Tumgik
#ch: ceder
feycircus · 2 years
Photo
Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media
meet the players!
- atlan, the human rogue & paladin (played by aud) - ceder, the genasi druid & monk  (played by ellora) - crane, the aasimar warlock (played by bianca) - dovera, the half-elf bard & sorcerer (playbed by vika) - falon, the elf ranger & cleric (played by lia) - thoryl, the dwarf cleric (played by waves)
14 notes · View notes
crimescrimson · 6 months
Text
Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media
The Evil Within & Scenery [9/?]: Cedar Hill Ruins - The Abandoned & Lost
15 notes · View notes
vinteepoucasdoses · 4 months
Text
#001: Tropeços, quedas. Recomeços.
Tumblr media Tumblr media
Nunca fui bem sucedida em primeiras tentativas. Desde que consigo me lembrar, falhar para mim é regra, nunca uma possiblidade. Erro uma, duas, dez, vinte vezes, quantas vezes forem necessárias. Permaneço imóvel quando me cobram por ação, sou destrutiva quando precisam da minha sanidade; se exigem de mim, encontro uma maneira de contornar e, dentro do erro, traçar as linhas tortas que me levam onde querem que eu vá, mas pelo meu caminho, pela minhas próprias mãos. Persisto, insisto; teimosia de mula mesmo. É mais fácil por esse caminho, dizem. Você não deveria fazer isso, não deveria ter falado aquilo, ainda que tenham te levado ao limite. Deveria facilitar a vida para si mesma ao invés de ceder à instabilidade. E isso tem custado anos de vida, amizades que nunca serão retomadas, os resquícios de saúde mental que farão a diferença nas últimas décadas do suspiro da vida. É hora de parar e repensar, questionar se é mesmo tão doloroso só aceitar a maneira certa de viver.
Mas não. Essa não é quem eu sou. Eu fui moldada pelo erro. Se espera que eu te leve para minha casa e faça sexo selvagem com você, provavelmente sustentarei o olhar mais indefeso e temeroso que já viu na vida. Se estiver esperando que eu entre por um dos auditórios E em plena terça-feira às nove e meia da manhã completamente sóbria, estarei tão bêbada quanto um gambá. Se disse que parei de fumar, é porque tenho um maço aberto e outro em reserva. Se estou mais feliz do que nunca, significa que andei chorando feito uma miserável. O erro é minha liberdade, sempre foi. Esperava-se que eu começasse o pré-vestibular no terceiro ano do ensino médio, então eu reprovei o segundo ano três vezes. Esperava-se que eu entrasse em uma faculdade aos vinte, mas foi apenas aos vinte e dois. Esperava-se que eu tivesse me recuperado do vício em automultilação, mas eu voltei a me cortar. Esperava-se que eu fosse boa em guardar segredos, porque sou boa ouvinte. Não contei por raiva, nem por mágoa, mas por desespero de tentar entender as lacunas que ele deixou aberta quando se mandou. E, esperava-se acima de tudo, que eu tivesse superado ele. E eu não superei. Não acho que vou nem tão cedo.
Exclui todos os posts do blog, que já não eram muitos, graças a exposição de uma conta onde eu desabafava sobre os mesmos tópicos que tratava por aqui. Na minha cabeça, eram tweets inofensivos: só estava tirando do meu peito o peso do que nunca falava fora da terapia, coisas que não compartilhava nem com a minha melhor amiga (e a gente sabe, se estamos escondendo da melhor amiga, é porque a coisa é séria!). Um cara com quem conversava há dois meses encontrou essa conta, me fez perguntas sobre eu estar conversando com outro homem ou a possibilidade de ter saído em uma data anterior a que nós sairíamos. Eu não faço a mínima ideia sobre quem estava falando naquele tweet, isso chega a ser cômico. E então o meu grande problema ficou sabendo sobre essa conta, e como eu falava com todos os meus sentimentos ruins e coisas que jamais diria a ninguém, ameaças claras que nunca se concretizariam nem mesmo se eu quisesse muito, suposições que aconteceram sem minha permissão, apenas meu lado psicótico sendo ativado diante de alguns gatilhos. Apenas barulhos que cessariam depois de alguns dias, mas que não teve a oportunidade, porque foram expostos. Há um tweet lá em que eu citei esse blog, e por via das dúvidas decidi apagar todos os posts. Não sinto mais que a internet é um lugar seguro para desabafar sobre isso. É uma lástima, porque fazendo isso conheci mulheres incríveis que infelizmente passaram pelo mesmo tipo de situação com narcisistas e que estavam me ajudando, me informando sobre o que poderia acontecer, o que eu deveria fazer para sair dessa situação de uma vez por todas, enfim, estavam me aconselhando e me acolhendo.
E, se me permitem o espaço, digo que ainda não sei o que deveria fazer. Se eu assumir que ele é um mal, estarei dando para ele o poder que quer: de me chamar de louca; contar o que fiz e disse quando fui levada ao meu limite, dizer que tentei me matar para chamar sua atenção, me comparar com a ex, com a garota que tentou fazer macumba para matá-lo, até com a própria mãe, porque para ele eu era todas essas mulheres, menos eu mesma. Ele nunca me viu como sou. Criou tantos personagens dentro da própria mente que até hoje deve se perguntar quem realmente sou. Também não houve muita sinceridade da minha parte, sendo bem honesta. Quando quero que alguém fique, crio uma persona capaz de encantar, mas não consigo sustentá-la por muito mais que algumas semanas. Mal de borderline, nada intencional. Não existe a opção da conversa. Ele jamais admitirá que está errado, jamais verá o mundo sob a ótica que não o favorece, ainda mais nessa situação, porque diferente das outras, acredito que tenha deixado ele explorar o potencial completo, as partes de si que gosta de ver as mulheres sofrerem. Puta misógino. Agora, se eu escolher continuar, se ele não fizer o descarte final como rezo todos os dias para acontecer, pode ser que isso custe minha vida. Não, ele nunca me mataria. É covarde demais pra sequer cogitar algo assim. Mas as coisas que me diria me abalariam tanto que eu, sendo fraca como sou, acabaria por atentar contra minha vida novamente.
O lado bom é que não é o fim do mundo. Sendo uma especialista em erros e membro honorário na academia “minha pior escolha vai ser sempre a próxima” do nosso menino Neymar, sou boa com recomeços. Já me destruí e reconstruí tantas vezes que todos os pedaços de mim se acostumaram com a rotina das mudanças radicais em curtos períodos de tempo. Eventualmente irá acontecer de novo: não consigo viver em isolamento. Nenhum ser humano consegue. Serei obrigada a me socializar e me verei cometendo os mesmos erros para me libertar da expectativa alheia.
As aulas da faculdade voltarão apenas no meio de março, o que é bastante tempo para que eu me reconstrua e faça dessa minha nova versão algo mais estável. Meus pais estão em casa, também de férias, o que me impede de sair todos os dias e fazer o que eu bem entender pela minha querida cidade. De qualquer maneira, acho que não teria muito o que fazer. O tempo anda uma loucura, a chuva de janeiro tem sido cruel e o calor insuportável. De qualquer maneira, espero poder sair mais vezes nesse mês de fevereiro, praticar atividades ao ar livre e criar novas conexões, de preferência, que não tenha nenhuma relação com o grande dramalhão que vivi nos últimos meses.
Também há a escrita do Conto. Ah, O Conto. Sempre que menciono ele, me lembro que estou escrevendo desde agosto, e que se tivesse um pouco mais de disciplina e um pouco menos de medo da minha catarse de sentimentos, ele já estaria pronto. Enquanto não posso sair, estarei trabalhando nele. Comprei um curso com consultoria sobre carreiras para trilhar tendo graduação em Letras, o primeiro passo de comprometimento que dei com meu futuro ao decidir planejá-lo. Espero que minha grande ânsia pelo erro não faça isso ser em vão. Não há nada que eu deteste mais do que fazer as coisas em vão: conversar, escrever, ler, até mesmo meu tempo de ócio deve ter algum propósito construtivo, caso contrário me pergunto o porquê de estar fazendo isso em primeiro lugar. Também pretendo finalmente dar início ao livro, ele precisa sair do planejamento.
A propósito, meu nome é Karina. Escolhi chamar esse espaço de vinte e poucas doses por se tratar de um dossiê extremamente dramático, satírico de vez em quando, da vida enquanto uma mulher de vinte e poucos anos. É como um Depois dos Quinze, só que com menos luxos (a vida não é um morango apesar de eu viver como se ela fosse), mais ideações suicidas, remédios psiquiátricos, trauma dumping e momentos “i’m grateful all the time”.
O que precisam saber sobre mim:
Fui escritora de fanfics durante 10 anos, apenas ano passado comecei a escrever originais. Tem sido estranho não escrever com os meninos do EXO.
Minha fé é algo muito complexo, até mesmo para mim. Prefiro não compartilhar detalhes sobre ela, apenas minha melhor amiga sabe dos detalhes mais íntimos, mas também acho importante citar que eu tenho uma fé.
Tenho vinte e quatro anos e curso letras na federal do rj (estarei evitando a sigla por motivos de que não quero ser encontrada no search, ser uma aluna desse tipo de instituição é uma tremenda responsabilidade e as vezes me esqueço disso).
Amo a Taylor Swift e a Olivia Rodrigo, sou exatamente como todas as outras garotas mulheres da minha idade e isso não é motivo de vergonha nenhuma! Fora elas, sou uma mpbicha das grandes: amo gal costa, maria bethânia, rita lee, djavan, raul seixas, chico buarque, marisa monte, enfim, os queridos da música brasileira.
Crio playlists para cada fase da minha vida com base em um pseudônimo que criei aos 19, uma espécie de persona que é da maneira como eu gostaria de ser, e vou adicionando as músicas de acordo com o que vou vivendo. O pseudônimo é Katarina Ferreira. Katarina pois é meu apelido de ensino médio, e sinto profundo carinho por todos que ainda me chamam assim. Ferreira, sobrenome de solteira da minha avó por parte de mãe. Ano passado foi “Katarina Ferreira chegando num disco voador”. Esse ano é “Katarina Ferreira pós auê”.
Tenho muitos interesses e todos eles são conflitantes, estarei fazendo desse espaço um ponto seguro para discorrer sobre eles em parágrafos e mais parágrafos! Sintam-se a vontade para ler, falar sobre nas notas, enfim, usar o espaço como usaríamos na cultura da blogsfera anos 2000.
4 notes · View notes
contabetano · 1 month
Text
Quais são as melhores estratégias para apostar de forma inteligente no SB Esporte Bet?
🎰🎲✨ Receba 2.000 reais e 200 rodadas grátis, além de um bônus instantâneo para jogar jogos de cassino com apenas um clique! ✨🎲🎰
Quais são as melhores estratégias para apostar de forma inteligente no SB Esporte Bet?
Análise de Estatísticas
Claro! Aqui está o artigo sobre análise de estatísticas:
A análise de estatísticas é uma prática fundamental em diversos campos, desde a economia até a medicina, passando pelo marketing e pela ciência de dados. Trata-se do processo de coleta, organização, interpretação e apresentação de dados numéricos, com o objetivo de extrair insights e tomar decisões embasadas.
Uma das principais razões para realizar análise de estatísticas é identificar padrões e tendências nos dados. Isso pode ser feito por meio de técnicas estatísticas como média, mediana, moda, desvio padrão, correlação e regressão, entre outras. Ao compreender esses padrões, é possível prever comportamentos futuros e tomar medidas proativas.
Além disso, a análise de estatísticas é essencial para validar hipóteses e testar teorias. Ao examinar os dados de forma objetiva, os pesquisadores podem determinar se uma determinada hipótese é válida ou não, contribuindo assim para o avanço do conhecimento em suas respectivas áreas.
No contexto empresarial, a análise de estatísticas desempenha um papel crucial no planejamento estratégico e na tomada de decisões. Ao analisar dados de vendas, por exemplo, os gestores podem identificar quais produtos estão performando melhor, quais mercados têm maior potencial de crescimento e quais estratégias de marketing são mais eficazes.
Por fim, é importante ressaltar que a análise de estatísticas deve ser realizada com rigor e ética. Isso inclui a utilização de métodos estatísticos apropriados, a consideração de possíveis viéses nos dados e a transparência na apresentação dos resultados. Ao seguir boas práticas de análise estatística, é possível obter insights valiosos e tomar decisões mais embasadas e eficazes.
Gestão de Banca
Claro, aqui está o artigo sobre Gestão de Banca:
Gestão de Banca: A Chave para o Sucesso no Mundo das Apostas
Na indústria de apostas, a gestão de banca é um dos aspectos mais cruciais para o sucesso a longo prazo. Ela se refere à habilidade de gerenciar de forma eficaz o seu capital de jogo, garantindo que você possa resistir às inevitáveis oscilações de sorte e maximizar suas chances de lucro.
Uma das regras básicas da gestão de banca é estabelecer um orçamento claro e realista para as suas apostas. Isso significa determinar quanto dinheiro você pode confortavelmente arriscar sem comprometer sua estabilidade financeira. É essencial nunca ultrapassar esse limite, mesmo em momentos de pressão ou tentação.
Além disso, é fundamental estabelecer tamanhos de aposta adequados com base no seu capital total. Uma regra comum é não arriscar mais do que 1% a 5% do seu saldo em uma única aposta. Isso ajuda a proteger sua banca de grandes perdas e permite que você continue jogando mesmo após uma série de resultados desfavoráveis.
Outro aspecto crucial da gestão de banca é a disciplina emocional. É natural que os apostadores experimentem altos e baixos emocionais durante uma sessão de jogo, mas ceder a impulsos emocionais pode levar a decisões irracionais e prejuízos desnecessários. Manter a calma e aderir ao plano de gestão de banca é essencial para o sucesso a longo prazo.
Por fim, é importante revisar regularmente sua estratégia de gestão de banca e ajustá-la conforme necessário. À medida que sua banca cresce ou diminui, suas estratégias de apostas podem precisar ser adaptadas para garantir que você esteja sempre jogando de forma responsável e sustentável.
Em resumo, a gestão de banca é a pedra angular do sucesso no mundo das apostas. Ao estabelecer um orçamento claro, determinar tamanhos de aposta adequados, manter a disciplina emocional e revisar regularmente sua estratégia, você pode maximizar suas chances de lucro e desfrutar de uma experiência de jogo mais gratificante e duradoura.
Avaliação de Probabilidades
A avaliação de probabilidades é uma parte essencial do raciocínio estatístico e da tomada de decisões em uma ampla variedade de campos, desde a ciência até os negócios e até mesmo em atividades do dia a dia. Em termos simples, a avaliação de probabilidades envolve a determinação da chance de um evento ocorrer.
Para avaliar probabilidades com precisão, é necessário entender o conceito de probabilidade e os métodos para calculá-la. A probabilidade é uma medida numérica da chance de que um evento específico ocorra e varia de 0 a 1, onde 0 indica que o evento é impossível e 1 indica que o evento é certo. Por exemplo, ao jogar um dado justo, a probabilidade de obter um número específico, como um 6, é de 1/6.
Existem diferentes abordagens para avaliar probabilidades, dependendo do contexto e das informações disponíveis. Em situações simples, a probabilidade pode ser determinada usando métodos teóricos, como a regra de Laplace ou a combinação de resultados possíveis. No entanto, em cenários mais complexos ou em situações em que há incerteza, podem ser necessários métodos estatísticos mais avançados, como a análise Bayesiana ou o uso de modelos probabilísticos.
A avaliação de probabilidades desempenha um papel fundamental em muitas áreas, incluindo previsão de tempo, avaliação de risco financeiro, desenvolvimento de produtos, medicina e muito mais. Ao compreender e aplicar adequadamente os princípios da avaliação de probabilidades, as organizações e os indivíduos podem tomar decisões informadas e melhorar seus resultados em uma variedade de situações.
Estratégias de Apostas Ao Vivo
As estratégias de apostas ao vivo são uma abordagem dinâmica e emocionante para os entusiastas das apostas esportivas. Diferentemente das apostas pré-jogo, onde as apostas são feitas antes do início do evento esportivo, as apostas ao vivo permitem que os apostadores coloquem suas apostas enquanto o jogo está em andamento. Isso proporciona uma experiência mais imersiva e a oportunidade de aproveitar as mudanças de momento e as nuances do jogo.
Uma das estratégias mais comuns nas apostas ao vivo é o acompanhamento cuidadoso do jogo. Isso envolve observar atentamente o desempenho das equipes ou dos jogadores, analisar as estatísticas em tempo real e identificar padrões ou tendências que possam influenciar o resultado do jogo. Ao manter-se atualizado com o desenvolvimento do jogo, os apostadores podem fazer escolhas mais informadas e aumentar suas chances de sucesso.
Outra estratégia popular é o uso de apostas hedged (ou apostas protegidas). Isso envolve colocar apostas em resultados opostos para garantir um lucro mínimo, independentemente do resultado final do jogo. Embora essa abordagem possa reduzir o potencial de lucro, ela também minimiza o risco de perda, tornando-a uma escolha atraente para alguns apostadores.
Além disso, as apostas ao vivo oferecem a oportunidade de aproveitar as flutuações nas probabilidades. À medida que o jogo progride e novas informações se tornam disponíveis, as probabilidades podem mudar rapidamente. Aqueles que estão atentos a essas mudanças podem identificar oportunidades de apostas com valor e capitalizar sobre elas.
No entanto, é importante ter em mente que as apostas ao vivo requerem rapidez de pensamento e decisão. Os apostadores precisam ser capazes de agir rapidamente para aproveitar as oportunidades antes que elas desapareçam. Além disso, é essencial definir limites de apostas e manter a disciplina para evitar perdas excessivas.
Em resumo, as estratégias de apostas ao vivo oferecem aos apostadores uma maneira emocionante de se envolver com os eventos esportivos e potencialmente lucrar com eles. Ao adotar uma abordagem informada e disciplinada, os apostadores podem aumentar suas chances de sucesso e desfrutar de uma experiência de apostas mais gratificante.
Utilização de Ferramentas de Apostas
As ferramentas de apostas são recursos essenciais para os apostadores que desejam maximizar suas chances de sucesso e tomar decisões informadas. Essas ferramentas fornecem uma variedade de informações úteis e análises que ajudam os jogadores a entender melhor o cenário das apostas e a tomar decisões mais embasadas.
Uma das principais ferramentas de apostas é o sistema de estatísticas, que oferece dados detalhados sobre times, jogadores e resultados passados. Essas estatísticas são fundamentais para avaliar o desempenho de uma equipe ou jogador e prever possíveis resultados futuros.
Outra ferramenta importante são os prognósticos e análises feitas por especialistas. Essas análises levam em consideração uma variedade de fatores, como histórico de desempenho, lesões, condições climáticas e outros aspectos relevantes para determinar as probabilidades de um determinado evento esportivo.
Além disso, as calculadoras de apostas são ferramentas úteis para calcular potenciais ganhos e gerenciar o risco. Essas calculadoras permitem aos apostadores determinar o valor esperado de uma aposta, a probabilidade de ganho e o retorno potencial.
As ferramentas de gestão de banca também são essenciais para os apostadores responsáveis. Elas ajudam a controlar os gastos, definir limites de apostas e gerenciar o saldo de forma eficaz, garantindo que os jogadores não gastem mais do que podem perder.
Em resumo, as ferramentas de apostas são recursos indispensáveis para os apostadores que desejam aumentar suas chances de sucesso e tornar a experiência de apostas mais gratificante e lucrativa. Ao utilizar essas ferramentas de forma inteligente e responsável, os jogadores podem melhorar sua tomada de decisão e alcançar resultados mais consistentes a longo prazo.
0 notes
Depay-Atletico, le condizioni!
Alla fine, sia la pressione del giocatore olandese che quella dell'Atletico Madrid hanno fatto presa sul Barcellona, che sarà costretto a cedere sulle sue richieste di 7 milioni di euro e dovrà accontentarsi dei 3 milioni di euro ch …source
View On WordPress
0 notes
Text
Stralci biografici/2
Tumblr media
Non c´è infelicità umana, scriveva nello Zibaldone, che non possa crescere. Egli stesso collaborava a questa disperazione: “Questo mi consola” scriveva pochi giorni prima del tentativo di fuga da Recanati “perché m´ha fatto disperare di me stesso, e conoscere che la mia vita non valendo più nulla, posso gittarla, come farò in breve, perché non potendo vivere se non in questa condizione e con questa salute, non voglio vivere, e potendo vivere altrimenti, bisogna tentare. E il tentare così com´io posso, cioè disperatamente e alla cieca, non mi costa più niente, ora che le antiche illusioni sul mio valore, e sulle speranze della vita futura, e sul bene ch´io potea fare, e le imprese da togliere, e la gloria da consegnare, mi sono sparite dagli occhi, e non mi stimo più nulla”.
[...] insensibile al dolore e alle sventure: nessuna felicità è più capace di agitarlo fortemente. Passa a uno stato di quiete e di rassegnazione così costante, e di disperazione così poco sensibile, che qualunque nuovo male gli riesce indifferente. Allora l´uomo perde il sentimento e il dono della poesia, non sente più né la natura né la bellezza: la sua grande immaginazione diventa fredda, e smarrisce persino l´angoscia per la nullità delle cose. Questa sventura colpisce l'amore di sé stesso, che è la fonte della nostra esistenza; si riduce all´inerzia fisica e morale. Così Leopardi raggiungeva la condizione del feto: come diceva con un verbo molto amato, si “rannicchiava” attorno a sé stesso, ritornando alla posizione originaria. Aveva cominciato a pensare e a soffrire da fanciullo, compiendo il corso delle sventure di una lunga vita, e adesso si sentiva “moralmente vecchio, anzi decrepito”, perché persino il sentimento e l´entusiasmo, compagni e alimenti della sua vita, erano dileguati da lui “in un modo che mi raccapriccia”. Era tempo di cedere al destino: di morire. Leopardi si sentiva, e si voleva sentire simile a una pietra.
La noia è una passione moderna, perché è la fine delle passioni. Essa è molto più grave del dolore, della disperazione e di qualsiasi forma di vita tragica: opprime, stanca, affanna, lacera, spaventa, spegne, uccide, nullifica. Sebbene la natura non l'abbia creata e la ignori, la noia sconfigge la natura e la deride. Leopardi aggrediva la noia da tutte le parti, perché essa ha molti aspetti e incarnazioni. In primo luogo, non è altro che il vuoto dell´anima, che suscita in noi un orrore: quello stesso orrore del vuoto che gli antichi fisici supponevano nella natura per spiegare alcuni suoi effetti. Dunque, la noia è sterile: è una nebbia che incombe e un'acqua limacciosa che ci affoga. La noia è un paradosso, una coincidenza di estremi: la morte nella vita, la morte sensibile, il nulla nell´esistenza. È anche un qualcosa di solido e immobile, ed è pertanto una sostanza, una realtà: anzi consiste in lei quanto la vita degli uomini “ha di sostanzievole e di reale”. Tutto il resto dell´universo è vano e fondato sul falso. Infine, Leopardi scoprì l'identità definitiva: noia e nulla sono la stessa cosa, o sono figlia e madre l´una dell'altra. E se tutto è noia “tutto è nulla al mondo, anche la mia disperazione, della quale ogni uomo … ed io stesso certamente in un´ora più quieta conoscerò, la vanità e l'irragionevolezza e l'immaginario. [...] è vano, è un nulla anche questo mio dolore, che in un certo tempo passerà e s'annullerà, lasciandomi in un vôto universale”. Già nel 1819 Leopardi immaginava di penetrare dentro il nulla diventando anche lui un nulla: si sentiva soffocare, perché in quel nulla non era aria, o vuoto o fantasmi come noi immaginiamo, ma “solido nulla” com´era solida e immobile la noia.
Il suo spirito era assuefatto da lunghissimo tempo alla solitudine e al silenzio, ed era “pienamente ed ostinatissimamente nullo” nella società degli uomini. Nessuno, egli diceva, si occupava di lui: tutto lo contraddiceva, tutto lo respingeva; bastava che egli desiderasse una cosa perché accadesse il contrario. I parenti e i conoscenti lo disprezzavano. Questa condizione di “disprezzato e vilipeso” distruggeva in lui ogni sentimento, ogni slancio di entusiasmo, fantasia e compassione, ogni immagine nobile e dolce; e faceva sì ch'egli si considerasse un nulla. Così diventava apatico, vuoto, indifferente. Il disprezzo assumeva le proporzioni di una catastrofe cosmica. Si sentiva abietto; e così penetrato di abiezione, da diventare incapace di amare e di scrivere. Conosceva la condizione amarissima che spetta a un letterato. Sapeva che la letteratura era diversa o contraria alla vita: rendeva straniero, infelice, malato; faceva sì ch´egli non avesse più niente in comune con quelli che amano definirsi uomini normali. Era stato un “giovane d´indole e di ardore incredibile” e di “grandissima speranza”; ma, via via che scriveva, conduceva una vita sempre più “simile alla morte”: perché chi scrive scende, ogni istante più profondamente, nel grembo e nell´abisso della morte. Tutto quello che usciva dalla sua penna era, nel migliore dei casi, il respiro di un sopravvissuto, sebbene questo respiro avesse il dono di salvare il mondo e la poesia. Il 5 marzo 1821 aveva scritto nello Zibaldone: “L´uomo d´immaginazione di sentimento e di entusiasmo, privo della bellezza del corpo, è verso la natura appresso e a poco quello ch´è verso l´amata un amante ardentissimo e sincerissimo, non corrisposto nell´amore. Egli si slancia fervidamente verso la natura, ne sente profondissimamente tutta la forza, tutto l'incanto, tutte le attrattive, tutta la bellezza, l´ama con ogni trasporto, ma quasi che egli non fosse punto corrisposto, sente che egli non è partecipe di questo bello che ama ed ammira, si vede fuor della sfera della bellezza, come l´amante escluso dal cuore, dalle tenerezze, dalle compagnie dell'amata … Egli insomma si vede e conosce escluso senza speranza”. Lui non cedeva né si piegava; alla fine, volgeva il furore contro sé stesso, immaginando i momenti del proprio suicidio.
Della fisionomia di Leopardi la descrizione più bella è quella fornita dall'amico Antonio Ranieri: “Fu di statura mediocre, chinato ed esile, di colore bianco che volgeva al pallido, di testa grossa, di fronte quadra e larga, d´occhi cilestri e languidi, di naso proffilato, di lineamenti delicatissimi, di pronunziazione modesta e alquanto fioca, e d´un sorriso ineffabile e quasi celeste”.
Per tutta la vita preferì lo sguardo indiretto. Secondo Filippo Ottieri non rifiutava naturalmente la società e la vita sociale. Avrebbe avuto desiderio di conoscerla, di mescolarvisi. La solitudine e la vita oscura erano, per lui, più che un bene, un “rimedio o un rifugio”. Ma si rendeva conto che la società non lo amava: sentiva in lui qualcosa di ostile, di avverso, di refrattario. Quando era afflitto, o oppresso dalla malinconia o dalla sventura, non tollerava “il tuono della frivolezza e della dissipazione”, o l´aspetto della “gioia insulsa”, che il mondo emana come un cattivo profumo.
Era timido e questa timidezza era provocata dalla riflessione, dalla delicatezza, dall'eccesso di amor proprio, dalla sovrabbondanza di forza vitale, dalla vivacità dell´immaginazione. Quando rifletteva più profondamente, capiva che la timidezza era il paradosso della sua vita e la analizzava in ogni aspetto. Egli “teneva per nulla” la vita e le cose umane: desiderava la morte, volava oltre la morte, toccando la regione sconosciuta del “non essere”; eppure si perdeva di coraggio nella società, si spaventava del rischio di essere ridicolo – rischio che aveva sempre davanti agli occhi e che lo rendeva timido.
0 notes
black--opium · 3 years
Text
Tumblr media
Un tumulto di Spine a riversarsi
nei Fianchi a lacerarne il costato_
Arpione a costringere i Polsi
Offerti__
alla Luna di Sangue
Dannazione dello Schiavo_Carnefice
dissemina
D'aculei le membra
diroccate sul Precipizio
Nell'Orgia dei Demoni
ch 'avelenan
di Strazi
le Stanze delle Vergini
Un tracollo tra il crocevia
dell' Anima_Sua
Impietoso_dilania
scarnificando le Candide
vesti d'una Luce sacra
al Tempio Del Male _ sommerso
Col petto Divelto a ceder la
carne al Corvo Padrone
Ricondotto_ alle Segrete
tra le Fauci del Cerbero
Segnato dalla stirpe del Demonio
Risucchiato_ nella fossa dei Dannati ove l^eco Lontano
divien Coro di Dolore
ne la carestia del Buio
a risplender di Luce offuscata
nella Pozza del Peccato
esplode la peste a suggellar
l'appartener al Regno Immondo
Quella__ quella tenue Candela ch^ a fatica Risuona i Passi luce Nel Cuore
Avvolta nel gioco delle ombre
a divorarLo
35 notes · View notes
beelsnack · 4 years
Text
Pun-ch Drunk (Lucifer x MC)
So, @treefrog203 put this idea in my head after I made a stupid pun. That’s it, that’s the background.
-----
It must have been a particularly bad day if Lucifer was breaking out the top-shelf alcohol.
He had mentioned at breakfast that his schedule was filled with meetings and reports and all manner of unpleasant things. So, the human was surprised when they received a text from him asking them to come to his study.
Being summoned by Lucifer was always a bit nerve-wracking, but they honestly weren’t sure if him being half a bottle of Demonus in made it better or worse.
“Um, Lucifer?” they asked, afraid to step over the threshold. “You wanted to see me?”
He turned at the sound of their voice and stood from his desk, greeting them with a fond smile. “You came. I’m glad.”
Lucifer wore drunkenness well. If it weren’t for the slightly faraway look in his eyes and, well, the open bottle of liquor on his desk, they wouldn’t have really been able to tell.
He beckoned them closer, and they obeyed. Even hammered, Lucifer still kept his air of authority.
It took them a moment too long to realize what Lucifer was doing. Without warning, they were surrounded by the smell of ceder and Demonus. Lucifer had pulled them against him, and he felt his voice rumble in his chest as he spoke. “I felt the need to celebrate finishing those reports, and I figured I would invite you to join me.”
“Oh,” they were positive Lucifer could feel their blush through his clothes. “I mean, Demonus doesn’t really do anything to me...”
“That’s quite alright.” their chin was suddenly being lifted by a bare finger - it was such a rare treat for him to take his gloves off - until they were staring into Lucifer’s cinnamon-colored eyes. “Your presence is all I require.”
No matter how many times it happened, they couldn’t control the way their heartbeat kicked into high gear when Lucifer’s lips met theirs.It always felt like they were doing something forbidden.
Well, technically, fucking the embodiment of a cardinal sin could be phrased as “doing something forbidden,” so they weren’t wrong.
They sighed into the kiss, sliding their hands up his chest to interlock behind his neck. He tasted like alcohol and dark chocolate, and the sensual combination was just so Lucifer that they were beginning to feel a bit intoxicated themself.
Lucifer, never one to ask permission for what he saw as his, hoisted them up by the backs of their thighs and deposited them on the recently cleared desk without breaking the kiss. It was such a power move, and the human couldn’t help but whine as the action sent a jolt of arousal down their spine.
He slid his hands out from underneath them, planting his palms on either side of their hips. Tilting his head, he put his weight on his hands to get closer to them - 
Suddenly, the demon hissed, pulling away like he had been burned.
“Lucifer?” they tried not to sound whiny. “What’s wrong - oh.”
A thin line of dark ichor had welled up along the pad of his thumb. Shocked, they looked down to where his hand had been. Lucifer must have left a letter opener on the desk.
They both sat in silence for a moment before Lucifer let out an uncharacteristic chuckle. The human eyed him curiously.
“Something you want to share?”
Shaking his head, the demon backed away from them, and they resisted the urge to make grabby hands at him. 
“I think I need to be...cut off.”
...
...
“Pfft.” they couldn’t hold it back even if they wanted to. “Oh, Lucifer, that was bad!”
“Then why are you laughing?”
They hopped off of the desk, giggling. “Because it was so bad, it was good!”
Lucifer just stared at them.
“Don’t worry about it.” they lifted themselves onto their tiptoes and kissed him on the cheek. “But I think you need to sober up a little before we keep going.”
He hummed, closing his eyes for a moment. “Perhaps downing half of the bottle in 20 minutes wasn’t the best plan.”
“We all make mistakes.”
52 notes · View notes
radiounidadsai · 3 years
Photo
Tumblr media
MENSAJE SAI DEL DÍA
VIERNES 09 DE ABRIL DE 2021.
  OM Sri Sai Ram
¿Cómo podemos inferir la existencia del Señor Supremo a través de nuestras experiencias diarias? ¡Bhagawan explica con lucidez el misterio y la majestad del Creador!
 El cosmos es una maravilla magnífica, una fuente de asombro continuo. ¡No puede dejar de impresionar a uno como una maravilla suprema! Cuando hay que fabricar un objeto, lo sabemos, necesitamos a alguien con la habilidad, la inteligencia y el poder para hacerlo. Sin un creador, no se puede hacer nada. Por lo tanto, ¿cómo podrían estos objetos visibles, el Sol, la Luna, las estrellas y las constelaciones, moverse y comportarse como lo hacen sin un diseñador, un creador, un maestro? ¿Pueden ceder ante cualquier poder ordinario? ¡No! Después de observar los objetos diseñados y fabricados con capacidades tan poderosas, las personas inteligentes pueden inferir fácilmente cuán inconmensurable debe ser el poder del Creador mismo. Miren la maravillosa variedad en la creación. Ninguna cosa es igual a otra; ninguna persona se parece a otra. Este solo puede ser el deporte (leela) del fenómeno con gloria ilimitada: Dios. Cualquiera puede entender que la fuente no puede ser un poder menor. Sobre la base del misterio inherente a la creación, se puede inferir fácilmente el Poder Todopoderoso que la creó.
  - Sutra Vahini, capítulo 2. Bhagawan Sri Sathya Sai Baba
  OM Sri Sai Ram
How can we infer the existence of the Supreme Lord through our everyday experiences? Bhagawan lucidly explains the mystery and majesty of the Creator!
 The cosmos is a magnificent wonder, a source of continuous amazement. It cannot but impress one as a supreme marvel! When an object has to be made, we know, we need someone with the skill, intelligence, and power to make it. Without a maker, nothing can be made. Therefore, how could these visible objects - Sun, Moon, stars, and constellations, move and behave as they do without a designer, a maker, a master? Can they yield to any ordinary power? No! After observing the objects designed and made with such mighty capabilities, intelligent people can easily infer how immeasurable the power of the Maker Himself must be. Look at the marvelous variety in creation. No one thing is the same as another; no one person resembles another. This can only be the sport (leela) of the phenomenon with limitless glory - God. Anyone can understand that no lesser power could be the source. On the basis of the mystery that is inherent in creation, one can easily infer the Almighty Power that created it.
  - Sutra Vahini, Ch 2. Bhagawan Sri Sathya Sai Baba
1 note · View note
feycircus · 2 years
Photo
Tumblr media Tumblr media
fun times 💕
1 note · View note
alienogay · 3 years
Text
Huseyn
Ti ho incontrato solo virtualmente tramite Instagram, il mio account secondario che non mi rappresenta completamente,ma solo in parte...cerchi un padre, una figura che posa proteggerti ed ora sei in viaggio da clandestinovo ch elui lo avrebbe ridicolizz verso un altro Paese in cerca della felicità e di una vita migliore. Assomigli al mio personaggio prediletto di un mio racconto che ho scritto solo mentalmente mille e mille volte, immaginando me stesso camminare curvo quasi oppresso dal peso dell’incompensione e di una specie di solitudine che mi accompagna silenziosamente da quando sono nato, da quando mi sono posto volontariamente in esilio...Sei cosi bello , cosi giovane e hai degli occhi cosi profondi e languidi che è impossibile non cedere alla tua avvenenza, almeno mentalmente con l’immaginazione perchè sicuramente non ti vedrò mai nella mia vita che a breve terminerà. Terminerà perchè nonvedo più nulla davanti a me se non vecchiaia, decadenza e menzogne tante tantissime menzogne.Ho un compagno che non mi h amai aiutato a volare, a crescere da uomo felice e sicuro, mai. Io ho sempre dal mio canto, avuto quasi timore di aprire il mio mondo a lui perche avvertivo che lui lo avrebbe ridicolizato e banalizzato come tutte le persone che, in qualche modo, fanno parte della mia vita; tutte oche, insulsi esseri e sciocchi. Ma io sono anche questo: sono creativo e concreto,ma la parte sognatrice di me è colei che mi ha salvato dalla morte già da tanti, tantissimi anni, ma per lui è solo fastidiosa. E quindi Huseynfa parte dei miei sogni, dell’uomo che io immaginavo di aver incontrato al mercato e che i nostri sguardi si fissassero l’uno nell’altro fondendosi ed armonizzandosi e poi ci saremmo abbracciati e avremmo inziato a fluttuare dolcemente e senza paura nell’aria, alla luce del sol, del giorno mentre l’aria diventava sempre piu leggera e profumata di fiori ed i nostri occhi si riempivano di lacrime per la gioia di esserci incontrati e di amarci finalmente liberi e sereni e liberati l’uno nelle braccia dell’altro, mentre i nostri corpi e non solo aderivano l’uno all’altro ma comunicavano emozioni senza proferire nessuna parola. Questa è la mia favola; quella di un uomo oppresso quasi incatenato dalla violenza e dall’aggressione verbale del mondo che finalmente respira ossigeno puro e saziante, che non ha più bisogno di martoriare e mortificare il proprio corpo per sentirsi vivo e libero perchè è amato esattamente per come è. Aiutami Signore, aiuta Huseyn a compiere questo viaggio nella maniera piu sicura, accompagnalo con il tuo Amore e la tua Misericordia. Amen
0 notes
red-eyes-demon · 3 years
Text
Roulette russa (V.M. 18)
Tumblr media
Sbatto gli occhi e mi guardo attorno cercando di mettere a fuoco, sento i polsi bloccati dalle catene e solo in quel momento ricordo dove mi trovo.
Il freddo non mi aiuta per niente si gela qua dentro, beh non posso pretendere altro dalla terra russa qua regna il ghiaccio, e io non ci tenevo a sperimentarlo stavo tanto bene a casa mia ma ora sono costretto qua.
Ogni punto del mio corpo fa male e la vista da un occhio è peggiorata rispetto all’altro.
Dannato!
Ho ancora in testa impresso quel sorriso inquietante e quegli occhi vuoti, freddi come il ghiaccio.
Il magnifico me non ha intenzione di arrendersi, non piegherò la testa.
Sono rare le volte in cui ho dovuto farlo, ma non questa volta, preferisco rimetterci la pelle.
Sento le chiavi girare nella toppa, mi chiedo quale sia il bisogno di chiudere la porta, sono incatenato in cella dove crede che possa andare?
La porta si apre e una figura mingherlina fa il suo ingresso, resto tranquillo in quanto so chi è, tutte le sere è puntuale e con lui arrivano le mie cure ed il cibo.
Questi sono gli unici momenti di calma, quando sono solo intendo.
Ma…
Stasera sento che non sarà come le altre volte.
Mi comporto come sempre salutandolo quando si avvicina, ormai so le regole, le conosco tutte solo che non ho voglia di seguirle.
Mentre mi cambia le bende il lituano mi chiede perché non posso comportarmi come lui e gli altri baltici, perché devo sempre farlo arrabbiare.
Questa è la prima volta che mi fa una domanda del genere, che il mio comportamento stia provocando dei problemi a loro?
Non credo…
Non lo so…
Non ci voglio pensare, io sono fatto così e se non vado bene a quel dannato russo se la rifaccia con me non con gli altri.
Guardo il lituano e dico <”Non ho intenzione di cambiare il mio comportamento.”>
Lui mi guarda e sospira mentre finisce le medicazioni.
Mi insospettisco ancora di più quando inizia a sistemare tutto, nuove parole escono dalla sua bocca.
<”Si aspettava una risposta del genere”> lo vedo andare verso la porta della cella mentre continua a parlare.
<”Niente cena, questi sono gli ordini, non voglio rimetterci a causa tua.”>
Spalanco gli occhi a quelle parole mentre rimango di nuovo nel silenzio più totale, non sono riuscito a fiatare.
<”A che gioco stai giocando maledetto bastardo?!”>
Sento la rabbia montare, odio essere bloccato qui dentro.
Più la notte si avvicina più la rabbia scema fino a sparire del tutto, questo è il momento in cui mi fido ancora di meno, più di una volta mi sono svegliato e ho trovato il russo a fissarmi nel buio, sa essere dannatamente inquietante quando vuole.
Stiracchio gambe e braccia per quanto mi è possibile (qua dentro).
Socchiudo gli occhi quando sento aprirsi nuovamente la porta principale non può essere che lui, già immagino cosa sia venuto a fare e sopratutto dire, ed io ho intenzione di ignorarlo il più possibile.
Sento i passi fermarsi, dannazione ho i brividi.
<”Non sei bravo a far finta di dormire coniglietto.”
Spalanco gli occhi a quell’appellativo <”Ti ho già ripetuto mille volte di non chiamarmi così, maledetto.”>
Gli ringhio contro infuriato.
Dannazione perché mi fa saltare così i nervi?
Non riesco a controllarmi e so che dovrei farlo, riprendo la calma che avevo prima, devo farcela stavolta.
Lo vedo ridere per la mia reazione, no no rabbia sta buona, non possiamo dargliela vinta.
<”Sei uno spettacolino divertente da guardare “> lo ignoro, si infurierà e lo so bene ma non ho intenzione di cedere.
Vedo che continua a fissarmi, non si aspettava questo mio cambio repentino, rispondo sempre alle sue provocazioni e finisce sempre in una sola maniera, il magnifico me usato come sacco da boxe.
Ma stavolta gli farò saltare i nervi in un’altra maniera.
Non stacca gli occhi da me ed io faccio lo stesso, mentre entra nella cella chiudendo la porta alle sue spalle.
<”Il freddo ti ha gelato la lingua, prussiano?”> mi dici mentre mi afferri il mento, io rimango impassibile anche quando sento la stretta aumentare.
Con un impeto di rabbia mi tira un pugno in pieno viso, facendomi emettere un impercettibile gemito di dolore.
Seguono altri colpi ma io rimango impassibile finché non mi tornano in mente le parole del lituano e il dubbio che se la rifaccia con loro mi assale facendomi distrarre.
E in quel preciso istante arriva un colpo che mi fa urlare dal dolore.
Odio quel suo dannato rubinetto non riesco mai a sentire quando prepara il colpo e fa ancora più male, alzo lo sguardo e lo vedo sogghignare divertito, è riuscito nel suo intento e io ho fallito.
Apre di nuovo la cella e se ne va orgoglioso del suo successo, io invece mi maledico per non essere riuscito a resistere.
Passo il resto della nottata senza chiudere occhio, mi sento quasi sollevato quando la mattina vedo entrare il lituano, spero che non mi faccia domande non ho molta voglia di parlare.
Come se ci fosse un accordo silente fra di noi procede con le cure senza fiatare, quando ha finito posa tutto e mi avvicina il cibo.
Quel dannato deve aver dato ordine di non liberarmi neanche per mangiare visto che Toris mi sta imboccando,che se la sia presa per stanotte?
Bah, non mi interessa, voglio solo mangiare in santa pace.
Mi sento decisamente meglio adesso, dico nella mia testa mentre il lituano se ne va, mi sento pronto per affrontare questa nuova giornata.
Tutto il giorno passa senza problemi o visite inaspettate, solo all’ora di cena le cose cambiano.
<”Tu che ci fai qua?”> dico al russo che è entrato con un vassoio in mano.
<”Fino a prova contraria questa è casa mia.”>
Il suono della sua voce mi fa saltare i nervi, questa finta calma proprio non la capisco. Vedo entrare Toris, anche lui ha un vassoio in mano che appoggia, sparendo subito dopo.
<”E questo cosa significa?”>  ti chiedo mentre apri la cella.
<”Ho voglia di fare un piccolo gioco con te, Gilbert”>
Il sangue mi si ghiaccia nelle vene quando pronuncia il mio nome per intero.
<” In un vassoio c’è la tua cena, nell’altro ci sono ben altre cose, tu non sai quali, quindi comportati bene o ti scordi la cena anche oggi.”>
Digrigno i denti a quelle parole.
<” Che dici ce la fai a stare buono? Sai… ho bisogno di sfogarmi.”> mi dici nell’orecchio facendomi rabbrividire.
<”Non sono il tuo cavolo di giocattolo.”>
Mi sento afferrare per i capelli.
<”Tu sei quello che voglio io”> mi dice prima di baciarmi ma io non ci sto, gli mordo il labbro inferiore con forza.
Lui si stacca e mi tira un pugno sul naso facendomi colare il sangue.
<”Non ci si comporta così coniglietto, devi ancora imparare la lezione.”>
Lo vedo alzarsi e dirigersi verso uno dei vassoi, quando rivela il contenuto mi sento morire.
La prima è una fascia nera che mi mette sugli occhi impedendomi di vedere e, l’altra è quel dannato rubinetto.
<”Sarà bello colorarlo con il tuo sangue.”> gli sento dire prima di sferrare il primo colpo che mi fa urlare, la sua potenza è aumentata rispetto a ieri.
Stavolta non ne esco vivo, me lo sento.
Le sue frasi inquietanti e i colpi continuano per un tempo imprecisato.
Sono col fiato corto lui invece no, sembra che non abbia fatto niente, che sia stato immobile.
<”Mi sto stancando di questo gioco, voglio farne un altro.”>
Mi dici mentre inizi a sganciarmi il sopra della divisa, io mi agito.
<”Ohi ohi fermo, cosa credi di fare?”>
Sento la tua mano che scivola verso il cavallo dei pantaloni.
<”Tu che dici mh? Non dirmi di no, il tuo corpo è più sincero di te.”>
Dannazione non posso dargli torto ma non posso neanche dargli ragione.
Nel mentre lui è tornato a farsi beatamente gli affari suoi con il mio corpo, mi ha completamente tolto tutto il sopra.
Sul mio petto nascono dei fiori prima rossi poi viola, il mio corpo da albino è scomodo in questi casi, mi sto già maledicendo per i gemiti che non riesco a controllare, sembra che tutto voglia sfuggire al mio controllo.
Mi risveglio quando sento che inizia a sganciarmi i pantaloni.
<”Ehi! Non ti ho dato il permesso il corpo è di mia proprietà.”>
Sento il suo fiato troppo vicino al mio viso.
<”Il tuo corpo è più sincero della tua testa, lasciati andare, entrambi vogliamo la stessa cosa.”>
So che ha ragione, ma ho una dannata lotta interna, da una parte vorrei lasciarlo fare ma l’altra mi dice che non devo arrendermi a lui, che devo fare?!
I miei pensieri vengono bruscamente interrotti quando sento il mio sesso esposto.
La parte razionale mi urla di fermarmi, ma in questo momento voglio solo metterla a tacere.
Per una volta posso abbassare le difese, solo una volta…
Lascio uscire un gemito quando con una mano mi afferra l’erezione, mentre l’altra si dirige verso la mia apertura andandola a sfiorare.
Sussulto e mi mordo il labbro inferiore quando fa entrare un dito, non sopporto essere così sensibile.
Lo sento ridere.
<”Che hai da ridere tu?”> sento il fiato ancora più corto.
<”Sei buffo, lotti con te stesso e poi basta poco per farti crollare.”>
Mi dici mentre fai entrare un altro dito che mi fa sussultare.
<”Non sono uno facile dovresti saperlo bene.”> gli dico mentre toglie le dita rimpiazzandole con il suo sesso, stringo i pugni sentendo che si fa spazio dentro di me.
Non perde troppo tempo in parole e inizia a muoversi, non sono in una posizione molto comoda ma sinceramente me ne frego, tutta la mia attenzione è in un unica direzione.
I miei gemiti sono aumentati assieme alle sue spinte, per adesso non mi pento della decisione di essermi lasciato andare.
Va più a fondo e io spalanco gli occhi da sotto la fascia, continuando così mi farà venire prima del tempo.
Aspetta che tempo?
Non ne ho una da rispettare, devo solo dar retta al mio corpo.
Adesso faccio io la mia mossa, mi avvicino a lui baciandolo e spingendomi verso di lui, so di saper di sangue ma non mi interessa.
Sento che ricambia e che capisce le mie intenzioni, ho la conferma quando aumenta la velocità delle spinte, mi sto sentendo al limite.
Per quanto posso tendo le braccia artigliandomi a lui venendo subito dopo, lui mi segue a ruota uscendo subito dopo poco, facendomi mugolare.
Vedo che mi guarda mentre si sistema, son talmente sfinito che non riesco a parlare.
<”Direi che la cena te la sei meritata coniglietto.”>
Alzo il dito medio mentre mi libera, guardandolo quando mi avvicina il vassoio col cibo.
<”Vedi di sistemarti, sai che Toris verrà qua fra poco.”>
Annuisco mentre si allontana con il suo amato rubinetto in mano.
Appena mi sono rivestito mi fiondo sul mangiare, ho una fame da lupi, non so quanto tempo ho prima dell’arrivo del lituano.
Quel dannato mi ha sfinito, credo proprio che stanotte riposerò.
Appena ho finito mi stendo, gli occhi son talmente pesanti da non rimanere aperti, ma ora posso rilassarmi.
Domani sarà una nuova giornata e non sarà rose e fiori, preferisco riprendere tutte le energie.
Prima o poi quell’uomo mi farà impazzire, dico nella mia testa prima che il sonno prenda il sopravento.
0 notes
agrridoce · 4 years
Text
Será que a coroa vai ceder? Não aguento mais a vontade de comer ela.
Sou casado há 22 anos. Tenho 48 anos. Adoro ler contos eróticos e também de assistir filmes pornos sobre velhas. Isso me dá um tesão muito grande. São várias punhetas para este tipo de mulher. Já ch... Continua source https://www.contoerotico.com/conto/159861/313629/sera-que-a-coroa-vai-ceder-nao-aguento-mais-a-vontade-de-comer-ela.html
0 notes
rezero-es · 7 years
Text
Re:Zero - 3º Arco - Interludio III [Los Juramentos de cada uno] Parte 2/2
**********Nota del traductor al español**********
Esta traducción se basa en la que hace TheHolyChicken, quien hace un genial trabajo traduciendo la WebNovel directamente del japonés al inglés. Todos los derechos de esta obra pertenecen a su autor original, Tappei Nagatsuki.
**********
Segunda parte y final de este capítulo.
Capítulo anterior
Re:Zero- 3º Arco - Interludio III [Los Juramentos de cada uno] Parte 2/2
[Subaru: ¿En el futuro…?]
Girándose hacia Subaru mientras da una palmada, Ferris, con una gran sonrisa, le dice
[Ferris: En pocas palabras, esta Alianza… Disolvamosla nyan]
Todos en el salón se quedaron de piedra. Sólo los pensamientos de Subaru seguían yendo y viniendo a gran velocidad.
Escuchando esas palabras, reflexionó un momento mientras mojaba sus labios.
[Subaru: ¿Disolver la Alianza? ¿Qué quieres decir?]
[Ferris: Exactamente lo que he dicho nyan.Tal y como están las cosas, esta Alianza ya no aporta beneficios mutuos nyan]
Quizá debido a que Subaru supo mantener la compostura, la expresión de Ferris reveló una pequeña muestra de admiración.
Un poco irritado por la expresión de Ferris, se preguntó si Ferris tenía pensado usar la Alianza como moneda de cambio para sacar provecho de la situación. Cuanto más lo pensaba, más se obligaba a mantener la calma. Pero aún así, notaba como la ira lo consumía.
[Subaru: Dejando de lado los derechos de minería, conseguimos unir nuestras fuerzas para derrotar a la Ballena Blanca, y ahora que ya hemos acabado, ¿simplemente quieres irte después de obtener tus beneficios? Da igual cómo lo veas, eso es un poco ruín.]
[Ferris: Más déficit que beneficio, Subaru-kyun]
[Subaru: ¿Eh?]
Al contrario que la actitud agresiva de Subaru, Ferris siguió hablando con calma, mientras agitaba un dedo.
[Ferris: ¿Nyan? “Gula” y “Avarícia” apareciendo juntos, para empezar. Después de matar a “Pereza”, una Alianza con la facción de Emilia-sama sólo nos pondrá en el punto de mira del Culto de la Bruja… Y teniendo en cuenta lo que le ha pasado a Crusch-sama… ¿De verdad crees que no sigue interesando una Alianza ahora mismo?]
[Subaru: Pero eso…]
Mirando hacia una totalmente distinta Crusch, Subaru era incapaz de contradecir a Ferris. Ya que, en el fondo de su corazón, él cargaba con las mismas heridas.
Sin embargo, no fue Subaru quien contradijo a Ferris.
[Wilhelm: No estoy de acuerdo, Ferris]
Inclinándose en su asiento, Wilhelm lanzó una mirada severa directa a los ojos de Ferris. Y entrecerrando los ojos, Ferris soltó un [¿Eh-?] con apenas una sonrisa.
[Ferris: ¿Qué quieres decir nyan? Después de lo que Gula le ha hecho a Crusch-sama, ¿cuál piensas que será el beneficio de que el Culto de la Bruja vaya detrás nuestra?]
[Wilhelm: El matar a “Gula”…  Una oportunidad de vengar a nuestra señora.]
[Ferris: ¿Venganza? ¿¡Eso es más importante que la vida de Crusch-sama!?]
Replicando a Wilhelm, se negó a ceder terreno.
Ambos sólo podían pensar en su maestro.
[Ferris: ¡Si continuamos involucrandonos con el Culto de la Bruja, este desastre se repetirá de nuevo!  ¡Ahora mismo, Crusch-sama ni siquiera se puede defender! Si ese día llega… Si fuera una herida física o emocinal, Ferris puede curarla… ¡Pero si mueres es el fin!]
[Wilhelm: Pero no podemos quedarnos parados mientras ese vaga por ahí. Hay una posibilidad de que las memorias de Crusch-sama vuelvan si podemos derrotar al Arzobispo del Pecado. Es demasiado precipitado el darnos por vencidos tan pronto.]
[Ferris: ¿Que derrotar a ese cabrón hará que vuelvan sus memorias? Wilhelm, pensar que unas memorias perdidas pueden volver sólo por matar al que se las comió... ¿Estas soñando despierto o de verdad crees en ese tipo de cuentos de hadas q—?]
[Wilhelm: —¡¡Felix!!]
Con un rugido, el aura del espadachín llenó la habitación. La sensación de todos los presentes fue como si una rafaga de viento los golpeara de repente.
Mientras que todos tenían una mueca del susto, la severa mirada de Wilhelm permaneció inalterable.
[Wilhelm: Felix… Lo que acabas de decir, no te atrevas a pronunciarlo de nuevo frente a Subaru-dono]
[Ferris: ……Lo siento.]
…Habiendo sido regañado por su nombre real, dos veces, Ferris cerró sus ojos en muestra de pesar y arrepentimiento.
Todos los demás miraron a Subaru, quien se había sentado una vez más. Tenía los puños firmemente apretados, temblando ligeramente, y los nudillos se le habían vuelto blancos.
[Subaru: ……Emilia-tan]
[Emilia: No te preocupes… No voy a decir nada como “lo entiendo”, o “no pasa nada”… A pesar de que me gustaría entender cómo te sientes… Esa chica olvidada… No, es porque como no lo entiendo, no importa lo que diga, no sería justo para tí…]
Subaru la miró, y en los ojos violetas de Emilia pudo ver su tristeza.
En sus ojos vió un reflejo de sí mismo, en su momento de mayor debilidad… ¿Así es como ella ve a Natsuki Subaru?
Tumblr media
Como si su consideración lo hubiese animado, Subaru sacudió la cabeza.
[Subaru: Decir algo como “no pasa nada”… Aunque cosiera mi boca ahora mismo, seguiría sin ser capaz de decirlo. Pero estoy bien. Ferris, no te preocupes. Yo… No la abandonaré, no mientras aún quede una pizca de esperanza.]
[Ferris: Realmente nyan… Subaru-kyun sería incapaz de rendirse…]
Viendo a Subaru intentar actuar como si no pasase nada, Ferris no pudo evitar sonreir. Pero su postura seguía sin cambiar.
[Ferris: Si fuera por Ferris nyan, sigo sin estar de acuerdo con continuar esta Alianza. Conseguiré que Crusch-sama vuelva a ser ella misma, ya lo veréis. Así que algo como la venganza contra “Gula”, simplemente deberíamos dejarlo por ahora nyan]
[Wilhelm: ¿Qué deberíamos hacer, y cómo?… Crusch-sama, debe decidir. No está en nuestro deber el decidirlo.]
Al final, todo recae en ella.
Con todos mirándola, Crusch, entendiéndolo, asintió.
[Crusch: Todavía hay muchas cosas que no sé. Y sobre quién fuí, no puedo recordarlo. Os aviso de que estaremos un poco desorientados aún respecto a eso… Pero aún así, quiero agradeceros vuestra estima y vuestra confianza. Y si puedo, intentaré cumplir vuestras expectativas. Por eso, me esforzaré.]
A pesar de perder la memoria, parecía que su carácter fuerte permanecía.
Además, ¿cuál es la esencia de una persona? Viendo a Crusch como era antes una vez más, incluso después de que lo olvidara todo, Subaru no podía evitar hacerse esa pregunta.
En cuanto a la Alianza, parecía que la única opción viable es pausar las negociaciones por ahora.
[Ferris: En cualquier caso, el único que conoce los puntos claves de la Facción de Emilia… Margrave Roswaal, no está presente, así que no hay nada que podamos hacer nyan. Para nuestra próxima negociación, pongamos la condición de que Margrave esté presente.]
[Crusch: Sí, será lo mejor. Así pues, esta reunión…]
[Ferris: Será un secreto... Así que pretendamos que ha sido sobre cualquier otra cosa que no sea la Alianza nyan]
Ferris lanzó una mirada afilada a Subaru, diciendo eso con una voz baja inusual.
Subaru hizo un pequeño ruido al tragar, pero viendo que no había razón para rechazarlo, asintió. Desde su perspectiva, esta decisión tenía sentido. Si la condición actual de Crusch se revelaba al público, su estatus como la candidata más competente, se desvanecería.
De hecho, se podría decir que las repercusiones de dar a conocer la amnesia de Crusch serían de la misma magnitud que el prestigio por cazar la Ballena Blanca. Precisamente por eso, Anastasia no había sido invitada a la reunión.
[Ferris: Independientemente de Julius, Anastasia usaría esa información para su propio beneficio. Menos mal que la condición de Crusch-sama no ha llegado a filtrarse a esos niños suyos.]
[Crusch: ….Ella estará presente en las negociaciones de los vencedores, ¿qué haremos con eso?]
[Ferris: Podemos excusarnos y decir que estás indispuesta. Ferris pensará algo. Y en cuanto a Subaru-kyun, tu parte debe mantener el secreto, ¿entendido?]
Esperando sólo silencio, Ferris no iba a permitir más enredos entre sus dos facciones. Subaru, notando eso, únicamente asintió.
Al final, la reunión llegó a su fin sin ningún progreso.
Conociendo la desesperación de sus situaciones, más que ningún otro, las dos facciones caminaban juntas hacia su incierto futuro.
[Subaru: Gracias por lo de antes, Wilhelm-san]
Después de la reunión en el salón, Subaru llamó a Wilhelm cuando ya estaban fuera de la mansión Karsten. Deteniendose, Wilhelm se giró hacia Subaru.
[Wilhelm: No fue nada. Apenas fui de ayuda, me avergüenza mi propia ineficiencia. Y por encima de todo, he sido incapaz de asistirle hoy.]
[Subaru: No digas eso, sin Wilhelm-san, no habríamos podido abatir a la Ballena Blanca. Y después, pude confiarte la seguridad de Emilia y de los aldeanos. ¡Estoy verdaderamente agradecido!]
Estas eran unas sinceras y genuinas palabras de gratitud. Pero aún así, no fue suficiente para alejar la sombra en el rostro de Wilhelm.
Sin poder olvidar su triste pasado, siempre cargando con el dolor de los demás por sí mismo... Este hombre, ¿es uno de esos hombres que son buenos por naturaleza?  Subaru no pudo evitar sonreír al pensarlo.
[Subaru: Aunque aún no se ha resuelto todo, ¿no es un buen momento para visitar la tumba de tu esposa? Aunque no sea mucho consuelo, al menos la has podido vengar…]
[Wilhelm: ¡—!]
Ante las palabras de Subaru, el rostro de Wilhelm se contrajo con una inmensa emoción.
Viendo a Wilhelm alternar entre pesar y afecto, Subaru no supo que hacer. Notando el desconcierto de Subaru, Wilhelm se inclinó con vehemencia.
[Wilhelm: ¡Subaru-dono, debo disculparme!]
[Subaru: Espera, no hagas eso,  no hay nada por lo que debas disculparte, debería ser yo el que estuviera agradeciendote todavía…]
[Wilhelm: No, no es cierto. Las palabras que pronuncié en la reunión no fueron debidas al deseo íntegro de ser su aliado. Fue un sentimiento vanidoso el que me hizo apoyar la Alianza. Por encubrir mi culpabilidad, estoy profundamente avergonzado.]
Sin entender las palabras de Wilhelm, Subaru frunció el ceño.
Viendole, Wilhelm se quitó la chaqueta, y remangó su brazo izquierdo... Revelando una herida vendada cerca de su hombro. Incluso con el vendaje, se podían ver restos de sangre de la herida.
[Subaru: ¿No te duele? Deberías decirle a Ferris que le eche un ojo.]
[Wilhelm: Esta herida no puede ser curada. Fue hecha por un oponente que poseía la Protección Divina del “Dios de la Muerte”.]
[Subaru: ¿No puede curarse? Pero... ¡Wilhelm-san!]
Incluso Subaru sabía el resultado de una herida incurable.
Normalmente, si el sangrado no se detenía, significaba una cuenta atrás hacia la muerte. Pero al contrario que Subaru, quién lo miraba con recelo, Wilhelm sacudió su cabeza con calma.
[Wilhelm: Mi vida no peligra por ahora.]
[Subaru: ¿Cómo es posible? Esa herida… ¿qué tipo de ataque…?]
[Wilhelm: No he recibido esta herida en los últimos días. La recibí hace mucho tiempo, y se ha reabierto hace poco. Pero ahora mismo, para mí, esta herida es demasiado profunda.]
Escuchando las tranquilas palabras de Wilhelm, el cuerpo de Subaru tembló y se contrajo. Apesar de no saber por qué había tenido esa reacción, incluso sus dientes castañeaban incansablemente. Y todo lo causaba el “Espadachín Demoníaco” frente a él, con un aura increíble que podría helarte hasta los huesos.
Con su voz calmada, continuó diciendo:
[Wilhelm: Los efectos de una Protección Divina se vuelven más fuertes cuando el propietario de dicha Protección Divina se encuentra cerca. Cuanto más próximo esté el dueño del “Dios de la Muerte”, más se abrirán las heridas.]
[Subaru: Pero eso significa… Que quien te hizo eso hace tanto tiempo… Está cerca…]
[Wilhelm: Aquél que me hirió el hombro… Fue el Espadachín Santo de la generación previa.]
Al escuchar a Wilhelm, Subaru no pudo evitar contener el aliento.
Al mirar a Wilhelm a los ojos, pudo ver una emoción contenida.
[Wilhelm: Thearesia van Astrea. La herida que me hizo mi ex-esposa, se ha reabierto. Para poder encontrar el por qué, debo continuar cazando al Culto de la Bruja…]
※ ※ ※ ※ ※ ※ ※ ※ ※ ※ ※ ※ ※
Perdido en sus pensamientos, Subaru entró en la habitación donde dormía Rem.
Desde que volvieron a la mansión de Crusch, cada vez que tenía una oportunidad, iba a verla.
Aunque sabía que no iba a suceder, en algún lugar de su corazón, en su debilidad, tenía la esperanza de que despertara.
Tal como estaba ahora, no tenía el valor de encarar a Emilia. Aunque siendo Emilia, quizá podría llegar a entenderlo. Si ella estuviera a su lado ahora mismo, sólo podía aportarle sufrimiento. A menos que Subaru vaya a buscarla, ella le daría tiempo para él solo, incluso aunque no pudiera dejar de preocuparse.
Si Emilia estuviera aquí, él probablemente lloraría, sólo por consolar un poco el dolor de su corazón.
A pesar de que odiaba su propia debilidad, era incapaz de deshacerse de ella.
[Rem… Aunque me dijiste que era fuerte, yo… sin tí a mi lado, no encuentro la fuerza, Rem… No puedo…]
Nada había cambiado desde que se fue a la reunión.
Respiraba suavemente. Su corazón seguía latiendo. Pero aparte de eso, no había más señales de que estuviese viva. Ahora mismo, sólo el corazón de Subaru seguía recordando su existencia.
Pero,
[Subaru: … Tú… ¿Qué te trae por aquí?]
[Puck: Que yo esté aquí… ¿Es tan raro? Incluso yo tenía algún tipo de relación con esta chica antes, ¿no? Así que, ¿qué tiene de malo que venga de vez en cuando?]
[Subaru: ¿De dónde sacas el valor de…?]
Acariciando gentilmente la frente de Rem, Subaru le lanzó una mirada… Flotando en el aire, había un pequeño gato gris moviendo suavemente su cola mientras lo miraba.
Durante la reunión no apareció por ninguna parte, y ahora estaba aquí. Notando la gélida mirada de Subaru, Puck pareció sorprenderse.
[Puck: ¿Por qué me miras así? ¿He hecho algo?]
[Subaru: …En realidad, es porque no has hecho nada… Vete con Emilia, o a donde sea con tal de que te vayas flotando de aquí.]
[Puck: ¿Es eso? Vaya una forma de decirlo. Aunque puedo pasear con libertad, si esa niña se metiera en problemas mientras no estoy…]
Atusándose los bigotes, murmuró tranquilamente. Y entonces, flotando hacia Subaru,
[Puck: Pero creo que es mejor que hable contigo por ahora.]
[Subaru: …Realmente me cabrea que actúes como si lo supieras todo.]
Subaru desvió su mirada. Pero aún así, Puck esperó pacientemente.
Subaru suspiró, incluso sin hacer nada lo molestaba.
[Subaru: No le dijiste nada a Emilia sobre el Culto de la Bruja… ¿Qué pretendías con eso?]
[Puck: No pretendía nada. Si puedes vivir sin saber algunas cosas, entonces está bien no saberlas. Si Lia me hubiese preguntado, se lo hubiese dicho. Pero no preguntó… A la gente del Culto, si simplemente los evitas no pasa nada, ¿no?]
[Subaru: Sí, hay veces que está bien el no saber algo. Pero no es para nada el caso de Emilia, ¿¿no es verdad?? Esa chica salió de un bosque para volverse Rey, ¡está luchando para ganar la Sucesión Real! No hay forma de no toparse con el Culto... Y tú lo sabías, por supuesto que lo sabías.]
Presionándolo en voz baja, Subaru expuso las intenciones de Puck. Pero Puck, con un ligero bamboleo, ignoró los argumentos de Subaru.
[Puck: La aparición del Culto de la Bruja… Lo cierto es que lo suponía. Pero transmitirle mis sospechas a Lia es algo completamente diferente
[Subaru: ¡¿Incluso si eso significaba ponerla en peligro a ella y a todos los que la rodean!? ¡¡No sé en qué estarías pensando, pero si todo hubiese salido como ellos querían, Emilia habría—!!]
[Puck: Ya veo… Has hecho todo esto para salvar a Lia. Y esta niña también… Se sacrificó a sí misma para salvarla. En tal caso, debería agradecérselo apropiadamente…]
[Subaru: ¡—!]
En ese instante, ignorando todo lo demás en el mundo, Subaru lanzó un puñetazo.
El Espíritu frente a él, sin una muestra de vacilación, dio un fuerte balanceo. Habiendo esquivado fácilmente el ataque, el Espiritu puso una cara de asombro.
[Puck: ¿Por qué haces eso, así tan de repente?]
[Subaru: No te permito que toques a Rem. Ni con tus manos, ni con tus palabras…]
Para su sorpresa, su voz se quebró en silencio.
Todas esas emociones contenidas en su corazón, probablemente se habían vuelto demasiado pesadas para soportarlo más.
Con sus grandes ojos redondos, Puck le lanzó a Subaru una mirada profunda, y con un [Entiendo], estiró su pequeño cuerpo.
[Puck: Lo siento, he dicho algo desconsiderado, no debería haberlo dicho. En su lugar… Hablemos sobre “Gula”]
[Subaru: …¿Hablar? ¿Qué sentido tiene ahora?]
[Puck: Si aprendes algo de la naturaleza de lo que esa cosa se comió de esta chica, su “Nombre” y su “Memoria”, quizá haya una posibilidad de que tu deseo se vuelva realidad.]
Sobresaltandose al oír esas palabras, el rostro de Subaru se alzó. Al ver esa reacción, Puck solamente asintió, y pasó a rascarse su nariz rosada como si se esforzara en recordar.
[Puck: La Autoridad de “Gula”, por decirlo simple, es comer. Cuando se come el “Nombre” de una persona, todas las memorias acerca de esa persona desaparecen. Y cuando se come la “Memoria”, las propias memorias de esa persona desaparecen. Y si se come ambas, esa persona se convierte en un cascarón vacío. Un cascarón vacío no puede hacer, ni podrá hacer, nada. El estado de esta niña es justo ese caso.]
[Subaru: “Nombre”… “Memoria”…]
La Memoria de Crusch. La Memoria y el Nombre de Rem.
Todo es causa de la Autoridad de Gula.
[Subaru: Al matar al Arzobispo del Pecado de la “Gula”… ¿Podrían recuperarse sus memorias…?]
[Puck: Ah, ¿podría eso pasar? Vomitar todo lo que se ha comido… Aunque preferiría no pensar en eso, ¿podría llegar a hacerse de verdad? Deberías preguntárselo a él en persona…]
[Subaru: Pero la posibilidad está ahí, ¿¡o no!? ¡Las memorias de Rem, una posibilidad de devolver las memorias de Rem…!]
Al girarse… Rem seguía durmiendo profundamente.
Respiraba suavemente. Su corazón seguía latiendo. Su cuerpo seguía vivo, sólo su Memoria, y su Nombre, habían sido devorados por un demonio.
[Subaru: Arzobispo del Pecado de la Gula... ¡Te juro que te aniquilare!]
[Puck: A pesar de que sigo pensando que no es tan simple…]
Las últimas palabras de Puck ni siquiera llegaron a los pensamientos de Subaru.
Subaru, en ese momento, defendía ese último pedazo de esperanza en el bastión de su corazón.
※ ※ ※ ※ ※ ※ ※ ※ ※ ※ ※ ※ ※
Cuando llegaron a la Capital, encontrando a Rem después de ser atacada, y al darse cuenta de todo lo que habían perdido, sin una pizca de vacilación, Subaru se apuñaló con una daga la garganta.
Lo que sintió en ese momento es imposible de recordar. Todo había resultado perfecto, más allá de las expectativas de todos... Pero dejó todo eso de lado, pues la verdad era que nada de eso importaba.
Si perdía a Rem, si ello significaba avanzar a un futuro sin ella, no importaba cuantas veces tuviera que soportar ese dolor… Lo volvería a hacer.
Sólo eso era lo que recordaba Subaru.
Perforando su garganta, la pérdida de sangre, el dolor, el calor abrasador, el sentimiento de pérdida, y al final la pérdida de consciencia.
Cuando despertó, lo primero que vió fue a Rem tendida en la cama.
El punto de guardado había avanzado. El lugar de regreso había cambiado. Subaru vió el infierno, sólo el infierno.
¡Otra vez! Debía haber algún error, tenía que suicidarse de nuevo… Pero vaciló. No temía al dolor o a la muerte, pero se dió cuenta…
…Que aunque volviera al anterior punto de guardado, no podría salvarla.
En el punto de guardado antes de la batalla con Betelgeuse, después de haber acabado con la Ballena Blanca, Subaru y Rem ya hacía varias horas que se habían separado. Era demasiado tarde para alcanzarlos antes de la emboscada. Pero incluso si pudiera, abandonaría a Emilia. Y aún si enviase la expedición hacía Emilia con el plan a seguir, y él pudiera llegar a la emboscada, ¿cómo podría él sólo derrotar a los dos Arzobispos del Pecado?
Para vencer a Betelgeuse, es indispensable la presencia de Subaru, y el escape de Emilia no podría llevarse a cabo sin la protección de Wilhelm.
Sacrificar a Emilia para salvar a Rem, o Sacrificar a Rem para salvar a Emilia… Si no sacrificaba a una de las dos, no podría salvar a la otra.
Ante esa decisión imposible, Subaru apuñaló su garganta con la daga.
Al contrario que al ser borrado por la niebla de la Ballena Blanca, siendo olvidada por todo el mundo, el cuerpo de Rem aún permanecía aquí. Permaneciendo a su lado, incapaz de hacer otra cosa, él simplemente se quedó allí sentado…
※ ※ ※ ※ ※ ※ ※ ※ ※ ※ ※ ※ ※
Pero ese tiempo cargado de cruel futilidad acaba aquí y ahora.
Sosteniendo la mano de la durmiente Rem, Subaru confirmó su determinación. Sólo hay una cosa de la que está seguro:
…Lo haré.
[Subaru: Los recuperaré… Te lo prometo, Rem… Recuperaré tus recuerdos.]
Es una promesa. Ahora mismo, frente a tí, el hombre del que te enamoraste se convertirá en el mayor héroe que el mundo haya visto.
Ya estábamos encaminados a eso, ¿no es verdad?
[Subaru: Te lo prometo… Tu héroe volverá a por tí. Sólo espera un poco más.]
Alzando el rostro, mostró los dientes. Era una declaración de guerra.
Esos demonios se arrepentirán de haber puesto sus manos en lo más sagrado para mí.
Yo, Natsuki Subaru, os traeré el mayor castigo de todos.
[Subaru: Lo haré... ¡Os juro que lo haré]
Desde el día que empezamos desde Cero, ya no podía imaginar un día en el que no estuvieras a mi lado.
Por tanto los recuperaré...
Todos esos días perdidos, los días que andé junto a tí, y los días en los que estaremos juntos de nuevo… Con mis propias manos, ¡te juro que los traeré de vuelta una vez más!
> 3º Arco - Interludio III - Fin <
> 3º Arco - Fin <
6 notes · View notes
jgmail · 5 years
Text
LA COBARDÍA BURGUESA
Tumblr media
Por Georges Sorel
Una política social basada en la cobardía burguesa, que consiste siempre en ceder ante la amenaza de violencias, no puede menos que engendrar la idea de que la burguesía está condenada a muerte, y de que su desaparición sólo es cuestión de tiempo. Cada conflicto que da lugar a violencias resulta, pues, un choque de vanguardia, y nadie podría prever que saldría de tales enfrentamientos; aunque se aplace el gran combate, en realidad, cada vez que se llega a las manos, los huelguistas tienen la esperanza de que comience la gran batalla napoleónica (en la cual los vencidos quedan finalmente aplastados); y de ese modo se engendra, mediante la práctica de las huelgas, la noción de una revolución catastrófica. Un buen observador del movimiento obrero contemporáneo ha expresado las mismas ideas: a los revolucionarios franceses “igual que a sus antepasados, les gusta la lucha, la conquista; quieren llevar a cabo grandes obras por la fuerza. Pero las guerras de conquista ya no les interesan. En lugar de soñar con el combate, ahora sueñan con la huelga; en lugar de volcar su ideal en la batalla contra los ejércitos de Europa, la vuelcan en la huelga general en la cual quedará aniquilado el sistema capitalista.” [1] La cobardía burguesa se asemeja mucho a la del partido liberal inglés, que no cesa de proclamar su absoluta confianza en el arbitraje entre las naciones: y este arbitraje casi siempre acarrea unos desastrosos resultados para Inglaterra [2], pero esa buena gente prefiere pagar o incluso comprometer el porvenir de su país, antes que afrontar los horrores de la guerra. El partido liberal inglés, exactamente igual que nuestra burguesía, siempre tiene en los labios la palabra justicia; me parece que cabría preguntarse si la elevada moral de los grandes pensadores contemporáneos no está basada por entero en una degradación del sentimiento del honor. Notas: [1] Ch. Guieysse, La France et la paix armée, p. 125 [2] Summer Maine hacía observar, hace ya tiempo, que a Inglaterra le cabe la suerte de los pleiteantes antipáticos. (Le droit international, trad. francesa, p. 279). Muchos ingleses creen que humillando a su país se volverán más simpáticos; lo cual dista de estar demostrado. Extraído por Pueblo Indómito de Reflexiones sobre la violencia, Alianza Editorial, pp. 124-125 (Capítulo I: Lucha de clases y violencia)
0 notes
crevillam · 5 years
Text
Voto democrático y paz
Voto democrático y paz
Roberto Castro Ch.
el modelo democrático se parte del supuesto que en principio el voto es un pacto legal, político y social, realizado entre el elector y un partido político, representado por un candidato a la presidencia. El contrato es simple, el elector emite su voto a favor del partido, que en otras palabras implica ceder su porción personal de soberanía nacional, a favor del candidato; el…
View On WordPress
0 notes