central da cidade.
Como o autor foi professor titular do Departamento de História da Arquitetura e Estética do Projeto da FAU-USP (Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de São Paulo), o livro de 72 páginas pode ter um jeitão “sisudo”, mas o legal é que conta com muitas curiosidades, além de fotos das edificações, muitas delas feitas por Lima.
Aliás, se quiser saber mais sobre o trabalho de arquitetura do Frei Galvão, que era autodidata, o professor da FAU foi um grande estudioso dessa pessoa.
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Ah, não posso deixar de falar de “Alguns verbos para o jardim de J.”, meu primeiro romance, que se passa em Sampa, né?!
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O blog conta agora com uma novidade. Sempre que possível, vou descrever as imagens. Assim, pessoas com deficiência visual poderão ter mais acessibilidade. Os posts vão com a #paracegover
#paracegover
Primeira imagem é o link para o vídeo no canal do Youtube, em que a personagem Keli Vasconcelos descreve três leituras com o tema São Paulo
Segunda imagem são três livros em cima de uma superfície estampada em tons de verde e rosa. Da esquerda para a direita tem: um livro (História em Quadrinhos) com capa branca e cinco personagens sendo uma figura maior de uma mulher preta de cabelos curtos, logo abaixo uma mulher oriental, um homem branco de cabelos loiros e duas mulheres, uma preta e outra ruiva.
O segundo livro é em formato bolso, capa em tons de cinza, sendo um senhor careca olhando para uma banca de revistas e livros.
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