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#Escalação
blogdonascimento · 11 months
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Torcida Rubro-Negra crava e Gabi é escalado para enfrentar o Grêmio; Confira a escalação
O Flamengo confirmou a escalação para enfrentar o Grêmio, neste domingo (11), às 18h30. O duelo, que acontece no Maracanã pela 10ª rodada do Campeonato Brasileiro, marca a chance do Mengão figurar no G4. O último jogo do Mais Querido foi na quinta-feira, quando venceu o Racing por 2 a 1 pela Libertadores. Dessa forma, defendendo uma invencibilidade de nove jogos, Jorge Sampaoli entra em campo…
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orestz · 1 year
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Pentest: Teste de Penetração – 2023
A melhor defesa é um bom ataque. O número crescente de incidentes também alimentou a necessidade de testes contínuos de nossos sistemas de defesa.
04-fev-2023 Os incidentes de cibersegurança têm aumentado desde o início da pandemia de Covid-19, o que prova que ainda faltam as nossas defesas de cibersegurança. Mas há pelo menos um lado positivo nesses incidentes: eles aumentaram a conscientização pública sobre como os sistemas de tecnologia da informação (TI) e tecnologia operacional (OT) são vulneráveis. Eles mostraram que as tecnologias…
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mengaonewsofc · 6 months
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jaywritesrps · 7 months
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geniousbh · 26 days
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⸻ ❝ 𝒇𝒊𝒏𝒆 𝒍𝒊𝒏𝒆 ❞
matías recalt ₓ f.reader
wc: 4,3k
prompt: seus pais são superprotetores e não te enxergam como mulher, ent acabam te obrigando a ir pro acampamento de férias pelo segundo ano consecutivo e você reencontra seu inimigo #1
obs.: nenas, eu achei que ia demorar mais pra lançar essa aqui, porém desenrolou legal depois da metade. o único problema é que tava chegando nas quatro mil palavras e eu kkpercebi que não poderia ser uma oneshot nem fodendo, portanto, terá segunda parte!
obs.²: o enemies to lovers aqui é forte, tá? e o matías é um 🥺pouco🥺 estúpido também, mas nada que faça ele virar subcelebridade cancelada no twitter ok (eu acho)? eu tb sou muito ruim com nomes, então eu uso quaisquer q caibam na história (vcs vão entender isso quando tiverem lendo)! obrigada mais uma vez pelo apoio que vocês têm me dado!!! uma grande bitoca pra todas e boa leitura (dscl os errinhos)!!! <3
tw.: smut, linguagem chula, dumbfication, degrading (mais contextualmente), aquele kink meio hunter/prey, praise, manhandling, oral (f. receiving), ligeiro dry humping coisa pouca, portunhol duvidoso, e se tiver algo mais que eu não coloquei me avisem! MDNI
— o quê? tá de sacanagem comigo?! pai! — você olhou incrédula para o mais velho que sentava na ponta da mesa, e tudo o que este fazia era continuar serrando um pedaço de carne para levar à boca.
— não adianta insistir, é pelo seu irmão. vai e ponto final. — sua mãe foi firme.
— eu nem tenho mais a idade pra ir nessa droga de acampamento. — você bufou, empurrando o prato pela metade e cruzando os braços. — sério que vocês vão estragar as minhas férias da faculdade com isso?
— é o acampamento escoteiro ou o retiro espiritual com a gente, sozinha não vai ficar.
e era assim que pelo segundo ano consecutivo você ia parar no acampamento escoteiro de férias com seu irmão mais novo. o lugar era inegavelmente lindo, como se tivesse saído de um daqueles filmes de vampiros ou meio-sangues, sua galeria tinha voltado cheia de fotos da última vez. as dinâmicas, as competições e a comida também eram nada mal. o problema não estava em nenhuma dessas coisas. o problema tinha nome e sobrenome.
matías recalt.
o puto sequer tinha altura, (apesar de ser um palmo maior que você) e era o ser mais intragável que você já tinha conhecido. nas férias passadas você estava para completar dezoito ainda, o que te colocava junto de um grupo de outros cinco jovens de dezesseis pra cima, os quais matías tinha ficado responsável na escalação. então além de ter que aguentar o cheiro de cigarro impregnado nas roupas dele e a soberba, passara duas semanas observando o jeito moleque dele de resolver as coisas, quando em realidade, ele já era homem feito.
isso porque num dos últimos dias, depois que matías socava um dos garotos por uma coisinha besta, você intervia, o puxando pela blusa e esgarçando o tecido completamente. "ô sua, pendeja. olha a porra que você fez com o uniforme!", mas sua frustração era tanta que você o estapeava o rosto e desatava a dizer tudo que estava entalado, que ele era desorganizado, que ele tinha pegadinhas de extremo mal gosto e que muito provavelmente tinham o colocado com os mais velhos porque nunca confiariam uma criança a ele, e tudo o que matías tinha te respondido fora um "e eu acho que essa sua marra é falta de uma boa foda, acertei?", fazendo não só com que você se calasse e ficasse igual um pimentão, mas ligasse para seus pais irem buscar você e seu irmão antes que o programa acabasse; sem dar o motivo.
por isso quando o carro se aproximava da enorme placa "acampamento escoteiros do sul" e a estradinha estreita misturada de feno e grama que levava à cabana principal, onde aconteciam as cerimônias e ficava a administração, seu estômago rodopiou e retorceu sabendo o que te aguardava.
entrava segurando a mão do menor e o levava até onde a fila das crianças entre seis e oito deviam ficar. a abertura devia começar em uns dez ou quinze minutos, apenas esperando que a maioria dos inscritos estivesse lá. você em toda sua inocência, caminhava para o canto dos adolescentes quando sentia uma cutucadinha no ombro.
— oi, você veio ano passado né? eu lembro de você. — a garota de cabelos curtinhos à sua frente te cumprimentava alegre antes de te agarrar pelo braço. pela sua vaga memória, malena era uma das coordenadoras do acampamento e só aparecia nos dias importantes. — vem, esse ano você não pode participar como escoteirazinha, só como supervisora. vou te mostrar onde ficam os dormitórios, vai ter uniforme pra ti lá.
o caminho até a área de funcionários era o oposto das casinhas enumeradas onde as crianças eram alojadas, contudo era uma cabana também, bem mais simples. assim que adentravam, o cheiro familiar entrava por suas narinas. tinha uma área imitando uma salinha de estar, cheia de puffs e uma mesa no centro, além de dois jogos de fliperama e uma mesa de bilhar. você apenas concordava com o que ela te passava, sem saber ao certo se eles podiam te colocar pra trabalhar se seus pais estavam pagando.
— aqui, querida, tem três uniformes. e não se preocupa tá, vai ter treinamento mais tarde pros que estão vindo supervisionar pela primeira vez. — ela mostrava sua cama, que na verdade era a parte de baixo de uma beliche e as mudas de roupa dobradas sobre o colchão. — qualquer coisa eu te mandei uma mensagem no celular, só me chamar por lá! — e saía antes que você conseguisse tirar suas dúvidas.
bufou e colocou a mochila com suas coisas aos pés da cama antes de começar a tirar a blusa e desabotoar a calça já que não parecia ter mais ninguém com você. doce engano, porque logo que o jeans passava pelo seu calcanhar, um som de porta seguido de um assobio zombeteiro soavam atrás de ti, te fazendo congelar no lugar e se arrepiar.
— no creo... la señorita marrenta. — a voz ralhou e você juntou a blusa e a saia do uniforme para tampar seu corpo, se virando para ele. — até que você é gostosa. quer dizer, pelo menos isso né.
matías ria e se jogava num dos puffs erguendo o quadril para tirar o cigarro de palha do bolso traseiro e acender. tragou e então voltou a te olhar, de cima a baixo, deitando a cabeça pro lado.
— não vai terminar de se trocar, vida? por mim você até que ficava desse jeitinho, mas 'cê sabe, to tentando ser mais organizado. — ele provocava, só pra mostrar que você não era a única que se lembrava do pequeno desentendimento que haviam tido meses atrás. — que sea rápida, você foi escalada comigo.
sua vontade era a de esganá-lo, além de estar com as pernas bambas pela forma como ele tinha te visto. vestia a saia rapidamente rezando pra que ele não visse a estampa de cerejinhas da sua calcinha e por fim a blusa e a tag com um espaço pra por seu nome. prendia o cabelo num rabo de cavalo e saía do dormitório, deixando ele pra trás, sem lhe dar o prazer de uma conversa.
a culpa era dos seus pais por serem superprotetores não só com o mais novo, mas com você principalmente. era ainda pior antes de terem o caçula, na real. não podia beber, ir a festas, por todo o fundamental não tinha a liberdade de ir na casa de amigas próximas, pintar as unhas e mexer no cabelo antes dos quinze? nem sonhando alto. e agora você era uma bobona, virgem e sem experiência alguma que vivia se deixando abalar por qualquer coisinha na coleira de dois velhos caretas.
com um bico enorme e muito injuriado você aparecia na sala de treinamento, que você encontrou usando o spot com mapa do lugar, se sentando num dos bancos da frente. eles mostravam um vídeo com o lema e as principais virtudes do acampamento antes que um dos diretores se colocasse de pé para dar as boas vindas e falar as regras. diferente de quando se ia como inscrito, estar ali como instrutor era bem menos sufocante, sem o toque de recolher às oito da noite, podendo usar as instalações que bem entendesse nos dois finais de semana, caso não fosse escalado para cuidar de alguma atividade, e, o bônus de ter wi-fi no dormitório pra usar o celular de noite.
um pouco mais tarde, depois que se enturmava com outros novatos acabava descobrindo que o programa era gratuito para quem se inscrevia como instrutor e que quando se passava da maioridade a modalidade automaticamente era preenchida como tutoria. ao menos agora fazia sentido sua mãe não ter comentado nada.
o primeiro dia passava rápido, eram muitas coisas pra fazer, e você ainda tinha se oferecido para ajudar na cozinha, preparando o lanche e o jantar de quase cinquenta crianças.
a perturbação começava apenas no dia seguinte quando era acordada com um celular tocando "danza kuduro" à UM centímetro de distância da sua orelha. o corpo se sentando na cama de súbito, assustado e uma das mãos indo direto pro ouvido, massageando a região.
de pé, ao seu lado, e já tomado banho e vestido estava o recalt.
— qual o seu problema, seu filho da puta?! — esbravejou.
— cuidado com a boca, gracinha. — matías desligava a música e guardava o celular no bolso, se jogando no colchão pequeno de atravessado. — achei que uma musiquinha ia te fazer levantar disposta. além disso, você não levantou com o seu dispertador. — te encarou sugestivo fazendo com que você grunhisse irritadiça e pegasse sua bolsa antes de se enfiar no banheiro feminino.
um diabo, um daqueles de desenho, com chifrinhos, calda e um tridente, mas num corpo humano, era isso que ele era. do que adiantava ter o cabelo brilhoso, o sorriso bonito e um corpo legal se ele usava tudo aquilo pra ser um sacana? esfregava o rosto no banho, choramingando pelo dia já ter começado uma bomba. e devia ser exatamente o que o moreno planejava, te ver emburrada e desanimada, por isso você fazia um acordo consigo mesma de aparecer com um sorriso vibrante nos lábios quando saísse por aquela porta. diria bom dia pra todo mundo, e fingiria que ele era apenas uma mosquinha enxerida.
ia para a reunião matinal, e um dos diretores te dava um puxão de orelha pelo atraso; você era a última a chegar. por sorte, as tarefas eram distribuídas com agilidade. você e o abençoado ficavam encarregados de ensinar noções básicas de sobrevivência, no caso, ele ensinaria, você só ficaria como auxiliar.
— todo mundo prestando atenção? — matías começava. vocês levaram o grupo de dez para uma clareira onde eles podiam se sentar em círculo ao seu redor. — então, a primeira coisa que todos precisam saber são os itens básicos de sobrevivência. lembrando que nós não aconselhamos que vocês usem canivetes ou ísqueiros até terem idade. — ele conduzia bem humorado, sempre dividindo a atenção entre os rostinhos atentos. — vai, a tia aqui vai ler a lista dos itens. — ele te dava um empurrãozinho no braço.
— é... — limpava a garganta e pegava o papel com a lista. — primeiro e mais importante: uma barraca, se não puderem levar uma barraca inteira que seja pelo menos um saco de dormir. — você fazia pausas tentando ver se os menores estavam entendendo. — um cantil ou garrafinha pra água, um kit de primeiros socorros e um mapa. — você terminava e olhava matías que já te fitava com um sorriso idiota de canto.
— hm, alguém tem alguma dúvida? — ele soprava antes de desgrudar totalmente os olhos de você. — não, né? claro que no, son todos playboys que vienen aquí todos los años — ele bufava baixo agora, o suficiente pra que só você ouvisse. — vou começar a explicar sobre os nós então.
você mordia o lábio divagando um pouco quando notava que as crianças te encaravam como se esperassem algo, um estalinho, enfim, te fazendo ouvir matías lhe chamando.
— pro chão. você vai ser a cobaia. — ele dizia simples.
— pra quê exatamente?
— você é burra? — ele chegava pertinho do seu rosto para sussurrar a pergunta, te deixando com vontade de socar os dedos naqueles olhos caramelados dele. — não podemos usar animais pra demonstração e eles aprendem melhor quando é em outra pessoa, vai logo.
sua boca entreabria e uma checadinha em volta apenas confirmava o que ele falava, os olhos curiosos que já estavam acostumados, esperando que você fizesse exatamente o que o rapaz dizia. matías pesava a palma no seu ombro e seus joelhos cediam até o chão, deixando com que ele ficasse atrás de ti, juntando seus pulsos numa só das mãos.
— quem quiser chegar mais pra ver, pode vir. — ele falava.
abruptamente o garoto te fazia se curvar até que seu rosto estivesse praticamente colado na terra pisada. sua primeira reação era a de tentar soltar os braços para sair da posição desconfortável, mas o joelho que ele apoiava nas suas costas e o agarre forte te impediam. você grunhia e apertava a arcada dentária enquanto ele continuava:
— estão vendo? se algum dia vocês precisarem pegar algum animal selvagem. — e nessa hora ele passava a corda ao redor de seus pulsos, dando um tranco forte para deixar apertado. — se ainda estiver vivo, com certeza vai tentar fugir, vai usar todas as forças que tem... — recalt deu o primeiro nó em formato de oito, se curvando sobre seu corpo prensado e segurando seu queixo por trás, te forçando a erguê-lo. — dá um sorrisinho pra não assustar eles — sussurrou porcamente na sua orelha e você engoliu o bolostrô de ódio que se formava na sua garganta antes de dar um sorriso não muito amigável. — viram? a tia não é um bom coelhinho? — o tom voltava ao cafajestismo normal.
seu ego estava em cacos, mesmo quando ele tinha te soltado do nó e você tinha marchado para bem longe dali, deixando que ele terminasse sozinho. os joelhos sujos de terra e o rosto vermelho de um choro que você segurava. se trancou no banheiro mais próximo e foi pra uma das cabines. assim que se sentava no vaso tampado, contudo, porém, entretanto, sentia a calcinha completamente melada, o que apenas te fazia ficar ainda mais fula.
deu um grito frustrado batendo na divisória com o punho fechado antes de se encolher e esconder o rosto nas mãos.
era tarde pra noite quando você decidia que conseguia sair do cubículo seguindo os caminhos para a cabana principal para o jantar. não conversava com ninguém e até ignorava algumas crianças que tinham estado presentes na aula mais cedo e tentavam te chamar. pegava o macarrão que era oferecido e se sentava na mesa de funcionários para comer, seus colegas novatos conversando animadamente sobre como estava sendo e que os instrutores mais experientes eram divertidos e práticos. sua sorte devia ser só uma merda mesmo.
terminou o prato a contragosto, mas antes que pudesse pensar em ir pro dormitório, fernando, um dos que trabalhavam ali há mais tempo te puxava pelo ombro.
— qual foi a dessa carinha, novata? aconteceu alguma coisa? — ele perguntava e vocês caminhavam para algum lugar que, a julgar pelos outros que seguiam, devia estar acontecendo alguma coisa.
— nada não. — negou e sorriu fraquinho.
— espero mesmo. a gente pediu umas cervejas, o caminhão já entregou lá perto do píer do lago. vai beber e nadar com a gente, sim?
a pergunta era retórica, você já conseguia ver o lago e ouvir uma música que aumentava de volume a cada passo. os que ficaram provavelmente colocando as crianças nas cabanas para se juntarem depois. tinham algumas bandeirinhas e varais com luzes pelo píer, iluminando e refletindo nas águas do lago que ficavam mais escuras conforme o céu noitecia.
uma long neck era colocada na sua mão, e você suspirava, aceitando antes de ir se sentar nas tábuas de madeira com os pés na água. outras pessoas corriam pela passarela e pulavam ali arrancando alguns urros de incentivo e risadas dos demais, e você, bem aos pouquinhos, deixava a vibe e o álcool apaziguarem seu coração.
— entra, vai! tá muito gostoso aqui dentro! — mariana, que era uma das que tinham virado instrutoras aquele ano também, te chamava depois de nadar pra perto de ti.
formou um beicinho nos lábios e negou.
— vai molhar o uniforme, quero usar ele amanhã ainda. — bebia o resto da cerveja.
— tira e entra só de calcinha ué. — mari retrucava e então espirrava uma ondinha de água em você. — vai, quem te garante que você vai ter outras oportunidades assim?
e por mais que você não devesse, ela estava certa. você faria de tudo pra que no próximo ano sua família não te forçasse ir, e caso o retiro espiritual fosse uma opção estaria indo com eles ao invés de lá, então... não ia te matar aproveitar as partes boas.
relaxou os ombros e então se levantou preguiçosamente tirando as roupas e ficando apenas com as peças íntimas antes de pegar alguma distância e pular na água. submergindo e sorrindo ao ouvir as comemorações da outra. a água não estava gelada e nem quente, era perfeito.
— quer nadar até o outro lado? — você perguntou se animando e a vendo assentir.
pegava impulso nas pernas, passando as mãos por baixo da água para o corpo ir sendo impulsionado para frente, como não tinha correnteza era mais fácil. olhou uma única vez para trás para se certificar de que a garota te seguia, apenas tendo o relance de uma cabeça afundando na água para mergulhar.
riu divertida e imitou, mergulhando e prendendo a respiração para chegar o mais longe que conseguia. o som da música e das conversas agora abafado pela distância no breve tempo em que alcançavam o outro lado, se apoiando na passarela para recuperar o fôlego.
— nossa, eu nunca tinha feito isso, sabia? nadar de noite. — comentou e se virou de novo para checar com a menina, mas sem sequer sinal.
onde ela tava? por meio segundo sua cabeça formava alguns dos piores cenários possíveis e seus olhos arregalavam quando algo puxava sua perna para baixo, te fazendo se debater e dar um chiadinho agoniado. não sabia se era reconfortante que, ao invés de algum jacaré ou uma jiboia com seus lá quatro metros, fosse matías quem aparecia na superfície da água balançando os cabelos como um cachorro antes de rir alto.
— você não cansa de ser idiota?! — esbravejou espirrando água no rosto dele.
— tem que ser muito amargurado e cabaço pra viver a vida com seriedade o tempo todo. — ele dava de ombros, ainda risonho, te rodeando na água.
— é, e tem que ser um bosta pra viver sem seriedade nenhuma também. — a ofensa saía antes que você pensasse.
— você não acha isso de mim de verdade. — matías soprou simplista antes de afundar o corpo até que só metade de seu rosto ficasse visível e se aproximou mais do seu corpo.
— larga de ser convencido. — engoliu seco, indo para trás, tentando manter a distância dele, até ficar encurralada entre o rapaz e o embarcadouro. — e para com isso! — dizia mais alto percebendo que ele não parava de chegar.
o ar escapava de seus pulmões quando o moreno envolvia sua cintura, te puxando para ele e nivelando o rosto ao seu, os narizes roçando, sua expressão atenta e a dele serena, com os olhos baixos. os dedos àsperos tocavam a carne do seu quadril e avançavam um pouco mais, até chegarem no tecido da calcinha.
— aunque te escapaste esta mañana, fiquei bem surpreso quando vi você entrar na água. — a voz masculina saía rouca pelo tom baixo e proximidade. — me faz pensar que devem ter muitas coisas que você gostaria de fazer, hm?
mordeu o inferior com força, mas diferente das outras vezes, esta era porque, apesar da água fresca, o toque dele estava te fazendo esquentar, o ar que soprava da boca dele a cada palavra proferida também era quente e te convidava a chegar mais pertinho. ele era um canalha, um desrespeitoso, um incoveniente, idiota, atraente, gostoso... era por isso que evitava pensar nos motivos de não ir com a cara dele desde o início, porque existia uma linha muito tênue que separava seu ódio mortal pelo argentino e sua vontade de que ele te mostrasse cada mínima coisinha de um mundo que você pouco conhecia.
— matías... — chamou baixinho.
e ele sorriu ardiloso. o recalt já tinha percebido desde a primeira vez que estiveram juntos, você o observava bem mais do que a maioria, nas noites de fogueira do acampamento, por mais que você reclamasse estar prestando atenção nas histórias contadas, seus olhinhos bisbilhoteiros caíam sobre a figura que fumava em algum canto afastado, sem sequer notar, durante as trilhas ficava sempre mais atrás, na retaguarda quando ele ia por último pra assegurar que ninguém se perdesse. mas, como você poderia gostar de algo que era não só o seu oposto, mas tudo o que seus pais provavelmente pediam que você evitasse? devia mesmo ser bem conflitante pra uma garotinha boba.
você era como um coelho se arriscando bem na porta da toca do lobo, muito fácil de impressionar, fácil de assustar, e pra sua infelicidade, ou não, a única pessoa que ansiava por isso mais do que você, era o próprio.
— senta na beira. — te ordenava, descendo mais as mãos para suas coxas e te ajudando a subir.
a junção do seu corpo molhado e arrepiado, com o sutiã e a calcinha transparentes por estarem encharcados por pouco não fazia ele ter uma síncope. sua cara era igualmente impagável, a boca abertinha e a expressão de quem não consegue formular um pensamento sequer.
— quero te mostrar uma coisa, você deixa? — ele perguntava voltando a te tocar a cintura com mais afinco, te arrastando mais pra beirinha o possível.
bastava que sua cabeça subisse e descesse uma vez pra que ele segurasse sua calcinha, puxando pra baixo de uma só vez. o miadinho que você soltava tinha uma reação instantânea no pau do maior, mas ele ignoraria por hora.
— e-eu nunca fiz... — você soprou, ameaçando fechar as pernas, se não fosse pelos braços ágeis dele que logo as separavam te deixando toda abertinha.
— é por isso mesmo. — matías respondia divertido e então descia o olhar até sua buceta molhada. como suspeitava, virgem, ele apostava que nem depois de te chupar conseguiria colocar mais de dois dedos. — você é tão linda... — atiçava, embora fosse a mais pura verdade.
o garoto te torturava a princípio, lambia sua virilha lentamente e espalhava beijos por sua púbis, sentindo seu corpinho tremendo em ansiedade e tesão, ficando prepotente em pensar que conseguia te ter nos dois extremos, na fúria e no êxtase. deu um beijo estalado sem tirar os olhos de você e então afundou a língua entre seus lábiozinhos sem pressa nenhuma sabendo que ninguém os veria ou atrapalharia já que estavam longe o bastante. afastou a carne molinha para ver seu clitóris e rodeou com a ponta do músculo, no mesmo instante suas mãozinhas desesperadas indo parar nos fios molhados dele.
— p-porra... isso é tão! — você apertava os olhos, pendendo a cabeça pra trás.
matías sorria contra a sua intimidade antes de envolver o ponto de nervos e chupar com mais força, enquanto isso, seus dedos puxando os cabelos castanhos e seu quadril rebolando impulsivamente. focou onde você parecia mais sensível, sugando e lambendo com vontade, sem se importar quando a entrada virgem começava a liberar uma quantidade absurda de lubrificação, o melando o queixo inteirinho.
deslizou uma das mãos que a seguravam aberta e afastava a boca do sexo avermelhado, estalando a palma ali num tapa que ecoava e te tirava um gemido choroso.
— deixa eu ver se entendi... te gusta que te aten y te azoten? — ele perguntava impiedoso, achando um amor suas bochechas coradas. — que safada.
— cala a bo — você não terminava antes que ele estivesse com a boca em ti novamente, chupando ruidosamente. linguava da entradinha até o pontinho teso, deixando o nariz grande roçar lá sem pudor nenhum, várias vezes antes de voltar a mamar, fazendo seus olhos revirarem e seu corpo pulsar como se estivesse inflamado.
suas costas curvavam e suas mãos, atadas nele, o forçavam ainda mais contra si, praticamente cavalgando o seu orgasmo no rosto do mesmo. sua cabeça estava uma desordem que só e seu corpo sofria com espasmos. matías ia dando selinhos conforme seu ápice passava, até que se afastasse e então se colocasse sobre o molhe também, segurando sua nuca para te beijar, permitindo que sentisse seu gostinho pela primeira vez.
— você é uma delícia, bebita. — soprava no beijo, deitando o corpo sobre o seu.
queria mais, sabia que era errado, mas nenhuma moral internalizada sua te impediu de rebolar contra o quadril do garoto mais velho que estava sobre si, ainda mais quando conseguia sentir o membro rijo fazendo pressão na sua coxa.
— sshh no, no. te acalma, linda... — o recalt te segurou o rosto depois de pausar o selar. encantado com o comportamento mansinho e necessitado que você exibia agora. — o acampamento tem mais uma semana e meia pela frente, não quero fazer tudo de uma vez. — desceu os beijinhos para seu pescoço. — até o fim das férias eu vou ter te mostrado tudo que você precisa saber, tá bom? — prometia em pausas.
— uhum. — e você confirmava.
depois de ter feito você ver mais estrelas do que tinham no céu aquela noite, este apenas te ajudava com a calcinha de novo e se esticava nas tábuas, encarando o céu noturno com um paiero entre os dedos e o braço atrás da cabeça servindo de travesseiro.
— quer experimentar? — ele disse depois de acender.
você, agora sentada abraçando os joelhos e o fitando sem se sentir mal por fazê-lo com tanto interesse, negou.
— boa menina.
porque apesar de ser um idiota, desorganizado e às vezes bem filho da mãe, matías recalt sabia o que valia a pena te mostrar e o que não valia. cigarro não era uma dessas coisas, e saber que você não era de toda inocente o tranquilizava. quando notavam que as pessoas ao longe iam se arrumando para irem deitar, ele te puxava para mais um beijo, soprando contra seus lábios que seria bom se você voltasse primeiro já que algumas pessoas da direção poderiam ver caso chegassem juntos.
e assim você fazia, pulando na água, que, pelo horário, estava gelando e nadando até o píer onde a festinha ia encerrando aos poucos.
— ei! — assim que saía da água mais ou menos onde tinha entrado, via mari chegar com uma toalha e suas roupas na mão. — desculpa ter sumido, mas o matí disse que queria te pedir desculpa por algo que ele fez hoje cedo então eu deixei vocês se falarem sozinhos.
— obrigada. — agradeceu enquanto começava a se enxugar breve para poder colocar as roupas outra vez.
— mas e ai? ele se desculpou? — a pergunta da menina te fazia parar alguns instantes e lembrar bem vividamente do que tinha acontecido minutos atrás.
— se desculpou sim. — respondeu com um risinho nasalado te escapando.
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nikdragancv · 1 year
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♡  ⁄   𝐓𝐇𝐄 𝐒𝐂𝐑𝐄𝐀𝐌 𝐐𝐔𝐄𝐄𝐍 ミ your favorite nebobaby.
you see a 𝙨𝙞𝙜𝙝𝙩 that almost stops your 𝖍𝖊𝖆𝖗𝖙, you try to scream, but terror takes the 𝐬𝐨𝐮𝐧𝐝 before you..
𝙱𝙰𝚂𝙸𝙲 𝙸𝙽𝙵𝙾𝚂
nome de nascimento: nikolina adeline draganov. nome artístico: nik draganov. idade: vinte e sete. data de nascimento: 03/02/1996. ocupação: atriz e modelo. orientação sexual: bissexual.
𝙸𝙽𝚂𝙿𝙸𝚁𝙰𝚃𝙸𝙾𝙽
janet leigh e jamie lee curtis (mãe e filha, ícones dos filmes de terror), nepobabies: kendall jenner e jade picon. a maldição das rainhas do grito.
𝙿𝚁𝙾𝙹𝙴𝙲𝚃𝚂
Nik iniciou sua carreira como uma Devil da Cleopatra’s Secrets (2014-2017).
Neurose (2018, remake, paródia de Psicose), Nik interpretou Marylin Crane.
6 (2022), Nik interpretou Lorelai.
The Torment (2019-2022), Nik interpretou Nina e Daisy Crane.
𝙱𝙰𝙲𝙺𝚂𝚃𝙾𝚁𝚈
você provavelmente deve conhecer janet draganov, a atriz búlgara que brilhou na tela dos cinemas como marylin crane no filme neurose; a cena antagônica de sua personagem sendo assassinada por noah bait é lembrada até hoje, mesmo depois de 63 anos da estreia do filme. e então veio jamie lee draganov - aquela que foi pela primeira vez nomeada como scream queen depois de protagonizar inúmeros filmes de terror e slash. ainda que muitos a chamem pela nomeação, nik pode chamá-la de mãe.
nikolina cresceu assistindo a clássicos do cinema e este sempre foi o tema mais abordado nas reuniões familiares dos draganov. no entanto, a mesma não parecia ter interesse em estar imersa no contexto hollywoodiano. iniciou sua carreira como modelo fotográfica aos 14 anos e devido ao sobrenome não demorou para desfilar para as grifes de nomes como pierre cardin, elsa schiaparelli e yves saint laurent. mas foi só aos 18 anos que nik se tornou, de fato, uma celebridade. isso porque firmou contrato com a cleópatra’s secrets, tornando-se uma das devils da marca.
isso até ser convidada para as audições do remake de neurose que seria lançado nos cinemas em 2018. muitos achavam que tinha tudo para dar errado, nik não tinha experiência atuando para além de curtos comerciais de tv. sua escalação como marylin crane foi cercada por polêmicas e controvérsias - as coisas só vieram a mudar depois da estréia. sua atuação foi elogiada e seu carisma arrematou o grande público que tornou o remake de neurose um sucesso. a cena da morte de marylin foi bem construída e mais brutal que o original; o último frame capturou o contraste da pele pálida ensanguentada com os olhos azuis arregalados de nik e se tornou icônico não só na opinião de fãs de filmes de terror, como também de fãs de cinema no geral.
𝙰𝚃 𝚃𝙷𝙴 𝙼𝙾𝙼𝙴𝙽𝚃
você ouviu o que os tablóides andam dizendo sobre ela? não? ah, eu te conto! estão dizendo que nik não está nada feliz por ter sido pega pela maldição das scream queens. demonstrou insatisfação e incredulidade nos bastidores ao ser reprovada nos testes para caitlyn howard em epiphany e só conseguir atuar em produções de terror depois de se destacar em neurose!
de fato, nik nunca foi grande fã do terror, mesmo tendo sido acolhida pelo gênero. ela sabia que esse tipo de produção era ignorada pelos grandes críticos e premiações. por essa razão, depois das gravações de the torment of the house hill, nik tentou alguns papéis em produções mais dramáticas. a rejeição mais dolorosa foi a do papel de caitlyn howard em epiphany, pois escutou do diretor que ela não teria experiência para aguentar a carga emocional da personagem. gravou the torment of the bly manor a contragosto, por causa do contrato de renovação que fora assinado no ano da estreia da primeira temporada. inclusive, alguns boatos dizem que um dos fatores que levaram ao cancelamento fora a provável não participação da protagonista em futuras temporadas - boato este que foi negado por nik.
o convite para as audições de uma nova trilogia de terror veio para aumentar ainda mais a frustração da atriz - tornando-a alguém difícil de se trabalhar. a partir disso, nik passou a questionar até mesmo se foi uma boa ideia mergulhar de cabeça na carreira de atriz. até porque once a scream queen, always a scream queen.
𝙱𝙰𝙲𝙺𝚂𝚃𝙰𝙶𝙴
nik nunca foi alguém que não gostasse de chamar atenção, até mesmo antes de sua carreira como modelo deslanchar. sempre imersa no mundinho dos nepobabies, amigos famosos, namoros polêmicos. nada que tenha mudado depois do estrelato como atriz. é uma pessoa cativante, carismática, autêntica, intensa…portadora de uma magnetismo peculiar que é usado constantemente por ela. no entanto, com a convivência e olhando mais a fundo, sua intensidade é ao mesmo tempo uma qualidade admiradora e um defeito incômodo. em um dia te ama e no outro odeia, se joga de cabeça, decide de uma hora para a outra. inconstante, instável, temperamental e dramática; ter tido tudo o que queria enquanto crescia fez com que se tornasse alguém imediatista e mimada. um tanto controladora e ciumenta, nik tem dificuldade em cultivar relações saudáveis - talvez a vida amorosa conturbada da mãe tenha sido uma mal exemplo, afinal. e ainda que muito se fale sobre sua acensão em hollywood (ah, os privilégios…), nik opta por ignorar todos os comentários ácidos e se demonstra muito aplicada e estudiosa como atriz. claro que constantemente usa de sua língua de chicote para mandar um ou duas indiretas para seus haters em entrevistas, mas nada que se torne muito polêmico.
𝙷𝙴𝙰𝙳𝙲𝙰𝙽𝙾𝙽𝚂
conquistou uma fã base mais sólida durante as divulgações de neurose ao demonstrar ser uma grande fã de cinema e cultura pop.
nik se assumiu bissexual ainda na adolescência e sua lista de relacionamentos não tende a diminuir ou estagnar tão cedo.
a carreira de modelo fez com que nik se acostumasse com dietas muito restritas, então é mais fácil vê-la enchendo a cara de whisky do que tomando um copo de coca-cola (na cabeça dela faz todo sentido).
𝚆𝙰𝙽𝚃𝙴𝙳
alguma modelo que teve uma rivalidade com a nik no passado e atualmente são amigas.
uma mulher que possa ter partido o coração de nik.
um ex-namorado que terminou com ela por causa das crises intermináveis de ciúme dela.
alguém que os agentes de nik forçam aproximações, mas que ela não consegue gostar de jeito nenhum.
colega de hollywood que ajudou nik no início da carreira.
alguém que trabalhou com a nik e não se suportam.
amizade colorida.
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diegosouzalions · 1 year
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O Smoky soa como o Steven? Agora eu nunca vou ler as falas dele do mesmo jeito… mas, sinceramente, adorei a escalação.
Essa é a ideia!
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botafogodeprimeira · 1 year
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Escalação do Botafogo: Luís Castro deve rodar time contra o América-MG pela sequência de jogos
Com confronto contra o Athletico Paranaense pela Copa do Brasil na quarta-feira, treinador vai poupar alguns atletas no Brasileirão Com garantias de ser líder do Brasileirão após o final da 8ª rodada independentemente dos resultados, o Botafogo deve ir com um time misto para enfrentar o América-MG, às 19h deste domingo, no Estádio Nilton Santos. Melhores momentos: Cesar Vallejo 2 x 3 Botafogo…
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blogdonascimento · 11 months
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FlaFem: Flamengo x Internacional; Horário, onde assistir e provável escalação
Vivendo seu pior momento na temporada, o Flamengo entra em campo pela última rodada do Campeonato Brasileiro Feminino. Nesta segunda-feira (12), as Meninas da Gávea enfrentam o Internacional, pela décima quinta rodada, e a bola rola Às 15h (horário de Brasília), no estádio da Gávea. A partida terá transmissão ao vivo para todo o Brasil; veja abaixo onde assistir Flamengo x Internacional. Onde…
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xuxuzinhoo · 1 year
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Oii dona xu, tudo bem?
Primeiro: fiquei meio bem puta com a seleção e esse resultado de jogo, mas compreendo que é o primeiro jogo da seleção e estamos sem os principais e o time está BASICAMENTE formado por novatos. além disso, durante a copa não tinha parado pra perceber o quanto o goleiro de Marrocos é gostoso, nssenhora.
Já aproveitando essa vibe de seleção, a senhorita poderia escrever algo sobre o Vini? Eu sinto uma carência pq não tem nada nessa rede com ele 🥹
Aí amg eu não acho compreensível não kkkk o time titular tava praticamente igual a da copa com exceção de quatro caducos q de novatos não tem nada, entre eles uns... (Rony) q nem deveria ter sido convocado. A única principal de falta significativa foi o Ney e o Marquinhos. O Richarlison não tá em uma boa temporada ent com o Casemiro e o Vini não é uma falta muito grande. O que eu não entendi foi o Antony de reserva, o ponta direita *#$@&+ q tava no lugar dele só colaborou pro primeiro gol do Marrocos (não sei se é pra poupar pq ele teve uma lesão recentemente, mas acho q não faz sentido pq o Casemiro tava jogando tbm e o Antony fica mais de reserva no Manchester do que ele).
A escalação tava boa - tirando o Rony - mas eles não funcionam, parece que algo impede sei lá, não tem uma estratégia definida não estão conectados dava pra ver pelos grito q o Casemiro deu entre o jogo quase brigando com alguns. Enfim vou jogar a culpa no treinador, tá cada vez mais triste acompanhar a seleção.
E sobre o Vini eu não prometo nada kkkkk eu já cheguei a escrever algo na época da copa mas era tipo um headcanon (ele como namoradinho e tals). Não saiu do jeito que eu queria e tá pegando teia nas notas até hj.
Mas sobre conteúdos com o Vini, a @imninahchan tem algumas coisinhas com ele, se eu não me engano.
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porquevi · 1 year
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"Elvis" (idem) - hbo max.
Nessa onda de biopics esse Elvis se destacou pra mim. A união de Baz Luhrmann com o ícone do rock parece ser natural, especialmente a parte de Las Vegas. O diretor australiano é conhecido justamente por ser extremamente musical, o que é desejável em qualquer filme sobre astros da música. Em seu lançamento, o filme recebeu vários elogios para Austin Butler. Não consegui ir no cinema assistir, mas vamos ver no streaming.
depois de ver: cara, que filme chato! Faz parece perdido e boa parte do filme tem o ritmo de um trailer. e isso cansa muito depois de 5 minutos. Butler está bem e é uma pena ter sua atuação tão cortada a cada 1 segundo. momentos musicais preciosos são desperdiçados com narração e explicação. nem vou falar muito do Tom Hanks, que é um erro na escalação grotesco. 
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ccdric · 2 years
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CEDRIC CHARMING em seus DEZENOVE anos, jura seguir o legado de SNOW WHITE E DAVID CHARMING durante a sua estadia na Academia dos Legados. Com a sabedoria concedida a ele, deve se manter caminho da luz enquanto conclui o MÓDULO I. Com a bondade tocada em seu coração, recebe DETERMINAÇÃO e não se permite ser corrompido por ORGULHO. 
connections
OCUPAÇÃO: atacante reserva no knights of excalibur, cantor na gravadora kings.
DORMITÓRIO: ( ) sim (X) não.
HABILIDADE MÁGICA: manipulação empática.
cedric pode manipular as emoções das pessoas com quem interage e moldá-las, desde que dentro de um raio de 5 metros de distância - ele não pode influenciar alguém que não esteja no mesmo ambiente que ele. as consequências da sua manipulação são que um resquício da emoção fica presente nele e, dependendo da intensidade, pode o influenciar também. ou seja: manipular raiva intensa o deixaria estressado, manipular afeição intensa o deixaria com a ilusão do sentimento igualmente. quando a própria emoção dele sai de controle, cedric inconscientemente a reflete em outrem.
era de conhecimento notório e geral que nascer um charming era uma das maiores sortes de storydom. uma família rica, caridosa, bela, poderosa e, acima de tudo, salvadora! o legado de snow e david estaria encravado na história para toda a eternidade, e os charming nunca deixariam nem uma única alma se esquecer disso. cedric, seu caçula, principalmente - desde que tinha nascido, seus ouvidos haviam sido enchidos de histórias das grandiosidades do grandíssimo david charming, seu amado pai (que passava mais tempo no conselho do que com a própria criança), e de snow white, a princesa soberana. independentemente dos fatos, cedric aprendeu antes mesmo de andar que ele estava no patamar superior, que uma certa laia tentaria roubar os seus lugares... e que nunca poderiam o permitir!
a sensação de poder e magnificência era superior a qualquer outra; cedric charming tinha plena certeza de que sua família era, ao menos, uma das melhores do mundo e que eram merecedores de todo bem existente. ao longo dos anos e com o desenvolvimento da sua capacidade de percepção, a cabeça do menino foi sendo moldada; a cada irmão rebelde que se revelava, mais cedric questionava se não seria apenas ele o filho especial; não deixava de amar seus irmãos, mas também não tinha nenhuma objeção em julgá-los até o último fio de cabelo. família é para isso!
durante sua criação, teve acesso ao bom e ao melhor ainda! como uma criança de energia alta, cedric foi matriculado nas aulas de hipismo, esgrima, e até mesmo havia entrado no dojo de shang (pena que foi expulso... mas não falamos sobre isso!). era dedicado à tudo porque seu objetivo maior era ser o assunto da casa: pelo salvador, como cedric faz tudo! o maior sucesso fora sua habilidade no magibol, esporte que amou desde a primeira vez que assistiu uma partida. uma pena que, quando finalmente havia entrado na academia, o time estivesse devidamente formado e restasse para ele apenas a vaga de reserva. não gostava de admitir odiar a escalação, mas cedric não se dava ao trabalho de esconder seu mal humor e opiniões para quem gostasse de ouvir.
a personalidade de cedric, inclusive, era um assunto por si só. egocêntrico, acreditava que seus defeitos eram apenas pequenos tropeços insignificantes (podia ser pior, certo?), como ser ansioso e impaciente. também era inteligente, lia como se não houvesse amanhã - talvez porque sua mente incansável não permitisse que cedric repousasse. era o motivo claro pelo qual acreditava ser melhor até do que seu pai! o charming mais novo odiava a proximidade que ele tinha com hans e, por não confiar no homem, julgava que david não deveria confiar também. além dos seus problemas com confiança, cedric era perceptivelmente um overachiever: testava todas as suas habilidades ao máximo. quando despertou o interesse musical aos quinze anos, trancava-se em seu quarto e aprendia a tocar os instrumentos que lhe desse vontade, e graças aos empurrões de snow, logo cedric estaria de contrato assinado com a gravadora kings - cedric charming, artista mirim que compõe as próprias músicas!
era mentira. todas as canções eram milimetricamente calculadas para atingir o topo das paradas, por mais que cedric compusesse de verdade. e a pressão que subia pela sua nuca a cada entrevista que fazia, onde contava a fabricada história de cada música... o corroía por inteiro! cedric ficava puto por não darem chance ao seu material (que ele julgava ser melhor do que aquilo que estava até então fazendo), mas não mudava nada, porque a decisão de snow era soberana em sua carreira e a regra dada era que mantivesse a imagem do filho intacta.
depois que sua mão fora cortada durante a cerimônia de recebimento, cedric sentira uma energia peculiar expandir-se dentro de si. era a sua capacidade de imprimir no outro o sentimento que desejasse, implantando em si mesmo a raiz do que fosse influenciar. a relação de charming com a sua manipulação empática era recente e ao mesmo tempo muito próxima. ainda estava se acostumando a não influenciar outros por acaso, e não se deixar levar pelas próprias emoções, que podiam se misturar.
a sua admissão na academia dos legados definitivamente gerou uma marca. não só estava se adaptando à sua magia como também fora exposto à todo tipo de pessoa existente, muitas daquelas que sua família o ensinara a desmerecer. cedric não desacreditava que algumas pessoas mereciam condenação e outros mereciam a glória, porém visto os pobres julgamentos de seu pai, charming mudou um pouco sua perspectiva quanto à quem essa questão se aplicava. tinha dificuldade em se despir de preconceitos para com castigados, mas uns ou outros se salvavam de suas opiniões.
entre morar no dormitório e manter-se na casa de seus pais, cedric preferiu optar pela cobertura que a gravadora kings oferece aos seus grandes sucessos. morar sozinho é fácil quando se é rico, mas até que charming faz o esforço de tentar descobrir como cozinhar e arrumar a própria cama quando dá na telha. quase cogitaria repetir o módulo i para não ser obrigado a dividir o dormitório com alguém.
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kookjis · 1 year
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still can't believe we fucking lost bro fuck the referee FUCK tite u coward nem dá pra mandar o neymar ir se foder também porque o dele ele fez mas não consigo acreditar que o tite deixou aquela escalação pros penaltis puta que pariu ..... e todos que fizeram o richarlison chorar o que é de você tá guardado
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thenobletimes · 1 year
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Assista: Estrela do Brasil Richarlison ensina a Ronaldo "dança do pombo" após a entrada nas quartas de final da Copa do Mundo da FIFA
Assista: Estrela do Brasil Richarlison ensina a Ronaldo “dança do pombo” após a entrada nas quartas de final da Copa do Mundo da FIFA
Richarlison ensinando a ‘dança do pombo’ para Ronaldo.© Instagram O Brasil acertou em cheio com Neymar de volta à escalação para derrotar a Coreia do Sul por 4 a 1 na segunda-feira e chegar às quartas de final da Copa do Mundo, onde enfrentará a Croácia. Neymar ficou fora dos gramados por duas partidas com uma torção no tornozelo, mas com o jogador mais caro do mundo de volta ao time, as camisas…
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elefantebu · 1 year
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LEA MICHELE VENCEU
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Alguns meses atrás, escrevi um texto reagindo a contratação de Lea Michele para o espetáculo Funny Girl, em cartaz no teatro August Wilson, em Nova York. Minha reação foi de um deboche devido a toda situação que envolveu a atriz. Lea Michele ficou conhecida pelo seriado Glee, na qual ela basicamente interpretava a si mesma. Essa atriz foi cancelada na internet por racismo, e fizeram piadas de todos os tipos sobre ela por causa da lenda conspiratória de que ela não sabia ler. Em Funny Girl, Lea Michele foi contratada para literalmente salvar o espetáculo, que estava afundando após três meses de estreia. Tudo por causa da escalação equivocadíssima da atriz Beanie Feldstein no papel de Fanny Brice, que é uma boa comediante, mas não é uma cantora. Estamos falando aqui de um papel eternizado por Barbra Streisand, pelo amor de deus!
No texto anterior, escrevi que esperava que Lea Michele fosse bem sucedida porque ela não tinha alternativa a não ser perfeita no papel. Rapaz, e não é que a moça deu conta do recado? As críticas sobre o desempenho de Michele são excelentes, e o espetáculo hoje é top 5 no box office da Broadway. Ouvi o Broadway Cast Recording de Funny Girl, e de fato podemos conferir que Lea Michele está soberba, tão boa quanto Streisand sem imitá-la (é só comparar com o soundtrack do filme original). Destaque para os hits “Don’t Rain On My Parade”, “People” e “Who are you now”, na qual Michele faz um baita dueto com Ramin Karinloo (Les Mis e O Fantasma da Ópera). Kudos extra para a pequena-grandiosa Tovah Feldshuh, que aprendi a amar por causa do seriado Crazy Ex-Girlfriend (Where’s the bathroom). Se você gosta de musicais da Broadway e, principalmente, de pessoas que sabem cantar de verdade, vale a pena.
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genderenvyninja · 1 year
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Eitaaaaaa que a escalação de hoje tá bonita
Bora 3x0????
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