Tumgik
#Camundongo
bansheehaunt · 9 months
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House mouse (Mus musculus)
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origamidotme · 1 year
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Rata - Vicente Palacios by Rui.Roda https://flic.kr/p/2oou9X6
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meupetserelepe · 1 year
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Rato Ou Camundongo? Qual Roedor É O Melhor Bichinho De Estimação?
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À primeira vista, os ratos e camundongos são animaizinhos que podem nos confundir facilmente, mas é um fato que eles possuem diferenças significativas em seus aspectos físicos, nos seus comportamentos e também em seus hábitos alimentares.
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pampilho939 · 2 years
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28•09•2022
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maurofonseca · 1 year
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part of my plans this year are to relaunch my patreon and get ko-fi more used
I can’t do all that setup right now, but I do at least want to do the most important thing- develop the habit of, when posting a drawing, posting it here, on twitter, on ko-fi, on patreon, hell newgrounds and dA if needed, all at once
so here. some studies on lineage I did for the heck of it.
this does of course mean that somehow this lineage of characters has had their surname pass matrilineally, which is usually not the standard. I’m assuming the men here have the tradition of taking the woman’s surname on marriage, basically.
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babygatinhalove-blog · 5 months
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Os camundongos aventureiros fanart
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edsonjnovaes · 7 months
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Universo 25 1.2
https://www.facebook.com/groups/364044698192168/permalink/1015484739714824/?mibextid=Nif5oz É uma das experiências mais assustadoras da história da ciência, que, através do comportamento de uma colônia de ratos, é uma tentativa dos cientistas de explicar as sociedades humanas. Calhoun, J. B. (1973). ′′ Death squared: The explosive grow and deise of a mouse population “. Proceedings of the Royal…
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nedoliveira1 · 7 months
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Embriões de camundongos são cultivados no espaço pela primeira vez
Uma pesquisa inédita mostrou que embriões de camundongos podem ser cultivados e se desenvolver normalmente no espaço. Leia em: www.nedoliveira.com
Uma pesquisa inédita mostrou que embriões de camundongos podem ser cultivados e se desenvolver normalmente no espaço. Pela primeira vez, embriões de mamíferos foram cultivados a bordo do ambiente de microgravidade da Estação Espacial Internacional, orbitando a Terra a cerca de 400 quilômetros acima da superfície do planeta. O estudo, publicado na revista iScience por uma equipe internacional de…
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garbotour · 1 year
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Você pode consumir com facilidade marcas que não testam em animais. Seja a favor do amor e a vida dos animais. ??? #AhazouPet #petlovers #dogs #cats #coelhos #ratos #ameosanimais #produtossemcrueldade #camundongos #crueltyfree #ralph #saveralph ahz.bio/garbotour-viagens-turismo https://www.instagram.com/p/Cp7Zdqku3bc/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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syunkiss · 4 days
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Atsushi- white tiger
Dazai- Fox
Kunikida- horse
Ranpo- red panda
Kyouka- bunny
Akutagawa- penguin
you- leopard
Jouno- lion
Tecchou- bear
Fyodor- raccoon
Nikolai- alpaca
sigma- Ram
Literally me
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FYODOR DOESNT MATCH RACOON NUH UH he should be a camundongo
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cactus-azul · 7 hours
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Será que alguém me entende? Mesmo eu sendo um camundongo em meio de serpentes
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arquivosmagnusbr · 11 months
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MAG055 — Controle de Pragas
Caso #0160311: Depoimento de Jordan Kennedy a respeito de vários encontros que ocorreram enquanto trabalhava com controle de pragas.
Ouvir em: Spotify | Youtube
Aviso de conteúdo: entomofobia, insetos
Tradução: Lia
ARQUIVISTA
Fala de novo, por favor.
JORDAN
Como é?
Arquivista: O que você acabou de dizer, pode dizer de novo pra eu gravar?
Jordan: Ah, ok. A Jane Prentiss está morta.
Arquivista: Você tem certeza? Completamente.
Jordan: Sim. Eu assisti à incineração.
Arquivista: E não teve nenhuma... complicação?
Jordan: Tipo... o quê?
Arquivista: Vermes que sobreviveram e escaparam? Uh, o corpo se movimentando durante a incineração, ou fazendo ruídos, como gritos ou cantorias? Sentiu algo estranho, tipo mil coisinhas rastejantes se movendo na sua pele?
Jordan: Uau. Não, nada do gênero. Só o cheiro, mas, quer dizer, eu vou chegar lá. Correu tudo bem. Não sobrou nada além das cinzas que eu entreguei ao seu amigo. Uma coisa que eu não deveria ter feito, a propósito, então não fale pra ninguém.
Arquivista: Claro. E obrigado.
Jordan: Claro.
Arquivista: Mas já se passaram meses. Por que você decidiu prestar um depoimento só agora?
Jordan: Não foi só... não foi só queimar o corpo dela. Eu também fui o primeiro a ser chamado pra lidar com o ninho no antigo apartamento dela.
Arquivista: Ah...
Jordan: É. Mas eu estive pensando em algumas coisas, juntando algumas peças, e eu pensei que, bom, vocês provavelmente deveriam saber.
Arquivista: Certo. Bom, começa do começo, de onde quer que você se sinta confortável. Depoimento de Jordan Kennedy a respeito de...?
Jordan: Várias coisas estranhas que eu encontrei enquanto trabalhava com controle de pragas.
Arquivista: Depoimento gravado diretamente do indivíduo em 3 de novembro de 2016.
Início do depoimento.
JORDAN (DEPOIMENTO)
Trabalho como exterminador há mais de 10 anos. Eu deveria dizer controlador de pragas, na verdade — o BPCA geralmente desaconselha o uso da palavra com "e". Eles acham que soa um pouco desagradável demais; prejudica nossa imagem pública. Eu nunca me importei. Quer dizer, eu acho que dá pra dizer que matar coisas é meio que exercer um controle sobre elas, mas eu sempre senti que tentar higienizar meu trabalho é um pouco desonesto. Tipo tentar ajudar as pessoas a esquecerem que o que elas estão realmente fazendo é encomendar a morte de criaturas que consideramos muito nojentas ou insalubres pra viverem. Isso precisa ser feito, não me entenda mal, e fico feliz em fazer, mas não é meu trabalho segurar as mãos das pessoas e fazê-las se sentirem melhor com isso.
Já trabalhei em lugares por Londres inteira — principalmente grandes prédios comerciais onde tenho que trabalhar à noite enquanto todos os banqueiros e afins já foram pra casa. Armar armadilhas, colocar caixas de veneno; o de sempre. Casas residenciais não me chamam tanto pra cuidar de ratos e camundongos, principalmente se for um lugar alugado. A maioria dos proprietários não se dão o trabalho de pagar por esse tipo de serviço ou tentam lidar com a situação por conta própria.
Mas recebo um monte de chamadas sobre percevejos. Esses desgraçados são um inferno de eliminar, e é claro que no verão temos que lidar com vários ninhos de vespas. Adicione uma porção generosa de baratas, formigas e às vezes até pássaros ou raposas e você vai ter uma boa ideia do que consiste a minha vida profissional. Bem normal.
Recebi meu primeiro chamado estranho cinco anos atrás. Eram formigas — ou, pelo menos, foi o que me disseram. Lá em Bromley. A casa em si parecia uma casa suburbana bem normal. Talvez um pouco mais degradada do que a de seus vizinhos, mas nada particularmente incomum nisso, principalmente já que eles estavam me chamando. Não tinha carro na garagem e as persianas estavam todas fechadas apesar do sol de verão. Parecia que não havia ninguém em casa.
Descobri mais tarde que na verdade foi uma das vizinhas que me ligou, uma mulher chamada Laura Star, mas naquele momento eu ainda esperava ser recebido por alguém na casa. Eu bati na porta, mas obviamente não obtive resposta.
Eu sempre uso luvas quando estou trabalhando e quando olhei pra minha mão notei um brilho muito fraco onde o couro fino tocou a madeira. Parecia ser algum tipo de resíduo oleoso. Eu estava me sentindo menos confortável com o trabalho a cada segundo. Eu não conseguia ouvir nada lá dentro, então eu bati de novo. A mulher que me contratou tinha dito que eu podia só entrar, mas eu não queria simplesmente entrar sem avisar.
Depois de alguns segundos de silêncio, tentei a maçaneta e, claro, a porta se abriu. Não havia luzes acesas lá dentro e o lugar parecia quase completamente vazio de móveis. Eu conseguia ver um leve movimento no chão de madeira enquanto procurava o interruptor de luz. Logo o encontrei e acendi pra revelar exatamente o que eu esperava. Formigas. Eu só não esperava tantas. E havia muitas delas. Até hoje eu nunca vi tantas formigas dentro de um prédio ao mesmo tempo. Devia haver milhares cobrindo o chão e correndo pelas paredes.
Eu puxei minha mão pra longe do interruptor de luz quando notei dezenas delas rastejando ao redor dele. Até mesmo a lâmpada parecia estar envolta por elas fazendo com que a luz na sala fosse coberta com uma sombra trêmula. A casa em si não parecia estar muito melhor. Onde quer que houvesse um espaço entre as formigas eu podia ver aquela mesma podridão oleosa e não conseguia deixar de pensar que o prédio estava doente de alguma forma.
Bem, eu já vi muita coisa nojenta nesse trabalho, mas acho que aquele momento foi um dos mais intensos. Eu fugi por um momento de volta pra minha van pra decidir qual seria o meu próximo passo. Normalmente, eu deixaria alguma isca venenosa pra elas levarem até a colônia e eliminaria o problema pela raiz, mas uma infestação tão ruim como aquela, bem, aquilo não aparece do nada.
Eu precisava ter uma noção de com o que exatamente eu estava lidando. Mesmo da rua eu conseguia ver um fluxo constante correndo pra fora da porta aberta e ao longo do degrau. Eu me preparei com spray de pesticida e fui dar uma olhada mais de perto. Eu normalmente não usaria spray em formigas, mas aquilo não era normal, e a fórmula que eu estava usando funcionava muito bem em formigas. Dito isto, eu realmente não vi nenhuma delas morrer. Eu não esperava que isso acontecesse imediatamente, de qualquer maneira, e o importante é que onde quer que eu borrifasse elas fugiam, abrindo um caminho no chão desbotado pra eu andar.
Foi demorado, mas passei a maior parte do andar térreo assim e não vi nada além de mais formigas. Sem pessoas, sem móveis — nada. Pelo menos até eu chegar na cozinha e ver a geladeira.
Não tinha mais nada naquela cozinha. Até mesmo a pia tinha sido removida deixando só os canos de água saindo da parede como ossos enferrujados e doentes. Mas encostada na parede oposta havia uma geladeira velha. Sua carcaça que já havia sido branca agora era de um amarelo ictérico e eu não conseguia me livrar da sensação de que estava pulsando suavemente. Formigas gordas, pretas e enormes enxameavam pela fresta da porta e eu não tinha dúvidas de que o que quer que estivesse no centro daquela situação incrivelmente desagradável, estaria naquela geladeira.
Então eu decidi que provavelmente era uma boa ideia sair pra fumar um cigarro antes de abri-la. O ar lá fora parecia muito mais fresco quando saí da casa. Me afastei alguns metros da porta pra não ficar muito perto e acendi o cigarro. Foi quando dei a primeira tragada que vi um carro parar na entrada da garagem. Era um carro pequeno, compacto e vermelho, e a placa parecia indicar que tinha sido comprado no ano anterior. Mas, mesmo assim, pude ver a ferrugem começando a aparecer na tinta perto das bordas do painel.
Observei quando a porta se abriu e um homem saiu de dentro. Ele era alto, talvez um metro e oitenta e cinco, mas era difícil ter certeza de sua estrutura dentro do enorme terno marrom que ele usava. Ele olhou pra mim, depois pra placa no lado da minha van que dizia “Controle de Pragas do Kennedy”, e seu rosto começou a enrugar de raiva.
Dei outra tragada no meu cigarro. Eu estava inquieto com toda a situação e esperando pra ver o que aquele homem esquisito faria. Ele caminhou até mim com passos largos que o aproximaram o suficiente para que eu pudesse ver o brilho insalubre de suor em sua pele. Será que tudo aqui estava doente?
Ele se inclinou muito mais perto do que eu gostaria e exigiu saber o que eu estava fazendo. Eu disse que o proprietário tinha me contratado pra cuidar de uma infestação de formigas e eu estava fazendo uma varredura preliminar. Ele começou a balançar a cabeça violentamente dizendo que ele era o dono da casa, que aquela era a casa dele e que eu não tinha nada que estar ali. Bom, essas não foram as palavras exatas dele. O que ele realmente disse foi que eu não tinha nada que "aplicar meu ofício vil em sua propriedade".
Eu estava prestes a pegar meu telefone e ligar pra mulher que me contratou quando sua mão disparou do nada e me agarrou pela garganta. Ele me levantou do chão com uma força aterrorizante e eu fiquei muito feliz que, mesmo com o capuz abaixado, meu traje de proteção mantinha meu pescoço coberto. Eu conseguia sentir a mão dele através do plástico grosso. Estava quente, como se ele estivesse com uma febre incrivelmente alta, e eu comecei a entrar em pânico.
Ele me segurou lá, a quase trinta centímetros do chão, e minha visão começou a ficar turva quando ele apertou minha garganta. Enquanto lutava pra respirar, me debati procurando por algo pra lutar contra ele e percebi que ainda estava segurando meu isqueiro. Com um nível de compostura que, pensando nisso agora, ainda me surpreende, acendi o isqueiro e o levantei logo abaixo do braço dele.
O resultado foi muito mais dramático do que eu esperava. A manga larga de seu terno marrom acendeu quase imediatamente e, em poucos momentos, todo o braço dele estava em chamas. Ele gritou e me jogou no chão, e quando ele começou a se agitar tentando impedir que o fogo se espalhasse ainda mais por seu corpo, cambaleei até minha van. A essa altura, não importava quem era o verdadeiro dono daquela casa, eu já tava cheio daquele trabalho.
Quando estava entrando na van, eu senti o cheiro. Foi a coisa mais nojenta que eu já encontrei — um cheiro de alguma coisa atropelada cozinhando no sol com suor velho e ovos podres com só uma pitada de borracha queimada. E por baixo de tudo isso havia aquele cheiro indefinível de doença. Sabe aquele cheiro que você sente quando entra numa sala que tem alguém que está doente há vários dias? Não importa quais outros cheiros tenham ali, sob todos eles há aquele cheiro vago, mas inegável, de doença. Era assim que aquele homem cheirava enquanto tentava desesperadamente apagar o fogo de seu corpo.
Eu dirigi pra longe tentando não vomitar e não olhei pra trás. Eu também não chamei a polícia porque senti que eles poderiam não ser muito gentis comigo depois de ter ateado fogo a um homem, mesmo que ele tenha me atacado. Acho que ele também não tenha prestado queixa já que ninguém nunca apareceu pra me questionar sobre isso.
Então essa foi a primeira vez que encontrei o cheiro.
Arquivista: Entendi. E a outra vez foi quando queimou a Jane Prentiss?
JORDAN (DEPOIMENTO)
Não só isso.
Quer dizer, eu não cheguei a vê-la. A incineração foi a primeira vez que a vi pessoalmente. Mas alguns anos atrás fui chamado pra lidar com o ninho da vespas.
Pelo menos foi assim que o proprietário nomeou no telefone — aparentemente tinha machucado um de seus inquilinos mais cedo naquele dia e eu fui o primeiro serviço de controle de pragas para o qual ele ligou que estava imediatamente disponível. Ele não me disse o nome do inquilino, embora, obviamente, agora eu saiba quem era. Ele não me deu nenhum detalhe pelo telefone, mas parecia feliz em pagar a taxa da chamada de emergência, então juntei meu equipamento pra vespas e parti pra Prospero Road.
Era um pouco estranho receber um chamado pra vespas naquela época do ano. Era final de fevereiro ou início de março, eu acho, e ainda estava bastante frio. Ainda assim, se fosse um prédio quente o suficiente, elas poderiam facilmente continuar ativas. Independentemente disso, fiz questão de verificar o traje espesso que eu usava pra esse tipo de trabalho pra garantir que não tivesse pontos fracos ou danificados. Se elas eram agressivas o suficiente pra ferir alguém, eu não correria nenhum risco.
O nome do proprietário era Arthur Nolan. Ele era um homem baixo com uma carranca constante, cabelos brancos ralos e um charuto na boca. Parecia que sua camisa jeans já tinha vestido uma estrutura bem atlética, mas que já havia desaparecido há muito tempo. Ele me olhou de cima a baixo quando saí da minha van e vi sua boca se contorcer brevemente de irritação. Ele claramente não estava impressionado.
Eu fiz o monólogo de sempre sobre o que iria acontecer e ele acenou com a cabeça distraidamente antes de entregar as chaves do apartamento 4 em minhas mãos e apontar pra ele. Ele disse que se eu precisasse de alguma coisa, ele estaria no apartamento 1, onde ele morava. Eu aconselhei que ele e os outros inquilinos ficassem fora do prédio enquanto eu lidava com as vespas, mas ele só grunhiu e repetiu que estaria no apartamento 1. Os outros inquilinos aparentemente já tinham saído.
Eu carreguei o inseticida e entrei. Estava muito mais silencioso do que eu esperava. Enquanto eu estava do lado de fora do apartamento 4, eu normalmente esperaria ouvir o zumbido das vespas, mas a noite estava quieta. Abri a porta lentamente, sem movimentos bruscos que pudessem alarmar qualquer coisa que estivesse do outro lado, mas, de novo, o apartamento parecia estar vazio.
Parecia que tinha passado um furacão ali, com livros e roupas espalhados pelo chão e uma tela de TV quebrada no canto. Encontrei a escada proo sótão no centro do quarto. Era bem pequena e subir no meu traje volumoso foi complicado, mas cheguei lá. Ainda sem vespas, mas estava muito escuro, então vasculhei de novo até encontrar o interruptor de uma única lâmpada. A luz era muito fraca, mas era o suficiente pra distinguir um caroço espesso e polpudo encostado na parede oposta.
Com certeza não se parecia com nenhum ninho de vespas que eu já tinha visto antes. Quer dizer, a forma era até familiar, mas a textura da superfície parecia muito errada. Parecia muito menos de papel do que o normal, e as paredes eram menos... regulares, se esticando em ângulos estranhos e deixando meio difícil de desviar o olhar. A coisa era toda esponjosa, cheia de buracos pequenos e num geral parecia muito doente. E o mais perturbador de tudo: ainda não tinha vespas.
Nada disso mudava o trabalho que eu tinha que fazer, então pensei em começar como qualquer outro ninho de vespas e ver se funcionava. Estendi a mão pra frente, ficando o mais longe possível da coisa quanto o bocal permitia, e o empurrei pra dentro de um dos buracos maiores. Ele afundou com quase nenhuma resistência. Respirei fundo e puxei o gatilho, borrifando o pó de inseticida no interior da massa.
O efeito foi imediato. A coisa toda começou a pulsar e ter espasmos, a carne esponjosa dela latejando e borbulhando como algum tipo de massa abominável. Ela começou a crescer em tamanho, se expandindo e cobrindo o resto do bocal, se estendendo até mim. E aí começou a gritar. Não era o som do ar escapando ou um zumbido que soava como gritos, aquele ninho estranho estava soltando um grito longo e estridente de raiva e dor.
Larguei o borrifador e desci a escada tão rápido que quase caí no apartamento abaixo. Eu ainda conseguia ouvir aquilo quando cheguei à porta do corredor. Eu a abri apenas pra ser confrontado pelo rosto de Arthur Nolan, o proprietário, olhando pra mim com um olhar de decepção.
Ele balançou a cabeça e começou a andar pelo corredor. Eu o segui, desesperado por respostas, mas ele simplesmente ignorou minhas perguntas sobre o que diabos estava acontecendo e o que era aquela coisa e continuou descendo as escadas até seu próprio apartamento. A certa altura, ele balançou a cabeça e murmurou algo sobre esperar que aquilo não chegasse tão longe, mas não parecia estar falando pra mim.
Assim que a porta se abriu, percebi o quão desconfortavelmente quente era o apartamento 1. O ar era espesso e seco e fez minha garganta ficar um pouco áspera. O proprietário continuou a ignorar minha presença e caminhou até uma poltrona velha no centro da sala. Ao fazer isso, ele começou a desabotoar sua camisa jeans.
Mais do que qualquer outra coisa que aconteceu, foi isso que finalmente me fez parar, confuso. Eu não conseguia entender o que ele estava fazendo. Quando ele se sentou, sua camisa se abriu e eu vi o que parecia ser uma cicatriz intrincada em seu peito. Se eu tivesse que adivinhar o que era, diria que parecia uma chama estilizada, mas também me fez pensar em um rosto contorcido de dor.
O tempo parecia passar devagar enquanto ele pegava o cinzeiro no braço da cadeira e pegava uma caixa de fósforos. Ele acendeu um e, sem sequer olhar pra mim, gentilmente pressionou a pequena chama no centro da cicatriz.
Sua carne pegou fogo imediatamente. As chamas se espalharam por seu corpo como água. A poltrona pegou fogo, depois o chão, e então eu corri pra fora do prédio antes que aquele inferno me cobrisse também. Dessa vez eu não fui embora. Eu fiquei lá e assisti ao incêndio até que o corpo de bombeiros chegou.
Foi quando o fogo atingiu aquele espaço no sótão no último andar, onde eu sabia que aquele ninho horrível ainda estava. Foi aí que eu senti o cheiro: o mesmo fedor grotesco que tinha vindo daquele homem seboso e febril três anos antes.
Na época eu não liguei os acontecimentos. Eu estava muito ocupado tentando entender o que tinha acabado de acontecer. E quando os caminhões do ECDC apareceram pra me colocar em quarentena, esqueci completamente.
Eles foram surpreendentemente sinceros sobre a Jane Prentiss e o que tinha acontecido e, depois de um extenso interrogatório, eles acabaram me oferecendo um emprego. Aparentemente, o controle de doenças e o controle de pragas muitas vezes caminham juntos, e eu estou trabalhando pra eles desde então. A maioria dos trabalhos são normais — alguns um pouco estranhos, mas nada parecido com esses dois.
Arquivista: Então por que prestar depoimento agora?
Jordan: Quando ajudei a incinerar o corpo dela, senti o cheiro de novo. Como antes. Levei um tempo pra ligar as coisas, mas achei que você deveria saber.
Arquivista: Você tá dizendo que pode haver outros lá fora como ela?
Jordan: Céus, espero que não. Eu não sei. O homem da casa das formigas — ele não era como ela, de jeito nenhum. Mas aquele cheiro quando eles queimaram... Eu acho que eles estão conectados de alguma forma. E isso me assusta.
Arquivista: Sim... sim, isso me assusta também.
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ARQUIVISTA
O depoimento do Sr. Kennedy me deixou um pouco abalado. Embora eu esteja sempre feliz com qualquer encerramento adicional do caso de Jane Prentiss, esse parece vir com a ressalva bastante séria de que ela pode não estar trabalhando sozinha.
Não, isso não parece certo. Jane Prentiss — ou o que quer que tenha sido essa “colmeia de carne” que a pegou — não parece o tipo de ser que funcionaria bem com outros.
A casa em Bromley foi demolida no ano passado, mas o Martin conseguiu localizar os registros da propriedade. Foi registrada no nome de John Amherst. As datas não deixam totalmente claro se isso foi um pouco antes ou logo depois de ele aparentemente assumir o comando da Casa de Repouso de Ivy Meadows, mas não há dúvidas de que era a mesma pessoa. Todos os registros de propriedade da casa das formigas levam a becos sem saída ou contas bancárias desativadas.
Não parece que ele é outra colmeia de carne... Mas, ainda assim... Não há nenhuma conexão exceto por doenças e insetos... e um cheiro desagradável quando eles queimam.
Jane Prentiss está morta. Mas isso tá muito longe de acabar.
Fim da gravação.
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ARQUIVISTA
Complemento.
Eu… Eu não tenho muito o que relatar, na verdade. Estamos na semana do Halloween, o que significa que o departamento de pesquisa tá sempre lotado de depoimentos. A maioria deles é patentemente falso, mas o volume fez com que eles chamassem o arquivo pra ajudar com o excesso.
Tem sido legal, na verdade. Refutar pilhas de bobagem foi bom, como se eu estivesse trabalhando de verdade, não só me distraindo com teorias da conspiração e paranoia. Eu tive até uma boa noite de sono. Sinto saudades dessa época.
Fim do complemento.
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meupetserelepe · 1 year
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Conheça O Topolino: Um Roedor Charmoso Que Roubará Seu Coração
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v-anrouge · 3 months
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camundongo
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elcitigre2021 · 8 months
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Todas as coisas em nosso universo estão constantemente em movimento, vibrando. Mesmo os objetos que parecem estacionários estão, na verdade, vibrando, oscilando, ressonando em várias frequências. A ressonância é um tipo de movimento caracterizado pela oscilação entre dois estados. E, em última análise, toda matéria é apenas vibrações de vários campos subjacentes .
Um fenômeno interessante ocorre quando diferentes coisas/processos vibratórios se aproximam: muitas vezes eles começarão, depois de um pouco de tempo, a vibrar juntos na mesma frequência. Eles “sincronizam”, às vezes de maneiras que podem parecer misteriosas. Isto é descrito hoje como o fenômeno da auto-organização espontânea.
O exame deste fenómeno leva a insights potencialmente profundos sobre a natureza da consciência e sobre o universo em geral.
TODAS AS COISAS RESSOAM EM CERTAS FREQUÊNCIAS
Stephen Strogatz fornece vários exemplos da física, biologia, química e neurociência para ilustrar o que ele chama de “sincronização” (sincronia) em seu livro de 2003 também chamado Sync , incluindo:
Vaga-lumes de certas espécies começam a acender seus pequenos fogos em sincronia em grandes aglomerados de vaga-lumes, de maneiras que podem ser difíceis de explicar sob abordagens tradicionais.
O disparo de neurônios em grande escala pode ocorrer em cérebros humanos em frequências específicas, e acredita-se que a consciência dos mamíferos esteja comumente associada a vários tipos de sincronia neuronal.
Os lasers são produzidos quando fótons de mesma potência e frequência são emitidos juntos.
A rotação da Lua está exatamente sincronizada com a sua órbita ao redor da Terra, de modo que vemos sempre a mesma face.
A ressonância é um fenômeno verdadeiramente universal e está no cerne do que às vezes pode parecer tendências misteriosas de auto-organização.
Pascal Fries , um neurofisiologista alemão do Instituto Ernst Strüngmann, explorou em seu trabalho altamente citado nas últimas duas décadas as maneiras pelas quais vários padrões elétricos, especificamente ondas gama, teta e beta, trabalham juntos no cérebro para produzir os vários tipos de consciência humana.
Esses nomes referem-se à velocidade das oscilações elétricas nas diversas regiões do cérebro, medidas por eletrodos colocados na parte externa do crânio. As ondas gama são normalmente definidas como cerca de 30 a 90 ciclos por segundo (hertz), teta como um ritmo de 4 a 7 Hz e beta como 12,5 a 30 Hz. Esses não são limites rígidos – são regras práticas – e variam um pouco em diferentes espécies.
Portanto, teta e beta são significativamente mais lentas que as ondas gama. Mas os três trabalham juntos para produzir, ou pelo menos facilitar (a relação exata entre os padrões elétricos do cérebro e a consciência ainda está em debate ) , vários tipos de consciência humana.
Fries chama seu conceito de “comunicação através da coerência” ou CTC. Para Fries, tudo se resume à sincronização neuronal. A sincronização, em termos de taxas de oscilação elétrica compartilhadas, permite uma comunicação suave entre neurônios e grupos de neurônios. Sem coerência (sincronização), as entradas chegam em fases aleatórias do ciclo de excitabilidade do neurônio e são ineficazes, ou pelo menos muito menos eficazes, na comunicação.
A nossa teoria de ressonância da consciência baseia-se no trabalho de Fries e de muitos outros, numa abordagem mais ampla que pode ajudar a explicar não só a consciência humana e dos mamíferos, mas também a consciência de forma mais ampla. Também especulamos metafisicamente sobre a natureza da consciência como um fenômeno mais geral de toda a matéria.
TODAS AS COISAS SÃO PELO MENOS UM POUCO CONSCIENTES?
Com base no comportamento observado das entidades que nos rodeiam, dos elétrons aos átomos, às moléculas, às bactérias, aos paramécios, aos camundongos, morcegos, ratos, etc., todas as coisas podem ser vistas como pelo menos um pouco conscientes. Isto parece estranho à primeira vista, mas o “papsiquismo” – a visão de que toda a matéria tem alguma consciência associada – é uma posição cada vez mais aceite no que diz respeito à natureza da consciência.
O panpsiquista argumenta que a consciência (subjetividade) não emergiu; em vez disso, está sempre associada à matéria e vice-versa (são as duas faces da mesma moeda), mas a mente associada à maior parte da matéria em nosso universo é geralmente muito simples. Um elétron ou um átomo, por exemplo, desfrutam apenas de uma pequena quantidade de consciência. Mas assim como a matéria “complexifica”, a mente também complexifica e vice-versa.
Os organismos biológicos aproveitaram a troca mais rápida de informações através de várias vias biofísicas, incluindo vias elétricas e eletroquímicas. Esses fluxos de informação mais rápidos permitem mais níveis de consciência em escala macro do que ocorreriam em estruturas de escala semelhante, como pedras ou um monte de areia, simplesmente porque há uma conectividade significativamente maior e, portanto, mais “acontecendo” em estruturas biológicas do que em uma pedra. ou um monte de areia. Pedregulhos e pilhas de areia possuem apenas caminhos térmicos com largura de banda muito limitada. Leia aqui
Pedregulhos e pilhas de areia são “meros agregados” ou apenas coleções de entidades conscientes mais rudimentares (provavelmente apenas no nível atômico ou molecular), em vez de combinações de entidades microconscientes que se combinam em uma entidade macroconsciente de nível superior, que é a marca da vida biológica.
Conseqüentemente, o tipo de comunicação entre estruturas ressonantes é fundamental para que a consciência se expanda além do tipo rudimentar de consciência que esperamos que ocorra em estruturas físicas mais básicas.
A tese central da nossa abordagem é esta: as ligações específicas que permitem que a macroconsciência ocorra resultam de uma ressonância partilhada entre muitos constituintes microconscientes. A velocidade das ondas ressonantes presentes é o fator limitante que determina o tamanho de cada entidade consciente.
À medida que uma ressonância partilhada se expande para mais e mais constituintes, a entidade consciente específica torna-se maior e mais complexa. Assim, a ressonância partilhada num cérebro humano que atinge a sincronia gama, por exemplo, inclui um número muito maior de neurónios e ligações neuronais do que acontece apenas com os ritmos beta ou teta.
Está ressoando estruturas em todo o caminho para baixo e para cima.
Nossa teoria de ressonância da consciência tenta fornecer uma estrutura unificada que inclua a neurociência e o estudo da consciência humana, mas também questões mais fundamentais de neurobiologia e biofísica. Chega ao cerne das diferenças que importam quando se trata da consciência e da evolução dos sistemas físicos.
É tudo uma questão de vibrações, mas também do tipo de vibrações e, o mais importante, de vibrações compartilhadas.
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things-relish · 11 months
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Tem pessoas que deixam buracos na gente. Hoje faz 6 anos que você se foi, vó, e eu queria tanto voltar lá atrás. Eu sinto a sua falta.
Os dias passam e eu me acostumo com a sua falta, eu até aceito hoje em dia, mas eu queria que você estivesse aqui. Eu amava você, e eu ainda te amo. Eu amo a sua memória, mas queria poder continuar amando a sua presença.
Eu adorava conversar com você, e mostrar as minhas coisas, e você se interessava. Você era engraçada, legal, e sempre cuidou tão bem de mim. Eu não tive a presença de pai e mãe na criação que eu gostaria de ter tido, mas eu tive você, e por isso nada nunca fez falta. Você me deu comida, ensinou a fazer as coisas de casa, assistia os desenhos da tv cultura comigo até começar os camundongos que eu não gostava… me levava e buscava na escola, me levava no mercado pra comprar laranja pra você descascar enquanto víamos novela. Eu cresci com você, e é injusto não poder virar adulta com você.
Eu queria você na minha formatura, da escola e da faculdade. Eu queria que a gente tivesse ido comer aquele hambúrguer no McDonald’s que você prometeu. Eu queria tanta coisa com você, vó, e quando você foi embora doeu tanto, abriu um buraco em mim que eu tento remendar com o tempo mas ele continua aqui e precisando de você.
Eu acreditei em Deus por sua causa, a sua ida, Ele me comunicou. Eu já sabia, só não queria. Sinto a sua falta, vó. E espero que esteja me vendo daí de cima, porque eu sinto a sua falta daqui.
-Chloe
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