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#Miya Deu
claudiosuenaga · 2 years
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No Santuário Amakashinimasu-jinja, consagrado à Imperatriz Suiko, a primeira mulher a ascender ao Trono do Japão
Por Cláudio Tsuyoshi Suenaga (texto e fotos)
O santuário xintoísta (jinja) Amakashinimasu está localizado na colina (de apenas 148 metros de altura) Amakashi-no-Oka no vilarejo (mura) de Asuka, condado de Takaichi-gun, Prefeitura de Nara (626 Toyoura, Asuka, Takaichi District, Nara 634-0107). Era um Shikinai-sha (santuário listado nas antigas leis de Engishiki, livro japonês de leis e normas completado em 927 d.C.) e foi categorizado como um santuário de aldeia no antigo ranking de santuários.
O santuário é consagrado à primeira mulher a ascender ao Trono do Crisântemo, a Imperatriz Suiko (554-628, que reinou a partir de 592), o 33° Imperador do Japão.
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A Imperatriz Suiko, a primeira mulher a ascender ao Trono do Japão. Pintura de autor desconhecido.
O Amakashinimasu-jinja está localizado logo atrás do Toyurano-miya, o palácio onde Suiko foi entronizada, e topograficamente fica na área sinuosa do rio Asuka. Diz-se que a própria Suiko andou sobre os paralelepípedos desgastados que remanescem aqui, onde os pilares ficavam.
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Toyurano-miya, o palácio onde Suiko foi entronizada.
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Aqui se pode ver os restos da fundação original do palácio.
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Sobre estes paralelepípedos desgastados que remanescem teria caminhado a Imperatriz Suiko. Foto: https://asuka-japan-heritage.jp/global/en/suiko/detail/toyuramiyaato_s.html
Suiko, a segunda filha do Imperador Kimmei (509-571, que reinou a partir de 539) com Soga no Kitashihime, casou-se com o Imperador Bidatsu (538-585, que reinou a partir de 561) quando tinha 18 anos.
Maruyama (Montanha Redonda), em Asuka, no sul de Nara, o maior kofun de Nara e o sexto maior kofun, ou antigo túmulo, de todo o Japão, seria um dos locais de descanso do Imperador Kimmei, e de sua consorte Soga no Kitashihime, pais da Imperatriz Suiko. Os restos mortais de Kimmei e Kitashihime, contudo, não estariam em Maruyama, mas no Kimmei Tenno-ryo em Asuka. O Nihon Shoki afirma que quando Suiko enterrou novamente sua mãe, ela fez uma prece na estrada em Karu (agora Ogaru, Kashihara). Mas o livro não dá a localização do mausoléu.
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Foto que tirei do kofun de Maruyama, que mede 318 metros de comprimento e 21 metros de altura e apresenta um formato típico de buraco de fechadura ou jarra de maná, visto do alto.
Após a morte de Bidatsu, Yōmei (540-587, irmão de Suiko) chegou ao poder, mas morreu cerca de dois anos depois. Uma luta pelo poder se seguiu entre os clãs Soga e Mononobe, com os Soga apoiando o príncipe Hatsusebe, e os Mononobe apoiando o príncipe Anahobe. Na Batalha de Shigisan, os Mononobe foram derrotados, e assim o príncipe Hatsusebe é coroado Imperador Sushun em 587.
No entanto, Sushun começou a ressentir-se do poder de Soga no Umako (551-626), que ajudou a promover o budismo no Japão empregando imigrantes vindos da China e Coreia, e que provavelmente foi enterrado no kofun de Ishibutai, também na cidade de Asuka, em Nara, a maior estrutura megalítica do Japão, a qual pude visitar e pesquisar pessoalmente. Confira:
Soga no Umako, talvez por medo de que Sushun viesse a atacar primeiro, mandou Yamatoaya no Ataikoma assassiná-lo em 592. Quando lhe pediram para aceitar o trono para preencher o vácuo de poder que se abriu, Suiko tornou-se em 593 a primeira de várias imperatrizes, que são assim escolhidas para evitar uma luta sangrenta pelo poder.
Ela é ali uma shusaijin (principal divindade consagrada) entre as demais: Hachiman-gu no kami (deus do arco e flecha e da guerra), Amaterasu-ōmikami ("a Grande Deusa Augusta que Ilumina o Céu", da qual o Imperador do Japão diz ser um descendente direto), Yatagarasu no kami (o "Corvo de Três Patas Mensageiro do Céu") e Sumiyoshi Daimyojin ("Grande Divindade Brilhante").
Magatsuhi no kami (Maga significa "desastre", tsu significa "de", e hi significa "espírito divino", ou seja, "deus do desastre") e Naobi no kami (divindades de purificação e remoção de calamidades) são as divindades originais, conforme mencionado no Gogun Jinja-ki (Registro de Santuários em Cinco Condados). Foi logo após o Período Edo (1603-1868) que a Imperatriz Suiko foi consagrada como um shusaijin. Diz-se que este santuário foi fundado por Takenouchi no Sukune, também chamado Takeshiuchi no Sukune (64-344), um estadista e herói lendário da História do Japão, adorado como um deus no xintoísmo.
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Takenouchi no Sukune desenhado por Kikuchi Yosai.
Takenouchi no Sukune era descendente do Imperador Kōgen (273-158 a.C.), o 8º Imperador do Japão. Takenouchi serviu a pelo menos cinco imperadores lendários (Keiko, Seimu, Chuai, Ojin e Nintoku), mas é mais conhecido por seu serviço como primeiro-ministro da Sesshō Jingū (Sesshō era o título dado a um regente nomeado para ajudar um imperador ou uma imperatriz até atingir a idade adulta), quando ajudou a Imperatriz-consorte Jingū (169-269) a preparar a invasão ao Reino de Silla. Pouco depois, Takenouchi foi acusado de traição. Ele foi submetido ao Kukatachi (uma forma de julgar colocando a mão em água fervente) para provar sua inocência.
A colina Amakashi-no-oka é o lugar onde a prova do Kukatachi era conduzida nos tempos antigos. Por isso o santuário é descrito como Yugisho no Kami ("o deus dos testemunhos com água fervente") no Gogun Jinja-ki (Registro de Santuários em Cinco Condados), escrito no período medieval.
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O cartaz diz: "Kugatachi, Julgamento nos Tempos Antigos".
Além de ter prestado serviços militares a esses imperadores, Takenouchi no Sukune era também um Saniwa (médium espiritual). A lenda diz que por ter bebido água diariamente de um poço sagrado, viveu até os 280 anos de idade. Vinte e oito clãs japoneses afirmam ser descendentes dele, incluindo os clãs Ki, Katsuragi, Heguri, Kose e Soga.
Takenouchi no Sukune é avô de Takenouchi no Matori, também chamado de Heguri no Matori, ministro da corte do Japão durante o Período Kofun (250 a 538 d.C.), que redigiu em uma mistura de caracteres japoneses e chineses a partir de documentos originais milenares escritos em Jindai Mōji ("a escrita da época dos deuses"), os controversos manuscritos Takenouchi Monjo, que conta uma história apócrifa não só do Japão como da humanidade, desde o início da criação até o surgimento do cristianismo, e antes dos registros do Kojiki (o livro mais antigo sobre a história do Japão) e do Nihon Shoki (Crônicas do Japão, o segundo livro mais antigo sobre a história do Japão). Os documentos de Takenouchi foram preservados pela família deste, de geração em geração, e mantidos dentro do Santuário Kousokoutai Jingu, na cidade de Ibaraki-shi, Prefeitura de Ibaraki, ate que em 1935, Kiyomaro Takeuchi, o caçula de uma estirpe de sacerdotes xintoístas, os descobriu.
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Parte do que seriam os documentos Takenouchi Monjo originais contando a história da presença de Jesus Cristo no Japão.
De tão explosivos e controversos, o governo japonês ordenou que os documentos Takenouchi Monjo fossem trancados em um museu em Tóquio e mantidos longe da vista do público. Durante a Segunda Guerra Mundial, Tóquio foi severamente bombardeada e o museu com todos os documentos foi supostamente destruído. Felizmente, a família Takeuchi havia feito cópias dos documentos antes de entregá-los ao governo. São essas cópias preservadas que podem ser vistas no Santuário Kousokoutai Jingu.
Os manuscritos Takenouchi falam de uma Era Dourada em nosso passado remoto em que a humanidade vivia em paz e harmonia, unida sob o governo mundial do filho de um Deus Supremo, e cuja sede estava localizada nas montanhas de Hida, ou Alpes setentrionais, uma cordilheira que atravessa as províncias de Nagano, Toyama e Gifu. O Santuário Kousokoutai Jingu era o mais sagrado de todos, tanto que todas as cinco raças da humanidade visitavam o santuário para celebrar um festival anual, e muitos grandes líderes espirituais o teriam frequentado para estudos e aperfeiçoamento espiritual, entre eles Moisés, Buda, Lao Tsé, Confúcio, Mêncio, Jesus Cristo e Mohammed.
Os documentos afirmam que Sumera-Mikoto, uma antiga palavra japonesa para "Filho do Sol", uma vez que os imperadores descenderiam do Deus Sol, fazia frequentes excursões por todo o mundo a bordo de um "navio voador" chamado Ameno-ukifune ("navio flutuante"). Os locais onde estes navios desembarcaram foram denominados "hane" ("ventos"), daí que muitos lugares no Japão tenham nomes que incluem a palavra "hane", como o Aeroporto de Haneda, em Tóquio.
Como os Jindai Mōji são uma invenção que data, no máximo, da época de Kamakura (1192-1333), ou seja, sua inexistência antes dessa data é corroborada pelas obras mais antigas do Japão, como os já mencionados Kojiki e Nihonshoki, que descrevem a chegada e a adoção da escrita chinesa em um arquipélago japonês que não tinha escrita, toda a credibilidade dos documentos Takenouchi Monjo fica comprometida. Ademais, a transcrição a partir dos originais foi feita por ninguém menos do que o astroarqueólogo e ufólogo Wado Kosaka (1947-2002), que não se fez de rogado e incluiu descrições de como os ancestrais da raça humana vieram do espaço sideral, do que aconteceu com a Atlântida, e, claro, onde Jesus Cristo terminou sua vida. O especialista em religião da Universidade de Quioto, Toji Kamata, classificou os documentos de “fakelore”.
Mas voltando ao Amakashinimasu-jinja, há um megálito em seu recinto, uma pedra gigantesca em forma de placa de gnaisse com 3 metros de altura chamada Tateishi. Há um buraco na frente dela, e o caldeirão usado para os rituais é colocado nesta parte. Ainda nos dias atuais, uma cerimônia chamada Meishintanyu Shinji é realizada no mês de abril.
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O Tateishi, um megático de gnaisse de 3 metros de altura, envolto pela corda shimenawa, um resquício da influência do judaísmo no Japão.
Conforme explico em meu livro recém-lançado pela Editora Revista Enigmas, As Raízes Hebraicas da Terra do Sol Nascente: O Povo Japonês Seria uma das Dez Tribos Perdidas de Israel?, na religião xintoísta há o costume de cercar um local sagrado com uma corda chamada shimenawa, que tem pedaços de papel branco inseridos ao longo da borda inferior da corda. A corda shimenawa é definida como limite. A Bíblia diz que quando Moisés recebeu os Dez Mandamentos de Deus no Monte Sinai, ele “estabeleceu limites” em torno dele para os israelitas não se aproximarem (Êxodo 19:12). Embora a natureza desses “limites” não seja conhecida, cordas podem ter sido usadas. A corda japonesa shimenawa pode então ser um costume originário do tempo de Moisés. O padrão em ziguezague de papéis brancos inseridos ao longo da corda remete aos trovões no Monte Sinai.
Saiba mais em meu quinto e mais novo livro
AS RAÍZES HEBRAICAS DA TERRA DO SOL NASCENTE: O POVO JAPONÊS SERIA UMA DAS DEZ TRIBOS PERDIDAS DE ISRAEL?
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Sinopse: Algumas das maiores influências do Japão vieram de contatos com hebreus. Não só os mitos de origem, a genealogia divina, os rituais e os costumes são semelhantes, como a estrutura dos santuários xintoístas é equivalente ao Templo de Jerusalém, e o Mikoshi (santuário xintoísta portátil transportado em festas) é assaz parecido com a Arca da Aliança em tamanho e forma. Arca que muitos garantem estar escondida no Monte Tsurugi, na ilha de Shikoku, província de Tokushima. Além disso, na língua japonesa existem várias palavras hebraicas com a mesma pronúncia e o mesmo significado. Mas haveria algum fundamento na teoria da ancestralidade comum nipo-judaica, surgida no começo do século XVII, que afirma que o povo japonês pertence às Doze Tribos de Israel? Teriam os japoneses sangue hebreu correndo em suas veias? Seria esse o motivo de muitos judeus estarem discretamente adquirindo terras em várias partes do Japão? Você irá saber as respostas para tudo isso e muito mais ao refazer conosco o percurso milenar de judeus que ajudaram a forjar tanto o Japão antigo como o de hoje.
FRETE GRÁTIS PARA TODO O BRASIL. ENCOMENDE AGORA MESMO O SEU EXEMPLAR. VOCÊ NÃO PODE DEIXAR DE LER:
Assista ao documentário Hebreus no Japão, produzido, editado, apresentado e narrado pelo editor André de Pierre, com roteiro de Cláudio Suenaga, sobre o seu livro As Raízes Hebraicas da Terra do Sol Nascente: O Povo Japonês Seria uma das Dez Tribos Perdidas de Israel?:
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rhiezus · 4 years
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(75) Did You Like Swinging As A Child? Do You Still Get Excited When You See A Swing Set? / (59) Coffee Or Tea? / lightning: what’s the worst thing you’ve ever done while drunk or high? / white bed sheets: what is your night time routine? / oil paints: what would you title the autobiography of your life so far? / a vogue quer saber miya
Did You Like Swinging As A Child? Do You Still Get Excited When You See A Swing Set?
depends on the swing, what kind are you talking about? as i kid i always liked the stuff with motion, maybe i was just getting ready for it but now that i am an adult, i am more sophisticated so i’d like to know what kind of device first. 
Coffee Or Tea?
do i look like a pussy that drinks tea? who am i queen elizabeth? god save the queen though for having to deal with drinking tea while saving the europe, it takes balls. coffee but make it double, actually make it a shot. 
what’s the worst thing you’ve ever done while drunk or high?
some guy choices, i always make the worst ones when drunk because i’m not seeing it clearly and i tend to get too generous. i also called my dad drunk once but he didn’t answer, thankfully.
what is your night time routine?
i don’t eat or drink anything besides water after eight pm, then i do my skincare routine which takes about half an hour. i try to not look at my phone and just sleep peacefully, but i’m a bitch and when i can’t sleep i say hell no and i go out.
what would you title the autobiography of your life so far?
that’s quite… this is gonna sound ridiculous but: miya hideyoshi, stripping out the chanel and leaving the lingerie on. heavily inspired by the pussycat dolls song don’t cha, which is basically my spirit animal and i don’t lie.
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muskiuwu · 3 years
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Como seriam os personagens de SK8 no Instagram
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Reki: tem duas contas, uma todo o mundo sabe e segue ele outra ele usa pra stalkiar (ele falha miseravelmente tentando descobrir as coisas aliás). Na conta principal ele segue muitos atletas principalmente de basquete e vários skatistas profissionais, e é seguido por: Langa, mãe do Langa, Mãe dele, Miya, Shadow e Joe e várias outras pessoas. Ele tem várias fotos postadas, foto dele com o pessoal, foto de feriados, foto de comida, foto dos designs de skate dele e fotos e vídeos dele andando no skate. No feed aparece vários memes pq ele segue umas contas de memes, tem vídeos e notícias sobre o mundo dos esportes e do skate, tbm aparece volta e meia fofoca e polêmica de famoso que ele lê bastante volta e tbm aparece fotos de filhotinhos e ele da ❤️ em todas caso tenham sentido falta,no feed tem muita coisa de skate. Ele marca todo o mundo em memes e coisinhas que lembram eles (da visão do Reki). A foto de perfil é uma dele fazendo um ollie, mostrando bem o desenho do skate e mais ou menos a cara dele (mas ainda dá pra reconhecer).
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Langa: foto de perfil é o skate que o Reki fez pra ele, só o do skate no asfalto com o tênis dele em cima (foto conceito que o Reki falou pra ele fazer). Segue todo o mundo do grupo, alguns cantores e atores canadenses, skatistas que o Reki segue tbm, mãe dele e a mãe do Reki. Tem vários seguidores tipo 793 pq posta várias coisas sobre o dia-a-dia dele praticando e vídeos/fotos dele andando de skate isso tanto nos stories quanto no perfil mesmo, várias fotos dele praticando com o Reki, fotos dele no Canadá e afins. o feed dele se resume á foto de todo o tipo de comidas, coisas de skate e pôneis (sim...pôneis ele acha isso fofo) e fotos de floresta (uma coisa bem cottagecore). Volta e meia tem um post explicando oq é gay e a comunidade LGBTQIA+ no geral mas ele sempre passa sem ler nada (insta mandando indireta e o lerdo não pega).
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Cherry: Posta coisa do trabalho e da vida pessoal no perfil dele. Ele posta bastante foto de encontro com fãs e umas coisa BEM aesthetic sabe? uma foto dele tomando chá no ap de rico com aquelas janelona. Foto do aniversário da mãe/pai, feriados, entrevistas que ele deu, apresentações ao vivo e e.t.c. Ele não posta NADA sobre skating por motivos óbvios, nas fotos dele sempre tem mais de 40 mil likes, não importa sobre oq seja a foto. Ele é verificado e tem tipo uns 3 milhões de seguidores. Ele segue a família dele, segue tbm segue vários perfis sobre moda, maquiagem, tecnologia e notícias, segue um ou dois perfis de culinária pq ele AMA ver aqueles bolos super decorados estilo Cake Boss tlg? Ele não segue ninguém do grupo, não pq ele não quer mas pq ele é famoso e não quer que os meninos se vinculem com ele imagina tipo o pessoal começar a ser seguido por conhecer ele mds-, mas sempre dá uma de stalker nos perfis do pessoal. A foto de perfil é ele abraçado com os pais.
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Joe: Tem duas contas, uma do restaurante onde tem vários seguidores e várias fotos. O pessoal baba nas fotos da comida e é basicamente só isso. A segunda conta é aberta tbm mas é só com coisa sobre a vida dele, ele biscoitando tem de sobra, tem tudo que vc imaginar, tem ele na academia, dieta saudável, tudo tudo. a Foto de perfil é dele em alguma praia bem bronzeado e de óculos de Sol, especificamente com uma Skol vermelha na mão, sentado numa daquelas cadeira de plástico amarela de praia fazendo o sinal da paz e sorrindo. ─────────╮•╭───────── Miya: Até onde a gente viu todo o mundo tem duas contas e o Miya não é diferente kakak. Na conta principal dele tem muitas coisas sobre ele e outros skatistas, ele treinando, e afins chatos assim mas não tem nada da vida pessoal isso ele posta mais nos stories mas ainda é BEM no sigilo. A segunda conta é provada e só tem o grupo ele não tem nada postado, mas tem sempre mais de 10 stories. Miya é blogueirinha mas só pq ele quer guardar esses momentos e deixar pra todo o mundo ver (pq salva o stories caso vcs nn saibam). A foto da conta 1 é ele tipo naquele episódio onde a gente descobre mais sobre o passado dele. Na secundária é uma foto do Connie de SKN com fone de gatinho. O feed dele tem muitos memes, memes geek, memes otaku, memes deprê e afins. Também tem muitas fotos de gatinho e sci-fi (pq sci-fi eu não sei mas faz sentido pra mim) e ele só segue o grupo com a conta secundária. Ele é verificado na conta principal. ─────────╮•╭───────── Shadow: segue geral tbm, só tem uma conta igual o Cherry e a foto de perfil dele é só uma foto conceito de umas flores da loja pq ele não queria usar uma foto dele maquiado pq a Oka (gerente que ele tinha crush) e a mãe dele (que não gosta desse tipo de coisa pq vai na igreja) veriam. Ele tem tipo 10 seguidores, todos da família e Reki, Langa e Joe aleatoriamente lá. As foto que tem no perfil dele é basicamente fotos da família e fotos conceito de arranjos de flor, além de é claro todas com legendas de salmos. o Feed dele é o contrário, é só vídeo de maquiagem emo/punk, coisa de skate e futebol americano que ele é super fã. ______________________________________________________________ Espero que tenham gostado desses headcanons 🌻 Oi oi Meu nome é Muski e esse é o meu primeiro post, eu aceito pedidos e sugestões também. Eu vou postar depois uma lista de coisas que eu vou postar aqui e uma masterlist de animes que eu escrevo. Quero lembrar que eu sou nova escrevendo então perdão por qualquer erro gramatical ou falta de sentido.
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brazilianya · 4 years
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THE UNITY - Haikyuu!!! , Agent!Au
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Preview1:
Em português:
A= pensamento ;
B= normal;
Hajime POV
Oikawa estava ali , na sua frente , conversando animadamente com os outros na mesa e bebendo com tamanha elegância seu vinho que até Iwaizumi sentiu-se um pouco consciente da forma ridícula que pegava a sua taça.
Ah Deus , havia passado noites acordado pensando naquele momento , mas nunca passou pela sua cabeça de que seu reencontro ocorreria daquela forma.
Oikawa possuía uma beleza que o fazia destacar em qualquer multidão desde muito cedo. Mas agora , com as roupas e jóias que acentuavam sua beleza , era impossível não olhar . Seu sorriso perolado , seu vestido que acentuava cada curva , seus olhos e face que apesar do tempo não pararam de fazê lo tirar seu fôlego. Oikawa havia amadurecido , carregava - se de uma forma completamente diferente , mas nem menos confiante.
Oikawa , também não estava sozinho , ao seu lado , outro ômega se fazia confortável em seu acento , esportava uma barriga enorme , dando pra entender o desconforto do mesmo. Os cabelos presos em uma longa trança que colocava sobre os ombros, os lados raspados , dando para ver as raízes do cabelo ( indicando que havia sido tingindo a muito tempo ). Sua beleza exótica , mesmo assim ,não se comparava com a de Oikawa.
" Você deve ser Oikawa - kun , não estou certa ? "
Hajime olhou rapidamente para sua namorada de 8 meses , que possuía cabelos longos de fios negros e olhos da mesma cor. A mulher encarava Tooru , com um sorriso doce adornando os lábios , mas sua postura rígida demonstrava o contrário.
" Sim , eu mesmo. E a senhorita é... "
Oikawa falava de maneira leve , como se a postura e o olhar da mulher não o incomoda-se . Como se não estive-se incomodado que seu ex saia com uma nova amante .
Eu queria que ele estive-se incomodado
" Por favor me chame de Hitoka . "
" Ah , sim , claro . "
" Hajime- kun fala muito de você , ouvi dizer até que foram namorados "- ela se moveu mais próxima de Iwaizumi , que claramente estava desconfortável - " mas agora que ele te deixou eu - Oh céus , desculpe , erro meu - acabaram o namoro. Eu estou aqui , isso deve ser um pouco .. hmmm... desconcertante. Não acha ?"
A mesa quietou- se rapidamente , todos olhavam a mulher com expressões surpresas. Mas Oikawa , demonstrava nada em sua face , pegando todos de surpresa quando começou a gargalhar segundos depois . "
" Desculpe , mas não sei qual é a graça . " - Hitoka estava frustrada , os punhos cerrados , mas o sorriso ganhando uma aparência horrível em seus lábios vermelhos .
A risada parou devagar e um suspiro tomou lugar , junto com um sorriso amargo .
" Se tivesse me perguntado a mesma coisa anos atrás , eu estaria bastante constrangido . Ser deixado pelo namorado , dias antes do aniversário de namoro é pesado . Sofri com o término e passei pelo período mais difícil da minha vida , parecia que estava sozinho . "
Hajime observou quando as mão delicadas do ômega desconhecido pousou se sobre o ombro de Oikawa , tentando reconfortá lo.O sorriso amargo , em instante , virou um sorriso simples , pequeno , mas de ternura inexplicável.
" Mas agora , estou com a minha família , vivendo o meu melhor . Desfrutando de alegrias que pensei que só conseguiria com Iwaizumi do meu lado . Então não , não estou desconfortável , me sinto como uma estrela cadente , nunca olhando para atrás mas agradecida para até onde cheguei . "
Agora , o sorriso era de orelha a orelha , olhos vidrados em Hajime. Como se o mundo fosse apenas aquilo , Iwaizumi estava paralizado , pego de surpresa por ter tido a atenção voltada a si .
" Com Hajime fui feliz , e prezo por esse momentos de felicidade . Mas passei por muitas coisas nessa vida e percebi que não vale chorar pelo leite derramado . "
Oikawa se levantou rapidamente , dando a mão ao outro ômega que estava com dificuldades para levantar . Quando ficou de pé , passou os braços em torno da cintura e ombros para estabilizar o outro.
" Eu e Miya-kun iremos no sentar com nossos amigos e familiares em outra mesa , de qualquer forma , tenham uma festa formidável !"
Foi nesse momento que Iwaizumi Hajime percebeu que perdeu os rastros daquela estrela cadentes.
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Estou me sentindo satisfeita com esse capítulo , ainda tenho que fazer mais 5 previews ( já que cada capítulo tem que ser publicado em 2 diferentes linguagens , então são dez ) .Hahahaha... Pai do Céu.
Vou postar essa história no Wattpad , tb mas apenas em português ( BR ).
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Rim of the world is like Stranger Things with more deus ex machina and eternal surprise attacks
Also Alex and Gabriel had more chemistry than Alex and ZhenZhen for some reason
And Zhenzhen's actress, Miya Cech, is really good and I hope to see her again soon
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daylee-info · 5 years
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Yukari Takanori
PP: Anna Kushina (K Project)
𝒫𝑒𝓈𝓈𝑜𝒶𝓁
Idade: 13 Apelidos: Yu, Yuka, Yu-boba Espécie: Humana Gênero: Feminino Orientação: Heterossexual
𝒜𝓅𝒶𝓇𝑒̂𝓃𝒸𝒾𝒶
Cabelo: Branco Olhos: Vermelhos Altura: 1.60
ℱ𝒶𝓂𝒾́𝓁𝒾𝒶
Yuki Takanori (Irmão)
Anna Takano (Prima)
Nabiki Takano (Primo)
Soichiro Takano (Primo)
Miya Takagi (Prima)
Asuka Takagi (Prima)
Shizuka Takahashi (Prima)
Misa Takahashi (Prima)
Misao Takahashi (Prima)
Riki Takahashi (Primo)
Akahana Takayama (Prima)
Akari Takayama (Prima)
Junko Takada (Prima)
Yoko Takada (Prima)
Par Romântico: Hisako Daisuke
𝐸𝓍𝓉𝓇𝒶𝓈
Status: Morta
Kills: xxx
Killed By: Kin Takafumi
RPG: Acampamento Sword; Marcador da Morte ~Refrain~; MP’s (@rinite13)
                                        ━━ ━━ ━━ ━━ ━━ ━━ ━━ ━━ ━━ ━━ ━━ ━━
𝐵𝒶𝒸𝓀 𝒮𝓉𝑜𝓇𝓎
Durante toda nossa vida há testes importantes, e é através destes testes que mostramos nossa força de querer ir em frente, sem nunca realmente deixar algo completamente para trás. Eu aprendi muito vivendo, e tenho certeza que os outros também. Mas cabe a nós sabermos o que realmente nos ajudará com o passar do tempo... Eu sou a Yukari Takanori, irmã mais nova de Yuki Takanori, filha dos donos de uma empresa japonesa muito importante. Desde pequena, tenho observado o trabalho da minha família nessa empresa. Meus pais e muitos outros parentes meus se focavam em achar novas curas para as doenças dadas como "incuráveis", novas evoluções que podiam ou não fazer mal as pessoas, e aos próprios animais, entre muitas outras coisas que pudessem deixar as pessoas felizes. "Yukari... Quero que entenda uma coisa muito importante: há aquelas pessoas que se sente bem fazendo mal às outras, porém, elas não são verdadeiramente más... O problema é que alguma coisa as leva a agir de tal forma, mesmo assim, jamais deixe de querer o bem delas e de acreditar que, mesmo no fundo, existe bondade nelas... Lembre-se sempre disso, minha doce filha...", essa era uma das muitas coisas que meu pai dizia. Muitas vezes, eu realmente havia visto pessoas sendo más com outros, e isso me deixava triste... Mas, como meu pai dizia, mesmo no fundo, elas tinham bondade e eu acreditava que a boa pessoa estava lá dentro, apenas esperando que alguma coisa permitisse à ela sair. E esse pensamento foi algo que eu jamais esqueci, e que jamais me fez deixar de acreditar nos outros... Mesmo que, talvez, eles voltassem a fazer algum mal, sempre haveria o bom lá dentro. Meus 7 anos estavam próximos, e em poucos dias começaria meu primeiro ano escolar. Eu estava muito animada para conhecer a escola, e, para minha alegria, muitas das minhas primas estariam comigo. O primeiro dia de aula chegou pouco depois, eu e minhas primas havíamos passado pelos portões da imensa escola um tanto... Maravilhadas com o novo local. "Uau! Aqui é tão bonito...", Akahana foi a primeira a falar, ela deixava claro o quanto estava encantada pelo local colorido e "animado", por assim dizer. "Hum... Não acho tudo isso, Akaha... Mas, talvez, pode ser interessante...", Akari disse logo em seguida, olhando envolta como se procurasse alguma coisa. "Eu só queria saber porque tivemos que acordar tão cedo...", Asuka prolongou o "tão" enquanto bocejava e apoiava logo depois sua cabeça no meu ombro, fazendo-me rir. "Não seja tão preguiçosa, Asu! Aqui é tão- MEU DEUS, AQUILO SÃO VIOLETAS?", e em poucos segundos, Anna corria e apreciava o perfume de algumas violetas que se encontravam ao lado de um banco. "Eh? Mas pra quê esse exagero, Ann? Não acha que está passando um pouco de vergonha?", Shizuka ria baixinho da expressão envergonhada de Anna quando esta percebeu sua reação exagerada no meio do pátio. "... Asu?", ouvimos Akari e todas, com exceção de Anna que estava "hipnotizada" pelas violetas novamente, olhamos para Asuka que parecia dormir com a cabeça apoiada no meu ombro. "Como ela consegue dormir em pé?", Akahana olhava de olhos meio arregalados, enquanto isso, Akari cutucava a bochecha de Asuka. "Asuka?", Akari chamou e a garota parou de apoiar sua cabeça no meu ombro para olhar, ou tentar, Akari. "Ah...", Asuka levantou o indicador, mas tudo o que continuava dizendo era "ah" sem parar, fazendo-nos rir, menos Akari, que a encarava com olhos semi-cerrados. "Isso é sério, Asuka?", Akahana parecia não se conformar com a reação da morena, mas Asuka não parava de dizer "ah" o que fez Akari revirar os olhos. "... Acorda de uma vez garota!", e Akari deu um tapa no meio da testa de Asuka, me fazendo por uma mão na boca levemente, e Asuka dar um pulo de susto, mas que logo sorria de orelha a orelha abrindo os braços. "I WILL SURVIVE!", a morena berrou e, sem perceber, quando abriu os braços acertou o rosto de uma Anna que voltava de sua pequena sessão de admiração as violetas. "MEU NARIZ!", Anna gritou e me aproximei rapidamente, olhando para seu nariz, enquanto as outras riam da expressão chorosa da garota. "M-minna-san... Estamos chamando atenção!", Akahana disse meio envergonhada, nos fazendo olhar envolta e notar que algumas pessoas no pátio olhavam para a gente. "Estão olhando o quê?", Akari fuzilou cada um deles, enquanto Shizuka dizia um pequeno "ops!" rindo de leve. "... Aka, não precisa ser grossa...", pus uma mão no ombro da ruiva que logo suspirou e fez um sinal de desculpa. Ah sim, devo estar me esquecendo de dizer, mas Akahana e Akari são gêmeas idênticas... Bom, quase. Akahana tem os cabelos negros, olhos castanhos e belos. Akari tem os cabelos ruivos, antes negros como os de Akahana, bastante vermelhos, e seus olhos são da mesma cor avermelhada e brilhantes. E eu acho que seria bom dizer sobre as outras também, não? Certo... Asuka tem os cabelos castanhos e seus olhos são castanhos-amarelados, é uma cor bonita, na minha opinião. Shizuka também é ruiva, mas não como Akari, seus cabelos são alaranjados e ela possui olhos verdes. Já Anna é mais parecida comigo, ambas somos albinas, mas Anna era loira antes e seus olhos são azuis, diferentes dos meus, que são vermelhos como fogo. Bom, depois de Akari se desculpar, todas fomos para os corredores da escola, tínhamos que encontrar nossas salas... Ou devo dizer, nossa sala. Todas nós ficamos na mesma sala, e isso causou um abraço em grupo antes de entrarmos lá. Enfim, entramos na sala e sentamos todas bem próximas, esperando por nossos outros colegas de classe chegarem. (...) Eu e minhas primas ficamos conversando por bastante tempo, mas paramos de conversar quando nossos colegas começaram a chegar. Não demorou e a sala estava cheia de crianças como nós, Anna parecia ter sido a primeira a ser habituar com todas aquelas outras crianças, pois ela estava conversando bastante com algumas meninas e meninos, mas logo fez sinal para nos aproximarmos. "Minna-san, essas são minhas primas. Essa é a Asuka, Akahana, Akari, Shizuka e Yukari.", a albina apontava para cada uma de nós enquanto falava nossos nomes e dei um sorriso com um leve aceno de mão após ouvir meu nome. "Oi, eu sou Nakata Nakajima, esse é o meu irmão, Sakako, ela é a Minako, a Rika, e esse é o Shi.", uma garota loira e de olhos dourados apontou primeiramente para um loiro igual a ela, mas com os olhos azuis, depois para uma rosada de olhos da mesma cor, uma morena de olhos cinzas, e, por fim, um garoto azulado de olhos verdes. "Oi, muito prazer em conhecer todas vocês.", o azulado, Shi, sorriu esticando a mão na minha direção e apertei de leve sua mão, retribuindo o sorriso. "Igualmente, Shi." As outras também cumprimetaram os novos conhecidos, que se tornaram nossos amigos mais tarde, mas logo que os cumprimentos acabaram, um homem alto, loiro, e de olhos azuis claros, entrou na sala... Era nosso professor. "Bom dia!", ele disse e todos da sala responderam igualmente um "bom dia". Ele se apresentou e explicou como seriam nossas atividades, perguntou se alguém não havia entendido alguma coisa, e como ninguém apresentou qualquer dúvida, ele logo depois começou a aula. (...) As primeiras aulas tinham sido ótimos. Nosso professor era muito gentil e inteligente, mesmo sendo o primeiro dia de aula, ninguém tinha a mínima dúvida que fosse. "A escola é tão legal!", Asuka levantava os braços em animação enquanto andávamos pelo refeitório a procura de uma mesa. Era intervalo, e todas pareciamos extremamente satisfeitas com o que aprendemos. "Né? Imagina como vai ser o resto do ano! Eu estou animadíssima para aprender mais!", Shizuka balançava a cabeça de um lado a outro, como se ouvisse sua música favorita e estivesse prestes a dançar. "Foi legal sim, mas vocês estão exagerando muito...", Akari balançou os ombros e andou até uma mesa livre. "E-eh? Aka, não estamos exagerando! Você também se divertiu...", Akahana se agitou como se protestasse a reação da irmã, que a outra, por sua vez, apenas deu de ombros. "Minha opinião, apenas isso...", Akari rebateu e Akahana suspirou, derrotada. "Ahn? Hey, pra quê isso minna-san? Todas nos divertimos à nossa maneira, não é verdade Yu?", Anna se virou para mim e assenti, sorrindo. "O melhor de tudo, é que conhecemos aqueles cinco!", disse, sentando-me junto com Akari e as outras. "Vão ser os melhores anos escolares de todos!", Anna jogou os braços para o alto, sendo logo seguida de todas nós, com exceção de mim, que apenas sorria vendo-as tão felizes com o tão pouco tempo que já passamos na escola. Me parece que, apesar do que aconteceu no pátio quando chegamos, aquela pouca vergonha que passamos e um pequeno probleminha de irritação que Akari teve, graças a escola, muita coisa aconteceria e muitas pessoas conheceriamos dali a diante. (...) O primeiro ano na escola foi muito divertido, e só foi ficando cada vez melhor a cada ano que passava e em que cresciamos mais e mais. Nosso terceiro ano naquela escola, eu já tinha meus 9 anos, e faria 10 dentro de alguns meses. Miya, a irmã mais nova de Asuka, já tinha a idade para entrar na nossa escola, e ela foi bem recebida... Por todos. "Asu-nee, aqui é tão colorido!", Miya falava com os olhos brilhantes quando entramos pelos portões, dando a ela a primeira visão do pátio. "Isso mesmo, Mi. Aqui é tudo mais colorido e animado... Você vai gostar muito daqui, viu?", Shizuka sorria para a pequena morena de olhos negros, e esta retribuiu ao sorriso. "Posso dizer que, finalmente, depois de 3 anos, essa escola têm chamado muito a minha atenção... Ela tem ficado mais interessante depois do projeto de ciências!", Akari tinha um meio sorriso no rosto, e logo se virou para a irmã. "Tem sido ótimo! Mas... Tem ficado bem mais difícil, né?", Akahana virou-se para Anna e Asuka, enquanto esta última tinha a pequena Miya abraçada ao seu braço. "Pois é... A Miss e a Misa me disseram que é assim mesmo. Não se preocupe Akaha, pelo menos aprendemos a superar coisas mais difíceis!", Asuka falava animadamente enquanto chegávamos na frente da sala em que Miya começaria seu primeiro ano escolar. "Mi, essa aqui é a sua sala... Nos vemos depois, tá?", a morena sorriu para a irmã, mas Miya apertou mais forte o braço da mais velha. "Asu-nee, eu não quero ficar nessa sala! Eu quero ficar na de vocês...", Miya ainda tinha aquele brilho encantado nos olhos de quando chegamos na escola, porém ela não parecia gostar da idéia de ficar numa sala enquanto nós ficávamos em outra... Ri baixinho e me ajoelhei perto de Miya. "Mi... Você está com medo de ficar sozinha?", perguntei e a garota assentiu, fazendo todas nós rirmos de leve. "Mi, não fique com medo, tudo bem? Estaremos aqui na escola também, nossa sala não é longe... Além disso, não se esqueça que você vai conhecer novos amiguinhos na sua sala também.", disse docemente e a menininha veio me abraçar apertado. "Minna-san... Vocês prometem que não vão embora sem a Mi-chan?", Miya perguntou me encarando e assenti. Ela era a mais nova da família, eu a entendia... Eu mesma já tive medo de ficar só, mas eu sempre tive meu irmão, meus pais, primos, tios e avôs comigo... Eu nunca estava realmente sozinha. "Não vamos, prometemos. E se tiver medo de novo, lembre-se da Asuka, viu?", disse e a pequena sorriu, virando-se para a irmã que sorria igualmente. "É! E não se esqueça de mim, da Misa e da Misao.", continuou Shizuka, sorrindo calmamente. "De mim, do Soichiro e do Nabiki também.", foi a vez de Anna falar. "De nós, da Junko e da Yoko!", Akahana e Akari disseram ao mesmo tempo, rindo em seguida. "Não esqueça que toda nossa família está com você... Todos estamos bem aqui.", falei e toquei levemente encima do coração da pequena, sorrindo gentilmente. Miya tinha um sorriso aberto e alegre no rosto e logo assentiu, correndo para dentro da sua sala rapidamente e de lá acenou de um jeito animado. Me levantei e limpei o pó das minhas roupas, logo todas fomos em direção a nossa sala, todas sorridentes, todas felizes por termos ajudado Miya a sentir-se melhor em relação a ficar sem nós por perto fisicamente e visivelmente, mas sim com toda nossa família em seu coração. (...) De modo geral, as aulas eram bem cansativas, porém divertidas... Mas agora, havia chegado as férias. Minha família inteira decidiu viajar para onde o sol e o mar melhor tocavam a terra, ou seja, onde tivesse praia. A viagem foi de mais ou menos 2 horas, mas não foi silenciosa nem "tediosa" como dizia meu irmão que seria. Miya fazia todos ficarem animados e se divertindo quase o tempo todo, Asuka dormia bastante tempo e isso era a oportunidade perfeita para Akari fazer desenhos em seu rosto. Eu achava meio errado, mas acabava me enganando depois quando todos riamos, incluindo a própria Asuka. Shizuka conversava bastante com suas irmãs mais velhas, as gêmeas Misa e Misao, enquanto Anna conversava em principal com Soichiro, Nabiki e Junko, Asuka e Miya conversavam bastante com a gêmeas Takayama, Akahana e Akari, e eu aproveitava para falar com o meu irmão, Yuki. "Yuki, por quê está tão calado?", olhei para meu irmão que, como eu, era albino e tinha os olhos vermelhos. "Hum? Apenas pensando Yuka... Não é nada para se preocupar.", ele olhou pra mim e sorriu, bagunçando meus cabelos e o abracei apertado. Yuki não era muito de falar, sempre foi meio reservado e "bipolar" como dizia a minha tia, mas ele tinha andado mais calado que o normal e isso me preocupava um pouco... Mas se ele dizia que não era preciso que eu me preocupasse, então eu acreditaria nele e não me preocuparia tanto. Quando chegamos ao local do nosso destino, a primeira coisa que fomos fazer, depois de arrumar nossas coisas nos lugar é claro, foi uma "Festa do Pijama". A sala estava com almofadas por todo o chão, a cozinha tinha muita comida que meus pais e meus tios fizeram quando sentisse-mos fome, e agora, estávamos todo em roda pensando no que faríamos. "Hum... Jogo de perguntas e respostas?", Nabiki, que era loiro e tinha olhos roxos, foi o primeiro a sugerir um jogo. "Até parece, Nabi! Você sempre foge quando é a sua vez!", Junko, que era rosada de olhos roxos, deu língua brincalhona e Nabiki a encarou sério. "Eu não fujo nada!", Nabiki rebateu, bufando, e Misao o cutucou. "Ok então! Nabiki, você gosta da Samantha?", Misao perguntou e o loiro a encarei confuso e um tanto descrente. "Que Samantha?", Nabiki perguntou e Misao riu alto. "Ele foge mesmo!", a ruiva não parava de rir, até que Misa a cutucou, chamando a atenção da gêmea. "Misao... Ele não conhece a Samantha!", Misa ria de nervosismo e Misao começou a virar a cabeça lentamente para Nabiki. "Esquece o que eu disse!", Misao deu de ombros e Nabiki fez o mesmo, enquanto o resto só ria. Estava rindo baixinho quando espirrei e apareceu uma pequena chama na minha mão, fazendo-me gritar de susto. "Yuki! O que é isso? É estranho... Não está doendo!", eu estava um pouco assustada e meu irmão se apressou em vir até mim. Ele olhou para o fogo em minha mão, depois para mim, depois para os outros e voltou seu olhar para mim, sorrindo. "Yuka, você controla o fogo!", Yuki disse e os outros começaram a gritar de alegria e coisas parecidas, enquanto eu apenas ficava mais confusa. "Eu controlo o fogo? Como assim... O que é isso, Yuki?", olhei para a boca do meu irmão e alguns de seus dentes estavam afiados como... Presas? "Me permite explicar, Yu?", Soichiro olhou pra mim com um sorriso leve no rosto e assenti. "Você pode controlar o fogo porque esse é o seu poder.", ele disse e tombei a cabeça ainda meio confusa, o que o fez rir. "Veja, nossa família inteira tem um poder... Ou se preferir dizer, habilidade especial.", Soichiro estalou os dedos e a terra começou a tremer, parando logo em seguida. Eu já estava entendendo melhor o que ele queria dizer, mas meus pensamentos foram interrompidos pela voz de Miya. "Oh... Passarinhos!", a pequena estava rodeada de pássaros e parecia se divertir com o que via. Passado mais alguns minutos, Anna, Asuka, Akahana, Akari e Shizuka também manifestaram habilidades diferentes. Eu estava achando tudo aquilo uma coisa maravilhosa, ver que todos tínhamos habilidades especiais e derivadas, algumas parecidas, outras não, mas alguma coisa estava me incomodando... Não eram as habilidades dos outros que estavam se manifestando ou demonstrando... Alguma coisa estava me fazendo sentir uma pequena coceira na costa... "Minha nossa... Yu, isso são...", Junko olhava para alguma coisa atrás de mim, encantada. Todos também se voltaram para mim, com exceção de Miya que estava distraída, e suas expressões eram as mesmas que Junko fazia, de encanto, admiração, como se estivessem vendo alguma coisa inacreditável ou bela. Olhei para todos, meio assustada por não saber o que era. Notei que os pássaros que estavam com Miya saíram voando e agora a pequena olhava para mim, batendo palmas e dando alguns pulinhos felizes. "A Yu-chan tem asas vermelhas!" (...) O resto das férias passou normalmente. Os mais velhos, que já sabiam controlar suas habilidades, ajudaram as mais novas, no caso eu e minhas primas, a controlar nossas habilidades. No dia que descobrir ter a Pirocinese, ou controle do fogo, também descobrir ter asas vermelhas como o próprio fogo. Eu conseguia voar muito bem, e minhas asas eram fortes e pareciam poder servir como um "escudo" de penas avermelhadas... Eu as achava bonitas, leves e macias, Miya não parava de abraça-las e isso me fazia rir. "Prestem todos atenção!", meu pai se pronunciou enquanto andávamos para o avião que nos levaria devolta a nossa cidade. "Não usem suas habilidades, tudo bem? Há pessoas que não aceitam o diferente, e também há aquelas que iriam querer se aproveitar de sua habilidade... Prometam não usar sua habilidade?", e todos assentimos. Eu sabia que não deveria dizer, sabia que existiam pessoas que talvez não entendessem, mesmo que eu continue acreditando no que meu pai disse quando eu era pequena... Aquilo sobre todos terem bondade dentro de si, mesmo que no fundo... Mas, mesmo assim, eu não deveria contar para o bem de toda a minha família e o bem dos outros. Pois como dizem, para tudo há consequências. (...) O vôo devolta para casa foi quase a mesma coisa de quando partimos, mas, desta vez, foi mais animado. As conversas estavam mais ativas, as brincadeiras de Akari com Asuka estavam mais animadas, Yuki falava um pouco mais, explicando algumas coisas de como eu poderia controlar minha habilidade e mexer minhas asas, do mesmo jeito de como eu as podia deixar escondidas sem que ninguém notasse. "O que você precisa mesmo, é de concentração... Bom, para mim é assim, mas como somos diferentes e temos habilidades diferentes, não posso te ajudar muito com isso, nem saber o defeito da sua habilidade...", Yuki falava tudo isso enquanto me abraçava apertado, como se quisesse me proteger de alguma coisa. "Não se preocupe Yuki... Eu vou descobrir, tudo bem?", sorri e ele assentiu, retribuindo ao sorriso. Ele disse sobre um "defeito" na minha habilidade e eu me perguntava qual seria... Bem, eu creio que iria demorar visto que não usei minha habilidade tantas vezes, apenas para tentar controla-la e nada de ruim acontecer... Bom, eu sabia que descobriria um dia, e eu tinha certeza que não demoraria para mim descobrir. (...) Eu já controlava minha habilidade completamente quando fiz 11 anos, então já não me preocupava tanto em sair de casa e causar algum problema acidentalmente... E para aproveitar que estava tudo bem com as habilidades que se manifestaram mais recentemente na minha família, decidimos que seria bom sair para aproveitar o dia lindo que estava lá fora. Misa, Misao, Shizuka e Junko iriam a pizzaria, pois as gêmeas iriam encontrar velhos amigos e queriam apresentá-los a sua irmã mais nova e prima, além de que se encontrariam com a irmã mais velha da Junko, a Yoko. Soichiro, Nabiki, Asuka e Miya foram ao parque de diversões, Miya parecia a mais empolgada para ir aos brinquedos desde que saiu de sua casa. Anna disse que iria visitar uma amiga que conheceu na escola... Que, na verdade, ela me apresentou. Seu nome é Kera Gregory, ou Kerra, e ainda tive a oportunidade de conhecer dois dos muitos irmãos de Kera, conheci Kira e Sanosuke, e ainda conheci o amigo de infância de Kera, um rosado chamado Yang. Enfim, com minha família indo se divertir quase toda separada, eu, Yuki e meus pais fomos para o cinema, meu irmão havia dito que iria estreiar um filme muito bom e que eu podia ir, pois a classificação no filme era para "maiores de 10 anos" e eu tinha 11 anos... Então poderia assistir sem qualquer problema. Na hora de ir para casa, a noite já estava caindo. A rua não estava consideravelmente "deserta" mas quase não se via ninguém andando pela mesma calçada que nós, papai pediu para andarmos rápidos e ninguém o contrariou. Eu andava meio distraída, ainda me lembrando das cenas que mais tinha gostado do filme, mas eu acabei me assustando quando ouvi um barulho muito alto... Algo como um disparo de arma. "CUIDADO YUKARI!", ouvi Yuki gritar, mas quando entendi melhor o que estava ao redor já me via sendo segurado por um homem alto. "Me solte, por favor. O que quer comigo?", tentava me soltar, mas parei de me mover quando ouvi outro disparo e o som de alguma coisa caindo no chão. Virei meu rosto e vi o corpo da minha mãe caído no chão... Ela estava morta, havia sangue embaixo dela. Senti vontade de chorar, mas alguma coisa tocou minha perna e vi ser meu pai... Ele também estava ferido, mas eu podia ver um sorriso fraco em seu rosto. "Nunca se esqueça... Das coisas que eu te disse... E também nunca esqueça que... A morte não é o fim...", e o sorriso antes fraco no rosto do meu pai desapareceu. Senti lágrimas rolarem pelo meu rosto e minhas pernas estavam trêmulas, achei que fosse cair mas então lembrei que alguém me segurava. "Por quê fez isso? Não fizemos nada à você!", tentei olhar para a pessoa que me segurava, mas eu só conseguia ver algumas mechas ruivas. "Não é da sua conta, sua pirralha!", a pessoa desconhecida disse grosseiramente e senti um pano cobrir minha boca, impedindo-me de respirar. Tentei me soltar, mas devido a falta de ar acabei perdendo a consciência... (...) Acordei sentindo o chão abaixo de mim extremamente frio, mas logo me sentei, com uma mão na cabeça, e olhando em volta. Parecia ser um depósito cheio de caixas e muitas outras coisas, mas o que me assustou mesmo foi quando percebi estar presa numa cela. "O que é isso? Oi, tem alguém? Me solte, por favor.", pedi balançando as grades com a esperança de que elas se soltassem, mas, infelizmente, não aconteceu. "... Tem alguém aí? Responda, por favor, responda!", pedi pondo-me de pé na cela. Não era uma cela que estivesse um pouco acima do chão, era como uma cela normal de prisão vazia, eu era a única coisa dentro dela, nada mais tinha lá. "Finalmente acordou!", ouvi alguém dizer e olhei na direção dessa pessoa. Era um homem de cabelos vermelhos e olhos cor âmbar, tinha no rosto uma expressão bastante séria. "Quem é você?", perguntei e o homem se afastou da parede que estava encostado antes. "Meu nome é Mikoto Sakamaki. Fui eu que te trouxe.", ele disse dando de ombros, mas arregalei os olhos. "Por quê me trouxe para cá? Eu nunca fiz nada pra você...", falei, mas fui interrompida quando uma porta se abriu e dela passaram dois homens arrastando... Y-yuki? "Yuki? O que fizeram com ele? Por quê o machucaram?", os dois homens jogaram meu irmão para dentro da cela e me ajoelhei ao lado dele rapidamente enquanto os desconhecidos fechavam a cela novamente. As costas de Yuki tinham algumas marcas roxas e ferimentos que sangravam um pouco. Rasguei um pedaço do meu vestido e pousei encima dos ferimentos, tentando limpa-los. "Yuka...", ouvi a voz do meu irmão soar baixa e fraca, mas fiz sinal para que ele ficasse em silêncio e o vi assentir em resposta. Coloquei a cabeça de Yuki sobre o meu colo e fiquei acariciando sua nuca, ainda tentando limpar o sangue. Mikoto saiu da sala junto com os dois outros homens e me deixou ali, sozinha com o meu irmão que estava seriamente ferido. (...) Não sei quantos dias se passaram ao certo, mas Mikoto não nos soltava. Teve um dia que o ouvi dizer alguma coisa sobre dinheiro e resgate, eu havia demorado para entender mas logo percebi do que se tratava... Eles queriam uma grande quantia em dinheiro para soltar a mim e Yuki, e eles sabiam de que família éramos quando os ouvi dizer "Takanori". Yuki já estava melhorando dos ferimentos em suas costas, e por esse motivo, ele tentava quase o tempo todo abrir aquela cela com sua força, mas não conseguia e não usaria sua habilidade por ter prometido ao nosso falecido pai que não contaria, e usando a habilidade seria contar sobre ela em atos. Mikoto não aparecia muito na sala em que estávamos, mas tinha um moreno de olhos castanhos, chamado Yoshiki, que vinha todos os dias nos ver. Pelo o que entendi, Yoshiki que havia trazido meu irmão e que também havia o jogado ali na cela comigo, mas Yoshiki era muito calmo e sereno, ele era até uma boa pessoa e eu não conseguia acreditar que ele havia realmente feito parte daquele sequestro. "Yoshiki... Por quê fez isso?", perguntei para ele quando veio ver se eu e meu irmão estávamos bem e trouxe água e comida. "Perdoe-me Yukari... Mas Mikoto precisa do dinheiro, acredite em mim, não é por mal...", ele disse tristemente e Mikoto entrou na sala. "Por quê estão conversando? Ela e o irmão são apenas pacotes com preço alto...", Mikoto me encarou friamente, mas não mudei minha expressão que era de extrema calma. "Mikoto-san... Por quê precisa de dinheiro?", perguntei e Yuki revirou os olhos, indo para o mais longe possível daqueles dois, mas notei que continuava atento a mim. "Não é da sua conta sua...", Yoshiki o interrompeu. "A irmã do Mikoto está morrendo por uma doença desconhecida e sem cura, seus pais não o ajudaram, por isso os matou e está pedindo dinheiro em troca de vocês dois em segurança, pois o dinheiro servirá para pagar um médico para a irmã dele." Yoshiki disse e pus uma mão em frente a boca. "M-mas como? Minha família sempre esteve disposta a ajudar as pessoas...", Mikoto me interrompeu quando socou a parede e Yuki se alertou. "Mentirosa! Minha irmã está doente e sua família não me deu a cura para a ajudar! Isso é ajudar as pessoas?", Mikoto se aproximou de mim, mesmo com a cela entre nós, agarrou meu braço com força, e isso estava me machucando. "Mikoto-san... Minha família ajuda as pessoas, isso eu garanto. Lembro que no início das férias meu pai contou alguma coisa sobre estar desesperado para encontrar a cura de uma doença... Eu tenho certeza que era pra você.", disse e o vi arregalar os olhos por alguns momentos, mas logo fez uma expressão zangada e me soltou bruscamente, saindo da sala em seguida. "... Você está falando a verdade, Yukari?", Yoshiki olhava para a porta que o ruivo havia acabado de passar, sua expressão era de pena. "Uhum... Eu não gosto nem um pouco de mentiras, e isso é completamente sério! Meus pais estavam desesperados procurando uma cura para alguma doença que eu não sei qual é...", falei, massageando meu braço que Mikoto havia apertado antes e Yuki se aproximou. "Que idiota! Ele acha que a cura pra uma doença vai aparecer magicamente?", Yuki estava visivelmente irritado, abaixando-se para ver como estava meu braço, e Yoshiki suspirou. "Não o julgue mal... Irei falar com ele.", Yoshiki se afastou e passou pela mesma porta que o ruivo havia passado a pouco, logo me virei para meu irmão. "Yuki... Você lembra o que o papai dizia? Que todas as pessoas tem bondade, mesmo que lá no fundo? Não seja rude com Mikoto, ele errou sim mas... O que ele quer é ajudar a irmã que está doente, ele está desesperado... Entenda ele, como eu estou o entendendo...", disse e Yuki suspirou, mas assentiu e se ajoelhou ao meu lado, me abraçando. Já era tarde pelo o que podíamos ver através de algumas brechas entre o que deveriam ser janelas, e com isso, eu estava sentindo sono e Yuki também parecia cansado... Concordamos que era melhor ir descansar, e então nos ajeitamos num canto e adormecemos abraçados. (...) No dia seguinte, acordei sendo balançada desesperadamente e sentindo um forte cheiro de fumaça. Abri meus olhos assustada e me deparei com Yuki me chamando com os olhos arregalados. "Yuka, esse lugar está pegando fogo!", ele disse desesperado e me ajudou a levantar rapidamente. Olhei em volta e as coisas estavam em chamas altas, sem dizer que eu ouvia sons estrondosos de fora daquela sala em que estávamos. "Eu vou tentar absorver o fogo... Pode dar certo!", falei mas Yuki negou com a cabeça, e foi então que lembrei do que meu pai havia dito sobre os poderes. "Não use seu poder... Deixe que eu use o meu e...", ele foi interrompido quando a porta da sala foi arrebentada e dela apareceu as figuras de Mikoto e Yoshiki. "Mikoto-san? Yoshiki-san?", meus olhos estavam arregalados. Não teria sido eles... Não é? Mikoto precisava nos manter vivos para receber o dinheiro e ajudar a irmã, já Yoshiki era uma pessoa muito bom... Tem algo de errado. "Os outros nos traíram! Queriam o dinheiro para suas vontades egoístas, e como recusamos lhes dar a metade, ou acabaria não dando dinheiro para pagar o médico, eles colocaram dinamites em todo o depósito!", Yoshiki explicou o mais rápido possível enquanto abria a cela rapidamente e fazia um sinal com a mão para sairmos. Eu e meu irmão saímos da cela rapidamente, Mikoto e Yoshiki vinham logo atrás da gente na direção da porta arrebentada... Porém, mas alguma coisa explodiu e eu pude ver algumas coisas que poderiam machucar uma pessoa... E elas vinham na minha direção. "YUKARI!", ouvi o grito do meu irmão e pouco depois braços me envolvendo e alguém se pôs como um escudo-humano para mim. Fechei os olhos e ouvi alguma coisa se partir ao meio, isso havia me assustado muito, e eu e a pessoa que me protegeu caímos para trás. Eu fiquei por baixo, mas não liguei para o peso maior que o meu encima de mim. Arregalei os olhos e usei o máximo de força possível para empurrar a pessoa para o meu lado... Era Mikoto. "Mikoto-san? MIKOTO-SAN?", o balançava desesperadamente, tentando fazê-lo recobrar a consciência e o consegui. "Desculpe por ter causado isso à vocês... Principalmente à você, pequena Yukari...", sua voz estava baixa e falhando, mas dei um fraco sorriso, não demorou a ele perder a consciência novamente. Mikoto estava com as costas, braços e até sua cabeça estava sangrando. Meu irmão e Yoshiki tentava carrega-lo, mas algumas madeiras caírem e quase me acertaram... Mas acertou os dois. "E-eh? Yuki? Yoshiki-san? Mikoto-san? O que eu vou fazer?", me forcei para tirar aquelas madeiras de cima do albino e do moreno, logo os arrastei até ficarem perto de Mikoto. Os três estavam inconscientes, o depósito estava desabando e as chamas se espalhavam rapidamente. Eu poderia cuidar do fogo, mas não poderia ajudar com o resto usando meu controle sobre o elemento ardente. "Meu desculpe papai... Mas terei que quebrar a promessa de não usar minha habilidade...", sussurrei e puxei os três para mais perto de mim. Abri minhas asas e as coloquei envolta de nós quatro, fazendo uma espécie de "cúpula" para nos proteger das coisas caindo, e protegê-los do fogo, que no caso não me afeta. Com o tempo, já sentia minhas asas fraquejarem e sentia, principalmente, que eu já não as suportaria daquele jeito por muito mais tempo... Eu não ouvia mais o som de coisas caindo, mas ainda havia muito peso acima das minhas asas. Me sentia fraca e parecia que minhas asas se quebrariam se eu não fizesse nada... Então, me vi sem opção. Abri minhas asas para o alto e todas as coisas que estavam sobre ela caíram para os outros lados. Respirei ofegante e olhei envolta, estava tudo queimado ou quebrado. Olhei minhas asas, elas doíam e não as conseguia mover por completo. "Yuki...", murmurei o nome do meu irmão e perdi a consciência. (...) Abri meus olhos lentamente, a luz não incomodou minha visão então não os tive que fechar, logo olhei para os lados. Me parecia uma sala de hospital e eu estaria sozinha, se não fosse Yuki ao meu lado. Ele estava sentado em uma cadeira e tinha o rosto escondido nos braços, enquanto estes estavam sobre a cama, ele parecia dormir tranquilamente. Sorri fracamente e olhei o máximo que pude para trás, mas acabei me mexendo um pouco demais com o que vi e Yuki acordou. "As... As minhas asas...", gaguejei e Yuki me encarou tristemente. "Elas não quebraram Yuka, você ainda poderá movê-las segundo o médico... Mas não poderá voar novamente...", ele suspirou e apenas o encarei com um meio sorriso. "Tudo bem... O importante é que eu consegui te proteger... E por falar nisso, onde estão Yoshiki e Mikoto?", Yuki desviou o olhar para o outro lado da sala, parecia incomodado. "... Eles estão presos, Yuka. Saíram do hospital faz uns dias atrás, mas foram presos assim que saíram por terem nos sequestrado. Tentei impedir, mas não pude.", segurei a mão de Yuki, que me encarou curiosamente, e apertei de leve sua mão. "... Me leve até a delegacia... Por favor Yuki, eu não posso deixá-los presos...", Yuki fez sinal para mim me acalmar e seu olhar era compreensível... Eu acho que ele tinha o mesmo pensamento que eu. Meu irmão chamou o médico e pediu para soltar minhas asas, que estavam penduradas com muitos curativos em si, e as escondi quando estavam "livres". O bom é que o médico não havia estranhado minhas asas, acho que explicaram a ele, e ele me entendia sobre querer ir até a delegacia. Saí do hospital com Yuki sendo meu apoio. Eu ainda não me sentia muito forte, mas me sentia bem o suficiente para me mover direito. Chegamos na delegacia e falamos com o policial da entrada, este ligou para minha tia, a mãe da Anna, e ela não demorou a chegar na delegacia com grande parte da família... Mas faltava uma pessoa... "Onde está a Anna?", perguntei e vi os olhos de todos, incluindo os do meu irmão, ficarem tristes. Minha tia contou que Anna havia sofrido um acidente durante uma forte chuva enquanto eu estava sendo mantida presa no depósito. Titia tentou falar com Anna sobre o sequestro, mas a chuva impedia, e por isso, Anna e suas duas amigas, Kera e Kira, sofreram ferimentos graves depois que um raio atingiu os fios elétricos e alguma caixa de eletricidade explodiu e acabou resultando em uma forte pressão, além de fios com cargas elétricas soltas na rua. Kera e Kira sobreviram, mas a Anna... Ela não resistiu. Eu deixei as lágrimas caírem, a minha prima tinha morrido enquanto eu estava presa... Ela se foi, e éramos tão próximas, isso doía demais... Mas eu ainda acredito nas últimas palavras do meu pai, eu sei que irei vê-la, eu sei, eu sentia... Depois que me recuperei do choro, conversei com minha tia e a convenci de pagar pela liberação de Mikoto e Yoshiki. Mesmo não estão completamente bem, quando vi os dois saírem para a sala principal, não me contive e corri até eles e os abracei forte, principalmente Mikoto. "Obrigado, Yukari... Você é uma pessoa de grande coração...", o ruivo me abraçou forte e achei ter visto um sorriso no seu rosto por breves segundos. Depois que saímos da delegacia, pedi a Mikoto para me mostrar sua irmã, eu precisava ajudá-la. Mikoto ficou muito agradecido, e Yoshiki acho uma atitude extremamente nobre. Minha família pagou tudo que era necessário para cuidar da saudade da irmã do ruivo, e eu achava algo muito bom saber que ela estava se recuperando aos poucos e que tanto Mikoto quanto Yoshiki, sorriam extremamente felizes. (...) Os 2 anos que se passaran foram normais. A irmã de Mikoto estava ótima, embora sua doença ainda permanece, e a minha família, a de Mikoto, que não era muito grande, e a de Yoshiki tornaram-se muito próximas. Ajudavamos uma a outra no que podíamos, e também ajudavamos as outras pessoas ainda com as muitas coisas feitas na empresa da minha família, agora com os comandos da minha tia Takano, mãe da Anna. Eu queria rever Anna, muito mesmo, mas eu não podia me deixar entristecer, ela não iria querer isso... Eu já tinha meus 13 anos, e tinha que continuar estudando. Fui matriculada em duas escolas, e enquanto uma não abria, eu estava na outra para não atrasar meus estudos. Na primeira me inscrevi em um clube, no caso, o Clube dos Rumores junto ao meu irmão, e eu soube que alguma coisa aconteceu nesse clube... Soube também que Sanosuke, o irmão de Kera que era amiga da Anna, morreu lá misteriosamente e eu queria saber... Já a outra escola, era um mistério para mim, e dessa vez, Yuki não foi para lá. Naquela escola aconteceram muitas coisas. Pessoas morriam todas as noites quando éramos obrigados a dormir. Eu conheci muita gente lá, diferentes, mas todas eu considerei minhas amigas... Mas tinha um garoto, seu nome era Hisako Daisuke, e ele me era muito especial. Não sei o que aconteceu ao certo, mas quando anoiteceu sei que alguém me matou, acho que era um dos "traidores"... Não sei quem foi, mas não culpo ninguém, pois sempre há motivos, bons ou ruins, não me importo muito... Mas, eu acabei por deixar Hisako e a minha família... E como estaria Yoshiki, Mikoto e sua irmã? Eu não sei como faria... Mas a morte não é o fim, não é mesmo? Então, é isso que tenho a dizer para todos que conheci... Minha querida família, meus queridos amigos, não fiquem tristes pela minha morte ou pelas pessoas que perderam, tudo bem? Iremos nos ver, todos iremos rever que se foi, isso eu prometo... A morte não é o fim.
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tomybelovedmoon · 3 years
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𝑃𝑎𝑟𝑎 𝑎 𝑚𝑖𝑛ℎ𝑎 𝑙𝑢𝑎, 𝑐𝑜𝑚 𝑎𝑚𝑜𝑟.
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Dia 1º de Junho.
Hoje completamos 60 dias, 1440 horas, 86400 minutos e 5184000 segundos juntos. Hoje completam 60 dias, 1440 horas, 86400 minutos e 5184000 segundos que eu sou o homem mais feliz do mundo. E sabe, esse tempo que a gente está junto já foi mais do que o suficiente pra perceber que você é a razão de tamanha felicidade. Todas as vezes que eu declaro meu amor por você, eu cito como você salvou a minha vida e dessa vez não vai ser diferente, porque não é possível falar do meu amor por você, sem falar do seu ato de heroísmo. Foi quando eu estava no meu maior momento, foi quando a dor parecia estar insuportável, foi quando parecia que a qualquer momento o mundo inteiro iria cair sobre mim, foi quando eu mais precisei de uma mão pra me segurar que você apareceu. E todos os dias eu agradeço a todos os deuses que existem por você ter aparecido, porque eu sinceramente, não sei dizer onde e como eu estarei se não tivesse sido resgatado por você. Você cuidou das minhas feridas, colou meus pedaços e me ensinou que amar não tem que ser doloroso. Porque o amor é um sentimento bom e ele não tem que trazer nada além de felicidade, conforto e satisfação. Você me ensinou que é errado correr atrás de quem se ama, que o certo é correr lado a lado. E com você é assim, com você eu tenho companhia todos os dias pra correr, eu tenho sempre uma mão pra segurar a minha quando eu estender, eu tenho sempre um ombro para apoiar a cabeça quando eu precisar chorar. Com você, amar é assim...É fácil, é feliz, é confortável e é satisfatório. Você me deu presentes que nenhum dinheiro no mundo pode comprar...Você me deu uma família, que hoje é a coisa mais importante na minha vida. O meu peito se enche de alegria quando eu ouço a nossa filha te chamar de pai ou quando ela se exibe pros amiguinhos dizendo o quão habilidoso. Sabe, as vezes eu acho que você não tem a menor noção do quanto eu te amo, porque nossa, esse sentimento dentro de mim é tão forte, que às vezes eu sinto como se fosse explodir, de uma maneira incrivelmente boa. Não me restam dúvidas de que você é o homem com quem eu quero passar o resto dos meus dias. Você é único pra mim e eu jamais seria capaz de encontrar alguém tão estonteante como você. E eu amo tudo em você, todas as suas qualidades e todos os seus defeitos. Eu amo estar em constante evolução contigo, quando a cada dia que passa, nós subimos degraus na escalada para nos tornarmos melhores para nós mesmos e um para o outro. Talvez você se pergunte porque eu insisto tanto em resolver as coisas quando estamos em situações ruins e a resposta é bem simples na verdade...Que tipo de pessoa eu seria se deixasse um amor como o seu ir embora? Certamente não seria inteligente. Eu quero você pra sempre ao meu lado. É você quem me transborda com as melhores sensações, é você quem arranca os meus sorrisos mais sinceros e é você quem me faz o homem mais feliz do mundo. E todos os dias eu me esforço pra te fazer o homem mais feliz do mundo também e espero continuar fazendo isso por muitos outros meses. Porque mesmo se eu corresse pelos anéis de saturno, eu não sentiria o frio na barriga que eu sinto quando te vejo sorrir.
Eu te amo infinito, Kageyama Tobio.
Com muito amor,
Atsumu Miya, o seu sol.
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sowonvillagerp · 4 years
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Sowon Village te dá boas-vindas, @swn_miya!
Nome completo: Miya Hasegawa
Faceclaim: @qhals0_0 - instagrammer.
Data de nascimento: 21/10/1996
Local de nascimento: Seul, Coreia do Sul
Moradia: República DAYDREAM
Orientação sexual: Bissexual
Curso: Jornalismo
Semestre: 4° semestre
Clube: Trabalho Voluntário
Esporte: Taekwondo
Ocupação adicional: Manicure no Salão Soonsiki
PERSONALIDADE
Intrépida
Obstinada
Bisbilhoteira
Explosiva
HISTÓRIA
Nascida em solo coreano, adotada por uma mulher japonesa, Miya é filha de mãe solteira, esta que foi um grande nome no meio artístico do país, pintora exímia, residente de Seul desde a adolescência quando se assumiu lésbica para os pais e eles a expulsaram, decidindo seguir seu rumo na Coreia do Sul, onde encontrou a pequena garota de bochechas gordinhas em um orfanato e lhe deu seu sobrenome. Desde muito jovem, a pequena Hasegawa cresceu despida de preconceitos e sempre muito a frente de pautas sociais importantes, visto que ela e a mãe não eram vistas com bons olhos pela vizinhança por serem um pouco menos tradicionais e um tanto fora da cuvra.
Curiosa e bisbilhoteira desde novinha, fingia investigar tudo e a todos com seu pequeno bloco de notas em mãos e uma canetinha colorida e brilhante. Desta forma, foi se desenvolvendo também a sua curiosidade pelo paradeiro de seus pais biológicos. Miya não tinha do quê reclamar, sua criação era uma das melhores, possuía o amor e o afeto de sua mãe, e por isso sentia que não podia dizer a ela que gostaria de saber quem lhe deu a vida. Na escola, apesar de pequenininha, era um destaque nos esportes, nas artes marciais em específico, eram atividades das quais mais gostava de participar. Após o fim de seu último ano do ginásio, porém, sua mãe fora diagnosticada com câncer no pulmão em um estágio já muito avançado. Foram meses sombrios e de muita angústia, até que a matriarca pôde partir para poupar mais de seu sofrimento em vida. Miya sentiu-se desolada e desamparada por muito tempo, a primeira vez em que se enxergou completamente sozinha. Por sorte, havia conseguido uma bolsa de estudos para o curso de Jornalismo na SHUS, se mudando para Sowon Village e se instalando primeiro em um dos dormitórios da Universidade, até trampar em um dos estabelecimentos nos bairros próximos e conseguir mudar-se para a República Daydream. Agora, um tanto mais velha e envolta em um círculo novo de pessoas universitárias e vida acadêmica, sente-se um pouco mais confortável e em casa novamente. Ela trampa como manicure no Salão Soonsiki, participa do clube de trabalho voluntário e pratica taekwondo pela universidade. Além disso, agora está mais do que decidida a investigar sobre as suas origens.
OOC
Idade : +18
Temas de desenvolvimento: Angst, fluffy, smut, friendship, crack
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muskiuwu · 3 years
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Como é o sono dos personagens de SK8
Reki: Todo ferrado. Ele dorme 2, 3 ou até 5 da manhã vendo vídeos no yt ou terminando skates, mas quando ele tá capengando de sono ele dorme e acorda bem cedo, 6 ou 7 da manhã geralmente. No geral ele tem o sono pesado mas se tiver gritaria/ barulhos altos ele acorda na hora e não consegue voltar a dormir e mesmo assim incrivelmente ele nunca tá cansado ─────────╮•╭───────── Langa: Aquelas pessoas que consegue dormir a qualquer hora e qualquer lugar, festa com som no talo? ele dorme, cachorro latindo? não tem problema, porém ele só dorme assim quando tá exausto pq ele se incomoda com barulho. Se ele não tem uma boa noite de sono ele fica cansado o dia todo (isso até ver o Reki é obv). Simplesmente apaga ás 23h, sem falta e isso desde criança. ─────────╮•╭───────── Miya: É igual o Reki MAS ele tem o sono ferrado pq ele madruga jogando já que durante o dia fica muito ocupado com os treinos e a escola e de noite vai na S. Ele dorme relativamente rápido e tem sono pesado mas se ficarem tocando/mexendo muito nele ele acorda. Ele madruga bastante mas lá pelas 4:50 - 5:10 ele fica esgotado e dorme em 5 min depois de deitar e fica de mau-humor o dia todo pq teve que acordar 6:10 pra se arrumar pra escola. ─────────╮•╭───────── Joe: Dorme em qualquer canto e dorme igual uma pedra, mas é começar uma gritaria e ele acorda. Quando tira folga ele cochila depois do almoço ou dps de tomar banho quando volta da academia. Quando ele dorme mais de 8 horas ele fica MUITO lerdo e sem noção de absolutamente n-a-d-a, mas quando ele dorme menos de 8 horas ele acorda com puta pique pra tudo, tipo tudo mesmo, mas com o passar do tempo ele fica mais calmo. Pode ficar horas sem dormir e ficar com energia e sem olheiras. Quando ele tem alguma preocupação nem sonífero bota ele pra dormir. ─────────╮•╭───────── Cherry: Demora bastante pra dormir mas não acorda por nada quando dorme e só consegue dormir na cama dele. Ele vai se arrumar e deitar ás 21:20 mais ou menos, mas só dorme mesmo lá pelas 23 e pouco pq tem meio que uma "insônia". Acorda puto com Deus e o mundo porém quando ele toma o cházinho da manhã ele fica zen, isso até encontrar com alguém do grupo (todo o mundo exceto o Langa na vdd). ─────────╮•╭───────── Shadow: Dorme bem rápido, se deixar ele encosta em uma das pedras da S ele dorme lá mesmo. Mas qualquer coisinha já acorda ele, como por ex. uma janela batendo, os móveis estralando, vizinho botando som e afins assim. Por não dormir bem na maioria das noites ele tem olheiras evidentes que ele cobre com maquiagem. 🐱🛹❄️🦍🌸🤘 ──────────────────────────────────────────── Oi oi meu nome é Muski e esses são headcanon de SK8 The Infinity. Pedidos estão abertos, mas antes eu recomendo ver esse post pois esses são os animes que eu vi e escrevo. Peço perdão por qualquer erro no texto pois ele não foi revisado Caso tenha gostado dê um coração 🌻
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poesmaskared · 4 years
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𝗚𝗜𝗩𝗘 𝗠𝗘 𝗔 𝗦𝗘𝗥𝗜𝗘𝗦 𝗔𝗡𝗗 𝗜'𝗟𝗟 𝗧𝗘𝗟𝗟 𝗬𝗢𝗨 anônimo disse: Haikyuu!!
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❤ male: Kōtarō Bokuto ❤ female: Akane Yamamoto ✖ least favorite: Kei Tsukishima ✔ who resembles me: Kenma Kozume e um pouco do Osamu Miya ❤ most attractive: Tetsurō Kuroo, meu deus eu amo, se ele pedir eu dou uma latidinha. ❤ three more characters that i like: Shōyō Hinata,Tōru Oikawa e Satori Tendō
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shchix · 7 years
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Já havia um bom tempo desde que a Yaguchi tinha aquele desejo guardado dentro de si. Desde sempre o lado romântico da relação era mais aflorado pela mais velha, mas ela não reclamava nenhum pouco. O equilíbrio entre as duas era perfeito para ela e podia-se dizer que nunca fora tão feliz desde que a sua relação com Miya se tornou sólida. Porém somente agora sentia-se confiante o suficiente para dar aquele passo em sua vida e namoro com a mais nova. A amava mais do que tudo, como nunca antes em sua vida e sua mente e coração diziam que estava na hora.
Havia combinado de jantar com a amada naquela noite, logo depois de sair de sua primeira loja. Um de seus sonhos já havia sido realizado, portanto, era mais um motivo para partir para o próximo.
Para não estragar a surpresa deixando-a desconfiada de que aprontava algo, acabou optando por não vestir-se elegante demais, se mantendo com o terninho feminino preto e branco que usava naquele dia de trabalho e algumas reuniões. As mãos consideravelmente pequenas tremiam no volante do carro à medida que se aproximava do set de filmagens do novo trabalho de Miya. Respirava fundo e se obrigada a pensar em outras coisas para deixar tão evidente seu nervosismo. A mais nova lhe conhecia mais do que bem e sabia ler suas reações corporais e faciais tão bem que chegava a lhe assustar em alguns casos. Mas logo que deu-se conta, já estava bem entre ao local, onde estacionou e enviou uma mensagem para ela, avisando que já estava ali a esperando.
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S.O.S. Milagres
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Dados Gerais
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Baek Miya. 
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Recebeu o dom (estará explicado na sua história de como ocorreu isso).
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Miya é uma divindade terrestre que representa a juventude e a efemeridade da vida terrestre, portando ela tem influência sobre coisas relacionadas à juventude e a vida terrestre, como animais, plantas, youkais, humanos e etc...(principalmente humanos e animais).
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Deixo a sua escolha quem será seu guardião ^^
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Aparência
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— Miya possui longos cabelos prateados escuros; seus cabelos quase praticamente lisos são brilhosos, sedosos e macios, o que lhe da o seu devido charme, os mesmos batem quase na altura de suas coxas. Normalmente ela deixa seu cabelo soltou ou preso em um rabo de cavalo, e logo acima de seus olhos se encontra uma franja quase despojada. — Os seus olhos são levemente puxados, digno de uma oriental, mas apesar de possuir tal traço os mesmo não são escuros, contendo assim belos olhos da coloração purpura, sendo os mesmos penetrantes e intensos. — Seus pequenos lábios possui uma coloração rosada, além de serem levemente carnudos. Apesar de não sorrir muito ela possui um sorriso encantador, que acaba contagiando a todos a sua volta, de um jeito totalmente inexplicável, a sorrirem junto com a mesma, sendo a mesma coisa com a sua risada, que é suave e contagiante, assim fazendo jus a sua voz que é igualmente suave e doce de se ouvir. — Seu nariz é pequeno, delicado e um pouco arrebitado, sendo da proporção certa para o seu rosto que também possui traços orientais bem delicados. — É considerada cheirosa mesmo não estando com perfume. Seu cheiro natural é comparado ao um jardim com diversas flores aromáticas, um aroma mais gostoso do que o outro, sendo quase a mesma coisa com o seu cabelo, que normalmente tem um cheiro doce e suave de canela. — Ela possui uma pele bem alva (praticamente pálida), macia e leitosa, além de também possuir uma cintura fina, sendo assim magra, mas não é uma magra sem nenhuma curva não, pelo o contrario, Miya é portadora de belas curvas, tendo assim um corpo, considerado pelos os outros, de dar inveja a qualquer garota/mulher e a deixar qualquer garoto/homem babando. — Miya não gosta de usar maquiagem, por isso na maioria das vezes você pode a encontrar sem nenhuma maquiagem, ou seja, ao natural, ou com uma maquiagem bem leve, e quando ela esta usando maquiagem é devido estar em uma festa/evento. — Seus seios são medianos, porém firmes, e o mesmo acontecendo com as suas coxas e bunda, sendo as mesmas medianas e firmes. — De fato Miya é considerada muito bela aos olhos das demais pessoas, possuindo uma beleza bem peculiar e totalmente hipnotizante. — Ela também é muitas vezes comparada com algumas princesas dos contos de fadas ou a uma fada mesmo, isso devido a sua beleza e a sua aparência delicada. — Tem uma estatura em cerca de 1,50m, portanto é considerada baixa pela maioria das pessoas. Possui mãos e pé pequenos e delicados, calçando assim numeração 34, e por fim pesa exatos 36kg muito bem distribuídos.
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[ x | x | x | x ]
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Possui uma pequena cicatriz um pouco abaixo de seu peito esquerdo, que viera a ganhar no dia de sua morte, quando ainda era humana.
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Informações Pessoais
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Nascida como humana, no dia 2 de agosto às 00:00hrs em ponto, no ano de 2001 em Seoul - Coreia do Sul, cujo veio a morar lá até o início de seus quinze anos. Miya vem de uma família de classe média baixa, sua mãe era japonesa e enfermeira, enquanto seu pai era sul-coreano e policial. A mesma quando criança era e foi considerada a "encapetada" da família, isso por quando pequena ser uma criança bem energética e travessa, além de ser um tanto quanto briguenta, coisa essa que vinha a mesma acabar às vezes causando algum acidente ou confusão sem ter a intenção em causar aquilo. Apesar dessa infância conturbada por suas travessuras e momentos espalhafatosos, Miya sempre foi considerada uma garota bastante esperta e inteligente por todos que a rodeavam. Aos doze anos, seu pai veio a atender um pedido de sua mãe, que naquela época se encontrava bem doente, sendo mais uma vitima do câncer. Memória ON – Ora, não façam essas caras! Não é como se eu fosse morrer - ralhou a mais velha a sua filha e marido. – Mas como essa doença veio inesperadamente, eu tenho algo a pedir pra vocês dois - disse esperando algum sinal positivo dos mesmos. – Claro... - respondeu o único homem entre duas mulheres. Dae Hyun mantinha sua cabeça abaixada, estava a segurar suas lagrimas, não queria que sua esposa e sua filha o visse chorar, tinha que se manter firme e forte para ajuda-las e servir de apoio para o que der e vier. – Ótimo! - exclamou com um pequeno sorriso no rosto – Sei que o que vou pedir pode ser muito, mas na verdade eu estive pensando nesses últimos dias como seria bom eu voltar a morar em Tokyo, só que junto com vocês dois, por isso eu gostaria de saber se vocês querem embarcar comigo nessa loucura?... Miyuki sabia que era uma verdadeira loucura tal coisa, eles tinham uma vida inteira construída em Seoul, mudar-se agora para Tokyo - Japão, seria como recomeçar tudo de novo, não tinham garantias de como seriam suas novas vidas lá, nem se teriam uma casa para morar ou um novo emprego, sem contar a escola de sua filha, porém ela tinha que tentar, aliás, não custava nada perguntar. – Eu vou para qualquer lugar que você quiser, omma! - respondeu a menor chorando e correndo para os braços da mãe, surpreendendo assim não somente a Miyuki como também Dae Hyun. – Okay! Então amanhã mesmo já vou começar a procurar uma nova casa e a cuidar de tudo sobre a nossa nova mudança, incluindo passaportes e a nova escola de Miya - caminhou calmamente Dae Hyun em direção a mulher e pequena criança, abraçando por fim as duas. *Vocabulario* Omma - mãe em coreano Memória OFF. Com tal mudança repentina, não demorou muito para ela se ajustar a cultura japonesa e a fazer novas amizades. Em sua nova escola Miya era considerada a melhor aluna em questão de notas, mas já em questão de comportamento... Também era considerada uma das garotas mais bonitas da escola, ficando apenas em segundo lugar em relação a uma colega de classe, cujo era bonita, inteligente e “comportada”, ou seja, ela só pedia para a mesma em questão de comportamento. Já com seus catorze anos, um ano depois de sua mudança a Tokyo, ela acabou conhecendo Inari (ou Oinari), a deusa shinto da fertilidade, do arroz e das raposas. Memória On Já fazia um ano e alguns meses desde que a pequena garota vinha visitar frequentemente um dos templos de Inari, para deusa que sempre a observava era algo maravilhoso, Miya de fato havia se tornada uma de suas fieis mais dedicada em tão pouco tempo com apenas treze anos de idade. A garota de fato lhe intrigava no começo, sempre com o mesmo pedido e com sua habitual oferenda (4 onigiri bastante deliciosos). Inari sabia que de fato a garota antigamente não morava no Japão e que sua mãe estava doente, era notado isso só pelas suas habituais preces. – Inari-sama, ajude minha omma a se curar e de sua benção a ela e ao meu appa, onegaishimasu! - curvou-se a garota. Viu a mesma sair dali, pronta possivelmente para voltar pra sua casa. A menina estava diferente, seu tom de pele estava mais pálido do que já era, os olhos demonstravam cansaço junto a uma profunda olheira logo abaixo, sem contar que o corpo magro e delicado mal conseguia se manter em pé. Preocupada acabou se tornando visível aos olhos humanos, pelo menos aos olhos dela, e foi a procura da resposta sobre o seu atual estado. – Konnichiwa! - abriu um enorme sorriso ao ver que podia finalmente falar com a garota. – Konnichiwa... - respondeu a garota um pouco assustada pela repentina aparição. – Ano... Anata wa? – Ah! Gomennasai! Como eu sou distraída, meu nome é I... - a estranha, até aquele momento, parou de repente sua apresentação como se lembrasse de algo que não podia falar – I...zu...mi... Izumi! E o seu? –  Baek Miya... Você é uma das adoradas da Inari-sama? É que eu nunca te vi por aqui... – Hai! Bom, eu sou mais que uma adoradora, eu sou uma das sacerdotisas desse templo - sorriu novamente para menor – Você pode não ter me visto, mas eu sempre a vejo aqui no meu... Nesse templo da Inari-sama, então hoje eu decidi tomar coragem pra vir falar com você. E assim uma longa conversa e uma nova amizade se iniciava, Inari sabia que corria riscos de algum Deus ou Deusa descobrir sobre essa sua nova amizade “proibida“ com a garota humana, mas estava cansada de sempre sentir um vazio, mesmo tendo milhares de adoradores, diversos templos espalhados pelo Japão e adoráveis guardiões, a bela Deusa sentia que faltava algo novo em sua longa vida e aquela garota pela primeira vez estava lhe mostrando o que era. Talvez o que lhe faltava mesmo era uma nova amizade, coisa que Miya conseguia muito bem suprir. Ficaram conversando por longas oras enquanto caminhavam lado a lado. Já havia se passado duas horas desde que Miya chegara ao templo, achava até sobrenatural a tal facilidade que aquela mulher tinha em lhe fazer se sentir tão intima da mesma em tão pouco tempo. Izumi de fato era alguém que a prateada queria ter ao seu lado como amiga, coisa que ocorria da mesma forma em relação à deusa. A garota estava preste lhe perguntar algo quando acabou  caindo. De início parecia apenas um tombo, porém a menina permaneceu caída no chão, dando assim a se entender que na verdade estava preste a desmaiar. –  Miya-san? MIYA-SAN! - foram as ultimas palavras que a prateada escutou antes da escuridão tomar-lhe conta de sua visão. ~ Quebra de tempo ~ Havia se passado uma hora e meia desde o desmaio, a deusa havia pedido para um de seus guardiões descobrir o que se passava na casa da mesma, a fim de confirmar algo. Parecia que cada minuto que se passava era uma eternidade, Seiji, seu guardião, não voltava, ela tinha o pedido algo simples, mas por que raios ele estava a demorar tanto? Antes que pudesse novamente suspirar pela demora do seu amado guardião, sua atenção foi desviada para um Seiji com um semblante sério a sua frente. – Era como você imaginava Inari-sama - disse o kitsune, apesar de seu semblante sério, sua voz mostrava outra coisa, ele estava triste – Miyuki-san esta internada em estado grave no hospital Waldorf, parece que o seu câncer passou para um estado terminal ontem à tarde. – Isso não é nada bom, essa criança deve ter passado horas em claro e não se alimentado direito - falou a Deusa com um semblante tristonho enquanto olhava a pequena garota, que estava com a sua cabeça deitada em seu colo. – Eu preciso fazer algo, aliás, eu prometi a mim mesma atender a suas preces e dos meus demais fieis. – Mas Inari-sama, você não pode interferir assim tão diretamente na vida humana... – Eu não irei interferir Seiji-kun - cortou a deusa. – Bom, não diretamente. De qualquer forma ainda não chegou a hora de Miyuki-san, mesmo que eu não possa acabar agora com o seu câncer eu irei lhe dar uma ajudinha para que a mesma possa viver um pouco mais. *Vocabulário* Appa - pai em coreano | Onegaishimasu - por favor | Gomennasai - me desculpa | Konnichiwa - olá | Hai - sim | Ano... Anata wa? - Hum... Você é? Memória OFF. Um dia depois de conhecer a Deusa, sua mãe, Miyuki, acabou saindo do hospital, seu estado havia se estabilizado, porém o câncer ainda continuava com a mesma. A partir dai suas visitas ao templo se tornaram mais frequentes do que era antes, já que a garota acabava indo mais de uma vez ao dia, sendo uma vez para fazer a sua habitual preces e rotina, e outras vezes para conversar e se divertir com a sacerdotisa que acreditava se chamar Izumi.   Um ano depois do seu encontro com Inari, aos seus quinze anos, Miya finalmente acabou descobrindo a verdadeira natureza de Izumi e que a mesma não se chamava Izumi e sim Inari. Memórias On A garota estava ansiosa para se encontrar com sua nova melhor amiga, estava a levar alguns amigos consigo, já que havia prometido apresentar Izumi a eles, só esperava que a sacerdotisa não se incomoda-se, já que estava a ir mais cedo do que costumava visita-la. Assim que chegara ao templo a garota se pôs a procurar a mais velha, porém não a encontrando em lugar algum. – Será que ela saiu? - apesar da pergunta ser mais para si mesma, um de seus amigos acabara respondendo. – Suponho que sim... Miya-chan, bom, já que ela não esta vamos deixar para voltar amanhã - sorriu para amiga. – Kaori, será que você não vê que essa tal Izumi esta enganando a Miya? - disse o único garoto do grupo suspirando. – Eu estou falando, venho nesse templo desde mais novo e nunca na minha vida vi alguma sacerdotisa chamada Izumi, também já perguntei para alguns ojisan e obasan, que moram por aqui perto há anos, se já viram alguma sacerdotisa desse templo chamada Izumi, mas eles garantiram que nunca viram muito menos haviam ouvido falar sobre a mesma, sem contar... – Urusai! - respondeu a menor do grupo lhe dando um peteleco – Izume não é esse tipo de pessoa que você acha que é, talvez ela seja alguma nova sacerdotisa, por isso eles não a viram ou ouviram falar sobre ela. – Sato-kun, eu acho que você não devia falar assim da Izumi-san, talvez seja isso mesmo que a Baek-san falou - disse a mais calma. – Vamos fazer igual à Hayashi-san falou, vamos voltar amanhã, tenho certeza que amanhã a Izumi-san vai estar aqui e finalmente poderemos conhecê-la. – Miyazaki Sana! Eu já não disse para você parar de nos chamar assim? Kaori - apontou para si própria como se tivesse se apresentando – Yuuchiro e Miya - seu indicado passou do garoto a menor. – Entendeu Sana-chan? – H-hai! E assim uma nova conversa se inciou ali. Miya vendo que aquilo iria demorar para terminar decidiu dar mais uma procurada ao arredor do templo, talvez Izumi estivesse descansando por ali. Enquanto caminhava acabou escutando uma voz bastante familiar, parecia que alguém estava bem encrencado ali. – Daichi, eu já não disse para você não ir à cidade? Você ainda é muito novo e a cidade é muito perigosa! O que teria feito se Seiji não tivesse te encontrado? Você poderia estar em apuros com aquele Youkai! - ralhava a mulher com a pequena raposa. – Gomennasai, Inari-sama, eu só queria ajudar vocês, não pensei que causaria tantos problemas - respondeu pequena raposa que deixava escapar algumas lagrimas, surpreendendo assim a pequena bisbilhoteira que assistia a tudo escondido. – Okay, o susto já passou - sorri o acalmando. – O importante é que você não se machucou e voltou sã a salvo para o templo - acaricio por fim sua pelagem macia e branca como a neve. – Inari-sama... – e assim o seu leal kitsune lhe chamou sua atenção apontando para a garota atrás da mesma, a alguns metros de distancia da Deusa. – Miya-chan... Eu posso explicar! – Inari-sama? – disse a garota um pouco confusa. – Miya-chan, vamos entrar, eu vou te explicar tudo! - respondeu arrastando a menor para dentro do templo. ~ Quebra de tempo ~ – Gomennasai  Miya-chan... Eu achei que seria melhor esconder de você essa verdade, assim você estaria em segurança. – Ahhh - suspirou a menor chamando atenção de todos envolvido naquele caso – Yokatta! Eu pensei que por algum segundo estava ficando louca. – Eu pensei que você ficaria... – Ficaria com raiva? Triste? Na verdade eu já vinha desconfiando que você não era sacerdotisa e nem se chamava Izumi, bom, como eu posso dizer?... Yuuchiro de alguma maneira estava certo, ninguém nunca havia ouvido falar sobre você, muito menos a visto aqui no templo ou fora dele, sem contar que quando nós saímos para fora do templo a alguns meses atrás, as pessoas me olhavam estranho, como se eu fosse uma colegial que ainda estivesse brincando de amigo imaginário... – Miya... – Inari-sama, eu disse que não era uma boa ideia a senhora ter saído naquele dia - sussurrou Seiji a mais velha. – Mas eu queria passar um pouco mais de tempo com a Miya-chan! - respondeu a Deusa com um olhar emburrado. – Mas agora esta explicado tudo, não me importo com a mentira, sei que foi uma mentira necessária, a única coisa que eu quero saber é o que vai acontecer agora? Se eu ainda poderei continuar te vendo?... – Mochiron! - exclamou a Deusa sorridente. – Inari-sama, isso é muito arriscado! – reprende o guardião a levando para um pouco longe de onde a humana se encontrava. – Bom, de fato é, nessas situações eu deveria cortar os laços que nos unem, mas eu não consigo fazer isso, Miya-chan acabou virando mais do que uma fiel para mim, eu irei cuidar de tudo para que não descubram sobre a nossa amizade e... – Inari-sama! Isso não é apenas perigoso pra você, mas também pra ela! Se algum Youkai ou Deus descobre sobre isso, não vai acabar nada bem tanto para ela quanto para senhora! – Seiji! Onegai! Deixe-me ter pelo menos mais algumas boas memórias com ela, só mais um ano! Se caso durante esse tempo a situação começar a mostrar a sair fora do controle, eu prometo que cortarei os nossos laços sem hesitar! – Tudo bem... Eu confio na senhora - respondeu o kitsune derrotado. *Vocabulário* Ojisan - tio | Obasan - tia | Urusai - irritante (é uma expressão usada para alguém calar a boca) | Yokatta - ainda bem | Mochiron - claro! Memórias OFF. Os dias seguiram depois da descoberta, porém nesse meio tempo, ainda aos seus quinze anos, sua mãe acabara falecendo. Foi uma morte silenciosa e indolor para ela, mas que pegou a todos de surpresa, bom, todos já esperavam que uma hora ela não fosse resistir, na verdade esperavam que isso acontecesse há dois anos atrás, no dia que sua situação começou a ficar critica, coisa que acabou sendo vista pelos médicos e demais pessoas como um milagre, pois ela conseguira resistir e a viver por mais dois anos. Naquele dia Miya veio pela primeira vez a sentir como era perde um ente querido que tanto amava. Já aos seus dezesseis anos, dias antes de completar três anos desde que viera a conhecer Inari, a mesma por um descuido acabou sendo pega por alguns Youkais, cujo haviam descoberto sobre a relação da humana com a Deusa, vendo assim através da mortal, a chance de conseguir tomar o lugar de Inari, se tornando assim uma divindade. Inari logo que veio a descobrir sobre tal coisa, correu para ajudar a garota, ela não se perdoaria caso acontecesse algo de ruim a mesma. Foi naquele momento que ela começou a ver que o certo desde o começo era de não se envolver com a humana e de ter cortado seus laços com ela no momento que a verdade foi revelada. No final de tudo a situação acabou se tornando praticamente um campo de batalha, a qual Inari e Miya estavam envolvidas. Inari até ordenou para que um de seus guardiões levasse a garota para longe daquilo tudo em segurança, porém minutos depois que a ordem foi acatada Miya já se encontrava no chão ensanguentada. Memória ON A garota foi praticamente arrastada para um pouco longe dali por Seiji, porém os mesmos foram seguidos por três Youkais, cujos acabaram atacando os dois, fazendo assim Seiji lutar para se proteger e para proteger a humana. Estava quase um verdadeiro caos ali e quando veio a ver que Seiji acabaria sendo perfurado por uma espada, a mesma sem pensar acabou pegando um arco e flecha de um dos Youkais que já estava morto, perto de onde estava, e atirou contra o outro que estava preste a perfurar o kitsune. Tudo naquele momento passou em câmera lenta, enquanto o Youkai caia no chão devido à flecha que lhe acertara em cheio, Miya acabou sentindo segundos depois uma forte dor um pouco a baixo de seu peito esquerdo. – MIYAAAAAAAA-SAN! - o grito de Seiji foi uma das poucas coisas que conseguira ouvir depois de entender o que aconteceu. Ela havia sido perfurada por uma espada por um dos poucos Youkais vivo ali, cujo foi morto logo depois por Seiji. Antes de cair no chão ela viu o kitsune correr até a mesma e a pegando antes do impacto. Miya não sabia o que exatamente sentia, só sabia que não conseguia sentir medo ou dor naquele momento, não sabia o do porque daquilo, mas era a única coisa que tinha certeza naquele momento. – Miya-san, vai ficar tudo bem! Você está sentindo alguma dor? - perguntava o guardião preocupado. – E-eu não e-e-estou sentido d-dor - respondeu com a respiração falha, forçando assim um sorriso na tentativa de acalmar o mais velho. – O que? Eu vou te ajudar, você não vai morrer. – E-esta tu-tudo bem... Esta t-tudo p-perfeito... Eu n-não estou com m-m-medo - segurou fracamente sua mão, chamando assim a sua atenção – A-arigato! - sorriu derramando algumas lágrimas – Graças a v-vocês eu tive uma boa v-vi-vida desde que m-me mudei para o Japão... vo-você esteve s-sempre cuidando de nós duas... N-nos a-ajudando sempre que p-p-odia... E-e graças a I-inari-sama eu p-passei por vários momentos divertidos... S-s-sem contar que eu p-pude p-pa-passar mais tempo com a minha o-omma... P-pelo menos m-mais do que era p-permitido... P-por isso eu não t-te-tenho nada do que m-me arrepender ou r-reclamar. – Não... – V-v-você precisa c-contar p-pro meu a-appa, ele d-de-deve estar p-preocupado... V-você precisa contar p-pra ele... - e assim deu seu ultimo suspiros, bom, pelo menos como humana... Memória OFF. Depois de sua morte, Inari acabou ficando abalada, a mesma só conseguia pensar em como era a culpada por tudo aquilo, por isso em um momento de desespero ela pôs em suas ultimas esperanças a ideia de conseguir ressuscitar Miya, nem que seja como uma Youkai. E assim foi, mesmo sobre os protestos de Seiji, Inari acabou indo ao encontro da divindade Ookuninushi, levando consigo o corpo já sem vida da garota. A deusa ao ficar cara com Ookuninushi, acabou pedindo para o mesmo deixa-la ressuscitar a garota, a resposta foi inevitável, sendo um belo não, afirmando que não podia-se ressuscitar um humano nem mesmo ao um Youkai, era o ciclo da vida deles, um dia nascem e outro morre, mesmo que os Youkais no final tivessem uma vida bem mais longo do que aos dos humanos. Depois de ouvir o pedido da deusa, Ookuninushi acabou pedindo para que ela refletisse sobre como a vida humana é frágil e que uma hora ou outra, mesmo que Miya não tivesse se envolvido com a mesma, algum dia ela iria morrer, talvez através do ciclo natural ou talvez através de um acidente, porém a Deusa não desistiu, fazendo com que finalmente obtivesse a resposta que tanto queria, ou que achava que iria ser. Ookuninushi vendo o sofrimento da divindade e de como ela se importava com uma simples mortal acabou decidindo atender o seu pedido, mas de uma forma diferente, ou seja, ele iria a ressuscitar, porém ela não voltaria como apenas uma humana ou até como uma youkai, ela no final voltaria como uma nova divindade, já que ele via que assim se resolveria dois problemas em um, pois de fato estavam precisando de uma nova divindade que ficasse encarregada sobre algumas coisas, sem contar que assim acabaria com o sofrimento de Inari, porém ao fazer isso revelou que teria um preço a se pagar e não era Inari que teria que pagar e sim Miya. Algumas horas depois Miya se encontrava novamente viva, porém atordoada, sem saber como e do porque. Mais tarde ela acabara recebendo todas as repostas que queria, ainda mais a reposta que tanto lhe intrigava saber, que não era nada menos o preço que ela teria que pagar para que a mesma voltasse como uma divindade, que não era nada menos que ter todos os seu laços cortados com aqueles que convivera e conhecera quando ainda era apenas uma humana, sendo esquecida dessa forma por todos os seus amigos e familiares, incluindo seu pai, ou seja, ela passaria a nunca ter existido na vida deles. É claro que quando recebeu tal noticia a mesma ficou internamente abalada e triste, porém tentou não demonstrar isso por fora, pelo menos ela agarrava-se na ideia de poder continuar a cuidar daqueles que se importava de longe. Atualmente a mesma procura se tornar uma deusa conhecida por todos humanos, tentando conseguir o maior numero de fieis fazendo trabalhos delivery e atendendo a todos pedidos possíveis, mesmo que seja o pedido mais idiota do mundo e humilhante aos olhares dos outros Deuses, como procurar um cachorro ou limpar a privada de algum estabelecimento.
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— Miya é uma garota de personalidade forte. — Ela é uma garota que sempre procura “tentar” não se irritar por pouca coisa, tentando assim manter sua calma para situações cujo ela sabe que tem chances de irritá-la extremamente, pois sabe que nessas situações é melhor estar calma com a cabeça no lugar do que estar nervosa com a cabeça fora de orbita, porém quando esta a ponto de explodir de tanta raiva ela acaba se tornando bastante assustadora, assustando assim qualquer pessoa que esteja a sua volta. — É considerada bem às vezes engraçada, sempre fazendo algum tipo de piadinha, mas não aquelas piadinhas sem graças (talvez seja sem graça para a pessoa que foi usada para a piada, deixando assim essa pessoa envergonhada ou com raiva), ou brincando com algo e assim fazendo todos rirem, mas Miya sabe muito bem quando ficar quieta em momentos bem inapropriados para piadas e brincadeiras. — Também pode ser e é considerada aquela amiga um tanto quanto louca que não tem medo de dizer/falar e fazer determinadas coisas, por isso conviver com a mesma é como se pedisse para que algo engraçado ou inusitado acontecesse a cada dia de sua vida. — É bem curiosa em certos assuntos, pois quando algo a intriga ela normalmente sempre tenta descobrir e desvendar algo por de trás daquilo, além de ser bem travessa, adorando assim sempre aprontar alguma; porém essa curiosidade e esse lado travesso dela acaba por metê-la muitas vezes em encrencas, sendo a maioria delas engraçadas e irônicas, mas com jeitinho, quase na maioria das vezes, ela consegue escapar dessas “encrencas”. — A mesma parece que é um imã para confusão, mesmo não estando envolvida em uma, já que só de ela estar perto ou até mesmo longe acaba sendo acusada injustamente às vezes de estar envolvida em tal coisa, ou até mesmo é acusada de ser a causadora daquilo, isso devido o seu histórico passado, além de que Miya com o tempo foi renomeada por algumas pessoas como "garota encrenca". — Às vezes pode chegar a ser muito desajeitada, fazendo sempre cair alguma coisa ou tropeçar em algo. — Ela é bastante inteligente, e quando digo “bastante” é bastante mesmo, tendo assim um nível de QI bem elevado, a fazendo dessa forma nunca ir mal em nenhuma prova ou trabalho e sendo uma das alunas que sempre tiram as melhores notas da escola. — Apesar de sua inteligência ela é bem lerda e tapada quando se trata de amor, sendo que até agora nunca veio a se apaixonar, namorar ou ficar com algum garoto. — Ela é possui uma excelente habilidade e conhecimento em bolar planos e estratégias, seja para sair de uma situação simples ou difícil e normalmente ao executar tais coisas ela sempre sai ganhando. — Já sendo um tanto desastrada por natureza, Miya quando envergonhada fica mais desastrada e atrapalhada ainda do que já é, sendo que é bem raro ela ter que lidar com a vergonha até agora, por isso quando envergonhada ela acaba por ficar um pouco mais atrapalhada do que o normal e também fica sem saber o que fazer durante essas situações. — É bastante esperançosa com as coisas ao seu redor e até mesmo com as pessoas, tanto que parece que a frase ❛❛a esperança é a ultima que morre❜❜ foi feita para ela, e isso a leva ser bastante persistente. — Não gosta de mostrar fraqueza na frente dos outros, por isso sempre tenta camuflar o sentimento de tristeza ou melancólico na frente tanto de seu guardião quanto das demais pessoas/deuses e youkais, mantendo e guardando esse sentimento somente para si, mesmo que doa e seja difícil para ela suportar tal coisa. — Miya é considerada aquele tipo de garota que não possui muito senso de perigo, pois apesar da situação parecer perigosa ela irá enfrentar, e apesar da pessoa ser mais forte ou poderosa que si, é bem muito provável que ela irá enfrentá-la ou irá bater de frente com a mesma, mesmo que no final ela saiba que provavelmente irá dar muita merda para o seu lado ao fazer tal coisa (só ocorreria de ela não enfrentar tal coisa caso ocorra uma parcela de perigo para os seus amigos e familiares, ou algo muito importante esteja em jogo a fazendo assim ser muito cautelosa e não se arriscar). São nessas situações e mais outras que seus amigos, e sacerdotisas e guardião (principalmente seu guardião) acabam tendo que ficar de olho bem aberto com ela, para que assim a mesma não cometa nenhuma besteira que possa a prejudicar ou a machucar. — É considerada bastante teimosa e às vezes muito orgulhosa, por isso ela não vem a desistir fácil das coisas, lutando sempre pelo o que quer sem dar o braço a torcer, mesmo que essa luta venha a machucá-la tanto fisicamente quanto o seu lado sentimental. Por ser bastante persistente com o que quer, a mesma ira fazer de tudo para conseguir e concluir seus objetivos (menos coisas que a levaram a fazer algo de ruim ou machucar alguém inocente ou alguém que goste). — Tem um grande senso de humor sarcástico e irônico, sendo esse um dos motivos pelas pessoas dizerem que ela tem uma personalidade forte, mas esse lado sarcástico e irônico piora muita mais quando ela esta com alguém que não gosta. — Ela tem um imenso sentimento de lealdade com seus amigos, não os abandonando nunca, nem em momentos críticos, tanto que quando algum deles esteja em perigo, Miya mesmo sabendo o grau de risco em que estará sujeita caso decida ajudar os mesmos, ela mesmo assim decidira se arriscar, porém ela não é nenhuma louca suicida. — A mesma tem praticamente um faro para mentiras, por isso é muito difícil engana-la com alguma desculpa esfarrapada ou alguma mentira, já que quando ela cisma com algo ela com toda a certeza ira atrás para saber se aquilo é realmente verdade. — Tem uma língua bem afiada e não é de levar desaforo para casa, por isso sempre terá uma resposta na ponta da língua, sendo ela irônica ou sarcástica, que com certeza não agradara nem um pouco a pessoa que recebera a resposta. — Por fim, pode ser considerada uma péssima conselheira amorosa.
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[Q] — Seu raciocínio rápido e sua inteligência; — O fato de possuir uma excelente memória; — O seu lado bem esperançoso de ser - que a ajuda muitas vezes e até ajuda algumas outras pessoas a não desistirem de algo ou de seus sonhos; — Sua grande lealdade e fidelidade com seus amigos; — O fato de ela não conseguir deixar, ver e não ajudar alguém em apuro, principalmente os seus amigos - ela sempre ira os ajudá-los mesmo ela achando tudo aquilo um saco em sua modesta opinião; — Suas ótimas habilidades em luta - a permitindo saber se defender e defender alguém muito bem, apesar de não aparentar nenhum pouco isso; — Por fim, o seu excelente conhecimento na área de hackeação e até um bom conhecimento medicinal (isso graças a sua mãe que era enfermeira), que vem ajudar muito em seu dia a dia. [D] — A sua grande teimosia; — Seu lado bem orgulhoso de ser; — Seu lado curioso, sarcástico e irônico; — Sua linguinha bem afiada - sendo assim não gosta de levar desaforo para casa, e por causa disso acaba com que as coisas às vezes não acabe bem para ela, ainda mais quando ela acaba discutindo com alguém mais forte que ela; — Sua inabilidade em lidar com pessoas apaixonadas e com um certo sentimento chamado “amor”; — Seu lado curioso e travesso- sendo que essa curiosidade às vezes acaba por meta-la em encrencas, principalmente quando essa curiosidade é acompanhado por suas travessuras; — Seu pouquíssimo senso de perigo e seu lado desastroso; — Por fim, o fato de ela ser uma péssima conselheira amorosa.
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[G] Pizza e churros | Da noite e um pouco do frio | Assistir suas séries, filmes, doramas ou animes favoritos | Café e chocolate quente | Jogar vídeo game | Ser reconhecida como uma boa Deusa | Dos seus fieis e de ganhar novos fieis | Aprontar | Coisas relacionadas à Astronomia e a Mitologia | Ler livros e mangas | De passar o seu tempo com aqueles que gosta | Animais | Treinar | Ouvir música | Cantar | Tocar piano e violão | Comer | Pessoas positivas (não EXTREMAMENTES) | Resolver enigmas/mistérios ou charadas | tender aos seu fieis | De poder visitar ou estar perto de seu pai e amigos de quando ainda era humana, e de também visitar Inari | Por fim, de sentir o gostinho da liberdade. [D] Maus-tratos aos animais | Calor | Estupradores e seriais killers | Que escondam algo dela | De ser pressionada, ameaçada ou chantageada, e que tentem por limites a ela ou tentem a manipula-la, mandar ou controlá-la | Desprezar a sua função (fazerem pouco caso da sua divindade e da função que ela exerce) | Que zombem da mesma | Que falem mal ou façam mal a seus familiares e amigos | Pessoas esnobes, desonestas, mau caráter, falsas, furteis, egoístas, metidas e chantagista | Racismo/preconceito seja pela cor, raça, sexualidade, classe social ou etnia | Injustiça | Traição e abandono | Desenhar | Cozinhar | Bullying | Chorar e ter que de demonstrar fraqueza/fragilidade na frente das demais pessoas e amigos | Raios e trovões | Palhaços | Por fim, legumes.
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“Tenta” sempre manter a calma, buscando uma alternativa que todos saiam bem e que fiquem em segurança, principalmente ela, porém muitas vezes acaba falhando um pouco ou muito nessas situações soltando alguma reclamação de insatisfação ou fazendo algo que faça ela se encrencar.
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— Tem mania de sempre ficar viajando na maionese quando esta levando alguma bronca ou escutando alguma coisa que é chato e logo depois fingir que escutou tudo o que foi dito a ela; — Quando entediada e quando esta com uma caneta ou lápis, ela tem habito de morder a tampa ou caneta/lápis em si; — Quando acaba de acorda, ao sair da cama, ela acaba por sai cambaleando e trombando nas coisas, sendo que de tanto acontecer isso, tal coisa acabou virando uma habito/costume da mesma; — Ao fazer alguma coisa errada ou quando esta muito intrigada consigo mesmo, ela acaba por conversar sozinha se repreendendo ou se questionando por tal coisa ou por ter feito aquilo; — Quando irritada ela involuntariamente acaba por fazer um biquinho com a boca enquanto respira bem pesadamente; — Ao sair ela geralmente passa perfume, assim nunca saindo sem passar algum perfume, é muito raro acontecer de ela não passar perfume ao sair, isso só acontece quando a mesma esta extremamente atrasada pra algo e assim tendo que sair às pressas do templo ou lugar que esta; — Quando sozinha no templo ou no seu quarto, caso esteja escutando música, ainda mais se for alguma música favorita dela, a mesma costuma dançar ao ritmo de tal música a também a cantar junto; — Quando esta constrangida ou envergonhada sempre fica enrolando uma mecha de seu cabelo; — Por fim, quando em muita pressão ou muito confusa e intrigada, ela costuma correr ou ter o seu olhar fixo em algum lugar, para botar assim tudo em ordem ou chegar a uma resposta.
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— Medos: De perder aqueles que mais ama/gosta novamente, de não conseguir concluir seus objetivos e de baratas voadoras (ela não tem medo de matar uma que não voa, mas quando é uma que voa, ai é outro caso, chegando a ponto de até correr de medo da mesma). — Fobias: Coulrofobia (fobia de palhaços).
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Ajudar a todos com os seus poderes e de se tornar uma deusa digna de respeito aos olhares dos humanos, deuses e até youkais.
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Relação com...
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Os dois possuem um ótimo relacionamento, apesar de Miya muitas vezes acabar sendo reprendida pelo tal devido as suas travessuras, atitudes e ações. A mesma quando esta com seu guardião acaba sentindo que ela pode agir do jeito que é e também sente que perto do mesmo ela consegue relaxar. Ela possui um alto nível de confiança no mesmo, além de mostrar ser bem fiel e leal a relação que possui com ele, nunca traindo e nem os abandonando em momentos críticos.   Por fim, a relação dos dois pode ser considerado a onde caso algum deles esteja com problema, mesmo sendo os mais chatos dos problemas, os dois irão ajudar um ao outro mesmo reclamando e achando tudo aquilo um saco. O fato é que Miya nunca consegue abandonar alguém que gosta mesmo que tudo aquilo seja um saco em sua modesta opinião.
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Sua relação com os demais Deuses acaba sendo definido de como eles vem a trata-la, caso a tratem bem ela retribuirá os tratando bem, caso a tratem mal, mesmo sendo um Deus mais poderosos que si, no final ela retribuirá o tratando da mesma forma, mesmo que no final acabe se dando muito mal.
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Possuem uma ótima relação assim como o seu guardião, ela vê os sacerdotes do templo como parte de uma nova família que agora ela faz parte, por isso esta sempre cuidando dos mesmos, também a caso de seus sacerdotes a repreender assim como o seu guardião faz devido a algumas que ela vem aprontar, fazer ou falar, porém eles fazem isso com menos frequência em relação ao guardião da mesma.
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 Assim como os Deuses ela os tratara da forma que eles vem a trata-la, porém mesmo que o humano seja a pessoa mais irritante do mundo, caso ele fizer um pedido a ela, no final a mesma atendera mesmo contra gosto, já que precisa de fieis para ser reconhecida e o que aparecer esta valendo.
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As únicas pessoas que ela trata diferente são aqueles que não gostam, cujo ela mostra o seu pior lado, sendo ele o mais sarcástico e irônico ao possível, mostrando assim evidente que não vai com a cara daquela pessoa, pois fora isso ela sempre costuma tratar o resto das pessoas iguais, principalmente seus amigos, porém ela também demostra um carinho mais especial pelo seu pai e por Inari.
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Sobrenatural
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— Manipulação de Almas (purificação de almas, porém ela também consegue purificar ambientes); — Manipulação Elemental (terra); — Manipulação Animal (ela pode se comunicar e influenciar o comportamento animal, ou seja, controlar determinada espécie, porém isso só é possível com animais e não com youkais).
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Algo mais
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— Apesar de ser tapada e lerda para o amor, Miya de vez enquanto recebe preces relacionadas ao tema, e mesmo que ela não tenha muito conhecimento nessa área a mesma atende a tal pedido, mesmo que erre e ferre tudo umas quatrocentas vezes, mas ela não ira desistir até finalmente consegui. — Miya possui uma bela voz ao cantar; — É uma péssima desenhista, tanto que o único desenho descente que sabe fazer é um hominho de palitinho. — Também é uma péssima cozinheira, tanto que se você não quiser colocar a sua vida em risco, somente a deixe longe da cozinha e do fogão (os onigiri que ela levava ao templo, na verdade era comprados em uma loja de conveniência, isso quando o seu pai ou a sua mãe não faziam para ela). — Apesar da sua aparência Miya é bem comilona, é praticamente um saco sem fundo, fazendo assim muitos se surpreende com isso. — Sabe luta taekwondo, por isso sabe muito bem se defender e defender outras pessoas, sem contar que é uma ótima arqueira (foi o seu pai que a ensinou tal taekwondo e Inari que a ensinou arco e flecha), fazendo assim muitas pessoas se surpreender com tal coisa, pois nunca poderia se imaginar que uma garota com uma aparência tão frágil e dócil como a dela poderia fazer tais coisas.
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tuyetthienduong · 5 years
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Rótulos nacionais ganham espaço nos restaurantes
Rótulos nacionais ganham espaço nos restaurantes
O placar marca 32 para o Brasil, 2 para a Argentina, 2 para o Chile e apenas 1 para Portugal, França e Itália. Falamos da carta de vinhos do Satú, o restaurante aberto em março pelo Flavio Miyamura no Baixo Pinheiros, em São Paulo. Consultor do Extásia e ex-mandachuva do extinto Miya, o chef deu preferência aos rótulos nacionais por três motivos.
O primeiro deles, mais óbvio, é o conceito do…
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rguedes02 · 5 years
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Rótulos nacionais ganham espaço nos restaurantes
Rótulos nacionais ganham espaço nos restaurantes
O placar marca 32 para o Brasil, 2 para a Argentina, 2 para o Chile e apenas 1 para Portugal, França e Itália. Falamos da carta de vinhos do Satú, o restaurante aberto em março pelo Flavio Miyamura no Baixo Pinheiros, em São Paulo. Consultor do Extásia e ex-mandachuva do extinto Miya, o chef deu preferência aos rótulos nacionais por três motivos.
O primeiro deles, mais óbvio, é o conceito do…
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