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#city of raleigh
texaschainsawmascara · 5 months
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Charlie Hunnam, Papillon
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nirikeehan · 10 months
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i will never, ever get over the fact that apparently Samson grants himself a lordship
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uscityflagstournament · 7 months
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qualitystart · 8 months
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why are they like this!!!!!!!
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girlwithfish · 2 months
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my ex saying dont i want to like reconcile w him bc well probably be at the same shows around here is crazy. fuck you lol
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untidytowns · 7 months
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when you get this, put 5 songs you actually listen to, publish, then send this ask to 10 of your followers. 💙💙💙
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aryburn-trains · 2 years
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SAL, Raleigh, North Carolina, 1961 by Center for Railroad Photography & Art Via Flickr: The first section of Seaboard Air Line Railroad's southbound Palmland passenger train pulls into the station at Raleigh, North Carolina, on a foggy morning in December 1961. Photograph by J. Parker Lamb, © 2016, Center for Railroad Photography and Art. Lamb-01-075-08
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Day - 31
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Honestly I stopped waiting around for people to do things with me. Life is short. Concert by myself? Cool! Hockey game by my lonesome? Absolutely! My friends are flakey and can’t be relied upon to make long term plans so I’m planning and doing shit myself.
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alliluyevas · 2 years
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i gotta say there is a reason why everyone online is saying you should move to north carolina...looking at zillow raleigh and zillow asheville and there are a ton of super cute reasonably priced homes 
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claudiosuenaga · 2 years
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Tatunca Nara e a Crônica de Akakor 
Parte 8 - Do mito de Eldorado ao universo de Duna
Por Cláudio Tsuyoshi Suenaga
A busca por Akakor e pelas demais cidades perdidas da Amazônia, conforme vimos até aqui, é uma história repleta de acasos infelizes, misteriosas “circunstâncias”, estranhos “acidentes” e mortes inexplicáveis como que a impedir o acesso à hostil região em que presumivelmente elas se situariam.
Em se tratando especificamente de Akakor, tudo converge para um único e enigmático personagem, a fonte única de onde provém toda a história: Tatunca Nara.
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Para compor a sua atraente space opera, Tatunca valeu-se, em primeiro lugar, do mito de Eldorado, originado do rito no qual o Cacique Dourado (“Zipa”) chibcha ou muísca, do planalto central da Colômbia, cobria seu corpo com ouro em pó e, desde a sua jangada de junco, se banhava no lago Guatavita, ao mesmo tempo em que seus súditos lançavam oferendas de ouro e pedras preciosas a Guatavita, deusa do lago sagrado [1].
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O sonho de acesso a riquezas miraculosas que viceja de modo obsessivo e patológico na cultura popular da América do Sul desde a época da conquista, empurra legiões de cobiçosos aventureiros para dentro da selva amazônica, de onde a maioria não retorna.
Em 1595, o espião, escritor, poeta e explorador britânico Walter Raleigh (1554-1618) conduziu uma exploração pelo Orinoco até o interior da atual Guiana venezuelana, onde às margens do mítico lago Parima (ou Parime, como os ingleses a chamavam), diz ter avistado os edifícios dourados de Manoa, conforme relatou em seu livro, publicado no ano seguinte, The Discovery of the Large, Rich, and Beautiful Empire of Guiana; With a Relation of the Great and Golden City of Manoa, which the Spaniards call El Dorado (A Descoberta do Grande, Rico e Belo Império da Guiana, com um Relato da Grande e Dourada Cidade de Manoa, que os Espanhóis chamam El Dorado).
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Nos primeiros anos do século XX, a localização de Eldorado variava desde o Orinoco,[2] na fronteira entre o Brasil e a Venezuela, descoberto pelo explorador espanhol Diego de Ordás (1480-1532), que ali situava sua capital Manoa (“Lago”), a “Cidade da Porta de Ouro”, submetida à autoridade do Grande Paititi,[3] até as selvas do Mato Grosso, onde Fawcett desapareceria em 1925 procurando pela cidade perdida do Manuscrito 512.
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Em seu livro Uma Luz nos Mistérios Amazônicos [4], o artista plástico, pintor, escritor e explorador chileno naturalizado brasileiro Roland Wilhelm Vermehren Stevenson (1934-2016), um dos maiores buscadores do Eldorado em pleno século XX, afirmou ter identificado em 1987 a localização exata do lago Parima, que seria a chamada região de Campos de São Marcos ou Lavrado de Boa Vista, savana amazônica desprovida de selvas, onde apenas há árvores (buritis) mas margens de lagoas, rios e igarapés, entre Roraima e a antiga Guiana inglesa, com um diâmetro de 400 km e área de 80.000 km². Sua extinção teria começado há cerca de 700 anos. Segundo Stevenson, Manoa localizava-se mais exatamente a ocidente da atual ilha Maracá, onde na época do lago cheio estaria a foz do rio Uraricuera.
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Roland Wilhelm Vermehren Stevenson
Em segundo lugar, Tatunca valeu-se de lendas e tradições derivadas do mito de Eldorado fartamente disseminadas na Amazônia sobre a existência de uma ou mais antigas civilizações desaparecidas antes da chegada de Cabral, sobrepondo a esse pano fundo as mais abstrusas elucubrações em torno de catástrofes apocalípticas globais, cidades subterrâneas, soldados nazistas e deuses astronautas – premissa esta então em moda e no auge da popularidade graças a Däniken.
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Se considerarmos que em torno de 35% da Amazônia brasileira (uma área maior do que sete Estados do Sul e do Sudeste) ou 1,8 milhão de km² de floresta que se estende do extremo oeste do Acre até o extremo norte do Amapá nunca foram devidamente mapeadas ou exploradas, achando-se destituídas de informações básicas de cartografia, altimetria de relevo, profundidade de rios e variações de cobertura vegetal, não é de surpreender que o imaginário preencha esse imenso ”vazio geográfico” com todo tipo de fantasias, mesmo as mais exageradas e absurdas.
Vastidões interestelares e planetas desertos inóspitos sempre foram os cenários ideais para que os autores de ficção científica neles projetassem suas distopias.
Talvez por isso a Crônica de Akakor pareça um eco de universo de Duna (Dune), como é chamado o planeta fictício Arrakis,[5] criado pelo escritor norte-americano Frank Herbert (1920-1986). Arrakis, aliás, soa muito parecida com Akanis (a primeira fortaleza) e Akahim (a terceira fortaleza).
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Frank Herbert trabalhando em seu escritório em sua casa em Port Townsend em 11 de setembro de 1979.
O mais vendido livro de ficção científica de todos os tempos, Duna foi publicado originalmente pela editora Chilton Books nos Estados Unidos em 1965 e no ano seguinte venceu o prêmio Hugo. Por coincidência ou não, pouco tempo depois disso, Tatunca Nara despontaria com sua história.
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Um dos pilares da ficção científica moderna, Duna se passa em um império intergaláctico feudal em expansão, onde feudos planetários são controlados por Casas nobres que devem aliança à casta imperial da Casa Corrino. A história gira em torno do jovem Paul Atreides, herdeiro do Duque Leto Atreides e da respectiva Casa Atreides, na ocasião da transferência de sua família para o planeta Arrakis, a única fonte no universo da especiaria melange e habitada pelos subestimados nativos fremen.
Os destinos da Casa Atreides, do Imperador Padishah, da poderosa Corporação Espacial a seu serviço e da misteriosa ordem feminina das Bene Gesserit, acabam interligados pelos diversos conflitos. A inovação de Duna está na exploração das complexas interações entre política, religião, moral, ecologia, tecnologia e emoções humanas. Todos esses elementos também estão presentes na Crônica de Akakor, e o próprio Tatunca dizia pertencer a uma casta imperial nobre.
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A primeira versão de Duna para os cinemas dirigido por David Lynch em 1984.
Entre as inúmeras questões que logo surgem à mente dos que se deparam com um tal montante de assunções fantásticas, está a de que se os Ugha Mongulala governaram um vasto império que se estendia por quase todo o curso do Amazonas e chegaram a perfazer uma população que excede a do Brasil atual, por que até hoje não se encontraram nem os mais mínimos vestígios da existência desse povo – quanto mais de treze ciclópicas cidades subterrâneas – do qual as tribos vizinhas sequer ouviram falar? Se os Ugha Mongulalas estabeleceram uma aliança com o Império Inca e ajudaram a combater os invasores espanhóis, por que estes sequer os mencionam em suas crônicas?
Onde Tatunca Nara dizia estar Akakor, na verdade está a cidade de barro de Chan Chan, a capital do poderoso Império Chimu, a 15 km da fronteira do Peru com o Brasil, próximo a Trujillo, na costa norte daquele país. Escavada nos anos 60 e declarada patrimônio cultural da humanidade pela Unesco em 1986, Chan Chan (“Sol Sol”) era uma cidade perfeitamente planejada que  há 600 anos abrigava uma população de 50 mil habitantes.
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Localização da cidade de barro de Chan Chan.
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A cidade de barro de Chan Chan. Foto: TripAdvisor.
Anúncios da descoberta de sítios arqueológicos e ruínas de civilizações pré-colombianas em regiões próximas às fronteiras do Brasil são feitos constantemente, mas nenhum deles nem de longe pode ser equiparado a Akakor.
Notas:
[1] O território dos muíscas, invadido pelo Império Espanhol em 1537, estendia-se por uma área de 46.972 km² (um pouco maior que a Suíça), desde o norte de Boyacá ao Páramo de Sumapaz e dos cumes da Cordilheira Oriental para o Vale do Magdalena.
[2] Ou Orenoco, a terceira maior bacia hidrográfica do continente que nasce a 1.047 m de altitude, na serra Parima, no sul da Venezuela, e cobre uma área de 880.000 km², abrangendo quatro quintos do território da Venezuela e um quarto do território da Colômbia.
[3] Paititi seria um reino ou uma confederação de tribos incas que segundo vários cronistas espanhóis dos séculos XVI e XVII teria se expandido em direção à Amazônia para servir de refúgio e esconderijo às milhares de toneladas de ouro que seriam pagas como resgate a Francisco Pizarro (1476-1541) pelo imperador Atahualpa (em quéchua Ataw Wallpa, 1502-1533), o décimo terceiro e último Sapa Inca de Tahuantinsuyu, se este não tivesse sido executado pelos conquistadores espanhóis.
[4] Stevenson, Roland Wilhelm Vermehren. Uma Luz nos Mistérios Amazônicos, Manaus, Suframa, 1994.
[5] Na astronomia, Arrakis, também chamado de Errakis, Al Rakis, Mu Draconis e 21 Draconis, é uma estrela dupla na direção da constelação de Draco, a 88 anos-luz de distância da Terra.
Leia todas as partes desta saga:
Parte 1 | Parte 2 | Parte 3 | Parte 4 | Parte 5 | Parte 6 | Parte 7 | Parte 8 | Parte 9
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kittykatinabag · 1 month
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Nothing like visiting a city again to reinvigorate your will to live.
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uscityflagstournament · 7 months
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fsfsfsgkgkgk · 2 months
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Trump vs. The Sound of Music
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girlwithfish · 1 year
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rating places ive lived
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aryburn-trains · 2 years
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Seaboard Coast Line train #9, the Palmland, is seen here southbound at Raleigh, NC in April of 1970.
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