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#artística
antowilly · 6 months
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Tienes razón, @freegiselle , es muy difícil. Yo me he tirado muchas horas dibujando mi propia mano mientras la dibujo. A mis alumnos de artística les mando esta tarea como ejercicio de observación, pero es algo que requiere mucha práctica. Gracias por apreciarlo! 😘😘
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bonalejo · 1 year
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¿Porque no ? A nadie le importaría ¿o si ?
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curlymangue · 3 months
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8 ciudades, para huir del frío invierno
Foto de Jakayla Toney en Unsplash 8 ciudades que te harán olvidar, que existe el invierno Hola, Curly. Si eres de las que se lamenta de que el verano dure tan poco. Y no soportas, eso de llevar miles de capas en cima hasta parecer una cebolla. Y todo, para librarte del intenso frío. Si estás buscando escapar del invierno y disfrutar de climas más cálidos. Aquí va un listado de ciudades situadas…
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metalunatica · 6 months
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poesiaadeemyalma · 6 months
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Ese sentir colectivo de dolor y a la vez nuevos comienzos🫶
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realidadpe · 9 months
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Así celebra Huánuco su 484 aniversario de fundación española
Al celebrar su 484 aniversario de fundación española, la ciudad de Huánuco se convierte en el epicentro de una serie de actividades jubilares de naturaleza protocolar, artística, musical, deportiva, socio ambiental y de entretenimiento en los que se evidencia su enorme riqueza cultural y la exultante participación de la población local y de los turistas que quedan plenamente cautivados con las…
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🤷🏻‍♀️😂🤭
Ordem no caos kkkk
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yaderj · 2 years
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Your's darks depressions - Ballpoint pen on paper/ Tus depresiones oscuras - Bolígrafo sobre papel. . Available/Disponible. . Shipments to DM/Envíos al DM . #drawthisinyourstyle #pendrawing #instagood #instadraw #greatdrawing #greatmoment #pencildrawing #art #dibujoalapicero #sombreado #artística #newartist #face #love #contemporanyart #figurativeartist #internationaldrawingcompetition #relaxdrawing #writing @yaderjaren84 #ballpointpenart #pen #scribbleart #scribble #works #world #artwork #darkart #feardrawing #devilsdrawing #draw #greatpicture #trazosalapicero #scarydrawing https://www.instagram.com/p/CivBl6fORhc/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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redcomunitaria · 4 months
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Adiós ; El cielo y sus colores
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borbonsg · 5 months
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send me 🍹 for a short fanfic/headcanon of our muses // @notprinceadonis
i don't belong, and my beloved, neither do you.
— no archive warnings apply, jason hatzis/nicolás amadeu borbón y grecia, bisexual disaster nicolás amadeu borbón y grecia, violence, period typical violence, blood, angst with a happy ending, getting together, and they were medieval roommates, adonis mentioned, not actually medieval, like early 1800s, no beta we die like men.
DIA 1.
jason foi carregado para casa por dois homens desconhecidos. seu rosto e corpo tinham múltiplos machucados e aqueles eram certamente o motivo pelo qual ele estava desacordado. na sua mesa de trabalho nico cortou a roupa que ele estava usando, encharcada de sangue e obstruindo a visão do que era o maior corte de facada que nico já tinha visto. limpando com mais cuidado ele pode ver, sem tanto sangue no local, que não foi uma facada e sim um corte de uma ponta a outra, profundo no músculo e feito com lentidão. quem quer que tenha feito aquilo com jason queria que aquilo fosse lento e doloroso.
— o que foi que aconteceu com ele? — seu sotaque espanhol atrapalhou suas palavras enquanto ele gritava olhando sobre o ombro, mas os homens apenas deram de ombros. um deles estava claramente bêbado e o outro não parecia estar em completa posse de suas faculdades mentais. inúteis.
nicolás fez questão de expulsá-los antes de seguir cuidando do seu amigo. limpou tudo com cuidado e por mais que torcesse para que ele seguisse dormindo ao suturar seu braço, jason acordou com gritos de dor no segundo ponto. ele havia servido ao exército britânico na guerra, trabalhou como médico e ajudou incontáveis homens a não morrer com a perda de sangue: estava acostumado com os gritos e com a luta que pessoas travam quando sentem dor. era claro que jason ia tentar sair de perto dele. ele estava pronto para a luta, mas não para ver o amigo em dor.
— jason, sou eu! — ele tentou segurar os braços do outro contra a mesa, mas jason já estava delirando de dor a ponto de não conseguir ver que estava seguro. nico podia ser um curandeiro, mas ele não tinha tudo em mãos. precisou desmaiar o outro com uma mistura de ervas que nem deveria ter dentro de casa. ver o outro de olhos fechados e saber que ele não acordaria tão cedo ajudou nicolás a fazer o seu trabalho. 
duas horas depois, nicolás havia terminado. quatro horas depois, jason acordou. 
— o que aconteceu? — nicolás não estava ao lado de jason quando ele acordou. a voz grave dele fez seu caminho até a cozinha, onde o espanhol estava limpando toda a sujeira que ele havia feito. quando percebeu de quem se tratava, nicolás largou tudo e foi correndo até o quarto, assustado com algo que não sabia o que era.
— você está bem. — ele sentou-se nos pés da cama, cenho franzido e deixando bem claro que não estava nem um pouco feliz com toda aquela situação. em que confusão jason havia se metido? — em que confusão você se meteu dessa vez? — sua voz não saiu tão controlada quanto ele imaginava. 
— eu… não foi culpa minha. — sua voz estava fraca, rouca. — eu não lembro direito. eu estava voltando da padaria e… eles me cercaram. — enquanto tentava de forma desesperada lembrar dos fatos, jason levou a mão a cabeça e sua expressão se transformou numa de susto. — meu cabelo… 
— está horrível, eles cortaram quase tudo. — jason não tinha cabelo longo, mas com certeza não estava tão ralo quanto estava agora. 
— por que… por que eles fariam isso? — jason tentou se arrastar na cama em busca do pequeno pedaço de espelho que guardava numa mesa de cabeceira, mas foi impedido por nicolás.
— não! nada de se mexer! ordens médicas… — ele mesmo pegou o pedaço de espelho e ofereceu a ele, mas jason apenas ficou olhando para o mais velho. alguns segundos se passaram antes que nico tentasse indicar o espelho novamente, mas ao invés de pegar o objeto, jason deu um tapa na mão do amigo e se retraiu. nico estava pronto para começar uma briga ao ver que o único espelho que eles tinham agora era lixo, mas foi impedido ao ver que jason estava com medo genuíno. — eu acho que… eu acho que é melhor eu ir. 
acima de tudo, nico não queria forçar respostas de jason. o que quer que tenham feito com ele foi o suficiente para fazer ele ter medo de uma aproximação de quem conhecia tão bem. ele jogou o peso do seu corpo com força sob a cadeira da cozinha. encarou a cadeira do lado oposto, onde nessa hora jason estaria dividindo os detalhes do seu dia após voltar do trabalho e nicolás estaria escutando tudo religiosamente. trabalhar de casa o fazia entrar em um tédio típico, mas estaria mentindo se dissesse que esperava jason só porque sentia-se entediado. 
aos poucos, ele terminou a limpeza do local, intercalando em ficar com ódio daquela situação toda e com medo. medo das reações futuras de jason. ele já havia visto aquilo, é claro. homens que iam para a guerra tinham seus traumas. mas aquilo não era guerra, aquilo era diferente. 
— jason? — nicolás bateu na porta do quarto uma hora depois, carregando consigo um prato de sopa. era tudo que eles comiam, normalmente. o dinheiro era apertado e eles faziam questão de dividir tudo que tinham, comida principalmente. a cabeça loira, agora meio raspada, levantou levemente. — eu trouxe comida, você deve estar com fome. 
aquilo foi suficiente para que jason tentasse, da melhor forma, levantar seu tronco. nicolás ajudou ele, com movimentos lentos para não piorar a situação, tanto do emocional quanto do físico dele. levou o prato na direção do colo do dele ainda com movimentos lentos, mas conseguia ver que seu olhar estava distante. apático as coisas que aconteciam ali. 
— você consegue comer sozinho?
— sim, consigo. 
— eu vou te deixar sozinho. mais tarde eu busco o prato. — mas não era aquilo que ele queria dizer e sentiu-se estúpido por dizer. queria ficar ali, do lado de jason como o outro havia feito tantas vezes por ele. queria ser burro e teimoso e insistir naquilo, insistir em mostrar que era seguro confiar nele. porém, o lado de nicolás que sabia que aquilo não ajudaria em nada falou mais alto. 
quando ele mesmo havia terminado de jantar, na cozinha, ele retornou ao quarto para recolher o prato e viu que jason não só havia comido bem, como já estava dormindo novamente. contra todos os seus instintos, ele se permitiu olhar o outro dormir por um instante. um pé já fora do quarto, mas suas costas encostadas no batente da porta. o peito dele subia e descia no seu ritmo normal, estava sem camisa ainda, seu peito coberto por ataduras que provavelmente ainda doíam mais do que nico podia imaginar. havia botado um pouco de sonífero na sopa, é verdade, pois não sabia se jason iria receber bem remédios vindo dele depois do episódio de mais cedo. 
ele conseguiu se arrastar até a cozinha ainda mais uma vez e jogou os pratos usados na pia, jogou com um pouco mais de força do que o necessário. sabia que ia voltar para o quarto dali alguns segundos para dividir sua noite ao lado de alguém que amava tanto, que estava tão machucado e ele nem ao menos sabia o que tinha acontecido. não sabia se ainda corriam risco ou se jason ficaria bem. talvez fosse esse o momento em que sua sabedoria falharia com ele, talvez não tivesse dado remédio suficiente ou o remédio errado e seu prezado amigo nem acordaria na manhã seguinte. talvez não tivesse percebido algum detalhe sobre a saúde de jason que o fosse levar no meio da noite. os talvez o acompanharam ao tirar a roupa, o acompanharam ao entrar debaixo do lençol da sua cama e o acompanhariam em seus sonhos. 
ele deitou-se virado para a cama de jason, mas não o conseguia enxergar, de qualquer jeito. logo quando começaram a dividir a casa, que por via das dúvidas, era minúscula, ele foi o primeiro a dar a ideia de usar um armário velho e um lençol para fazer algum tipo de divisão no quarto e há um bom tempo ele já se arrependia. com certeza aquela não foi sua escolha mais sábia e agora ele talvez não fosse mais ter a oportunidade de mudar de ideia. 
DIA 2.
nicolás sempre acordou cedo, era natural para ele. escutou o sino da igreja próxima tocar e ele, com seu sono leve, se pôs de pé. observou enquanto se vestia que jason ainda estava dormindo. bom. a dose ainda não havia passado e pelo que parecia, a noite havia sido tranquila. 
ele largou todos os seus afazeres, botou uma placa de fechado na frente de casa, onde normalmente atendia enfermos tão pobres quanto eles e correu para o outro lado da praça principal onde a padaria que jason trabalha fica. tratou de avisar o chefe, que não ficou muito gostoso, mas que aceitou ao nicolás dizer que o homem poderia ir ver o empregado a hora que quisesse. felizmente, o homem barbudo preferia aceitar do que se locomover algumas quadras. 
nicolás voltou para casa de mãos cheias, tendo usado suas últimas moedas para comprar um pedaço de pão, uma garrafa de leite e um pote de mel. o mel era para os machucados, mas dependendo de quanto jason pedisse, nico deixaria que ele usasse no pão. ele nunca foi um homem extremamente rígido e jason tinha o dom de amolecer ainda mais o coração e as supostas regras impostas por ele. 
a casa ainda estava silenciosa quando ele chegou, mas meros segundos após ele chegar, um estrondo seguido de um baque surdo fizeram nico largar tudo correndo na mesa da cozinha e seguir pelo corredor até o quarto. 
— eu disse que você não podia levantar ainda! — ele quis gritar, quis ser rígido, mas não conseguiu. jason havia tentado se apoiar no armário que separava as camas de ambos e acabou derrubando um vaso de flores que tentava, falhamente, decorar o quarto sem vida. 
— eu lembrei de algumas coisas, acordei assustado e… — sua voz ainda estava fraca, mas agora ele tinha um pouco mais de certeza nas palavras. — foi uma briga de bar, eu acho… 
— o que? te torturaram por causa de uma briga de bar? — aquilo não fazia sentido para nicolás e ele não fazia questão de esconder. seu olhar incentivava o loiro a seguir falando, mas sua prioridade era ajudar ele a voltar para a cama.
— não! não foi exatamente assim, eu não estava no bar. o senhor walton pediu para eu ficar até mais tarde trabalhando, eu acabei saindo muito tarde, já tinha passado da meia noite quando eu resolvi voltar. — nicolás não se orgulha disso, mas quando jason não voltou naquela noite, uma pequena parte dele sentiu ciúmes. agora ele se arrepende de ter pensado o que pensou. — eu só vi quando eles me cercaram e… 
— você não precisa continuar… — ele começou, mas foi interrompido antes de terminar. 
— eles acharam que eu era o príncipe adonis.
o silêncio tomou conta do quarto. nico ficou encarando o amigo, procurando qualquer sinal de que ele esteja brincando, mas era óbvio que não. ele jamais brincaria com algo assim. o fato de que jason carregava uma semelhança absurda com o príncipe já havia sido muito discutida, o próprio príncipe já havia conhecido sua cópia plebeia, apesar de que havia ficado bem claro que aquele não era um fato apreciado. 
— por que eles fariam isso? — nico perguntou, não mais alto do que um sussurro. 
— eu não sei. — jason sibilou ao tentar dar de ombros, a dor com certeza tomando conta de si. — eles acharam que tinham conseguido sequestrar o príncipe, estavam bêbados e queriam dinheiro. 
— isso não um simples… sequestro. eles quase te mataram. — sabia que havia levantado o tom e sido ríspido demais quando viu que o outro se deixou ser fraco e começou a chorar. de todas as situações possíveis que nicolás havia imaginado durante a noite, enquanto tentava desenhar a sombra de jason dormindo do outro lado do lençol, nenhuma delas chegou nem perto disso. 
ele deixou que jason chorasse por alguns minutos antes de se levantar e ir até a cozinha. da pata direita da pia, dando cinco passos para a frente e um à direita, havia um alçapão escondido. era um buraco pequeno, mas lá estava o bem mais caro de nico: um rifle. ele sabia que não podia esconder a arma de jason se pretendia levá-la para o quarto, então não tentou. 
— eu sei que você está com medo, mas você confia em mim, não confia? — ele saiu falando antes que o outro pudesse pular para conclusões. o medo de ver uma arma poderia cegar ele, mas ainda era nicolás ali. ainda era o homem que havia gasto todo a sua energia em cuidar dele nas últimas vinte e quatro horas, que teve todas as chances de machucá-lo e não o fez. jason apenas concordou e deixou seu olhar fugir enquanto nico largava a arma em cima do armário. 
— eu preciso trocar o seu curativo. — nico já tinha pegado o mel, as ervas e as ataduras limpas. sabia que o processo de limpar os curativos seria longo e doloroso, então optou por fazer as coisas ao contrário do que normalmente fazia. — mas antes você precisa de um banho. eu tentei te limpar o máximo que consegui, mas ainda tem sangue seco no seu pescoço e no seu cabelo. falando no seu cabelo… — ele aos poucos se aproximou, levando a mão com todo o carinho do mundo a cabeça de jason, tocou algumas partes e tentou olhar onde ele estava encostado no travesseiro. estava claramente mal cortado, mas aquilo era o de menos, considerando que eles haviam cortado a pele de jason em vários locais. — a gente precisa fazer algo sobre o seu cabelo. 
jason apenas concordou e nico percebeu que ele havia voltado ao seu estado apático. essas coisas iam e vinham, era normal. nicolás guiou o amigo pela próxima hora, ambos sem falar uma palavra. o espanhol havia esquentado água do lado de fora da casa e a princípio pensou em lavar o cabelo do outro nos fundos da casa, onde tinha mais luz, mas não achou que seria uma boa ideia. acendeu uma lamparina perto da bacia e lavou com calma a cabeça dele. às vezes jason se esquivava, considerando a posição vulnerável que estava: sentado num banco, de costas para nicolás, mas nico era insistente. quando isso acontecia, ele segurava o rosto de jason com calma, olhava nos olhos dele por alguns segundos, esperando que o homem voltasse a si. que as memórias parassem um pouco. nesse ritmo, lento e preciso, nico conseguiu lavar o cabelo dele e depois tentar alinhá-lo com uma tesoura. algumas partes doíam, por causa dos machucados e nessa questão ele não insistiu muito. 
— obrigado. — foi tudo que jason disse quando nico terminou de secar sua cabeça. o mais velho ainda estava sentado atrás dele e portanto eles não estavam se olhando diretamente. — obrigado por cuidar de mim, sei que estou tomando seu tempo e…
— não. — nico o cortou. tudo que ele menos precisava agora é que o loiro se culpasse. — você não toma meu tempo. você faria o mesmo por mim, não é? 
— sim, mas…
— mas? 
jason apenas negou com a cabeça e nico o deixou. o que quer que eles tivessem para conversar poderia esperar, como estava sendo adiada há muito tempo. 
de novo deitado, jason não falou uma palavra enquanto nicolás trocava suas ataduras. era óbvio que doía, o tecido grudando nos machucados e nos pontos, precisando ser retirados com toda a calma do mundo por nicolás, que observava cada mínima reação para tentar evitar que aquilo tudo piorasse. voltou os mesmos remédios de antes e o mel. 
— eu trouxe pão e leite. está com fome? — e em resposta, o estômago de jason roncou em alto e bom som.
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mais tarde naquela noite, ambos já estavam deitados em suas camas e quase dormindo, mas algo ainda incomodava nicolás.
— você não devia ter aceitado ficar até mais tarde naquele lugar. o seu chefe é um ser humano horrível. 
o silêncio se prolongou por um tempo a ponto de nicolás achar que o outro já havia dormido, mas jason não dormia tão fácil e ele não havia posto sonífero dessa vez. 
— eu perderia o emprego se dissesse não. você sabe disso. — jason pareceu irritado com o comentário do outro, mas ele sabia que nico carregava uma teimosia imensa e aquilo não era suficiente para ele.
— talvez você não devesse trabalhar lá. — nico já pensava nisso há muito tempo, mas tinha receio de comentar.  — peça demissão. 
uma risada veio antes da resposta de jason: — e o que você sugere que eu faça da minha vida? 
— é óbvio, não é? abra uma padaria aqui em casa.
— nicolás… 
nico soube automaticamente que havia tocado com toda a sua força em um machucado ainda aberto. jason já tinha tido uma padaria antes e foi assim que eles se conheceram. ele ainda morava com a sua família e trabalhava com seu pai, dedicando seus dias a fazer o que amava e fazendo do seu jeito. e é claro, nicolás lembra com a maior clareza do mundo do dia em que eles se conheceram. ele tinha acabado de voltar da guerra, estava descontente com tudo e com todos e desejava imensamente voltar para o seu país de origem um dia. trabalhava igual um cavalo, dia e noite, como ferreiro na esperança de juntar dinheiro o suficiente para embarcar de volta para a espanha. esse plano desandou quando conheceu jason. era o homem mais lindo do mundo inteiro e de repente sua vontade de ir embora sumiu e sumia toda vez que ele gastava libra atrás de libra comprando tudo e qualquer coisa que jason produzia. eles viraram amigos rapidamente e ainda eram amigos quando a padaria fechou. 
as vezes que nicolás deixou claro para jason que a culpa em nenhum momento foi dele ou de sua capacidade foram incontáveis. era importante que o outro soubesse disso. 
— eu não estou brincando. tente novamente. 
— eu já falhei uma vez. — foi tudo que jason respondeu, mas nico não estava feliz. 
ele se levantou rápido e impulsivamente, sentindo sua visão ficar preta por um segundo. a determinação sumiu do seu corpo antes mesmo que ele pudesse puxar o lençol da sua frente. alguns segundos se passaram antes que ele se sentisse estúpido. o que faria se passasse dali? tomaria, finalmente, a coragem de dizer tudo que pensa para jason? tiraria todo aquele peso de seu peito que insistia em lhe incomodar?
— nico…? — sua voz foi um sussurro, puxando o espanhol de volta para a realidade. claro que jason podia ver ele ali, ponderando entre o que fazer. — eu nunca gostei desse lençol. 
— nem eu. — confessou também, tirando o tecido do seu caminho, podendo finalmente ver o outro. aquilo não o ajudou muito, sentindo o afeto que nutria pelo outro queimar no seu peito ao vê-lo ali. quando tudo isso passasse, nicolás se perguntaria como que conseguiu cuidar dele sem sofrer junto. 
— pense sobre isso. eu vou te ajudar quando puder. 
— não quero falar sobre isso, não mais. por favor. 
e nico acatou, como sempre fazia. se fosse daquela maneira, tudo bem, mas aquela resposta não acalmava seu coração. as implicações de como jason ficaria quando ele fosse embora haviam mudado. aquele era para ser seu melhor amigo. nas peças e livros que nico havia lido, um homem como nicolás deveria descrever jason como um irmão. alexandre dumas, charles dickens, ernest hemingway e muitos outros já haviam escrevido amizades como a deles, mas nunca terminaram como nico queria que terminassem. será que esses homens sabiam da existência do amor que nicolás nutria por jason? será que eles sabiam que homens como nicolás jamais descreveriam jason como a outra metade de sua alma e o chamariam de irmão logo em seguida? que se o destino reservasse para nicolás uma vida sem jason, isso simplesmente não lhe bastaria? 
— nicolás? — jason chamou e pela expressão em seu rosto, ficou claro que não era a primeira vez que o chamava. — você pode… pode me dar remédio para dormir? eu estou sentindo muita dor. 
a resposta certa seria não, mas a clareza de que nunca poderia dizer não a jason já havia tomado conta dele. 
— claro. 
nicolás deitou ao lado de jason após dar o remédio eles dormiram juntos, o sono tomando conta de nico bem depois do que o normal. 
DIA 3.
nicolás acordou com o barulho da porta dos fundos batendo. ele saltou da cama apenas quando viu que jason já não estava ao seu lado. pavor tomou conta do seu corpo, automaticamente se culpando: se haviam entrado aqui e pegado jason novamente, como que ele não havia acordado? saiu correndo da maneira que pôde, sem sapatos e com rifle em mãos, pronto para atirar em quem aparecesse na sua frente. 
os fundos da casa deles era um chão de terra, molhada pela chuva constante, um banco velho embaixo da janela e um cocho que há muito não via comida pela ausência de um cavalo, pois o último que nicolás tinha foi vendido no último aniversário de jason. 
esperava tudo, menos ver jason sentado no banco, como se não estivesse completamente remendado, chorando enquanto olhava para um pedaço de papel que ele conhecia muito bem e achava estar guardado muito bem. 
— onde você achou isso? — com certeza não foi o seu momento mais inteligente, escolhendo mal suas palavras. 
— você vai embora?
não havia hora certa para contar para o seu amigo machucado e traumatizado que você tinha comprado as passagens para a espanha. não havia momento certo para contar ao homem que você ama que você o ama e apesar disso o vai deixar sozinho. 
— eu… — jogou seu corpo no banco ao lado de jason, encostando o rifle do seu lado no banco. — eu vou. — automaticamente a expressão de dor e traição tomou conta do rosto de jason, seus olhos com claras lágrimas. — são muitos motivos, não é apenas porque eu quero. eu recebi uma carta da coroa, eles estão me expulsando do país, eles não querem que eu siga praticando… meus trabalhos aqui.
— e você não pensou em me contar isso antes? nicolás eu… 
— você o que, jason? — agora nicolás estava com um pouco de raiva. ele não devia nada ao outro, na verdade não devia nada a ninguém e tinha feito questão disso. — o que mudaria se eu tivesse lhe contado antes? seria só mais tempo para você ficar me olhando com essa cara. — nicolás arrancou o papel das mãos do amigo, botando o rifle no seu ombro novamente e estendendo a mão livre para que o outro pegasse. — e eu achei que tinha deixado bem claro que você não pode se mexer, muito menos se arrastar até aqui fora. está frio! você quer pegar uma gripe e morrer? — a bravura na sua voz era inexistente, deixando bem claro que estava preocupado apenas. 
DIA 6.
três dias haviam se passado e nada havia melhorado, como nico sabia que ia acontecer. jason é bom demais para fingir que a notícia da partida de nicolás não havia o afetado. nada daquilo melhoraria até que ele estivesse em um navio para o outro país. ou talvez isso só fosse piorar tudo. talvez jason iria o atormentar eternamente. de qualquer modo, ele precisava tentar e descobrir. 
— voltei! — jason já estava um pouco melhor, já conseguia caminhar normalmente e já conseguia limpar seus machucados sozinho, então nico voltou a anunciar quando estava em casa. 
— de onde você tirou esses livros? — foi a primeira coisa que jason perguntou quando nico pisou no quarto deles, segurando dois dos quinze livros que o espanhol tinha guardado.
nicolás havia começado a fazer as malas dois dias antes, não era muita coisa como sempre, mas agora ele estava juntando toda a sua vida para levar para outro país. precisava de mais organização. 
— eu roubei. — ele deu de ombros, sorrindo ao ver jason deixar seu queixo cair, surpreso com esse lado secreto de quem conhecia tão bem. — antes de trabalhar como ferreiro eu trabalhei como jardineiro. pessoas ricas tem muitas coisas que dão valor e vão perceber imediatamente quando forem roubadas, mas livros normalmente não faz parte dessa lista. e você tem que saber quais roubar e tudo… mas é, roubados. 
— você nunca me disse que tinha livros. — jason pareceu um pouco chateado com isso, mas não era nada muito profundo. 
— você nunca perguntou. — ele deu de ombros, tentando ignorar a leve melancolia que tomou conta dele. — fique com eles… os livros. — nico separou a pilha de livro de suas coisas e botou do lado de jason do quarto. — será meu presente de despedida. vou arranjar livros na minha língua materna quando chegar lá. — a dor que sentia em dizer tais coisas com certeza não tinha nada a ver com seu apego aos livros — agora chega disso, vamos jantar. eu comprei batatas novas.
foi durante a janta, ambos a mesa, que jason falou:
— eu… eu posso ir com você. 
não foi uma pergunta, mas mesmo assim nicolás respondeu com rispidez e certeza. 
— não. — ele negou com a cabeça e seguiu comendo, como se dizer aquela palavra de três letras não fosse contra tudo que ele queria dizer naquele momento. 
— nicolás, aqui não é seguro- 
— não. você não vai comigo. se mude para o país de seus pais, vá para a frança. você se daria muito bem na frança, sabia? — nico seguia comendo, observando seu prato com a maior atenção do mundo. — mas não para a espanha. 
— olhe para mim. — o pedido veio com uma voz calma, diferente do rumo que a voz do espanhol estava tomando. 
— você não pode fazer isso comigo, jason… — foi quase uma súplica. apenas de olhar nos olhos azuis do outro, nico soube que não poderia ir embora sem deixar as coisas claras. — eu vou tomar isso como uma chance de recomeçar, de esquecer você. não peça para ir comigo. 
— você quer me esquecer? 
— sim. 
— por que? — agora sim jason estava machucado, no escuro e sem entender o que havia feito para o amigo para receber uma reação tão drástica. por mais óbvios que seus sentimentos por nicolás fosse, ele jamais imaginou que o outro iria correr dele daquela maneira. ele nunca imaginou um final feliz para eles, mas sempre esteve longe daquilo. 
— amar você é a coisa mais fácil e desesperadora que eu já fiz. eu me pergunto se você sabe o que significa quando eu tento de todas as maneiras afastar você de mim. você sabe? — jason apenas negou, tentando processar as palavras que tinha acabado de ouvir. — não é porque eu te quero menos. é porque eu te quero tanto que acho que o mínimo passo em falso vai fazer você fugir de mim. 
— então você vai fugir? 
— você sabe que eu não estou apenas fugindo. 
— está sim! — jason não havia gritado com nico há tanto tempo que o ato fez com que ele encolhesse os ombros. a comida estava na mesa, há muito esquecida. — você pode usar qualquer desculpa que você quiser, mas você está indo embora por um motivo muito claro! e é por minha causa. você quer olhar nos meus olhos e me dizer que está fazendo isso para me esquecer? como você ousa dizer isso se nunca ao menos teve a coragem de me beijar? 
aquilo quebrou nicolás e qualquer fachada que ele tentou manter. foi o suficiente para ele se sentir a pior pessoa do mundo. ele quis beijar jason desde o primeiro momento em que se conheceram e não o fez por medo. medo das implicações de um beijo correspondido acima de qualquer medo de rejeição. nunca houve medo de rejeição pois nico sabia que o que quer que sentia, jason sentia o mesmo. então quando ele tomou o rosto do loiro e o beijou, nico sabia que seria correspondido. sabia que não poderia voltar atrás, que não importa o quão longe ele fosse, ele jamais esqueceria jason. 
DIA 44.
— eu sinto que você ama mais essa cavalo do que eu. — jason observava nico escovando o animal de pelagem castanha da porta da casa deles. o sol da espanha batia forte na cabeça de nicolás ele sabia que já deveria ter entrado há uns bons minutos. 
— não me peça para escolher entre você e strawberry. não temos dinheiro para mandar você de volta para a inglaterra. — nico tirou suas compras das costas do animal, entrando em casa e sentindo o alívio ao estar na sombra novamente. 
— como estão as coisas na cidade?
— a senhora martinez pediu que você faça mais dois pães de nozes, o senhor e a senhora gomez querem aqueles negocinhos pequenos… os…
— croissants? – a voz de jason vinha da dispensa, já separando algumas das compras para começar a produção de pedidos na primeira hora da tarde, para que desse tempo de nico voltar na cidade com tudo pronto e fresquinho. 
— isso mesmo, croissants! eles querem trinta desses para um chá da tarde amanhã, então esses eu levo amanhã de manhã… a esposa do barbeiro - 
— marta? 
— isso, marta! ela quer uma torta de maça com conhaque. tem também pedido de cinquenta pães para a padaria do centro da cidade, eles disseram que pagam mais dessa vez e eu disse que falaria com você primeiro.
— cinquenta é muito, eles vão ter que pagar bem. — jason parou para comentar, antes de voltar para a dispensa com ainda mais coisas. strawberry era um cavalo forte.
— quinze por cento a mais do que da última vez foi a oferta deles. 
— diga para eles que pode ser, mas você vai ter que me ajudar! - o grito de aviso veio antes de jason voltar para a cozinha. nicolás odiava cozinhar, mas ele fazia o melhor quando o assunto era ajudar o outro nas encomendas que tinha. 
ele estava morto de cansado, o caminho entre a casa deles e a cidade levava mais que quarenta minutos e ele o fazia de manhã e de tarde, fazendo o máximo para manter os clientes felizes. seu corpo doía por inteiro, mas nico era um homem forte o suficiente para não se ver cansado, pelo contrário. toda vez que via jason na porta de casa o esperando sabia que precisava repor as energias o mais rápido possível para que toda vez ele pudesse puxar o outro pela cintura para mais um beijo para a lista de tantos outros. para poder sentir o corpo dele grudado ao seu, justificando todo o resto.
— ouvi dizer que você criou confusão com o joalheiro. — jason comentou, entre um beijo e outro, fazendo nico se afastar levemente, com um sorriso culpado. 
— isso foi ontem de tarde, como que essa fofoca chegou aqui tão rápido? — mas ele sabia, é óbvio que nicolás sabia da índole fofoqueira de vários vizinhos dali, de alguns em específico. — não foi uma confusão… — ele começou a se explicar, ignorando a expressão de desdém de jason. — ele só não para de insistir em saber para quem eu dei aquela aliança. 
nico não precisava olhar para saber que a aliança estava no dedo de jason. 
— e o que foi que você disse para ele? 
— com certeza não que eu dei ela para o meu… parceiro de negócios.
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Hoje é a minha estreia no Tumblr e espero que gostem das minhas pinturas por aqui! Esse quadro se chama "Festa" e eu adorei fazê-lo, estava num dia bom e alegre! Comentem e compartilhem e eu ñ sei se tem algo aqui que se curta as publicações pq sou leiga, mas se tiver façam please! Obrigada por quem gostar do meu trabalho, faço com amor e carinho! Quem quiser me contatar para comprá-los eu tenho Instagram e Facebook que estão na bio da minha página! Gratidão à todos! 👩‍🎨🎨🙏🏻♥️
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Ching Che Lin acuarelas china.
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Lin Ching Che nació en Taipei, Taiwán. Recibió su primera educación artística en la escuela primaria local, después en la escuela secundaria, la Universidad Nacional de las Artes y, finalmente, en el Instituto Nacional de Taiwán de Bellas Artes. Actualmente es miembro de varias asociaciones internacionales de artistas de acuarela. Durante los últimos doce años, Lin Ching Che participa regularmente en todo tipo de exposiciones. La mayoría de sus pinturas son paisajes urbanos y naturalezas muert..
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cookacake · 25 days
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Necesito atopar o meu estilo de debuxar caras a verdade.
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Me dejaste sola 
Abrí mis ojos 
y tú ya no estabas.
Me dejaste
sola y desamparada en las garras crueles del mundo.
Lo sabía,
lo sabías,
lo supiste siempre y no me lo advertiste.
Te fuiste cuando Él te llamó,
feliz y contenta
ya no estabas en este mundo,
ni siquiera te despediste.
Yo te amaba,
pero ahora me ahoga este sentimiento
y no puedo respirar.
Abrí mis ojos 
y tú ya no estabas.
Te habías ido para siempre
de mi lado
y de mi mente.
Fuente: Una-escritora-empedernida ❤️
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lobamariane · 1 year
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Serpente
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Se consultarmos o que existe de registro das histórias criadas pelos povos originários para explicar o início da vida na terra logo vamos dar de cara com uma serpente.
No primeiro episódio da série Flechas Selvagens chamado A Serpente e a Canoa, Ailton Krenak narra rapidamente algumas dessas histórias de forma que é impossível não estabelecer conexões, costuras entre ideias similares nascidas de povos de diferentes pontos geográficos do mundo. O entendimento sobre as serpentes é tão importante que a cristandade precisou vilipendiar esse símbolo para que seu plano de dominação e invasão de um deus sem nome pudesse ter algum sucesso.
Quem me falou sobre as serpentes foi Amanda, primeiro através do pensamento de Antonin Artaud, depois através da bruxaria .Só muito mais tarde compreendi que as duas vias-serpentes formavam uma só estrutura num entrelaçamento que lembra outro par de serpentes, o par que carrega e transporta nossas informações genéticas.
"Se a música age sobre as serpentes, não é pelas noções espirituais que ela lhes traz, mas porque as serpentes são compridas, porque se enrolam longamente sobre a terra, porque seu corpo toca a terra em sua quase totalidade; e as vibrações musicais que se comunicam à terra o atingem como uma sutil e demorada passagem; pois bem, proponho agir para com espectadores como para com as serpentes que se encantam e fazer com que retornem, através do organismo, até as noções mais sutis." Antonin Artaud
No lugar onde cresci mora uma serpente conhecida como Dique do Tororó. Ao longo dos anos aprendi a brincar de dar voltas no seu corpo cheio de curvas. Aprendi a olhar para as suas águas escuras e fazer perguntas.
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Até que um dia eu sonhei com ela, uma serpente verde esmeralda, escamas aveludadas, olhos vermelhos e brilhantes. Era dia estávamos na beira de um rio, havia uma cachoeira com uma gruta ao fundo. Eu estava dentro d'água quando a serpente subiu pelas minhas costas e soprou três perguntas no meu ouvido. Desde então, artista que sou, me dedico a respondê-las. E desse jeito ela nunca mais foi embora.
Hodie Mihi Cras Tibi Que saia pela boca O santo que habita em ti
Hodie Mihi Cras Tibi Serpentes nos abracem Noite nos revele
Oração da Roda Gigante, Amanda Maia
E ela continuou aparecendo em pensamentos, mensagens, sinais, flechas, até que costurei a canção que dediquei a 12ª edição do Sarau Boca Acesa, ação de movimento e provocação de artistas nesse agora, realizado pela Guilda Anansi como parte do ministério da Tradição da Mariposa. 
"Serpente,vem me perguntarsinto o seu rastejartoco a pele da Lua"trecho de Serpente, Mariane Lobo
Se, como diz Krenak, todos os seres são textos diferentes que compartilham a mesma Fonte, a Vida, quantos mistérios existem em cada degrau da escada espiral formada pelas serpentes que formam nosso DNA? Como não perguntar?
~ a primeira imagem é do lambe serpente mariposa que colei no ponto de ônibus da praça castro alves.
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d00lish · 5 months
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ARCA DE NOÉ - PORTO ALEGRE/RS 2023
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