Tumgik
#de quem estamos fugindo mãe?
iconsturkish · 7 months
Text
Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media
10 notes · View notes
chrrybbamb · 2 years
Note
“  i’ll always choose you.  that’s the worst part of it all.  i’d choose you over and over, even though i know you wouldn’t do the same.  ”  (Sohee & Jihoon) ~
SOME ANGST IDK Y’ALL I LIKE CRYING
status : aceitando | jihoon ♡ sohee ! — @cloudycotton​
Tumblr media
Nunca levou a antiga frase de sua mãe tão a sério, não como no momento, o fatídico momento em que Jihoon desejava não estar vivendo... Se arrependimento matasse. Estava mentindo para todos sobre ter uma alma gêmea e o pior, também mentia para si mesmo, sobre os sentimentos que nutria pela melhor amiga; acreditava ser uma coisa, mas estava nítido que era outra. Amizade era a última coisa que sentia. Passou dias fugindo de Sohee. Injusto com ambos os lados, mas o que fazer quando não se sentia pronto para o mínimo do mínimo, que era encarar aquela que sempre esteve ao seu lado. E agora, sem saídas, olho no olho e corpos próximos para cumprir aquela mentira de que eram soulmates e namorados; teria estragado o único laço que teria para sempre? Escutar que era “a pior parte” foi o mesmo que um soco em seu estômago, ficou baqueado por incontáveis minutos antes de encarar a moça novamente. — Nunca fui digno o suficiente para te escolher, Hee. — Comentou, tocando os fios escuros em uma carícia. — Eu queria conseguir te escolher com todo o meu coração, mas não te dou garantias que sinto algo de verdade... De que é amor. Nós inventamos tudo para fugir das pessoas, estamos pintando essa marca diariamente e nada de surgir uma real. — Continuava, chegando a desviar seu olhar, não era forte o suficiente nem para a encarar. — Nós podemos ferrar o que temos de mais forte. Eu não quero te machucar... É melhor darmos um basta, vamos ter nossos soulmates quando for a hora, não adianta nada nos forçamos a isso... Quem... Quem sabe quando pararmos, eles apareçam de verdade. — A possibilidade era tão boba, mas Kim sentia ser a verdade. A fraqueza era para a proteger, como sempre fez em tantos anos de amizade. Não ia perder por besteiras, por suas besteiras tão mínimas. — Por favor, não me escolha se não for como seu eterno melhor amigo. 
5 notes · View notes
poetariddle · 2 months
Text
#10 - Caso Muhammad Al- Durrag
-ei onde vai?
- vô ir avisar, falar que o neguin sangue bom, tá com o sangue escorrendo na rua de trás.
- mas e o corpo deixa aí?
- o corpo ñ importa, o que batia aí dentro agr é memória do que foi o rapaz.
- mas a família ñ vai velar?
- que família, deixa de graça...a mãe tá presa e o pai desmaiado em meio a fumaça.
- pq isso?...ele parece novo.
- 12 anos, era mlk esperto, feliz...pena que vai ser enterrado numa cova rasa com essa galera em massa.
- e quem matou? Quem atiraria numa criança atoa?
- atoa? Atoa ñ.....era protestante, era dessa gente ruim que sonho com igualdade
- ahhh quer dizer q era palestino?
- Palestino, fugindo com o pai que gritava feito covarde: "Estamos limpos, não atira!!! tem uma criança no meio do alarde"
- e como sabe de tanto detalhe?
- fui eu quem atirou no menino, pela pátria Israel....fazer esses cretinos atravessarem o véu, matar pelo meu país ñ me faz perder o réu, minha crença diz que é assim q vou p céu.....
Essa é a perspectiva de alguém criada numa cultura prepotente, cultura do militarismo onde vc só é o bom se tiver sangue na mão e grana até os dente.
Lutei pelo meu país e é um orgulho servir minha pátria, vcs dão nojo a humanidade e ñ passam de cachorros, que seguem as ordens dos de gravata e ñ escutam os reais gritos de socorro.
Que acham que fazem um favor matando gente inocente, enquanto seu chefe de estado está ali sorridente, tirando foto p mídia e se fazendo de boa gente.
Em meio ao conflito, guerra, caos e miséria nascem vários kirikus com complexo de gigante
Pequenos, valentes, espertos, de baixa estatura mas de sonhos grandes
Até um supremacista cuspir em cima da sua cultura, te vestir uma armadura e te obrigar a fazer parte de um confronto constante.
O pivete sonhava em ser astronauta, era seu sonho desde mancebo
Governantes com estrelismo transformaram esse pivete em estrela cedo.
Essa intolerância cultural e religiosa hj é rotineira
E quando a gente grita, implora por respeito, ouvimos "ahh isso é bobeira"
São + de 30.000 mortos na Palestina e essa porra ñ é genocídio?
Não tem ngm vendo essa criança falando em querer cometer suicídio?
"Tio eu vi minha mãe levar um tiro, não quero estar vivo sozinho"
Pessoas morrendo e vc ñ enxerga que não tem grama no quintal do vizinho?
0 notes
meuniversointerior · 11 months
Text
Eu passei pela porta junto com você, o ar estava gelado Mas algo ali me fez sentir em casa de alguma forma E eu deixei o meu cachecol lá, na casa da sua irmã E você ainda o tem na sua gaveta até hoje
Oh, sua doce disposição e o meu olhar arregalado Nós estamos cantando no carro, perdidos pelo norte do estado Folhas de outono caindo como peças em seus devidos lugares E consigo lembrar dessa cena mesmo depois de todos esses dias
E sei que isso foi há muito tempo E aquela magia já não está mais aqui E eu posso estar ok, mas não estou nada bem Oh, oh, oh
Porque lá estamos nós outra vez, na rua daquela cidadezinha Você quase ultrapassou o sinal vermelho porque estava olhando pra mim Vento no meu cabelo, eu estava lá Eu me lembro disso tudo muito bem
Álbum de fotos no balcão Suas bochechas estavam ficando vermelhas Você era uma criança pequena de óculos em uma cama de solteiro E a sua mãe está me contando histórias sobre você na liga infantil de baseball Você me ensinou sobre o seu passado pensando que eu era o seu futuro
E você estava me jogando as chaves do carro Chaveiro de Foda-se o Patriarcado no chão Nós sempre escapávamos de uma cidade para a outra E eu fiquei pensando durante a viagem: A qualquer momento agora Ele vai dizer que é amor Você nunca chamou aquilo pelo o que era
Até estarmos mortos e enterrados Cheque o pulso e volte jurando, é a mesma coisa Após três meses na cova E então você se pergunta para onde tudo foi enquanto eu tentava te alcançar Mas tudo que senti foi vergonha E você segurou minha moldura sem vida
E sei que isso foi há muito tempo E que não havia mais nada que eu pudesse fazer E eu esqueço de você por tempo suficiente Para esquecer a razão de precisar te esquecer
Porque lá estamos nós outra vez, no meio da noite Estamos dançando pela cozinha sob a luz da geladeira No andar de baixo, eu estava lá Eu me lembro disso tudo muito bem
E lá estamos nós outra vez, quando ninguém precisava saber Você me manteve como um segredo, mas eu te mantive como um juramento Oração sagrada, e nós juramos Que iríamos lembrar disso tudo muito bem, é
Bem, talvez nós tenhamos nos perdido na tradução Talvez eu tenha pedido por muito Mas talvez isso fosse uma obra prima até você rasgá-la por completo Fugindo assustada, eu estava lá Eu me lembro disso tudo muito bem
E você me liga de novo só pra me quebrar como uma promessa Tão casualmente cruel em nome de ser honesto Eu sou um pedaço de papel amassado e jogado aqui Porque eu me lembro disso tudo, tudo, tudo
Eles dizem que tudo vai bem quando termina bem Mas estou em um novo inferno cada vez Que você engana a minha mente Você disse que se tivéssemos idades mais próximas Talvez tivesse ficado tudo bem E isso me fez querer morrer
A ideia que você tinha de mim, quem era ela? Uma joia nunca carente, sempre amorosa Cujo brilho refletia em você Sem chorar em um banheiro de festa Alguma atriz me perguntando o que aconteceu: Você Foi isso que aconteceu: Você
Você, que encantou meu pai com piadas auto-depreciativas Bebericando café como se estivesse em um programa noturno de entrevistas na televisão Mas então ele me viu vigiar a porta a noite toda Desejando que você viesse E disse: Era pra ser divertido Fazer 21 anos
O tempo não passa, é como se eu estivesse paralisada por ele Eu gostaria de ser eu mesma novamente Mas ainda estou tentando encontrá-la Depois de dias de camisas de xadrez e noites em que você me tornou sua Agora você envia minhas coisas de volta e eu caminho para casa sozinha
Mas você guarda o meu cachecol daquela primeira semana Porque te lembra inocência e cheira como eu Você não consegue se livrar dele Porque você se lembra disso tudo muito bem
Porque lá estamos nós outra vez, quando eu te amava tanto Antes de você perder a única coisa real que conheceu de verdade Era raro, eu estava lá Eu me lembro disso tudo muito bem
Vento no meu cabelo, você estava lá Você se lembra disso tudo No andar de baixo, você estava lá Você se lembra disso tudo Era raro, eu estava lá Eu me lembro disso tudo muito bem
E eu nunca fui boa em contar piadas, mas a conclusão é Eu vou envelhecer, mas suas namoradas vão permanecer com a minha idade De quando o seu jeito de Brooklyn destruiu minha pele e ossos Eu sou um soldado retornando com metade do peso
E a marca das almas gêmeas te deixou triste? Cá entre nós, o caso de amor também te deixou mutilado? Porque no frio paralisante desta cidade Eu ainda me lembro da primeira vez que a neve caiu E de como brilhava enquanto caía Eu me lembro disso tudo muito bem
Cá entre nós, o caso de amor também te deixou muito mutilado? Cá entre nós, você se lembra disso tudo muito bem? Cá entre nós (cá entre nós), eu me lembro disso tudo muito bem (vento no meu cabelo) (Eu estava lá, eu estava lá) (No andar de baixo, eu estava lá, eu estava lá) (Oração sagrada, eu estava lá, eu estava lá) (Era raro, você se lembra disso tudo muito bem)
(Vento no meu cabelo, eu estava lá, eu estava lá) (No andar de baixo, eu estava lá, eu estava lá) (Oração sagrada, eu estava lá, eu estava lá) (Era raro, você se lembra disso tudo muito bem)
(Vento no meu cabelo, eu estava lá, eu estava lá) (No andar de baixo, eu estava lá, eu estava lá) (Oração sagrada, eu estava lá, eu estava lá) (Era raro, você se lembra disso)
(Vento no meu cabelo, eu estava lá, eu estava lá) (No andar de baixo, eu estava lá, eu estava lá) (Oração sagrada, eu estava lá, eu estava lá)
#ts
0 notes
verbrrhage · 1 year
Text
quando a escuridão açoita, às vezes a gente precisa sair um pouco da toca, como diz minha mãe, e se mostrar pro mundo e pro sol. por isso fui ao cinema ontem. o ônibus chacoalhava, gemendo, e me embalava pelas ruas lotadas. a antologia de perfumes dessa cidade me invadia com seus instrumentos afinados e eu podia senti-los pousar na minha língua; os cheiros inebriantes, de peixe e camarão, frituras e cozidos, temperos que desconheço, sal, suor e o mar bem ali na esquina. durante a noite, o oceano parece um abismo infinito. ele canta como uma sereia mortífera, te chama, te encanta, te sussurra que, se você se aproximar na ponta dos pés, vai cair dentro do breu e despencar nas profundezas escuras pra nunca mais voltar. por isso eu prefiro as praias da manhã, o vento e o calor do verão se esvaindo de pouco em pouco até que a gente quase consegue sentir nas papilas gustativas o princípio da chuva embevecida. a sala de cinema estava quieta, fria, praticamente vazia já que a sessão era tardia. o filme foi longo, demorado de um jeito que tu sente, mas era muito bonito. prefiro pensar por esse lado, prefiro lembrar do que eu gostei, do diálogo e dos enquadramentos de horizontes e paisagens áridas de tirar o fôlego e das músicas familiares e das cores vibrantes de uma fogueira-viva queimando naquela noite quadrada e impenetrável. prefiro focar na beleza. é só isso que eu peço dessa vida: o mundano-sublime, o belo em sua versão primordial e crua e olhos mais leves, para que enxergar com gentileza essa vivência varonil não seja um desafio diário. às vezes é inacreditável lembrar que ainda estamos aqui, depois de tanto tempo. tempo... que passa como um passageiro aleatório de uma linha de ônibus anônima e me arranca do chão e me arrasta pelo país e, então, me larga, aqui, no meio do nada. olhar pra trás é a maior das tentações, mas se nem orfeu resistiu, quem sou para tentar? afinal, está lá: no esplendor da juventude, aqueles instantes que viraram histórias, como vislumbrar fotografias antigas e pensar e sentir demais, de praxe, quem é você? por que eu sinto que te conheço de algum lugar? como você é tão pequeno? que parte você tem de mim? como eu obtenho-a de volta? por que eu tenho essa vontade de te abraçar, e te dar um buquê de flores? o que você ainda tá fazendo aí? por que quero tanto te falar pra ter paciência? por que eu quero que você fale que tem orgulho de mim? de onde vem essa saudade?
embora eu ainda me sinta apátrida dentro desses ossos, ainda me sinta ingênuo demais pra esse planeta moribundo e ainda me sinta um tanto quanto irreal demais... é uma boa surpresa constatar que, sim, eu sobrevivi. apesar de mim mesmo, apesar do mundo, apesar do passado e do futuro. estou aqui, carne e alma, transformada e demarcada pela experiência desses dias internalizados, de fato. não há como negar que quando sua vida muda assim tão drasticamente, sempre haverá alguma sequela. a minha repetidamente foi e sempre será a introversão. como se eu existisse num meio-termo abissal entre um plano imaterial de abstrações, ideias, sinapses e reações químicas e um corpo de células e física e gravidade e dores musculares. sonho em tornar-me um sujeito intáctil, puramente psíquico. pois todo o resto é desprezível. acho que eu seria mais feliz assim. porque sobraria mais espaço nesse quarto de depósito atabalhoado e apinhado de quinquilharias, bugigangas e lembrancinhas, pequenez que ao longo do tempos se soma e aglutina e toma formato e toma fardo. tenho certeza que eu seria mais feliz assim; mais alegre, mais disposto, menos sangria, menos epiderme, menos movimento, menos doenças, mais lesto, mais vapor, mais imperceptível. querendo ser a versão mais leve e amável de mim mesmo, desde que eu me entendo por gente tenho permanecido preso nesse estado anacrônico e adventício de ser, fugindo das ruas e dos dias onde nasci ao meu desajeitado modo propriamente amedrontado de carregar as malas de raiva e ódio que tenho no verso da pele só pra mim. somos esses jovens sem pátria, creio eu, que estão aprendendo sobre tudo um pouco e que aos poucos se dão conta de que o universo só corre em uma única direção, como um rio fresco e agitado, nadar contra a corrente é desperdício - o único desperdício possível, aliás, é esse. nem em nossos momentos mais frágeis e mais desesperadores, o coração não para de bater, não para de querer e querer algo que importe. essa é a última parte da materialidade que eu teria pena de perder, de fato, pois uso-a como uma bússola e com ela atravessamos essas tribulações. mantenha-a acesa, a centelha tímida na palma das mãos, guarde-a e proteja-a do pior sopro dessa nevasca, e ame-a, mesmo nos dias mais difíceis, porque nenhum amor dado assim de bom-grado, independente de qualquer circunstância, é desperdiçado. acredito nisso, pela minha própria sanidade.
#me
0 notes
zreviews · 1 year
Text
SONHOS
18/04/19
estava na casa com a mãe e ela tava puta com alguma coisa, a ponto de me trancar no quarto com um desconhecido
lá fora estava eu e Lais indo encontrar a Lívia em um trailer de utensílios eletrônicos de casa, entramos nele e dentro era como se fosse um acampamento, tinha várias camas e várias pessoas que dormiam lá. no quarto da Lívia tinha uma pilha de sutiãs que pareciam ser de graça, então nós 3 ficamos escolhendo e íamos colocar.
ai chegou uns doido que encontraram a gente naquela situação e mandaram todos irem pra uma especie de sala
uma hora liberaram e eu fui pro quarto me trocar, nisso entra um monte de cara também e um deles rouba meu celular mas eu não vi qual foi. eu descubro e vou indo de um em um na sala procurando meu celular, mas nenhum deles tinha. ai me lembro que tinha um cabeludo que era como se fosse o "Boss"
vou na casa dele que está vazia (era como a casa da vó) entro no quarto e procuro, tem muitos outros celulares mas nenhum eh o meu, então eu vou atrás da mãe dele que era a Edie e pergunto, mas ninguém sabe onde meu celular está.
vou até uma loja de conveniência e compro gasolina, jogo na casa dele inteira e um senhorzinho me ajudo, depois taco fogo e o bandido aparentemente morre
arieli e allanah vieram aqui em casa, a allanah tava fazendo um bolinho frito que tava muito bom, dps ela foi embora
chegou a arieli com o junior, ai a gente montou a mesa e ia pedir pizza, nisso eu olho pra janela e vejo um monte de esqueleto preto caindo do céu, tipo uma invasão
do nada começa a bater pessoas na porta como se fossem vizinhos loucos, uma hora a arieli mata o junior achando q ele ta possuído mas quem tava era ela, ai eu mato ela
dps pula pra eu e o ch dentro de casa, com uma filha e um cachorro, a gente tá fazendo as malas pra fugir e colocando comida nas Tupperware e bate uma loira na porta possuída, a gente foge pro banheiro tranca o quarto dps o banheiro e fica no box trancado, da pra ouvir ela cantando lá fora. acordei.
era tipo o filmes do Pânico, aí uma hora fui num mercado e comprei um churros horrível com sorvete de baunilha.
dps corta pra alguma coisa da mãe e o falecido, a gente recebe uma ligação com a voz do lupo, eu acho q eh ele e ligo de volta e eh realmente eh ele
dps surge o falecido e mete a faca
corta pra tipo o mapa de jogo e eh mesmo um jogo, mas sobra eu + alguém e eu tenho q matar essa pessoa mas eh muito difícil, do nada vira skin da poison ivy
4/07/21
começa como se fosse um jogo que sempre a fase se reiniciava. e era contra um cara de uma civilização com uniforme azul, eu tinha que me trancar na porta do quarto para ninguém passar mas sempre entravam pela janela e a fase se reiniciava pq eu morria.
depois pula pra como se estivesse em ribeirao e eu sou o cara azul fugindo. passo pela família e entro em um terreno imenso e fico subindo muros para fugir mas sempre me acham... nisso a Beyoncé em me persegue com um facão por um tempo até que ninguém mais me persegue, só ela. quando estamos sozinhos ela me abraça revelando que somos cúmplices.
(o plot eh que nos conhecíamos ha muito tempo e por causa da minha captura nós separamos)
ela então segue a jornada de fugir comigo na intenção de chegar no boss e matar
no meio do caminho a gente encontra vários obstáculos e pessoas que tentam nos matar
outro sonho: na casa da carteiro alguém tá tentando entrar e olho na janela e chamo a polícia. a policia não acha ninguém mas eu acho e não dá em nada. depois vira um negócio doido de competição homem vs mulher que meu maior inimigo eh o Donald glover.
07/01
em um prédio invadiamos o apto das pessoas e tocava o alarme de emergência para saírem, e aí rolava uns assassinato
tinha umas crianças
1 note · View note
fabiorothmans · 2 years
Text
31. Feliz dia 31 (Azul intenso) (versão longa) (texto promocional)
Ao entrar na sua casa eu sentir o ar frio, mas eu tive aquela velha sensação que eu estava seguro no seu lar, mas algo ali me fez sentir em casa de alguma forma. Eu deixei minha camisa listrada verde e você ainda tem o patinho de pelúcia no seu guarda roupa.
Sua doce marca me trouxe sensações marcantes, o bolo de três sabores. E o meu olhar atento vendo você olhar com tanta dedicação as suas doçuras. Nós estamos na sua sala de estar, você canta Gal Costa, chega mais perto moço bonito. E eu fico admirando o seu olhar para mim.  
As folhas das árvores da Lagoa do pássaros começam a cair. As peças vão se encaixando. Eu consigo lembrar de pequenos detalhes. Você reclamando que não conseguia focar direito a câmera. Rindo de suas piadas mais sem graças.  E consigo lembrar dessa cena mesmo depois de todos esses dias.
Eu sei que já passou algum tempo e tudo acabou, digo para mim mesmo que estar tudo bem, mas não estou. Aquela doce e velha magia que nós tínhamos foi se acabando...
Porque estamos nessa cidade, a intensidade do nosso amor nos incentivávamos a estar juntos toda hora. Nossa cor favorita era azul, você era filho de Yemanjá com ironias de Paola Bracho.  Sentados no sofá, vendo nossa novela juntos. O vento bagunçando o meu cabelo e você ajeitando a minha franja, eu lembro disso muito bem. 
Álbuns de fotos e certificados dos competições que você participava, você me monstra com orgulho as medalhas. Fico lisonjeado em saber. Suas bochechas ficam vermelhas quando eu digo que eu tenho orgulho de você. Você era uma criança com doçura. Com uma imaginação fértil. E sua mãe me contando  está me contando histórias sobre você, onde você vivia naquela cidadezinha.
Você me contou sobre o seu passado pensando que eu era o seu futuro. E você fica irritado quando as coisas não saiam do seu jeito e você falava: “Calma, tudo vai ficar bem.’’ Nós sempre escapávamos de um bairro da cidade para outro. De uma ponta a outra. No banco de trás do Uber fiquei pensando durante a viagem: “A qualquer momento agora ele vai dizer que é amor você nunca chamou aquilo pelo o que era.”
E então você se pergunta para onde tudo foi enquanto eu tentava te alcançar, mas tudo que senti foi vergonha. E você segurou minhas mãos.  E que não havia mais nada que eu pudesse fazer. E eu esqueço de você por tempo suficiente para esquecer a razão de precisar te esquecer.
Talvez nós tenhamos nos perdido, talvez eu tenha pedido por muito. Fugindo assustado, eu estava lá. E você me manda uma mensagem só pra me quebrar como uma promessa tão casualmente cruel em nome de ser honesto.
Eles dizem: tudo vai bem quando termina bem, mas estou em um novo inferno cada vez. Que você engana a minha mente! Talvez tivesse ficado tudo bem e isso me fez querer morrer.
A ideia que você tinha de mim, quem era ele? Um coração puro, bom, nunca carente, brilhante, sempre amoroso. O brilho cujo refletia em você. Chorando em algum canto pela cidade e alguns amigos perguntam o que aconteceu e eu digo o motivo é: você. 
Você encantou meu irmão e os meus amigos de uma forma honesta e delicada falando sobre suas doçuras. Me preparando para aquela noite especial, ansiedade pela primeira vez para o último dia do ano com você, desejando para você ficar seria tão legal e divertido virar 2022.
O tempo não passa, é como se eu estivesse paralisado por ele. Eu gostaria de ser eu mesmo novamente, mas ainda estou tentando encontrá-lo.
Após dias e meses que você me tomou de seu. Agora você me envia minhas coisas de volta e eu caminho de volta para casa sozinho. 
Mas você guarda o bichinho de pelúcia na primeira semana, porque te lembra de mim e meu lado da sua cama tem o meu cheiro, porque lhe dizia ser duradouro. Você não consegue se livrar dele, porque você se lembra disso tudo muito bem.
Eu nunca fui ótimo em falar sobre meus sentimentos, sempre os demonstrei. Eu sou apenas um soldado ferido, que levou facas para guerra e voltou cravejado de balas. Você me manteve como um segredo, mas eu te mantive como um juramento. Você transformou meus dias cinzentos em azul. E nessa cidade ensolarada acabei me queimando nesse caso de amor.   
E cá entre nós, o caso de amor te deixou também marcas? Pois, eu me lembro...  Apenas eu oro ali bem baixinho, apenas oro, mas oro em segredo... Oração sagrada, e nós juramos que iríamos lembrar disso tudo muito bem. Apenas oro ali bem baixinho, ali, oro para ficar bem…  
1 note · View note
gabidemilio-blog · 2 years
Text
Tumblr media
Retiro
11/03 - Dia 1
Malas prontas, carro alinhado e tanque cheio (valeu Bolsonaro!), Waze no esquema.
Tudo certo! Menos eu.
Primeira viagem sozinha ( Gabriella querida, tu vai dirigir 3 horinhas, tu não vai pro Japão) é um sentimento de ansiedade, vontade de chorar no colo da minha mãe e dor de barriga.
Eu sempre estive acompanhada, desde criança, quando o Tio Antônio e a Tia Noemia iam buscar a gente em casa para levar na escola, inglês, natação. Foi o tio Antônio que me deixou na casa da minha Batian numa quinta-feira dps da natação e eu passei a tarde mais deliciosa com ela! Foi nossa despedida, no sábado ela nos deixou.
Viajar na infância era o programa preferido em família, meus pais sempre gostaram muito de viajar. Ahhh ir para o Nordeste era uma alegria, eu sempre fui da água e amava ficar no mar. Voltava para casa beeem moreninha e minha mãe vermelha 🤷🏻‍♀️
Sem contar as viagens na caminhonete ou no barco do padrinho e da madrinha, ali eu era rainha ( e filha única por alguns dias).
Depois vieram as viagens com os amigos, no começo mais low cost, leia-se pinga barata e alimentação duvidosa, com certeza as viagens mais emocionantes e aventureiras.
Obs: salve para a bandeira de Copacabana!
Aí vieram as viagens com o Marido, as viagens mais estressantes! 🤐
E hoje sou eu com eu mesma, no banco do passageiro: um maço de cigarro, minhas neuras e inseguranças (bem melhor isso do que o bigode falando a cada 3 mins como eu devo dirigir). No rádio a playlist da Bruna. E no coração um sentimento de solidão com liberdade.
Quando eu cheguei na porta do hotel eu tinha uma criança pulante dentro de mim, por fora, eu era uma mulher super acostumada a viajar sozinha, mais independente que eu só o dia 7 de setembro.
Fiz que nem cachorro, saí farejando tudo, fuçando tudo, observando tudo. Quando entrei no meu quarto, eu cantei Gilberto Gil: a paz, invadiu o meu coração… quarto mais acolhedor que útero de mãe. Uma rede na varanda, sem internet, barulho da cachoeira. Oh glória! Vou me mudar para cá!
Jantar vegetariano, eu, carnívora, fiquei meio sem entender o que seria um bolinho de tofu. Mas estamos de coração aberto, então provei um pouco de tudo e amei! Para finalizar um chá de rosas.
Depois do jantar fui aos meus aposentos me retirar ( olhaaaaa já to no clima!), eram 20:30 e eu estava cansada, querendo dormir e relaxar. Tomei meu banho, coloquei meu pijaminha e era hora da naninha!
E quem disse que essa fdp veio?
Vira para um lado, vira para o outro, pensa na vida, pensa na morte, pensa no que poderia ter sido, dança Ragatanga na cama, reflete sobre as escolhas que tenho feito, projeta a vida daqui 5 anos, se questiona sobre seus sentimentos, fuma uma cigarro, acende o outro na bituca desse, essa merda de lugar não tem internet, barulho de cachoeira me da vontade de fazer xixi, barulho de bichinhos chato para dois caralhos, lembra das suas avós e madrinha, chora, nariz escorre, o creme que passou no rosto entra no olho e arde.
23:30 e nada de dormir!
Acho que ficar tanto tempo fugindo do “quartinho escuro” transformaram ele numa grande mansão mal assombrada!
Como cantaria Toquinho: Noite longa…
12/03 - Dia 02
Bom dia meu povo!
06:06 da matina, o barulho da cachoeira e da chuva se misturam numa bela melodia para te dar mais preguiça. Vejo as atividades do dia na tabela (as malucas do Excel piram!) e leio meu livro na rede. Enfim, a tranquilidade de se estar só!
Estar só por mais 10 mins!
Sociável que sou, com 4 gêmeos no mapa astral fiz uma nova amizade: o Rafa! Palmeirense da mancha (gente boníssima) com uma sensibilidade fora do comum. Suas características mais marcantes: a coragem de entrar na cachoeira, a forma como ele expressa seus sentimentos através de desenhos pelo corpo e como ele atraia todos os animais do lugar.
Depois do café uma preguicinha, mas eu queria tanto ver a cachoeira que fui, contemplação sem banho e voltei!
Meio dia, banho de ofurô! Ahhh que delicia, mais um momento só meu. Quando eu entrei na sala eu tinha certeza que ia entrar um Princeso, flores vermelhas, velas. Pensei, poatz que lugar romântico para uma divorciada convicta! Mas o cenário romântico não durou 10 minutos, eu naquela água quente, quase virando canja a CAPRESE de tanto manjericão, encostei minha cabeça na borda do ofurô, bem em cima de um bowl com água gelada, meu cabelo ficou encharcado e quando eu levantei a cabeça os pingos de água escorriam pelo meu pescoço fazendo com que eu tivesse um leve choque térmico! Nada de muito romântico dura comigo 🤷🏻‍♀️
Almoço! E o bendito do tofu olhando pra mim. Nhé!
A tarde eu fiz uma aula de como fazer pães, mas não se empolguem eu continuo a não entender nada de culinária, a nutricionista ia falando e eu ia fazendo, mas peguei a receita impressa caso alguém se habilite ( Alô mãe!).
Depois dessa aventura na cozinha, fiz uma massagem chamada ponto de luz, com uma senhora de cabelos lilás, magrinha, um jeito de avó bondosa mas com uma energia, sabedoria e mãos mágicas. Só digo uma coisa: QUE DELICIA de pessoa, de massagem, de energia, sai da sala de massagem flutuando. Eu conseguia respirar de verdade, sentia toda energia circulando pelo meu corpo, uma experiência única! Mil sensações boas passando por mim.
Ao chegar na recepção fui dar uma olhada no painel com os profissionais da casa e achei o “cv” da Tina, logo no começo estava escrito uma frase que ficou comigo o resto da viagem, quiçá, para o resto da vida: seja a cura, não a procure fora de si mesmo. Fiquei pensando sobre isso por horas e pensarei sobre isso, quiçá, a vida toda.
Hoje no jantar tinha bolo de laranja com recheio de maracujá e calda de chocolate com morangos, fiz a obrigação em 5 mins (obrigação = comer salada) e devorei o bolo com um brigadeiro de amendoim e uma chazinho de maracujá! Glória!
Depois dessa orgia alimentícia fui para o meu quarto ler um pouco. Minha última noite aqui e me peguei pensando, será que eu cumpri meu objetivo?
Mas qual era o objetivo dessa viagem mesmo?
Eu achei que era provar para mim mesma que eu consigo viajar sozinha, mas na real meu objetivo era me encontrar, tentar responder a pergunta que a Marília ( minha terapeuta) faz e eu finjo demência: quem é a Gabriella sem a demanda do outro? Sem a demanda do trabalho? Sem a demanda da família? Qual é a demanda da Gabriella?
Então Marília, sinto te informar mas eu ainda não sei te responder. Eu não sei responder nem a pergunta: quem é a Gabriella?
Eu mudei tanto e continuo mudando, cada dia eu acordo querendo algo mais, algo diferente, algo que nunca tive. Cada dia eu acordo com uma desafio diferente, com uma vontade diferente, com uma nova visão de mim e dos que me cercam. ( Programem a gravidez de forma que seus filhos não sejam GEMINIANOS, eles sofrem, os que se relacionam com eles sofrem, todo mundo sofre. Assine o abaixo assinado para tirar o signo de gêmeos do zodíaco).
E hoje para encerrar tem um show de blues, mas eu to tão submersa no meu livro que minha demanda hoje será essa!
O show tem que continuar…
13/03 - Dia de dar tchau
Hoje eu faria mais um ano de casada, seriam bodas de açúcar.
O açúcar, assim como o amor, se usado de forma exagerada: enjoa, se esquecido: fica sem graça!
Mas qual a quantidade ideal de açúcar para o relacionamento dar certo?
Acho que na relação não temos receita, é tudo meio no olho. Fazer a orquestração dos ingredientes depende muito do feeling do casal.
Tem dia que falta açúcar, tem dia que você “taca” pimenta e vão ter dias que vc vai querer fazer jejum! E tá tudo bem!
Já vi pratos feios mas cheio de sabor e já vi casais lindos mas sem nenhum amor.
Então, pra mim, a questão é sentir!
Sentir o cheiro, o sabor de cada sentimento, as vezes comer quente e pq não comer com a mão?
Arrumar uma mesa linda e aí sim, se lambuzar 😉
Lembram do pão que eu fiz ontem?
Hoje na hora do café eu fui buscá-lo. Que orgulho, fiquei namorando aquele pão, pensei em vários jeitos de comê-lo, com geleia, com requeijão, com azeite…. Foram tantas formas mas a que eu mais gostei foi: com a minha família. ( Alô Guilherme e Jessyca vão comer meu pão e fingir que tá ótimo sim!).
Após o café fiz shiatsu com a Marlene, mulher morena bonita com mãos e palavras mágicas. O que era para ser uma massagem se tornou uma sessão de terapia. Em algum momento da nossa conversa ela me disse: Gabi, viva o agora! O passado não se muda e o futuro não pertence a nós. Esse tem sido meu lema de vida desde que minha avó se foi. A gente nunca sabe quando vai precisar ser forte, então seja todos os dias.
No final da nossa sessão, ela me perguntou pq meu ponto da emoção estava tão inflamado, disse que eu era pq eu vivia no Brasil, eu sempre tento desconversar assuntos que podem me machucar, ela riu e me respondeu: acolha sua dor, não fuja dela e nem de você.
Essa simples frase foi como um soco no estômago. Estou tentando digerir até agora.
Massagem: ok
Banho: ok
Check out: ok
Partiu Casa!
Na volta um chuva grossa deixava a volta mais melancólica. Quantas sensações, pensamentos e ideias passaram por mim nesses três dias.
Volto pra casa com um sentimento de dever cumprido, eu consegui! Os vidros do carro aberto, uma música alta no som, um cigarro na mão e o vento bagunçando meu cabelo, na minha cabeça ecoava: Eu sou livre para poder viajar e fazer o que eu quiser. Eu sou a Gabi!
5 notes · View notes
loserloverff2 · 3 years
Text
Cap. 4
A agenda cheia e a correria não deixa que ela respire. Não pensava que trabalhar na embaixada seria assim tão complicado. Se esconde em sua sala para tentar colocar as ideias no lugar e então recebe a notícia de que a comissão coreana, a primeira dama em especial a está procurando.
Causara uma boa impressão e agora a senhora simplesmente não larga do seu pé. Não que ela seja uma pessoa ruim ou nada do tipo, é só que tudo nela faz com que Thais se lembre da Coréia e tudo relacionado à Coréia faz com que se lembre de Yeonjun. Como ele deve estar? Será que a banda deu certo? será que ele lembra dela?
-Thais!
-Ok estou indo.
Quando chega na mesa do jantar Giovana está sentada ao lado da primeira dama, Thais abre um sorriso, pelo menos não precisará ficar puxando assunto, Giovana é profissional nisso.
Tumblr media
-Eu estava aqui falando para sua secretária que seria uma ótima ideia ter você na embaixada brasileira na Coréia do sul e ela me disse que você já morou lá.
Thais encara Giovana que dá de ombros.
-Sim morei por alguns anos.
-E então? Não pensa em ir trabalhar lá? Sua carreira decolaria como embaixadora chefe da embaixada brasileira, o embaixador que está lá está prestes a se aposentar e...
-Eu prefiro ficar por aqui. – responde rapidamente, não quer voltar para a Coréia.
-Tem certeza? Aqui você é apenas mais uma embaixadora, lá seria A embaixadora.
-Sim eu tenho certeza.
-Uma pena, gostaria de te levar comigo quando voltasse amanhã.
-Pois é, uma pena.
O jantar se segue sem mais comentários a respeito, a não ser de Giovana que parece mais do que revoltada por Thais não querer aceitar o emprego.
-Gio já chega dessa conversa! – ela dispara quando as duas entram no carro para seguir de volta ao hotel em que a comissão está hospedada.
-Por que você não quer ir? O que tanto te assusta na Coréia?
-Eu não vou te dizer.
-Por que? Foi um cara, não foi? Isso me cheira a romance mal resolvido.
-Eu não quero falar dele!
-Eu sabia! É um cara. Isso é sério? Você se mostra tão forte e tão independente e agora está fugindo de um futuro brilhante na Coréia do Sul por causa de um cara? Isso não parece em nada com a Thais que eu conheço, quer dizer, a não ser que eu realmente NÃO a conheça.
-Chega Giovana.
-Desistir de tudo por um cara, isso é idiotice você sabe, certo?
Thais não responde. Não é apenas Yeonjun, é tudo. O seu padrasto e toda a confusão com a polícia, sua mãe e a forma com que ela mentira.
Mas depois de todos esses anos essas pessoas estavam seguindo suas vidas, certo? estavam buscando o melhor para elas quando aparentemente Thais era a única a viver sob a sobra dos acontecimentos. Yeonjun a esquecera. Sua mãe nem sequer telefonara e seu padrasto estava na cadeia. Por que ela seria a única a abrir mão de seu futuro por causa deles?
-Eu topo. – dispara encarando a primeira dama da Coréia do sul que a encara sem nada entender. – eu topo assumir o cargo na embaixada na Coréia, mas com uma condição.
-Qual?
-Se eu puder levar a Giovana junto.
-Eu não acredito, eu não acredito.
-Eu juro que se você não parar de repetir isso eu abro a saída de emergência desse avião e te atiro lá em baixo.
Estão as duas sentadas em um avião em direção à Coréia do Sul. Thais está ansiosa, mas não se sente tão mal quanto pensava que se sentiria. A adolescente boba enfim dera lugar a mulher e ela só consegue pensar em uma coisa, em como vai tomar conta da embaixada brasileira sendo jovem da forma que é.
Mas a primeira dama lhe garantira ajuda e suporte, portanto nem tudo estava perdido.
Encara as nuvens através da pequena janela do avião e lembra da última vez que fizera aquele percurso, na verdade o fizera ao contrário. Lembra da forma com que chorara até enfim cair no sono de exaustão.
Abre um sorriso, como era boba.
Após deixar In Su em casa, corre direto para o escritório, ainda precisa assinar os benditos papéis.
Se senta atrás de sua mesa e abre as pastas, a capa do documento já faz com que ela dê um salto da cadeira.
-So Young! – chama a secretária que entra correndo na sala de imediato.
-Sim?
-O que significa isso? – pergunta mostrando os documentos.
So Young a encara por alguns segundos antes de responder.
-São os documentos que a senhora precisa assinar, são dos nossos novos parceiros.
-Por que diabos estamos fechando contrato com essa empresa?
-Porque eles são a maior empresa de entretenimento do país atualmente? Por que?
-Eu não vou assinar isso.
-Mas senhora...
-Eu não...
-Está acontecendo alguma coisa aqui? – ótima hora para o senhor Yakamura entrar na sala.
-Por que você fechou acordo com essa empresa sem me consultar?
-O que? Você está ficando louca? Te falei que estávamos em disputa por um contrato milionário.
-É esse o contrato?
-Sim.
-Merda!
-Qual o problema? Você tem algo contra essa empresa?
Tiele respira fundo, é claro que não tem nada contra a empresa, tem algo contra um de seus funcionários, ou cinco deles.
-Tiele?
-Não, não tenho, é só que fiquei surpresa.
-Certo, assine os papéis porque preciso levar até lá hoje mesmo.
-Certo.
Quando o senhor Yakamura sai da sala, Tiele encara So Young.
-Foi lá que você levou o In Su?
-Sim.
-E quem é esse hyung que ele conheceu e que não para de falar a respeito?
-Ahhhh. – So Young começa com um sorriso radiante no rosto. – foi o Soobin Ssi.
-QUEM? – o grito que Tiele dá faz com que So Young dê um passo assustado para trás.
-Choi Soobin, do Tomorrow X Together, ele estava ensaiando e...
-So Young eu não quero ele perto do In Su.
-O que? Por que? Ele foi bem legal com nós dois e...
-E eu estou perguntando se ele é legal ou não? Eu estou dizendo que não quero Choi Soobin perto do meu filho, você me escutou?
-Sim senhora.
-Agora sai daqui que eu preciso ficar sozinha.
Quando So Young se afasta, Tiele cai sentada na cadeira. Soobin vira In Su, ele conhecera o filho.
1 note · View note
iconsturkish · 7 months
Text
Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media
4 notes · View notes
entertainerzm · 4 years
Text
O Contrato
" Um pedido de desculpas pode até não concertar o erro mas, certamente, deixará feliz o coração partido" - Autor Desconhecido
Tumblr media
Capítulo 04
S/N'S PDV
Iniciei uma prece silenciosa aos céus, no instante em que meus olhos recaíram-se sobre os três homens, munidos por suas câmeras fotográficas.
Ter todos os flashes direcionados a nós, fazia-me questionar se meus básicos conhecimentos sobre interpretação Hollywoodiana, seriam o suficiente para disfarçar a carranca ostentada em minha face.
A sensação de desconforto – causada pelo momento – se potencializava, todas as vezes em que me recordava da presença de Zayn ao meu lado. Pensar que – por meses a fio – teria de representar o papel de mulher “apaixonada” por ele, garantia-me uma série de náuseas e desconfortos estomacais.
- Por aqui. - Instruiu-me o moreno, me tomando pelas mãos. – O carro que aluguei está estacionado do outro lado da rua.
Amaldiçoei-me mentalmente pelas reações físicas de meus sistemas, diante do repentino toque do rapaz. Ainda que meus pensamentos a respeito de suas atitudes e personalidade não fossem os melhores, meu corpo parecia não acompanhar aquele alto nível de aversão por ele.
O que deveria ser uma rápida travessia pelo pequeno beco, acabou por se tornar um campo de batalha, onde os paparazzi e encarnavam o papel do inimigo. Enquanto Zayn e eu nos mantínhamos concentrados em chegar até a fortaleza, que o carro se luxo representava a nós, os profissionais ao nosso encalço seguiam na insistente busca pelo click perfeito.
- Suas mãos ainda são tão macias quanto eu costumava me lembrar. – Soprou-me ao ouvido, atrevidamente, poucos segundos antes de deixar-me parada ao lado da porta do carona. – Vamos, S/A. Embarque no carro. Se ficarmos parados aqui por muito tempo, esses caras vão acabar nos prendendo aqui até o final da noite.
Até o final da sentença de Malik, meu cérebro parecia não ter identificado o vergonhoso estado de paralisia, na qual eu me encontrava.
- Érr... – Grunhi, atrapalhada.
Mecanicamente, tratei de deslocar-me até o interior do veículo, onde me posicionei sobre o banco revestido de couro.
Senti-me traída por mim mesma, ao notar o aumento de minha frequência cardíaca, ao me deparar com o sorriso de lado que Zayn lançou em direção as câmeras, segundos antes de dar partida em direção ao hotel.
Apesar do ensurdecedor silêncio presente entre nós, os fantasmas presentes dentro de mim, gritavam tão alto quanto uma legião de fãs diante de seu ídolo. Fui agraciada por agudas pontadas em meu crânio, devido a enxurrada de informações ativadas dentro de minha mente.
Qualquer pessoa que conhecesse o Árabe – tão bem quanto eu – poderia facilmente identificar o estado de inquietude no qual o mesmo se encontrava, o que parecia deixar-me ainda mais agitada.
- Sabe, estive pensando sobre tudo o que aconteceu nas últimas horas e cheguei a conclusão de que preciso explicar algumas coisas a você, S/N. – Sua voz preencheu o ambiente, quebrando a mudez que já durava cerca de dez minutos. – Não quero que me odeie, antes de ter eu ter a oportunidade de colocar todos os pingos nos i's.
- Fique tranquilo, Malik. Minha aversão por você vai muito além do que presenciei hoje. – Minha fala soou tão dura quanto o momento exigia. – O ocorrido de hoje foi apenas mais um simples acréscimo para a lista de motivos que me fazem odiá-lo.
Pelo canto do olho, pude notar seu pomo de Adão subir e descer freneticamente, acompanhando a intensa força aplicada ao volante.
Estranhamente, não me orgulhava em causar certo incômodo a alguém, mesmo esta pessoa sendo uma figura que em determinado momento tenha me causado tanto mal. No entanto, manter o ataque como forma de defesa, me parecia ser a única tática possível, na ocasião.
- Vou ser sincero com você, S/N. – Iniciou uma nova tentativa de diálogo. – Não espero que você seja capaz de me perdoar logo após uma conversa, mas, acho necessário que você entenda todos os motivos por trás da minha decisão de arrasta-la comigo até este precipício.
- Já eu estamos trabalhando com a verdade, quero deixar claro que não tenho qualquer intenção de me atentar as suas desculpas. – Sentenciei, rude. – Não me importo com o que você tem a me falar. O que está feito, está feito, okay?! Não piore uma situação que já está suficientemente ruim.
- Você fala como se estar ao meu lado fosse a pior coisa do mundo. – Vislumbrei um brilho triste atingir seu olhar. – Poxa! Em todos esses anos, você não foi capaz de guardar nada de bom a meu respeito?
Me foram necessários uma fração de segundos, antes que alguma resposta fosse formulada por mim.
Dentro de meu subconsciente, pude ouvir o longo discurso de minha mãe – sobre como guardar rancor poderia machucar mais a nós mesmos, do que ao outro – ser reproduzido incansavelmente, deixando-me tonta pelo ato.
Estranhamente, a parte sentimental de mim sentia-se abalada, me fazendo questionar se aquele seria ou não um bom momento para fuzilar meu ex namorado com frases hostis.
- Não desejo entrar neste mérito com você, Malik. – Falei, por fim. – Apenas não acho que depois de tudo o que aconteceu, reatar antigos seja uma possibilidade.
- Me escuta, está bem?! – Suplicou, enquanto parávamos em um semáforo. – Sei que errei e não e isento de nenhuma culpa. Mas, meu maior desejo é tentar concertar as coisas. E quando digo isso, não me refiro apenas ao fato de eu ter te colocado nessa jogada com o Simon. Me refiro até a atitude lamentável que tive com você, anos atrás.
- Você acha realmente que as coisas tem concerto, Zayn? – Uma risada irônica escapou por meus lábios. – Isso soa patético até mesmo para você.
- Se você me permitir, sei que posso ajeitar toda essa bagunça. – Admitiu. – S/A, em nome de tudo o que a gente viveu, eu só peço que você me ouça.
- Engraçado! Não me lembro de você ter pensado sobre nossa história antes de por fim em um relacionamento de dois anos, através de chamada telefônica. – Vi seu rosto adquirindo um tom pálido, ao ouvir meu discurso. – A propósito, o sinal abriu. Vamos logo com isso.
ZAYN'S PDV
Nossa chegada ao hotel foi um pouco mais agitada, do que era esperado por mim. Quase que imediatamente, fomos recepcionados por um mar de flashes estourando e milhares de pergunta, que nos acertavam como uma bala de canhão em meio a guerra.
Toda a situação a cerca de nossa primeira aparição pública parecia-me estranhamente desconfortável.
A falta de diálogo com S/N, somada ao clima tenso que pairava sobre nós e nossa obrigação de fingir alguns sorrisos para as câmeras, soavam-me torturosas, me deixando cada vez mais longe do reencontro idealizado em meus sonhos.
- Você me espera no saguão? – S/A questionou, ao adentrarmos o elevador do hotel. – Vou precisar de meia hora, até estar pronta para irmos a tal festa.
- Tudo bem. Eu espero por você lá embaixo. - Concordei, escorando-me nas paredes de metal. – Vou tomar um banho e trocar de roupa também.
- Vocês estão hospedados neste hotel? – Um tom de incredulidade lhe assolou a voz. – Achei que estivesse apenas me acompanhando.
- Eu e os meninos fizemos o check in pela manhã – Não fui capaz de disfarçar o nervosismo durante minha fala. – Foi Simon quem se encarregou de fazer as reservas.
- Ficarão aqui por quanto tempo? – S/N estralava os dedos freneticamente.
- Até que vocês encerrem as apresentações na Escócia. – Informei, pesaroso, temendo a expressão que tomou-lhe a face. – Mas, fica tranquila, não vamos ficar atrás de vocês o tempo todo.
- O resto de sua banda, pode até ser que não. Mas, você acha que Simon iria perder a chance de fazer alguns registros nossos pela cidade? – Rolou os olhos impaciente. – Você costumava sacar mais rápido as entrelinhas. Quando foi que ficou tão lento?
Perdi o direito de resposta após o tilintar do elevador anunciar que havíamos chegado ao andar desejado.
Nossa conversa não recebeu um ponto final e – tão pouco – houveram despedidas. Tudo o que visualizei foi S/N dando-me as costas, tão apressada quanto o diabo fugindo da cruz.
A passos longos e arrastados, direcionei-me até o final do corredor, adentrando o quarto que seria meu pelos três dias seguintes. E o silêncio acolhedor que este me proporcionava, parecia-me mais interessante aquele mantido com minha parceira.
Me permitir ir ao chão no momento em que tive a certeza de que encontrava-me sozinho, naquele forte seguro. Por fim, as lágrimas vieram – quentes e grossas – rolando livremente por minhas bochechas.
Desde o início, a dificuldade daquela situação me era muito clara, entretanto, visualizar a mulher que eu amava aos prantos, atirando em mim a responsabilidade de tudo de mal que aconteceu em sua vida, ultrapassava todos os limites de minhas barreiras.
Seriam necessárias muitas horas para uma recuperação completa do estado deplorável no qual eu me encontrava. Mas, sabendo do curto espaço de tempo que teria até ter de voltar a minha nova realidade, apressei-me em engolir o choro e me direcionar até o chuveiro, realizando um ato rápido de higiene.
Em pouco mais de vinte minutos, retornei até o saguão, pelo o mesmo caminho seguido, pouco tempo antes.
Não demorou até que S/N viesse ao meu encontro, completamente produzida, vestindo um traje diferente do que usava quando me deixou sozinho no elevador. E – apesar do semblante fechado que escancarava seu descontentamento – só Deus sabe como foi difícil para mim não reagir bobamente diante de tanta beleza.
- Você tem o endereço de onde está rolando a after party? – Foi a primeira fala que direcionou ao se postar ao meu lado. – Não pretendo ficar perdida em um país desconhecido.
- Simon me enviou o endereço pelo celular. – Informei. – Podemos ir?
Durante nossa breve caminhada até meu carro alugado, o desconforto que crescia entre nós tornava-se cada vez mais intimidador. Por um momento, cheguei a me questionar se conseguiria ir até o fim com toda aquela história.
- O que vamos fazer a respeito de nossas famílias? – Externei a repentina dúvida que assolou-me os pensamentos. – Quero dizer, qual desculpa daremos a eles? Vamos contar a verdade?
- Também estive pensando sobre isso. – S/N Informou-me, enquanto se prendia ao sinto de segurança. – Me sinto no meio de um fogo cruzado. É estranho. De uma forma, ou de outra, eles vão se decepcionar comigo, tenho certeza.
- Como assim? – Indaguei, pondo a chave na ignição. – Não entendo exatamente o que quer dizer.
- Ou os decepciono com a brilhante mentira de que nós dois realmente reatamos. – Sua explicação saia pausadamente, como quem tenta elucidar algo a uma criança. – Ou eu os decepciono com a dolorosa verdade, admitindo que estou me submetendo a um namoro de fachada por fama.
Meu coração se apertou dentro do peito ao ouvir suas duras palavras. Através daquela sentença, pude entender como S/A sentia-se diante da situação; uma mulher baixa que faria o que fosse preciso para se manter entre as estrelas.
- Podemos, simplesmente, nunca lhes contar a verdade. – Pedi aos céus para que minha tentativa de dar-lhe uma solução, não piorasse o que já estava bastante ruim. – Você sabe, podemos dizer que estamos juntos de verdade. Seria impossível que nossa mentira fosse revelada a eles. Não existem meios para isso.
- E quando o contrato acabar, Zayn? – Pelo canto do olho, pude notar que suas mãos de agarravam firmemente ao painel do carro, dando indícios de sua irritação. – O que vou dizer a eles? Que nós dois, mais uma vez, terminamos?
Fui tomado pelo amargo gosto da decepção ao me dar conta de que S/N já vislumbrava um fim para algo que havia começado a menos de duas horas.
A repulsa que ela parecia sentir por mim tornava cada vez mais distante o doce sonho de tê-la em meus braços outra vez, por sua livre e espontânea vontade.
- Acho que não vai ser espantoso pra ninguém ver um casal falhando ao tentar uma reconciliação. – Suspirei, derrotado. – Vai ser melhor assim.
- Por quanto tempo você acha que Simon irá nos prender nisso? – Parados em um semáforo, pude voltar minha atenção totalmente para a mulher ao meu lado. Esta, por sua vez, ostentava um misto de ansiedade e tristeza em seu olhar. – Você já presenciou algo assim?
- Enquanto fomos destaque na mídia e rendemos dinheiro para ele. – Respondi, voltando a conduzir o veículo. – Isso é bastante comum entre Harry e Louis, na verdade
- Por causa dos boatos a respeito de Larry Stylinson? – Questionou-me.
- Boatos não são apenas boatos, se mais de uma pessoa os presencia. – Dei de ombros. – Mas, é exatamente por isso.
- Quantas vezes já aconteceu? – Apesar do assunto em pauta ser um ponto delicado em nossa relação, conseguir manter uma conversa com ela era algo que deixava-me bastante animado. – Alguém além deles passou por algo parecido?
- Até o dia de hoje, somente com os dois. – Informei. – Kendall, Eleanor, Taylor, todas essas.
- Wow! Quem poderia imaginar? – A surpresa era nítida em sua voz.
- As fãs. – Permiti que uma risada escapasse de meus lábios. – Elas são tão boas quanto o FBI, na maioria das vezes.
- Você acha que ele vão sacar logo de cara sobre a gente?
- Não sei dizer. – Admiti, pesaroso, me pondo a analisar pela primeira vez aquela possibilidade. – Talvez a gente tenha uma álibi mais convincente que eles. Vivemos muita coisa antes disso, não é?
Em momento nenhum, minha intenção com aquela escolha de palavras era machuca-la. Entretanto, notar sua fragilidade ao mencionar nosso passado me fez ter vontade de socar minha própria cabeça contra o volante.
- A essa altura, com certeza nossas fotos de infância já devem estar correndo soltas por aí, né?! – Sua voz assumia um tom cansado. – Isso é tão estranho, sabe? Me sinto tão perdida a ponto de deixar meu ódio de lado, para conversar com você e acertar coisas desse destino maldito que me foi designado.
- Acha que essa é a hora de deixar eu me explicar? – Explorar uma pauta tão sensível como aquela, era como pisar em ovos. – Passaremos muito tempo juntos, daqui em diante. Ou as coisas são esclarecidas, ou vamos acabar dando pinta de que algo está errado e Simon vai acabar pedindo nossas cabeças, tornando tudo em vão.
Senti um leve tremor percorrer meu corpo ao deparar-me com o profundo silêncio que – embora não tenha durado mais do que poucos segundos – me pareceu uma eternidade.
- Tenha em mente que nada do que disser vai mudar o que eu penso e sinto em relação a você. – Alertou, friamente. – Porém, se você quer tanto falar, que seja logo. Vamos conversar sobre isso amanhã, okay?!
- Podemos ir a algum lugar, se você quiser. – Sugeri, sentindo minha boca secar. – Se tudo correr como Simon espera, ele vai querer novas aparições nossas nos próximos dias. Talvez, seja uma boa oportunidade de pontuarmos algumas coisas.
- Contato que você não leve isso como um encontro.
- Eu... Não. Claro que não. – Me senti atordoado diante de sua sentença tão direta. – Se quer pensei nisso.
- Ótimo! – Exclamou, com um ar de superioridade. – Nossa relação será estritamente profissional, Zayn. E, se essa conversa foi necessária para que eu consiga zelar pela minha carreira e andar de acordo com o contrato, então, que assim seja. Não crie em sua cabeça a possibilidade de voltarmos a ter laços afetivos. Isso não vai acontecer, nem em um milhão de anos. Estamos entendidos?
- Sim.
May
22 notes · View notes
ant-man-world · 4 years
Text
Apenas um texto sobre Thor e sua depressão
muito foi falado de que ele foi alívio cômico, que fizeram piada de sua depressão e que sua depressão foi usada de chacota durante o filme mas será que foi isso mesmo ? é o que analisarei com calma após rever o filme. mas enfim vamos ao que interessa
Antes de tudo vamos recapitular o que aconteceu com Thor até chegarmos aqui: perdeu a mãe em Thor O Mundo Sombrio, perdeu seu pai em Thor Ragnarok, perdeu Loki e Asgard em Vingadores Guerra Infinita e agora vem a pior parte: sentiu a culpa cair em si com a morte de metade da população. ainda em Guerra Infinita após ser salvo pelos Guardiões Da Galáxia Thor diz em tom de choro para Rocket questionando o que mais ele poderia perder e a resposta foi: a vontade de ser ele próprio.
Tumblr media
depois de tudo isso vimos um Deus calado e perturbado pelas perdas e principalmente pela culpa de não ter acertado Thanos na cabeça, depois de tudo isso ele tem essa oportunidade de novo mas de nada mais adiantaria pois nada daquilo trouxe de volta os que morreram e o livrou da culpa na verdade muito pelo contrário a situação apenas piorou e nada daquilo o trouxe paz.
Tumblr media
anos se passaram e vimos um Thor desleixado e um alcoólatra que não se importa com mais nada e claro estava afundado em depressão. mas não a depressão que estamos acostumados a ver que é de alguém triste e sim de alguém que faz piadas, bota um sorriso na cara mas isso tudo para esconder sua depressão e sua culpa pelo estalo de thanos que matou metade da população. usava o álcool, as piadas e um sorriso para tentar demonstrar que estava bem mas claro tudo aquilo era uma "felicidade vazia" e tudo isso não passava de uma forma para esconder o que ele sentia por dentro, no fundl
o ele não queria que ninguém sentisse o que ele sente. nesse tempo todo de 4 anos fugia de si próprio, deixou de ser um herói e virou alguém que não sai de casa e que não dá importância para mais nada.
porém toda aquela sua "felicidade" iria embora com apenas um nome: o Thanos. foi só ouvir isso que seu semblante mudou e foi como se passasse em sua cabeça seu sentimento de culpa por não ter acertado a cabeça do titã louco naquele momento e era o suficiente para perceber que Thor nada bem estava.
Tumblr media
Um momento marcante para Thor foi quando reencontrou frigga sua tão amada mãe que morreu durante os eventos de Thor Dark World e claro ela por ser uma bruxa percebeu facilmente o que se passava com Thor e que ele já não era mais o mesmo que ela conheceu. de um Deus super poderoso que se achava o mais forte para alguém depressivo, com o psicológico péssimo, e com o peso da culpa pela morte de metade da humanidade. isso causou um peso tão grande que Thor já achava que não deveria estar lá, que não era merecedor e não era digno de mais nada devido a sua depressão e pela forma que passou os últimos 4 anos fugindo de si próprio, mas tudo isso muda graças a Rocket Raccon que o encoraja a ser quem ele está a destinado a ser(o tapa pode ter sido cruel mas foi um "mal" que veio para o bem pois isso fez Thor retomar sua coragem, assim veio o choque de realidade para o tão amado herói) isso o fez tentar levantar o mjolnir, mas afinal Thor estava com depressão, crise de ansiedade, sem conseguir se livrar da culpa, deixou de ser herói mas ainda ele era digno ?
Tumblr media
a resposta é sim!! a depressão não o deixou menos digno e inclusive a depressão não deixa ninguém menos digno. 
Tumblr media
chegando na batalha final Thor ainda estava do mesmo jeito que vimos no filme todo e se mostrou mais forte do que nunca afinal enfrentou a depressão assim como qualquer um de nós devemos enfrentar que é de cabeça erguida e não só isso como enfrentou Thanos de igual para igual mesmo sabendo que sozinho provavelmente não o derrotaria e graças a isso vimos uma das cenas mais icônicas do mcu que é o Thor com o mjolnir e o stormbreaker mostrando que venceu a depressão, a falta de confiança e todas suas crises com estilo afinal após vencer esse grande inimigo com certeza ficará mais forte do que realmente é.
Uma das lições que vingadores ultimato mostrou com Thor além de que a depressão não nos tira a dignidade foi que a depressão não tem face e que apesar de estar sorridente por dentro sentia um grande vazio e isso inclusive é bem pouco falado, mas voltando a falar do Thor em ultimato nem tudo foi perfeito pois como o assunto era depressão não deveria ter tanta piada sobre ele (ainda mais sobre seu peso) e em alguns momentos rolou piadas até desnecessárias o que estragou um pouco mas nada que tire o brilho de vingadores ultimato que pra mim superou as expectativas e o arco de Thor que achei uma das melhores coisas do filme, tem lá seus defeitos mas teve mais acertos do que erros, e mostrou bem que alguém sorridente que por fora pode parecer de bem com a vida mas por dentro vive um grande conflito e isso infelizmente é bem pouco falado
11 notes · View notes
deepsixfanfic · 5 years
Text
Conto - Apolo & Nikkias
Tumblr media
Atrasada, mas ainda tá valendo!! Mais um continho de Dia dos Pais pra encerrar o especial do futuro. Um aviso antes de lerem, esse conto se passa MUITOS anos depois do que tá rolando agora em DS, então vocês vão ver o Apolo bem mais forte. Não vou dizer como ele ficou assim, só vou jogar na mesa e sair correndo :)
Nova York, Futuro
Ele não visitava aquela cidade há anos, mas nem parecia fazer tanto tempo. Certamente não tempo suficiente para ele se desacostumar com carros e as luzes que vinham dos prédios ao seu redor, porém ainda sentiu um certo desconforto quando se viu cercado por todo aquele mundo moderno mais uma vez. 
No momento em que apareceu no meio da calçada, vestido em sua armadura negra e prateada, algumas pessoas pegaram seus celulares para tirar fotos dele. Apolo as ignorou, seguindo pela rua lotada de turistas até onde podia ver a Estátua da Liberdade em uma ilha não muito longe dali. 
Não demorou para ver uma jovem que se destacava entre os outros, trajando uma armadura dourada com detalhes prateados. Ela observava tudo à sua volta com olhos curiosos e ele não se lembra da última vez em que viu um sorriso tão sincero em seu rosto. Sua filha estava muito mais impressionada com o mundo dos mortais do que ele havia ficado.
Apolo se aproximou dela, parando ao seu lado e removendo seu elmo para virar o rosto. 
— Pode admitir que dessa fez eu me superei. Nunca tinha conseguido ir longe antes que te mandassem atrás de mim e, dessa vez, consegui chegar até aqui — Nikkias disse, orgulhosa de si mesma. 
— Fala isso como se fosse algo bom. 
— É bom pra mim. 
As palavras dela o fizeram soltar um suspiro, sabendo que aquela não seria uma conversa fácil. 
 — Atena e Hera vieram falar comigo pessoalmente — ele disse, andando atrás dela quando a jovem virou as costas para ele e se afastou. — Elas querem você morta por quebrar o voto que fez com as Amazonas. 
— Diz isso pra minha mãe, ela vai adorar sair na porrada com deuses da Terra. 
— Não acho que entenda a seriedade do que fez. 
— Minha avó fugiu também e agora é rainha. Por que ligam se eu sair também? — ela se afastou da borda e tentou voltar para a cidade, parando quando ele apareceu na sua frente.  
— Sua avó levou séculos para deixar a Ilha, e ainda salvou o Olimpo e o mundo vezes o suficiente para ser autorizada a sair. 
— Ela foi lerda. Decidi sair depois de treze anos, não foi difícil. E se quiser eu salvo o mundo também, enfrento Titãs e tudo, contanto que não precise voltar para aquele lugar chato — ela revirou os olhos de forma dramática.
— Primeiro, não fale assim da sua rainha. Segundo, eu te avisei quando escolheu fazer o voto que precisaria cumprí-lo. Te disse que isso não era um passatempo, é um compromisso sério — Apolo continuou quando ela deu meia volta e seguiu por outro caminho. 
— Olha, eu não vou mais voltar. Se quiser chame a cavalaria, mas prefiro enfrentar deusas irritadas do que voltar — Nikkias se preparou para levantar voo, quando percebeu que só deu um pulo e voltou para o chão. 
Ela franziu o cenho por um momento, olhando para baixo, e depois olhou para seu pai. Sua expressão logo mudou de surpresa para raiva quando percebeu o que havia acontecido. 
— Você fez isso!
— Não deve chamar atenção aqui. 
— Somos dois malucos de armadura no meio de Nova York! — ela apontou na direção de alguns turistas que tiravam fotos deles. Apolo fez um movimento com a mão e todos pareceram se esquecer que eles estavam ali. — Você é inacreditável. Por que não me arrasta de volta e acaba logo com isso? É poderoso o suficiente. 
— Porque eu não sou um ditador e quero entender o que te faz ficar fugindo quando foi você quem escolheu esse caminho!
— Eu não sabia que seria assim, ok? Eu nasci e cresci lá, é tudo o que sempre conheci! A primeira vez que ouvi sobre esse lugar onde estamos agora foi quando fomos para Atlantis encontrar seus amigos, e todos me contaram histórias sobre o mundo que existia além da Ilha — Nikkias fez um gesto vago com uma das mãos apontando para a cidade. — Como você acha que eu me senti sabendo que não pude conhecer o mundo porque meus pais preferiram me colocar um lugar onde eu teria que passar o resto da minha vida presa?
Ele podia ver que ela estava chateada, se sentiu culpado por não estar presente o suficiente para perceber que sua filha era infeliz em Themyscira. E agora que Daerys estava passando mais tempo no espaço, ele deveria estar dando mais atenção para ela. 
Os dois haviam concordado em manter Nikkias na Ilha para a própria segurança dela, já que eles tinham muitos inimigos poderosos demais até para eles enfrentarem. Ele pensava que ela gostava do lugar tanto quanto ele e Diana, mas aparentemente estava enganado, e aquilo não era só uma fase de rebeldia adolescente como todos pensavam. 
— Sua mãe e eu nunca quisemos que se sentisse presa, queríamos que ficasse em segurança. Nunca foi nossa intenção te deixar infeliz — Apolo se aproximou da filha, movendo uma mecha de cabelo de seu rosto para trás de sua orelha delicadamente, apesar da manopla que usava. — Sabe que não fizemos isso como uma forma de punição, não é?
— Eu sei — Nikkias bufou, tentando não demonstrar o quanto estava aliviada por finalmente estar falando tudo aquilo. — Não quis causar problemas para você com os deuses. Só esperava que fossem jogar um raio em mim ou algo assim. 
— Eu nunca deixaria eles que eles tocassem em você — a seriedade na voz dele poderia ser intimidadora para outros, mas para ela era reconfortante. — Eu vou te mandar para Almerac com a sua mãe e Melissa. Pelo menos até eu resolver esse problema. 
Ela parou por um instante com os olhos azuis arregalados, processando as palavras dele. A jovem poderia ter voado se não estivesse presa ao chão. 
— Espera, espera! Vai mesmo me deixar sair? De verdade? E eu ainda vou poder ficar perto da Angie e do Roman?
— Acho que já é madura o suficiente para tomar suas próprias decisões. Não deveríamos ter te obrigado a escolher seu futuro tão nova, então vou deixar que escolha agora. 
— Uau… Se eu soubesse que teríamos essa conversa, teria fugido há uns dois anos atrás — ela riu e o abraçou. 
— Há dois anos eu abriria um portal embaixo de você e te levaria de volta, então que bom que não tentou nada na época — Apolo a sentiu lhe dar um um leve tapa nas costas, o que o fez sorrir. 
Assim que se separaram, ele soube que havia tomado a decisão certa ao ver o sorriso no rosto dela. 
— Só não fique lá por muito tempo. Não posso sair da Terra e vou sentir muito a sua falta — o comentário a fez puxá-lo para baixo para poder dar um beijo em sua bochecha. 
— Eu vou voltar, pai, prometo. 
— Vou falar com sua mãe para mandar uma nave. 
Apolo estava prestes a por seu elmo, quando sentiu a mão dela em seu braço. 
— Antes de eu ir, podemos tomar um sorvete? Sempre ouço a vovó falando sobre esse doce, quero muito experimentar. 
Ele precisou conter uma risada ao pensar nas histórias de sua mãe sobre a primeira vez em que comeu um sorvete. 
— Nunca fui muito fã, mas do jeito que sua mãe e ela são viciadas, você vai adorar também. 
— Acho que você não gosta porque é velho — ela comentou, andando na direção de uma sorveteria do outro lado da rua. 
— Você é a primeira pessoa no mundo que me chama de velho — ele manteve o elmo debaixo do braço enquanto a seguia. 
— Sua alma é de velho, dá pra sentir isso. O Scott disse que você não sabe nem usar o Google. 
— Como você sabe o que é Google?
— Tenho meus meios de saber — Nikkias se virou para dar um sorriso presunçoso para ele. — O último a chegar leva a culpa por eu ter quebrado a lança da Artemis enquanto fugia!
— Você quebrou o quê? Nikkias, cuidado! 
Ele correu atrás dela, tentando ao máximo evitar que algum carro a acertasse. O entusiasmo dela era demais de vez em quando, mas ele adorava vê-la assim.
16 notes · View notes
milenademetrio · 5 years
Text
Vivendo e vivendo a vida
Esses dias eu publiquei no meu twitter a seguinte frase:
“ às vzs eu vou vivendo e vivendo a vida sem pensar muito no que tô vivendo. é corrido.”
Hoje eu estava lendo meu perfil - porque sim, eu faço uma revisão periódica da minha capacidade (no passado) de filtrar meus pensamentos, afinal, todo dia é um novo dia e eu não sou mais quem fui ontem, muitas vezes não sou nem a mesma pessoa que tweetou aquelas coisas - e me deparei com essa reflexão. Eu vou vivendo e o tempo vai me mudando, mas eu não penso enquanto vou mudando, por que estou ocupada vivendo.
Quem toma as decisões do futuro de outra pessoa sou eu. Eu que não conheço essa pessoa, por que essa pessoa não é, ela ainda vai ser. Que difícil pensar assim né? Acho que por isso que a gente não pensa muito sobre o que está vivendo. Será que se a gente pensasse mais, correríamos menos riscos? Será que correr um risco menor é algo bom? 
É bom pensar sobre o que está se vivendo. Cada fase é uma fase. Acho que demoramos muito pra entender que não se pode nadar duas vezes no mesmo rio (Heráclito). Eu nunca mais vou ser adolescente, as escolhas que eu tomei no começo da juventude também não mudam mais, e não tem como decidir de novo onde vou colocar o dinheiro que já gastei, por exemplo. Pensar adiante com as informações que temos agora é, no mínimo, difícil. Mas necessário.
Pensei pra mim mesma: Milena, saia um pouco do “vivendo e vivendo a vida”, só por algumas horas. Da pra mudar esse pensamento para “pensando e vivendo a vida” só pra variar né nom kirida.
Saudável que fala né? Tomar decisões é difícil e precisamos correr riscos. Mas antes de tudo é preciso pensar em todas as variáveis que podem acontecer. Eu costumo pensar do pior, pro melhor (quanto a isso posso dizer que concordo com Dale Carnegie (1949)). Já comentei que minha imaginação vai de 0 a 100 em 0.3 segundos aqui? Não lembro. É tanto blog pra escrever. Mas, pois então, eu começo pelo choque. O que de pior pode acontecer? Podemos lidar com isso? O que faremos para lidar com isso? O que de pior pode acontecer se eu sair da casa dos meus pais com 17 anos, com um emprego recente e com alma de rica? Pois bem, o pior que pode acontecer é eu ter que voltar pra casa deles. Algumas coisas são menos ruins do que parecem. Não que não sejam ruins, são ruins por que causar uma certa frustração, desvio de rota, mudança de planos. Minha vida não vai bem do jeito que eu queria, mas eu vou vivendo e vivendo a vida. Às vezes satisfeito, às vezes frustrado.
Será que quando estamos vivendo e vivendo a vida sem pensar no que vivemos estamos fugindo de uma frustração? Por que, convenhamos, encarar a derrota não é algo que aumenta nossos níveis de serotonina né. A gente quer sucesso, quer ser o protagonista do filme que tá no nível iniciante da dança, mas leva jeito pra coisa então sabe todos os passos. A gente quer sucesso imediato e quer também consumir e falar sobre histórias de sucesso. Ninguém quer falar sobre quantas vezes o cientista errou no seu experimento até encontrar o ambiente perfeito para sua descoberta. Nós queremos a descoberta. A inovação. A Startup. O Prêmio Nobel. Ninguém quer pensar em fracasso enquanto está vivendo e vivendo a vida, afinal queremos desfrutar dos sucessos da vida enquanto estamos vivendo. Só dos sucessos, por gentileza. 
Será que pensar por que fazemos o que fazemos (este livro: “Por que fazemos o que fazemos” do Cortella (2016) é muito bom pra pensar sobre isso, inclusive) enquanto vamos vivendo e vivendo a vida é angustiante? É difícil encontrar sentido pra vida quando não pensamos sobre o que é o sentido da vida. Será que fazer coisas todo dia, no mesmo horário, no mesmo lugar, com as mesmas roupas e o mesmo destino, é ter um sentido na vida? Será que a espiritualidade é o sentido da vida? Será que morar na praia vivendo das coisas que a natureza dá pra gente, é o sentido da vida? Essa é uma pergunta sem resposta. Cada pessoa vai dizer um sentido diferente, para uma mãe é criar seus filhos, para um empresário é aumentar os lucros, para um político é a reeleição... Fazemos coisas para encontrar sentido na vida, ou vivemos para este sentido? E quem define este sentido? Bom, eu ouso dizer: eu defino. Você define. 
Vamos vivendo e vivendo e dando sentido para o que vivemos conforme pensamos sobre o que já vivemos e ponderamos sobre o que ainda vamos viver. Nós somos não vivemos a vida, somos a vida enquanto estamos vivendo.
é corrido, e passa.
1 note · View note
fogarelzinho · 5 years
Text
Álcool nas veias
Qual desculpa daremos para a próxima bebida que vamos beber?
O gosto do álcool não é prazeroso, e sim o efeito que ele traz consigo.
É como as ilusões. No final não são nada, nada que sairá da mente ou dos papéis. É tudo mera utopia. Mas a gente precisa pra sobreviver.
A realidade está sugando minha alma, pq nada é como as minhas ilusões.
Então eu crio, invento e repenso 10, 1.000 vezes. Pois eu não canso de imaginar um mundo perfeito.
Acho que esse é um meio que eu criei para fugir da realidade, pois eu venho aguentando faz tempo. Precisei do meu refúgio.
E não tem um dia eu fiquei sem pensar, como eu queria que fosse verdade. Como a vida não é nada do que eu quero. Vale a pena?
Pois quanto mais eu sonho, mais quero desistir. Está fora do meu alcance. Me deixou incrédula.
Parece que nada vai sair da tinta da minha caneta ou das horas passadas imaginado.
Eu sempre tenho que me levantar e encarar a realidade, pois a vida é isso aqui.
E não a nada que mate mais do que sentir que você nunca se adaptara ao mundo, e que aqui é um imenso vazio no qual você só está sobrando e vagando incertemente.
Eu procuro respostas todos os dias, mas acho que encontrei um motivo que faz valer a pena.
Tem momentos da vida que nos são proporcionados. Que a gente não troca por nada.
Quando os sentimentos predominam, e a gente não tem receio de amar e se expressar.
A gente vê que é puro e é sincero. E tem coisas na vida que a gente não discute.
É inquestionável. A gente sente tão intenso, a gente ama tão profundo, e dói até o fundo da alma.
Mas a gente pode sentir. Não estamos mortos!
É de se lamentar, pois muitas vezes saímos feriados. Mas se eu posso dizer algo, é que vale a pena.
O frio na barriga, a empatia, o amor incondicional, o carinho, a dó, o arrependimento.
É tão intenso.
Há algo no mundo que possa suprir isso?
Sentimentos sinceros, é uma de nossas virtudes.
Por mais que a gente tente se refugiar de tudo isso, que a gente se culpe por coisas da nossa natureza, não dá pra negar. Essa é uma de nossas qualidades
A capacidade de amar.
E de se arrepender do erro.
Pois não há nada mais sincero que alguém que se entrega de alma e pede perdão.
Mãe, estamos fugindo do nosso propósito, de nossos princípios.
Estamos competindo agora. Quem é o mais belo, quem é o mais feliz, quem é o mais rico?
Eu tô em meio a esse desafio e não canso de pensar que aqui não é meu lugar.
Quando foi que se tornou assim? Nos primórdios?
A gente tá tentando achar o melhor em tudo! A gente quer sempre o mais belo
Mas a beleza não cabe no olhar. Vai muito além.
Estamos sendo testadas a ver qual garota chama mais atenção? Qual de nós seguiremos profissões melhores? Quem é melhor no que?
Mas eu não quero ser melhor que ninguém, eu sou eu. Isso responde muitas coisas. Ninguém pode me rotular
Eu não preciso comprovar nada a ninguém.
Todos os meus passos dependem de mim, e se eu quiser eu tiro eles do chão.
Eles tentaram me dizer que eu nunca serei inteligente. Mas quem pôde definir isso?
A inteligência é perante ao cúbiculo humano?
Eles podem questionar a minha alma? A melhor das minhas intenções.
Eu estou cansada, de ter que ser a mais bela, a mais feminina, a mais legal.
Ter as melhores notas?
O que isso vai me proporcionar?
Aonde fica os sentimentos? Pelo visto não é em primeiro lugar.
É aí que a gente vê a hipocrisia, só amamos o belo.
E a gente acha que ele só é visto com os olhos.
Vai além.
Eu não quero que eles me definam com base em um ato meu. Eu sou mais
Eu valho mais.
E eu não queria ter que dar satisfação.
Mas eu sinto que todos os olhares na rua estão me cobrando
Algo que eu nem sequer consigo responder
A línguagem expressa o que?
Nossos vocabulário é tão vazio, de coerência.
Mãe;
Eu acho que quando você deu a luz, nasceu uma estranha.
Que não é daqui e não cabe aqui.
Mas você fez um ótimo papel
Pois poder te olhar me fez ver que, tem amores que fogem da alma
Eu me sinto vazia mas com você nada me faz falta.
É só de ouvir sua voz, me sinto protegida.
Essa estranha que nasceu, está a procura de respostas
Pois ela quer te responder que nada foi em vão
E que tudo vai muito além do que a gente pode ver.
Eu espero que você consiga ver.
Que a estranha vê diferente
Que a estranha quer o diferencial
E que ela te ama de uma forma que eu acho que ninguém nunca te amou
Pois ninguém nunca te viu como eu.
Pura e nua
O sincero
Na dor e na "feiúra"
Tem coisas que ficam só entre nós mesmo
Eu espero que muitas das suas dúvidas você tenha encontrado em mim. Pois eu não quero ter sido em vão.
Não quero ser uma estranha aleatória
Quero ter te proporcionado algo, que ninguém nunca te proporcionou
Pois eu sei que você dá um duro danado
Para manter a estranha estável
E eu sei o que você aguentou para deixar transparecer que tudo estava bem.
E eu estava me sufocando com meus pequenos problemas
Mas você estava segurando muito, só pra não deixar desabar em mim.
Me dá raiva pensar nisso. Sinto que nunca conseguirei fazer o mesmo por ti.
E isso me sufoca
Preciso recompensar-lhe de alguma forma
Graças ao álcool
1 note · View note
evenifidiei · 5 years
Text
Cap. 4
Lizzy’s P.O.V
A agenda cheia e a correria não deixa que ela respire. Não pensava que trabalhar na embaixada seria assim tão complicado. Se esconde em sua sala para tentar colocar as ideias no lugar e então recebe a noticia de que a comissão coreana, a primeira dama em especial a está procurando.
Causara uma boa impressão e agora a senhora simplesmente não larga do seu pé. Não que ela seja uma pessoa ruim ou nada do tipo, é só que tudo nela faz com que Thais se lembre da Coréia e tudo relacionado à Coréia faz com que se lembre de Taehyung. Como ele deve estar? Será que a banda deu certo? será que ele lembra dela?
-Thais!  
-Ok estou indo.
Quando chega na mesa do jantar Giovana está sentada ao lado da primeira dama, Thais abre um sorriso, pelo menos não precisará ficar puxando assunto, Giovana é profissional nisso.
-Eu estava aqui falando para sua secretária que seria uma ótima ideia ter você na embaixada brasileira na Coréia do sul e ela me disse que você já morou lá.
Thais encara Giovana que dá de ombros.
-Sim morei por alguns anos.
-E então? Não pensa em ir trabalhar lá? Sua carreira decolaria como embaixadora chefe da embaixada brasileira, o embaixador que está lá está prestes a se aposentar e…
-Eu prefiro ficar por aqui. – responde rapidamente, não quer voltar para a Coréia.
-Tem certeza? Aqui você é apenas mais uma embaixadora, lá seria A embaixadora.
-Sim eu tenho certeza.
-Uma pena, gostaria de te levar comigo quando voltasse amanhã.
-Pois é, uma pena.
O jantar se segue sem mais comentários a respeito, a não ser de Giovana que parece mais do que revoltada por Thais não querer aceitar o emprego.
-Gio já chega dessa conversa! – ela dispara quando as duas entram no carro para seguir de volta ao hotel em que a comissão está hospedada.
-Por que você não quer ir? O que tanto te assusta na Coréia?
-Eu não vou te dizer.
-Por que? Foi um cara, não foi? Isso me cheira a romance mal resolvido.
-Eu não quero falar dele!
-Eu sabia! É um cara. Isso é sério? Você se mostra tão forte e tão independente e agora está fugindo de um futuro brilhante na Coréia do Sul por causa de um cara? Isso não parece em nada com a Thais que eu conheço, quer dizer, a não ser que eu realmente NÃO a conheça.
-Chega Giovana.
-Desistir de tudo por um cara, isso é idiotice você sabe, certo?
Thais não responde. Não é apenas Taehyung, é tudo. O seu padrasto e toda a confusão com a polícia, sua mãe e a forma com que ela mentira.
Mas depois de todos esses anos essas pessoas estavam seguindo suas vidas, certo? estavam buscando o melhor para elas quando aparentemente Thais era a única a viver sob a sobra dos acontecimentos. Taehyung a esquecera. Sua mãe nem sequer telefonara e seu padrasto estava na cadeia. Por que ela seria a única a abrir mão de seu futuro por causa deles?
-Eu topo. – dispara encarando a primeira dama da Coréia do sul que a encara sem nada entender. – eu topo assumir o cargo na embaixada na Coréia, mas com uma condição.
-Qual?
-Se eu puder levar a Giovana junto.
-Eu não acredito, eu não acredito.
-Eu juro que se você não parar de repetir isso eu abro a saída de emergência desse avião e te atiro lá em baixo.
Estão as duas sentadas em um avião em direção à Coréia do Sul. Thais está ansiosa, mas não se sente tão mal quanto pensava que se sentiria. A adolescente boba enfim dera lugar a mulher e ela só consegue pensar em uma coisa, em como vai tomar conta da embaixada brasileira sendo jovem da forma que é.
Mas a primeira dama lhe garantira ajuda e suporte, portanto nem tudo estava perdido.
Encara as nuvens através da pequena janela do avião e lembra da última vez que fizera aquele percurso, na verdade o fizera ao contrário. Lembra da forma com que chorara até enfim cair no sono de exaustão.
Tumblr media
Abre um sorriso, como era boba.
Shayana’s P.O.V
Após deixar In Su em casa, corre direto para o escritório, ainda precisa assinar os benditos papéis.
Se senta atrás de sua mesa e abre as pastas, a capa do documento já faz com que ela dê um salto da cadeira.
-So Young! – chama a secretária que entra correndo na sala de imediato.
-Sim?
-O que significa isso? – pergunta mostrando os documentos.
So Young a encara por alguns segundos antes de responder.
-São os documentos que a senhora precisa assinar, são dos nossos novos parceiros.
-Por que diabos estamos fechando contrato com essa empresa?
-Porque eles são a maior empresa de entretenimento do país atualmente? Por que?
-Eu não vou assinar isso.
-Mas senhora…
-Eu não…
-Está acontecendo alguma coisa aqui? – ótima hora para o senhor Yakamura entrar na sala.
-Por que você fechou acordo com essa empresa sem me consultar?
-O que? Você está ficando louca? Te falei que estávamos em disputa por um contrato milionário.
-É esse o contrato?
-Sim.
-Merda!
-Qual o problema? Você tem algo contra essa empresa?
Shay respira fundo, é claro que não tem nada contra a empresa, tem algo contra um de seus funcionários, ou sete deles.
-Shayana?
-Não, não tenho, é só que fiquei surpresa.
-Certo, assine os papéis porque preciso levar até lá hoje mesmo.
-Certo.
Quando o senhor Yakamura sai da sala, Shay encara So Young.
-Foi lá que você levou o In Su?
-Sim.
-E quem é esse hyung que ele conheceu e que não para de falar a respeito?
-Ahhhh. – So Young começa com um sorriso radiante no rosto. – foi o J-Hope Ssi.
-QUEM? – o grito que Shay dá faz com que So Young dê um passo assustado para trás.
-O J-Hope do BTS, ele estava ensaiando e…
-So Young eu não quero ele perto do In Su.
-O que? Por que? Ele foi bem legal com nós dois e…
-E eu estou perguntando se ele é legal ou não? Eu estou dizendo que não quero Jung Hoseok perto do meu filho, você me escutou?
-Sim senhora.
-Agora sai daqui que eu preciso ficar sozinha.
Quando So Young se afasta, Shay cai sentada na cadeira. Hoseok vira In Su, ele conhecera o filho.
1 note · View note