"O último Grimm" é uma narrativa brilhantemente construída à volta da ideia inocente de haver um mundo onde os heróis mais icónicos dos contos de fadas vivem, que toma partido da simbologia, da simplicidade e dos personagens para elevar e reiterar o legado de grandes contadores de histórias como os irmãos Grimm.
Efetivamente, a criação do Outro Lado pelo autor revela um subtexto mais profundo que se evidencia, primeiramente, nas limitações dos seus habitantes, que dependem, para sobreviver, da disseminação das suas histórias pelo mundo humano, entregando-as então às almas inspiradas que têm a capacidade de as registar de uma maneira mais cativante. É estabelecido que as histórias, ao viajar pela Terra, causam um grande impacto nos humanos, emocionando e definindo-os de tal modo, que toda essa energia se torna tangível e passa a poder ser consumida pelas criaturas fantásticas, que a aceitam como agradecimento por protagonizarem os contos. É a partir desta relação que se assume a mútua dependência entre os povos, e que se introduz o conflito, por meio de um vilão realmente ameaçador: a Criança Terrível, que, em colaboração com os humanos mais gananciosos, reconhece que o verdadeiro poder está em bloquear o fluxo das histórias, porque um mundo onde as pessoas não têm acesso ao conhecimento e à imaginação, é fácil de moldar. Com base nas regras fundamentais deste universo e nas observações particulares de alguns personagens, torna-se claro, após alguma reflexão, que todo o livro serve como uma grande analogia ao facto de as histórias serem o que nos faz humanos, o que se alinha com a perspetiva dos irmãos Grimm reais, que inspirados por vários escritores e filósofos, perceberam a necessidade de preservar as narrativas que passavam de geração em geração, e que uniam a comunidade. Na altura em que eles o fizeram, a zona a que chamamos Alemanha atualmente estava em risco de perder as suas tradições devido às invasões Napoleónicas, e foi isso que os acordou para o conhecimento oral ser a forma mais pura de cultura ao promover os valores básicos que caracterizam cada população. Álvaro Magalhães, o autor, mostra um verdadeiro entendimento do contexto em que as figuras que influenciaram o seu livro apareceram, e isso é provado pela maneira como os heróis do Outro Lado morrem quando não têm as suas aventuras divulgadas: transformam-se em feixes de luz que ascendem ao céu antes de apagarem. Este momento é uma metáfora que solidifica os seres dos contos em "O Último Grimm" como personificações da cultura, porque também o mundo esmorece quando se perde a riqueza da herança civilizacional que permite um maior entendimento da nossa identidade coletiva, uma ideia que se alinha com o desenvolvido anteriormente.
A genialidade deste livro pode passar despercebida entre a bela prosa, as alusões a Shakespeare e as pedras que falam, mas se lerem com atenção suficiente, percebem que ela reside no lugar exato em que as ideologias historicamente documentadas dos Grimm se encontram com os personagens em que eles se transformam neste livro, sendo partes das suas vidas mitificadas para se adaptar ao enredo.
Ainda em tema de simbolismo, a obra está constantemente a mencionar o número três: três chaves da caixa da magia negra, três portas no caminho para o Outro Lado, os três encontros do William com os duendes antes de conhecer o seu destino... Também este é um golpe de génio por parte do escritor, visto que o número não está apenas associado à perfeição e à persuasão, mas também ao esqueleto básico por trás dos contos partilhados com as crianças há séculos (mais uma decisão estrutural intencional), especialmente os que foram popularizados pelos irmãos Grimm, que, muitas vezes, tinham bases religiosas, novamente associadas ao três.
Finalmente, a nível dos protagonistas, William e Peter fazem lembrar heróis clássicos numa realidade mais moderna. Os rapazes, apesar de serem muito diferentes, operam na base da unidade e representam o crescimento até a um ideal da irmandade. William, que é o Zimmer mais velho e o escolhido para carregar um destino cheio de peripécias e magia, mostra desde cedo uma abertura para o desconhecido, que é anunciado como o maior medo humano e grande obstáculo a um potencial Grimm (que é um título a nível do enredo). Em cima dele, vai sendo colocada muita pressão ao longo da jornada, encorajando-o a desistir, mas ele não deixa que esta o vergue e que o leve a aceitar a punição dos que falham na sua missão da travessia entre mundos: uma total perda de memória e o resto da vida como corcunda. Quanto às suas motivações, tem o amor descomplicado e instintivo pela Princesa Ariteia, (a quem fez uma jura com sérias consequências) a lealdade à família e a abertura à maravilha, que compreende que não pode ser julgada pela habilidade humana de a ver. Como referências, tem o melhor Grimm de todos os tempos: Wilhelm, uma lenda que define até à atualidade até onde a dedicação o pode levar na sua missão e é o pináculo do sucesso para as criaturas fantásticas. Do outro lado da balança há o tio Nathan, um ex-aspirante a Grimm que cedeu à pressão e foi condenado a uma vida de dor e confusão, que mostra ao William o quão fundo a cobardia o pode levar. O seu maior trabalho como protagonista é decidir onde se localiza entre os dois homens e o que é que ser um Grimm significa para ele, tudo enquanto o relógio avança à velocidade a que caem as pétalas de uma rosa moribunda. Já Peter, que aparentemente parece ter sido atirado para o lado pelo destino, vai lentamente percebendo que a sua posição mais lógica e cética tem um lugar igualmente importante no salvamento do mundo, e que há mérito em estar lá para manter o irmão com os pés na terra e ajudá-lo a partilhar as mensagens do mundo mágico. Junto dos muitos companheiros que vão aparecendo ao longo das páginas, os irmãos Zimmer acabam por se revelar personagens complexas e inspiradoras, que fazem com que o leitor esteja ainda mais submerso no relato das suas peripécias.
Infelizmente, esta obra deslumbrante não atinge tudo a que se propõe com o seu final. De facto, muitos dos problemas são resolvidos e eventos que pareciam inocentes revelam-se perfeitamente calculados, mas dá a sensação de que ou o autor queria muito escrever uma sequela e isso não lhe foi permitido, ou que simplesmente desistiu da conclusão que estava a preparar. Parece que a Criança Terrível, que começava a revelar camadas na sua personalidade e uma maior ambiguidade moral, é descartada depois de o William fugir, logo quando apareciam sinais de que algo muito maior estava planeado. É suposto eu acreditar que um rei tirano, que preparava reservas de tempo há anos para sobreviver à idade das trevas que ia lançar sobre todos os sobrenaturais, simplesmente...desistiu das suas ambições megalómanas quando o protagonista lhe veio pedir a última chave para a caixa que podia trazer devastação eterna? Que deixou a Princesa Diotima ir embora relaxadamente após anos de cativeiro, quando o facto de isso ser altamente improvavél foi precisamente o que inspirou as viagens da Ariteia à Terra? Ah e já agora, se o William fez tudo o que fez pela sua Princesa, era para eu ficar satisfeita sem ver o reencontro deles depois de ele salvar a família inteira dela da morte, e de o capítulo final nem sequer mencionar o que se passa entre eles? NÃO! Fiquei completamente devastada com o final, mesmo, mesmo zangada, o que é uma pena, porque este livro tinha tudo para ser uma obra-prima aos meus olhos.
Para rematar, mesmo com os seus defeitos (algo graves), "O último Grimm" é um livro espantoso que merece, decididamente, muito mais mérito e atenção do que tem, e que me relembrou o quanto eu adoro ler (o unicórnio ajudou). Estou obcecada com esta obra, quero a minha própria cópia (podem arranjar a vossa aqui) e necessito de mais gente a falar dela para a discutir. RECOMENDO!
A poesia nasceu para quebrar as amarras do preconceito,ela veio em meio a uma era autoritária que pregava o pudor,mas sempre foi a mais devassa da história, se pudessem escrever sobre que tudo que aconteceu por lá,a história de Sodoma e Gomorra seria um conto infantil,foi uma batalha intensa entre a ditadura e liberdade,pelo menos de expressão,agora em pleno século vinte um não se pode mais escrever tesão,quem nunca leu um livro dos escritores brasileiros com adultério e sedução e mesmo assim foram adaptados para televisão,sem tirar ou acrescentar um i,sexo é onde termina o amor,tem muitos passos antes,eu sei disso,mas o auge é na cama,entre homem e mulher,mulher e mulher, homem e homem, não citei animais,pois aí vira perversão,o maior de todos os poetas William Shakespeare,nunca pode ver mulheres interpretando seus personagens femininos em suas grandes obras,até que fossem quebradas as proibições, vivemos tendo nossos direitos restringidos pelos governantes,imagina ter nossos pensamentos e olhos vendados por qualquer tipo de censura,as grandes obras saem da liberdade de poder imaginar e passar para o papel tudo que se é possível fazer e depois escrever,um simples ato de pegar no quadril ,se encaixar e mandar ver,faz nossa imaginação acreditar que tudo é possível para dar prazer, Nelson Rodrigues ficaria chocado com tal abuso de poder,o poder matar a fome de pensar,escrever ou ler,em um país que poucos se deitam para ler e não dormir, infelizmente não se pode proibir qualquer tipo de conteúdo,estaremos matando quem ama leitura,um poeta ou poetisa de verdade,são sempre transgressores da humanidade, alguém que não se curva a qualquer imposição,as mais diversas mulheres Shakespearianas, Desdêmona, Cordélia, Julieta, Helena, Isabela, Adriana, Catarina, Beatriz, Viola,Rosalinda, Lucrécia,Percia, Jéssica,Nerissa, Helena outra vez, Gertrude,Imogenia, Hérnia e Ofélia, todas amaram e fizeram amor demais nos maiores livros já escritos,agora imagina se ninguém os pudesse ter lido,antes de proibir,leia Otelo.
͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏Em sua defesa, tentou genuinamente não rir, mas a gargalhada que o escapou foi prova de que falhou miseravelmente. Ainda estava se acostumando com como alguns dos personag– habitantes do reino mágico se expressavam. Era como se estivesse de volta ao ensino médio lendo uma peça de Shakespeare. A Snow White dos contos de fada queria ser sua amiga, em que Universo aquilo não seria engraçado? Assentiu positivamente com a cabeça, se esforçando para conter as próprias risadas e lhe dar uma resposta digna. ❛ Desculpe, alteza, o jeito como vocês falam por aqui é muito... diferente. Não de um jeito ruim, só é engraçado. ❜ Explicou conforme o humor se dissipava, sabendo perfeitamente que pareceria um lunático rindo à toa sem o mínimo de contexto. Tudo por ali soava infinitamente mais dramático e intenso, e ainda estava se adaptando àquela mudança: nenhum de seus amigos no mundo real seria pego descrevendo o vínculo como uma honra. ͏❛ Tem um apocalipse mágico ou coisa do tipo acontecendo, acho que vou precisar de todos os amigos que conseguir. ❜ Aceitou a oferta, devolvendo-lhe sua melhor tentativa de sorriso amigável e a estendendo a mão.
Acabou que tive que fazer uma parte dois desse post pq (1) a primeira estava grande e (2) eu ainda tenho vários e-books nacionais me esperando no Kindle kkkkkkk
💙| Me Leve para Casa para o Natal - Thaís Dourado
Definitivamente meu favorito da Thaís até agora. É bem raro ver livros que se passam no natal aqui no Brasil - também não conheço ninguém que leve o natal tão a sério quanto o pessoal naqueles filmes dos Estados Unidos.
Charlie está presa no Colorado, depois de perder o último vôo de volta pra Boston. E o pior: Monteville é uma cidadezinha recheada de natal, justamente do que ela gostaria de fugir. Mas talvez Charlie consiga reencontrar seu "espírito natalino" (e o amor).
Esse livro me deu aquela velha sensação de estar assistindo mais um dos 928375892 filmes de natal da Hallmark e amei isso kkkkkk
🤍| Você me daria uma Chance? - Lívia Aviani
Para ser sincera, não gostei muito. Achei fraco, sem química e personalidade, mas tudo bem, talvez melhore no segundo conto - assim espero.
Bela é considerada a menina mais feia da escola, mas isso não a impede de sonhar com o dia em que Cadu - seu melhor amigo e o cara mais lindo do colégio - passe a considerá-la como algo mais que uma amiga.
💚| A Primeira Neve - Thaís Dourado
Então, né....eu amei Me Leve para Casa para o Natal, mas A Primeira Neve só foi bom até certo ponto (me refiro, mais ou menos, até metade do livro), depois ficou tudo muito cansativo e ia de cenas bregas e melosas a brigas sem fundamento.
Lisa é uma editora-assistente numa revista, junto com sua amiga Kim. Mas as coisas começam a desandar quando Lisa descobre que seu chefe, Joe, por quem sempre esteve apaixonada, é gay. Entretanto, talvez um estranho que teve seu táxi roubado por ela possa curar esses coração partido...
No geral, acho que seria melhor se a Thaís soubesse onde parar, pq pareceu que a história já tinha acabado, mas ela simplesmente seguiu enchendo com linguiça.
💛| Amor na Quarentena - Nathália Laryssa
Primeiramente, nada contra a conscientização contra preconceitos como o racismo/relacionados a classes socioeconômicas, mas acho que a pessoa também precisa saber dosar para não ficar forçado demais, como o que aconteceu nesse livro.
Com a quarentena afetando a rotina de todos, o cursinho de Lisa acaba formando duplas de estudo. Só que ela nunca viu o menino com quem estudará daqui pra frente e, mesmo assim, eles acabam desenvolvendo algo mais que amizade.
Achei que a personalidade dos personagens era muito rasa e que tiveram cenas bem desnecessárias, além da briguinha dos protagonistas.
💙| A Última Livraria de Paris - Marcelle Lopez
Livros que falam sobre pessoas que amam livros têm meu coração todinho! Não tem jeito melhor de fazer o leitor se identificar com o personagem kkkkkkk
Elyna era apenas uma órfã vagando pelas ruas de Paris quando bateu à porta da madame Solène, dona da Shakespeare Solitude. Logo, a garota também desenvolveu amor pelos livros e acabou herdando a livraria. O problema é que algo estranho está acontecendo em Paris: todas as livrarias estão fechando e a Shakespeare Solitude é a única que resta.
Além de ser mto clichê - e por algum motivo me passar a mesma vibe de Cartas para Julieta -, tem aquele toque de comédia que nós tanto amamos :)
🤍| Cecília Vargas em: Incêndio na Casa Grande - Kézia Garcia
Mistério e comédia, pq não? Quando peguei esse livro, senti que tava lendo uma história da Renata Lustosa com uma pitada de Sherlock Holmes (e amei que o meu querido detetive foi citado nesse livro ao menos uma vez kkkk).
Cecília está indo passar um tempo na casa dos avós em Itaipaema, uma cidade tranquila onde crimes nunca acontecem. Ao menos, é o que dizem, porque ela teve sua mala roubada assim que chegou. E ainda há o incêndio na Casa-grande, que Cecília suspeita ser criminoso...será que realmente não existem crimes em Itaipaema?
A Ceci é muito doida e se mete em cada confusão kkkkkkk amei o jeitinho dela, estou louca pra ler o segundo volume!
🇧🇷| Oq acharam das minhas leiturinhas nacionais desse ano? Tem outros, mas n estou muito afim de fazer parte 3 não kkkkkk
Depois, compreendi, era o modo silencioso das conversas. Todos os livros são conversas que os escritores nos deixam. Podemos conversar com Camões, Shakespeare ou Machado de Assis, mesmo que tenham morrido há tantos anos. A morte não importa muito para os livros.
— Contos de Cães e Maus Lobos, Valter Hugo Mãe (2015)
Depois, compreendi, era o modo silencioso das conversas. Todos os livros são conversas que os escritores nos deixam. Podemos conversar com Camões, Shakespeare ou Machado de Assis, mesmo que tenham morrido há tantos anos. A morte não importa muito para os livros.
Valter Hugo Mãe, no livro 'Contos de Cães e Maus Lobos'
-:{ Versão com a Introdução de minha parte , que foi Re- Ajustada , sendo as Informações de Todo o Contexto Obtidas dos Textos Ditados pelos Seres Superiores que Não Procedem desta Terra }"-:
" Um Mistério que aqui se Revela..., mas ninguém iria acreditar..., entretanto vamos lá (...)-:
Em 18 de Agosto de 2002 , Algo me Contatou , até o Presente,
2021 , onde o Contato meu Referêncial relatou na Obra por mim escrita , de Título -:
"Um Outro Sonho de uma Noite de Verão...,"
Expressa em Cinco Partes ,
Uma Obra que continua em uma Outra , de Título -:
"Odisséia à Inexistência Inexorável...",
Expressante em 30(Trinta Partes), Não sendo um Conto ..., Sendo o Relato do Real...,
Entretanto..., Ninguém acreditaria , nesta terra se Urgindo dito Relato em Vão...,
Os demais Textos ...,
que Integram minhas Obras ,
foram escritos , deste módo...,
que aqui Transcrevo de meus próprios Escritos -:
Transcrição A -:
No Referido Raio-Conduto,
A Des-Sincrônização...,
ou Sincrônização Inversa...,
Incidente sobre um Personagem (Aspas -: Sou Eu mesmo ! )...,
como aquele do " Conto"-:"{Que é um Relato de Contato , Lógo -: Não é um Conto -:
No Princípio disse Metáfora , e Lançei à Publicação ,
Disse Metáfora porque -: Muçulmanos e Outros jamais iriam Acreditar em Inteligências do Além desta Terra ...,
Mas já sou Apontado como Louco...,
Lógo , fique claro (...)-:
pouco me Importa se estes Acreditariam ou Não...,
porque (...)-:
" O Verídico Independe de Dogmas , Crença , Descrença ,ou Parecer de Quem Seja...,"
Prefiro ser chamado de Deficiente Mental...,
o que é Transitório...,
e estar com a Verdade...,
do que com o Parecer de Quem Seja...,
O Relato de Contato dei o Título (...)-:
"Um Outro Sonho de uma Noite de Verão...,"
em Homenagem a William Shakespeare...,
e que constitue um Livro ou Obra Expressa...,
Este Relato continua nas Trinta Partes de -:
" Odisséia à Inexistência Inexorável...,"
por mim escrita ,
Como Mencionado...,
em Base nos Textos Ditados pelos Seres Contatantes }",
Onde formalizo a Pergunta...,
Direçionado para a parte de Cima , para a Fonte,
que Expede uma Via de Comunicação...,
e Algo Sonorizada Sintético,
próprio do dito Sistema Integrado ligado a um Vasto ,e Mais...,
que não corresponde a Voz de quem está por detrás da Fonte do Sistema Integrado...,
dito,
258 Comandos formariam este Comando Integrado,
Isto é , formado da Junção de outros Comandos,
Este é um , dentre outros
Comandos Integrados,
que são formados de vários Comandos,
como Este...,
Havendo Comandos Unitários,
que Não são formados pela Junção de outros Comandos,
Todos Estes formam-:
As Forças Superiores Especificadas , dentre as Outras e as Mais Indizíveis...,
do Mais Além desta Terra...,
que Não devem se os Confundir com os Tais Extraterrestres , pois estes Últimos Habitam Outras Faixas , Extratos e Ulteriores ou Ultras , em dadas Frequências ...,
Compleitados -:
as Faixas, os Extratos e os Ultras ou Ulteriores...,
nos Níveis...,
em Quanto a cada uma das Quase Três Mil Dimensões , cada uma Ligada a sua Tangente Co- Paralela..., do Espaço...,
Coordenadas ditas pelos Seres Contatantes ( Integrantes das Forças Superiores )...,
Onde os ditos Extraterrestres ,
Não tem Capacidade de se Exteriorizar para Fora e Além do Espaço...,
suas Naves são como de Brinquedo...,
Ante as que possuem as Forças Superiores do Mais Além desta Terra...,
os Extraterrestres são Contatados um e Outro , de suas Lideranças...,
Não Alcançam as Forças Superiores...,
Que Regularam em Ajuste ,
as Propriedades e Assoçiados...,
das Faixas , Extratos e Ulteriores ou Ultras, de cada Dimensão e Tangente Co- Paralela ( Aludizante a cada Dimensão, em Respectivo ) do Espaço...,
Quebram Anélos ,
Controlam Tudo...,
Onde se os Extraterrestres , entram e Interferem neste Esquema Mundial...,
Tem suas Naves Desintegradas na Espontânea Fulminação ,
Não conseguem Aderência para entrar na Faixa Específica , e dada Frequência -:
da Dimensão Desígnada Física ,
do Espaço...,
porque...,
Os das Forças Superiores ...,
Não permitem...,
e Quebraram Anélos...,
os das Forças Superiores Mencionadas...,
São os Intermediários entre Deus e a Criação...,
Nomeados por Deus...,
O Inominável...,
com seus Vários Nomes ...,
Sim...,
Então no Conto...,
o Personagem ,
O Conto tem Quatro Partes...,
focalizar acima...,
Qual posição que ele estiver ,
deitado ,
erecto,
sentado,
Dentro do Raio,
Ele se acha Erecto,
o Raio envolve não só sua Estrutura Física,
Mas outros Ícones de sua Constituição,
Deste , certos Ícones após a data dita enfática ,
18(666)de Agosto de 2002,
foram Absorvidos,
Puxados,
Como a Psíque e a Personalidade,
Algo Respectivizado os Simula , Plagia, cumpre suas funções...,
Então o Personagem ,
Henrich...,
Após formular a Pergunta,
Da parte de cima do Raio Contínuo,
Ante Além ,
onde está a Fonte que Determinou o Raio...,
Há uma Via de Comunicação ,
E uma Voz Sintética ,
Ele direçionado ao Acima,
Tem que se concentrar,
o Conhecimento este Sabe sem Palavras ,
Não sabia antes de perguntar,
Então a Resposta é Insubstâncial ,
Este se focaliza nesta
Resposta ,
e está pode se Traduzir
Descodificado de dois modos-:
Ou com suas Palavras,
ou Este anota palavra por Palavra até formar a Frase...,
Dentro da Sequência Mais que Lógica,
Entretanto ,
Quando este se dirige para a Via de Comunicação ,
Daquela Sala ou Compartimento Involucrada , dentro da qual está preso...,
Algo Mais que Maldito...,
O outro Personagem...,
O tal Não-Humano -:
Despojo Repugnante...,
Este cria uma alegórica
Nuvem ou Força de Resistência Oposiçional,
Proliferar Voçiferações dentro de onde está preso,
Palavrões,
Insinuações Zombeteiras e Obscenas ,
e ao mesmo Simultâneo,
Falsetes direçionando ainda acima outra
Voçiferação, mas como
Se fosse um alheio,
Plagiando Aquela Voz Sintética que vem da Via de Comunicação ,
dentro da Des-Sincrônização...,
para distrair e atrapalhar
ao Personagem ,
que foi buscar a Resposta ,
e para Interferindo assim,
O Buscador da Resposta ,
Anotar o que não pertence a Comunicação Original,
sendo sabotagem por parte do Tal Despojo Repugnante,
Enquanto se concentra recebe arremessos da
Tal Ala ( Compartimento) -Involucrada,
de Eflúvios mesclados
de -:
Bioplasma, Ectoplasma,
Ideoplasma e Distintos,
Convergido em Podridão,
Mescla esta , sintetizada
pelo tal Despojo Repugnante,
Mas o Sistema Integrado ...,
Tudo isto rebate ,
Enquanto que os Seres ditos ,
Atacam ao Maldito...,
onde Ele está preso...,
Lógo , para captar a Informação ,
O Buscador da Resposta,
Tem que firmar ,concentrando na Verdadeira Comunicação,
Deste módo , Escrevi os Textos , sem ter conhecimento , Pergunto e Anoto a Resposta.
Assim..., Tais "Seres " , me disseram o que foi Jogado em meu Senso Compreensional , ligado a Psíque ,em forma de Conhecimento Insubstâncial , sem Palavras , Simplesmente se dá como Saber , o que Não Sabia ,Focalizou ali e se Traduz em Palavras.
O Segundo módo de Obter o Conhecimento é Anotar Palavra por Palavra dos Contatantes , que Eles Extraem a Maioria de meu Senso Compreensional,
ligado a Psíque.
Então Vamos Esclarecer o Mistério da Vida , como diriam alguns , o ligado ao Nasçer e Morrer.
Aqui na Primeira Parte , Revelarei o que disseram os Contatantes , Expresso com minhas Palavras.
A Segunda Parte é o Texto que Envolve Termos Científicos , ligados a Biogênica , que aqui eu nem sei o que é isto...,
Onde anotei em 40 Páginas o que os Contatantes ditaram , Palavra por Palavra , que anotava conforme iam ditando.
Vamos à Primeira Parte , o que me disseram e aqui descrevo com minhas Palavras (...)-:
"Consiste em que as Enfáticas Pessoas desta terra , as que Habitam esta Determinada Frequência , Predisposta à está Específica Faixa Dimensional Designada Física..., Possuem Ícones que Integram suas Constituições .
Dentre estes Ícones estão -:
Veículo de Manifestação Estrutural...,
uma Psíque , para a qual estes tem Outros Nomes...,
Onde Mente difere de Psíque ,Vejam-:
"Mente é a Relação Inter-Funçional entre a Designada Psíque e o Veículo de Manifestação Estrutural (Corpo)...",
Ademais estas tem -:
a Personalidade que Nada se Refere a Psíque , embora um Ícone tenha Relação Co-Intercâmbiante com Outro , à formação de uma só Integração.
Então hão ainda Outros Ícones , e dentre eles ,
Uma Formada Alma ,
e por detrás desta , o mesmo Espírito , como o chamam aqui.
Por detrás do Espírito Há uma Amálgama ,
para com a qual está Co-Inerentizado , isto é ,em Co-Inerência e ào Destaque da Pró-Erradicação , o Princípio Individualizados,
Que Determina a Ergonômia e torna a Pessoa um Indivíduo , e a está Amálgama Também se liga , deste módo , mas no Ajuste ao Onde deve se dar ligado , o Dimanado Ergo-Potêncial.
Já a Sexualidade é o que
se Co-Dimana ,por sua vez..., ligando Todos os Ícones para com a Amálgama , em desde a mesma , Amálgama.
Ademais os Contatantes me ditaram o que é o Ícone Específico , que aqui chamam Psíque , Onde Transcrevo o Ditado por estes , com as Palavras destes -:
Transcrição B-:
"A Designada:Psíque..., com sua forma definida, se é(...):Iso-Próto(origem)-Plástica Trans-Endo(Raiz)-Plasmóidizante Semi-Compacta Eso-Assimétrica-Morfóideana Integra-Contexturizada Meso-Hiper-Prismogramizada Ultra-Transposiçionadora Acoplógena Exo-Subsidiária Integrativista Constituçional..., em assim à se ligar ao: Veículo de Manifestação Estrutural,de forma excedente-supra-elo-vincular, por laços valênciais caracterizados que se conectam,neste mencionado , através de Pontos Especificados,definidos por alguns , em dada cultura e termologia , como "Chakras" ...,e correlaçionados Fócos-Feixônicos Pólo-Extrematizantes Inter-Relaçionados Trans-Héterofunçionais(...)!"
Até aqui a Transcrição B.
Continuando-:
Aqui vamos entrar no Assunto de Enfoque!-:
O Sêmen ou como diz
Paracelso , Teophrastro ,
Claro que já li Obras atribuídas a este , e para falar do Sêmen , o Chamarei -: Ens Seminis ,
no Referir ao Masculino e ao Aludizante Feminino...,
ligado por sua vez , ao que Envolve a Apontada -:
Sexualidade (...).
Cada Espermatozóide se movimenta com Vida própria , como dentro da Semente Característica Feminina há vida .
De Onde vem a Vida , de Cada Unidade , Movediça a do Homem , Passiva , a da Mulher ?-:
Quando um Homem derrama o Sêmen , em dadas condições este se perde , a Vida de cada Espermatozóide Regressa ,
Pois é uma Chispa
Centelhante do próprio Homem que próduziu o Espermatozóide , que Dimana está Centelha que dá Vida ao Espermatozóid e o faz Mover -:
Regressa ao Ergo-Potêncial da Pessoa a que se Refere,
Pois a Centelha Procede do Ergo-Potêncial de Tal Pessoa.
E o que fica , ao Corpo do Espermatozóide , morrendo se perde , à Dispersão Co-Substâncial e o Mais Relativo.
Onde Quando um Espermatozóide Masculino se Une ao Óvulo Feminino ,
Formam-:
Um Germe...,
que se Converge...,
no Embrião.
A Centelha do Espermatozóide se entra em Intercâmbiação com a Centelha do Óvulo ,se Semi-Fusionam , e depois se Separam , Apenas Acalentam uma Terceira Centelha que se liga ao Germe e ao Embrião ,
é Aquela de Quem se Predispôs a Nasçer ,
Após Criar Força de Assentamento , a Centelha do Óvulo se Volta ao Ergo-Potêncial da Mulher , quando o Óvulo se Desconfigura.
A Centelha do Espermatozóide Masculino ,
Volta para o Ergo-Potêncial do Homem , Quando o Espermatozóide se Desconfigura.
E fica Apenas a Centelha referente ao Ergo-Potêncial , de Quem se deu Predisposto à Nasçer (...).
Vamos Adiante (...)-:
Falemos agora sobre Quem se Predispôs à Nasçer ,
Onde Está e como se Ligou ao Germe ou Germen que se Converge em Embrião , que Constituíram o Feto , da Criança que está na Co- Adjuncão de Nasçer (...).
As Enfáticas Pessoas desta terra , se encontram em dada Frequência dentro da Faixa Dimensional Designada Física...,
Os que Não Nasçeram se encontram em um Outro Onde , em dada Frequência
ligada a uma Outra Faixa , Margeante a Apontada da Faixa Dimensional Designada Física ,
Quando lá , estes se
Impulsionam para o Nasçer ,
Conectados a esta terra ...,
Desde no se darem Ligados ,
Não por si mesmos , aos" Ciclos da Existência..., "
que Traduzem o Nascer e o Morrer...,
Estes de Onde estão , Conforme para Onde se Direcionam , Tal ou qual Nação dos mesmos , Enfáticos desta terra ,
Estes que querem Nasçer ,
Enxergam Várias Frestas ,
Estas Frestas surgem e desaparecem rápido...,
As Frestas se formam quando o Espermatozóide Masculino fecunda o Óvulo Feminino, na Faixa Dimensional Designada Física e dada Frequência ,
Mas as Frestas surgem ,
na Intermediação destes Dois Ondes .
A Pessoa que se Direçionou para Nasçer ...,
então se Identifica com uma Fresta , e Ocorre que Algo desta se Desdobra...,
e entra dentro da Fresta , que então Some.
Se são Duas , ou Três , Neste exemplo , que no mesmo Simultâneo se Identificaram com a Fresta ,
Então Algo do Ergo-Potêncial destes Dois ou Três , Pessoas Distintas,
entra na Fresta que some e Nascerão Gêmeos.
Assim se cria o Elo e Anélo Vincular de quem vai Nasçer com o Germem que se Convergerá em Embrião ou no Relativo ao Nasçer dos Gêmeos , se forem Gêmeos.
Quando este Algo do Ergo-Potêncial entra na Fresta , Vai com a Fresta que some...,
e dentro da Fresta que se foi..., este Algo ligado à Pessoa que vai Nasçer ,
se Modula em Quanto aos Caractéres Genéticos , Genes com os Cromossomos e o Mais Associado...,
Adoro pensar que você sempre foi minha,que estamos dentro de uma vida inteira,que eu já te olhei tantas vezes que eu nem saberia mais contar,adoro reler nossa história porque é meu livro preferido,você é a minha personagem principal, a menina que tem olhos de Marte,eu poderia acordar todos os dias e me deparar com você ,na minha cabeça eu te escolho todos os dias como se a gente fosse predestinada uma para outra ,me lembro do seu sorriso e como ele ecoa na minha mente todo o tempo,como dizia William Shakespeare "o amor não vê com os olhos , vê com a mente e eu te amei de todas formas longe dos meus olhos ,mas você sempre esteve na minha mente, é um sufoco procurar teu cheiro nos cantos e não sentir, mas eu te amo de maneira inexplicável ,eu te projetei uma vida ,talvez você já estava nos meus sonhos ,no meu subconsciente,nas histórias que eu imaginava sobre os casais perfeitos ,talvez nos contos de fadas ,eu te amo como o universo que une todos os planetas ,como os imãs que se atraem ,eu te amo como as sementes que brotam com o tempo ,eu te amo como os rios que sempre se encontram, eu te amo como uma pessoa que não é perfeita ,mas te ama de verdade.
Desviei do seu olhar para não me aprofundar mais e por um descuido me apaixonar .
Analisei os seus gestos e o seu andar de encontro ao meu, e percebi que o seu corpo suspira ao me encontrar e agora já é tarde para negar seus sentimentos .
Sei que tem medo de se aproximar demais , mas não consegue ficar longe mesmo quando tenta não se envolver, assim como eu não quer se apaixonar , mas é difícil de controlar e toda vez que pronuncia meu nome é uma declaração .
Sei também que como eu você não pode se entregar e eu não exigiria isso de você , mas é como um imã que me leva até você e te atrai até a mim.
Constantemente corro ou me afasto de você ,mas quando dou por mim você sempre encontra um jeito de me encontrar . Então vamos parar com isso antes que alguém se machuque de verdade?
Afinal isso não é um conto de fadas ou uma história de amor que Willian Shakespeare escreveu , talvez estejamos fadados a nada além de uma bela amizade , e está tudo bem também , não dizem por aí que amor é amor não importa a forma que ela se torne no final ?
Hoje escolhi aclamar este belo conto de Clarice Lispector, vou deixar ela falar por mim, mais uma vez.
Nunca encontrei palavras que me descrevessem melhor que as da Clarice e do mestre Shakespeare... Um ser de outra época que sabia tanto de mim, eu que as vezes nem sei de mim mesma.
EU, por Clarice Lispector.
"Já escondi um AMOR com medo de perdê-lo, já perdi um AMOR por escondê-lo.
Já segurei nas mãos de alguém por medo, já tive tanto medo, ao ponto de nem sentir minhas mãos.
Já expulsei pessoas que amava de minha vida, já me arrependi por isso.
Já passei noites chorando até pegar no sono, já fui dormir tão feliz, ao ponto de nem conseguir fechar os olhos.
Já acreditei em amores perfeitos, já descobri que eles não existem.
Já amei pessoas que me decepcionaram, já decepcionei pessoas que me amaram.
Já passei horas na frente do espelho tentando descobrir quem sou, já tive tanta certeza de mim, ao ponto de querer sumir.
Já menti e me arrependi depois, já falei a verdade e também me arrependi.
Já fingi não dar importância às pessoas que amava, para mais tarde chorar quieta em meu canto.
Já sorri chorando lágrimas de tristeza, já chorei de tanto rir.
Já acreditei em pessoas que não valiam a pena, já deixei de acreditar nas que realmente valiam.
Já tive crises de riso quando não podia.
Já quebrei pratos, copos e vasos, de raiva.
Já senti muita falta de alguém, mas nunca lhe disse.
Já gritei quando deveria calar, já calei quando deveria gritar.
Muitas vezes deixei de falar o que penso para agradar uns, outras vezes falei o que não pensava para magoar outros.
Já fingi ser o que não sou para agradar uns, já fingi ser o que não sou para desagradar outros.
Já contei piadas e mais piadas sem graça, apenas para ver um amigo feliz.
Já inventei histórias com final feliz para dar esperança a quem precisava.
Já sonhei demais, ao ponto de confundir com a realidade... Já tive medo do escuro, hoje no escuro "me acho, me agacho, fico ali".
Já cai inúmeras vezes achando que não iria me reerguer, já me reergui inúmeras vezes achando que não cairia mais.
Já liguei para quem não queria apenas para não ligar para quem realmente queria.
"Já corri atrás de um carro, por ele levar embora, quem eu amava".
Já chamei pela mamãe no meio da noite fugindo de um pesadelo. Mas ela não apareceu e foi um pesadelo maior ainda.
Já chamei pessoas próximas de "amigos" e descobri que não eram... "Algumas" pessoas nunca precisei chamar de nada e sempre foram e serão especiais para mim.
Não me dêem fórmulas certas, porque eu não espero acertar sempre.
Não me mostre o que esperam de mim, porque vou seguir meu coração!
Não me façam ser o que não sou, não me convidem a ser igual, porque sinceramente sou diferente!
Não sei amar pela metade, não sei viver de mentiras, não sei voar com os pés no chão.
Sou sempre eu mesma, mas com certeza não serei a mesma pra SEMPRE!
Gosto... , das idéias mais insanas, dos pensamentos mais complexos, dos sentimentos mais fortes.
Tenho um "apetite" voraz e os delírios mais loucos.
Você pode até me empurrar de um penhasco que eu vou dizer:
Into The Ring: as estrelas do Iron Claw falam sobre dropkick (chutos) e o seu drama emocional de luta livre
Zac Efron, Jeremy Allen White e Harris Dickinson desenvolveram o seu vínculo fraterno e os corpos musculosos para se tornarem os lendários irmãos Von Erich na nova cinebiografia A24 de Sean Durkin.
As estrelas de The Iron Claw podem não ser parentes de sangue, mas passar uma tarde com elas é como sair com três irmãos de verdade. Entre a sessão de fotos da capa da EW no final de Outubro, Zac Efron, Jeremy Allen White e Harris Dickinson têm uma camaradagem fácil - terminando as frases um do outro e caminhando juntos enquanto navegam por uma estrada empoeirada na montanha acima de um rancho de cavalos em Simi Valley ao pôr do sol.
Tal como acontece com todos os irmãos, espirituais ou não, há muitas partidas bem-humoradas - às vezes literalmente. Por volta da hora do almoço, um membro da equipa entrega a Efron, White e Dickinson um prato de costelas para comer diante das câmaras e, em pouco tempo, os três estão cobertos com uma fina camada de molho barbecue. Mas mesmo enquanto brincam das manchas nas camisas uns dos outros, eles realmente parecem contentes em sair juntos. Mais tarde (após uma troca de roupa), eles sentam-se para uma entrevista e, quando questionados sobre como treinaram para interpretar os membros da lendária família de luta livre Von Erich na nova cinebiografia, eles só se querem elogiar.
“Fiquei impressionado no primeiro dia em que vocês vieram trabalhar”, maravilha-se Efron, 36 anos. "Tu estavas a pular cordas e a dar grandes golpes."
“Tivemos algum tempo [a treinar] em Los Angeles”, responde White, 32 anos. "Mas eu não sei, Zac, nunca te vi a não ser bom em nada."
Dickinson, 27, admite que ocasionalmente se sente um idiota no ringue, especialmente quando o seu treinador de luta livre lhes diz para irem para casa e darem socos em almofadas para praticar. Mas os irmãos do ator britânico na tela não toleram qualquer autodepreciação. “A partir do momento em que tu começas, estás apenas a fazer gotas pesadas no tapete”, Efron diz a ele, a sua voz tingida de orgulho de irmão mais velho, não muito diferente do irmão Von Erich que ele interpreta no filme. "E a tua garra é assassina." Esse vínculo fraterno é útil para eles em The Iron Claw (lançado a 22 de Dezembro), o tão aguardado drama A24 sobre uma das dinastias mais icónicas do Wrestling. O filme foca-se em quatro dos seis irmãos Von Erich – Kevin (Efron), David (Dickinson), Kerry (White) e Mike (Stanley Simons) – que construíram um império de luta livre nas décadas de 1970 e 1980, liderados pelo seu pai dominador Fritz (Holt McCallany do Mindhunter). Mas mesmo quando alcançaram fama internacional, a família enfrentou dificuldades dentro e fora do ringue. Cinco dos irmãos Von Erich (todos exceto Kevin) morreram jovens, sucumbindo a problemas de saúde, acidentes trágicos ou suicídio. As mortes consecutivas geraram rumores de uma maldição familiar – um conto preventivo de como às vezes o sucesso pode exigir um preço brutal.
“Simplesmente não parece que tudo isso poderia acontecer com uma família”, disse Efron à EW, sentado num fardo de feno ao lado de Dickinson e White. “Há um grande elemento no filme que é, é claro, sobre luta livre e o aspecto do carisma. Mas, na verdade, na sua essência, este filme é uma história incrível sobre família, amor, perda e, finalmente, o triunfo de um homem que tenta quebrar o ciclo dessa maldição maluca."
“É como uma tragédia grega, ou um conto de Shakespeare”, acrescenta Dickinson. "E é tudo verdade."
O diretor Sean Durkin, que também escreveu o roteiro/guião de The Iron Claw, é um autoproclamado nerd do Wrestling com sonhos de longa data de trazer a história de Von Erich para a tela. O cineasta de The Nest ficou viciado em luta livre quando criança, nas décadas de 1980 e 1990, na Inglaterra. Sempre que estrelas americanas atravessavam a lagoa, ele implorava ao pai que o levasse a uma partida. Foi enquanto examinava as prateleiras de vídeos de luta livre na sua loja de vídeos local que ele encontrou pela primeira vez os Von Erichs. Uma das primeiras lembranças de Durkin é assistir (e assistir novamente) Kevin pular da corda bamba com os seus pés descalços característicos numa filmagem de uma antiga partida da National Wrestling Alliance.
Então ele soube da maldição de Von Erich. Os pais de Durkin levavam o filho de 11 anos para jantar todos os sábados num restaurante chinês próximo, e o filho sempre parava na banca de jornal do outro lado da rua para comprar a mais nova edição da Pro Wrestling Illustrated. Um dia, ele abriu o seu exemplar habitual e descobriu que Kerry Von Erich tinha morrido aos 33 anos. Durkin tinha visto Kerry lutar pessoalmente, e o texano de cabelos dourados parecia imortal no ringue. “Ainda me lembro daquela noite”, diz ele agora. "Lembro-me de como me senti e de como ouvi que os outros irmãos tinham morrido. Isso realmente atingiu-me."
A história de Von Erich permaneceu com ele até 2015, quando começou a pesquisar e escrever um filme sobre a família. (Ele finalmente procurou Kevin Von Erich, agora com 66 anos. Embora o ex-lutador não estivesse envolvido na produção, ele e Durkin tornaram-se próximos.) Documentários como Dark Side of the Ring, de Vice, exploraram a história de Von Erich antes, mas The Iron Claw mergulha profundamente na dinâmica familiar, desde o relacionamento dos irmãos com o pai, uma lenda do Wrestling e a mãe cristã devota (interpretada por Maura Tierney), até o casamento de Kevin com a esposa Pam (Lily James).
Durkin observa que a luta livre é um assunto notoriamente privado, um dos únicos desportos onde a personalidade e a mitologia importam tanto quanto os feitos atléticos. Os Von Erichs estavam bem cientes de como se apresentavam ao público, e até mesmo o seu apelido é um nome artístico: o pai dos rapazes nasceu no Texas como Jack Adkisson Sr., mas no início da sua carreira, ele começou a lutar como um falso vilão alemão, adotando o nome de Fritz Von Erich.
Como a maioria dos lutadores da época, os Von Erich raramente partilhavam as suas lutas publicamente, preferindo manter a sua imagem como uma força familiar imparável. Com The Irow Claw, Durkin queria descascar as personas, imaginando como esses homens poderiam lidar com as pressões da fama ou como o seu formidável pai os colocava uns contra os outros. “Especialmente naquela época, os lutadores não falavam sobre luta livre”, explica Durkin. "Tudo foi tratado como facto e real. Aquelas linhas entre a personalidade dentro e fora do ringue não existiam. Era tudo personalidade, o tempo todo."
Depois que Kerry mutilou o pé num acidente de motocicleta em 1986, exigindo uma amputação, ele usava botas no ringue para disfarçar a sua prótese. Tendo de dramatizar esse acidente no filme, White lembra-se de Durkin mostrando-lhe imagens de Kerry numa cama de hospital, a falar à imprensa logo após o acidente. O lutador parecia alegre, mas White percebeu o cansaço no seu rosto enquanto o seu pai fazia uma performance para a media.
“É como, 'Não há nada com que se preocupar. Ele vai sair e apresentar-se.' Mas dava para ver como ele simplesmente não tinha ideia se seria capaz de fazer isso”, explica o ator. “O facto de ele ter superado isso e continuado a competir, só aquele vídeo já diz muito sobre o tipo de homem que ele era.”
Todos os atores se debruçaram sobre imagens de arquivo dos Von Erichs, prestando atenção especial em como Kevin, David, Kerry e Mike cultivaram as suas personalidades diante das câmaras. (Durkin diz que optou por omitir o irmão mais novo de Von Erich, Chris - que morreu por suicídio quando tinha 21 anos - puramente para manter a duração do filme administrável.)
“Os rapazes ficam todos muito quietos e às vezes bastante estoicos”, diz Efron sobre assistir os Von Erichs na tela. "Mas acho que é um mecanismo de defesa que eles construíram. Eles ergueram essas paredes para o mundo exterior para permanecerem fortes o suficiente para perseverar em tudo o que tinham de fazer. Eles tinham de ser perfeitos o tempo todo."
Antes das filmagens, Efron, White, Dickinson e Simons nunca tinham colocado os pés num ringue de luta livre - na verdade, eles sabiam pouco ou nada sobre o mundo do Wrestling. Durkin recrutou o lutador profissional Chavo Guerrero Jr. para treinar os atores e servir como consultor oficial de luta livre do filme. (Guerrero também aparece na tela, enfrentando Kevin como o Sheik.) Os atores estavam no ginásio meses antes do início das filmagens, Guerrero questionando-os sobre a terminologia adequada do Wrestling e ensinando-lhes as nuances de um dropkick. Eles passaram dias a aprender como cair de costas corretamente, antes de passarem a saltar.
“Temos algumas imagens bem engraçadas no iPhone de nós a vermos a nossa luta livre pela primeira vez”, diz Efron, a rir.
“Eu pensei, 'Oh, é isso o que se parece'”, disse White com uma careta. "'Tenho algum trabalho a fazer.'"
Talvez o movimento mais complicado para aperfeiçoar tenha sido o titular Iron Claw. O movimento característico da família Von Erich exige que o lutador segure a cabeça do oponente e aperte com todos os cinco dedos - algo que os atores dizem que é mais fácil falar do que fazer.
“Senti que estava a reclamar muito durante todo o processo, mas doeu!” Dickinson admite, enquanto os seus colegas concordam com a cabeça. “É mais difícil quando tu não consegues apertar a cabeça de alguém a sério, então tens de criar a ideia de que estás a causar dor apenas com o aperto da mão e a sacudidela. Depois de um tempo, os teus antebraços ficam com caibras e tu sentes-te um idiota do tipo 'Meu braço! Não posso mais fazer isso!'"
Após meses de treinamento e aperfeiçoamento dos seus movimentos, os atores finalmente entraram na arena, ou melhor, num antigo showroom de móveis perto de Baton Rouge, Louisiana, onde a equipa de produção construiu uma réplica do Sportatorium, o coliseu dos Von Erich no Texas. A equipa então encheu as arquibancadas com centenas de figurantes turbulentos. Durkin lembra-se de ter filmado uma das primeiras lutas, onde Kevin enfrenta Sheik e Skandor Akbar: Quando os atores que interpretavam os oponentes de Kevin saíram, toda a multidão irrompeu em vaias.
“Não estamos a filmar”, lembra Durkin. "Eram apenas atores a entrarem no ringue. Mas os dois começaram a responder para a multidão, afastando a multidão e antagonizando-os. A partir do segundo em que os lutadores pisaram lá, tudo começou."
Em vez de filmar sequências curtas ou movimentos individuais, Durkin deixou a câmara rodar e os atores lutaram lutas inteiras do início ao fim. (Efron diz que as coisas ficaram tão intensas que ele ficou surpreso por ninguém ter perdido uma peruca: "Estou chocado que elas tenham permanecido! Colocamos essas coisas no inferno!") Entre os takes longos e o barulho da multidão, cada hit parecia 100 por cento real.
“Aqueles artistas de fundo fizeram-me sentir como se eu pertencesse àquele lugar”, diz White. “Antes dessas sequências de luta livre, provavelmente foi quando eu me senti mais inseguro. É preciso muita confiança e habilidade para entrar num ringue como esse e atuar.”
“A multidão foi um elemento que eu não previ”, admite Efron. “Era como um elemento de teatro”, acrescenta Dickinson. "Quando tens um público, isso muda a maneira como tu te envolves nele."
Interpretar o enorme Von Erichs exigia aumentar o volume - o que significava consumir milhares de calorias por dia. Efron não é um estranho em transformar o seu corpo para um papel, especialmente depois de Baywatch de 2017, mas todos os quatro trabalharam para ganhar músculos. White balança a cabeça ao lembrar-se da dieta deles. “Eu estava a comer hambúrgueres de peru congelados, abacates, shakes de proteína, waffles e manteiga de amêndoa”, diz ele. Às vezes, os quatro irmãos saíam para jantar e, juntos, pediam uma pequena montanha de comida.
“Jeremy, felizmente, tinha acabado de fazer The Bear”, diz Simons, 22, sobre a estrela da culinária da TV. “Então, íamos a restaurantes e [os funcionários] diziam: 'Meu Deus, é o Jeremy!' e traziam um prato grátis. Estávamos a comer muito."
Através de treinos e refeições de maratona, os atores formaram um vínculo rápido - mais rápido do que Simons esperava. “Cada vez que eu estava numa cena com eles, parecia certo”, diz o ator australiano. "Parecia que éramos irmãos. Sean foi muito aberto em relação a improvisar e nos deixar fazer as nossas próprias coisas em algumas cenas. Obviamente, estávamos a seguir o roteiro, mas outras vezes, podíamos apenas brincar como irmãos." Alguns dos seus dias favoritos foram quando Durkin capturou imagens dos atores a flutuarem juntos num rio ou a conduzirem no camião da família. Grande parte do filme passa-se na casa da família Von Erich, e a equipa de produção encheu a casa com equipamentos de ginástica dos anos 80. Entre as cenas, os quatro irmãos vagueavam juntos pelo ginásio de casa, fazendo algumas repetições antes de Durkin gritar "ação".
Efron, Dickinson e White esperam que, quando o público se sentar no teatro, esse vínculo na tela pareça tão real quanto no set. Eles também esperam que o filme preste a devida homenagem ao desporto que eles aprenderam a amar. (Quando a EW falou com eles em outubro, Efron ainda não tinha conhecido o verdadeiro Kevin Von Erich e aguardava ansiosamente a opinião do lutador sobre o filme. Desde então, ouvimos que ele fez uma crítica brilhante.) Depois de passar tantos longos dias no ringue, eles são fãs permanentes de luta livre. Mas será que algum dia eles iriam querer entrar no ringue a sério?
“Oh, eu entraria”, White responde imediatamente.
“Eu adoraria”, concorda Dickinson. "Tu lembras-te do final das filmagens? Nós pensámos: 'Devemos tentar fazer isso?'"
“Fomos até Sean e pensámos: 'Sean, liga para eles! Diz que estamos prontos!'”, Lembra White.
"Sim, liga para a WWE!" Efron entra na conversa. "Diz que vamos fazer isso!"
Os três caíram na gargalhada, já imaginando um futuro de spandex e dropkicks. Há uma breve pausa antes de Dickinson se virar para os outros com um olhar um pouco mais sério. "Honestamente", ele diz lentamente, “tu farias isso se eles pedissem?"
White dá um imediato “F**** sim”, balançando a cabeça vigorosamente. Ele e Dickinson então olham para Efron, que pára para pensar e sorri. "Só se todos vocês estivessem lá."
Estas entrevistas foram realizadas em conformidade com o acordo provisório SAG-AFTRA da A24.
La donna che, nella Francia del primo dopoguerra, fu un punto di riferimento per gli scrittori americani ed inglesi a Parigi…
Nata a Baltimora nel 1887, Sylvia Beach era la terzogenita del pastore presbiteriano Sylvester Woodbridge Beach e di Eleanor Thomazine Orbison e, dopo aver vissuto l'infanzia fra il Maryland e il New Jersey, da adolescente viaggiò in Europa con il padre, che si spostava spesso per lavoro.
In poco tempo la ragazza si appassionò alla letteratura e cominciò a sognare di aprire una libreria francese a New York ma, giunta a Parigi nel 1916 per studiare letteratura, capitò in una libreria aperta solo l'anno prima da Adrienne Monnier, che divenne preso la sua compagna nella vita e nel lavoro.
Il 19 novembre 1919 Sylvia aprì la sua libreria, la Shakespeare and Company, situata in rue Dupuytren 8, a pochi passi da rue de l'Odéon 7, dove di trovava quella di Adrienne, la Maison des Amis des Livres, e la porta d'ingresso del nuovo negozio era sormontata da una tabella che rappresentava Shakespeare.
Le due donne non si limitavano a vendere i libri, ma li noleggiavano con l’acquisto di una tessera, inoltre Sylvia si era specializzata nella letteratura anglosassone e vendeva solo ed esclusivamente libri che aveva letto e amato.
Nei mesi successivi alla fine della Prima guerra mondiale, la capitale francese si era popolata di una folta schiera di esuli americani che avevano deciso di stabilirsi lì per respirare aria nuova rispetto a quella degli Stati Uniti, con nomi come Hemingway, Ezra Pound, Man Ray, Francis Scott Fitzgerald, T.S.Eliot o Gertrude Stein, che presero a frequentare la libreria di Adrienne, e anche quella di Sylvia che poi si spostò anch'essa in rue de l'Odéon, di fronte alla Maison des Amis des Livres.
Le due librerie non erano solo delle attività commerciali, infatti Adrienne, che amava cucinare, offriva degli aperitivi agli ospiti, e alcuni di essi bevevano vino rosso in scatolette vuote del tonno e restavano a dormire lì, si potevano unire alle serate musicisti come Eric Satie e Francis Poulenc, che improvvisavano dei concertini, mentre Sylvia era una brillante padrona di casa, con una parlantina briosa che si entusiasmava sinceramente alle idee dei suoi ospiti.
La Beach conobbe James Joyce ad una festa nell'estate del 1920 e lo scrittore irlandese era da poco arrivato nella capitale francese con la moglie, Nora Barnacle, e i due figli, Giorgio e Lucia.
Anche se Sylvia provava un senso di soggezione nei confronti di Joyce, voleva collaborare con quello che già considerava un genio delle letteratura e così i due parlarono dell'Ulisse, il libro a cui stava lavorando James, e lei si propose come editrice.
Sylvia si dovette scontrare con i capricci di James, che continuava a modificare il manoscritto quando era già in fase di trascrizione, oltre alle difficoltà economiche aggravate dal fatto che lui le metteva in conto tutto, anche le cene in ristoranti lussuosi per sé e la sua famiglia, inoltre la censura le causò difficoltà a trovare un tipografo che si assumesse la responsabilità di stampare un opera considerata oscena, per poi trovarlo a Digione, e le prime copie arrivarono col treno il 2 febbraio 1922, il giorno del quarantesimo compleanno dello scrittore.
In seguito la Beach continuò per anni a curare le ristampe e la distribuzione del libro, inoltre anche Hemingway si espose, coinvolgendo un amico che faceva la spola fra Toronto e gli Usa con due libri alla volta.
La generosità da parte di Sylvia non fu però adeguatamente ripagata dallo scrittore, dal momento che nel 1934 Joyce la lasciò, dopo aver firmato un accordo con Random House, a cui cedeva i diritti di pubblicazione.
Dopo che il 1 settembre 1939 la Francia entrò in guerra contro la Germania di Hitler gestire la libreria divenne sempre più difficile e, quando i nazisti entrarono a Parigi, la Beach si oppose alla richiesta di un ufficiale tedesco di consegnagli una copia del Fiennagans Wake di Joyce, così fu arrestata e mandata in un campo di concentramento a Vittel, in un ex stabilimento termale, dove venivano rinchiusi i prigionieri di Paesi nemici o neutrali in attesa di uno scambio di prigionieri civili tedeschi.
Sylvia restò nel campo per sei mesi, poi tornò a Parigi dove visse in clandestinità fino alla fine della guerra, ma la sua libreria non riaprì ma più.
Nel 1955, per una grave malattia, Adrienne Monnier si tolse la vita, mentre Sylvia morì nel 1962 nella sua Parigi.
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Apresentação de "Os Contos da Cantuária" de Geoffrey Chacer
Apresentação do Romance "Admirável Mundo Novo" de Aldous Huxley.
Noite dos Poetas - Apresentação do poema Ode to the West Wind de P.B. Sheley
Nesse componente, apresentamos uma análise em perspectiva dialógica dos romances apresentados, com base no artigo "Uma perspectiva dialógica de teoria, método e análise" de Beth Brait.
Também, aprendemos o processo criativo através das peças de Shakespeare, com base nos estudos de Bárbara Heliodora.