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#agrofloresta
tudosobreplantas · 2 years
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Gostei muito dessa foto. 📸 A luz ficou muito bonita. Filmei toda a construção do canteiro. Agora é editar e colocar disponível, com todos os detalhes desde a escolha do local, marcação, trabalho de enxada e plantio. Hoje plantei pimentas vermelhas e amarelas. No meio do canteiro cinco mudas de abóbora, plantadas 2 dias depois da construção. Teve instalação de Internet e tudo. 😊 Ao fundo jabuticabeiras, bananeiras e mamoeiros. Numa das laterais um canteiro com couves, cenouras, salsas e pak shoi. E vem por aí o reinício das vivências... #tudosobreplantas #plantecomida #canteiro #ead #videoaulas #agroecologia #agrofloresta #alimentos #temperos #aromáticas #medicinadaterra https://www.instagram.com/p/Cj_bzQVP2aE/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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agua-sua-linda · 2 years
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Por que a produção de alimentos por AGROFLORESTA é melhor que a produção por MONOCULTURA? Qual o impacto disso no abastecimento de água das cidades?
1) A agrofloresta potencializa a vida do solo enquanto a monocultura empobrece o solo;
2) A agrofloresta usa a própria natureza para fazer o controle biológico de pragas enquanto a monocultura está presa em ciclo vicioso dependendo cada vez mais de sementes patenteadas e novos venenos importados que fazem mal à saúde humana, às águas e à biodiversidade;
3) A agrofloresta protege a biodiversidade e promove a flora e fauna do bioma enquanto a monocultura desmata e elimina o habitat natural da fauna local;
4) A agrofloresta recupera olhos d'água e nascentes enquanto a monocultura e criação de gado em áreas que eram antes de floresta tem secado fontes de água, assoreado nascentes e modificado o ciclo hidrológico.
Com o título "Wake up before it is too late (Acorde antes que seja tarde demais)", relatório de 60 pesquisadores do mundo todo alertam que a transformação do atual modelo agronegócio é inevitável. O relatório com a compilação das pesquisas foi publicado pela Comissão das Nações Unidas sobre Comércio e Desenvolvimento (UNCTAD) e convoca governos para urgente transformação da produção de alimentos, com:
1) Criação de um mosaico global de sistemas agroflorestais de cultivo;
2) Fortalecimento de pequenos produtores rurais; e
3) Democratização do controle da produção.O estudo mostra ainda que o fortalecimento de pequenos produtores é o melhor caminho para combater a pobreza e a fome.
Saiba mais:
Wake up before it is too late - Make agriculture truly sustainable now for food security in a challenge climate | ONU - https://goo.gl/cF7VFw
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ekonavi · 2 years
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Durante os meses de setembro e outubro, o Ponto Agroecológico Dente de leão está oferecendo vários cursos gratuitos. Confira pelo link https://ekonavi.com/comercio-servicos/ponto-agroecologico-dente-de-leao >> Fotos do curso de Produção de tijolos em escolas do projeto Capacitações em BioConstrução e Turismo Rural AgroEcológico no PAE dente-de-leão. Esse projeto acontece em Alta Floresta-MT e foi selecionado pelo edital STARTER/Mato Grosso Criativo da Secretaria Estadual de Cultura, Esporte e Lazer do Estado do Mato Grosso.
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gabyglifestyle · 2 years
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Cada dia mais lindo! #fazendasustentavel #sustentabilidade #agrofloresta #mudandoacaradobrasil (at AgroFloresta Vida Forte) https://www.instagram.com/p/CfujMYTvFaJ/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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raposetxs · 4 months
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Receita de Húmus com sementes de jaca
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manguela-agrofloresta · 10 months
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A caça às espécies invasoras (ou quem afinal invadiu o quê?)
Por: Ricardo Meireles
Urge colocarmos em cima da mesa o assunto das espécies invasoras. Quando se conversa em Portugal sobre fogos florestais, recorda-se saudosamente o tempo em que todos os montes estavam “limpos” e quase não havia incêndios.
O que acontecia no passado?
Nessa altura, cortava-se a vegetação rasteira, que viria a servir de cama aos animais nas cortes. Mais tarde, toda essa biomassa misturada com os excrementos animais já curtidos seria utilizada como fertilizante para as culturas anuais. Com o abandono da agricultura tradicional quebrou-se esse ciclo que parecia perfeito. Essa vegetação deixa de ser necessária e acumula-se nos montes, servindo de combustível aos fogos de Verão. À primeira vista, parece que se deu a extinção de um movimento orgânico bem-sucedido. Só que não.
As fragilidades desse sistema
O que passa despercebido a quem dispersa esta teoria é que o movimento de “limpeza” constante da mata durante séculos provocou uma degradação do solo através da erosão e da evaporação. Ora, isso impediu a matéria verde de cumprir a sua função na linha de sucessão ecológica. 
A cada corte, o sistema era levado “ao osso” e a natureza tinha de recomeçar o trabalho de cobrir novamente o solo para o manter húmido e protegido. Mais tarde, quando já estaria tudo pronto para se dar o próximo passo na sucessão e abrir caminho à vegetação mais exigente, era feito novo corte e tudo regredia. Foi neste ambiente de “sabotagem” permanente (e inconsciente) pelo homem à tecnologia florestal que as espécies autóctones foram perdendo terreno, dando lugar a outras mais resilientes.
A verdadeira espécie invasora
Hoje, quando falamos de espécies invasoras como o eucalipto, as mimosas ou as austrálias, partimos do princípio de que as mesmas chegaram, dominaram o terreno e, através da competição, expulsaram as espécies autóctones. Mas, analisando melhor a história, antes de elas aparecerem, outra espécie invasora por ali passou – o ser humano – e criou condições de degradação do solo por meio de diversas práticas.
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Na imagem à esquerda - A presença do eucalipto entre as restantes espécies (mais de 60) num sistema agroflorestal sucessional na Estação Agroflorestal da Manguela em Julho de 2020 Na imagem da direita - Plantação de eucalipto em regime de monocultura no Concelho de Santo Tirso. Portugal. Não é o Eucalipto em sim mesmo o responsável pela desertificação dos solos, mas sim o regime de monocultura em que ele é plantado e explorado, criando desertos verdes como o da imagem em 2021 Fotos: Ricardo Meireles
Com os míseros centímetros de solo vivo e saudável que esses métodos ancestrais deixaram de herança, não será o carvalho, o sobreiro, ou outras espécies autóctones que conseguirão regenerar a terra e trazê-la para os níveis de fertilidade originais. Tal até seria possível, se parássemos hoje a nossa ação e esperássemos mais alguns séculos. Sabemos, no entanto, que já não temos esse tempo para reverter o processo degenerativo em curso.
Qual é então a solução?
A nossa esperança reside na eficiência dessas árvores que apelidamos de espécies invasoras e cuja capacidade de captação de nutrientes é muito mais eficaz que a da vegetação nativa. São autênticas máquinas de bombear água e nutrientes de horizontes do solo onde só elas conseguem chegar. Ao trazer toda essa energia para a superfície, criarão uma camada de fertilidade a um ritmo que nos permite ter outra perspetiva de recuperação.
O eucalipto, as acácias ou as austrálias, quando foram trazidos para o nosso território, encontraram o lugar ideal para avançar. Não por terem um instinto aniquilador, mas porque a natureza usa a sua tecnologia para fazer a análise do solo e avaliar quais as espécies do banco de sementes que estão em melhores condições de avançar no trabalho de regeneração. O ecossistema é eclético e imparcial. Nenhuma espécie vegetal ganhará terreno se não for útil aos propósitos regenerativos. .
"A inteligência da floresta é muito mais complexa e assertiva que o conhecimento humano, por vezes cheio de dogmas em relação à origem das espécies vegetais."
Se entrarmos num espaço florestal estratificado, maduro e com um solo fértil, podemos lançar por lá as sementes de todas as “espécies invasoras” que conseguirmos e veremos ao longo dos anos que nenhuma delas terá dominado o ambiente, a não ser que se tenha aberto uma clareira com o derrube de árvores autóctones e se tenha degradado o solo levando toda essa biomassa para fora do sistema.
Chegando a tal estado de degradação, impõe-se a questão:
Será viável usar eucaliptos e outras árvores de crescimento rápido para regenerar os solos?
Sim, se respeitarmos a biodiversidade, se juntamente forem plantadas e semeadas espécies autóctones e se planearmos essa intervenção tendo em conta o espaço (estratificação) e o tempo (ciclo vegetativo) de cada espécie e se aproveitarmos a dinâmica da sucessão ecológica, desde a colonização até ao clímax. 
É neste contexto que a agrofloresta de sucessão e o conceito de agricultura sintrópica criado por Ernst Götsch pode inovar e contribuir para uma evolução na prática ecológica.
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Ernts Gotsch durante o curso de Agricultura Sintrópica na Herdade do Freixo do Meio em Portugal. Outubro de 2018 . Foto: Ricardo Meireles
O eucalipto e outras espécies vegetais não nativas podem ajudar a salvar o solo em Portugal se forem manejados por meio de podas ou cortes atempados, se com elas forem plantadas e semeadas plantas anuais que, em conjunto, criarão uma dinâmica de vida e crescimento, se a determinada altura incorporarmos a biomassa triturada para criar uma camada enriquecida de matéria orgânica que torne possível uma rápida regeneração através da cobertura constante do solo.
E qual é o outro lado da moeda?
Se, ao invés dessa prática, perpetuarmos a monocultura e os proveitos forem totalmente retirados do ecossistema para alimentar as indústrias que dele dependem, pode significar a catástrofe ecológica de um país que há muito expulsou a floresta do seu território. 
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Imagem aérea de Sistema Agroflorestal Sucessional com 3 anos do projeto de Agricultura Sintrópica da Estação Agroflorestal da Manguela, em Santo Tirso, Portugal. Na imagem, mais de 60 espécies desenvolvem-se em cooperação a caminho de um sistema complexo e biodiverso de abundância. Espécies de ciclos anuais como hortaliças e perenes como arbustos e árvores crescem no mesmo espaço com um design de plantação que recria as dinâmicas das florestas originais. Foto: Ricardo Meireles 2021
A diferença entre o remédio e o veneno é a dose, ou neste caso, o método usado ou a sua finalidade.
Ao utilizarmos a maioria da floresta como um ativo económico, mantemos uma indústria de extração de recursos de solo, que deveriam estar disponíveis para as próximas gerações. Estamos a utilizar o “cartão de crédito energético” dos nossos filhos e netos para alimentar um sistema que não temos coragem de desmantelar. A fatura, essa chegará e será bem pesada para eles.
Por sua vez, se apostarmos nas espécies de crescimento rápido, as ditas espécies invasoras, para abrirem caminho à instalação de uma floresta madura e maioritariamente autóctone (que todos queremos um dia ver a dominar), elas irão criar um atalho na evolução que demoraria centenas de anos a acontecer. 
É este propósito que os movimentos ecologistas tradicionais não entenderam ainda. Criar listas maniqueístas de espécies vegetais, classificando-as de boas ou más, sem ter em conta o contexto em que elas crescem e o serviço ecológico que podem prestar, é uma atitude preconceituosa. Não há tempo para esperar que as espécies autóctones trabalhem sozinhas e não podemos nos dar ao luxo de desperdiçar a eficácia de espécies mais eficazes. Leia outros artigos do nosso blog e saiba mais sobre este processo de viragem que tem um caráter de urgência criado pelo próprio ser humano.
Publicado por Ricardo Meireles
Iniciou a atividade de agricultor em 2012, cultivando e comercializando plantas aromáticas e medicinais BIO. Ao investigar sobre novas respostas para o equilíbrio ambiental do seu projeto, foi na agrofloresta de sucessão e na agricultura sintrópica que encontrou a possibilidade de um futuro mais sustentável na atividade agrícola. Em 2018 foi aluno de Ernst Götsch no Curso de Agricultura Sintrópica na Herdade do Freixo do Meio e, desde então, fundou juntamente com Walter Sandes o projeto Somos Agrofloresta
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ateliecanudos · 1 year
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Governos passam Nós não Atividades presenciais Estampas Ateliê Canudos ATELIECANUDOS.COM.BR . #ateliecanudos #bolsas #bolsaunissex #bolsafeminina #bolsamasculina #bolsapersonalizada #bolsanotebook #anarquismo #agroecologia #camisetas #historia #gravuras #autonomiaalimentar #agrofloresta #antropologia #horizontalidade #assembleiapopular #atividadespresenciais https://www.instagram.com/p/Cp6KRp7PKyR/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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silasvalverde · 2 years
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Almoço vegano orgânico . Veganismo também é uma posição político social . A maneira de trabalhar a terra e repensar as conexões entre campo, ser humano e cidade integra o pensamento adotado oficialmente pelo Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra, o MST, desde 2007. "A redistribuição de propriedade é algo central, mas nos assumimos como produtores de comida e passamos a aprofundar experiências agroecológicas que eram mais isoladas. É um modo de produção que nos permite repensar a vida", diz Ana Chã, do coletivo de cultura do movimento. Produções orgânicas ou agroecológicas, quando praticadas por agricultores familiares, não são só sustentáveis, economicamente viáveis e socialmente justas, como tendem a estreitar os laços entre produtor e consumidor que a industrialização afrouxa. Esse movimento social, nascido há quase quatro décadas, teve como primeira tarefa histórica a redistribuição de áreas improdutivas no Brasil, quinto país com maior desigualdade no acesso à terra – mais de 50% do território nacional pertence à iniciativa privada. Ocupa-se, por meio da luta de trabalhadores rurais, áreas que não cumprem sua função social de produzir alimento. Nas décadas de 80 e 90, porém, uma vez ocupada a terra, a tendência era reproduzir o modelo de produção convencional. Famílias rurais formavam pequenas empresas capitalistas, reféns do pacote tecnológico vigente, herdado da Revolução Verde, que mirava maior produtividade por meio de mecanização do campo, fertilização do solo, alteração nas sementes e uso intensivo de insumos químicos. Na medida em que percebem que pelas vias tradicionais permanecem dependentes da agroindústria e, em uma pequena área e sem escala, não são capazes nem de gerar subsistência às suas famílias, os agricultores são despertados a novos modos de produção, que impõem outras relações de trabalho e com o meio ambiente. "Copiar o agronegócio não serve, e uma forma de enfrentá-lo é a agroecologia orgânica que o grande fazendeiro não consegue praticar", enfatiza Milton Fornazieri, que deixou o Seminário para ser coordenador nacional do setor de produção do MST. #vegan #mst #agrofloresta #agriculturafamiliar #alimentosorganicos (em Goiânia, Goiás, Brasil) https://www.instagram.com/p/Chu1Hr5OjBa/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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billyskyvalley · 2 years
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Uma pausa nas rockeragem para divulgar o lançamento deste trabalho que fiz captação de imagens, edição e assistência de direção. HOJE, a partir das 19h, e evento de lançamento do vídeo COOPERAÇÕES AGROBIODIVERSAS EM PRÁTICA que é sobre experiências de cooperação que levam a gente para um lugar melhor. Vai ser na @comuna_do_arvoredo sede do @coletivocatarse Vai rolar ainda som ao vivo com Ubiratan Carlos Gomes @ubiratancarlosgomes E uma cozinha com comidas e bebidas. Entrada gratuita, só chegar!! #agrofloresta #videomaker #agrobiodiversidade #coletivocatarse (at Coletivo Catarse) https://www.instagram.com/p/CgUWC3VOe-D/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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Imersão Agrofloresta: uma oportunidade para regenerar o solo e o meio ambiente. Agroforestry Immersion: an opportunity to regenerate the soil and the environment.
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Cocoa Farming Lures New Money as Brazil Is Set to Revive Exports
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Cocoa farmers in Brazil are getting ready for a dramatic comeback.
Once a prominent global supplier, the country lost it all to a tree-killing disease that decimated crops back in the 1980s. Now, it’s planning a revival. There’s fresh money flowing in, producers are venturing into new areas and traditional growers are receiving financial aid.
“There is a huge opportunity for Brazil to regain a leading role in the global cocoa supply chain,” said Valmir Ortega, the founder of Belterra Agroflorestas, a company planting cocoa trees across degraded rainforest areas. They have the support of giants like Cargill Inc. and an investment fund created by Vale SA.
Brazil is looking to double cocoa production by 2030. That’s one of the goals from a plan the country’s cocoa commission Ceplac is announcing this week. As soon as 2025, Brazil should be producing enough to satisfy domestic demand, according to director Lucimara Chiari. That would reduce Brazil’s need to import beans, helping ease a severe global shortage of the chocolate ingredient.
Continue reading.
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tudosobreplantas · 4 months
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Vida na roça - Nova temporada!
🌿 OPORTUNIDADE ÚNICA! VIVÊNCIA NO SÍTIO BIOESCOLA TUDO SOBRE PLANTAS 🌿 👨‍🌾 Apenas (01) Uma Vaga Disponível: Estamos abrindo as portas para aprendizes voluntários durante o período de FEVEREIRO a JULHO aqui na BioEscola Tudo Sobre Plantas, em ARARUAMA – RJ. 📆 Inscrições Após Entrevista: Agende uma entrevista com o professor Anderson Porto pelo contato (22) 98871-7393. 🏕️ Hospedagem em Camping…
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O MST - Movimento dos Trabalhadores Sem Terra é há 10 anos o maior produtor de arroz agroecológico da América Latina, com colheita de 15 mil toneladas de arroz cultivados de maneira agroecológica no Rio Grande do Sul, beneficiando 296 famílias gaúchas em 14 assentamentos. O cultivo principal é das variedades de arroz cateto e agulhinha e a maior parte da produção é para o mercado interno.
“A nossa produção orgânica é uma alternativa, onde a vida das pessoas e o cuidado com a natureza estão acima do lucro”, lembra Marildo Mulinari, do setor social organizativo da Cooperativa dos Trabalhadores Assentados da Região de Porto Alegre (Cootap).
Além do arroz, esses mesmos agricultores familiares já assentados também produzem mais de 20 mil sacas de sementes não-transgênicas por ano para comercialização no mundo todo. 
Organizados em 22 cooperativas, todos esses agricultores foram destaque na BBC por adotarem a agrofloresta para produção. Com lucratividade, sem o uso de agrotóxicos e também sem a dependência da compra desses venenos de fabricantes estrangeiros, eles produzem o arroz de mais alta qualidade do Brasil.
Saiba mais:
Há 10 anos o MST lidera a maior produção de arroz orgânico da América Latina - MST: https://bit.ly/3CIuaBI
Como o MST se tornou o maior produtor de arroz orgânico da América Latina - BBC: https://www.bbc.com/portuguese/brasil-39775504
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ekonavi · 1 year
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👉 Projeto ESPAÇO COLETIVO TOCA/SANTA CRUZ, por Sumara Lisboa #concursonft O projeto publicado por @bioarqeco , está concorrendo a recompensa de R$ 1.000,00 (mil reais) pelo #concursonft da Ekonavi. O espaço coletivo TOCA é resultante de uma demanda histórica da comunidade de remanescentes quilombola com apoio do Movimento Negro Unificado - MNU e da Universidade Federal de Santa Catarina, por meio do Departamento de Arquitetura e Urbanismo - ARQ/UFSC. Além da articulação do ARQ/UFSC e do MNU, este projeto contou com a parceria de importantes instituições como o Sindicato dos Arquitetos de Santa Catarina - SASC, a Associação Catarinense de Bambu - BambuSC, do Programa de Educação Tutorial do Curso de Arquitetura e Urbanismo - PET ARQ e do Ateliê Modelo de Arquitetura da UFSC - AMA. A BioArq&Co a qual foi responsável pela execução desta obra, ora por meio do regime de mutirão com estudantes e docentes, ora com mão de obra local contratada, atuou com soluções de bioconstrução. Cabe destacar a fundação da obra visando o menor uso de concreto, a estrutura principal e piso com madeira de reflorestamento e madeira de demolição, o uso do bambu na estrutura da cobertura e uso de telhas de doação. A obra aguarda a liberação de mais verbas públicas para sua conclusão. Conheça este trabalho e VOTE em " Sumara Lisboa " acessando >> www.ekonavi.com/concurso 🚀🌳🏅
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gabyglifestyle · 2 years
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Que belezura. #batatadoce de #agrofloresta (at AgroFloresta Vida Forte) https://www.instagram.com/p/Cfe0qImvo52/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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raposetxs · 4 months
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Mudas de Ingá! No vocabulário indígena, a palavra “ingá” significa “embebido” ou “ensopado”, em referência à sua polpa, meio aquosa. Mais comum na Amazônia, a fruta pode ser encontrada pelo nome mais popular de ingá do mato é verdadeiro.
Em geral, a ingazeira, que pode chegar a medir até 15 metros de altura, dá frutos mais de uma vez por ano, podendo ser encontrados em mais de 300 espécies diferentes, a maioria delas presente na Floresta Amazônica.
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