Tumgik
#Mãozinha
reve-bub · 1 year
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my first two digital art! thing, emo wednesday + piercings !!!
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some sketches here !!!!
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and feel free to use this as a cute reaction 🥰😁🫶
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lucasstrixart · 1 year
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Mãozinha da série Wandinha (Wednesday)
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ffearne · 3 months
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askgame.
a mãe tá louca e liberou todos os chars pra jogo.
regra única: mande no máximo 3 asks por personagem meu (ou eu vou perder o pouco de juízo que ainda tenho). obg ily
adendo-que-não-é-regra-mas-precisa-ser-dito: eu não sei fazer edição, não me façam abrir o ps.
@ffearne
@princsslidia
@maoziinha
@rapvnzcl
@qains
@namaaari
@victorvdort
@lsabelamadrigal
@mmurrays
@rainhaelinor
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meliodasuke · 8 months
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Zeldris : You will learn NOT to neglect to even hurt yourself, Meliodas!If I hear you've done something like that, you'll find my lap and I'll beat you till you learn!
Meliodas: I'm sorry I-I'm not coming anymore I-I swear!
● podem criar uma fanfic com essa imagem! ( mas dão créditos)
● permito o uso da imagem para capas ou crianças de histórias.
● isso é disciplinando adultos!
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lucinha-sanguessuga · 6 months
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❛ i could show you the way. ❜
Depois de dez minutos lutando com o arco e a flecha que pareciam não querer se encaixar mesmo com seus maiores esforços, Mina baixou os braços, suspirando em derrota. "Parecia muito mais fácil vendo você atirar." Lamentou-se, um pequeno bico nos lábios.
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@maoziinha
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strwberieswsugar · 2 years
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capa d’abola amanhã se eu mandasse
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ingridinhabatatinha · 1 month
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E ficou só Jesus, tomou a hóstia e o cálice nas Suas mãozinhas e levantou-os, olhando para o céu. Diário 442.
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zouljazz · 5 months
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Também gostava de ter assim um cabeleireiro, tem cá umas mãozinhas 🤲
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animaletras · 1 year
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Você sabia que a Libras é um idioma oficial no nosso país? Hoje é o Dia da Língua Brasileira de Sinais e vamos te contar um pouco sobre a importância dessa língua.
Antes de qualquer coisa, é importante explicar que a Libras é uma língua, e não uma linguagem. Muita gente acha que por ser gestual, línguas de sinais são linguagens, ou seja, apenas métodos de comunicação (como a linguagem corporal, por exemplo), o que desconsidera a existência de uma estrutura sistemática que comporta regras próprias. Tal como outras línguas de sinais, a Libras possui estruturas gramaticais assim como uma língua falada, como também um vasto léxico próprio (e não apenas sinais que representam as palavras do Português).
Para celebrar essa data, vamos falar sobre o primeiro desenho em Libras do YouTube, chamado “Min e as Mãozinhas”. Lançada em 2018, a animação foi idealizada pelo diretor Paulo Henrique dos Santos após conhecer uma menina surda e perceber que não conseguia se comunicar com ela. “Eu achei um absurdo ter uma brasileira do meu lado e eu não ter ideia de como me comunicar. Vi que há um grande despreparo da maioria para falar com os surdos”, disse o diretor em uma entrevista para o G1. O desenho é feito para crianças de 3 a 6 anos, e apesar de ser inteiramente em Libras, crianças surdas e ouvintes conseguem se divertir e se entreter com as aventuras de Min e seus amigos.
O episódio introdutório da animação mostra a primeira interação entre Min e seu amigo esquilo, que é outro personagem importante ao longo dos episódios. Inicialmente, o esquilo não sabe se comunicar com Min, mas não demora para que ele aprenda alguns sinais e os dois consigam desvendar o mistério que norteia o episódio: o aparecimento de pegadas desconhecidas. É muito interessante a forma simples como a língua é introduzida, e um não falante de Libras vai aprendendo junto com o esquilo e com os outros personagens.
É curioso observar que a animação enquanto formato traz diversas possibilidades para o ensino de Libras, como por exemplo a facilidade de enfatizar expressões faciais, que são uma parte significativa no idioma. Em “Min e as mãozinhas”, o desenho das mãos da maioria dos personagens também recebe destaque. O contorno dos dedos é bem claro para que os sinais sejam compreendidos sem dificuldade e até mesmo o Sol e a Lua têm suas mãozinhas destacadas, o que contrasta com personagens de outros desenhos — a mãozinha do Plâncton de Bob Esponja, por exemplo, é feita basicamente por um traço. Tal aspecto explica o título do desenho, o que enfatiza a maneira como a Libras funciona: com sinais feitos com as mãos.
O projeto é uma iniciativa inovadora e o desenho pode ser usado de maneira enriquecedora no processo de integração de crianças surdas e ouvintes. Ao mesmo tempo que cumpre o papel de representar a fala das crianças surdas, apresenta também alguns sinais para crianças ouvintes, criando uma ponte que engrandece a comunicação entre elas. Até o momento, o desenho tem 6 episódios e conta com uma arrecadação coletiva para continuar produzindo. Para conhecer mais sobre o projeto, é só procurar por “Min e as Mãozinhas” no YouTube!
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novinha-amador · 1 year
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Wandinha - Cosplay da Wednesday Addams Incrível!
Wandinha – Cosplay da Wednesday Addams  como você nunca viu! Wednesday Addams é um personagem fictício da série de televisão, filmes e quadrinhos da Família Addams. Ela é a filha mais nova do casal Morticia e Gomez Addams e irmã do irmão mais novo, Pugsley Addams. Wednesday é conhecida por seu comportamento sombrio e estranho, que muitas vezes contrasta com a cultura popular. Ela é vista…
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d-j-turista · 2 years
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Dias das mães no dia 08/05/2022
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xexyromero · 2 months
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bota a mãozinha na parede que eu te deixo forte. esteban kukuriczka x fem! reader
fem!reader, esteban kukuriczka x reader, smut +18
cw: vouyerismo (?), penetração, smut, sexo desprotegido.
sinopse: você e esteban são quase pegos no flagra por seus colegas de cast.
wn: request meio meu meio de @creads! heheeh espero que você goste. meti um mati & um fran no meio só porque amo muito os dois e imagino o quanto deve ser divertido a dinâmica deles! kkk
“shhhhh.” você sussurra, colocando o dedo indicador no próprio lábio a fim de pedir silêncio. você conseguiu ouvir o pigarro de incômodo de esteban, mas preferiu ignorar. não podia fazer nada agora. 
os passos lá fora continuavam se aproximando e pelo que parecia, a pessoa falava também. mas falava sozinha? talvez estivesse em ligação ou algo assim. a voz não era grossa, mas definitivamente não era voz de mulher. 
você estava totalmente pelada, assim como kuku, e tinham sido interrompidos pelo barulho do lado de fora do primeiro banheiro que encontraram no caminho.
talvez fosse fran? ele tinha a voz um tanto quanto feminina e-
esteban te penetrou com força, de uma vez, o membro duro na sua buceta. na verdade, correção: ele te estocou. você por pouco não soltou um gemido extremamente alto e pornográfico. 
girou o corpo todo para questioná-lo e mandá-lo parar, mas antes que conseguisse falar qualquer coisa, esteban virou seu corpo com extrema agressividade, guiando suas mãos para a parede e fazendo com que seu corpo arqueasse. ele separou um pouco mais suas pernas, e, mais uma vez, meteu com tudo. 
você quase tirou as mãos da parede para cobrir a própria boca, mas ele as segurou no lugar com força. aproximou o rosto do seu ouvido, colando o peitoral nas suas costas, deixando uma bela de uma mordida no seu ombro. “shhhhh.” ele imitou, soltando uma risadinha em seguida. maldito. você queria xingá-lo, mas ele começou a te penetrar sem dó, entrando e saindo em um frenesi quase louco. 
a voz do lado de fora, de repente, ficou mais próxima. 
próxima demais. a centímetros de vocês dois, na porta.
era fran.
“gordis, não consigo abrir.” francisco reclamava com alguém do lado de fora, empurrando a madeira com o corpo enquanto tentava rodar a maçaneta, em vão.
“será que emperrou? ué, eu usei mais cedo.” outra voz se juntou. você prendeu a respiração.
era matí. 
francisco e matías, dois de seus grandes amigos, tentando entrar no banheiro que escondia você e esteban. se já não estivesse hiperventilando antes, agora estava mais ainda. 
sabia que era errado - esteban sendo muito mais velho que você e seu colega de trabalho - e tentara esconder o romance de vocês a todo custo. se encontravam assim, furtivamente, pelos cantos. não é que tivessem vergonha, ou algo assim, mas é que esteban era realmente muito mais velho que você. 
trouxe o próprio corpo para frente, a fim que esteban saísse de dentro. ele já estava quase todo para fora quando ouviram mais um solavanco na porta. e um resmungo de matías. provavelmente tentou forçar a entrada e não conseguiu também. 
o homem riu no seu ouvido. com uma voz muito aveludada e muito calma, ele sussurrou e enterrou o membro com tudo em você de novo. “não, não, nena. você pediu. e eu não vou deixar minha princesa sem o que ela pediu.” com uma das mãos, colocou a mão por baixo do seu cabelo, pegando vários fios na base da nuca e puxando com força, obrigando você a olhá-lo. “e você pediu para ser comida com força e que eu esporrasse em você, não foi?” seu corpo estremeceu. 
esteban, com pouca dificuldade, guiou seu corpo para a parede oposta de onde estavam, te empurrando com delicadeza seu coração palpitava. o que ele pretendia fazer? 
“se tivesse alguém aí dentro, já teria dito algo, não acha, francisco?” 
“acho. a não ser que esteja fazendo alguma coisa errada.”
quase que como uma deixa, o argentino pegou mais uma vez seus braços e os colou na madeira da porta. você arregalou o olho, desesperada. ele forçou seu corpo a arquear e segurou na sua cintura com força. estava na mesma posição que estivera outrora. se sentiu ficando mais e mais molhada. 
“tipo o quê?”
“tipo comendo uma assistente. ou cheirando.”
você prestava atenção na conversa, a respiração completamente descompassada. seu corpo todo se contraía no membro duro e imóvel dentro de você. pedindo mais. pedindo que entrasse. sua buceta piscava mas esteban permanecia quieto. ele acariciou suas costas, como se pedisse paciência. 
“você acha que tem alguém comendo alguém aí dentro, matí? não tem barulho nenhum. um gemido. uma batida de parede.”
“ué, tem gente que come quieto.”
“só se for. será que é aquela assistente novinha?”
“porra, espero que não. quem tem que comer aquela ali sou eu.”
“você é nojento.”
“e você me ama!”
ouviu a risada de matías alto e em bom som. sua bochecha estava encostada na madeira fria, assim como parte da sua pele.
levando a maior surra de pau da sua vida, enquanto um de seus grandes amigos da rodagem ria como se você não fosse explodir de prazer a qualquer momento. 
“a gostosa é você.” sussurrou esteban. “mas quem está comendo sou eu.” e, quase que para confirmar o que dizia, te segurou pelos ombros e meteu, mais uma vez, de uma vez. até o talo. “mas se você quiser dar pra ele, a gente vê um acordo.” o argentino sabia o quanto que aquilo te excitava e tampou sua boca com a mão suada. a dificuldade de respirar te deixou ainda mais em êxtase. você gemeu, não se conteve.
“matí. vamos para a sala de jogos.”
“eh? não quero ir par-”
“agora, matí.”
com os passos se afastando e a voz reclamona de matías indo cada vez mais longe, quase arrastado por fran, você finalmente pode gemer com mais tranquilidade. o ritmo ficou mais louco e esteban levou a mão para sua buceta, te masturbando. em poucas estocadas, esteban gozou. você fez o mesmo. 
“não tem acordo nenhum. você é minha.” esteban pegou uma toalha de dentro da mochila e foi, aos poucos, secando o suor do seu corpo. “era isso que você queria? falei direitinho?” agora, se concentrava no seu rosto, esfregando o tecido com cuidado e carinho pelas suas bochechas. 
“foi sim. obrigada.” você aproveitou e deu um beijinho furtivo na boca do homem. ele te ajudou a se vestir, dividiram alguns goles de água da garrafa dele e você saiu na frente, dando tchauzinho e mandando beijinhos para a porta do banheiro. 
quando fran te viu, desviou o olhar e ficou com as orelhas vermelhas. merda.
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imninahchan · 3 months
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⌜ 𝐀𝐕𝐈𝐒𝐎𝐒: fwb, bebida alcoólica, cigarro [bafora matías gnt não fumem], uni!au, car sex, dirty talk, masturbação mútua, fingering, dumbification e degradação. Termos em espanhol — y bueno (‘pois bem’ e semelhantes), porfi (informal pra ‘por favor’), tranqui (‘tranquila/o’) ˚ ☽ ˚. ⋆ ⌝
꒰ 𝑵𝑶𝑻𝑨𝑺 𝑫𝑨 𝑨𝑼𝑻𝑶𝑹𝑨 ꒱ tentei reunir as ideias que vcs mandaram.
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𓍢ִ໋🀦 PELA JANELA, VOCÊ OBSERVA MATÍAS ATRAVESSAR A RUA E ENTRAR NO CARRO ESTACIONADO NO ESCURINHO, SOB A ÁRVORE ─────
Não sai de imediato, na verdade faz como se nem estivesse colocado os olhos naquela direção. Não quer dar sinais de nada, não quer abrir espaço para que os seus amigos possam fazer piadinhas, embora todo mundo aqui já esteja mais do que consciente do seu rolo com o Recalt.
Permanece sentada no sofá, com a garrafa de bebida na mão. Tem uns dois caras já virados na sua frente, rindo, misturando mate e álcool, enquanto a batida monótona da música ecoa pelos cômodos. Espera uns minutinhos. Evita mirar a janela mais uma vez, não quer parecer desesperada nem nada, mas olha vez ou outra, só pra ter certeza que o carro está lá.
Quando já tá a maioria ao seu redor mais preocupada em cantar a letra promíscua da canção do momento, você abandona a sua garrafa no cantinho do sofá e se esgueira pra fora também. Atravessa a rua, espiando sobre os ombros pra garantir que nenhum engraçadinho tá vindo atrás.
Puxa a maçaneta, mas a porta não abre.
Ah, pronto, começou... Revira os olhos, se esforça pra manter a postura, principalmente porque os saltos são muito bonitos pra você ameaçar descer deles e arrumar confusão com esse moleque. Dá umas batidinhas na janela do carro.
O vidro é aberto, desce devagarzinho até que a visão do corpo inclinado do rapaz apertando o botão na porta possa tomar seus olhos. Aquela carinha de quem não fez nada, o outro braço esticado pra fora da janela oposta porque segura um cigarrinho entre os dedos.
— Abre a porta, anda. — Você cruza os braços.
— Pede com jeitinho.
— Matías.
— Pede com jeitinho.
Você estala a língua, num suspiro. Porém, tomba o corpo pra frente, as mãozinhas apoiadas no vidro da janela. A voz adocica, pisca os cílios com drama.
— Matí, abre a porta, vai, porfi...
Ele sorri, gosta como a frase começa e termina rimando, fica bonitinho. Finalmente, te deixa entrar. Você resmunga, se ajeitando no banco de trás, o som do carro ecoa uma canção no baixinho, a playlist sendo controlada pelo celular sobre a coxa alheia.
Matías traga do cigarrinho entre os dedos, expulsa uma boa bufada de fumaça pela janela aberta ao lado. Te olha, oferece um trago.
Não, valeu, nega, com uma careta.
— E um beijo? — ele arrisca, sem vergonha alguma. Vem se aproximando, só que você o detém com a palma da mão sobre o rosto masculino. Termina primeiro, é o que justifica. — Posso soprar na sua boquinha... É sexy... — ainda insiste, descarado.
Já deveria ter se acostumado — tanto com a fumaça quanto com a canalhice —, os caras do teatro não valem nada, e são cercados de branco feito uma chaminé. Estão de contatinho faz umas duas semanas. Deu um primeiro beijo nele numa outra festa onde foi com a sua amiga, e desde então ele parece obcecado por ti. Foram dois beijos em situações diferentes o suficiente pra você arriscar que o Recalt acha que vocês são, tipo, namorados. Mas não é como se fosse um problema também.
Você gosta dele, não é? Por mais que o argentino te deixe maluca. A implicância que ele tem contigo pelo campus te dá tesão, curte o tom de voz debochadinho e a língua afiada. Porém, pra qualquer um que pergunte, vocês são amigos. Se conheceram na exibição de uma das peças dele, e se complicarem com as perguntas você faz a sonsa, usa a carteirinha de que não é daqui e no hablo español e tals.
Ele sopra pela última vez, joga a bituca pela janela.
— Y bueno — umedece os lábios, levando o olhar aos seus —, posso te beijar agora, ou tem mais alguma restrição, madame?
Você sorri, fazendo charme, porém o aceno com a cabeça faz que não, então o garoto usa o momento para colar seus lábios nos dele.
A língua traz um gosto ácido pro beijo; a nicotina, sim, mas também o sabor das bebidas que misturou desde que a festa começou. Empurra a sua, quente. Os lábios estalam, molhadinhos de saliva. O ritmo e o encaixe é surreal, poderia ficar beijando-o por horas e horas.
A mão dele sobe pela sua coxa desnuda, paira na cintura e impulsiona o seu corpo na direção de si próprio. Senta aqui, vem, te convidando para o colo. Você não vai, no entanto, resmunga um não manhoso, mesmo quando ele pede mais uma vez.
— Alguém vai ver a gente — alega.
— Mas vai estar só sentada no meu colo...
Você o olha, com pouco crédito. A expressão na face do argentino é de pura inocência falsa, tal qual um belo ator.
— Quê? Você quer foder? — te pergunta, feito não fosse óbvio. — Poxa, pensei que tivesse vindo pra me dar um beijinho, sei lá, ser fofa, mas ‘cê é tão puta...
Você dispara um tapa no peito dele, automática, e tudo que o maldito faz é sorrir de volta.
Matías desvia o olhar, quase pega mais um cigarrinho no bolso, só que sabe que tu vai falar, então desiste. Corre os dedos nos cabelos curtinhos, como vai ser, hm?
— Não quer sentar no meu colinho — continua —, também imagino que não vai ficar de quatro no carro. — Te vê fazendo que não, conforme o previsível. — Você é cheia de coisinha... Como quer, então?
Um sorrisinho cresce na sua boca, a mente travessa trabalhando. Como você quer? Bem... Pega na mão dele, vai arrastando a palma quente por cima da sua pele, dos joelhos até a barra da saia curtinha. Matí assiste com os olhos, interessado para ver onde vai parar. Faz carinho em mim, você pede, num fio de voz.
— Carinho? — ele repete, só pela graça de imitar seu tom, em deboche. — Quer carinho, ahm? Onde você quer carinho?
Em outro momento, você faria mais uma careta, talvez respondesse à altura a provocação, mas, de fato, estava ali pela ideia lasciva de tocá-lo e ser tocada. Aí, só aí, entra no joguinho que ele faz contigo, cínico.
— Aqui. — Leva a mão dele pra dentro da saia, para tocar por cima da sua calcinha.
E ele franze o cenho.
— Aqui? — Usa a outra mão pra apontar pra sua boca, onde deixa um selinho, assim?
— Não — você prolonga a pronúncia, com manha. — Aqui. — Força a palma da mão dele contra o meio das suas pernas, a pressão contra o clitóris é gostosinha.
— Hmmm — ecoa, em resposta, fingindo estar pensativo. — Onde, princesa? Onde você quer que eu te toque?
— Matí...
— Diz, vai. Diz onde você quer ganhar carinho, e eu te dou, okay? — Apoxima o rosto do seu, feito mimasse um bichinho. Esfrega a ponta do nariz na sua, afetuoso. É aqui?, quer saber ao apontar pra região mais aleatória do seu rosto, e aqui?, ou da sua clavícula, porém nunca onde realmente deve tocar.
Você sorri, só que o riso se soma à frustração, ao desejo, ao calor que vai se instalando dentro do veículo. A voz grossa ecoando pela caixa de som canta umas putarias tão baixas que você perde totalmente o controle da própria língua, despudorada, quando resume, em palavras claras: ‘pô, Matí, quero os seus dedos fazendo carinho dentro de mim. Me fodendo.’
— Ah... — o sorriso largo se espalha no rosto masculino. Fingido, quer demonstrar uma surpresa que não existe no tom afiado. — É isso que você quer? É? Tsc, deveria ter dito logo, bella.
Você até tem vontade de estalar mais um tapinha no peito dele, mostrar alguma marra, no entanto se limita a aceitar a posse que ele detém sobre o seu desejo. Como facilmente se deixa abrir as pernas, o seu joelho sendo posicionado por cima do dele para que o ângulo permita expor a sua peça íntima. O tapinha que te é desferido justo na região mais sensível, enquanto o vê rindo, soprado.
O olhar preso ao seu, aquele sorrisinho desaparecendo conforme começa o carinho, em círculos espaçados, lentos. O tecido da calcinha revelando a umidade que cresce, endurecendo de tão molhadinho. E quando você pensa que os dedos vão afastar a peça pro cantinho e deslizar algo pra dentro, os movimentos se cessam.
— Mas eu só vou te fazer carinho, se você fizer em mim também, nena. — Claro, tem uma condição. Isso não te surpreende, tudo com o Recalt soa como uma barganha. Feito quando ficaram pela primeira vez, ele disse que só encheria seu copo de novo em troca de um beijinho. E você nem ligava muito pra garrafa de bebida nas mãos dele, poderia ter procurado por outra fonte de álcool pela festa, porém preferiu o negócio, não?
Os seus dedinhos, então, se encarregam de desfazer o botão da calça dele. Afrouxar os jeans para que possa escorregar a mão e trazer a ereção para fora. Agora sim, ele murmura, te observando rodeá-lo com a palma quente, parece mais justo pra mim.
— Parece justo pra ti também, bebê? — te pergunta. A sua atenção, porém, pouco se dedica ao que ouve, permanece focada em subir pra cá e pra lá, em circular o polegar pela cabecinha melada. Matías sorri. — Tudo parece justo desde que eu possa meter em ti, né? É só isso que você quer, só isso que se passa na sua mante agora... Que vergonha, nena, veio que nem uma cadelinha pro carro só pra fazer essas coisas feias comigo no escurinho, tsc, tsc...
A frase degradante não te retrai. Pelo contrário, se ele já estivesse te preenchendo, teria sentido o quanto seu interior se contraiu só de ouvir o termo ‘cadelinha’.
O tecido da sua calcinha é afastado, por fim, o contato da área fervente com a brisa da noite é de estremecer. Os dedos contornam o seu íntimo, correndo pelo monte de vênus, pelo interior das coxas, e só o médio é guiado até a própria boca dele, para lamber o dígito. Quando retorna pra ti, a umidade da pele alheia mergulha na sua, afundando entre as dobrinhas apenas pela graça de espalhar a bagunça molhada.
O olhar desvia do teu pra encarar a movimentação que está fazendo. Pode ver o seu pontinho inchado, praticamente implorando por atenção, e não o ignora. Esfrega, devagarinho, mas mesmo com toda a delicadeza, o seu corpo responde ao estímulo — os músculos retesam, o quadril se remexe, ora se empurrando mais contra o dígito, ora fugindo do toque.
Tranqui, mi amor, o sussurro só faz te alucinar mais. O ritmo da sua mão na carícia que oferece a ele se torna automático, porque a sua mente se ocupa com o prazer que, por sua vez, recebe em retorno. As pálpebras se cerram, não consegue mais manter a boca fechada. É pelo espacinho estreaberto que puxa oxigênio pra viver os pulmões, quando não está, claro, prendendo a respiração pois a sensação queimante na boca do estômago se torna mais intensa se o peito queima junto.
Um beijinho é deixado no canto da sua boca, é o último toque afetuoso que te é dado, pra encerrar o romantismo e os dedos poderem se enfiar pra dentro.
Ele coloca um, só pra começar. Enterra fundo, até os nós dos dedos impedirem. O seu corpo é tão quentinho que quando o dedo volta, a pele parece abafada, sendo consumida pela temperatura amena do ambiente.
— De novo — você pede, sussurando a sua vontade.
— Por que não presta atenção no que você tá fazendo? — escuta a voz marota te caçoar novamente. — Já tá ficando bobinha com um dedo só, imagina quando eu colocar mais... Eu quero carinho também, lembra?
Você mordisca os lábios, respira fundo, como se pudesse recuperar o domínio do próprio corpo junto, e retoma o foco pra punheta que realiza. Inclina a cabeça pra conseguir soltar um filete de saliva por cima do falo duro, mistura tudo, correndo a mão com mais facilidade ainda. Mas nem pode se prolongar nas ideias, ao ter dois dedinhos dentro de si, o corpo encolhe, as perninhas se esforçando para se fechar.
A força Recalt sobressai a sua, te põe abertinha outra vez. Dali, só porque ousou interrompê-lo, o intuito dele se mostra ser te fornecer mais e mais, sem limites. De dois, se tornam três dedinhos. Espremidos, rasgando pra dentro do buraquinho pequeno, procurando se babujar no seu melzinho pra se pôr em poucos deslizes. E se já não bastasse, a palma da mão se choca deliciosamente no clitóris a cada investida, é proposital.
Mas ele não quer que você se entregue tão cedo. Não deixa vir, demanda, ao pé do seu ouvido, me espera.
Acontece que você não vai aguentar esperar. Até queria, até se esforçaria, porém o prazer é tamanho que rouba a sua obediência. A palma da mão que segura a ereção masculina já não tem força alguma, não se move. E Matías sabe, só de olhar pra ti, que você está na beiradinha de se derramar. Os olhos cerrados com fervor, os lábios se separando mais e mais em um grito silencioso. Ele poderia cortar a sua graça, encerrar a carícia que te dá, mas não é esse o plano do argentino.
Você libera todo o tesão acumulado, não suporta. Porque as perninhas estão escancaradas dessa forma, os músculos retesados acabam por desecadear um tremelique inevitável, fofinho de se ver, enquanto o peito arde sem ar. Por dentro, os dedos do Recalt são apertados de tal forma que sente pena de continuar te abrindo tão fundo, e aí escapa pra fora.
— Ay, nena... — começa, com o mesmo tom provocador — ...pensei que a gente tinha um acordo. Mas o que esperar de uma putinha igual você, né?
Matí, o apelido ecoa fraco. É pra ser um pedido de desculpas, é pra substituir todos os gemidos que engoliu pelo bem de não ser escutada por ninguém que caminhasse pela rua.
— Eu ainda tenho que gozar — a mão dele envolve a sua, toma o controle da punheta —, por que não senta no meu colinho pra eu jogar tudo dentro de você, ahm?
Você espia sobre os ombros. Pela janela, pode ver os seus amigos na festa, geral perdido demais no próprio mundinho para sequer te mandar alguma mensagem perguntando o que ‘cê tá fazendo que desapareceu do nada. E o risco de ter a silhueta flagrada caso alguém se aproxime torna-se um estimulante extra. O meio das pernas queima em excitação.
O olha nos olhos. Diferente do primeiro convite, por estar tão bêbada pelo orgasmo, agora a proposta até soa atrativa. Atraente demais. A testa dele encosta na sua, a voz ressoa rouca, enfeitiçando, não quero fazer uma bagunça no banco, e vai ficar tão melhor guardadinho em ti, hm?
— Okay, mas tem que ser rapidinho.
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butvega · 8 months
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🍓 shh, proibido é mais gostoso.
avisos: dry sex (?), humping, handjob, dirty talk, uso de palavreado inapropriado, corrumption kink, leitora!virgem, menção à religião, e menção à creampie. uma rapidinha pra noite de vocês, 🩷
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"Não, bebê. Não põem a mão assim, não." — Jeno não conseguia admitir o quão necessitado sexualmente ele estava. Chegava a respirar descompassado, os pêlos da nuca se arrepiando, à medida em que sua mãozinha destra, delicada como o resto de si, tentava acariciar a ereção robusta dentro das calças jeans do garoto.
Por Deus, não podia corrompê-la! Era inocente demais, menina demais. Não sabia nada sobre sexo até conhecê-lo. Por mais que fosse maior de idade, nunca fora apresentada à esse mundo. Pais extremamente rígidos, uma escola católica, e a timidez que carregava em suas costas.
Mas Jeno era charmoso demais, respeitoso demais, delicioso demais para não atentar. Você era curiosa, se sentia a vontade com ele, almejava que ele enfim te desse liberdade para vê-lo, tocá-lo, pôr na boca.
"Mas, Nono... Por favor." — você resmunga manhosa, contrariada. Era mais uma sessão de amassos no sofá de sua casa, enquanto seus pais estavam na igreja. Confiável em Jeno, afinal, ele era filho de um casal de amigos também fiéis. Jeno era um ótimo rapaz. Seus pais o amavam, e confiavam que ele não passaria dos limites com você. Mas aquilo era demais.
Você, com a testa suada, as bochechas rosadas e quentes, assim como seu colo meio exposto por culpa da camisa meio amassada. A respiração acelerada entregava você; provavelmente estava com a calcinha meladinha, assim como a cueca de Jeno naquele momento, pequena para o pacote que guardava ali.
Ele nega com a cabeça, a expressão agoniada. Não quer ceder, mas é demais até para ele. Tarde demais, instigante demais. Não se contém. Respira fundo antes de tomar a decisão, se põem de joelhos em cima de ti, a expressão cerrada, irritado. Desabotoa a calça, e desce o jeans de maneira rude. Abaixa a calça o suficiente para expor a cueca apertada, o pau marcado, e a grande mancha de pré gozo no branco meio transparente do tecido.
"Você quer ver meu pau, mô? Quer?" — um veneno invisível dança pelos lábios de Jeno, que desce a cueca devagar, liberando a ereção pesada e as bolas cheias e doloridas. Você arregala os olhinhos brilhantes, engole a seco. Sentia ser grande, mas não imaginava que seria tanto.
"Nono..." — murmura bobinha, mal sabe o que dizer. A cabecinha solta um líquido que você não entende bem o que é, mas aprecia. Parece irritada, pois está vermelhinha, inchada. Se pergunta se dói, se o incomoda. Verifica o comprimento também: meio tortinho, grosso, com veias. Alguns pêlos pela região da virilha, o torna sensual. As bolas meio roxas, redondinhas, parecem pesadas. Sente vontade de pôr a mão. Ele parece te entender, porque é o que oferece no momento seguinte.
"Quer pôr a mão? Põem..." — murmura entorpecido, baixinho. Guia sua destra até a base, treme quando você rodeia sua mão. Você aprecia a quentura, bombeia um pouco fazendo Jeno fechar os olhos. Apenas aproveita o momento, enquanto você conhece o membro, curiosa, distraída, quase. Passa o polegar pela glande, acaricia a uretra, admira o líquido pré seminal sair em grandes quantidades, o deixando molhadinho.
Desce a mão para os testículos. Amassa, acaricia, aperta de levinho sentindo a textura engraçada, sentindo as bolinhas ali dentro. Jeno se arrepia, suspira com a cabeça para trás enquanto deixa que você conheça o corpo dele. Estão completamente imersos na experiência. Os pais de ambos nunca imaginariam que vocês estariam nesse tipo de situação, mas era de se esperar. Você contrai seu interior, gosta de ver Jeno tão entregue, sentindo prazer.
"Não, não..." — Jeno murmura à si mesmo. Mordia os lábios com força, dava gemidos levinhos, manhosos, a mente o traía com pensamentos libidinosos. Sua vontade é arrancar fora sua saia, e te foder até cansar ali mesmo. Mas não gostaria que sua primeira vez fosse daquela maneira; sem planejamento, com ele descontando em você todo o desejo que estava naquele momento. Provavelmente seria rude, rápido, com força. Temia te machucar.
Teve então uma ideia. Afastou sua mão de si à muito custo. Levantou sua saia devagar, você apenas o observa. A expressão sofrega no rosto do loiro só aumenta enquanto repara sua calcinha branquinha de renda toda molhadinha, melada. Mas mantém a calma, passa o polegar por seu buraquinho, ainda por cima do tecido. Você se remexe no sofá, incomodada pelo pouco contato, mas se derrete quando sente Jeno pôr a calcinha para o lado, e continuar com o carinho agora sem impedimento algum. Ele não introduz o dedo, só fica ali, acariciando a fenda, ameaçando entrar.
É aí que ele substitui o dedo pela cabecinha de seu pau. Acaricia o buraco babadinho, o âmago em chamas com os barulhinhos molhados que o contato fazia. Você se contorce, quer que ele coloque tudo de uma vez, mas com uma força descomunal, Jeno permanece com a torturante carícia.
"Nã, ah, linda. Não vou meter em você. Não hoje, não agora, não assim." — ele murmura. Não tira os olhos dos seus; teme que se olhar para sua buceta, tão entregue, ali, tão próxima, se descontrole. E ele obviamente não quer isso. Quer que seja especial.
"Nono, para de dizer não! Só um pouco." — você diz em desespero. Sensações que nunca sentiu antes. Sente seu interior se repuxar, seu corpo pede por mais. É quase instintivo. E Jeno até cogita colocar só a cabecinha. Mas se conhece, e sabe que o "só" seria uma missão impossível.
Continua com o carinho, o contato entre ambos os íntimos chega a pingar no sofá novo de seus pais, mas vocês não se importam. Você segura com força em seu próprio cabelo, afim de descontar o tesão que sente. A testa de Jeno já pinga suor, tanto pelo prazer que sente, tanto pela força que faz para se concentrar.
Sente os testículos pulsarem, sabe que não vai durar muito. Quer terminar, precisa terminar, e sinceramente não se importava em mostrar à você como ele gozava, como era seu sêmen, e sujá-la de porra. Mas ao menos consegue, já que o barulho do carro de seus pais soa em seus ouvidos. É rápido, e atrapalhado em subir novamente a calça e a cueca com dificuldade. Limpa o suor da testa na camisa, e coloca uma almofada em seu colo afim de disfarçar a ereção mais que evidente.
Você apenas se senta, um pouco distante de Jeno, incomodada com a sensação de calor que te acomete, até o roçar das coxas te deixa mais quente. Arruma o próprio cabelo bagunçado, e pega o celular nas mãos afim de disfarçar.
Seus pais chegam em uma conversa animada com os pais de Jeno, e duas caixas de pizza na mão. Não dão atenção direito à vocês, pois certamente se dessem iriam estranhar o clima. Vão direto para cozinha, chamando os dois para jantarem.
Jeno sorri, te olha de canto pegando em sua coxa, depositando um leve aperto. Seu coração finalmente volta a bater depois do susto, e você volta a respirar normalmente, dando um sorriso de volta para o namorado.
Foi apenas a primeira sessão de amassos que foi além do esperado. Nas semanas seguintes, Jeno teve de trabalhar bastante seu auto controle.
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jaemskitty · 3 months
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tão grande, nana — Na Jaemin
gênero: smut
wc: jaemin!bigdick | dirty talk | size!kink | coisinhas guardadas no meu notas | uso de palavras no diminutivo | jaemin canalha | sexo desprotegido | leitora muito mimosa, dengosinha| spit!kink | leitora virgem | corruption!kink | o foco é apenas e somente em como ele é grande | se tiver mais coisinhas me perdoem, isso é uma base| foi revisado igual minha cara, perdoem os erros |
LEIA OS AVISOS!
n/a: boa leitura! (estou pra explodir de tesão por ele, like ever)
Ainda em seu próprio mundo deu-se conta do quanto admirava seu buraquinho intocado ali todo exposto devido aos dedos do maior. Jaemin deixara um fio de saliva cair em sua bucetinha, escorrendo exatamente contra sua entradinha já melecada devido a todas as atividades anteriores. Jaemin era tão canalha, recolhendo a língua devagar logo após babar sua intimidade inteira, subindo o olhar até você com aquele sorriso filho da puta estampado nos lábios rosados.
Ofegante e mordendo o beicinho você notou a mão do mais velho trabalhando em seu próprio pau fora das calças, e bem...Foi um choque; ele era enorme.
Não havia como suavizar, não iria caber dentro de si aquilo tudinho. Suspirou manhosinha com o cenho franzido e bochechas vermelhas enquanto encarava aquele ato imundo de Na Jaemin bem na sua frente, e ele percebeu, percebeu seu rostinho e tudo o que ele queria falar, e foi aí que seu sorriso canalha abriu-se ainda mais. Jaemin sentiu uma gota do próprio suor escorrer por sua têmpora e apertou a cabecinha úmida de seu pau entre os dedos liberando um gemido rouco, olhando em seus olhinhos.
— Fica de ladinho pra mim, fica...? Hm? — Beijou o topo de seu joelho e rouquenho demandou suas vontades; estava ansioso, louco, cego de tesão e fora de si.
Você já deveria saber que nada pararia Jaemin naquele ponto, e pensar sobre isso estranhamente lhe deixou mais molhadinha e sensibilizada. Ficou do jeitinho que o Nana pediu, bem como ele imaginou...Toda bonitinha de ladinho pra ele. Jaemin soltou então uma risada nasal ao perceber sua inexperiência e deixou de tocar o próprio pau, pois naquele instante acabaria gozando.
Tão pura. O lacinho escorreu por seu cabelinho a cada vez que se mexia toda. Jaemin percebia cada coisinha de sua doce menina.
— Boa menina, agora levanta a perninha princesa, mostra tudinho igual você fez antes...
E obedeceu. De bochechas rosadas e olhos aguados de tesão e pudor expôs tudo o que deveria e o que não deveria, bem como estava quando ele te chupou inteira, minutos atrás.
— N-nana...— Estava ofegante, completamente fora de si, poderia gozar ali mesmo somente com ele encostando o peitoral em suas costas nua, posicionando direitinho o pau em sua bucetinha como se não fosse nada.
Perdendo o fôlego acabou por tombar no antebraço de Jaemin, deitadinha ali pronta pra ver estrelinhas; muitas delas. Jaemin sorriu devoto e beijou seu joelho e te manteve ali de ladinho e abertinha.
Jaemin esfregou então a cabecinha de seu pau bem ali, quente, sensível e melecada de pré-porra. Como quem ia meter ele suspirou e te olhou nos olhos, sentindo seu nervosismo e ânsia de ser preenchida. Pois bem, ele iria te encher.
Suas mãozinhas procuraram um rumo, mordeu um indicador e a outra fora até os quadris do Na, sentindo a força que ele tinha. Aquele detalhe te fez contorcer ali, rebolar contra o cacete duro que ameaçava destruir sua entrada imaculada. Ele iria mesmo destruir.
Um suspiro entrecortado escapou de seus lábios vermelhinhos quando ele deu a primeira forçada. Jaemin também não estava bem, estava sem controle há muito tempo, franzindo o cenho ele deu uma segunda tentativa de invadir seu corpinho, mas houve resistência.
— Merda...Eu te preparei toda e ainda tá' tentando expulsar o Nana daqui, hm? Deixa eu entrar, deixa? — Uma gotinha de suor escorrendo da testa de Jaemin até o queixo bonito foi seu estopim, grunhiu com a mistura daquilo tudo, daquela atmosfera.
Tocou o rosto bonito e molhado como quem pedia beijinho, mimo ou alguma coisa que fosse. Manhou com o beicinho rosado e o cenho franziu em um choramingo alto quando, aproveitando-se de sua inocente distração, Jaemin finalmente esticou sua bucetinha com aquela glande macia.
— H-hm! — E ele foi rapido em realmente lhe beijar, mexendo a língua e segurando seu rostinho corado a medida que forçava todo o seu tamanho naquele aperto.
— P-porra...! — Ele mesmo não aguentava tamanha pressão, tamanha quentura e umidade. Sua garota era perfeitamente miúda e aquilo deixava o homem louco, bem como agora. — Que aperto fodido, bebê...D-deixa eu entrar, amor...Relaxa, hm? Vem, dá beijinho. — Ofegante ele te apertou todinha, melando a ponta do dedo do meio em sua própria saliva e levando ao seu pontinho sensibilizado, te vendo gemer tão linda e fofa. Tão dengosa. Jaemin sorriu canalha contra sua boquinha entreaberta, lambendo seu lábio ele proferiu — Relaxa essa bucetinha...Ainda tem tanto pra você levar, princesinha...
Ele segurava a base do próprio cacete sentindo a própria pulsação, mirando a penetração e sorrindo quase endiabrado com cada centímetro que ainda faltava pra te encher inteirinha por dentro.
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