Tumgik
#Pausa criativa
syntonylife · 3 months
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Caça às Ideias Inesperadas: Como Transformar Momentos Casuais em Fontes de Criatividade!
Adquiri o hábito fantástico de escrever assim que entro no metro. Não sei porquê, mas parece sempre ser o momento errado para ter uma ideia. Encontro-me rodeada de pessoas carregadas de sacos de compras e, apesar de me isolar com a minha música, alguém sempre me pede algo e impede-me de me concentrar no que gostaria. Depois chego a casa e, de repente, tudo desaparece! Não sei se também já…
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entornou-o-caldo · 2 years
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Onde mora a gota d’água
Eu tô exausta. Exausta do meu corpo e da minha mente. Todos os esforços parecem vãos. Estou cavando um buraco lamacento no escuro. Estou exausta de ser legal, de ser extrovertida, de ser engraçadinha. Exausta de tentar ser compreensiva. Eu quero ser egoísta. Quero ficar no meu espaço, no meio das minhas coisas, só comigo. Porque estou exausta de ser sozinha, correndo círculos em busca de merecer amor e afeto. Nessa correria não consigo encontrar nem a mim mesmo. Eu não quero mais ser gigante, eu quero ser pequena pra caber no pequeno canto que eu consegui conquistar. A grandeza é narcisista. E eu só estou tentando ser egoísta.
  Eu tô cansada de me amar sozinha, e acabar me odiando em público. Me odiar online e carregar ódio para o offline. Essa dança do autoamor e autodesamor desgovernado é exaustiva. Estou cansada de papo coaching que só ajuda herdeiro a vender curso barra biografia de como chegou onde sempre esteve. Estou cansada de me esforçar muito pra ganhar pouco e ouvir que meu esforço não é suficiente. Estou cansada de só saber praticar esforços burros. Estou exausta de tentar, e exausta de testar. Tô exausta de tanto tentar de novo e testar outra coisa. Estou exausta de apelar pelo poder das minhas próprias palavras, de re-significar meu ódio. Tô exausta de jogar um conglomerado de coisas para o Universo. Estou cansada de emojis de foguetes. Estou exausta de falar gratidão e fazer lettering animadores em post-it. Estou exausta de começar com o que tenho.
  Estou exausta da competição de ansiolíticos ingeridos nos últimos 15min. Eu tô exausta de usar as habilidades que eu amava para ganhar dinheiro. Agora não ganho dinheiro e não desopilo. Agora tem pressão na desopilação. Agora julgam, criticam, apontam, exigem correções. Eu tô exausta de estar onde eu não escolhi estar. Eu tô exausta de decidirem por mim. Eu tô exausta de promessas, exausta do amanhã. Porque agora eu não sei decidir por mim mesmo. Eu tô exausta dos paradoxos da liberdade financeira. Eu tô exausta de ser eu. Tô exausta de aprender, de pensar, de lembrar, de estar. Se eu pudesse, deixaria tudo o que existe agora por cinco segundos de inexistência. Por favor, desligue minha chave.
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blaketate · 4 months
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Blake Tate nasceu em meio à opulência e renome, herdeira de uma linhagem distinta de advogados em Nova York. Sua infância foi um desfile de elegância e formalidade, onde o cenário da alta classe se tornou o pano de fundo de seu crescimento. Desde cedo, tornou-se evidente que Blake era um espírito rebelde em um universo de convenções rigidamente estabelecidas. A pequena herdeira, com sua expressão desafiadora e olhos faiscantes, sempre buscava os limites e desafiava as normas, atraindo confusão como uma borboleta atraída pela luz.
Apesar de sua propensão para o caos, Blake era dotada de uma mente aguçada e uma curiosidade insaciável. Seu intelecto destacava-se, mesmo entre os prodígios da família. Enquanto seus pais e irmãos mais velhos seguiam os passos tradicionais da advocacia, Blake, com sua mente inquisitiva, questionava as normas e desafiava a ordem estabelecida. A adolescência de Blake foi marcada por conflitos com a família, uma batalha constante entre sua natureza e o desejo dos Tate de manter a tradição e o prestígio. Sua aversão pelas regras pré-determinadas, entrelaçada com uma paixão pela justiça social, criou um abismo entre ela e seus pais, que viam sua rebeldia como uma ameaça ao legado da família.
Enquanto os irmãos mais velhos buscavam perfeição na advocacia, Blake encontrava refúgio nos livros e na exploração de suas próprias paixões intelectuais. Ela mergulhava profundamente nos estudos, alimentando sua mente com conhecimento e perspectivas que divergiam drasticamente das tradições familiares. Ao atingir a idade adulta, Blake desviou-se do caminho predestinado pela família. Optou por seguir uma carreira que refletisse sua paixão pela justiça, mas de uma maneira que desafiasse os moldes conservadores da advocacia da família. Enquanto os Tate acumulavam prestígio nas salas de tribunal, Blake dedicou-se a causas sociais e humanitárias, usando sua inteligência afiada para desmantelar injustiças em áreas menos exploradas pela linhagem.
A relação conturbada com os pais e irmãos permaneceu, mas Blake encontrou seu propósito e voz própria. A trajetória da jovem, agora uma mulher independente, continuou a desafiar as expectativas, deixando uma marca indelével não apenas na família Tate, mas também no mundo que ela escolheu redefinir com sua determinação. A desorganização é quase uma marca registrada de Blake, um reflexo visível de sua mente inquieta. Seu espaço pessoal muitas vezes é um caos organizado, onde papéis, livros e objetos aparentemente sem conexão coexistem em sua própria bagunça. No entanto, em meio ao aparente tumulto, Blake encontra a inspiração, como se a desordem fosse o solo fértil de suas ideias criativas.
O amor por uma boa bebida é uma constante na vida de Blake, uma paixão que serve como válvula de escape para as pressões do mundo. Seja apreciando um vinho refinado em um sofisticado evento social ou saboreando descontraidamente uma cerveja em um bar modesto, Blake encontra conforto e prazer nas sensações que o álcool proporciona. É como se cada gole fosse uma pausa necessária na vida agitada. No entanto, por trás da fachada de tensão e inclinação para a indulgência, Blake revela ter uma lealdade inabalável. Como amiga, ela é uma presença constante nos altos e baixos. Sua capacidade de se conectar com os outros vai além das aparências, e, em momentos de necessidade, Blake surge como um apoio sólido, capaz de oferecer apoio e suporte.
O ingresso de Blake na universidade marcou o início da vida adulta. Determinada a seguir seu próprio caminho, ela escolheu uma instituição que valorizava não apenas a excelência acadêmica, mas também o engajamento social. E foi durante uma dessas experiências universitárias que Blake cruzou o caminho de Harry, em uma animada festa organizada por estudantes. Harry, com sua aura magnética e sorriso envolvente, rapidamente capturou a atenção de Blake. Ele compartilhava seu entusiasmo por causas sociais e, ao mesmo tempo, tinha uma abordagem descontraída da vida que equilibrava a intensidade da jovem psicóloga em formação.
O romance entre Blake e Harry floresceu ao longo dos anos da graduação, desenvolvendo-se de forma apaixonada e profunda. Juntos, enfrentaram desafios acadêmicos, apoiaram-se mutuamente em momentos de incerteza e celebraram conquistas compartilhadas - como a publicação do primeiro livro de Blake. A relação deles tornou-se um local seguro em meio às expectativas familiares de Tate. Eles ainda esperavam que ela seguisse a tradição da família e que ao menos lhes desse um neto. O que Blake negava sempre.
No entanto, por trás da felicidade compartilhada, Blake enfrentava um dilema interno. O medo de repetir os erros de seus pais assombrava seus pensamentos, criando uma sombra sobre o amor que sentia por Harry. Ciente das implicações de uma relação duradoura e do potencial impacto em sua própria carreira, Blake hesitava em se entregar completamente à paixão que ardia em seu coração. Os dilemas éticos e as preocupações sobre a autonomia e independência pessoal permeavam os pensamentos de Blake. Ela questionava se era possível manter um relacionamento sem perder a própria identidade, sem se ver aprisionada por padrões familiares que ela tanto desafiara.
Os anos de graduação chegaram ao fim, e Blake, munida de um desejo ardente de fazer a diferença no mundo, decidiu firmar sua escolha. Optou por constituir seu próprio consultório de Psicologia, onde pudesse aplicar seus conhecimentos em prol do bem-estar emocional e mental dos outros - e abrindo mão de sua herança. Essa decisão representava não apenas uma escolha profissional, mas também um passo decisivo com os pais. Enquanto Blake se envolvia profundamente em sua prática, a vida pessoal também acontecia. Ela decidiu dar o próximo passo com Harry, com um anel reluzente e o coração pulsando com certeza, Blake pediu Harry em casamento. A resposta dele confirmou que aquele era o caminho certo, e eles decidiram selar sua união em uma cerimônia íntima no Chile, apenas os dois, em um cenário que espelhava o amor que sentiam.
No entanto, o dia que deveria ser marcado apenas por trouxe uma reviravolta inesperada. Pouco depois da cerimônia, uma notícia inesperada pairou sobre Blake: ela estava grávida, apesar dos métodos contraceptivos utilizados. O medo e a incerteza invadiram o coração de Blake, pois nunca havia imaginado ser mãe, e a ideia a assustava profundamente. Decidida a não contar a Harry até o final da viagem, Blake manteve em segredo a notícia enquanto ponderava sobre seu futuro. Ao chegarem em seu apartamento, ela revelou sua decisão de interromper a gravidez. Juntos, foram ao hospital para o procedimento, mas no último minuto, Blake hesitou. Uma mudança inexplicável ocorreu em seu interior, e ela decidiu seguir com a gestação.
Os nove meses que se seguiram foram marcados por um humor deprimido e uma profunda desconexão emocional por parte de Blake. Ela se distanciou de Harry, culpando-o por querer ser pai e abalada pelo medo do desconhecido. No entanto, quando a criança nasceu, uma linda menina, algo mudou. A experiência da maternidade, apesar dos desafios, trouxe uma transformação notável em Blake. Embora tenha enfrentado uma depressão pós-parto nos primeiros meses, uma manhã a trouxe para a realidade. Ela faria diferente. Enquanto acariciava o pequeno ser em seus braços, Blake percebeu que faria de tudo para proteger sua filha.
Com o tempo, Blake se dedicou cada vez mais à criança, revelando-se uma mãe atenciosa e amorosa. No primeiro aniversário da pequena, ela descobriu que não haveria amor maior na sua vida. O medo inicial havia sido substituído por um vínculo inquebrantável, e Blake sabia que estava apenas começando. Enquanto consolidava sua carreira como psicóloga, Blake adotou um equilíbrio habilidoso entre o consultório e os cuidados com a pequena. Cada desafio profissional era enfrentado com a mesma tenacidade que dedicava à sua filha. As noites de estudo e os dias ocupados no consultório eram equilibrados com momentos dedicados à educação e ao desenvolvimento da criança.
Além do consultório, Blake decidiu ampliar seu impacto e conhecimento, aceitando a oportunidade de dar aulas em uma universidade renomada. Essa escolha não apenas reforçou sua presença no campo acadêmico, mas também proporcionou um ambiente intelectual estimulante para sua própria evolução. Ela ficava cada vez menos em casa e quando estava, acabava por concentrar toda sua atenção na filha. Isso acabacou por criar uma distância palpável entre ela e Harry. À medida que a vida se desdobrava, o tempo dedicado ao relacionamento com Harry foi gradualmente reduzido. A casa que antes pulsava com a energia do casal agora se tornava silenciosa, permeada pela ausência de ambos.
Os diálogos tornaram-se escassos, e a conexão que uma vez os unira começou a desvanecer-se lentamente. À medida que o tempo avançava, a casa de Blake e Harry tornou-se um palco para tensões crescentes. A distância que se formara entre eles parecia expandir-se, alimentada pelas frustrações não expressas e pelas demandas de suas vidas ocupadas. Brigas recorrentes tornaram-se uma melodia que ressoava pelas paredes da casa, marcando um afastamento cada vez mais evidente. Blake, imersa em suas responsabilidades profissionais e maternais, começou a sentir o peso do estresse se acumulando. A exaustão que permeava seus dias acabou por transbordar para as interações com Harry. As conversas, antes cheias de cumplicidade, agora se tornavam debates acalorados,.
As noites insones, marcadas por pensamentos sobre o futuro do casamento, levaram Blake a uma escolha díficil. Ela se viu ponderando sobre as possíveis consequências de uma separação, considerando não apenas suas próprias necessidades, mas também o bem-estar de sua filha. O dilema entre seguir adiante sozinha ou tentar salvar o que restava do relacionamento tornou-se uma batalha interna constante. Mas ela o amava. O amava pelo modo como seu sorriso se formava no rosto. O amava por ser o melhor pai do mundo. O amava por não tê-la abandonado. O amava apenas por amá-lo. Então Blake percebeu, ela não o fazia mais feliz e quando isso se tornou claro, ela soube que não haveria outra escolha. Ela pediu o divórcio em uma manhã qualquer.
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auroraescritora · 9 months
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Update!
Oii, como vai? Finalmente consegui escrever alguma coisa. Por enquanto apenas vão sair as versões em inglês até que ambas as versões estejam no mesmo capítulo. Fiquei esse mês afastada porque surgiu uma surpresa. Consegui comprar meu primeiro apartamento! Então, está difícil para mim apenas me concentrar em escrever quando tenho que pensar em mil coisas ao mesmo tempo. A boa notícia é que vamos continuar com nossa história. Eu não prometo trazer atualizações toda a semana, mas prometo passar aqui de vez em quando. Você sempre pode me mandar uma ask ou uma mensagem. Sei que eu sumo de vez em quando, mas sempre dou uma olhada nas notificações. Assim, se você ficar com saudade, é só falar comigo. Estou pensando em oferecer uma mentoria criativa. Alguém tem interesse?
Enfim, a versão em inglês vai continuar a vir semanalmente e a em português vai ficar em pausa por algumas semanas. Logo voltaremos a nosso cronograma normal. Até logo e obrigada pela compreensão.
Hi, how are you? I finally got around to writing something. For now, only the English versions will be published until both versions are in the same chapter. I've been away for a month because I gotta a surprise. I managed to buy my first apartment! So it's hard for me to concentrate on only writing when I have to think about a thousand things at once. The good news is that we will continue with our story. I don't promise to bring you updates every week, but I do promise to stop by from time to time. You can always send me an ask or a message. I know I disappear from time to time, but I always check the notifications. So if you miss me, just let me know and send me an ask. I'm thinking of offering creative mentoring. Anyone interested?
Anyway, the English version will continue to come and the Portuguese version will be on hiatus for a few weeks. We'll get back to our normal schedule soon. See you later and thanks for understanding.
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DIÁRIO DE PLANEJAMENTO #5 - Expandindo a história
Oii, como vai? Hoje gostaria de dar um pausa e pensar sobre alguns detalhes que podem nos ajudar durante o desenvolvimento do enredo. Sim, aquela partezinha no meio que geralmente é onde as pessoas mais tem medo. Então, como você faz o desenvolvimento da sua história?
Nesses últimos tempos venho pensando muito em como faço essa parte da escrita e quais são as ferramentas que uso, e cheguei a uma conclusão simples. Uso muito pouco das coisas que indico para as pessoas. Porém, é preciso parcimônia.
Não sei a quanto tempo vocês escrevem, mas, eu, que estou nessa vida há mais de dez anos, sinto que quanto mais eu escrevo, menos eu preciso de ajuda ou artifícios. Não me entendam errado, estudar é essencial, e esse é o ponto, não? Estudar tanto ao ponto de não precisar se apoiar mais na teoria porque você já sabe aquilo de uma forma que está tatuado na sua mente?
Vocês conhecem quantas técnicas de escrita? Estrutura dos três atos? A estrutura clássica de narrativas? Contar e Mostrar? Jornada do herói? Eu uso apenas essas, apesar de saber que existem muitas outras. A questão é que eu estudo elas há tanto tempo que ficou fácil adequá-las ao que eu preciso. Assim, eu as quebro no meio, uso apenas algumas partes e outra vezes ignoro completamente o que elas me ensinaram. Afinal, elas estão ali para me auxiliar e eu me nego ser a prisioneira delas. Dessa forma, eu misturo tudo e crio algo somente meu.
È por isso que eu pergunto: a quanto tempo você escreve? Ou melhor, a quanto tempo você estuda técnicas narrativas e criativas e aplica o que aprendeu? 
É uma pergunta muito valida. Eu apenas queria deixar aqui esse pensamento, enquanto vou analisando meus próprios processos. Também percebi que nunca usei as listas que coloco no blog. Costumo fazê-las porque sei que pessoas tem dificuldades diferentes e assim, penso que posso ajudar a todos que precisarem. Isso é porque quando inicio uma história, gosto de descobrir quem eles são e o que querem. Minha história sempre começa com uma cena, um conceito ou às vezes, tentando desenvolver uma ideia até que ela chegue no ponto que eu queria dissertar, mas tem outras vezes, em que apenas quero deixar o enredo fluir e vejo no que dá. Às vezes, esse texto vai direto para o lixo, outras sai algo mais +18 e outras já consigo desenvolver algo que poderia ser o começo de uma boa história. Não gosto me limitar a nada, seja moral, psicológico ou físico. 
Meus enredos também vem de sonhos ou de uma imagem que me faz ter vontade de escrever sobre aquilo. O meu ponto aqui é, está tudo bem se certa cena ou história nunca forem publicas, faz parte do desenvolvimento de uma história, sabe? Tem vezes que não conseguimos nos conectar com nossos personagens ou você percebe no meio do caminho que o enrendo não tem futuro, e isso também está bom. Para mim, o problema real é ficar muito apegado a certos arcos narrativos ou cenas, achar que tudo está ruim ou que em outras vezes raras tudo está perfeito, se apaixonando por sua história.
Entretanto, o que o tempo me ensinou é que nada nunca é tão bom ou tão ruim e que vai depender muito do seu estado mental e humor. Não sei quantas vezes olhei para meu texto depois de alguns dias e ele estava bem melhor do que eu achava. Ele raramente parece pior do eu pensava antes, mas a gente nunca sabe, não é? É por isso que nesse momento ter um beta reader seria extremamente inteligente.
É sobre aquele preciosismo em achar que tudo está perfeito ou tudo está horrível, ter um par de olhos frescos é o que sua história precisa para dar aquele passo final em direção a conclusão da sua história, ou ao menos, em direção ao fim da primeira versão, o seu rascunho inicial. 
Estou sendo muito apressada? Talvez. Na verdade, eu te aconselho a ter um beta desde o início se for possível. Sabe aquele amigo que gosta das mesmas coisas que você e que tem o conhecimento e experiencia parecida com as suas, ou que sabe mais do que você? Esse é o beta ideal. Ele vai te dar a opinião pessoal dele e ainda, se ele for um bom amigo, vai ler seu texto e te indicar possíveis erros ou furos. 
O que eu mais acho útil em um beta é a visão dele sobre a história e as considerações dele sobre os capítulos. Como se a ação dos personagens faz sentido e se eles parecem muito fora de caráter de acordo com o início e a premissa da história. Não tem jeito, tem coisas que vão passar despercebidas, como seus erros ou o potencial que sua história ou certo conceito inserido nela pode ter. Várias das minhas história foram feitas assim, sobre assuntos que eu não tinha muito interesse, mas que daria uma boa história. 
Agora, se você se nega a pedir ajuda, esse é um bom momento para desenvolver o editor/revisor que há dentro de você. Porque, não sei se alguém te disse, escrever a história é apenas metade do esforço e se você quiser ter um texto bem redigido um revisão e edição serão essenciais.
Para essa parte da escrita, não faço uma revisão geral, mas eu de fato volto nas minhas anotações e procuro por inconsistências até o momento. Eu prefiro fazer agora quando ainda não chegamos ao ponto alto da história do que fazer isso na segunda versão onde passamos o pente fino no texto. Mas como fazer isso? Através de uma estrutura, buscando os pontos principais, como: cena incitante, chamado á aventura, verificar aliados e antagonistas, o objetivo ou arco do protagonista, suas vontades, necessidades, traumas e falhas, alguns pontos de conflito e clímax, ou analisando se falta algo no enredo, como se todos os personagens têm um arco na história, como está sua construção de mundo, se alguma parte parece apressada demais, se algum personagem não foi desenvolvido o suficiente e se temos o suficiente para concluir a história de forma satisfatória. 
Quer dizer, sempre estou fazendo essas perguntas durante o tempo todo a mim mesma, embora eu saiba que não é necessário. Assim, se você tiver um beta, você pode fazer essas perguntas para ele e continuar escrevendo sem problemas.
Para a proposta de desafio desse post gostaria de deixar o seguinte questionamento: como você escreve o desenvolvimento da sua história? Usa alguma técnica? Apenas se baseia em uma linha de acontecimentos até o final? Raramente chega até aqui? Isso acontecia comigo sempre, principalmente quando eu escrevia puramente por diversão.
Nossa caixa de perguntas está sempre aberta. Sugestões também são bem vindas. Achou algo interessante ou curiosos? Venha discutir conosco!
Até a próxima.  
POSTS ANTERIORES
Apresentação  
Dia 1 -   O início da ideia  
Dia 2 -   Visualizando as cenas  
Interlúdio -   Como eu NÃO Planejei meu Livro
Dia 3 -   Preparando a base  
Dia 4 -  Voltando aos clássicos
CONTRIBUIÇÕES
Como eu NÃO Planejei meu Livro, por @EGBRAGA  
***
Onde me encontrar:
https://escritoremaprendizado.tumblr.com/
https://desafiodeescritadiario.tumblr.com/
Me apoie se você puder:
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crystalsenergy · 1 year
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cristais para ajudar em questões difíceis de nosso mapa: Astrologia prática [parte 1][amor e sensação de não merecimento]
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cristais específicos para ajudar em questões difíceis de nosso mapa: Astrologia prática (parte 1)
amor e sensação de não merecimento/importância 💔🔄💖
vou tentar postar sobre dicas de cristais para esses pontos difíceis que tratei aqui. eles existem e precisamos cuidar deles. além de palavras, temos os cristais, que agem de forma mais "rápida" (com muitas aspas), no sentido de que nos ajudam por meio da energia deles, ou seja, é um plus energético muito bom, pois para de depender única e exclusivamente da gente para mudarmos, já que passamos a receber também a energia da Terra, de Gaia, que nos trouxe tantos presentes da natureza, como os cristais.
eu indico coisas que sei que funcionam porque já testei em mim ou porque sei que funcionarão em alguma medida, então espero que em vocês também funcione. no meu caso, sinto atuar muuuito forte especialmente os cristais que atuam no chakra cardíaco, como os de cor rosa e verde. acredito que seja por questões minhas mesmo, que venho passando. e ainda bem que eles podem nos ajudar!
importante: prefira pedras com "imperfeições", risquinhos, coisas que alguns dizem que tornam ela feia, mas na realidade essas manchinhas só mostram o quanto ela é natural.. e também refutam aquela ideia de que beleza é a perfeição. beleza também abarca a ideia de "imperfeições", de algo que não é puramente uma coisa. aém de que pedras muito perfeitas podem ser, na realidade, artificiais, não tendo efeito algum sobre você.
observação importante: não use o mesmo cristal todo dia. é extremamente importante você intercalar com outro ou simplesmente deixar de usar, se não tiver uma segunda opção. use o mesmo cristal por no máximo 4 dias, depois fique 3 com outro, e vá intercalando. ou use dia sim, dia não. ou, ainda melhor: use quando for trabalhar de forma consciente em suas questões.
digo que é bom não utilizar um cristal sem pausas pois ele precisa de "repouso", digamos assim. é a energia linda da natureza em troca com a nossa energia, esta que está sempre entrando em contato com tanta coisa ruim, não é? então a energia do cristal fica carregada e ela precisa de tempo para se recompor. o cristal faz uma troca energética conosco e é óbvio que ele precisa ser limpo.
para isso, é interessante colocá-lo na terra ou limpá-lo na Selenita, um outro cristal que muitas vezes é vendido em bastão para limpar outros cristais. como imagino que muitos não tenham Selenita, indico que a limpeza seja feita na terra. não falo da água corrente aqui e nem de sal grosso, pois essa técnica de limpeza de cristais é restrita, não se aplica a todos. então deixo isso para um post específico. em breve ensino melhor outras formas de limpá-los.
enfim, dito isso, vamos lá?
para as situações que falei neste post, indico os seguintes cristais:
1) AMAZONITA
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para mim, esse é o melhor cristal que tem para travamento emocional, abertura de seus sentimentos. isso porque ele traz uma expressão criativa, uma vontade de expressar, de falar do que você sente e guarda, isso porque além de atuar no 4º chakra, o cardíaco, ele também atua no 5º, o laríngeo (comunicação). e isso é ótimo. vira um combo muito bom. a depender da pessoa, isso vai se manifestar de algumas formas, como uma maior consciência do que a incomoda, a irrita, tudo dependendo do quanto de consciência estamos exercendo sobre nós mesmos.
esse cristal é extremamente lindo, tendo uns risquinhos que trazem a minha mente a ideia de um mar, não sei por que? é possível encontrá-la também na tonalidade mais forte, conforme primeira imagem.
2) QUARTZO ROSA
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é um cristal de muito amor, que traz uma energia de amor próprio, de um amor levinho, que é sensível e compreensível ao mesmo tempo. com sensível e compreensível quero dizer: você tem capacidade de amar e entender.
qual a importância disso, Paty? quando somos sensíveis e compreensíveis, temos capacidade abraçar as nossas vulnerabilidades e as dos outros com abertura (sensibilidade), e quando somos compreensivos, podemos entender o nosso tempo, o tempo do outro, as dificuldades nossas e dos outros com paciência, sem cobrar (compreensão), e ainda assim, amando. observação importante: dentro de relações abusivas e tóxicas é diferente no sentido de que você precisa se afastar disso, emane sim sensibilidade e compreensão, mas longe, está bem?
3) TURMALINA ROSA
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eu tenho esse cristal lindo e puro (a combinação de rosa e branco me remete a pureza), e ele tem uma energia de amor incondicional. de amor que entende, compreende, que é puro, que não deseja nada além do bem do outro. é uma energia muito boa para quem está ou esteve em relacionamentos desarmônicos, desequilibrados, abusivos (na área das amizades, amor, família), trazendo uma consciência do que é o amor e do porquê aquele tipo de relação não é útil a você.
óbvio, todo uso de cristal feito com consciência de que você tem algo a evoluir é ainda mais útil, pois a partir dessa consciência, somada à energia do cristal, você poderá ir acessando aos poucos outros níveis de suas dificuldades, que antes eram desapercebidas por você, invisíveis, escondidas. ok?
4) QUARTZO VERDE
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o quartzo verde transmite uma energia de cura e ao mesmo tempo de amor. um amor mais pacífico, calmo. é a cor do equilíbrio, inclusive ligado a saúde (física, especialmene). por isso, estando associado ao chakra do coração, traz aos poucos uma cura às suas questões emocionais e internas, além de uma tendência energética à saúde emocional.
tudo que falei neste post aqui remete a uma ideia: questões emocionais a serem lidadas.
problemas com a visão que você passa a ter de amor, por ter experienciado situações ruins na área dos relacionamentos oui por questões que você tende a lidar internamente, mesmo sem ter experienciado algo específico. e essas ideias distorcidas não se restringem à vida amorosa. o amor está (e deve estar) presente em todas as nossas relações. a diferença é a medida e a forma que ele se manifestará.
sentimentos de desamor, de não merecer amar, podem trazer dois cenários:
1) bloqueio e fechamento emocional para tudo, tornando a pessoa rude, sem tato emocional, amargurada, que não consegue colocar inclusive a sua criatividade para fora, pois tem um bloqueio de emoções atrapalhando que isso ocorra. digo isso da criatividade pois a energia criativa tem tudo a ver com expressão de nosso coração. só pensarmos em Leão, signo que rege a casa 5. Leão tem a ver com o CORAÇÃO. casa 5, com poder criativo, expressão. essa correspondência de chakra cardíaco e criatividade é importante, pois a falta de criatividade pode trazer inclusive uma estagnação na vida, pois a pessoa não consegue criar, sair do lugar. no aspecto mais emocional, traz bloqueio e fechamento para situações novas no sentido emocional, amoroso, no campo dos relacionamentos, além de falta de empatia com as situações alheias.
2) o outro cenário é o de hipersensibilidade. veja, não é uma sensibilidade, mas uma hipersensibilidade, o que muitas vezes pode trazer dificuldades em expressar os sentimentos, mas profunda sensibilidade para os do outro, como se isso sugasse você. a empatia é fundamental nesta vida, mas não podemos ter o desequilíbrio de entender somente a emoção do outro ou do ambiente, sentir, sentir, sentir, e pouco canalizar, expressar, pouco usar isso em algo construtivo.
em ambos os casos, vejo um cenário de medos, expressão travada. no 1º caso, indico especialmente turmalina rosa, quartzo verde. no 2º caso, indico principalmente amazonita, quartzo rosa. mas tais cristais podem utilizados em qualquer das situações. os quartzos verde e rosa, por vibrarem na mesma energia, podem ser utilizados JUNTOS. uma exceção à regra, já que não é interessante e nem inteligente utilizarmos mais de um cristal ao mesmo tempo, no mesmo local (na altura do peito, por exemplo).
como falei, estarei fazendo outras partes do post das repetições / palavras para posicionamentos difíceis e por conseguinte, outros posts de cristais.
beijosss, espero que tenha ajudado você de alguma forma!
qualquer coisa, ask/inbox está aberta. fique bem!
post autoral, assim como a maioria esmagadora dos meus posts nesse blog. por favor, respeite os direitos autorais.
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elefantebu · 2 years
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Lea Michele e o caso Funny Girl
Por Djenane Arraes
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Quando li a notícia de que o espetáculo da Broadway, Funny Girl, estava mal das pernas e que ninguém menos do que Lea Michele foi contratada para o papel principal para salvar o barco do naufrágio, eu ri. Deveria estar, naquele momento, escrevendo a minha tese de doutorado, mas fiz uma pausa para rir. O pessoal da internet logo encheu as redes sociais de memes, um melhor do que o outro. Os mais legais eram os que sacaneavam a Lea Michele e a fama de megera divinal suprema: pessoas do RH da companhia saindo correndo desesperadas, foto da Lea dizendo que ela compete com qualquer coisa que respire, bolsa de apostas abertas para ver em quanto tempo alguém do elenco surtaria traumatizado com as micro agressões e por aí vai. Eu ri tanto quanto na vez em que a própria Lea Michele não foi escalada. Oh, meu Deus! Imagine a quantidade de pratos quebrados?
Eu costumo dizer que o pessoal nas redes sociais aumenta o drama da realidade. E quanto aos jornalistas engajados? Aumentam também, e choram, e se vimitizam... ô pessoas chatas, meu pai do céu. Quando era estudante de jornalismo, lia livros que reuniam as crônicas de Paulo Francis, que seria cancelado nos dias de hoje, mas que, puxa vida, pessoa genial. Os estudantes e jovens jornalistas de hoje têm um bloqueio de mediocridade no cérebro, com todo respeito. Enfim, voltando ao assunto principal, depois de rir de todos os memes venho com a reflexão: choradeira à parte, Lea Michele merece a chance no papel.
Imagine uma pessoa obcecada com uma meta, fazendo audições contínuas pelo papel por mais de uma década? Eu diria que esse ser humano merece não apenas a oportunidade, como também a história deveria virar uma daqueles filmes de Sessão da Tarde: uma produção estilo Disney, com todos os ingredientes de dramalhão, e aquela trilha sonora genérica que tem o toque triunfal nos últimos minutos de cena, com a personagem principal sendo erguida pelos amigos que um dia a detestaram... e a imagem termina congelada na pessoa fazendo de cara de “eu venci”, só para fazer o publico chorar no final. Uau!
Sacanagens à parte, eu realmente penso que Lea Michele será uma boa Fanny Brice, até porque ela não tem outra opção que não o sucesso atuando como a personagem que consagrou Barbra Streisand. Aliás, você sabia que Fanny Brice foi uma atriz da Broadway? Uma real? Pois é. Eu assisti Glee, série que, como toda pessoa que vive neste mundo, e não numa bolha, não me deixou chocada com as piadas grosseiras e impróprias. Talvez a coisa que mais me chocou em Glee foi a tremenda falta de continuidade e de coerência de planejamento de roteiro. Como se paquidermes reprovados na aula de escrita criativa 101 fossem os responsáveis por aquilo. Mas esse também era, por mais incrível que pareça, um dos grandes marcos.
Glee tinha mais covers medíocres do que bons. Don’t Stop Believin era um cover medíocre! Por outro lado, tinha também personagens legais, e três atrizes com timbres de vozes lindos: Amber Riley, Naya Rivera e Lea Michele. O resto era quebra-galho. Minha personagem preferida foi Santana Lopez, e isso me fez sentir uma imensa simpatia por sua intérprete Naya Rivera (que Deus a tenha). Quanta ironia que Lea Michele tinha mais química em cena com Naya Rivera do que com o próprio Cory Monteith (que Deus o tenha)? Rachel Berry era detestável, e eu torcia para a personagem perder na vida. Eu queria que Mercedes Jones fosse a nova Beyoncé, que Santana Lopez fosse uma agente musical poderosa, e que Rachel Berry terminasse ensinando coral de escola tal como o medíocre professor William Schuester.
Eu desejaria o mesmo para a Lea Michele? Não mesmo. Seria um desperdício de talento. Lea Michele é uma figura controversa, como um espelho da personagem que a consagrou, mas estamos falando de mundo real aqui, de pessoas reais. E no mundo real, as posições de emprego deveriam ficar com as melhores pessoas para cada tipo de trabalho. Gosto muito de musicais, mas não sou nenhuma especialista em Broadway, conheço pouco, e desse mínimo penso que não há pessoa melhor para personificar Fanny Brice do que aquela que passou um terço da própria vida se preparando para tal.
Apesar de tudo, Lea Michele é uma baita cantora, com grande extensão vocal, afinada, com dicção limpa. Eu não tenho a menor vergonha de dizer que prefiro ouvi-la cantar Total Eclipce of The Heart do que a Bonnie Tyler. Como atriz, acho okay. Não a vejo ganhando Oscars, Tonys ou Emmys. Ela é okay, decora as falas (mesmo sem saber ler hahahaha), e entrega a cena. Já é mais do que muita gente prestigiada e celebrada por aí.
E quanto as microagressões? E quanto o comportamento de diva? E quanto ao cancelamento? Olha, eu só acredito na cultura do cancelamento quando há crimes envolvidos, como práticas contra crianças, mortes e ações de violência física. Eu acredito em cultura do cancelamento para sujeitos como Mark Salling (que o inferno o tenha), que deveriam ser apagados da história. Opiniões controversas, piadas de mal gosto ou a mais pura personalidade escrota deveriam receber direito de respostas, repreensões, uma chamada para a realidade, mas nunca deveriam fazer pessoas perderem meios de sustentação e tudo que suaram de forma limpa para conquistar (aqueles que conquistaram na base da sujeira, podem perder mesmo). Gente! Mundo real! Ninguém é virtuoso... ninguém é Jesus Cristo, mas todos se acham puros e atiram as pedras. Esse é o grande mal da atual geração, inclusive.
Lea Michele pode não ser a melhor pessoa do mundo, mas é alguém que entrega o trabalho. Algumas das polêmicas envolvendo o nome dela são as pitadas de pimenta que dão mais graça à história em curso. Há outras em que pessoas diretamente envolvidas e com poderes foram mais culpadas por não fazerem nada. Ficou a lição? Tomara que sim. Não sou uma fã dela, mas eu torço para que as coisas deem certo na peça musical Funny Girl. Imagine quantos empregos não serão salvos?
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itmeansautumn · 2 years
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* ✕ 。 • — você não ficou sabendo? Chyou “Autumn” Liu acabou de chegar em SG, vamos ser sinceros ela se parece muito com Ni Ni. você sabe, aquela que tem 36 anos e é conhecida por escritora? eu fiquei sabendo que ela pode ser disposta, criativa e atenciosa, mas também cínica, escapista e impaciente. só me pergunto o que o futuro reserva para ela.
Mora em Londres, cidade em que nasceu, mas passa muito tempo, muito tempo em SG, principalmente quando está trabalhando ou só quando quer passar algum tempo longe do caos de sua cidade natal
Sua “cabana” é na base dos alpes, mais afastada do centro, porque gosta do sossego para escrever, entretanto não é difícil encontrá-la andando por SG! Não importa se comprando algo que precisa, encarando vitrines das lojinhas, ou só batendo perna pela cidade.
É escritora de livros de romance, adora escrever sobre as próprias aventuras amorosas, a própria Taylor Swift da indústria. Também adora escrever a dos outros com twists pra deixar cada narração com carinha de nova, então, sério, quem quiser, ela AMA conversar!
Tem quatro cachorros (Baxter, Echo, Lucy e Elsa), e não vai pra lugar nenhum sem eles! Se pudesse carregava todos numa bolsinha, mas fisicamente é incapaz de fazê-lo, são os filhos que ela nunca teve.
Adotou Autumn, o significado do seu nome, como apelido pra quando as pessoas não entendem seu nome ou tem dificuldade para pronunciá-los.
Connections (qualquer gênero/idade a não ser que especificado):
melhores amigos sazonais: quando Chyou volta é como se a amizade com MUSE A tivesse dado pausa, a dupla não acha difícil retomar de onde pararam, e também não precisam de muito contato em momentos distantes pra fazer acontecer.
hora do chá: como uma boa inglesa, as cinco horas da tarde, Chyou tem em mãos uma boa xícara de chá e MUSE B ao seu lado, ao menos duas vezes na semana, na varanda da sua casa, na sala de estar de B, ou no café da cidade.
ex que terminaram mal: meses após o término, MUSE C encontrou um livro assinado por um nome bem conhecido pessoalmente. A sinopse era muito familiar, mas o conteúdo apresentado nem tanto, o que fez com que elu confrontasse Chyou sobre.
under her wing (para chars mais novos): de algum jeito, Chyou colocou as mãos nos rascunhos de ARTEMIS WAYLAND, encantada com o que viu, a escritora tenta fazer com que o/a/e jovem siga o mesmo caminho que ela, tentar encorajar de toda forma.
parceiros de caminhada: assim como Chyou, MUSE E adora as paisagens que só SG pode oferecer, ou de repente só realmente precisa fazer algum tipo de exercício. Começaram sem querer, todo dia tomavam a mesma rota, e por que não tornar a ‘tortura’ menos agonizante?
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joycepaiiva · 26 days
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Reza a lenda que 3 horas da manhã é o horário das almas. Pois bem, se 3horas da manhã de fato for o horário das almas elas são artísticas e criativas, ou absurdamente incômodas e revoltadas. Esse é o horário que minha criatividade aflora. Eu que tenho insônia desde os 12, leia douze, foi como pensei ao lembrar de como fala uma amiga carioca, aliás que sotaque impregnante. Passe um dia ao lado de um carioca e não absorva os maneirismos do sotaque e lhe darei os parabéns com louvor e merecimento de medalha. Enfim, insônia desde os douze anos de idade sofrendo de uma perturbação ávida que me faz levantar e escrever.  
As vezes sai um compilado de coisas que só faz sentido para mim, as vezes uma coisinha açucarada que faz minha mãe chorar, as vezes uma revolta de algo que eu já não consigo suportar aqui dentro.  
Hoje um mosquito me ronda desde as 19hrs da noite. Quando avistei o inseto enorme na parede fiz uma cena digna de filme de esquizofrenia, comecei a perseguir o bicho e narrar a perseguição como uma estratégia de guerra, pode rir à vontade, sou louca quando sozinha. Alvo detectado e fiz a minha primeira tentativa de ataque para preservar o sangue da nação que habita este quarto. Tentativa #1: Fail.  
De novo imobilizei o exército para deixar o inimigo a vontade e visualizá-lo. Com alvo novamente na mira identificamos que ele estava em território neutro: o teto! Em teto branco não se mexe, pois a marca da morte do inseto causa manchas difíceis de remover, este acordo foi ratificado pelo órgão mantenedor da paz e da boa ordem logo que me mudei em 2017.  
Uma nova estratégia foi definida pelo pelotão e então provocamos o inimigo ao tentar acertar uma bolinha de papel para que ele deixasse a zona neutra e pudéssemos atacá-lo. Tentativa #2: Fail.  
Acionamos então uma arma química para enfraquecer o inimigo, ligamos à tomada um veneno de mercado altamente eficaz e fedido. Nem os humanos conseguem suportar. Essa tentativa talvez tenha enfraquecido o inimigo, não sabemos com precisão, mas nessa hora rebaixei a patente do exército à infantaria devido ao insucesso com a batalha.  
Pausa na história para dizer que acabo de me dar conta de que adoro estratégias de guerra, desde jogar War a ponto de perder amizades, até nomear o meu grupo de amigos na faculdade de Comboio Ternura, me autodenominado Comandante e nomeado cada um dos meus amigos à uma patente – lembrar de tratar deste assunto em terapia-.  
Voltando ao caso de hoje a operação foi suspensa às 20h para jantar na casa dos meus pais. Retornando ao campo de guerra o quarto já estava empesteado com o cheiro da arma química e nenhum sinal do inimigo. Uma breve vitória.  
Onze horas e enfim todos os aparelhos foram desligados, finalizei um livro e comecei outro, à meia noite os livros foram devidamente fechados e as luzes apagadas, então o zumbido natural do meu cérebro que há 17 anos me atormenta começou.  
Entre meia noite e três da manhã pensei nas tarefas que não fiz hoje, me cobrei das que farei amanhã, repassei o check list de amanhã, lembrar de começar a ir para academia todo dia no mesmo horário, já não faz mais sentido ler Karl Marx porque isso me angustia, a crise climática está aí, devo largar os meus estudos e me dedicar a militância, Rita Von Hunty disse num vídeo que temos mais 5 anos apenas, deixei minha água com gás no congelador, quero fazer xixi, esqueci de responder o email da sótrackboa informando o dia em que quero usar meu ingresso, treinar redação em inglês, responder as pessoas que deixei no vácuo no whatssapp, porque te entendo? Mereço uma resposta, esqueça isso, essa semana tem terapia não vejo a hora, o que vou dizer? Preciso lavar roupa, pedir mais treino de glúteo meu treino acaba em 12 dias, comprar nachos se eu não usar o abacate amanhã vai estragar, tem pessoas vivendo como clásse média mas não deixaram de ser classe trabalhadora, é tão difícil sair da bolha e ser politizado de fato, entender que a esquerda está mais para direita do que nunca antes visto na história do Brasil, preciso ler mais Karl Marx, comprar um tenis bom de corrida, tem hamburgada de rua dia 19, comprar o ingresso, mandar as doações do RS pro correio, dar comida pro peixe de manhã só três bolinhas senão ele morre, como o peixe é feliz nesse aquário pequeno? Aquariano nato, que merda, mas Contardo Calligaris defende a vida interessante, e seu não for boa professora? Que medo da morte dos meus pais, pai nosso que estais nos céus santificado seja o vosso nome, se eu escrevesse meus pensamentos teria páginas e páginas sem sentido como no livro de James Joyce, eu queria escrever bem como James Joyce, amanhã terminar Gamsci e começar Alighieri, a ignorância é uma benção, instalar as lâmpadas no apê novo, a proposta não foi respondida, preciso alugar logo, correr e tomar sol vai me fazer bem, quero um sorvete mas também preciso emagrecer, tomei vinho de novo, recomeçar o alcool zero, meu deus acho que estou ansiosa, meu coração acelerou, não consigo dormir que merda, que calor, que saudade dele, e se eu tivesse estudado pra medicina? Tem formatura da prima em julho, escolher o vestido, eu quase não fechei o vestido no ultimo domingo, preciso emagrecer, hidratar o cabelo, ver a cirurgia dos olhos, será que precisa de anestesia? Eu queria uma anestesia pra dormir, mas também queria eliminar a necessidade de dormir, se eu não fizer um detox de instagram volto a ficar viciada, dois aniversários dia 18, home office na segunda é uma benção, se eu não me casar até os 35 anos vou ter que desistir de ter filhos, porque hoje em dia tem tanta criança com autismo? Talvez valha a pena assinar a folha de novo, que merda tô ouvindo o zumbindo do mosquito.  
Foi aí que o campo de guerra abriu novamente.  
O exército se levantou prontamente para exterminar o inimigo, olhos atentos, havaiana branca na mão -aliás aprendi com uma amiga supersticiosa que não se pode deixar o chinelo junto virado para a cama, pode ser que alguma alma queira encaixar os pés a noite e fique virado para cama te olhando, desde então não tive paz e venho compartilhar para que vocês experimentem mais essa perturbação- olhei em volta e nada nas paredes. Alvo não detectado.  
Saí do quarto, voltei, fechei a janela, sacudi os lençóis, rearrumei os travesseiros, nada.  
Novo cessar fogo, tentativa de dormir #2: Fail. Zumbido no ouvido.  
Outra vez levantei e nada do inimigo.  
Vim relatar as tentativas desse exército cansado porque me pareceu uma boa ideia, quem sabe. Penso agora que na psicanálise Freud diz que o inconsciente é a parte mais significativa dos processos mentais, porque influencia todo o modo de viver das pessoas. E as vezes o texto é só isso mesmo, uma frase no fim que dá algum sentido a todo o resto. 
Se um dia eu publicar um livro e lucrar alguma coisa renomeio este texto para Linhas de Munch II. Escrever com referências pode ser uma construção elitizada e excludente apenas para que uma parcela de intelectuais compreenda, então sempre pesquise as referências elas dão um novo sentido ao texto.  
Se isso fosse uma enquete no story do instagram você diria que é criatividade, esquizofrenia ou TDAH?  
No mais, 04h07 da manhã, ainda sem sono, não encontramos o mosquito, mas o zumbido do meu cérebro continua.  
Zumbido – Joyce Paiva  
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henview · 1 month
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The Tortured Poets Department: The Anthology
Taylor Swift, conhecida por suas incursões emocionais e introspectivas, entrega mais uma jornada sonora intensa em "The Tortured Poets Department: The Anthology". O álbum mergulha em uma atmosfera sombria, repleta de reflexões melancólicas e explosões de raiva contida.
Uma distinção notável em relação aos seus antecessores é a elevação na produção. Swift demonstra amadurecimento artístico ao aprimorar os elementos sonoros, resultando em uma experiência auditiva mais rica e envolvente. No entanto, a amplitude do álbum, com suas 31 faixas, pode sobrecarregar alguns ouvintes, destacando-se em um mercado onde a concisão muitas vezes prevalece.
Embora a produção seja, em sua maioria, minimalista e sofisticada, algumas faixas podem sucumbir à monotonia e repetição. Parte dessa crítica recai sobre Jack Antonoff, o principal produtor do álbum, e Taylor Swift, que juntos parecem ter encontrado uma zona de conforto criativa, resultando em momentos que carecem de novidade e impacto.
Além disso, certas escolhas líricas podem parecer desconectadas ou até mesmo imaturas para uma artista do calibre de Swift. Frases como "dormiu em meu colo como um golden retrieve tatuado" podem parecer deslocadas e subestimar a profundidade emocional que Swift geralmente incorpora em suas letras.
Em resumo, "The Tortured Poets Department: The Anthology" é uma obra que demonstra a complexidade e a profundidade do universo artístico de Taylor Swift, mas também sugere uma necessidade de pausa e reinvenção para evitar estagnação criativa. Enquanto alguns apreciarão a extensa exploração emocional oferecida pelas 31 faixas, outros podem ansiar por uma abordagem mais focada e refinada em projetos futuros.
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syntonylife · 3 months
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Caça às Ideias Inesperadas: Como Transformar Momentos Casuais em Fontes de Criatividade!
Adquiri o hábito fantástico de escrever assim que entro no metro. Não sei porquê, mas parece sempre ser o momento errado para ter uma ideia. Encontro-me rodeada de pessoas carregadas de sacos de compras e, apesar de me isolar com a minha música, alguém sempre me pede algo e impede-me de me concentrar no que gostaria. Depois chego a casa e, de repente, tudo desaparece! Não sei se também já…
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gazeta24br · 5 months
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Da descompressão à flexibilidade, cultivar hábitos saudáveis no trabalho é, mais do que nunca, essencial para o sucesso dos colaboradores e das organizações De acordo com recente estudo conduzido pela Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (USP), cerca de 25% dos brasileiros estão enfrentando a Síndrome de Burnout, atualmente. Essa porcentagem preocupante posiciona o Brasil como o segundo país com a maior prevalência dessa condição no cenário global. A situação torna-se ainda mais significativa à luz do reconhecimento, pela Organização Mundial da Saúde, de que os efeitos do estresse crônico decorrente do ritmo de trabalho intenso constituem uma forma de doença ocupacional. Tendo em vista este cenário, sob a ótica das empresas, priorizar a saúde dos colaboradores é uma iniciativa crucial para o sucesso e a sustentabilidade do negócio. Ao estabelecer parcerias estratégicas, como planos de saúde abrangentes, descontos em farmácias e acesso à teleorientação, as organizações não apenas oferecem benefícios tangíveis, mas também promovem uma cultura empresarial centrada no cuidado e na prevenção. Nesse sentido, há algumas práticas que podem ser introduzidas na cultura organizacional para permitir que os colaboradores tenham acesso a ambientes de trabalho mais saudáveis, confira quais são elas: 1 - Descompressão Introduzir práticas como a meditação, ginástica laboral e pausas programadas durante o expediente pode ser um catalisador para reduzir o estresse e melhorar a concentração dos colaboradores. Permitir momentos de descontração contribui não apenas para o equilíbrio mental, mas também para a produtividade, criando um ambiente mais saudável e propício à cooperação dos times. 2 - Promover relacionamentos positivos Mais do que o simples networking, estabelecer uma rede de ajuda e cooperação dentro da equipe cria um ambiente de apoio mútuo, fundamental para enfrentar desafios e promover um clima organizacional saudável. Investir em atividades que fortaleçam esses laços, como programas de mentoria e eventos sociais, pode contribuir significativamente para o bem-estar e a coesão da equipe. 3 - Flexibilidade de Horários A flexibilidade de horários é uma peça-chave para a saúde corporativa. Reconhecendo que certos compromissos são, de fato, inadiáveis, é vital reduzir a quantidade de reuniões que poderiam ser facilmente substituídas por comunicação escrita, por exemplo, proporcionando uma rotina mais flexível. Essa abordagem não apenas permite que os colaboradores gerenciem melhor seu tempo, mas também promove uma maior autonomia e equilíbrio entre vida profissional e pessoal. 4 - Nova propaganda de Eventos e Treinamentos Investir em uma nova roupagem ao divulgar eventos e treinamentos é essencial para manter o engajamento e o interesse dos colaboradores. Em 2024, as empresas podem buscar tornar essas atividades menos burocráticas e mais atrativas, explorando formatos interativos, tecnologias inovadoras e abordagens criativas de comunicação. Ao revitalizar a apresentação dessas oportunidades de desenvolvimento, as organizações podem inspirar uma participação mais ativa e entusiástica por parte dos colaboradores. 5 - Oferecer saúde como benefício 77% dos colaboradores consideram o plano de saúde o benefício mais importante do mercado, segundo a Robert Half, ficando à frente de auxílio alimentação, vale-transporte e outras benesses que integram o cenário corporativo. No entanto, apenas o plano, muitas vezes não é suficiente para sanar as demandas dos trabalhadores, sendo necessário saldos também para a compra de medicamentos e para investimentos em saúde preventiva, como academias e equipamentos esportivos. Ciente sobre a necessidade de amplitude e flexibilidade, a Niky - startup de benefícios flexíveis - disponibiliza um amplo portfólio de soluções ligadas à saúde e a outras áreas, que podem ser definidas pelos setores de RH a depender dos perfis dos colaboradores. Saiba mais em: https://www.niky.com.vc/
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yutanuts · 6 months
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Álbum do dia (14/12/23): Formula of Love: O+T=<3, TWICE
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Pop Latino, Hiphop, R&B e Synth Pop
O 3º álbum mais recente do TWICE, 'Formula of Love: O+T=<3', não apenas cativa com suas 17 faixas ecléticas, mas também revela a profundidade artística do grupo. Este álbum mergulha nos diversos estilos musicais enquanto oferece uma experiência sonora envolvente desde o primeiro acorde até a última nota. O que torna 'Formula of Love' ainda mais especial é o fato de que algumas membros contribuíram para a escrita de algumas das músicas, revelando não apenas a versatilidade vocal, mas também a expressão criativa individual dentro do grupo. Cada faixa deste álbum é uma peça única, destacando a amplitude de talento do TWICE e sua capacidade de contar histórias por meio de diferentes melodias e letras.
Scientist: A faixa inicial, com uma batida pulsante e letras intrigantes, desafia a ideia do amor como um experimento científico. As harmonias bem trabalhadas complementam a progressão da música, refletindo a precisão e a energia investigativa de um cientista. A produção musical, com elementos eletrônicos e sintetizados, cria um ambiente futurista que se alinha ao tema da canção, enquanto as transições dinâmicas entre os versos e o refrão refletem a jornada do autoconhecimento amoroso. (7,5/10)
Moonlight: Esta faixa transmite uma sensação etérea e suave, lembrando a tranquilidade de um momento sob a luz do luar. As letras poéticas e emotivas descrevem um sentimento delicado, e a música reflete essa ternura com uma melodia suave e calma. A produção acústica e suave, combinada com harmonias suaves, cria uma atmosfera serena que se encaixa perfeitamente com a mensagem romântica da música. E a ponte da música com a voz angelical da Mina e a voz poderosa da Jihyo foi o que realmente deu brilho na música. Enquanto Mina traz uma suavidade melódica e uma sensação etérea, Jihyo adiciona uma dose de emoção e força ao mesmo tempo. (8,5/10)
ICON: Com uma vibe mais ousada e uma batida vibrante, "ICON" celebra a individualidade e a autoconfiança. As letras destacam a força pessoal, e a produção energética, com elementos eletrônicos e uma batida contagiante, reflete essa determinação e autoestima. O rap da Chaeyoung em "ICON" traz uma reviravolta marcante na dinâmica da música. Sua entrada introduz uma mudança de ritmo e energia, adicionando camadas de vitalidade à faixa. Enquanto a música inicialmente estabelece uma atmosfera vibrante e confiante, o rap de Chaeyoung traz um elemento adicional de agilidade e atitude. A mudança no fluxo da melodia durante seu rap traz um novo dinamismo à faixa, oferecendo uma quebra interessante e uma pausa revigorante antes de voltar ao refrão. (8,5/10)
Cruel: Cruel tem uma vibe emocionalmente intensa, explorando um lado mais sombrio das emoções em um relacionamento. A música em si tem uma sensação de melancolia e intensidade, evidenciada pela instrumentação mais pesada e uma batida marcante. A faixa transmite um sentimento de conflito e angústia, refletindo a complexidade dos altos e baixos dentro de um relacionamento. Também destaca-se a transição fluida entre os diferentes momentos da música, contribuindo para uma atmosfera envolvente e emocional. Dahyun, ao escrever essa música, provavelmente trouxe suas próprias experiências e emoções para a composição. Sua contribuição pode ter influenciado a profundidade das letras e a forma como a música transmite a sensação de dor, incerteza e, por vezes, até uma certa brutalidade emocional inerente aos relacionamentos. A voz das integrantes durante a execução da música, combinada com a melodia intensa, transmite essa sensação de luta interna e vulnerabilidade. (9,5/10)
REAL YOU: Com uma vibe mais introspectiva, essa música mergulha nas vulnerabilidades de um relacionamento. A forma como a música é produzida complementa perfeitamente a vulnerabilidade expressa nas letras. A simplicidade da produção permite que os vocais das integrantes brilhem e transmitam emoção. A faixa cresce organicamente à medida que avança, adicionando camadas sutis de instrumentação que realçam o clima emocional da música. Os arranjos vocais são outro destaque da produção. A forma como as vozes das integrantes são equilibradas e harmonizadas destaca a profundidade e a emotividade das letras. A composição de Jihyo para "Real You" revelou uma profundidade emocional e uma perspectiva íntima sobre a autenticidade em relacionamentos. A música transmite uma mensagem poderosa sobre aceitar alguém exatamente como são, sem máscaras ou pretensões. (10/10)
F.I.L.A. (Fall in Love Again): A faixa reflete uma jornada de redescoberta do amor. A vibe é edificante, transmitindo uma sensação de esperança e positividade, como se estivesse encorajando a ideia de se apaixonar novamente, independente das dificuldades ou decepções do passado. Nayeon, trouxe sua própria visão sobre a busca pela paixão renovada e compartilhando essa narrativa por meio da melodia otimista da música. (10/10)
LAST WALTZ: É uma faixa que evoca uma sensação de nostalgia e reflexão. A faixa cria um ambiente sentimental, mergulhando em memórias e momentos passados. A atmosfera é suave, lembrando uma valsa lenta e emotiva, como o próprio nome sugere. A melodia é cativante, mas ao mesmo tempo melancólica, reforçando o tom emotivo da música. A instrumentação mais suave, com destaque para elementos de piano e sintetizadores suaves, contribui para criar essa atmosfera nostálgica. O ponto alto é a entrega da Jeongyeon e da Jihyo no pré-refrão. Elas conseguiram transmitir uma profundidade emocional significativa, refletindo a emotividade das letras. As vozes poderosas das integrantes contribuindo para a atmosfera emocionalmente carregada de "Last Waltz". (8/10)
REWIND (알고 싶지 않아): É uma faixa que mergulha nas emoções de um relacionamento, retratando o desejo de não voltar atrás, mesmo que seja tentador revisitar o passado. A música possui uma aura suave e melódica, onde a voz de Nayeon, Jihyo e Mina se destaca. Nayeon, conhecida por sua habilidade vocal versátil, entrega uma interpretação emotiva e expressiva na música "Rewind". Sua voz suave e controlada transmite a emoção por trás das letras, capturando a hesitação e a firmeza de seguir em frente. Jihyo, com sua poderosa voz, traz uma profundidade emocional à música. Sua entrega emotiva e técnica vocal se alinham à narrativa da música, transmitindo a determinação de seguir em frente, mesmo que seja difícil. Mina, reconhecida por sua voz suave e emotiva, adiciona camadas de delicadeza à faixa. Sua interpretação sutil traz uma sensação de vulnerabilidade, destacando a complexidade das emoções exploradas na letra. As letras de "Rewind" abordam o conflito entre seguir em frente e a tentação de reviver momentos passados. Expressam o desejo de seguir adiante, mesmo que isso signifique deixar para trás lembranças difíceis. A voz das integrantes, combinada com a melodia suave, transmite essa dualidade emocional de forma cativante, criando uma conexão emocional com os ouvintes. (10/10)
ESPRESSO: Com uma batida mais acelerada e letras que exploram a intensidade de um sentimento, essa música tem uma vibe contagiante. A produção é dinâmica, com elementos eletrônicos e uma melodia cativante que combina perfeitamente com a energia das vozes das integrantes. "ESPRESSO" é uma faixa que mergulha em um jogo de palavras e sentimentos, explorando um duplo sentido em sua letra. Ao mesmo tempo em que o título remete à bebida espresso, ele também é utilizado como uma metáfora para a intensidade de um relacionamento. A letra apresenta versos que podem ser interpretados de duas maneiras: uma referência direta à bebida espresso e, ao mesmo tempo, uma analogia para a intensidade dos sentimentos de amor. (9/10)
CACTUS (선인장): Essa música tem uma vibração otimista e edificante. Além disso é uma música notável, especialmente porque foi escrita por Jihyo. As letras refletem força e resiliência, comparando os desafios da vida com a resistência de um cacto no deserto. A mensagem é poderosa, destacando a ideia de se manter firme mesmo diante das adversidades. A voz de Nayeon e Tzuyu na ponte acrescenta uma dimensão especial à música. A transição suave e harmoniosa entre elas cria um contraste cativante com a energia das estrofes e refrões. Nayeon, com sua voz vibrante, e Tzuyu, com sua tonalidade suave, complementam-se perfeitamente, proporcionando uma sensação de determinação e confiança durante essa seção da música. (8,5/10)
PUSH & PULL: Com uma melodia envolvente e letras que retratam um relacionamento instável, essa música captura a dualidade de um amor complicado. A produção acompanha essa oscilação entre o "empurrar e puxar" das emoções. Na música, a voz de Jihyo traz uma profundidade emocional notável, transmitindo a intensidade dos sentimentos retratados na letra. Sua entrega vocal é poderosa, capturando a complexidade das emoções em jogo, alternando entre momentos de vulnerabilidade e determinação. Sua habilidade de transmitir emoções através de sua voz é evidente, adicionando uma camada emocional importante à música. Por outro lado, Sana e Dahyun também trazem elementos únicos à faixa. Sana contribui com sua voz suave e delicada, trazendo uma sensação de ternura que contrasta com a intensidade das emoções. Dahyun adiciona seu estilo característico, trazendo energia e dinamismo à música. (10/10)
HELLO: -
1,3,2: Com uma batida envolvente e letras que exploram a dinâmica de um relacionamento. Ela ressalta a dinâmica de amor e desentendimentos, representada pelos altos (1), baixos (3), e a tentativa de reconciliação (2). A música reflete isso tanto na sonoridade quanto nas letras. Jeongyeon, Mina, Tzuyu e outras integrantes desse grupo entregam uma performance vocal impressionante nesta música. Cada uma traz sua tonalidade única que se encaixa perfeitamente com a narrativa emocional da faixa. Jeongyeon, com sua voz mais rica e poderosa, transmite a intensidade dos momentos de conflito. Mina traz uma suavidade e emotividade incríveis, adicionando profundidade emocional. Tzuyu contribui com sua voz suave e melódica, transmitindo sensibilidade aos momentos mais reflexivos. A forma como essas integrantes se alternam na música - entre os momentos intensos e os mais suaves - cria uma representação sonora dos altos e baixos do relacionamento, que está também refletido nas letras. (9/10)
Candy: É uma música divertida que traz uma vibe animada e festiva. As letras exploram a sensação de estar apaixonado, fazendo uma analogia com o doce sabor de um relacionamento doce como um "candy". É uma faixa otimista que celebra os momentos felizes e leves de um romance. Momo, no início da música, traz uma introdução cativante e marcante. Sua voz possui um tom mais suave e sedutor que introduz perfeitamente a energia contagiante da música. Ela cria uma atmosfera envolvente desde o começo, preparando o terreno para a explosão de energia que a música traz ao longo da faixa. (10/10)
The Feels (Korean Version): -
The Feels: A versão original em inglês desta música mantém a essência romântica da versão coreana. A melodia é contagiante, com uma batida cativante que cria um ambiente animado e emocionante. Destaca-se a capacidade do grupo de transmitir a mesma emotividade e paixão tanto na versão coreana quanto na versão em inglês, mantendo a energia contagiante. (8/10)
SCIENTIST (R3HAB Remix): -
Nota Final:
9/10
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DIÁRIO DE PLANEJAMENTO, Interlúdio: Como eu NÃO Planejei meu Livro, por @egbraga
Olá, como vai? Hoje quero fazer uma resposta ao post da @gbraga, (vão lá e vejam o texto dela^^) ela fez uma contribuição ao nosso projeto, o que me gerou vários questionamentos e divagações. Então, hoje, farei algo diferente, algo parecido com um fluxo de consciência organizado.  Eu simplesmente adorei o texto dela, desde a experiência dela na escrita e como o processo dela se dá. Vou fazer alguns comentários, o que no fim se tornou algo muito mais sobre mim mesma do que sobre ela, já que apenas reparamos, somos impactados ou nos incomodamos com coisas que ressonam com nosso interior.
Na verdade, não tenho qualquer crítica negativa, foram coisas que me fazem lembrar dos meus primeiros anos no campo da criatividade. Eu já disse que sempre quis desenhar e nunca tiver o talento? É um tipo de inveja branca, porque sei que talento é nada mais que prática, uma prática que eu não tive a motivação de me empenhar. A diferença entre nós é que você é bem mais corajosa se aprofundando no mundo da escrita bem antes do que eu.
Sinceramente, você está indo muito bem. Não há certo ou errado na escrita, apenas desenvolvimento, ou às vezes, uma pausa que todo escritor merece tirar de tempos em tempos. É algo que eu finalmente entendi, já que se forçar a algo nunca é um bom sinal, e que no meu caso, foi um sinal de desespero e de burnout junto com a síndrome de impostor, sabe? Pensava se eu não escrever logo vão se esquecer de mim. Se eu não continuar, nunca vou terminar essa história. Até eu entender que isso está dentro da minha cabeça demorou anos.
E eu concordo completamente com você, não planejo minhas histórias até que eu sou forçada a fazer de qualquer jeito. Quer dizer, já fui jardineira e já fui arquiteta, hoje sou um misto dos dois. Gosto de ter uma ideia geral e ir escrevendo, o planejamento é culpa da minha memória de mosquito que sempre precisa ficar se relembrando das coisas. È apenas um lembrete para onde quero direcionar minha história.
Assim, não vejo a estrutura narrativa como algo engessado. Eu a uso para guiar minha escrita, sendo que eu posso mudar o rumo das coisas a qualquer momento. Se eu precisar adaptar algum acontecimento, é bem mais fácil se eu souber qual é o destino da minha história. O que é diferente de pegar uma estrutura e montar os passos de acordo com ela. Muitas vezes pulo várias etapas ou mudo a ordem de lugar. A estrutura complementa minha história e não, minha história é baseada em uma estrutura, sabe? É uma coisa louca, eu me acostumei tanto com estruturas narrativas que já escrevo com elas em mente sem precisar consultá-las ou colocar em detalhes no papel. Por exemplo, qual seria o arco desse personagem? Que tipo de ambientação preciso para que seja verossímil? Qual o plot principal? São pequenas coisas que facilitam a escrita das minhas história, assim, raramente corto cenas e apenas quando estou prestes a terminar a história me volto para as estruturas buscando algum furo narrativo ou algo que possa ter faltado.
Mas o que realmente são furos narrativos? É alguma cena que você não quer se aprofundar? Ou será aquele bloqueio criativo? Ou... ou outra coisa? Já que se você identificou o furo, será que é realmente um furo ou você apenas tem um certo... apego a suas palavras e não quer modificá-las? 
Falo isso porque eu fui uma dessa pessoa, nada podia ser modificado, nada poderia ser jogado fora. É só que... eu ficava tão orgulhosa com cada palavra que... eu virava a mulher intocável. O que era triste já que o trabalho das minhas betas era jogado fora. Mas, novamente, esse texto é sobre mim, mesmo que você tenha me feito lembrar desses tempos longínquos, há mais ou menos dez ou quinze anos. O importante a se notar é: ser jardineiro ou ser arquiteto, temos a tendência a mudar durante a vida, pois já fui os dois. No meu caso, se eu não me forçar um pouquinho, fico apenas na parte criativa e nunca termino minhas histórias. Então, talvez, maturidade seja ignorar as distrações ou ideias que ficam pipocando e fazer o que é preciso fazer., seja revisar, editar, jogar fora ou começa tudo de novo. Ou pelo menos é o que vem acontecendo nos últimos meses comigo. Ou, talvez apenas seja onde nossas prioridades se encaixam. Às vezes, os estudos e o trabalho serão mais importantes, e em outros casos, a arte. E está tudo bem. O importante é avançar.
Teve um trecho onde você fala que desenhar é como ar. Para mim é imaginar. Nem sempre é escrever, pois é muito demorado o processo de passar a imagem nos meus pensamentos para o papel. Já imaginar? É como um sonho, fácil e fluído, uma miragem, é como um filme onde eu sou a diretora, cinegrafista e editora. É tão fácil como respirar e tão leve como as nuvens. Se eu me deixar levar, fico o dia inteiro parada, apenas imaginando uma cena atrás da outra, montando dentro da minha cabeça os mais diversos enredos com começo, meio e fim. Talvez eu tenha feito isso uma ou duas vezes e perdido dias inteiros onde eu deveria ter gastado em outras coisas. É nesses momentos onde minha persona escritora e a persona planejadora se unem, aí quem perde é o meu editor interno que fala: “O que vocês estão fazendo? Como eu vou colocar tudo isso no papel?” No fim, isso serve mais como um exercício de escrita que em algumas vezes vai para um caderno de ideias que eu raramente consulto, mas se eu tiver a sorte de sonhar com minha história atual é a garantia de meses sem qualquer tipo de bloqueio criativo.
Ah, eu preciso mencionar minhas inspirações. Elas são diversas e nem sei mais de onde elas vêm. A primeira vem do Harry Potter, depois de alguns brasileiros, como Capitães de Areia, passando por alguns americanos, muitas fanfics em diversos fandoms e até em novels e bls. Apenas sei que preciso ler alguma coisa que envolva histórias e literatura todos os dias. Já mencionei a importância da leitura? O problema disso tudo é que costumo ler em inglês. Sendo que seu texto é tão bom quanto aquilo que você lê... como é que eu fico se eu esqueço de ler coisas no idioma que escrevo? Um texto um pouco mais pobre do que eu estava planejando. Esse é um pequeno lembrete para mim mesma. Leia livros em português! Não importa o gênero. Apenas leia!
Para encerrar gostaria de voltar ao assunto principal desse projeto, o planejamento. Gostaria, sinceramente, que vocês mantessem a mente aberta para as possibilidades. O planejamento não precisa ser algo engessado que vá te estagnar. Pois, para mim, é o exercício do “e se?” E se duas pessoas se conhecessem dessa forma? E se um mundo caótico visse a esperança ressurgir? No momento que começamos a pensar em nossas histórias já estamos planejando e no momento que começamos a formar nossa primeira cena já estamos escrevendo. Resolvi escrever esse texto porque a @egbraga me fez lembrar por qual razão comecei a escrever, sinto que temos muito em comum e consigo me ver nela, pois um dia também já pensei assim e escrevi assim. É muito nostálgico, o que me fez lembrar, nessa época eu me sentia muito sozinha, como se ninguém fosse me entender. Uma época onde havia poucos espaços assim que nos permitia compartilhar e receber apoio em troca, me fez relembrar porque comecei esse blog e por que ainda continuo aqui, mesmo com os trancos e barrancos da vida. Espero que todos se sintam bem-vindo nesse meu espaço e que isso te incentive a continuar escrevendo o tanto que me incentiva.
Até a próxima,
Ana.
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fricka13 · 9 months
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Esses dias ao olhar para paisagem nublada entre as persianas, enquanto sentia o vento gelado bater em meu rosto, eu me lembrei das soluções práticas que os humanos sugerem diante de problemas tão mais complexos.
Eu não me via mais sendo criativa e artística. Eu não sentia o mesmo ânimo para passear. Eu não me arrumava mais, eu via as garotas mais jovens com delineador e brilho e eu só pensava "porque eu não sinto ânimo, mais, de me ver assim?".
Eu chorava quase todos os dias. Eu sentia dor de cabeça, cansaço, desânimo.
Eu sai da minha mente, e me sentei a minha frente. Eu me olhei, dentro de meus próprios olhos, segurei em minhas mãos e uma lágrima caiu. Eu conseguia visualizar meus olhos tão brilhosos quanto uma constelação, de tanta água e esperança que havia.
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Eu inspirei, e dei uma pausa por uns dois segundos. Eu me perguntei:
- o que é que você mais precisa agora?
E eu já sabia, que eu iria responder aquilo:
- eu só quero,
voltar,
a sentir.
Algo.
Era tão prático e ao mesmo tempo, tão complexo. Seria possível encontrar um anteparo que pudesse, fielmente, se envolver como um casulo em minha obscuridade, e permitir que ela se libertasse, como uma borboleta? Simples, natural e motivador.
- (Fricka)
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abajuramarelo · 11 months
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Mudanças são inevitáveis
04/07/23
Uma borboleta pousou em mim no domingo (02). Fiquei pensativa atrás de um significado místico para um ato tão improvável de acontecer no meio de uma cidade de pedra. Alguns diriam que foi o acaso, mas um ato tão improvável desses não poderia ser acaso, então pesquisei no Google o significado e me fez refletir sobre um surgimento de um novo lado meu. Me trazendo as seguintes indagações: onde eu me vejo no futuro? O que essa borboleta está manifestando? Quais os meus objetivos?
Perguntas que não faço ideia da resposta, mas seguirei vivendo o presente, tentarei dar mais valor a certas coisas e aproveitar cada segundo de cada dia, principalmente os momentos menores e mais simples da vida. Faz tempo que não faço isso, dar uma pausa na rotina e apreciar minha existência.
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A cor da borboleta era amarela (ou ela nem é uma borboleta?), o que na pesquisa do Google indica criatividade e empatia.
Se uma borboleta amarela chegar perto de você, pode ser que sua alma seja criativa e solidária.
Ter que usar suas forças criativas para melhorar a si mesmo ou ajudar quem precisa.
Era o que estava escrito na pesquisa, juro que ontem me senti super produtiva, fiz coisas que estava adiando para serem feitas, hoje também…
Achei que era um sinal para viver mais…
Dois padrões que eu estava seguindo acabou de ser quebrado kkkk o de tr4nsar com 2 desconhecidos por mês e o de tr4nsar menstruada que já tava rolando desde novembro do ano passado.
Hoje por motivos de curiosidade, assinei o tinder gold só para ver aquele 99+ de curtidas, descobri que foram 3 mil curtidas kkkk aiai a validação de gostosa que eu sempre gosto de ter…
Ontem eu vi o PHA no tinder com uma tag não-monogamia ética, gente, sério, perseguição… ultimamente parece que qualquer pessoa que eu ando afim está em um relacionamento não monogâmico, já não basta LP…
Mas vamos falar do PHA, conheci em 2019, na fila da bilheteria para assistir bacurau no único cineteatro de rua da cidade, deve ser incrível ter uma cinemateca, mas aqui não tem, então o único possível rolê cult é ir no cineteatro… naquela época, eu estava apaixonada pelo meu amigo que não tinha nenhum interesse em mim (graças a Deus) TF, bacurau havia se tornado uma febre, todo mundo queria ver, assim como eu, então teve fila enorme, e quem estava na minha frente na fila? Isso mesmo, PHA, como se fosse destino conhecê-lo, estar naquela fila naquele momento, a sensação que tive era de que aquele cara na minha frente entraria na minha vida, eu sempre tenho essa sensação quando encontro algumas pessoas, nem todas eu sinto, apenas as mais importantes ou marcantes, até agora o LP foi o último a me causar essa sensação no momento que o conheci… mas vamos falar de PHA, uma relação que talvez nunca saia da minha cabeça… naquele dia, PHA e eu começamos a conversar, não lembro dos detalhes, mas do nada estávamos conversando, não posso negar, acho ele lindo, mas estranho, só que lindo, carinha de esquerdo macho do jeito que eu gosto. Trocamos ideia por uma hora praticamente, a fila demorou e ele tinha que ir pro trabalho, e nem tinha chegado a nossa vez, eu por ser uma pessoa muito querida e gente boa, falei que podia comprar os ingressos para ele e tal e depois ele me passava o valor (era tipo 6 reais) kkkkk ele concordou e foi embora, comprei os ingressos de todo mundo, os dele que eram 4 e os meus que eram 2, para mim e para o TF. Por eu estar super apaixonadinha no TF, eu não dei muita moral pro PHA, só reparei no quanto ele era lindo e ao mesmo tempo estranho. O “estranho” aqui no caso é só pra falar que não é padrão hétero top, são de pessoas assim que eu gosto, fora do padrão, se bem que LP tem uma beleza hétero padrão, só que ele não é nada padrão, mas ele é. Inclusive WS o viu no sábado e recebi o aval dele de que o LP é um gostoso. Ele é mesmo. Voltando ao PHA, que no caso seria PA, porém ia dar conflito com o PA, então já que ele tem nome composto, vai ficar PHA. Comprei os ingressos, isso era de tarde, a sessão do filme era só 20h, então voltei pra casa, para me arrumar e poder ver o TF, o meu maior agradecimento a esse ser superior que todo mundo chama de Deus, é nunca ter beijado o TF e a minha paixão nunca ter sido correspondida, isso é até engraçado né, mas foi livramento.
Um pouco antes das 20h, chego com TF, há uma fila para entrar, a sessão estava esgotada, toda a bolha cult da minha cidade estava lá, e eu conhecia todo mundo. PHA me passou o número dele e trocamos mensagem, ele havia mandado o comprovante dos ingressos e tal e tinha que pegar os ingressos comigo, quem tinha pago era a namorada dele, que chegou junto a ele para pegar os ingressos comigo, naquele momento só pensei droga, ele namora, mas eu tava com o TF, então não liguei muito, a namorada parecia sentir ciúmes de mim por um instante até ela perceber que eu tava com o TF, o ciúmes se foi automaticamente kkkkk nada como uma companhia masculina para acharem que a gente era um casal, sendo que nunca saímos da amizade (amém). Nosso primeiro contato foi basicamente isso, ele agradeceu os ingressos e tal e nossos caminhos cruzados só voltaria a se cruzar novamente ano passado.
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(Os caminhos se cruzando) kkkkkkk
Tentei até colocar um grau de distância nesse gráfico improvisado que criei. Antes um desconhecido, por 3 anos alguém que eu tinha o número salvo, e depois de 2022, um querido colega. Então vamos para o segundo cruzamento de caminhos que nos deixou mais próximos, mas ainda sim, distantes. Primeiro dia de aula, a matéria era direção de arte, booom, ele entra na sala… a primeiro instante meu pensamento foi: “eu já vi esse menino em algum lugar, que menino bonito, mas de onde que eu conheço ele?”, 3 anos é muito tempo para lembrar da feição de alguém que só havia trocado ideia uma única vez… então, como a minha memória é de elefante, lembrei dele (mentira, criaram um grupo no wpp da disciplina e estranhamente eu já tinha o número dele salvo nos meus Contatos e eu fiquei ué, por ser uma grande acumuladora, eu não havia apagado a conversa e li, não era muita coisa, mas aí associei), no fim da aula, tinha que já montar um grupo, adivinha com quem eu fui conversar para fazer o grupo, com ele né, a gente começou a conversar e ele se lembrou de mim como a moça gentil da fila de bacurau. Descrever o encontro com o PHA é bem mais interessante que escrever apenas: dei match no tinder. Não querendo desvalorizar a forma mais fácil de conhecer alguém, mas conhecer ao acaso do destino a pessoa, muito mais interessante para a história. Ele topou fazer grupo comigo, então começamos a conversar, a trocar ideia, a interagir, porém ele é low profile, não tem nem Instagram, tipo ele usa Instagram do amigo pra ver as coisas, sério, nem pra criar uma conta ele fez, mas tá. Naquele momento eu não sabia se ele estava namorando ou não, mas sondei e descobri que estava, já supus que era monogâmico né, porque a primeira coisa que não-monogâmicos fazem é evidenciar que não são monogâmicos kkkkkkkkkk aí tá, interagindo com o PHA naquele semestre me fez perceber que ele é insuportável kkkkkkk tipo, não sei explicar, ele é viciado em jogos de tabuleiro, trabalha no IBGE, e é um chato, mentira, ele só me parecia muito aquariano, sabe aquele tipo de pessoa que arranja uma problematização para tudo, é uma especie de desconstrução que me lembra o LD, meu amigo que só me faz passar raiva na presença dele, e olha que eu sou de libra, mas aquarianos é o signo de ar que eu menos gosto, já geminianos me dou bem, o que mais tenho são amigos geminianos, além é claro de estar apaixonada por um geminiano, o LP, que não acredita em signos, mas ele é puro suco de geminiano. Tirando esse detalhe, PHA é legal, só não recomendo fazer trabalho de faculdade com ele. Ainda mais direção de arte quando só eu tinha apelo estético. Deve ser por isso que não deu certo, mas no final foi okay, apresentamos o trabalho e tudo certo, peguei umas matérias com ele depois, só que não me aproximei tanto. Até ontem, quando eu perguntei desde quando ele era não-mono, aí ele resolveu me dar um breve resumo do namoro dele kkkk
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