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il-gufetto · 2 years

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Il testo l'Enciclopedia delle scienze Filosofiche in compendio è suddiviso in 3 parti:

1 tesi = logica. Mediante concetti o categorie viene espressa la realtà nella sua essenza. Hegel critica la logica precedente (che distingue pensiero e realtà) e suddivide la sua logica in logica dell'essere, logica dell'essenza e del concetto

2 antitesi = natura. Hegel parlando di filosofia della natura la distingue in meccanica, fisica e organica

3 sintesi = spirito. Lo spirito dopo essersi oggettivato nella natura, ritorna in sé come spirito attraverso le 3 forme di arte, religione e filosofia

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karmel-store · 5 months

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ANJOS

No Catecismo e Compêndio

Catecismo da Igreja Católica

327. A profissão de fé do Quarto Concílio de Latrão afirma que Deus “desde o início dos tempos fez ao mesmo tempo (simul) do nada ambas as ordens de criaturas, a espiritual e a corpórea, isto é, a angélica e a terrena, e depois a criatura humana, que por assim dizer participa de ambas as ordens, sendo composta de espírito e corpo.”

Os Anjos: A Existência dos Anjos ~ Uma Verdade de Fé

328. A existência dos seres espirituais e incorpóreos que a Sagrada Escritura costuma chamar de “anjos” é uma verdade de fé. O testemunho das Escrituras é tão claro como a unanimidade da Tradição.

Quem são eles?

329. Diz Santo Agostinho: “'Anjo' é o nome do seu ofício, não da sua natureza. Se você procurar o nome de sua natureza, é “espírito”; se você procurar o nome do seu ofício, é 'anjo': pelo que eles são, 'espírito', pelo que eles fazem, 'anjo'”. Com todo o seu ser, os anjos são servos e mensageiros de Deus. Porque eles “sempre contemplam a face de meu Pai que está nos céus”, eles são os “poderosos que cumprem a Sua palavra, ouvindo a voz da Sua palavra”.

330. Como criaturas puramente espirituais, os anjos têm inteligência e vontade: são criaturas pessoais e imortais, superando em perfeição todas as criaturas visíveis, como atesta o esplendor da sua glória.

Cristo “com todos os seus anjos”

331. Cristo é o centro do mundo angélico. Eles são os Seus anjos: “Quando o Filho do homem vier na sua glória, e todos os anjos com Ele…” (Mt 25,31). Eles pertencem a Ele porque foram criados por meio dele e para ele: “porque nele foram criadas todas as coisas nos céus e na terra, visíveis e invisíveis, sejam tronos, sejam dominações, sejam principados, sejam autoridades; todas as coisas foram criadas por meio dele e para ele”. (Colossenses 1:16). Eles pertencem a Ele ainda mais porque Ele os tornou mensageiros de Seu plano salvador: “Não são todos espíritos ministradores enviados para servir, por causa daqueles que devem obter a salvação?” (Hb 1:14).

332. Os anjos estiveram presentes desde a criação e ao longo de toda a história da salvação, anunciando esta salvação de longe ou de perto e servindo à realização do plano divino: fecharam o paraíso terrestre; Lote protegido; salvou Hagar e seu filho; deteve a mão de Abraão; comunicou a lei por meio de seu ministério; liderou o Povo de Deus; nascimentos e chamados anunciados; e ajudou os profetas, só para citar alguns exemplos. Finalmente, o anjo Gabriel anunciou o nascimento do Precursor e do próprio Jesus.

333. Da Encarnação à Ascensão, a vida do Verbo Encarnado é cercada pela adoração e pelo serviço dos anjos. Quando Deus “traz ao mundo os primogênitos, Ele diz: 'Todos os anjos de Deus o adorem'” (Hb 1:6). O seu canto de louvor pelo nascimento de Cristo não deixou de ressoar no louvor da Igreja: “Glória a Deus nas alturas!” (Lc 2:14). Eles protegem Jesus em Sua infância, servem-No no deserto, fortalecem-No em Sua agonia no jardim, quando Ele poderia ter sido salvo por eles das mãos de Seus inimigos, como Israel havia sido. Mais uma vez, são os anjos que “evangelizam” proclamando a Boa Nova da Encarnação e Ressurreição de Cristo. Estarão presentes na volta de Cristo, que anunciarão, para servir no Seu julgamento.

Os Anjos na Vida da Igreja

334. …Toda a vida da Igreja beneficia da ajuda misteriosa e poderosa dos anjos.

335. Na sua Liturgia, a Igreja une-se aos anjos para adorar o Deus três vezes santo. Ela invoca a sua assistência (no Cânon Romano Supplices te rogamus… [“Deus Todo-Poderoso, rogamos que o teu anjo…”]; na Liturgia fúnebre In Paradisum deducant te angeli… [“Que os anjos te conduzam ao Paraíso…”]) . Além disso, no “Hino Querubim” da Liturgia Bizantina, ela celebra mais particularmente a memória de certos anjos (São Miguel, São Gabriel, São Rafael e os anjos da guarda).

336. Desde o seu início até à morte, a vida humana está rodeada do seu cuidado vigilante e da sua intercessão. “Ao lado de cada crente está um anjo como protetor e pastor que o conduz à vida” (São Basílio). Já aqui na terra a vida cristã participa pela fé na bendita companhia dos anjos e dos homens unidos em Deus.

Em resumo: 350. Os anjos são criaturas espirituais que glorificam a Deus sem cessar e que servem aos Seus planos salvíficos para as outras criaturas: “Os anjos trabalham juntos para o benefício de todos nós” (São Tomás de Aquino, STh I, 114, 3, ad 3).

351. Os anjos cercam Cristo, seu Senhor. Eles O servem especialmente no cumprimento de Sua missão salvadora para com os homens.

352. A Igreja venera os anjos que a ajudam na sua peregrinação terrena e protegem cada ser humano.

A Queda dos Anjos

391. Por trás da escolha desobediente dos nossos primeiros pais esconde-se uma voz sedutora, oposta a Deus, que os faz cair na morte por inveja. As Escrituras e a Tradição da Igreja vêem nisto um anjo caído, chamado “Satanás” ou “diabo”. A Igreja ensina que Satanás foi inicialmente um anjo bom, feito por Deus: “O diabo e os outros demônios foram de fato criados naturalmente bons por Deus, mas tornaram-se maus por sua própria ação”.

392. A Escritura fala de um pecado destes anjos. Esta “queda” consiste na livre escolha destes espíritos criados, que rejeitaram radical e irrevogavelmente Deus e o Seu reinado. Encontramos um reflexo dessa rebelião nas palavras do tentador aos nossos primeiros pais: “Sereis como Deus”. O diabo “pecou desde o princípio”; ele é “um mentiroso e o pai da mentira”.

393. É o carácter irrevogável da sua escolha, e não um defeito da infinita Misericórdia Divina, que torna imperdoável o pecado dos anjos. “Não há arrependimento para os anjos após a sua queda, assim como não há arrependimento para os homens após a morte.”

394. A Escritura testemunha a influência desastrosa daquele que Jesus chama de “assassino desde o princípio”, que até tentava desviar Jesus da missão recebida do Pai. “A razão pela qual o Filho de Deus apareceu foi para destruir as obras do diabo.” Nas suas consequências, a mais grave destas obras foi a sedução mentirosa que levou o homem a desobedecer a Deus.

395. O poder de Satanás, no entanto, não é infinito. Ele é apenas uma criatura, poderosa pelo fato de ser puro espírito, mas ainda assim uma criatura. Ele não pode impedir a construção do reino de Deus. Embora Satanás possa agir no mundo por ódio a Deus e ao Seu reino em Cristo Jesus, e embora a sua ação possa causar graves danos - de natureza espiritual e, indiretamente, até mesmo de natureza física - a cada homem e à sociedade, o a ação é permitida pela Divina Providência que guia com força e doçura a história humana e cósmica. É um grande mistério que a Providência permita a atividade diabólica, mas “sabemos que em tudo Deus trabalha para o bem daqueles que o amam”.

Fonte: https://www.vatican.va/archive/ENG0015/_INDEX.HTM

Compêndio do Catecismo da Igreja Católica

59. O que Deus criou? A Sagrada Escritura diz: “No princípio Deus criou os céus e a terra” (Gênesis 1:1). A Igreja na sua profissão de fé proclama que Deus é o Criador de tudo, visível e invisível, de todos os seres espirituais e corporais, isto é, dos anjos e do mundo visível e, de modo especial, do homem.

60. Quem são os anjos? Os anjos são criaturas puramente espirituais, seres incorpóreos, invisíveis, imortais e pessoais, dotados de inteligência e vontade. Contemplam incessantemente Deus face a face e glorificam-no. Eles o servem e são seus mensageiros no cumprimento de sua missão salvadora para todos.

61. De que forma os anjos estão presentes na vida da Igreja? A Igreja une-se aos anjos na adoração de Deus, invoca a sua assistência e comemora alguns na sua liturgia.

“Ao lado de cada crente está um anjo como protetor e pastor que o conduz à vida.” (São Basílio, o Grande)

62. O que ensina a Sagrada Escritura sobre a criação do mundo visível? Através do relato dos “seis dias” da criação, a Sagrada Escritura ensina-nos o valor do mundo criado e a sua finalidade, nomeadamente, louvar a Deus e servir a humanidade. Cada coisa deve sua existência a Deus, de quem recebe sua bondade e perfeição, suas leis próprias e seu lugar adequado no universo.

63. Qual é o lugar da pessoa humana na criação? A pessoa humana é o ápice da criação visível, na medida em que foi criada à imagem e semelhança de Deus.

64. Que tipo de vínculo existe entre as coisas criadas? Existe uma interdependência e uma hierarquia entre as criaturas desejadas por Deus. Ao mesmo tempo, existe também unidade e solidariedade entre as criaturas, pois todas têm o mesmo Criador, são amadas por Ele e ordenadas à sua glória. Respeitar as leis inscritas na criação e as relações que derivam da natureza das coisas é, portanto, um princípio de sabedoria e um fundamento da moralidade.

74. Qual foi a queda dos anjos? Esta expressão indica que Satanás e os outros demônios, dos quais falam a Sagrada Escritura e a Tradição da Igreja, eram anjos, criados bons por Deus. Foram, no entanto, transformados no mal porque, com uma escolha livre e irrevogável, rejeitaram Deus e o seu Reino, dando assim origem à existência do inferno. Eles tentam associar os seres humanos à sua revolta contra Deus. Contudo, Deus operou em Cristo uma vitória segura sobre o Maligno.

Fonte: https://www.vatican.va/archive/compendium_ccc/documents/archive_2005_compendium-ccc_en.html

#Anjos #Catecismo #Compendio #Bíblia #Sagradas Escrituras

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jerichichona · 8 months

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Cuando elegí mi nombre hice miles de iteraciones, Jericó (Jericho en inglés) puede ser muy estilizada, quiero explorar su forma y ver todas las formas que puede tomar 💖

Para esta ejecución me inspiré el arte visual urbano brazileño Pichação, el cual utiliza una tipografía unica en el mundo, la idea se origino por un tatuaje que tengo. La idea de usar la piel como canvas y explorando diferentes formas en que puede habitarse siempre me a parecido interesante, la idea original partio de ahí y empecé a ejecutar.

No me agrado el resultado, me agrada la idea, la tipografía está ahí pero la ejecución para nada.

Dejé el proyecto abandonado por años hasta que hace poco retomé la idea y me puse a explorar desde el lugar donde lo dejé

Despues de un rato llegué a esta ejecución que me agrado muchisimo, me agrada que existe volumetría sin recurrir a demasiados elementos, tiene una funcion multidimensional.

Así como el ejercicio tipografico transmuto quize elevar la idea de la exposición de la piel, llevandola a un compendio de texturas y materiales. Como si esta apropiación de si misme ocurriera de forma universal uwu✨

Al final me gustó mucho el resultado, vemos a donde mas llega esto, por ahora lo usaré como el logo de mi alt 💖

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estudiandodelabiblia · 9 months

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INFORMACIÓN GENERAL SOBRE LA BIBLIA

INTRODUCCIÓN: A. Con esta lección usted está empezando un estudio del libro más grande que jamás haya sido entregado en manos humanas. La Biblia es el libro de los libros. Ha hecho más para cambiar el curso de eventos humanos que cualquier otro libro que jamás haya sido impreso. Para involucrarnos en un estudio exitoso de la Biblia es necesario conocer un poco de las partes que la componen. B.…

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#Antiguo Testamento #Biblia #Biblioteca #Compendio #Dios #Dispensaciones #Divisiones #Inspirada #Libros #Nuevo Testamento

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nepero81 · 1 year

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Definizione di Integrale e sua dimostrazione

Questa dimostrazione è la più semplice raffigurazione che espleta il concetto di integrale avvalendosi di diverse conoscenze, che vanno dalla geometria al calcolo infinitesimale, prendendo come esempio la funzione elementare f(x)=x e calcolandone l’area sottesa. Calcolo integrale della funzione f(x)=x^2 con relativa dimostrazione.Un classico esempio di quanto sia importante il principio di…

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#analisi #calcolo infinitesimale #compendio #ecc.#Integrale #math #ripetizioni

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simonecarmignani · 2 months

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Siti e app per il contatto tra medico e paziente: le indicazioni del Garante - Garante della Privacy compendio

Un concreto aiuto dal Garante Privacy per app e siti che mettono in contatto i pazienti con i professionisti sanitari, tra cui i medici di medicina generale e i pediatri di libera scelta che offrono a utenti e medici servizi quali la scelta del professionista, la prenotazione delle visite, l’invio e l’archiviazione di documenti sanitari. Il Garante ha pubblicato infatti un documento in 10 punti…

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#applicazioni mediche #compendio garante della privacy

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marcogiovenale · 1 year

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genova, festival di poesia, 9-10-11 giugno: la collana 'glossa', i 'chapbooks' tic, la collana 'il laboratorio', la collana 'syn_ scritture di ricerca'

Dal 9 all’11 giugno, Luciano Neri, direttore della collana Il laboratorio, delle edizioni L’Arcolaio; Carlo Sperduti, curatore per pièdimosca edizioni della collana di prose brevissime glossa; e Michele Zaffarano, con la sua collana ChapBooks (TIC Edizioni), saranno a Genova, a Palazzo Ducale, per il 6° Salone dei Resilienti, nell’ambito del Festival Internazionale di Poesia ‘Parole…

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elfilipinismo · 1 year

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Tárlac at 150

The The Provincial Government of Tárlac (not Tarlac) celebrates its 150th founding anniversary today. I was wondering why not on the 28th which is two days from now. Because on page 422 of “Anuario Filipino Para 1877” published on that same year, it is clearly stated that Tárlac was founded on 28 May 1873. But another source, “Compendio de Geografía de las Islas Filipinas, Marianas, Jolo, y…

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#Anuario Filipino Para 1877 #Compendio de Geografía de las Islas Filipinas Marianas Jolo y Carolinas #foundation day #Katipunan #malatárlac #Themeda arundinacea (Roxb.) Ridl.

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caostalgia · 10 months

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Confession #1

Si me das más afecto del necesario, terminaré por desarrollar un tipo de apego insano hacia tu persona.

(Créeme, odiarás experimentarlo.)

Me dirás qué me quieres, y para cuando lo expreses; yo ya estaré con un pie en la palabra "amor", pensando ansiosamente que en tu vida, debo ser yo.

Y no, no me refiero al cariño que como amigo me puedes brindar, sino a ese tipo de atención, sentimientos que me harán de ti, cada vez necesitar más.

¿Porque, sabes? Soy el vivo compendio de la obsesión, la necesidad de amor, que se convierte en una total afección.

Sentiré tan adictiva tu presencia, cruda tu ausencia. Y es más muy seguro que, en una de esas tantas noches, bajo el estado de ebriedad, llame a tu teléfono con demasiada necedad. O, que me pierda al intentar amainar el impulso de correr hasta tu puerta, esperando que tú seas mi realidad.

Entonces no me des más afecto del necesario, que prefiero sentirme vacía, a con tu persona hacerme más daño.

Coldissweet

#coldissweet #notas #frases #citas #escritos #caostalgia #textos #pensamientos #amor #tristeza #desamor #escritos de una mente en insomnio #cafeina para el papel #agosto2023

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sebastianswallows · 1 year

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okay so like maybe 7th year Sebastian but like taking a fluffy shower together? Like he's all like 😍😍😍 and MC is like 🤭🤭🤭 iykwim

My sweet anon 😭 My poor little nonny. You sent this ask, like, a month ago, and I just barely now got to it. I'm so so sorry. I really was caught up in other stuff and other WIPs.

But I finally have it for you 💚 I hope you enjoy it, my dear! I kept it fluffy and flirty for you 😘

— PAIRING: Sebastian Sallow x F!MC [both 7th year]

— WARNINGS: Idiots in love, requited unrequited love, a lot of banter, sneaking glances and looking disrespectfully but also respectfully and just looking, a lot, while naked and wet

— WORDCOUNT: 2.4k

It was their third day travelling together, chasing after a relic that Sebastian was certain was once the property of Herpo the Foul. He didn’t care that Herpo had lived in Ancient Greece, no, somehow Sebastian was convinced that one of his artefacts ended up in the Scottish highlands.

“It makes perfect sense if you cross-reference the footnote from the Dictionnaire Infernal with the artist’s signature from the 7th illustration in the Compendio de i Secreti Rationali and —”

“Sebastian, need I remind you that you can speak neither French nor Italian?”

They shouted at each other as they crossed a mounted wilderness, climbing over rocks, tripping, heaving, and arguing the whole way.

“I have a translation quill, it works just fine,” he said, waving his hand dismissively — which caused him to lose his grip on the edge of cliff he was hanging on to and almost fall backwards.

“And what did you say this item was again?”

“The bowl in which he is said to have bred his basilisk,” said Sebastian excitedly.

“I swear, Sebastian, if we came all this way just for Herpo the Foul’s chamberpot…”

“I know, I know, you’ll make Crucio seem like a tickle, I know,” he mumbled, rolling his eyes.

Once they finally got on stable ground, they caught their breath and looked around. Sebastian checked the map again while she cast a Revelio.

“I think we need to head north from here,” he frowned.

“Yes, about 100 feet that way.”

They had managed a charm on their backpacks that let them store there everything they needed, including flying brooms, but for now they decided to continue on foot and better assess their surroundings. There were clear indicators of where they needed to look, according to Sebastian’s research, and they should have been getting closer. A cave inside an aspen forest, with a river flowing out of its mouth. That both narrowed it down and didn’t.

“There’s hundreds of caves littered all across this area,” he grumbled. “And there’s no way of knowing if the forest is still there from however long ago that book was.”

“Want to give up?” she smirked. “We can be back at Hogwarts in time for the school year to start.” It would be their 7th year, their last, and this is what they spent their last summer holiday doing.

“No. I won’t stop until I find it,” he said. “You’re free to leave whenever, though…”

“Oh please, as if I’d ever hear the end of it.”

In truth, she didn’t want to leave. She didn’t put much stock in Sebastian’s research this time, but she wanted to be by his side whether he succeeded or failed.

What the Revelio charm led them to was an old cottage hidden in the woods, abandoned since long before that map was even made, and right in the area where they intended to look come morning. No more sleeping with one eye open between rocks and crags. Night was falling around them just as the little building came into sight.

It was made of large and heavy stones, overgrown with grass and moss, and had a tilted, somewhat stooping roof. There were an encouraging amount of aspen trees growing around, scattered and few, with more growing thick and clustered in the distance. They looked at each other and smiled hopefully as they finally reached the cottage.

“It isn’t much,” said Sebastian, looking around the little place with Lumos shining at the end of his wand. “But it’ll do for tonight.”

“I claim the bed,” she said, putting her backpack down and rubbing her shoulders.

“Bold of you,” said Sebastian calmly, “to assume there’s any bed at all.”

The place was split roughly into two rooms, one of which seemed to serve as a kitchen, the other as a bedroom of sorts. Most of the furnishings had long since rotted away save for those made of stone. There was a fireplace and a rusty old cauldron still sitting there, and a few wooden stools to show that the cottage had once been lived in.

“I’m exhausted,” she sighed. “And tired and sore and exhausted.”

“I heard you,” smiled Sebastian kindly. “I am too. Tell you what, I’ll transfigure some of these little old chairs into something to sleep on, and you’ll summon us some water, alright?”

With a few lengthening and softening spells, Sebastian could make a pretty good pair of beds for them, with pebbles transformed into pillows, and moss turned into soft green blankets. He spent a bit of time afterwards casting Incendio at the spiderwebs that hung in the corners — after all, getting rid of the furry-legged insects (because that’s what they were) could always serve to make him feel better.

When he was done, he stepped back into the other room. He immediately saw that on the other side, by the two windows, a construction of wooden planks was put together like a little house within the house, and above it were a pair of buckets enchanted with ever-flowing water. Beneath, the stones were softened into a patch of earth out of which grass grew, and there the water disappeared. On the stone windows, which had no glass inside them anyway, were a small hard bar of tallow soap they once bought from a goat farmer in Feldcroft, and a pair of bathing brushes they had brought over from Hogwarts just in case.

“Where did you get buckets?” asked Sebastian.

“I found them just inside the cauldron,” she smiled, her hands resting on her hips. She seemed proud of her creation. “Well, what do you think?”

“I think I can’t wait to get this three days’ worth of dirt off me,” he grinned. “Check the beds, see if you approve.”

“Alright.”

While she assessed his handiwork, Sebastian lit the fireplace. It was small and wouldn’t last for long, but it would do. He sat down on one of the little chairs that were left and started to take his boots off. His feet were sore, his legs were sore, his back ached and his neck was stiff — his whole body needed the gentle caress of a soft trickle of water.

He ran his hand beneath it as it flowed. Not cold, but no more than lukewarm. Still, it seemed a luxury right now. He took his jacket off, and then started unbuttoning the vest beneath.

“What are you doing?” asked the girl as she stepped back into the room.

“What does it look like? I’m going to put your contraption to the test.”

“I made it, I want to use it first,�� she pouted.

“Is that so?”

His eyes scanned her up and down. She was his friend… His best friend aside from Ominis. Sure, he liked to tease her now and then, but he never went further than that. She wouldn’t like it. She wouldn’t want it. If she did, she’d have made it clear by now, right?

“How about this?” started Sebastian slowly, grinning in the way he did when he got a really bad idea.

“What?”

Sebastian slid his tie from around his neck — which was already loose from him tugging at it when climbing made him breathless — and then began unbuttoning his shirt, from the top, one button at a time.

“You can use it first, on one condition…”

“I made it, you don’t get to set conditions,” she frowned, arms crossed, but he could tell her hands were shaking. He made her nervous. “But what is it?”

He smiled wider and finished unbuttoning his shirt, tugging it now out of his trousers but not taking it off. Then, he started tugging his belt out.

“The condition is,” he said with a sly smile, “that you can get to it first!”

He had the advantage and only needed to remove his trousers quickly enough, but he didn’t count on her quickly dipping back into the room to get her wand and disappear her robes away. She was naked and beneath the spray of water at the same time as he was.

“I was first!” she said, covering her modesty with her hands and letting her hair fall over her chest.

“No, I was!” said Sebastian over his shoulder. He could already feel a blush bloom on his cheeks.

“Sebastian!”

He threw his fingers through the water and sprayed her face, laughing without any guilt as she turned her head away and started spraying him back.

“Stop it!” she said.

“You stop first!”

“You started it!”

They sprayed each other silly until their hair was wet. Eventually, Sebastian raised his arms in a peaceful gesture and gave up.

“Alright! Alright, you win,” he sighed. “Menace…”

“You’re one to talk,” she scowled from beneath a curtain of wet hair.

Now that they could actually look at each other, they tried not to, standing almost back to back and sharing awkward looks. From the corner of his eye, Sebastian caught glimpses of her, and it was enough to make his face feel warm again.

“Well, I don’t care what you do,” he said, and quickly took the soap from the window sill.

He lathered his arms and neck, then down his chest, sighing as his muscles finally relaxed. The water didn’t seem so cold anymore. Outside, he could see the moon rising in a black sky.

“Give it here,” the girl muttered, taking the soap from his hand.

While she lathered her arms, he allowed himself a smile and let his eyes trace lower, from her shoulders to the small of her back, the angle of her hips, and lower, lower… Even from behind, she was completely ravishing. That was the pretty body that had been hiding beneath her Hogwarts robes? He felt like he’d never be able to see her in a skirt again without imagining those legs, those hips, that —

She caught him looking. He’d been staring for several minutes, his arms frozen in an awkward pose as he tried to wash the side of his chest. The water had nearly rinsed all the soap off him before he even got in with the brush, and his mouth was hanging open. He closed it shut when he caught her eyes, expecting her to scream at him or at least to get angry — but instead, she turned around and giggled.

Sebastian blushed again and turned around as well. He let the water cool his head as he tilted his head beneath it, closing his eyes and swallowing the knot in his throat. He waited for his body to relax, but it never did, it never could around her — not when she was in her skin right next to him.

He looked at her again. She was bent over, soaping down her legs, her hair covering her chest from him, but it was a delicious enough sight to make him moan.

“Did you say something?” she asked, straightening and shaking the water from her eyes.

“Give me that,” he muttered, taking the soap from her hand — but not before catching a glimpse of her from the front.

He closed his eyes and sighed his frustrations away, then started furiously working up a lather up and down his body to distract himself. Behind him, he heard her giggling again.

“Something funny?” he asked a little tersely.

“Yes,” she said. “You.”

“What about me?” he said, afraid of the answer.

“Nothing…”

Sebastian grumbled, but couldn’t be mad at her. He looked at her over his shoulder and smiled, and she did the same.

He picked up the brush and started scrubbing his body, rubbing his arms raw, and his chest and his legs and his back as well. It felt good, it made him feel clean, and each light breeze of air from the open windows beside them made him shiver in a fresh and invigorating way.

Bowing his head beneath the water, he tried to catch another glimpse of her from the corner of his eye. He did. The stretch of smooth skin of her torso with her hair licking down it like an ink spill, spots of white lather where she’d missed scrubbing it off, and enticing little shadows and angles and bends that he wished he could look past to see more of her. When his eyes trailed up her body, he found her waiting for him, as if she knew he would try to look at her again.

“Do you want to say something?” she asked, sounding more smug than he ever did.

“Nothing,” he mumbled, turning away. “Just… thank you, for this. It’s a, erm, neat little contraption.”

“I see you are very much enjoying my neat little contraption.”

“Well, naturally…” he said, daring to look at her again.

She still looked self-satisfied, and for a second, she trailed her eyes down his body as well — his shoulders sprinkled with freckles, his strong arms, broad back — but much like him, she shied away before really having her fill of him, and cooled her blushing face beneath the water.

They finished not long after, all scrubbed clean, the stress of their journey unwound from their bodies — only to be replaced by a new kind of stress. Stretching toward his pile of clothes, Sebastian picked up his wand and undid the water charm, making it stop flowing.

She bent and squeezed her hair dry while Sebastian buried his face in his hands and shook the water off — trying to shake his thoughts away as well. How could he sleep next to her, knowing what her body looked like from such a close, intimate angle? How could he walk with her tomorrow without wanting to see more, to watch her take her clothes off, to see her wash herself again? His thoughts were far away from Herpo the Foul’s basilisk basin now, and he wasn’t even sure he had it in him to be excited when they finally found it. He wanted to stay in the wilderness with her forever.

He needed to sleep, to rest, to think seriously about this, and after years and years he knew he needed to finally confront what she made him feel, and what it meant… He couldn’t wait to get back in the little bedroom.

“Wait,” he said, looking around them. “Did we bring any towels?”

#Sebastian Sallow #yes he used a wizarding version of Google Translate to find Herpo the Foul's long lost chamberpot #Hogwarts Legacy #Sebastian Sallow imagine #Sebastian Sallow x reader #Sebastian Sallow x MC #Sebastian Sallow fanfiction #sswallow;made a thing #sswallow;fanfics #sswallow;answers

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fashionbooksmilano · 10 days

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100 bauli da leggenda Louis Vuitton

Perre Léonforte, Eric Pujalet-Plaà - prefazione di Patrick-Louis Vuitton

L'Ippocampo, Milano 2010, 24,5x31,5cm, 496 pagine, ISBN 9788896968155

euro 100,00

email if you want to buy [email protected]

Dal 1854 Louis Vuitton propone moderni bauli che uniscono il pragmatismo all’eleganza, perfettamente adattati ai nuovi mezzi di trasporto e ai cambiamenti di vita che questi comportano. La Maison è altrettanto esperta nell’equipaggiare esploratori e avventurieri che nell’accompagnare i grandi di questo mondo: principi, dandy, signore eleganti, artisti o gente del tutto anonima. Il Maharagià di Baroda, Savorgnan di Brazzà, Douglas Fairbanks, Ernest Hemingway, ma anche Damien Hirst e Sharon Stone hanno viaggiato con Louis Vuitton. Quest’opera, preceduta da una prefazione di Patrick-Louis Vuitton, riunisce le più belle creazioni della Maison attraverso oltre 800 documenti. Baule-letto, baule-armadio, tea-case, nécessaire da toilette, baule da circo, baule-biblioteca o scatola per caviale: altrettanti pezzi incredibili dietro ai quali s’indovinano le appassionanti avventure dei loro proprietari. Un completo inventario tecnico, bibbia dell’artigiano-valigiaio, svela anche tutti i segreti di fabbricazione di un baule Louis Vuitton. Questo libro-compendio dimostra come, dai primissimi bauli bombati fino a quelli ideati oggigiorno negli ateliers di Asnières, lo spirito della Maison sia sempre rimasto improntato alla medesima volontà: perpetuare l’eccellenza di un savoir-faire e fare dell’arte del viaggio una vera e propria arte del vivere.

12/05/24

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lamiaprigione · 10 months

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Se i detti del Nuovo Testamento non li consideriamo come comandamenti ma come espressione di una straordinaria, profondissima conoscenza dei misteri dell'animo umano, la cosa più saggia che sia mai stata detta, il breve compendio di tutta l'arte di vivere e di essere felici, è la frase «ama il prossimo tuo come te stesso», che del resto si trova già nell'Antico Testamento. Il prossimo lo si può amare meno di noi stessi: e allora si è l'egoista, l'arraffone, il capitalista, il borghese, e si possono accumulare quattrini e potenza ma è impossibile avere un cuore veramente lieto, e ci restano precluse le più delicate e squisite gioie dell'anima. Oppure si può amare il prossimo più di se stessi: e allora si è un povero diavolo, pieno di sensi d'inferiorità, pieno di desiderio d'amare tutto, eppure colmo di rancore e di crudeltà verso se stesso e si vive in un inferno che ci si apparecchia ogni giorno da sé. Di contro a ciò: l'equilibrio dell'amore, la possibilità di amare senza restare in debito ora in questo, ora in quello, un amore di se stessi che non ruba niente a nessuno, un amore per gli altri che però non diminuisce né violenta il nostro io! Il segreto di tutta la felicità, di tutta la beatitudine è racchiuso in quella parola. E se si vuole, la si può rigirare anche alla maniera indiana e darle il significato di: ama il prossimo tuo, perché sei tu stesso!, una traduzione cristiana del «tat twam asi». Oh, l'intera saggezza è così semplice, ed è stata enunciata e formulata da tanto mai tempo e con così indubitabile precisione! Perché dunque ci appartiene solo a momenti, nelle giornate buone, e non sempre?

Hermann Hesse, La cura

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susieporta · 9 days

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E' un libro che sa di compassione quello della psicoanalista Judith Viorst dal titolo “Distacchi” che comincia così:

“La vita comincia con la perdita. Usciamo dal grembo senza nessun appartamento, un piatto pronto, un lavoro e un’automobile. Siamo dei neonati succhianti, piangenti, dipendenti, e indifesi. La nostra mamma si frappone tra noi e il mondo, proteggendoci da un’angoscia che ci sovrasterebbe".

Tema centrale di questo fantastico capolavoro è il "distacco" dove Judith Viorst ci ricorda che < il dolore è inimmaginabile. Difficile e lento è il recupero. Il danno anche se non fatale è permanente>.

Si parla di perdita, del senso dell’abbandono e del farcela da soli.

Judith riparte da Freud, passa per Bowlby e fa comprendere il valore di un certo legame fra madre e figli, come fattore predittivo della sofferenza che proveremo poi nella vita di fronte alle "separazioni".

Consigliatissimo perché aiuta a superare le separazioni che la psicoanalista Judith ritiene tutte necessarie. Tutte.

I distacchi, secondo Judith, sono indelebili nel bene e nel male e tuttavia necessari.

Io lo sto vivendo, mentre leggo, come un compendio d'amore e compassione.

M. Petrucci

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fragmentos-adolescentes · 7 months

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Tengo esa necesidad de verte y decirte: Que el "compendio" de recuerdos, no dolieron ni una vez más...

Mabel