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#canetas coloridas
moonlezn · 6 months
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destino jaemin
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não há nada tão misterioso, místico e maravilhoso quanto o tempo. este tem suas artimanhas, suas invenções e conexões inexplicáveis que levaram você até jaemin.
notas! esse pedido foi feito pela minha bebê, @jaemingold. é inspirado em duas músicas: monalisa, do djavan e invisible string, da taylor swift. se você curte ler com música, recomendo essa (especialmente no momento "o dia"). é uma bobeirinha bem fofa, espero que gostem.
jaemin x leitora soulmate!au; akai-ito (cor diferente no fio); 3.3k !não foi revisado!
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Dois anos antes
Numa das mesas vazias da sorveteria perto do parque também vazio está a menina cuja qual se prepara para o último ano de escola. 
O recesso de inverno é sua parte favorita do ano, a paz que a paisagem alva enfeitada de pequenas luzes douradas ou coloridas exala lhe é muito cara. Este é o período no qual escolhe recintos aleatórios para passear, sempre acompanhada de si mesma e um livro na bolsa. 
Decide-se a cada dia por lugares onde é costume ir no verão, assim, acaba sendo a única freguesa muitas vezes. A melhor parte, caso lhe perguntem. Por isso, a sorveteria Frigidarium te atraiu. Ao entrar no ambiente aquecido e ver apenas os funcionários, suspirou de alívio. Bingo.
— Boa tarde, senhorita. Obrigado por nos escolher, fique à vontade para escolher uma mesa. Irei até você. — o homem atrás do balcão cumprimenta com educação, mas parece nervoso e atrapalhado.
Um aceno de cabeça e um obrigada sussurrado foi o suficiente. Após achar conforto em um dos cantos, retomou a leitura que tinha iniciado no metrô. 
— Você é uma das minhas, sorvete é até no frio. Quais sabores vamos querer hoje? — ele já está com a caneta a postos.
— Eu amo sorvete! — sorri como uma criança feliz. — Pistache, chocolate belga e baunilha, por favor.
— Que combinação, hein? — o senhor ri com vontade, mas logo interrompe o riso com um estalo nos lábios. — O menino que me ajuda está super atrasado hoje, mil perdões pela bagunça.
Não tinha reparado, porém não era tanta assim. A agitação do homem vem de dentro, observa. 
As horas passam como as horas num dia de inverno deveriam passar, lentas o suficiente para render bem o dia. Terminou bem uns três capítulos e mais quatro sabores de sorvete antes de decidir que era hora de partir, teria uma jornada muito mais gélida de volta deixasse o Sol se pôr.
Preocupado, o homem aperta o casaco grosso contra o corpo enquanto percorre a área com os olhos pela enésima vez à procura de Jaemin. O moleque nunca se atrasa assim! Pelo contrário, é pontual, responsável, simpático. O que será que aconteceu?
Para o alívio do coração frágil do mais velho, uma figura apressada aproxima-se ao longe. É, finalmente, Jaemin, depois de ter ficado preso limpando a escola às ordens da professora mais malvada que já existiu na face da Terra. 
Ao passo que Na alcança a esquina, você deixa a sorveteria e despede-se, agradecendo a atenção do atendente caridoso. Assim que vira de costas para caminhar, o menino chega na frente do senhor, repousando as mãos nos próprios joelhos e revela a respiração ofegante pela corrida extensa. 
— Perdão, senhor. — Jaemin pede entre os suspiros. Retoma a postura ereta, as mãos apertam os ossos do quadril. — Tenho um motivo, juro.
— Ah, garoto! Não me assusta mais assim. 
Um ano antes
Jaemin nunca imaginou que seria a pessoa a sair de casa para estudar em outra cidade, parecia um sonho distante. Na verdade, não tinha passado por sua cabeça viver longe da família, não seria capaz. Cuidar de sua mãe e seus dois irmãos mais novos tinha tanto gosto de felicidade que não pensava em abrir mão disso, até que recebeu a carta de admissão de uma faculdade que nunca tinha aplicado. 
Obviamente foi uma tentação. Aquilo perturbou tanto a cabeça do jovem que o fazia acordar todas madrugadas para encarar cada palavra digitada naquele simples convite. As letras pareciam brilhar algumas vezes, um tom dourado que ele sempre justificava como imaginação fértil. 
Decidiu ir após um dia longo no trabalho, não poderia estacionar a vida por ali. Decisão tomada, as dores de cabeça e letras douradas sumiram, mas a sensação de estar sendo puxado para o que parecia certo crescia ao passo que o dia da viagem chegava. 
Primeira vez que viajou de avião sozinho, primeira vez pegando um táxi sozinho, primeira vez carregando todas as suas coisas em malas que lhe foram doadas, primeira vez que teria uma oportunidade de conhecer a si próprio, pensar apenas em si. 
O motorista do táxi sentiu compaixão pelo jovem menino e o ajudou a carregar todas as malas, o carro ficou lotado. Jaemin sentou-se no banco da frente para facilitar o transporte, e ainda assim, o espaço em seu colo estava sendo aproveitado também. 
— Você é tão jovem, parece minha enteada… minha filha. — diz o motorista, tentando oferecer uma conversa amigável ao garoto visivelmente assustado. — Veio para a faculdade? 
Jaemin suspira e solta um risinho para ser educado, o medo mal permite que ele interaja. 
— Sim, sim. Vim estudar música, senhor. Composição, na verdade.
O senhor exclama em animação, como se a maior coincidência tivesse acabado de ser revelada.
— Minha filhota também! Em qual faculdade? 
— Instituto SAE, senhor.
— Ah… — declara um pouco decepcionado. — Ela vai estudar na Academia JAM. 
— Meu amigo Renjun também! Talvez um dia a gente se conheça… 
— Espero que sim, rapaz. Ela seria uma boa amiga pra você, sabe? Nós nos mudamos recentemente para não deixá-la sozinha aqui, e agora estou trabalhando mais enquanto não encontro outra coisa melhor. Ela não queria, disse que não queria mais dar trabalho, mas a gente insistiu. Menina de ouro. 
Um breve silêncio paira no ar, Jaemin não sabe o que responder, só consegue pensar que sua vida está começando agora. Ele precisa ser responsável pelas próprias decisões daqui para frente, tudo depende dele somente. Não é como se sua família o tivesse abandonado, pelo contrário, dão todo apoio do mundo aos seus sonhos. Porém a distância… 
— Por falar nela… — o motorista interrompe os pensamentos do garoto e aperta o dispositivo à sua frente para atender a ligação. Por causa do bluetooth, Jaemin também faz parte da conversa. — Oi, filha! Tô com um passageiro, seja rápida. 
— Oi, papai. 
No exato instante que sua voz preenche o carro, a tontura e preocupação do mais novo cessam, sente uma calmaria acalentar o peito. Em volta de seus olhos há certa cintilância, o que ele pensa ser vertigem. 
— Cheguei no dormitório agora pouco, minha colega de quarto foi super simpática. Uma veterana de piano, fiquei tão feliz. 
O brilho aumenta conforme sua fala se estende. Jaemin pensa estar passando mal, procura alguma razão em volta de si que explique o as partículas douradas flutuando sobre sua visão. Sem justificativa, a confusão contorce suas expressões ao perceber que, ao fim da ligação, também se vão as poeiras brilhosas. Estranho. 
Vez ou outra esse pó mágico, como Jaemin apelidou quando criança, se apresentava em situações aleatórias. Na infância tudo é mágico, porém à medida que amadurecia, ficava mais difícil acreditar — e entender — do que aquilo se tratava. Quanto mais raras tornavam-se as aparições, menos pensava nisso. E assim pretende continuar. 
5 meses antes 
Se pudesse voltar no tempo, diria a si própria para não confiar no cara mais desejado do campus. Óbvio que todo esse papinho de estar apaixonado era mentira, de escrever músicas de amor (foram todas recicladas, por sinal), de prometer ser sempre seu… Tudo. Mentira. Como caiu na lábia dele? 
Sabe bem. Era só Doyoung pegar o violão que tudo parecia certo, sua tática de sedução infalível. O que ele falasse ao tocar qualquer acorde, olhando nos seus olhos, viraria voto secreto. 
Bem, os olhos outrora hipnotizados por toda beleza do homem, hoje se abriram. Numa das festas de um famoso quem popular do campus, pegou seu situação fiel no meio de uma pegação bem intensa com outras duas calouras. 
Não permitiu que ele chegasse até você, foi rápida ao se esconder entre as pessoas. Doyoung também não insistiu muito, não valia a pena. 
Mesmo com vontade de chorar, engole as lágrimas junto com uma mistura poderosa num canto qualquer. Pouco distante dali, na sala, estão Renjun e Jaemin, haviam chegado há pouco, quando o primeiro decide procurar pelo banheiro. 
— Eu já volto, não sai daqui. 
Jaemin revira os olhos. Até parece que encararia essa avalanche de gente sozinho, obviamente esperaria o amigo no mesmo lugar. 
Renjun se espreme entre os espacinhos que sobram para a passagem, bufando ao levar esbarrões que o atrapalham de tomar a direção que procura. Na verdade, já não reconhece mais em que parte da casa está. Fica na ponta dos pés para se localizar, batendo os olhos diretamente em você. O sorriso que estica os lábios se desfaz ao notar o olhar perdido, a expressão decepcionada e copos vazios por perto, além do meio cheio que está em uma das mãos. Boa coisa não pode ser. 
— Junnie! Oi! — a voz esganiçada denuncia o estado no qual o álcool te deixou, nunca o cumprimenta assim sóbria. — O que você tá fazendo aqui? 
— Que bom te ver também, coisinha. — implica, refrescando o paladar com o seu drink. — Qual foi dessa cara de bunda, hein? 
Inúmeras possibilidades de resposta passaram pela cabeça de Renjun, menos a sua reação de fato. Parece que a pergunta era a gota que faltava para que você quebrasse, não é capaz de conter as lágrimas. Vergonha, decepção, humilhação, todos os motivos se combinaram. Cobrindo a face com as mãos, se permite botar para fora por uns minutos. 
— Vou pra casa, Jun. Desculpa tomar seu tempo assim. 
Por mais dramática que a bebida te fizesse, desta vez realmente se sente culpada de ter dado um banho de água fria na diversão do amigo. 
— Eu levo você. 
— Não! 
Ele leva um susto com a sua rispidez, até afasta o braço que estava prestes a entrelaçar-se ao seu. 
— Não precisa, Jun. Aproveita a festa, é sério. 
— Para com isso. Te levo e volto, o máximo que vai acontecer é eu nunca mais ver esse dinheiro do uber, e… — você o belisca para retrucar a brincadeira, ele ri. — talvez o Jaemin fique meio puto. 
— Jaemin? Quer ir procurá-lo? 
— Deixa ele aí rapidinho, a gente não vai demorar. O seu dormitório não fica tão longe. — finalmente engata os braços, já direcionando os dois para fora do caos. 
— Renjun, eu posso ir a pé. Dez minutinhos não é muita coisa. 
— Exatamente, por isso mesmo, não é nada, eu já vou voltar. Fora que ir a pé agora é sinistrinho, não posso deixar.
Os dois se dirigem para fora sem que Jaemin veja, apesar de Renjun tê-lo procurado pro alto. Realmente não sente tanta falta do amigo assim, acaba encontrando dois colegas de sala por coincidência e não demorou muito para que ele retornasse. 
Esta foi a última vez que um quase separou você de Jaemin. 
Um dia antes 
Renjun espera Jaemin chegar em casa pulando um pouco de frio pela brisa surpreendentemente gélida esta noite. A jaqueta e a calça jeans não estão dando conta do frio, e o garoto reza para que o amigo chegue logo. Suas preces foram atendidas rapidamente, pois a figura forte do garoto se aproxima da porta de casa com um olhar curioso e um sorriso no rosto. 
— Tá com saudade de mim, Junjun? — ele provoca, causando um revirar de olhos no outro. 
— Abre logo essa porta, tá frio pra caralho. 
Entrando no apartamento quentinho, Renjun suspira de alívio e se joga no sofá na primeira oportunidade que tem enquanto Jaemin larga as sacolas de mercado na mesa da cozinha. 
— Ao que devo a visita? — Jaemin indaga ao retornar para a sala e fazer companhia ao amigo. 
— Amanhã você tem compromisso? 
Na parece pensar, e logo sacode a cabeça negativamente. 
— Ótimo. Minha amiga vai se apresentar e você vai no recital comigo. Não reclama, eu já comprei seu ingresso. 
— Eu nem disse nada. — ele lança uma das almofadas bem no abdômen do amigo. — Tá bom, ué. Se é pra ir, eu vou. Ela toca o quê? 
— Piano. 
— Ihhh, qual foi esse sorrisinho? Você gosta dela? 
O silêncio sepulcral segue a cara de horror de Renjun.
— Não?! 
— Sei… — faz uma expressão desconfiada só de sacanagem. 
— Definitivamente não, para de graça. — ele suspira, não querendo dá-lo o gostinho de cair em suas provocações. — Enfim. Amanhã às sete da noite, a gente se encontra no Centro e pede um uber, pode ser? 
Jaemin concorda, e eles seguem conversando sobre qualquer coisa. Ele concorda sem saber que absolutamente tudo faria sentido a partir daquele encontro. 
O dia
Apesar do trânsito caótico da cidade, chegaram com antecedência ao evento e, uau, está lotado. O burburinho toma conta do teatro enquanto os dois procuram o lugar privilegiado que Renjun havia conseguido, onde a acústica favorece e a visão não deixa a desejar.
De repente, após já sentados, o silêncio é pedido e atendido imediatamente. O primeiro solista entra sob aplausos contidos e inicia sua apresentação belíssima, Jaemin parece vidrado. Vez ou outra sentia choques de realidade do porque amar tanto música, e este momento se classifica assim. O violoncelo é um de seus instrumentos favoritos, por isso se deixa tocar pelas notas tão únicas e refinadas, quase não percebe quando termina o número. 
— Ela já é a segunda. — Renjun sussurra com discrição, acordando o amigo de seu transe. 
Os holds já haviam trazido o instrumento pesado até o palco quando Jaemin abre os olhos novamente. Na coxia, você respira fundo algumas vezes e dá os primeiros passos em direção ao banco com graciosidade, os aplausos estão abafados aos seus ouvidos. 
A quietude preenche o recinto outra vez ao passo que um zumbido perturba seus pensamentos, mas logo se vai ao pressionar as primeiras teclas com os dedos trêmulos. Renjun sorri em apreciação, orgulhoso da sua primeira composição sendo mostrada ao mundo. No entanto, Jaemin não sorri. 
Tudo que consegue ver é você, rodeada daquela mesma poeira dourada que ele conhece. Só que agora, há uma quantidade extravagante dela. Ele tampa a boca em formato de O, mas sua mão também está brilhando. Será que todos podem ver? 
Ele procura algum sinal em volta e não encontra nada. Fitando os próprios dedos, ele vê que há um fio reluzente amarrado no mindinho, que se estende de cadeira em cadeira, sobe ao palco e… Ele só pode estar ficando maluco. 
O outro lado do fio está atrelado ao seu mindinho. 
A sua mente gira. O que é toda essa luz? Mal consegue enxergar as teclas de tanto dourado, suas digitais também parecem estar sendo puxadas para fora do palco, especialmente onde está o nó brilhante. A ansiedade de errar na frente de tantas pessoas desregula a sua respiração por uns segundos, até que você fecha os olhos e confia na própria memória. Por trás das pálpebras vê um sorriso desconhecido que acalenta o desespero, e sem perceber, imita o gesto. Assim, nem parece mais você a tocar o piano. A melodia sai tão naturalmente e leve que nem sente esforço nenhum sendo feito. 
A melodia cessa, e as luzes se vão também, os aplausos e as exclamações de “bravo!” assustam você e Jaemin, os trazendo de volta para a realidade. Para ele, tinha acabado ali, só conseguia pensar em você nas outras três apresentações. Ao final, Renjun tira da mochila um pequeno arranjo de flores que havia guardado com cuidado e convida Jaemin para seguí-lo até o corredor, onde você estaria. 
Ao ver Renjun, seu sorriso nervoso se torna um sincero, e vocês se abraçam em celebração. Ele te entrega o singelo mimo com alegria, rasgando elogios sem fim. 
— No meio da música, parecia que você tinha se desligado completamente e só existia o piano. Foi lindo, lindo, lindo. 
— Obrigada, Jun. Eu realmente me desconectei, não sei… foi estranho, mas tão bom. — você confessa animada, notando uma segunda presença por perto. 
Hipnotizado é pouco. Jaemin está encantando, vidrado, nervoso, completamente focado no seu rosto, nos seus trejeitos. Chega a ser esquisita a forma que ele está se comportando. 
— Ah! Esse é o famoso Jaemin. Jaemin essa é a… irmão, acorda! 
Jaemin chacoalha a cabeça, completamente desconcertado. 
— Eu tava, hm, é… distraído. — limpa a garganta e estende a mão para você. — Prazer, viu? 
No aperto de mãos, você nota certa dormência em volta do dedo mindinho e, obviamente, ele também. Não só isso, ao reparar mais detalhes do rosto do menino, você confirma que o sorriso que vira durante a apresentação pertencia a ele. 
Isso só pode ser loucura, não é? 
Parecia cada vez mais real. 
Mesmo tendo decidido seguir suas vidas, a curiosidade não findava. Especialmente depois de uma série de encontros aleatórios, quase diários. 
Uma vez na esquina do trabalho, trombou com Jaemin, e a dormência nos dedos apareceu de novo. 
Depois no metrô, entraram ao mesmo tempo, um de cada lado, e quase caíram um em cima do outro. 
Outra vez foi em um domingo ensolarado, se encontraram no mercado comprando exatamente os mesmos sabores de sorvete, pistache, chocolate belga e baunilha. 
Era sempre meio estranho, risinhos simpáticos para disfarçar aquela vontade absurda de perguntar se o outro tinha sentido e visto as mesmas coisas. Aquela saudade inexplicável na hora de se despedir, quando algo dentro de si pedia aos berros para que ficassem. 
As coincidências ficaram insuportáveis, e Jaemin decidiu tomar uma atitude e testar sua teoria. Ele calmamente passeia pelo parque mais vazio e distante do Centro da cidade, escolhendo um dos bancos de madeira pintados de verde para sentar-se. Se você aparecesse ali, realmente seria um sinal, e não poderiam mais ficar quietos sobre o que vinha acontecendo. 
Impressionado, aliviado, mas pouco surpreso, o garoto sorri ao te reconhecer de longe. Você está ouvindo música, dançando pelo caminho e se aproximando devagar. É costume seu vir ao parque quando precisa espairecer sem ser incomodada. 
Jaemin se levanta e te espera chegar, ainda não tinha sido visto. As mãos enterradas no bolso da calça entregam o nervosismo, o estômago está revirado de borboletas.
Ao avistá-lo ali, seus pés travam, porém não consegue esconder o sorriso. Era o sinal que havia pedido ontem à noite, antes de dormir. Você se aproxima cheia da coragem que havia se permitido sentir e o abraça forte, tão forte que ele se perde por alguns momentos. Os braços fortes, no entanto, envolvem sua cintura com uma intimidade familiar, apesar de ser a primeira vez que se tocam assim. 
Jaemin é o primeiro a se afastar, bem pouco, deixando que os rostos se admirem bem de perto. Ele ajeita seus cabelos e você acaricia as bochechas macias dele com certa devoção. 
— Eu preciso fazer uma coisa. — sussurra como um pedido, encarando seus lábios e depois seus olhos. 
Você assente, novamente tímida, mas se entrega, cerra as pálpebras e espera a próxima ação do garoto. Com delicadeza, ele repousa os lábios sobre os seus e inicia um beijo doce, lento, repleto de carinho. 
Ao mesmo tempo, como uma miragem, vocês se veem crianças, correndo numa pracinha da cidade natal. Na sua cintura e na dele, o fio dourado se estica e se contrai conforme os movimentos da corrida entre os vários brinquedos. 
A cena não se demora, avançando no tempo. No mesmo ponto de ônibus para ir à escola, você e Jaemin quase se cruzavam todos os dias. Um subia no transporte, o outro chegava. E, mais outra vez, o fio os atrelava, como uma promessa. 
Depois, as cenas ficaram mais recentes. Jaemin era o menino atrasado na sorveteria e também o qual seu padrasto não parava de tagarelar sobre, você descobre. No dia da festa na qual descobriu a traição de Doyoung, no meio de toda aquela gente, o fio reluzente continuava a conectar vocês dois até que, finalmente, se viram pela primeira vez e chegaram até aqui. 
— Você também viu? — você pergunta baixinho, separando o beijo com alguns selinhos. 
— Vi. Demorei a vida toda pra te ter. — ele ri, sem acreditar que esse tipo de coisa é real. Depois de tanto tempo achando que tinha tomado decisões erradas, ele percebe que tudo colaborou para que vocês dois se encontrassem. 
— Eu nunca mais vou te deixar. — sua promessa remenda todas as mágoas e dúvidas no coração de Jaemin, que te toma nos braços de novo. 
Desde sempre, e para sempre, conectados para que se achassem, se cuidassem e amassem. Muitas vezes os dois se questionaram sobre o amor, sobre as circunstâncias de tantas mudanças, porém tudo passou a fazer sentido por causa do outro, e nunca permitiriam que isso escapasse.
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stylexcherryy · 2 years
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тσυcнiиg мє likє i’м yσυяร ✶
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✶ Onde Harry está a procura de um estágio, e Louis recebe uma ligação estranha
Conteúdo homossexual -Harry intersex/ Harry com bocetinha -Hbottom! Ltops! -Cock Warming: o ato de manter o membro do parceiro 'aquecido -Degradation kink (leve) -Exibicionismo -Squirt -Dirty talk
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As vagas estavam abertas.
Quando as nuvens cinzentas preenchiam o céu da pacata vila, com pouco movimento, e famosos casos de cidades pequenas que eram tão misteriosos como filmes adolescentes clichês movimentam a delegacia pequena.
Era um pouco estranho, entretanto. Desde que um emprego como aquele não era difícil de arranjar, quando se tinha conhecimento básico em montar planilhas e arquivos. Era estranho que a vaga estivesse em aberto por tanto tempo assim, e que os candidatos fossem demitidos a todo momento.
Junto aos delegados. Engravatados e engomadinhos nas blusas sociais, e alguns, nos coletes à prova de bala, brilhando seu distintivo dourado. E as mesas de escritório bagunçadas, menos a de Tomlinson. Que se encontrava impecável.
Tomlinson. Tomlinson. Tomlinson.
Esbanjando testosterona e masculinidade. Os bíceps grandes sempre marcados e os dedos e mãos cheios de veias coloridas. Os olhos eram tão azuis que brilhavam, com as ruguinhas lindas em baixo deles.
A rotina também não costumava ser menos monótona, parte dos homens gastavam sua energia em missões, e carregavam uma pistola na calça. Enquanto outros, passavam esse tempo atendendo ligações e arrumando o resto dos casos.
Holmes chapel era uma vila pequena. Era comandada por delegados, por sua vez, fazendo todo o trabalho árduo.
Da mesma forma que não se importavam tanto assim para códigos e condutas, a delegacia não era um lugar rígido entre os garotos que trabalhavam. Na ponta dos dedos de Tomlinson, um cigarro de maconha fazia contraste com sua postura rígida e a carranca sexy nos olhos pequenos. Enquanto um pequeno livro com leis estava posicionada no canto da mesa de escritório, proibindo o uso de 'Cannabis'.
Aquela vaga não era me estranha. Não exigia requisitos ou coisas difíceis para consegui-la.
Não demorou pouco mais de alguns minutos após Styles encontrar a placa com o número estampado em letras azuis, para discar.
"Quem fala?".
"Mhm. Estou pra' perguntar como consigo a entrevista para a v-vaga". Tremelicou as pálpebras, um pouco incerto e vacilante no tom. Era sua primeira vez tentando algum emprego, não estava confiante como devia ser.
"Oh certo. Sou Delegado Louis Tomlinson, preciso do seu nome completo". Girou a caneta com tinta azul nos dedos longos, tamborilando em uma folha de bloco.
"Harry Edward Styles". Proferiu pela primeira vez com convicção.
"É de Holmes Chapel?". O tom de voz rouca e sexy de Tomlinson parecia entediada.
"S-sim".
"Tem disponibilidade para trabalhar? Suponho que sim já que ligou procurando pela vaga". Soltou uma risada nasalada, que Harry não acompanhou do outro lado da linha, de qualquer forma.
"Tenho, senhor".
"Sabe trabalhar com arquivos e planilhas?". Um murmuro concordando como resposta.
"Apareça aqui amanhã pela manhã. Contratado". Harry torceu a sobrancelhas pela resposta.
"O que? Não!! Não pode ser assim. Você não me perguntou a minha idade, ou me chamou pra uma entrevista de emprego".
Louis riu amargo esticando as pernas e batendo a sola do sapato no chão da delegacia, com um sorriso idiota nos lábios. Com pouca paciência.
"Certo... Harry. Você prefere mesmo ser chamado para uma entrevista de emprego? Sabe que não passaria da primeira fase, não é? Gaguejou falando comigo pela chamada e eu não duvido que faria pior pessoalmente. Para conseguir o estágio deve ter no mínimo dezesseis anos, e eu não me importo realmente se você for menor de idade, moleque. Essa vaga de estágio não é concorrida e os funcionários são mandados em bora com frequência. Se quiser trabalhar. Apareça amanhã".
Certo. Talvez devia ter começado a desconfiar um pouquinho de toda situação a partir de aquele momento. Quando Tomlinson disse que não precisava de mais nenhuma exigência para ser contratado para o estágio. Nenhuma outra. Entende se certa forma que trabalhar em uma delegacia pode ser um pouco arriscado e corrido pela rotina, não duvidaria se os ex-estagiários estivessem se demitindo propriamente. Não duvida que apenas passará o seu tempo ao lado de um dos delegados, com as pontas dos dedinhos cheias de calos e roxas de tanto digitalizar e organizar as pastas de casos.
Segundo. Segundo ponto que deveria ter começado a estranhar. Quando parte daquela delegados revezavam os turnos para saírem em missões, e os outros se sentavam confortavelmente em frente a um computador grande com um grande copo de café preto na frente, organizando tais arquivos. Talvez fossem apenas muitas coisas para lidarem ao mesmo tempo, talvez fossem muitos arquivos e casos diferentes, questões administrativas e gestão para darem conta por si só. Um garoto pouco experiente como estagiário talvez não fosse a melhor das opções.
No dia seguinte pela manhã fria, Harry se aprontou em tomar um banho breve e se trocar, não tinha certeza do que deveria usar. Abotoou o sutiã rendado, usando uma camiseta de botões social preta, com o tecido tão fininho e vagabundo, junto a saia plissada, que estava um pouco a cima de três palmos da coxa, mas não tinha roupa mais comportadas. Gostava daquelas de qualquer forma, assim como amava chamar atenção de todos em sua volta, aquela seria uma chegada extravagante. Não se esquecendo do hidratante e então as suas presilhas de flores para segurar os cachos da sua franja, para que o vento forte não atrapalhasse a garota.
Respirando fundo uma, duas, três vezes ela entrou pela porta velha da delegacia, com uma xicara de café na ponta dos dedos e a cabeça um pouco baixa pela quantidade de homens que a olhavam com um sorriso malicioso. Observou as plaquinhas na frente das mesas, até achar alguma nomeada Tomlison, e andar timidamente na sua direção.
Os olhos de Tomlinson levantaram na direção dele, no início se contorcendo em uma careta confusa, descendo até os seios marcados e as coxas grossas apertadas naquela saia pequena e de tecido horrivel, também.
"Harry Styles". Esticou a mão.
"Achei que fosse um garoto Harry. Por que tem seios?". Não apertou sua mão. Apenas arrastando a cadeira para longe da mesa.
"Isso importa d-de verdade, s-senhor?". Tentou ser bravinha, mas o olhar que o delegado a lançava era intimidante.
"Não realmente". Abriu um sorriso de lado cafajeste, expondo os dentes alinhadinhos e os lábios finos que humedeceu. Harry soltou um suspiro, finalmente notando o quão lindo ele era.
"Eu vou trabalhar com você?". Louis acenou em concordância, um pouquinho menos entediado que antes com a vista da garota bonita que tinha na sua frente. Ou garoto. Isso realmente importa? Notando os lábios vermelhos e inchadinhos, as bochechas vermelhas e provavelmente geladas pelo vento cortante, e as presilhas que tinham na sua franja.
Tinha se perdido totalmente nela, voltando os olhos para os seios, contornando os biquinhos com eles e se imaginando se queimasse a pontinha com o cigarro de maconha, pareciam tão pontudinhos. E  então as coxas grossas, com as pequenas estrias no meio delas, e tão apertadas no tecido que parecia dar indicio de estourarem.
"Onde posso me sentar, senhor?". Harry se sentia um pouquinho perdido procurando uma outra cadeira, e com toda sua situação. Desde que Louis estava a um tempinho olhando de maneira maliciosa para todo seu corpo e ela trocava olhares, imaginando sua barba ralinha arranhando o meio das suas coxas e a buceta todinha.
"Acha mesmo que tem outra cadeira pra você?". Tombou a cabeça para o lado. "Aqui está onde você vai se sentar". Bateu na coxa musculosa por cima da calça social, com a postura relaxada. Styles por um momento se aterrorizou que a sua renda fosse ficar exposta por se sentar na coxa dele, mas se acalmou em seguida, desde que queria tanto aquilo e faria tudinho pra ter a sua bucetinha esfregando nela toda.
Talvez aquele fosse o momento em que ela pensaria duas vezes se realmente queria aquela vaga, tinham tantas outras na pequena vila e não sabe se realmente se sujeitaria a aquilo. Mas quando focou os olhos brilhantes no sorriso sacana do delegado, esqueceu tudo novamente, mordiscando o lábio inferior fraquinho quando os pensamentos pecaminosos passavam pela sua mente.
Sentou com as pernas abertas em cima de sua coxa, sentindo um volume proeminente em baixo do seu bumbum, mas ignorando totalmente assim que sentiu a mão aberta de Tomlinson acariciando as suas costas, e a seguir empurrando sua coluna para frente de um jeito brusco. "Começa". Jogou alguns papéis na direção do cacheado, arrancando outro suspiro por todo jeito brusco que estava sendo tratado. Em outra situação ele se enfureceria, mas se tratava de Tomlinson.
Começou por um dos papéis que continha a letra garranchuda, digitando rápido com a ponta dos dedinhos pintadas de vermelho e concentrada o suficiente para acabar aquele rapidamente. Estava empenhado apesar de saber que aquele euforia toda, era pelo homem que estava sentada. Sentiu aos poucos, o volume em baixo do seu bumbum se endurecendo, soltando um gemido baixinho, como um miado quando sentiu a grossura dele.
A palma da mão do oficial também começou a acariciar o meio da sua coxa aberta, dedilhando e percorrendo a pele da área devagarzinho, e arrancando alguns tremeliques dela. Que o deixava envergonhado. A pele em baixo dos dedos de Tomlinson era quentinha, escutando os suspiros inebriados e fraquinhos, aos poucos delineando toda a renda.
O tecido era áspero mas os cantinhos já estavam molhados, pelo melzinho dela. Louis soltou outra risada sentindo aquilo, quando sussurrou baixinho.
"Posso tocar, não é?". Styles acenou e Tomlinson soltava algumas outras provocações, sempre sustentando o seu sorrisinho cafajeste e safado nos lábios fininhos. "Claro que posso. Sempre fica toda molhadinha assim, ou é só pra mim?".
Os dedos agora acariciavam a linha com o grelinho exposto da sua bucetinha por cima da calcinha, espalhando toda gotinha que caia da xotinha dela, sentindo o lugar gordinho e todo pulsante, com um pouquinho de dificuldade por ela estar sentada em sua coxa. O quadril de Harry começava a se movimentar devagarzinho, apertando o pau de Louis em baixo das bandas e molhando um pouquinho do tecido pelo tanto que pingava.
Em uma das vezes, sentiu os dedos do oficial perder o contato, formando um biquinho chateado nos lábios até ter eles contornados pela sua lubrificação e Louis empurrando o seu gostinho dentro da própria boca, esfregando a ponta áspera do dedo na lingua molhadinha e então, voltando a acariciar lento e provocando toda a bucetinha dela, que escorria cada vez mais.
A saia pequena tampava sua mão para os colegas de trabalho ao lado, mas nada os impedia de ter uma ideia sobre o que acontecia em baixo da mesa de escritório.
"Não vai mais trabalhar Tomlison? Muito ocupado?". Matt jogou um sorriso de lado para os dois quando chegou ao lado da mesa com um copo de água nas mãos, à mando de Louis.
"Estou fazendo o meu trabalho, Matt". Louis umedeceu mais uma vez os lábios fininhos, com a outra mão levantando o tecido da saia e mostrando a intimidade meladinha dela, a ponta do indicador apertando o canal vaginal e empurrando um pouquinho da renda, fazendo ser dolorido e incomodo, mas esses dois só deixavam o garoto ainda mais insano.
Matt sorriu mais uma vez, soltando um suspiro quando olhou longamente para a xoxotinha dela antes de ser escondida novamente, por baixo da saia, e então o copo de água na mão de Louis.
Com a mão firme que tinha levantado a saia, subiu por seus seios e então pescoço, puxando enquanto apertava sua pele em pontos específicos e trazendo o corpo delicado mais próximo do seu peitoral, com a cabeça inclinada.
"Um pouco de água, você está trabalhando bastante, Harry". Levou o plástico aos lábios inchados, escorrendo um pouco por seu queixo e seus seios, enquanto o garoto se refrescava com a água gelada. Um beijo delicado foi depositado na bochecha funda dele, quando Styles terminou o liquido e respirava fundo, ainda com as pernas fraquinhas pelos toques delicados. "Você tá molhadinha pra' mim ainda, bem?". Perguntou baixinho, a barba ralinha roçando. Recebeu como resposta outro aceno tímido.
Louis trouxe a renda da calcinha que cobria a bucetinha para o lado, expondo toda ela molhadinha e o grelinho gordinho apertando no tecido da sua calça, e atravessando para pele da coxa de Tomlinson. "Se esfrega, enquanto eu termino os arquivos, esse vai ser o seu trabalho de agora".
Styles não pensou muito antes de segurar na borda da mesa de madeira e se esfregar na calça social para trás e para frente, apertando bem a bucetinha na perna dele, e soltando gemidinhos gostosos que ficavam altos cada vez mais, toda desesperadinha. Era tão gostosinho sentir toda apertadinha em cima daquele homem, e ao menos se importava com os olhares que atraiu por ser um pouco mais escandalosa do que deveria.
Os braços de Louis estavam em volta da sua cintura, com o rosto perto do seu enquanto fazia esforço para enxergar a tela do computador e digitar ao mesmo tempo que tinha ela gemendo alto e molhando sua coxa inteirinha por pingar tanto.
"Oh o-oh sim". Harry apertou as pálpebras, formando um biquinho excitada e levando dois dedinhos para o meio das pernas, apertando sua xotinha e esfregando mais rudemente nele.
"Porra". Tomlinson soltou uma risada anasalada. "Você parece que tá' na porra de um cio". Apertou a coxa desnuda com força com uma das mãos, fazendo que Harry jogasse sua cabeça para trás e gemesse mais alto que antes. "Se esfrega tão bem na minha perna, quero ver se vai chupar o meu pau tão bem quanto".
"Eu vou, eu vou, p-por favor". Encostou a pontinha do nariz nas veias presentes no pescoço de Tomlinson, sentindo o cheirinho forte e viril que vinha dele, molhando ainda mais.
"Você tem mais duas horas de trabalho, Hazzy, consegue ficar com ele na sua boquinha até o fim? Claro que consegue. Tenho certeza que vai gozar enquanto tem ele na sua boquinha também". Apertou novamente sua coxa estalando um tapa. "Me responde caralho!".
"Eu vou, eu prometo, eu prometo". Suspirou derrotada e ansiosa para fazer aquilo por ele, queria tanto chupar o seu membro, e sentir pingando todinho na sua boca.
"Agacha e abre meu zíper". Jogou as costas na cadeira mais uma vez, sorrindo quando ela acenou com a cabeça se aprontando em sentar no chão, em cima de uma de suas pernas, com a bucetinha ainda exposta fora da renda e todo o grelinho pingando.
Harry fez. E... porra. Ele parecia ser tão bom na palma da sua mão, as veias fininhas pulsavam na sua palma, com o caralho quente e a glande rosinha e brilhante chamando por ela. Sem qualquer outra instrução, começou a dar lambidinhas curtas na ponta do membro, circulando toda a a cabecinha e recolhendo a pré porra que espirrava na sua ponta da lingua.
Circulando e apertando toda a língua proeminente da glande, quando colocava ela dentro da boca e chupava forte, apertava a base do membro fazendo movimentos circulares masturbando o mais velho.
"Você vai gozar primeiro". Trouxe a cabeça com cachos para perto da manchinha de pré-gozo da bucetinha dela que ainda estava úmida na calça, esfregando os seu nariz e lábios propositalmente. "Sente o cheirinho da sua bucetinha amor, olha como ela é gostosa". Conduziu a mão de Harry para acelerar o movimento em seu membro, apertando com o polegar dele na cabecinha pulsante e gemendo com a cabeça inclinada pra trás quando fazia.
Styles esfregava a pontinha do nariz, deixando ela completamente molhadinha e apertando a boceta na própria pera se esfregando devagarzinho, mas já estava tão sensível e necessitada que sentia pulsar cada vez mais, quando apertava o seu grelinho na pele macia.
O polegar de Styles apertava e acariciava a cabecinha do membro grosso de Louis, brincando com a parte e sendo provocadora, ao mesmo tempo. Com o pescoço dolorido pelos dedos de Tomlinson que apertavam aquela área a forçando não se mexer.
Quando uma sensaçãozinha agitada tomou conta da sua barriga, gemendo baixinho na coxa musculosa sentiu o membro na palma da sua mãozinha pulsar mais forte, com a cabeça em direção a ele novamente, colocando a lingua molhadinha pra' fora e engolindo até metade enquanto gozava forte e esguichava em toda sua perna, gritando com o cacete grossinho na garganta.
"Porra, queria te chupar todinha, só de te sentir esguichando na barra da minha calça". Empurrou a cabeça dele com as bochechas vermelhas mais para baixo, acariciando as bochechas vermelhas e empurrando um pouquinho o quadril enquanto sentia esporrar em toda garganta macia e apertadinha.
Harry engoliu o sêmen do homem mais velho, se sentindo excitadinha ainda e apertando ainda mais suas coxas na xoxotinha. Tomlinson puxou sua cabeça para fora do membro ainda duro, deixando que ela respirasse um pouquinho, com todos os olhares dos homens que tinham esquecido por um momento nos dois, principalmente nela que chamava toda a atenção completamente. 
"Agora me esquenta". Voltou a pedir baixinho com ela obediente, que lambeu mais uma vez devagar a glande sensível colocando para dentro da boca e então se ajeitado com as mãos apoiadas nas coxas fortes, para que pudesse ter estabilidade.
A pontinha do nariz comprido, apertava no abdômen durinho do mais velho por todo tempo que se prosseguiu assim, respirando calminha pelo nariz para não engasgar e as vezes apertando o pau dele com a lingua, massageando deliciosamente dentro da sua boca junto com os movimentos de deglutição.
Louis tinha os dedos acariciando os cachos bagunçados e molhados de suor dele, com a outra mão escrevendo algumas coisas no computador apoiado na mesa, as sobrancelhas franzidas mostrando concentração, não o exatamente o trabalho mas em se segurar e não esporrar na garganta dolorida dela, depois de mais de trinta minutos que ela deixava seu caralho aquecidinho.
Quando o expediente acabou, Louis tomou conta que o garoto queria sentir seu gosto novamente, querendo ser um pouco exibido e provocar o garoto notoriamente mais novo, tirou sua cabeça da sua pélvis, sorrindo sacana para o biquinho chateado que ele tinha nos lábios.
"Você tem uma puta fixação oral, Styles". Voltou a arrumar as pequenas presilhas nos seus cachos, impossibilitando que ela voltasse a chupar sua glande gostosinho, assim como descobriu que ela gosta.
"Bom descanso. Quem sabe você volta amanhã pra' terminar o seu trabalho, foi boa o suficiente por hoje sendo gostosinha". Chupou o lábio inferior dela antes que se levantasse. Por fim, deixando Styles ir em bora.
E ignorando qualquer outro olhar em sua direção, por mais que amasse, relaxou na cadeira, suspirando satisfeito pela boquinha gostosa dela.
Quando doze minutos se passaram ele finalmente escutou o telefone da delegacia tocar, depois de um bom tempo sem chamadas encaminhadas, o que inflava seu ego obviamente em achar que estavam fazendo um trabalho incrível por não obterem denúncias e outros casos novos. Sendo os arquivos que digitalizavam apenas de antigos.
"Quem é?".
"Você pode me ajudar por favor?". A voz tremelicou no outro lado da linha.
"Onde você está? O que aconteceu?". Se atentou às próximas palavras da pessoa com a voz fina pelo telefone. Escutava alguns pequenos ruídos e talvez chiados, a pessoa estava longe.
"Eu vi uma criatura estranha". Exclamou assustado, a voz. Louis riu audivelmente, decidindo prosseguir com as perguntas, e talvez descobrir onde o engraçadinho está.
"Certo, onde você está". Fingiu estar anotando algo, entediado.
"No século vinte".
"Para de brincar com a porra da minha cara. Você acha que tá' ligando pra quem?". Desaproximou o telefone do ouvido, cansado.
"Por favor, eu acho que era um vamp-".
***
 certo, esse smut era programado ser um pouquinho mais curto, espero que tenham gostado de todo jeito e me desculpem por qualquer errinho, me avisem se tiver ;)) até daqui a pouco
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mattivray · 4 months
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⠀ ⠀  ⋆ ⠀ ✶ ⠀ ⠀  𝐦𝐚𝐭𝐭𝐢𝐞'𝐬 𝐟𝐨𝐨𝐭𝐧𝐨𝐭𝐞𝐬 ╱ composições originais de matilda ray rosenthal . ੭
         𝗳𝗼𝗿 𝘆𝗼𝘂𝗿 𝗶𝗻𝗳𝗼𝗿𝗺𝗮𝘁𝗶𝗼𝗻. matilda sempre foi conectada a escrita. ela sempre adorou a ideia de ter diários e escrever tudo o que podia sobre o mundo neles. para uns blogs, para outros amigos a quem nem sempre se devia contar tudo ― para ela papel reciclado, canetas coloridas e post-its com notas de rodapé que a maioria das vezes incluía pensamentos súbitos. por um período, na adolescência, ela se conectou com a música ( através de um clube de coral no ensino médio ) e arriscou postar alguns vídeos online, cantando covers de artistas que admirava, mas ela nunca aparecia em tela. era apenas a voz, colagens de imagens temáticas e um nome falso: ella, tal qual fitzgerald, uma das favoritas de sua mãe. a coragem de assumir a paixão por cantar veio do acampamento ― e da influência de um grupo de semideuses que, junto com ela, formavam o ungodly hour, uma banda no maior estilo fundo de garagem, atração nas festinhas clandestinas do acampamento e certamente #1 para quem adora se reconhecer nas dores de cotovelo, corações partidos e mentes voláteis dos outros.
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         𝗽𝗮𝗿𝗲𝗻𝘁𝗮𝗹 𝗮𝗱𝘃𝗶𝘀𝗼𝗿𝘆 : a tracklist de canções a seguir são tomadas de artistas reais e utilizadas dentro da dinâmica do jogo como canções originais de matilda, com possíveis colaborações de membros da banda. caso haja alguma composição que corresponda com a de fcs utilizados no rpg e o mesmo pretenda usar para desenvolvimento próprio basta entrar em contato para comunicar.
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         💔 : 𝐬𝐨𝐧𝐠𝐬 𝐨𝐟 𝐥𝐨𝐯𝐞 .
          001. love is embarrassing 🅴 ٫ ໋ ( composição de matilda rosenthal ) a música tem como inspiração uma das primeiras relações amorosas de mattie, no mundo mortal, no ensino médio; de fragmentos recolhidos do diário e mais algumas desilusões amorosas ao longo do caminho, a canção surgiu, durante um dos ensaios da banda.
         002. lacy ٫ ໋ ( composição de matilda rosenthal ) inicialmente se tratava de uma poesia, até ela encontrar os acordes certos e transformar numa canção que ainda não mostrou para ninguém. a música tem com inspiração a adoração platônica que matilda desenvolveu por giselle voight ( @vcight ).
         003. baby ٫ ໋ ( composição de matilda rosenthal ) a canção não chegou a ser concluída, mas foi escrita entre uma e outra, após o término entre matilda e gabriel ertois. houveram fases de reações referente ao ocorrido e no momento em que escreveu esses versos ela ainda estava dividida entre a mágoa e a culpabilidade direcionada a gabe ( @ertois ).
         004. rock bottom ٫ ໋ ( composição de matilda rosenthal & gabriel ertois ) após encontrar algum termo de paz e confortabilidade após o término, matilda e gabriel retornaram a ser o que eram antes, amigos; e para além disso, parceiros de arte. ela apareceu com parte da música escrita e mostrou para ele, que complementou com alguns versos e transforaram em algo do qual era é totalmente apaixonada desde então.
         005. bad idea, right? 🅴 ٫ ໋ ( composição de matilda rosenthal ) inicialmente era para ser uma brincadeira. era uma noite qualquer e mattie estava contando seus segredos para uma das amigas, como o fato de ter chegado ao ponto de ter recaídas com o ex namorado. a amiga disse "você deveria escrever sobre isso!" e ela imaginou why not ? talvez realizar que haviam mais pessoas que tropeçam em más ideias fosse reconfortante.
         006. amelie ٫ ໋ ( composição de matilda rosenthal ) assim como lacy, essa canção não necessariamente ganhou vida como uma canção. matilda apenas começou a escrever fragmentos dela logo em seguida ao primeiro encontro que teve com aurora elysius, num verão do acampamento. elas compartilharam todo o verão juntas, até o verão acabar e tudo desaparecer no seguinte. ela finalizou o que havia começado a escrever, para tentar externalizar a confusão que sentiu com aquilo. ( @stcnecoldd ).
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         🪞 : 𝐬𝐨𝐧𝐠𝐬 𝐨𝐟 𝐞𝐱𝐩𝐞𝐫𝐢𝐞𝐧𝐜𝐞 .
         007. mess it up ٫ ໋ ( composição de matilda rosenthal ) numa sessão de reflexões, a música surgiu, entre pensamentos de sua própria culpa em relação ao que deu errado na última relação séria que teve.
         008. all american b 🅴 ٫ ໋ ( composição de matilda rosenthal & willhelmina parrish ) chame de sessão de descarrego, mas quando mattie começou a compor essa, ela estava em sua energia mais raivosa possível. juntou com mina para complementar a veia caótica do que queria expressar, sobre as expectativas e a personificação feminina que observava, fosse dentro ou fora do acampamento ( @willeminas ).
         009. jealousy, jealousy ٫ ໋ ( composição de matilda rosenthal ) pegue uma garota insegura e uma escola preparatória cheia de mortais fúteis e que acreditam que o ápice dos anos de escola são resumidos em dar voltas em carros caros e ficar de amassos com o cara do time de futebol debaixo da arquibancada. mattie nunca sentiu que pertencia e por certo tempo aquilo a encheu de inveja, por querer pertencer, ser normal; ou anormal, para os padrões básicos do ensino médio e não do tipo "meu pai é um deus olimpiano". ela escreveu essa música depois de levar um pé na bunda ao convidar um cara para o baile.
         010. brutal 🅴 ٫ ໋ ( composição de matilda rosenthal ) hormônios, aflição e a divisão entre passar nas provas e não ser perseguida por um monstro aos dezessete anos. mattie uniu tudo o que havia de mais angsty nessa fase e pôs num papel ― e até que se orgulha disso.
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         ❤️‍🩹 : 𝐬𝐨𝐧𝐠𝐬 𝐨𝐟 𝐝𝐨𝐰𝐧𝐰𝐚𝐫𝐝𝐬 .
         011. i wish ٫ ໋ ( composição de matilda rosenthal ) uma carta aberta sobre o luto que enfrentou com a perda da mãe, quando precisou ser cuidada pelos avós, os guardiões legais dela após o falecimento da mãe.
         012. willow ٫ ໋ ( composição de matilda rosenthal ) mattie escreveu essa com as madrinhas em mente, a conexão que viu entre elas, as mulheres do pensionato em rhode island, que eram as melhores amigas de sua mãe e ajudaram em sua criação.
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krasivydevora · 4 months
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Parado aí! Você foi escolhido como um dos valentines da Devora nessa data. Dentre eles, estão interesses românticos e amizades que ela considera especiais. Foram deixados na manhã da data, na frente do chalé do seu personagem, com o nome dele.
Que você saiba seu lugar e entenda que vendeu sua alma ao próprio Hades quando entrou no dia a dia dela (brincadeirinha <3). Todos os itens abaixo receberam um bilhetinho feito à mão pela Devora, com um lacinho roxo e preto no formato de um morcego pendurado no pacote dos presentes.
@ertois Ganhou os dois últimos CD's do Mikhail e os DVDs ao vivo também, autografados. Chegaram por correio muito recentemente, Devora achou melhor aproveitar essa oportunidade antes do amigo ter um treco por ansiedade. Por ser uma das pessoas mais coloridas na vida toda preta e branca da Devora.
Para a @eunwolie, um cartão que comemora a data, como se fosse um tabuleiro Ouija, perguntando se ela aceita ser a Valentine da Devora. É uma maneira simples de demonstrar como enxerga em Eunwol uma parte de sua outra metade, como uma amizade realmente especial. Junto do cartão, também, tem uma paleta de delineadores da Make Up a Murder, da coleção Love Sick, em tons roxos. Por todos os momentos de apoio e sensatez que a Eun deu à Devora.
Para @hellersdarcy, um colar de pingente roxo, em ouro branco (material favorito de jóias da Devora), no formato de um coração. Pequeno e discreto. Ele tem magia de afeição de cura e confere uma restauração de saúde bônus para ferimentos superficiais que a Darcy possa ter. Por todo o bom gosto dela e por deixar a vida da Devora mais brilhante.
Para o @indgc, uma caixinha de música bem pequena, trabalhada em tons de roxo e com uma pedra azul (só porque o nome dele lembra ela dessa cor). Essa é a melodia que toca. Tem magia de afeição de cura e pode restaurar ferimentos superficiais do Índigo quando ela toca (por algumas poucas vezes, instruções no bilhete). Por toda a ternura que demonstrou com a Devora desde o primeiro instante e por todo o suporte atual.
@kerimboz Ganhou uma caneta com cheiro de fruta. Só isso. O detalhe é que, quando ela escreve, fica vermelha como se fosse sangue. É linda, na opinião da Devora, mesmo já imaginando que ele vá reclamar.
Para @lcianhale, um pingente de coração, em um colar, também com afeição de cura. Por todo o cuidado que sempre demonstrou com a Devora.
@lynksu Em memória a todos os isqueiros que a Devora já rateou dele (ratos de isqueiros, uni-vos) uma lembrancinha pro meio-irmão. A chama está na cor roxa e é enfeitiçada pra deixar um cheirinho da fruta favorita dele no ar, quando o objeto é ativado. Deixa o gesto de fumar um pouco menos precário, né? E a correntinha é justamente pra ele não ser rateado de novo.
@misshcrror É uma de suas almas gêmeas, então sempre que possível, a Devora gosta de presenteá-la. Nessa ocasião, deu uma caixa de docinhos com a vibe delas, pra Yas, além da paleta vermelha de delineadores da Make Up a Murder. Roxa pra Eun, vermelha pra Yas. Por todo o suporte e amizade atípica que as duas têm.
@mcdameb Também ganhou uma paleta da Make Up a Murder, mas na versão verde. Por todo o glamour que ele ajuda a reviver na vida da Devora.
@pips-plants Ganhou uma caixinha com docinhos que simulam órgãos do corpo. Fofissímo, sem sombra de dúvidas! E o coração tem um bilhete específico também, com um convite para que Pips seja a companheira dela como instrutora por mais um tempão.
@silenceloi Amarantha ganhou dois vidros pequenos, como se fossem miniaturas, mas em frascos de coração e com líquidos escuros. São perfumes. Tem um bilhetinho que avisa pra serem usados em ocasiões especiais, porque tem magia de Afrodite e ajuda a envolver a consciência de quem o sente em momentos de intimidade. Pra ser usado em um futuro próximo rs. Por todas as vezes que elas saíram em missão e já se pegaram no caminho.
@yuhook É o parceiro de crime dela, uma outra metade da laranja problemática que a Devora é. Pensando nisso, deu um kit novo de baquetas pra ele (já que ela acidentalmente escondeu uma das outras e não lembra mais onde colocou). Por todas as dores de cotovelo que eles choraram juntos.
O presente do @svmmcrrxin não foi entregue.
(Ela refez boa parte das coisas e teve de improvisar outras, porque o chalé foi destruído e as coisas também, mas algumas se salvaram porque estavam em um fundo falso debaixo do baú dela)
Os itens que contém algum tipo de magia foram elaborados e muito bem pagos a filhos da Magia, Ferreiros e filhos de Hermes com produtos disponíveis de última hora.*
Os irmãos, do chalé de Afrodite, receberam docinhos em seus travesseiros pela manhã. Só. Tá bom já. (No máximo, o @maximeloi ganhou uma paleta da Lime Crime, chamada Vênus)**
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kcrev · 1 month
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👶🏻 + terceiro filho
name: josephine clarissa ackerman
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birthdate: vinte e um de novembro
personality headcanon: josephine é inteligente, criativa e determinada. é a filha caçula, então cresceu sendo bastante protegida pelos pais e irmãos. é espontânea, tem um espírito livre e está sempre em busca de novas inspirações. está acostumada a estar sempre na presença de pessoas, mas aprecia muito seus momentos de solitude e são neles que consegue focar em sua escrita. porém, é uma pessoa bastante extrovertida e que gosta de falar e ser ouvida. é perfeccionista e bastante inflexível em suas opiniões, então costuma odiar críticas.
what was their first word and how old were they when they said it: sua primeira palavra foi mama, aos dez meses - coisa que fez michaela muito feliz.
did they get in trouble in school: com exceção do episódio em que quase foi suspensa por humilhar um colega seu em uma competição da escola, não. joey sempre foi bem pacífica no ambiente escolar.
which parent were they more attached to: nicholas era o menino da mamãe, arabella a menininha do papai e josephine... bom, josephine era a caçula e a protegida de todos. teve um período em que ficou mais apegada à mãe, especialmente durante sua primeira infância.
what was their favorite toy: não é um brinquedo, mas por um tempo josephine foi extremamente obcecada por uma caixinha de música que ganhou da avó. por alguns meses, passava horas dando corda na bailarina que girava enquanto uma música clássica tocava.
did they cry a lot as a baby: mais do que os irmãos, mas nunca foi algo extremo. de um modo geral, jo era um bebê risonho e engraçadinho.
movie they watched over and over:
what was their favorite subject in school: literatura sempre foi sua matéria preferida e foi por causa dela que descobriu que queria se tornar escritora.
were they social growing up or quiet: um meio termo. apesar de ser bastante sociável, sempre gostou de ter seus momentos sozinha.
which parent do they take after: depois de ter dois filhos absolutamente iguais a jack, michaela não tinha dúvida alguma de que josephine seria uma terceira cópia do marido. assim, foi uma surpresa para todos quando joey começou a apresentar traços bastante parecidos com os de michaela.
what do they grow up to be: josephine começou a escrever pequenas histórias e poemas aos dez anos, mas foi só aos quinze que descobriu que poderia fazer isso como profissão. fez faculdade apenas para dizer que tinha um diploma, porque aos vinte e quatro publicou seu primeiro livro. tornou-se uma escritora de romances de bastante sucesso.
random headcanons: tem o hábito de roer as unhas quando está nervosa ou concentrada em um problema | coleciona canetas coloridas e costuma combinar a cor da caneta que usa para escrever com seu humor e/ou com o tom do que está escrevendo | escreve à mão todas as suas histórias e seus poemas para depois digitalizar | sua cor favorita é verde | na infância, sentia-se intimidada para ser tão boa quanto seus irmãos mais velhos e costumava copiá-los em tudo | praticou ginástica artística dos 4 aos 15 anos | ama cantar, mas tem vergonha de fazer isso na frente das pessoas | tem uma cicatriz no joelho de um machucado que fez após cair de uma árvore aos oito anos | ama ler e seus livros favoritos são os romances de época | odeia jogar qualquer tipo de esporte coletivo | é extremamente competitiva e quase foi suspensa na escola por isso | foi líder de torcida durante seu ensino médio
do they get along with their parents: sim, joey se dá muito bem com os pais. por ser quase tão teimosa quanto jack, de vez em quando acabam em impasses, mas mick acaba sendo uma boa mediadora e encontra soluções que agradem a ambos.
faceclaim: samantha boscarino
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barebones-hq · 1 year
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Aparentemente, anos após a primeira queda de Lord Voldemort, o Profeta Diário ainda escreve matérias sobre Pandora Adorellan. Pertencente à Ordem da Fênix, a bruxa era sangue-puro e, quando em Hogwarts, pertenceu à casa de Rowena Ravenclaw.  Alguns criticavam sua cabeça nas nuvens, outros ressaltavam sua forma leve de levar a vida.
Dessa história, você só conheceu boatos — até agora.
O que sabemos sobre: Pandora Lovegood, bruxa descrita como extraordinária, foi casada com Xenofílio Lovegood - editor d'O Pasquim - e com ele teve uma filha, Luna Lovegood. Ela amava testar novos feitiços e acabou morrendo em 1990 por seu próprio experimento, quando Luna tinha nove anos. A curiosidade de Pandora é sua força motriz. É inteligente porque observa, e tanto observa porque seus dois cristalinos são como lentes de um microscópio. As perguntas da infância -- Por que o céu é azul? Que som faz um tronquilho? Por quê o fogo de flu não queima? -- nunca realmente cessaram, e só ficavam mais complexas a medida que recebia respostas insatisfatórias. Parecia querer dissecar a origem de todo o universo; quebra-lo em pecinhas pequenas e, uma vez descobrindo para que cada uma servia, remontá-lo em algo ainda mais fascinante. Pandora era uma exploradora, uma cientista, uma arquiteta, uma inventora. E também era uma esquisita. Ao menos para os padrões bruxos da época. Foi apenas natural que se interessasse pelo movimento hippie que surgia no auge de sua adolescência, questionando costumes e regras que não passavam de preconceitos e construtos sociais. Todo o conceito de paz, harmonia e liberdade eram inspiradores, ainda mais com o clima de insegurança da guerra que se aproximava.
Curiosidades: Pandora foi praticamente criada por seus avós, pois os pais eram inomináveis no ministério da Inglaterra e mal tinham tempo para ela. Isso a concedeu muita liberdade enquanto infante, explorando a extensa área verde que havia no quintal da casa e anotando curiosidades num caderninho -- na esperança constante de mostrar suas descobertas para os pais. As invenções começaram pelo incentivo de um erro bobo: enquanto auxiliava a avó numa poção, dias antes de seu ingresso a Hogwarts, adicionou por descuido quantidades trocadas de helária e menta no elixir para induzir euforia, o que resultou num efeito diferente do pretendido -- seu avô, o usuário final, ficou completamente grogue, cantarolando a música tema do chudley cannons várias vezes seguidas e contando fatos bobos da infância com a voz ébria. Intrigada pelo resultado divertido, percebeu que poderia criar poções de maneira empírica, por tentativa e erro, e registrar os resultados. Mais tarde, isso também se estendeu para os feitiços. Sua cor favorita é furta-cor, e junto às roupas leves e aos sapatos rabiscadinhos com caneta colorida por seus amigos mais chegados, sempre usa algum acessório de Opala branca nos looks, pois acredita que possuem propriedades de canalização. Quem vê Pandora de longe, jamais desconfiaria que é podre de rica. Banda favorita: Earth, Wind & Fire
Bicho-papão: de primeira, veria os avós mortos. Outra variação do bicho papão seria os pais de costas para ela, e não importasse quantas vezes ela chamasse, tocasse ou os puxasse, eles a ignorariam por completo.
Espelho de ojesed: Pandora veria a si mesma com um brilho furta cor pairando sobre as mãos, maleável, o qual ela moldaria de formas inimagináveis. É a essência da magia, desvendada por e para ela.
Clubes e atividades extracurriculares: Clube de Feitiços, Clube do Slugue, Clube de poções, Runas Antigas, Airtmância, Estudo dos trouxas e estudos antigos.
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aindadoitanto · 1 year
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Porque eu sou um louco no mundo, uma pessoa que ainda acredita no amor mas não acredito no mundo, mundo esse onde quero viver os meus sonhos livremente na esperança das coisas voltarem a ser coloridas porque esse preto e branco já não me satisfaz.
Porque eu sou um louco que quando se machuca procura a cura num bar onde vou beber como se eu não tivesse motivos para sorrir, porque eu não tenho, eu não tenho motivos para sorrir a muito tempo.
Porque eu sou um escritor louco, viciado em ilusões, metáforas mentirosas e mal ditas, essas malditas! Um escritor louco onde encontro meu prazer em cigarros, e o alívio de um choro que não parece ter um fim em um papel e uma caneta, sem se quer pensar no que eu irei receber.
@aindadoitanto
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ogrone · 11 months
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"Stay Weird Kids" / Mixed Media / Papel de Aquarela
Materiais: Lápis grafite, canetas coloridas, nanquim, tinta de aquarela.
By:ogrone
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arbitri · 11 months
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Minhas músicas continuam baixas e a velocidade do carro parece como um raio. Eu observo borboletas através da minha janela. Visualizando gatos andando pela calçada.
Todos somos infelizes diante da falta de amor, e o amor é como uma droga viciante presa em seu organismo.
Ela é o alimento para a sua sobrevivência antes que sofra de abstinência.
Seus olhos são redondos e avermelhados; acabará de chorar. E os seus dedos finos segurando uma caneta desajeitada com a ponta quebrada.
Há cacos de vidros espalhados pela a casa, e os seus pés descalços sapateiam enquanto uma poça de sangue se forma pelo o piso.
Filmes antigos não tem mais a mesma graça, todos com seus diálogos padronizados.
A sociedade sobrevive através de um desespero, uma civilização em busca de conserto humano, e os fiéis se enganam na misericórdia de um único Deus sobre suas vidas.
Os louvores são tão baixos que as trombetas em minha cabeça flutuam pelo o redor da minha imaginação desesperançosa.
A criança chora após perder o pirulito, e o homem do edifício comete suicídio.
Seu crânio é esparramado contra o chão, a criança o observa como um pesadelo que nunca será esquecido.
Uma moça insatisfeita com o seu trabalho tecla no caixa eletrônico com suas unhas coloridas à rosa, e seu cliente a persegue com um olhar impaciente.
Risos são soltos pelo estacionamento, e um casal de jovens trocam os seus passos para uma dança vergonhosa. Eles estão bêbados.
Será paixão ou diversão?
O mundo está caindo e os animais se escondem entre buracos e rochas.
A melodia de um músico é reconhecida pelo o público, um plágio de sua ex querida amada, cuja foi envenenada por falta de reciprocidade.
O hálito quente é uma surpresa para o pescoço nu, e os pêlos louros são despertados pela excitação repentina.
O diabo te observa pela janela fumando um cigarro, esboçando um sorriso, enquanto que ele te toca sem sua permissão, te marca como um ferimento incurável.
O sangue escorre pelo o seu braço e pulso, pingando no chão de seu quarto.
O copo quebrado é jogado fora para o cesto de lixo, e a sua mente viaja para a segunda tentativa de suicídio.
Todos dizem que isso é doidice, mas é um livramento.
Ele diz que te ama às 01:09, e sua alma adoece em uma cama de hospital esperando por um refúgio.
Grandes ideias são retiradas de sebos envelhecidos.
O preto pinta a ponta de seu dedo e uma linha vermelha atravessa sob a sua pele feita de gesso.
Os barulhos de trilhos, escadas desgastadas, sua mente suja, e o seu corpo coberto por sangue a bordo.
Precisei de você em momentos esquecidos, bebi de palavras quentes.
Sou uma garota, sou um segredo.
Minha garganta cospe amarguras e o meio é o fim de uma trajetória solitária.
Enquanto me deito na cama, sinto uma grama verde.
Quero apertar sua garganta com os meus dedos, ferir os seus sentimentos e esmagar suas entranhas. Cadê suas cartas prometidas? Pessoas desconhecidas me disseram que você viajou para o México e se deliciou com novos costumes.
A vida é simples diante de seus olhos, e seu sorriso é largo como de um monstro.
Sou devorada por fantasmas ao redor da minha cama.
Vou arruinar você;
Você disse como se fosse poesia.
Meninos malvados choram, E meninas malvadas colecionam mágoas.
Seu amor miserável é um fruto saboroso, preso em meus dentes.
Uma névoa cresce ao redor da nossa imensidão, e os galhos quebram quando peço para fechar os olhos.
À medida que meus pensamentos se modificam entre as sensações, o meu físico é preso sob um espaço pequeno. Penso sobre a existência desagradável de uma silhueta presa a uma realidade distinta de seres.
A silhueta é a única que pertence a essa realidade, e a sua solidão move-se de acompanho com seus passos. Lentos e firmes. De encontro a um caminho desconhecido, distante, mas perseguível.
Há um estranho dentro de minha casa, ele parece como um anjo. Esmago rosas com as minhas mãos e as uso como uma satisfação.
Ele recebe meu perdão e me infiltro na parte inferior de sua alma.
É delicado o seu ser, diabolicamente majestoso e angelical.
Gostaria que seu coração batesse em minhas mãos, tão feroz e insaciável por amor, pulsando entre meus dedos.
Os homens gritam lá fora e o cheiro de morte invade a brecha da porta.
Todos estão morrendo, e juram que Jesus está voltando.
E os meus pensamentos pairam e recriam uma nova imaginação, de um passado inexistente. É como se eu nunca tivesse vivido, mas de alguma forma, sentido. O espaço se torna mais sufocante e cada vez mais que permito ofegar, algo em minha garganta passa a ficar áspero. Os meus grunhidos são como ruídos, e as batidas do meu coração como marteladas contra as paredes do meu peito, bombardeando sangue através de minhas artérias.
Acordando de um sonho, há tanto frio, e poeiras pelo o ar. Zumbidos invadindo a casa, risos infinitos.
Vejo meu reflexo sombrio por um espelho quebrado, e luzes da rua avermelhadas.
Caminho por uma rodovia vazia, escutando despertadores de fundo, quero experimentar o vento gelado e me afogar na perca de sorte.
Amanhã será um dia glorioso, e me manterei sendo um bom homem diante da beira de um precipício.
O fogo queima minhas mãos . Estou voando alto como um foguete, atravessando a atmosfera e indo de encontro ao cosmo.
Cinco flores são desenhadas em um quadro por um pintor falido em sua arte.
Tirei suas fotografias; sua figura mais bela já não era mais minha.
Uma fenda cinza cobriu o seu corpo nu e o restante de seus pés. Sua invisibilidade me encantou, e a sua graciosidade escondida através de um pano me pareceu adorável.
A frequência de meus sentidos despertados pela maneira como seu torso se movimentou, e o seu semblante branco coberto pelo cinza.
Ei, humana, escondendo seus dentes pelo o lençol fino.
Ressuscitaria a sua alma e te levaria aos picos invernados.
Te chamarei de passarinho; voe tão distante desse espaço.
Os erros de seu passado serão esquecidos quando suas asas estiverem distantes.
Voe passarinho; te prometo que me esconderei abaixo de um subterrâneo, plantarei minhas frases em rochas e aguardarei pela a minha morte até chegar o fim da minha jornada.
||
Assisto às prévias de novelas antigas; todas fora de modernidade e alcance do público.
E em todas as noites, inovando minhas expectativas para as futuras chances, costuro barbantes em minha pele em forma de miniaturas.
Uma vergonha como um vento gelado bate em meu rosto e eu o inalo como uma porção de fumaça.
Os dentes escrotos se alinhando nas linhas de seus lábios secos são perfeitos para o seu rosto mergulhado em uma indelicadeza, esculpido em hediondez. Um Deus indigno de seus próprios filhos.
Me perdi por uma avenida cheirando a urina, tentei descansar em uma beira enquanto plantas venenosas cresciam no topo da minha cabeça.
Minha única fraqueza é relembrar na sutileza de suas palavras que me arruinaram na noite passada.
Foram tão suaves, fielmente cruas, quanto genuínas, como uma melodia cantarolada por uma criança amável.
A fatalidade do meu ser desconheceu a sua natureza quando observei sua partida, e a chuva se tornou ácida quando percebi que nunca mais retornaria. O grande significado do nosso paraíso atraiu os demônios para o transformar como um recinto.
Fui tudo o que você mais quis, e me tornei o que você menos desejou.
Queime as cartas já recebidas e jogue no lixo os álbuns enviados como presentes. Encontrarei um novo paraíso, onde o seu fingimento que já foi maravilhoso não poderá ser mais bonito.
|||
Sua cabeça roda e o seu corpo cai em almofadas manchadas. Eu te amo, mas sou um homem condenado ao inferno. Apaixonado em uma figura angelical, desejando-a encontrar nos céus.
No trem, penso em sua franja escondendo seus olhos, e o tom de sua pele sendo refletida pelo o sol.
Tem coisas que eu gostaria de te dizer, e algumas mentiras para te fazer chorar. Vendo seus pés se encolhendo e os seus olhos desviando o olhar.
Não é fácil te tocar quando sei que posso morrer. Mas seu retrato sempre será visível a uma cômoda limpa e repleta de HQs antigas. Você pertence ao lado de minhas memórias mais inesquecíveis. E a nossa última canção será usada como poesia para os próximos casais apaixonados.
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marvinrodri · 11 months
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[Como esse post impactou muita gente no Instagram (@marvinrodri), achei válido trazê-lo pra cá.]
No início da semana, eu postei umas bobeiras nos stories, fazendo uma limpa/organizando minha caixa de lembranças e me deparei com essa.
Fiquei reflexivo, óbvio.
Pra quem não entendeu, essa é a resposta do meu pai à carta que eu mandei pra ele, contando que sou gay.
Quem me conhece sabe que eu sempre fui forte sobre isso e não me deixei abalar. Foi triste, claro, mas é a reação que todo mundo esperava, infelizmente.
Quem conhece o meu pai sabe que ele daria a vida pela família. Mas não magoa o gato! Ele vai te ofender como se você fosse um inimigo mortal, um estranho. kkkkk Escorpianos feridos sabem te fazer sentir um lixo como ninguém. 👌🏼
Até essa carta, ele sempre foi um paizão. Era presente, teve maturidade pra me dar oportunidades que ele não experimentou e não me deixava faltar nada (que ele julgasse necessário, claro. Quem era eu pra querer um Motorola V810 de 1.500 reais aos 12 anos?). kkkkkk
Mas era ele que me dava todos os CDs de novelas e É O Tchan. Eu era louco por Sandy e Junior: tinha carteirinha do fã-clube, comprava revistas e pôsteres nas bancas, tinha uma pasta com recortes de jornais e revistas e, claro, todos os CDs. Era ele também que me dava os cadernos e canetas coloridas, com brilho/cheiro, que eu tanto faço piada. Eu ouvia Lady Gaga com ele no carro…
KKKKKKKKKKKK EU NÃO AGUENTO, SÉRIO
Se bem que ele nunca dava ouvido, quando eu pedia pra fazer Ginástica Olímpica. 🤸🏻‍♂️🤔 Acho que era demais. 😬
Até essa carta, eu recebi infinitas outras totalmente contraditórias. E foi por isso que essa não me abalou. Porque ele não rompeu comigo por falta de sentimento. Foi por ignorância.
Eu sou resultado da educação da qual ele participou. Um homem querido, estudioso, caprichoso, batalhador, honesto, do bem, corajoso (e estressado hihihi). Ele me viu crescer, então, que virada de chave foi aquela?!
Quando eu li essa carta, eu senti raiva. Pena. E alívio.
Raiva e pena pela burrice, óbvio. E alívio pela coragem de ter contado pra ele e acabado com tantas situações constrangedoras e humilhantes.
Quando ele começou a entender que eu não queria exatamente c0m3r a Sandy ou a Gaga (eu queria ser elas 💅🏼 KKKKKKKK), ele me disse com todas as letras que preferia um filho bandido, que fosse pra cadeia e ficasse preso a vida inteira. Em outro momento, lembro dele jogando no ar que o Cazuza era um gênio… “pena que era viado”. 🌝
Como eu disse: a reação dele chocou zero pessoas.
Eu sempre ouvi muita (!!!) nojeira homofóbica e machista do meu pai, mas o que me intrigava era como aquilo desequilibrava ele. Era uma expressão assustadora, berros, a boca pesada de raiva. Eu consigo vê-lo perfeitamente escrevendo “mundinho decadente” com muito “asco” (palavra frequente em seu repertório ofensivo).
17/05 é o Dia Internacional Contra A Homofobia. 🏳️‍🌈 Nesse mesmo dia, em 2022, 10 anos depois dessa carta, Valtinho morreu, tendo o seu veemente desejo atendido.
Ali a ficha caiu. Acabou. Até então, “ah, seu pai é assim mesmo, teimoso, mas é tudo da boca pra fora… Um dia vocês vão se resolver”.
Como se justificasse. Como se eu tivesse que ficar esperando.
O meu pai era extremamente orgulhoso. Eu sabia que, muito provavelmente, aquela carta era uma profecia. Então, desde 2012, eu vinha me acostumando com aquele “até nunca mais”.
Não fiquei esperando, porque eu sabia que ele sabia que tinha ido longe demais e não saberia voltar atrás, e, também, por não achar justo nem digno ficar.
É triste, claro, mas é o sentimento que eu esperava pro resto da vida, infelizmente.
🤷🏻‍♂️
Eu não escrevi esse texto pra te fazer sentir pena de mim (me respeita! kkkkk), mas porque hoje, 28/06, é o Dia Internacional do Orgulho LGBTQIAPN+. 🏳️‍🌈
Vim aqui pra tentar, humildemente, servir de exemplo e te levar à reflexão de como a ignorância é poderosa. Não seja ignorante!
🌈 Mundinho decadente é o c4r4lh0! 🦄
[Post original no Instagram: https://www.instagram.com/marvinrodri/]
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nosso inferno astral acabou há quatro dias
apaguei tudo que tinha parcelas de você ontem. foi como esfregar aquela borracha colorida no erro de caneta em consequência do senso comum. foi como ouvir minha música preferida uma última vez, sabendo que lembraria de você — afinal, ela só se tornou favorita por te ilustrar no meu hipocampo — porque nos próximos meses vou desejar sons novos, gêneros que não ouço frequentemente e uma obsessão num artista que nunca cruzaria o infinito dos seus fones de ouvido. foi como tentar desfazer uma tatuagem com água e sabão, e por todo esse tempo você esteve tatuado em lugares que a tinta deveria ser extremamente tóxica.
ter que apagar você de mim é um lembrete de que você existiu.
digo isso porque confesso que às vezes prefiro cair no conforto do sofá e atribuir toda a culpa para mim. como se você nunca tivesse pregado os olhos na minha estrutura e sentido certeza, amor e febre. como se meu peito operasse a orquestra que o seu sempre teve o sonho de tocar sozinho. como se eu despejasse meu íntimo em mares profundos sem a mínima noção de como nadar até a superfície. e eu sei que, em todos os momentos — os que deram certo e os que foram atingidos por terremotos — você desejava estar ali. nunca fui uma história de amor de uma carne só. existia a lábia, o script, a efervescência: você só não queria se sentir pronto para um universo prestes a colidir.
e tudo bem. tem noites que as estrelas cadentes choram suas promessas sobre os corpos errados.
apagar você é como ignorar os cafés-da-manhã queimados nos momentos que te invadi os pensamentos. seria o mesmo que dizer que a rua da farmácia não existe. que a casa 307 foi demolida e que esse número nunca existiu. também é o mesmo que dizer que você nunca me deu nenhuma estrela e, consequentemente, eu nunca te perpetuei como a primavera.
eu tô criando toda essa coragem só um ano depois. eu sei que você nunca vai sumir daqui. vez ou outra você sempre aparece em um texto meu. nós fazemos aniversário no mesmo dia. nascemos sobre um mesmo céu, morreremos debaixo das mesmas constelações e debaixo da mesma fúria divina. nem sempre precisa ter um final feliz. um dia me esquivarei de cada lacuna deixada aqui.
você me fez odiar as estrelas, mas convivo diariamente com elas. inclusive, hoje é uma noite estrelada, acredita?
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fantasmadaagnes · 2 years
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Carmem - Headcanons Aleatórios
O que são headcanons? Headcanon é um termo utilizado por fãs que indica uma crença pessoal sobre a história ou os personagens que não foi confirmada oficialmente.
Ou seja: Tudo o que for escrito a seguir é de minha autoria, não foi confirmado ou negado por nenhuma fonte oficial.
Aviso: Não tenho direitos sobre nenhum aspecto da Turma da Mônica Jovem. Todos os direitos reservados à Maurício de Sousa Produções.
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A Carmem teve uma educação formal, e desde criança é fluente em português, inglês e francês.
Ela vai para a escola combinando a mochila com os sapatos.
Viciada em My Little Pony (isso é canon).
A personagem preferida dela é a Rarity.
No verão o cabelo dela praticamente dobra de tamanho por causa da umidade.
Não tem NENHUMA noção de dinheiro (por razões óbvias).
Tanto que ela tentou passar um cheque em um restaurante de buffet por quilo.
SEMPRE lê os rótulos de TUDO.
Tem uma caixinha de música antiga que a avó deu pra ela no dia do batizado, é a coisa que ela mais gosta.
Quando está entediada na aula enrola a caneta no cabelo (quase sempre acaba presa).
Sabe os nomes e evoluções de todos os pokemons originais, mas morre de vergonha disso.
Assim que o Cascão e o Xaveco descobriram isso eles despertaram seus fanboys interiores.
Partiu cosplay da equipe rocket (o Cascão de James, a Carmem de Jessie e o Xaveco de Meow).
É a menina das canetas coloridas.
Sabe aquela menina? Aquela que tinha um estojo de 48 canetas Stabilo e não emprestava pra ninguém? Era a Carmem.
Não, cara, você não é original, a Carmem já ouviu essa piada. Assim como todas as outras piadas sobre loiras que existem no universo. E não, nenhuma delas é engraçada.
Também já ouviu todas as cantadas que existem no universo, das mais estranhas até as mais nojentas.
Merece um Prêmio Nobel da Paz por nunca ter socado nenhum daqueles idiotas.
A Mônica socou. Depois que ela ouviu o absurdo que aquele nojento disse pra Carmem. Quebrou três dentes dele.
O Felipe também socou (em uma ocasião diferente). Deslocou a mandíbula do cara.
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misspandy · 1 year
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001. INFORMAÇÕES OOC
Lyra, ela/dela, +21, homofobia, tenho algumas noites disponíveis, mas não muitas, infelizmente. Vou tentar ser o mais ativa que eu puder!
002. INFORMAÇÕES IC
INFORMAÇÕES GERAIS:
Nome e sobrenome do personagem escolhido: Pandora Dorellan
Principais pontos da personalidade:
A curiosidade de Pandora é sua força motriz. É inteligente porque observa, e tanto observa porque seus dois cristalinos são como lentes de um microscópio. As perguntas da infância -- Por que o céu é azul? Que som faz um tronquilho? Por quê o fogo de flu não queima? -- nunca realmente cessaram, e só ficavam mais complexas a medida que recebia respostas insatisfatórias. Parecia querer dissecar a origem de todo o universo; quebra-lo em pecinhas pequenas e, uma vez descobrindo para que cada uma servia, remontá-lo em algo ainda mais fascinante.
Pandora era uma exploradora, uma cientista, uma arquiteta, uma inventora.
E também era uma esquisita. Ao menos para os padrões bruxos da época.
Foi apenas natural que se interessasse pelo movimento hippie que surgia no auge de sua adolescência, questionando costumes e regras que não passavam de preconceitos e construtos sociais. Todo o conceito de paz, harmonia e liberdade eram inspiradores, ainda mais com o clima de insegurança da guerra que se aproximava.
Curiosidades:
Pandora foi praticamente criada por seus avós, pois os pais eram inomináveis no ministério da Inglaterra e mal tinham tempo para ela. Isso a concedeu muita liberdade enquanto infante, explorando a extensa área verde que havia no quintal da casa e anotando curiosidades num caderninho -- na esperança constante de mostrar suas descobertas para os pais.
As invenções começaram pelo incentivo de um erro bobo: enquanto auxiliava a avó numa poção, dias antes de seu ingresso a Hogwarts, adicionou por descuido quantidades trocadas de helária e menta no elixir para induzir euforia, o que resultou num efeito diferente do pretendido -- seu avô, o usuário final, ficou completamente grogue, cantarolando a música tema do chudley cannons várias vezes seguidas e contando fatos bobos da infância com a voz ébria.
Intrigada pelo resultado divertido, percebeu que poderia criar poções de maneira empírica, por tentativa e erro, e registrar os resultados. Mais tarde, isso também se estendeu para os feitiços.
Sua cor favorita é furta-cor, e junto às roupas leves e aos sapatos rabiscadinhos com caneta colorida por seus amigos mais chegados, sempre usa algum acessório de Opala branca nos looks, pois acredita que possuem propriedades de canalização.
Quem vê Pandora de longe, jamais desconfiaria que é podre de rica.
Banda favorita: Earth, Wind & Fire
Bicho-papão: de primeira, veria os avós mortos. Outra variação do bicho papão seria os pais de costas para ela, e não importasse quantas vezes ela chamasse, tocasse ou os puxasse, eles a ignorariam por completo.
Espelho de ojesed: Pandora veria a si mesma com um brilho furta cor pairando sobre as mãos, maleável, o qual ela moldaria de formas inimagináveis. É a essência da magia, desvendada por e para ela.
Clubes e atividades extracurriculares:
Clube de Feitiços
Clube do Slugue
Clube de poções
Runas Antigas
Aritmância
Estudo dos Trouxas
Estudos Antigos
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yangnaseon · 1 year
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naseon apenas se levantou estendendo o presente a @daehcs e rindo ao escutar os resmungos por ele sequer ter tentado dar dicas de quem era seu amigo secreto, rodeios não era forte dele. ━ na verdade eu não sabia ao certo o que te dar de primeira mas levando em conta que tá cursando arquitetura tentei achar algo que fosse haver de alguma forma com isso. ━ o mais velho encolheu os ombros, os lábios pressionados esperando que o mais nova abrisse. os olhos atentos a como ele lidaria com os objetos que ganhou: pinceis de diferentes tamanhos, canetas coloridas, lápis de cor, folhas de texturas diferentes e tintas. ━ eu sei que arquitetura não é só arte mas ela não deixa de ser arte por causa de todo o resto então acho que só queria que não se esquecesse disso. ━ tinha se apegado aos meios artísticos porque sentia que eles eram a única forma de lidar com a vida e expressar os sentimentos corretamente então sempre que podia incentivar alguém a apreciar artes o fazia. ━ além do mais, antes de desenhar para os outros deveria desenhar pra si mesmo, não?
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Carta aberta para as meninas da minha sala
Em 2019, há quase 4 anos atrás, estavam se passando milhões de coisas na minha cabeça. Eu havia acabado de sair do armário e agora todo mundo na sala sabia que eu sou trans. Isso era o de menos para mim, por que o pior para mim, foi a recepção de alguns sobre esse fato... e essas pessoas eram as meninas da minha sala.
A relação que eu tinha com elas já não era boa nem mesmo antes de me assumir trans. Elas não falavam muito comigo, e algumas chegavam a me criticar, afinal, eu não era como elas. Eu não tinha um milhão de canetas coloridas, eu não tinha vaidade, eu não tinha os brinquedos que elas tinham. Então, eu simplesmente ficava com os meninos, pois sentia que eles pareciam mais comigo.
Então, qual seria a surpresa das meninas quando descobriram que assumi que sou um garoto? Não é mesmo? As patricinhas logo usaram isso como chacota.
-Ah! Agora é senhor, né?- Uma delas fez questão de fazer uma piada com isso na minha frente.
-Esqueci que você não gosta que te chamem de mulher...- Outra fez a sua rotineira cara de debochada.
Eu não sei o que elas esperavam de mim, mas algumas meninas passaram a me ver como "a garota que quer virar garoto". É como se eu tivesse "traído" elas, mas não, NUNCA fiz isso. Eu ainda defendo a igualdade entre os gêneros. Apesar de amar usar brincos, também concordo que é desnecessário furar a orelha das pessoas designadas ao sexo feminino logo que elas nascem.
Há 4 anos, pensava que isso iria passar, e realmente, boa parte me respeita hoje em dia, e me veem como eu sou: um garoto, um homem. Enquanto outras.... é, né?
-Ah! *Nome Morto*, aí não dá!
-Tinha quer você, *nome morto*!
É sempre assim, quando é pra me criticarem, usam o maldito nome morto, mas quando é pra me elogiar ou pedir algo, vocês me chamam de Yuri. Algumas acham que podem me tratar de qualquer jeito também. Naquele maldito dia que nossa professora de matemática foi para a Califórnia, vocês sequer pediram desculpas sobre o ocorrido, e algumas de vocês ainda tiveram a cara de pau de usar meu nome morto, mesmo sabendo que esse era o motivo de eu estar chorando.
Qual o motivo de eu estar escrevendo isso, então? Simples. Eu gosto muito de algumas meninas da minha sala, mas outras até hoje não me olham com bons olhos. Eu nunca fui como vocês, mas isso não é motivo para tanto preconceito. Não é isso que me fará "repensar" minha identidade, eu nunca fui uma menina.
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gwensheridan · 2 years
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* ⠀𓂃 ⛓ ⠀❪  𝓰𝔀𝔂𝓷𝓮𝓽𝓱 𝓼𝓱𝓮𝓻𝓲𝓭𝓪𝓷  ❫    ‧ ⠀ 𝙞𝙛 𝙮𝙤𝙪 𝙠𝙚𝙚𝙥 𝙧𝙚𝙖𝙘𝙝𝙞𝙣' 𝙤𝙪𝙩, 𝙩𝙝𝙚𝙣 𝙞'𝙡𝙡 𝙠𝙚𝙚𝙥 𝙘𝙤𝙢𝙞𝙣' 𝙗𝙖𝙘𝙠  #010
ainda me lembro de encontrar com GWYNETH “GWEN” SHERIDAN nos corredores de acadia high! ela era tão parecida com HUNTER SCHAFER, mas, atualmente, aos 30 anos, me lembra muito mais ANDREJA PEJIC. também fiquei sabendo que atualmente é ÂNCORA DO JORNAL e que ainda é HONESTA e IMPULSIVA. uma pena acabar encontrando ela assim… não é possível que esteja envolvida com a morte de idris niven, certo?
* ⠀𓂃 ⛓ ⠀❪    AESTHETIC:
óculos de grau só que sem grau na lente; canetas coloridas com brilho e cheirinho; pilhas de livros por toda casa; o cheiro de cigarro preso às roupas; lápis/caneta atrás da orelha; a atração por pessoas que parecem tão quebradas ou desesperadas quanto ela; linguagem de amor e carinho através de contato físico; o lobo em pele de cordeiro.
* ⠀𓂃 ⛓ ⠀❪  HEADCANONS :
obs: qualquer interpretação errônea devido ao gênero, sou muito mais que bem-vinda a receber os toques. a gente só aprende trocando gentileza com gentileza pra ir se educando com carinho! ♥
𝐎𝐎𝟏:   Gwyneth sempre soube que estava no corpo errado, por isso mesmo sua afinidade com a mãe sempre foi intensa. Desde que seu pai faleceu (uma mentira contada pela progenitora para aliviar a situação, algo que posteriormente ela irá descobrir), suas prioridades de vida mudaram da mesma forma que a rotina de ambas também. Isso ocasionou no afloramento da parte feminina de Gwyneth que sempre esteve por ali, apenas esperando sair; desabrochar. E quando o fez, foi muito excluída por alguns amigos pela alteração repentina de comportamento, roupas e afins. Entretanto, o apoio da mãe era o único que importava, e bastava só aquilo.
𝐎𝐎𝟐:   A infância da mãe dela foi marcada por uma garota rebelde que lutava pelos direitos igualitários e também era ativista, e toda essa história Gwyneth pode ver pela caixinha de lembranças da mulher além dos variados contos sobre seu passado que ela proferia à garotinha. Ela nunca foi silenciada pela mãe, tampouco desdenhada quando decidiu criar uma revista anônima na escola (que praticamente todo mundo já sabia de quem era a dona) para reclamar a voz das minorias e de todas as coisas erradas que aconteciam por trás da fachada. Gwyneth nunca expôs que era a criadora do conteúdo, por isso nunca recebeu uma detenção ou expulsão da escola diante de todas as coisas que expunha e do posicionamento que exigia dos superiores.
𝐎𝐎𝟑:   Após crescer, a vida adulta foi tranquila para ela. Estudou bastante para ser jornalista e de matéria em matéria, ela foi arranjando cada vez mais trabalhos importantes e que ouviam sua voz. Não somente isso, mas também já foi contratada pela polícia uma vez para redigir o caso de assassinato, o qual acompanhou do começo ao fim e foi reconhecida por suas habilidades de percepção. Talvez, e apenas talvez, por isso seria “menos” complicado para ela sair impune de um assassinato, por assim dizer...
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