Tumgik
#Alta Fantasia
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Ci rimangono solo i sogni.
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imninahchan · 17 days
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𓂃 ഒ ָ࣪ ⌜ swann arlaud headcannons ⌝ ⸙. ↷
⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ↳ sfw + nsfw.
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[✰] Paris se torna a sua segunda casa, não tem como. No começo, é um encanto pros olhos, é a cidade das luzes, do amor, mas depois você fala nossa nem é grandes coisas assim, que cheiro ruim, que pessoas chatas, e ele fica putinho que você não está mais apaixonada pelo aesthetics dele. O mais engraçado é que mesmo morando nem tão longe assim do maior ponto turístico da cidade, vocês nunca foram na torre eiffel. Dá na semana de voltar pro Brasil que resolvem visitar tudo que não visitaram, um jantarzinho superfaturado no Le Jules Verne, depois ficar apreciando a vista no deck. Ele envolve a sua cintura, deixa um beijo no seu pescoço, você vai sentir falta daqui, bijou;
[✰] Mas a verdade é que quando vocês voltam pro Brasil, é ele que se esquece que um dia foi francês. Se adapta melhor do que você esperava, estava a viagem inteira ouvindo podcast de professor de pt br enquanto você dormia, e chega falando no sotaque mais fofo trouxe ela sã e salva quando aperta a mão do seu pai. Só fale com ele em pt br daqui pra frente, já vai tirar o cpf dele e virar um mineirinho que come pão de queijo com café quente antes do sol esfriar. O francês vira a língua de comunicação secreta entre vocês, cochichando pra explicar direito as fofocas pra ele compreender e ficar chocado passado;
[✰] E por falar em francês, se você estiver trabalhando na sua fluência, no começo ele prefere que você busque um professor mesmo, ah, eu não sei ensinar, não, ele faz manha, nega. Mas depois te ajuda a fazer os exercícios, todo paciente. Coloca os óculos redondinhos e fica com uma gramática na mão te cobrando um ditado. Mas sempre foge do assunto dos textos do livro, quer aprender uma palavra feia, quer?, te ensina tudo que não se deve dizer no dia a dia pras pessoas e, claro, seu vocabulário pra sexo é o mais abundante;
[✰] Por mais que adore o Brasil e a sua língua e cultura, não abre mão de uma dirty talk em francês. Na verdade, se pega conversando em francês contigo mesmo sem perceber, embora você, por vezes, até responda em português. E é sexy, sem dúvida, como o tom de voz dele é mais rouco, sedutor, na língua materna. Você sabe que ele está dizendo a coisa mais suja do mundo, mas a entonação francesa deixa tudo como se fosse um elogio, sem falar no sorrisinho de bom moço que ele ostenta;
[✰] Grande apreciador da cultura brasileira — de tudo no Brasil, na verdade. Se te vê com síndrome de vira-lata, é o primeiro a te fazer questionar. Adora os clássicos regionalistas, de Jorge Amado, José de Alencar, Guimarães Rosa, porque o faz imergir nessa fantasia brasileira tão diferente do que ele tá acostumado; decora algumas frases de cor de Gabriela, Cravo e Canela e recita pra ti — O amor não se prova, nem se mede. É como Gabriela. Existe, isso basta. Mas também aprecia outros momentos da nossa literatura. Leitor assíduo de livros de poesia modernista☝️
[✰] Na música, vai se apaixonar na primeira nota se você colocar eu amo você do tim maia pra tocar. Quando aprende a letra, canta olhando nos seus olhos eu amo você, menina, eu amo você. Mas, no geral, não vai ter um ritmo br que ele não aprecie. É daqueles que vai dar maior palestrinha em gente chata que gosta de menosprezar a música atual pra dizer que não se faz talento como antigamente;
[✰] É um Homem que dança, mesmo que não seja o maior pé de valsa (a gnt já viu ele todo desengonçado fazendo caras e bocas no after do oscar). Jamais vai ser aquele cara chato que só fica no cantinho com um copo na mão te pedindo pra ir embora. Nas reuniões de família, se você descuidar, ele vai estar dançando forró até com as suas vizinhas viúvas;
[✰] Apesar de Homem, é péssimo para trabalhos braçais e derivados. Precisa de ajuda pra montar aquela sua cômoda que comprou pela internet? Não chama ele, mas se chamou, ele vai. Fica meia hora sentado com o manual nas mãos, ajustando os óculos no nariz e relendo em voz alta os comandos e, se bobear, vão ficar o dia inteiro assim. Mas no final dá tudo certo — mesmo que sobre um ou dois parafusos quando claramente não era pra sobrar;
[✰] Tio do zap de vez em quando. Gosta de mandar áudio dizendo que tá com saudades, falando coisas bonitinhas em francês. Você mandou uma figurinha de meme pra ele, e agora criou um monstro porque ele só sabe se comunicar com essa figurinha, mesmo que não faça sentido nenhum no contexto da conversa;
[✰] Seu parceiro de passeata política e palestras. Literalmente já tiveram um encontro depois de uma manifestação. Ele aprende umas militâncias contigo e passa a palavra pra frente, militando em cima de todo mundo. Imagina ele te fodendo enquanto você usa aquela camisa do che guevara dele MEU SONHO DE CONSUMO;
[✰] Grande apreciador se ficar em casa sem roupa. No máximo, só um calção e pantufas, e te encoraja a ficar com o mínimo também. Meu deus, que sorte a minha, murmura, todo sorridente, vendo você passar nua pela sala, feito bobo. E o melhor é que, embora com a nudez, a intimidade entre vocês é tamanha que nunca leva ao sexo. Tomam banho junto, leem livros juntos, assistem tv com a mão dele dentro da sua blusa, massageando o seu seio, e é só reconfortante. Cotidiano;
[✰] A linguagem do amor dele varia conforme o que você necessita. Se está mais manhosa, carente, ele vai ser mais do toque físico, de não querer sair de pertinho. Mas se estiver mais distante, mais na irritação do ‘não me toque’, ele vai ser mais dos atos de serviços, de querer ser prestativo, te mostrar que se importa através dos gestos, de te lembrar de não esquecer dos compromissos, de te esperar em casa com um jantarzinho pronto mesmo que tenha que penar na cozinha sozinho. Agora, as palavras de afirmação nunca deixam de estar presente. Se tem uma coisa que ele mais gosta de fazer é deixar bem claro que te ama;
[✰] A sua opinião conta muito pra ele. Costuma compartilhar os roteiros que recebe pra que você dê uma olhada também. Quando está trabalho na direção de algum projeto, te leva nas gravações pra você ver ele dirigindo. Te deixa operar a câmera e tudo. Amor, quer que eu corte o cabelo?, te pergunta antes de cogitar ir no barbeiro, é que você gosta de ter algo pra puxar quando eu tô te fodendo, né? A mesma coisa com a barba, principalmente depois que você ficou tristinha porque ele raspou o bigode de puto, perdão, mon ange, perdão, je suis désolé!
[✰] Diz que não, mas adora quando você assiste os filmes dele. Fica igual um pimentão se você elogia o talento ou a aparência. Daqueles que derrete com elogios, que esconde o rosto, ou morde o seu ombro pra você ‘parar’. Fique com ciúmes das cenas românticas dele, e ele vai nas nuvens. Em contrapartida, não sente ciúmes nenhum de ti, é confiante de um jeito que o torna cinquenta vezes mais charmoso;
[✰] Você é a rainha dele, literalmente. Ele diz isso pra quem quiser ouvir. É a sua vontade que vai prevalecer no final, por mais que discutam, ele sempre é o primeiro a abrir mão. Definitivamente, alguém que diz ‘grande amor’ e ‘alma gêmea’ pra se referir à parceira. No entanto, te dá um apelidinho em francês pra implicar quando você tá mandona ou estressadinha. Cura seu estresse com um abraço por trás, um cheiro no pescoço, a voz mansinha dizendo ah, não faz assim, meu amor...
[✰] A gente já viu o jeito orgulhoso que ele olhou pra Sandra no oscar né? Os mesmos olhinhos cheios, brilhando, acompanhados de um sorrisinho em linha, sem mostrar os dentes, toda vez que falam sobre você, ou que está te observando. Ao ponto das pessoas comentarem ele te olha com um olhar apaixonado. E fica vermelho, é timidozinho quando está na frente dos outros, fica bobo quando se trata de você;
[✰] E esse tratamento rainha é usado na cama também, claro. Ele é do tipo que ‘adora’, no sentido de cultuar mesmo. Você é a maior referência feminina na vida dele agora, o seu corpo é um altar, é sagrado, ele é um mero vassalo. Não se cansa de dizer o quanto é perfeita aos olhos dele, até nas coisas em que você tem insegurança. Sabe de cada pintinha que você tem na pele, cada marquinha. Você senta no colo dele depois de um dia cheio, e ele tira os seus brincos, os seus sapatos, te pergunta como foi o dia. Se quiser, vai massagear seus pés enquanto beija a pele, sorrindo ainda;
[✰] Uma energia de subzinho que meu deus... É um grande preguiçoso, na verdade. Gosta de deixar as rédeas na sua mão, que você esteja por cima, que você diga o que quer e dite o ritmo, porém, porque gosta de agradar, pode brincar direitinho com as suas fantasias, realizando cada uma. Ama quando você pega no cabelo dele, quando senta na cara dele. O maior amante de oral do mundo, realmente ficaria horas com a boca entre as suas pernas, até a mandíbula ficar dormente;
[✰] E não é que seja, de fato, total submisso, é que acha graça no jeito que você quer mandar nele e depois fica toda bobinha. Então, vai continuar aceitando de submeter pra te assistir assim o máximo que puder. É alguém que demonstra dominância como se não fosse nada, dando um tapinha tão levinho na sua bochecha, na bunda, só pra implicar, chamando de putinha, petit salope, enquanto sorri, feito não tivesse feito nada. Que te puxa pra um beijo com a mão no seu pescoço ou na sua mandíbula, mesmo que pra um selinho cotidiano;
[✰] Nem liga tanto assim pra penetração, vocês costumam transar mais em outras alternativas. Às vezes, é mais gostoso pra ele ficar numa sessão de beijinhos molhadinhos e um masturbando o outro. Já manchou a cueca todinha se esfregando no meio das suas pernas, como se estivesse estocando; e o abdômen cheio de porra depois de te ter deslizando a buceta por cima do pau dele, duro, estirado na virilha;
[✰] Mamífero. Mamador de peitos. Petista, ama peitos. Te faz gozar só de chupar e massagear seus seios;
[✰] Um grande experimentalista — possivelmente o maior ‘fetiche’ dele. Lê ou ouve sobre algo diferente pra fazer entre quatro paredes e te pergunta na hora se quer tentar também. Já disse, topa qualquer coisa que você quiser na cama. É melhor fazer e se arrepender do que passar vontade, é o lema dele. O tipo de homem que fala que sexo é arte, e eu não preciso dizer mais nada, né???
[✰] Vou jogar aqui hein: cuckold;
[✰] Comemorar o aniversário de relacionamento no Crazy Horse em Paris, ou num show de Magic Mike. Você que manda🙌
[✰] Sexo. Literatura. Amor. Cinema. É isso. É só isso que ele precisa;
[✰] Não é grande fã de breeding, mas gosta de fazer uma bagunça com a porra, com saliva também. Pai de casal; primeiro um menino, depois uma menina. E o maior pai babão de menina;
[✰] Músicas da Bey pra ouvir e pensar nele — ROCKET, SUPERPOWER, CUFF IT, YES, THE CLOSER I GET TO YOU, EGO, II HANDS II HEAVEN.
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Bônus de momentos aleatórios com ele ↷
um cigarrinho de lei depois do sexo | já viram ele estressadinho e gritando em Perdrix? Eu não conseguiria levar ele a sério todo bravinho quando ele fala em minúsculo e faz biquinho francês | é o pai que incentiva os filhos a fazer abaixo-assinado pra resolver os problemas na escola | ficar deitadinho com a cabeça na sua coxa pra receber carinho até os cabelos grisalhos ficarem uma bagunça;
ver filme francês antigo | beber vinho dividindo a mesma taça, comer espaguete e dividir o mesmo prato, você sentadinha no colo dele | fica putinho contigo, mas só corre as mãos nos cabelos e diz tá bom, meu amor, tá bom. Literalmente o Agostinho Carrara no você é muito difícil, Maria Isabel. Eu te amo do tamanho da dificuldade que você é.
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tecontos · 2 months
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O melhor pós réveillon da vida ! (01-01-2024)
By; Thais
Sou Thais, tenho 23 anos. Faço academia, sou alta, loira cabelos cumpridos, olhos castanhos e acho que essas informações são suficiente.
Sempre tive fantasia de ser submissa. Fiquei em um namoro por 6 anos mas nunca coloquei essa fantasia em prática pois meu ex não tinha quaisquer vontade de realizar. Foi então que, no Natal conheci um casal: Alessandro e Luana sendo ele com 31 e ela mesma idade que eu. Casados, gaúchos, lindos sendo ele alto, pela clara e cabelos negros com olhos azuis e ela loira cabelos longos olhos castanhos também malhada. Típico casal que chamava atenção. Conheci na casa de parentes no Natal. Eles eram amigos próximos de um primo mas eu não os conhecia até então. Não cheguei a falar muito com eles apenas trocamos algumas palavras mas na hora de ir embora eles me ofereceram carona já que iríamos pro mesmo rumo e eles se prontificaram a me deixar em casa.
No carro conversamos melhor e percebi que os dois me olhavam digamos, com malícia sem sequer disfarçar além de ficarem me elogiando. Até ai tudo bem não foi nada “demais” mas fiquei pensando a noite inteire neles. Foi natural sabe.
Poucos dia antes da virada de ano encontrei novamente com meu primo e sua esposa e junto estava Alessandro e Luana. Esse encontro foi ao acaso em um supermercado onde meu primo me convidou a passar a virada de ano em um espaço aqui na cidade e que tinha vários chalés. Era pra confirmar pra alocar as pessoas (no caso eu sozinha) em cada chalé sendo 7 disponíveis. Fiquei sabendo que Alessandro e sua esposa Luana também iriam e bom, aceitei também. Meu primo e sua esposa acabaram indo embora pois tinham muito a fazer e acabei ficando ali no supermercado conversando com Alessandro e Luana. Mais uma vez fiquei com a impressão que ele me cantava com elogios e a maneira que se expressava Luana parecia não se importar. Ok nos despedimos e fui embora e mais uma noite pensando neles.
No dia da virada de ano conteceu um pequeno imprevisto e acabei chegando tarde mas antes da virada. Chegando já cumprimentei alguns familiares mas já procurando Alessandro (que estava lindo) e Luana que alías, estava linda. Ambos estavam atraentes. Papo vai papo pessoal da minha família já alcoolizado e foram todos pra uma parte mais afastada para verem os fogos. Eu descobri que ficaria em um chalé com uma prima minha que também saiu para ver os fogos porém eu não fui, eu fiquei e Alessandro e Luana também ficaram e me chamaram pra dar uma volta. Falei com essa prima pra não se preocupar comigo que eu iria sair. No final das contas saiu eu Alessandro e sua esposa e fomos para chalé deles.
Chegando la papeando eu tinha quase (quase) certeza que eles tinham segundas intenções mas não sabia o que viria pela frente. Papo vai papo vêm eles cheio de indiretas pra mim eu dando corda e já era quase meia noite quando eu sai pra fora pra ver os fogos e Luana veio comigo. La fora olhando os fogos Luana me disse que o marido dela estava interessado em mim e que se eu quisesse, eu tinha a permissão dela mas que ela daria as ordens e eu obedeceria. Falou assim, como dizem, na lata sem fazer cerimônia me pegando de surpresa.
Lembram no começo que eu disse que tinha vontade de ser submissa? Não submissa no estilo mais radical mas uma leve submissão.
Bom essa era a hora e eu jamais imaginei que seria submissa de um casal ou mais precisamente de uma mulher. Eu já estava meio que preparada levando em consideração as conversas que tivemos mas não tinha certeza mas já previa algo.
Pensei: to solteira, desimpedida, estamos sós e ele é gato e a esposa deu permissão então, por que não? Apenas disse:
- vamos subir então.
Subindo, fiquei meio tímida no começo e Alessandro já esperava deviam ter combinado. Eu só olhei pra ele e ela atrás me disse no ouvido: o que é meu é seu e chamou ele. Luana me abraçava por trás enquanto Alessandro chegou e começou a me beijar confirmando que eles já tinham combinado.
Enquanto nos beijávamos, Luana me abraçava por trás pegando minhas mão e levando até o pau de seu marido e depois pegando as mão dele e colocando na minha bunda. Ela me disse no ouvido continuem e vão se despindo devagar pra mim ver da poltrona o que eu fiz com muito gosto.
Enquanto ela ficou sentada em uma pequena poltrona no quarto, eu fiquei aos beijos com Alessandro e neste momento, eu já estava me sentindo mais a vontade e já tirava a camisa e calça dele enquanto ele tirava meu vestido. Estava com um vestido curto (não muito) e claro de fio dental.
Olhei pra trás e Luana já tinha tirado tudo e eu nem percebi. Ela se tocava e não pude deixar de admirar sua beleza e parecia que ela era a quem mais gostava do que estava acontecendo mas inclusive do que eu e Alessandro. Eu nunca tive experiência com mulher mas sempre fui aberta a essa possibilidade mas ali no caso o lance era mais entre eu e o Alessandro mas como ela era bela.
Ajoelhada eu comecei um boquete e que noite eu tive nada me decepcionava. Esposa linda querendo eu com o marido lindo dele e ainda um belo e grande cacete. Luana me disse pra chupar com vontade que ele gosta de um bom boquete então era pra mim caprichar. Ela nem precisava me dizer isso pois eu já fazia com vontade.
Mamando gostoso até que Luana se levantou e ficou beijando seu marido enquanto eu estava ajoelhada chupando e logo ela se ajoelhou e começou a chupar comigo. Chupando junto com ela foi a primeira vez que beijei uma mulher e uma gata daquela foi ótimo. Chupavamos e nos beijávamos.
Até que Luana voltou para poltrona e falou pra eu ficar de pé apoiada na parede bem empinada pois queria ver o marido dela me comer em pé. Nossa que delicia não sou fã desta posição mas desta vez foi ótimo. Luana ficava inquieta e novamente se levantou e abraçou Alessandro por trás beijando ele e passando a mão na minha bunda e depois veio e me deu um beijo e perguntou baixinho se eu estava gostando e disse que sim.
Então ela falou pra eu ficar de quatro e novamente se sentou e ficou assistindo enquanto Alessandro me pegava de quatro na cama e que homem gostoso.
Antes da Luana mandar eu cavalgar nele ela ainda pediu para ele montar enquanto eu estava de quatro. Como eu disse mudamos a posição onde eu cavalgava gostoso e beijava e um certo momento foi indescritível pois fiquei cavalgando e vi Luana se masturbando olhando fixadamente pra mim cheia de tesão vendo tudo e eu fiquei olhando pra ela enquanto cavalgava . Uma olhando nos olhos da outra ela se tocando e eu por cima do Alessndro.
Alessandro ja deu sinais de que iria gozar então ela pediu pra eu chupar mais um pouco. Ele ficou de pé e eu ajoelhada novamente fui chupar com Luana se levantando e se ajoelhando atrás de mim me abraçando vendo de perto eu chupar.
Nossa era muito bom sentir ela me abraçando e falando pra eu ora chupar e passar a língua e virando meu rosto e me beijando. Ela pediu para o maridão gozar na minha boca e que jorrada eu levei na cara. Chupei aquele pau ainda duro e gozado até Luana dizer que o leitinho do marido dela era dela e me puxou levantando.
Alessandro nessa hora esgotado foi pro chuveiro e Luana me colocou contra parede e me deu um beijo que não esquecerei jamais. Passava toda língua no meu rosto tirando todo leitinho do marido dela, Foi literalmente, um beijo gozado.
Tomamos um banho junto com Alessandro que ja tinha iniciado depois ficamos na cama trocando carícias e conversando. Dormi abraçada com marido dela e com ela me abraçando. Dormi maravilhosamente bem começando o ano de maneira espetacular.
A intenção era repetir de manhã mas por um imprevisto tivemos de ir embora bem cedo. Por sorte minha prima passou a noite com um carinha e então nem sabe que passei a noite com eles se bem que era só eu dar uma desculpa.
Infelizmente, Luana e Alessandro ficariam na cidade até o ano novo e depois foram embora para sua cidade. Atualmente nos falamos poucas, mas mantemos expectativas de que eles venham para cá novamente e possamos repetir.
Enviado ao Te Contos por Thais
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typegirls · 1 month
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𝓨ours to claim
→ Rosé x Leitora g!p
→ Palavras: 1.6K
ATENÇÃO: smut, leitora com pênis, palavrões, menção a gravidez, sexo sem camisinha .
📌 ps:. sempre use camisinha, se proteja, se cuide, é a sua saúde que está em jogo.
📌 masterlist
© all rights reserved by @purecantarella
© tradução (pt/br) by @typegirls
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Você e Rosé estavam em um relacionamento há anos antes de se casarem, mas mesmo antes disso ela gostava de imaginar a vida de vocês se tivessem filhos, os criando, cuidando deles, os vendo crescer com vocês. Tudo isso era muito empolgante para ela e a empolgação só aumentou quando vocês se casaram.
Na verdade, essa foi a primeira pergunta dos pais dela.
— Quando vocês vão nos dar netos?
Eles viram isso como uma piada, mas ela tinha isso gravado em sua mente... E você também.
Você sabia que, eventualmente, vocês duas teriam filhos, era inevitável. As duas adoravam crianças e queriam ter as suas próprias. Como você podia ter filhos biológicos com sua esposa, isso só a impulsionou ainda mais. Isso a deixou feliz no início, mas depois você pensou um pouco mais sobre o processo para chegar lá.
Transar com a mulher mais linda e sexy do mundo, com seu esperma escorrendo dela. Isso fez o sangue correr até seu membro. Falar sobre filhos ficou muito mais difícil, pois você ficou mais dura ao pensar nisso.
Você se deitou na rede da varanda de seu apartamento, com uma perna pendurada na lateral, balançando as duas suavemente, enquanto olhava para o céu com Rosé cantando calmamente em seus braços.
— Esta noite está tão tranquila, não está? – Você pensa em voz alta, aproveitando a felicidade de sua vida de casada com a cantora.
Ela acena com a cabeça contra seu peito, parando de cantar por um momento enquanto se inclina para brincar com seu cabelo. Delicadamente, ela encosta os lábios nos seus. É um momento tranquilo, inocente, bonito. Você sorri quando Rosé se afasta, ela espelha a felicidade em seu rosto antes de se deitar em seus braços.
— Quando tivermos filhos, provavelmente vai ficar um pouco mais barulhento, você não acha?
Seus ouvidos se animam quando ela começa a falar sobre as coisas que aconteceriam quando você tivesse seu primeiro filho, sua mente para de processar o que ela está dizendo e adormece. Você pensa em pegá-la ali mesmo, a enchendo de sua carga repetidas vezes até que ela tenha certeza de que carregará seu filho.
Sua cabeça nadava com a ideia e seu coração batia forte ao pensar em todas as formas de transar com sua esposa grávida. Enquanto outra fantasia se desenrola em sua mente, você ouve sua esposa gemer baixinho. O som a joga de volta à realidade quando as palavras dela são interrompidas.
Um rubor envergonhado colore suas bochechas à medida que seu pênis aumenta de tamanho e começa a cutucar a barriga de sua esposa com força. A expressão de Rosé se torna mais desesperada quando ela morde o lábio, mas ela tenta brincar com a súbita mudança de eventos.
— Deus, S/N, você quer tanto assim ter filhos?
Incapaz de entrar na brincadeira dessa vez, você pega o queixo dela entre o indicador e o polegar, com a voz trêmula.
— Você realmente quer saber o que eu quero agora?
Você gira os quadris, se certificando de que o seu pênis esfregue contra ela novamente. Ela geme baixinho, com a cabeça caindo um pouco antes de olhar para cima novamente, com as bochechas rosadas quando você se inclina. Seus narizes se encostam um no outro.
— Diga a palavra. E eu lhe darei o que você quer, anjo.
Sem pensar duas vezes, você sai da rede antes de a pegar em seus braços. Quando ela está confortavelmente apoiada, os lábios dela estão nos seus imediatamente. Seus dentes se chocam e suas línguas se encontram em uma dança apaixonada, ela geme em sua boca enquanto se agarra ao seu corpo.
Você já havia andado por essa casa inúmeras vezes, mas em sua mente obscurecida pela luxúria, você bateu no sofá e em vários itens domésticos. Rosé se afasta e ri.
— Você está uma enorme bagunça, S/N.
Você sorri contra os lábios dela, depositando beijos leves nos lábios, nas bochechas e até no pescoço.
— É minha culpa se eu quero tanto você? – Você chupa o pescoço dela, a fazendo gemer baixinho.
Quando você solta a pele quente dela, você se enfia novamente em seu centro carente, a voz dela fica rouca quando ela grita novamente.
— Eu só quero encher você. Deixar sua boceta pingando com meu esperma por dias.
Finalmente chegando à porta, você a abre com um chute brusco. Você se afasta do pescoço dela, encontrando seus olhos arregalados.
— É isso que você quer, não é?
Ela a puxa para outro beijo violento, com as unhas cravadas em sua nuca. Ela arranca um gemido de seus lábios quando morde seu lábio e o puxa de volta com um olhar presunçoso no rosto. Você está atordoada quando ela sussurra.
— Eu quero que você me leve a sério... Várias e várias vezes, S/A. Você está entendendo?
Você a joga na cama e a vê engatinhar com um brilho sedutor nos olhos enquanto puxa desesperadamente suas roupas. O sorriso no seu rosto aumenta quando você vê o olhar de pura luxúria no rosto dela quando você fica apenas de boxer e sutiã.
Você dá um passo para a frente, se encontrando entre as pernas dela, enquanto desabotoa a blusa, expondo os seios empinados para você. Sua mão encontra apoio no monte dela, apertando o seio com a mão. A boca dela se abre quando você faz isso, fazendo com que você se incline para baixo e pegue o mamilo excitado na boca, enrolando o botão entre a língua.
— Oh, merda, S/A... – Ela geme, com a mão agarrada ao travesseiro embaixo dela, enquanto observa você chupando os seios dela com grande paixão.
— Sem provocações, por favor. Eu quero que você me foda, S/A. – Você olha para cima e a vê olhando para você, com as sobrancelhas franzidas e o lábio inferior tremendo de desejo.
Mãos quentes deslizam por suas pernas e se encontram atrás de suas coxas. Você interrompe o beijo para se inclinar para trás e empurrar as pernas dela até os ombros, você se senti ainda mais excitada com a flexibilidade de sua esposa.
A mão dela se inclina até seu membro, o esfregando através do tecido fino. Você inclina a cabeça para trás e fecha os olhos, gemendo com a sensação antes dela puxar o tecido para baixo, fazendo com que seu pênis bata na barriga. A mão dela circula em torno do membro ereto enquanto ela morde o lábio e observa sua expressão se fundir em um estado de êxtase.
— Porra, Rosie... – Você geme baixinho enquanto o polegar dela brincava com a cabeça bulbosa do seu pênis, limpando o líquido da fenda.
Você abre os olhos a tempo de vê-la mergulhar o dedo na boca, gemendo baixinho ao sentir o gosto salgado familiar em sua língua.
— Me fode, S/A.
Sua mão guia o membro em direção a entrada dela, roçando a ponta contra o clitóris para coletar a umidade. Em pouco tempo, você introduz seu membro na caverna molhada dela. Ambas soltam um gemido de alívio ao fazê-lo, penetrando cada vez mais fundo no núcleo dela.
— S/N... – Ela geme enquanto sua cabeça se inclina dramaticamente para trás.
Você faz uma pausa por um momento, sentindo-se no fundo do poço. Você ouve o gemido dela e a mão dela encontra o caminho para o seu estômago, raspando suavemente.
— Você pode se mexer agora, amor...
Não demorou muito para que seus quadris encontrassem um ritmo suave, entrando e saindo da buceta dela, deixando Rosé gritando seu nome. A cama batia violentamente contra a parede atrás de vocês duas enquanto seus lábios sugavam e mordiam fervorosamente o pescoço dela.
— S/N... Oh S/N! Mais forte, por favor, me fode com mais força! – Sua esposa grita enquanto as mãos dela voam para suas costas, arranhando a pele, a fazendo sibilar em um prazer doloroso.
Obedecendo às exigências dela, seu ritmo se acelera e suas investidas são mais fortes.
Os olhos de Rosé rolam para a parte de trás da cabeça enquanto sua mão brinca com o clitóris dela, desenhando círculos em torno do ponto exitado. O prazer começa a crescer em vocês duas enquanto você geme contra o pescoço dela.
— Amor, porra, amor, sua buceta é tão gostosa... Tão gostosa.
Ela sente que suas investidas estão ficando desleixadas e puxa sua cabeça do pescoço dela, a forçando a olhar para ela. Você fica extremamente excitada ao ver o rosto suado dela, desesperada por você. Sua testa é pressionada contra a dela enquanto vocês duas ofegam e gemem incontrolavelmente.
— Eu vou gozar, Rosie... Jesus, porra, você é tão apertada, amor. – Você murmura para ela, Rosé morde o lábio, o que a deixa infinitamente mais quente.
— Goza dentro de mim, amor. Encha minha buceta com seu esperma, S/A. – Ela respira contra você, com os olhos escuros como a noite, quando finalmente diz. — Goze na minha bucetinha apertada.
Você geme alto, com a mão livre apertando os lençóis acima da cabeça de sua esposa. Ela geme gostoso em seu pescoço e chega ao ápice com mais força do que jamais sentiu com você ao sentir seu esperma pintar as paredes internas dela, a enchendo até a borda.
Seus corpos têm um espasmo antes de você ofegar enquanto seu corpo cai sobre o de Rosé, tentando recuperar o fôlego. Deve ter passado apenas um minuto antes de sua esposa se inclinar e beijar seus lábios. Seus olhos cansados encontram o sorriso atrevido dela.
— Ainda não terminei com você, S/A. – Ela a empurra para fora dela e a coloca deitada antes que seu pênis seja envolvido pela entrada quente dela novamente.
Ela geme suavemente ao sentar em você, enquanto você suspira por ar.
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papailouie · 2 years
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My Little Doll
h!inter; ltops; ghost face; fearplay; knifeplay; painplay; desuso de preservativo; CNC; dacrifilia; tapas no rosto, buceta e peitos; degradação;
incesto consanguíneo entre irmãos;
louis: 31; harry: 18;
O sol estava se pondo em frente aos olhos de Louis. A brisa meio fria do inicio do outono embalava seu tronco nu e o fazia relaxar apoiando nos cotovelos enquanto fumava seu cigarro.
Isso até ouvir a porta do quarto de sua irmã bater e sua risada alta e irritante atravessar a porta que dava acesso a varanda compartilhada entre eles. Bufou silenciosamente e enterrou o rosto entre as mãos arrastando pelo seu cabelo bagunçando-o. Sabia que sua paz havia acabado. 
Quando seu irmão mais novo, Harry, havia terminado o ensino médio e por conta da faculdade, passou a morar com Louis, este viu uma oportunidade de se aproximar do irmão e quem sabe até virar amigo do garoto que sempre foi tão distante.
Tinha apenas um problema, eles dois definitivamente não se davam bem. 
Louis havia saído de casa e se mudado para a capital bem novo, quando Harry tinha apenas alguns aninhos de vida, ele mal lembrava de seu irmão mais velho estando presente. Louis tinha certeza que ele o culpava e tinha magoa por ter o abandonado. 
Louis não ligava para isso. Até a garota começar a arruinar sua paz dentro de sua própria casa, fazendo-o ficar até tarde da noite no seu escritório e sair bem mais cedo que o necessário apenas para não vê-la ou ter que lidar com ela.
Ninguém podia julgar o mais velho, Harry testava todos os limites de Louis o tratando extremamente mal, bagunçando sua casa inteira, gritando e rindo de madrugada apenas para atrapalhar o sono do irmão, e o pior de tudo, quando levava seus namorados para dormir na sua casa e passava a noite em claro gemendo igual uma puta. 
Louis não aguentava mais. 
Qual é, era seu dia de folga, era Halloween também. Harry deveria estar indo para alguma festa ficar bebada e dormir com desconhecidos, não ficar em casa. Era isso que universitarios faziam.
Onde Louis estava, podia ver sua irmã fechando a porta com o celular grudado na orelha e um sorriso no rosto enquanto conversava com sua amiga. 
- Eu comprei a fantasia perfeita para usar hoje - Disse Harry apoiando o celular em cima da comoda e desfazendo o coque em seus cabelos para então tirar sua blusa expondo seus peitinhos pequenos e rosados, ficando apenas com uma minissaia preta e meias brancas 3/4. 
Assim que percebeu sua irmã com os seios expostos, Louis fechou seus olhos com força e virou a cabeça pensando no que havia visto. Ele não deveria ver sua irmã desse jeito. Sua mente dizia para ele ir embora dali o mais rápido possível. Isso seria ótimo, se o seu corpo correspondesse ao seu cérebro, porém, nenhum músculo de seu corpo se moveu. Arriscou então abrir seus olhos novamente. 
Harry estava arrastando sua sainha preta pelas coxas grossas com dificuldade e aos poucos a pele branca de sua bunda foi aparecendo junto com sua calcinha branca que era quase transparente. 
Na intensão de assistir melhor, Louis virou-se completamente para a porta aberta que dava uma visão privilegiada de Harry com a bunda para cima enquanto pegava sua saia do chão. Aproveitando o momento e nem pensando no quão errado era estar ali vendo o corpo despido de sua irmã, Louis acendeu um cigarro e se posicionou melhor para observar a garotinha, tragando calmamente e prendendo a fumaça pelo maior tempo possível nos pulmões.  
Harry alheio a presença do mais velho atrás da cortina, ligou a tv e se jogou em cima a cama ficando de bruços com a bunda para cima. - Ainda está cedo, quer vir aqui pra casa assistir scream? Podemos nos arrumar juntas para a festa. - Disse o cacheado com o controle na mão buscando o filme dito. 
- Hoje não, Zayn vai vir aqui antes pra gente aproveitar e beber um pouco antes de ir. - Disse a garota do outro lado da linha. 
- Maldita sortuda - riu - Ele é tão gostoso. - Harry disse quase gemendo. A outra garota riu.
- Vamos rezar pra ele finalmente me comer hoje. - Com a fala da amiga, Harry juntou as mãos como se estivesse rezando e fechou os olhos. 
- Vamos rezar também pra eu trepar nessa festa hoje a noite, faz tanto tempo! - Harry disse manhosa enterrando o rosto do travesseiro branquinho. 
- Com o gostoso do seu irmão em casa, não sei como você olha para qualquer outro ser humano. - Harry revirou os olhos com a fala da amiga.
- Gostoso e extremamente irritante, não é uma boa combinação. Mas ele com a boquinha fechada - completou com um gemido.
Louis vendo e ouvindo sua irmã, apenas não podia acreditar no que estava ouvindo, a puta da sua irmã o achava gostoso? Que porra era essa.
- Se você não o provocasse o tempo todo, tenho certeza que ele seria super tranquilo contigo. - Harry apenas deu de ombros como uma mimada com a fala da garota do outro lado da linha. - Olha, o filme já começou. - A cacheada disse virando a tela do seu celular para a tv onde uma garota loira corria de alguém usando uma ghostface. 
- Sua obsessão com esse filme é preocupante, você sabe né. - Comentou a amiga de Harry. Este apenas olhava encantado para a tela da tv. - Você deveria arranjar alguém pra te comer usando essa porra de uma vez. 
– Não é assim que funciona. Eu preciso de alguém realmente bom, que faça eu sentir medo de verdade, que me persiga e depois me foda duro, alguém experiente. Esses garotos da faculdade são uns fracos - revirou os olhos.
Louis olhava as coxas de Harry apertadas uma na outra fazendo a calcinha branquinha que cobria a xotinha dela ficar cada vez mais transparente pela umidade em excesso ali.
Quem diria que a garotinha sentia tesão em ser perseguida por alguém usando uma ghostface – pensava Louis intrigado e curioso pelos gostos de sua irmãzinha.
Harry então encerrou a ligação com a amiga e focou em assistir o filme até que pelo canto dos olhos, notou uma sombra em sua janela, não precisando pensar muito para descobrir o que ou quem era, afinal, havia apenas outra pessoa com acesso a casa.
O pensamento de seu irmão o ouvir falar sobre suas fantasias e o ver usando apenas calcinha e meias, fazia seu coração bater mais forte em excitação.
Não parando para pensar no que aquilo significava nem nas consequências, Harry virou-se de barriga para cima em uma posição que daria uma bela visão de si para o seu espectador e com apenas a pontinha dos dedos começou a passar por sua pele arrepiada parando em um momento para brincar com seus biquinhos do peito durinhos enquanto a outra mão descia diretamente para suas coxas fazendo um breve e sútil carinho ali, não demorando muito para chegar em sua calcinha começando a massagear o grelinho inchado por cima do tecido.
Um suspiro em satisfação saiu da boquinha da garota enquanto sentia o olhar do homem na sua varanda queimar em cada centímetro da sua pele.
Arrastou a calcinha até a coxa deixando então sua buceta gordinha e vermelha exposta, enterrou seus dedos entre os lábios em um movimento de cima para baixo até chegar no grelinho o circulando desta vez sem o tecido da calcinha para atrapalhar.
A adrenalina causada pelo sentimento de estar fazendo algo extremamente errado era como fogo pelo corpinho pequeno e excitado de Harry.
Não foi preciso de muito estímulo para a cacheada sentir sua respiração cada vez mais difícil e seu corpo dar espasmos indicando o orgasmo próximo.
Levando a mão que brincava com seus peitinhos anteriormente até a grutinha molhada e dilatada, afundou seus dedos até onde pode em um movimento rápido, soltando um gemido alto com suas costas se arqueando e começou um vai e vem lentinho e gostosinho.
Seus dedos no grelinho inchado iam cada vez mais rápidos contrastando com os dedos entrando e saindo devagar de dentro de si.
– Ah papai – disse em um suspiro segundos antes de sentir uma onda elétrica atravessar seu corpo fazendo sua boca de abrir em um grande O, seu abdômen contrair, suas pernas tremerem e sua bucetinha vazar seu melzinho abundantemente.
Mal recuperada de seu orgasmo recente, Harry virou sua cabeça de lado e olhou fixamente para onde seu irmão estava mesmo estando escuro demais para vê-lo com clareza.
Levou seus dedos lambuzados que antes estavam dentro de si até sua boca e os chupou criando um vácuo nas bochechas. Mesmo já tendo engolido todo seu melzinho, a garota continuou enfiando os dedos até onde pode fazendo sua saliva vazar pelos lados e escorregar pelo queixo pingando nos seus peitos.
No momento que tirou os dedos da boca, a tevê ficou branca e iluminou mais o quarto e consequentemente, o homem parado à porta fazendo seu rosto aparecer pela primeira vez na noite. A expressão séria e parecendo até mesmo irritada fazendo o maxilar de Louis trincar, fazia Harry sentir seu corpo esquentando outra vez e sua bucetinha formigar.
A garota sorriu sapeca para o irmão e virou-se de bruços novamente se acomodando para descansar um pouco antes da festa.
Com os olhos fechados e o corpo pesado demais para se mover no momento, Harry apenas ficou ali deitada sentindo o ar gelado da rua entrar pela porta da varanda.
Minutos depois ouviu a porta de entrada da casa ser batida com força e dando um risinho, se levantou preguiçosa da cama para ir tomar banho e então se arrumar para sua festa.
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Harry estava a 20 minutos parado na frente do grande espelho que ficava na parede da sala de estar do apartamento de Louis tentando tirar uma foto de sua fantasia para postar no instagram.
Harry estava fantasiada de boneca, usava um vestidinho de alcinhas rosas e curtinho deixando a poupa da sua bunda quase de fora, meias brancas até o início da coxa e sapatinhos mary jane. Ela estava uma gracinha.
Frustrada por não conseguir tirar a foto perfeita, a garota se sentou no sofá e começou a passar foto por foto selecionando as melhores para mandar para sua amiga dar sua opinião.
Pós enviá-las, se jogou de costas no sofá e ficou olhando para o teto.
Levou um susto quando seu telefone tocou e a foto de sua amiga apareceu na tela. Atendeu prontamente.
– Harry, quem está aí com você? – perguntou a amiga com a voz um tanto estranha.
Harry franziu as sobrancelhas – ninguém, eu estou sozinha.
– Louis não está aí? – insistiu a garota.
– Não, ele deve estar trabalhando, não o vi e as luzes do quarto dele estão apagadas. O que está acontecendo? Por que isso tudo? – questionou estranhando as perguntas.
– Tem alguém no fundo da suas fotos Harry, é preto e bem bizarro.
– Como? Espera, eu vou ver isso, já te ligo.
– Zayn e eu já estamos saindo daqui, passamos aí para te buscar. Manda mensagem qualquer coisa.
– Ok – disse o cacheado e desligou a ligação logo entrando na galeria de fotos e abrindo qualquer uma das recentes.
Dando zoom na foto, começou a observar a foto à procura da tal pessoa no fundo, porém acabou não achando nada demais.
Revirando os olhos pela brincadeira da amiga, passou para a próxima foto e então avistou uma sombra no canto da janela, dando zoom na foto pode ver mesmo com a baixa iluminação, uma máscara de fantasma branca.
Assustada, a garota bloqueou seu celular e o deixou em cima do sofá se levantando e em passos lentos, se aproximou da grande janela onde, segundo a foto, a sombra estava.
Abriu totalmente a cortina cinza e olhou para os dois lados não vendo nada além da escuridão da noite.
Seu celular tocou fazendo seu corpo sobressaltar e seu coração bater forte contra o peito pelo susto do barulho repentino.
Correu até o sofá e atendeu a ligação sem nem parar para ver quem era.
– Fala sério, que porra é essa na minha foto, Bella – harry se jogou no sofá novamente e disse rindo embora ainda se sentisse estranho.
– Bella? – harry chamou ao não receber uma resposta da amiga. Fez total silêncio então e ouviu uma respiração pesada na linha. Assustado novamente, se endireitou no sofá agarrando o celular com as duas mãos.
– Porra responde sua cretina.
– Bonequinhas como você não deveriam falar palavrão – disse uma voz rouca e grave fazendo harry se arrepiar.
– Quem é? – perguntou a garota com a voz baixa.
– Quem você é?
– Pra que você quer saber?
– Eu quero saber quem eu estou observando.
A linha ficou em silêncio por alguns segundos. – O que você disse?
– Eu quero saber com quem eu estou conversando.
– Você não disse isso. – Harry estremeceu.
– O que acha que eu disse? Hum?
Harry estava assustado, seu peito subia e descia rapidamente devido a respiração pesada.
– Eu preciso ir – disse a garota com a voz baixa e trêmula.
– Não desligue – disse a voz grossa como uma ordem.
Ignorando totalmente, harry desligou o celular o jogou no sofá ao seu lado.
Não demorou segundos para o celular voltar a tocar. Harry recusou uma vez, duas e três vezes.
Com um bufo, harry aceitou a quarta ligação e levou o celular até a orelha.
– Eu disse para não desligar – gritou a pessoa desconhecida.
A linha ficou muda por alguns segundos e então a voz voltou a soar suave – Nao desligue na minha cara novamente, eu fico chateado. Você não quer me deixar chateado, certo?
Harry não respondeu nada, sentindo o nó se formando na sua garganta.
– O que você quer comigo?
– Conversar, você não quer conversar comigo? – falou em um tom com falsa chateação.
Harry não respondeu nada. Ignorando a falta de respostas da parte da garota, a voz continuou – Você está tão bonita, bonequinha.
Harry olhava para todos os cantos da sala do apartamento procurando pela pessoa que falava consigo no telefone. Ele estava com medo, estava sozinho. Quais as chances de algo ruim acontecer com ele ali.
– Vai se foder, eu vou embora – disse Harry irritado desligando seu celular e o colocando no silencioso. Pegou sua bolsinha e saiu do apartamento indo em direção do elevador.
Apertou o botão e esperou em frente à porta de metal pesada.
Harry estava distraído brincando com suas unhas pintadas de rosa bebê quando viu uma sombra grande tapar a sua indicando alguém as suas costas. Então se virou lentamente e arregalou os olhos vendo a figura vestida de preto a sua frente, quando seus olhos bateram na máscara branca e na faca em sua mão, não pode conter o grito alto e esganiçado não esperando mais um segundo para virar-se de costas para o mascarado e começar a correr em direção as escadas que eram raramente usadas.
Sem qualquer controle sobre suas pernas, a garota começou a descer os degraus pulando de dois em dois desesperada para fugir. Eram nove lances de escada mas que de repente pareciam ter se tornado 20.
Harry ofegava, suava e sentia seu corpo cansado quando finalmente viu a porta do térreo e a atravessou quase caindo pela força desnecessária usada para abrir a porta.
O porteiro olhou assustado ao ver o estado que a garota se encontrava – Senhorita Styles, está tudo bem? – perguntou se levantando e indo em direção a ela.
– Sim, está tudo bem Carlos, obrigada – disse enquanto ofegava e se curvava apoiando-se em seus joelhos.
Antes do senhor falar mais alguma coisa, uma buzina já conhecida por Harry foi ouvida e se despedindo do senhor com um simples abano, voltou a correr indo desta vez em direção ao carro da amiga que não tardou a acelerar em rumo da festa.
Ali dentro do carro, ela estava segura, certo?
Mas a sensação de estar correndo perigo ainda estava em si. Algo dentro de si estava em grande estado de alerta.
Tentava agir normal para sua amiga, não iria dar uma de paranoica. Isabela provavelmente diria que isso era um trote de algum de seus vizinhos. Talvez realmente fosse.
Quando chegaram na festa, ja estava tudo lotado, a sala da casa foi feita de pista de dança e por todos os lados haviam universitários dançando, se esfregando e se beijando.
Afim de tentar tirar a situação de mais cedo da cabeça, Harry foi na cozinha pegar algo para beber. No balcão da cozinha, tinham dezenas de copos com diversas bebidas servidas. A garota procurava nos armários algo decente para beber que não fosse aquelas bebidas coloridas e doces.
Foi quando se empoleirava em um armário a procura de uma garrafa que sentiu duas mãos grandes nos seus quadris e algo gelado como plástico tocar sua bochecha, como uma máscara. Harry virou-se assustado e com os olhos arregalados fazendo o homem dar dois passos para trás.
– Heyy Haz, tá tudo bem?
– Niall! – dando um suspiro de alívio, a cacheada sorriu e abraçou fortemente o amigo. – fantasia legal. – disse olhando o amigo fantasiado de Jason.
– É difícil enxergar com a máscara nesse escuro - deu de ombros – mas você esta perfeita, a mais linda da casa – disse pegando na mão da garota e fazendo-a dar uma voltinha.
Harry apenas sorria largo, ela era uma mimada egocêntrica, estava acostumada com elogios e os flertes.
– Guardei uma garrafa de tequila pra gente, esta no fundo do armário de baixo – harry sorriu com isso e se virou para pegar a garrafa, o loiro sempre dava um jeito de guardar algo bom p ela – eu preciso achar a chave da porta para área da piscina, eu nem sei como ela está trancada, eu sempre deixo aberta – disse enquanto pegava dois copinhos de shot para eles.
– Alguém deve estar querendo pregar um peça – disse dando de ombros.
Harry serviu os dois copinhos e com um brinde, os dois beberam o líquido forte em um só gole.
– vou procurar a chave, me encontra na piscina depois - disse e deu um beijo na bochecha de harry indo embora em seguida.
Com a garrafa na mão sem querer a perder, harry subiu os degraus da escada que dava no segundo andar, onde a música não era tão alta e apenas 3 pessoas estavam no corredor, todas na fila do banheiro.
Harry estava com dor de cabeça pela corrida de mais cedo. A procura de um remédio, foi ao quarto de seu amigo, estava tudo escuro na peça, tendo como única iluminação a janela enorme.
Assim que a garota deu o primeiro passo dentro do quarto e fechou a porta, seu telefone tocou. No automático, atendeu a ligação com o número desconhecido e levou o aparelho ao ouvido.
– Alô?
– Se você desligar novamente, está morta.
Harry tremeu ao ouvir mais uma vez a voz grossa. Um nó começou a se formar em sua garganta novamente, que tipo de brincadeira era aquela?
– O que você quer?
– Vá até a janela.
Em passos lentos e trêmulos, andou até a janela. Foi impossível segurar um grito em pânico quando olhou para baixo e viu um de seus amigos sentado em uma cadeira com as pernas e os braços machucados amarrados e sua cabeça pendente para frente. Ele parecia morto ou no mínimo desmaiado e gravemente ferido pelo sangue no seu corpo.
– Ele está vivo? – questionou com a voz fraca.
– Você quer jogar um jogo? – ignorou a pergunta da garota.
Sem pensar mais um segundo, Harry desligou o celular e o jogou em qualquer canto em seguida correndo em direção à porta.
O corredor estava completamente escuro, o barulho da música em baixo de si ainda era existente o que significava que ninguém havia notado o homem preso e possivelmente morto no quintal.
Harry foi ao interruptor que sabia que ficava ao lado da escada e o ligou fazendo a claridade iluminar o corredor longo e consequentemente, o homem vestido de preto segurando uma faca ao seu lado.
Seu coração parecia que ia parar ali mesmo. Seu instinto de sobrevivência a mandava correr, porém seu cérebro estava lento demais para obedecê-lo e antes que Harry pudesse se mover, o mascarado a puxou pelos braços e segurou seu corpo tentando conter a garota que se debatia loucamente.
Harry estava desesperada, seus músculos dos braços doíam pela força usada ao tentar sair do aperto forte do homem e suas pernas estavam cansadas pelos chutes falhos que tentava dar.
No meio dessa confusão de gritos chutes e arranhadas da garota, com um puxão, ela tirou e jogou longe a luva de couro do homem revelando sua mão com veias saltadas e dedos grossos. Antes da mão ser tirada de sua vista, Harry podia jurar que viu o número 28 tatuado em seus dedos. Pelo susto ao reconhecer a tatuagem, a garota parou de se debater por dois segundos, estes que foram o suficiente para o homem ver a cara de espanto da mais nova e virar um tapa certeiro em sua bochecha e a largando no canto da parede, Harry apenas se encolheu no canto vendo o homem andar calmamente até a luva e a colocar de volta cobrindo sua mão.
Não querendo desperdiçar a oportunidade de sair dali, Harry se colocou de joelhos e foi até a maçaneta da porta que dava acesso ao banheiro, com um empurrão, rapidamente entrou no cômodo, mas ao tentar fechar a porta, foi impedida pelo braço forte fazendo-a abrir novamente sem qualquer esforço.
Harry não tinha escapatória, o banheiro não tinha janelas e ele não conseguiria lutar com o mascarado nem se fosse 2 vezes mais forte.
A garota estava apavorada, a adrenalina causada pelo medo corria solta pelo seu corpo pequeno.
Harry viu o homem trancar a porta e então andar com uma faca nas mãos até chegar em sua frente.
– que roupinha bonitinha – disse o mascarado passando a lâmina afiada pela clavícula de harry e então pela alça de cetim do vestidinho, cortando em um puxão – ops – soprou em uma risada olhando para os peitinhos de harry que ficavam amostra devido ao vestido agora rasgado.
Harry entendendo o que estava acontecendo, tomou uma expressão de desespero e seus olhos se encheram de água enquanto dava pequenos passos para trás e murmurava repetidas vezes - não, não, não, por favor não faça nada comigo - implorava o cacheado em prantos.
O de preto apenas tombou a cabeça para para o lado enquanto tirava o cinto preso em sua calça preta e com ele em suas mãos, virou Harry e o curvou em cima da pia de mármore se abaixando para passar o couro pelas pernas da garota apertando-as juntas deixando a xotinha coberta pela calcinha branca espremida entre as coxas.
– Agora você vai ser uma boa bonequinha e ficar quietinha enquanto eu fodo essa buceta apertada. – disse o maior passando a mão coberta por luvas pretas pela bochecha rosada de Harry que virou o rosto para o outro lado por birra. – Não seja uma pirralha – gritou e deixou um tapa forte no rosto do garoto que se encolheu e não ousou virar o rosto novamente.
Com as mãos brutas, virou o rosto do menor em direção ao espelho que ficava em sua frente para se olhar no espelho e ver as lágrimas caindo em abundância pelas bochechas que estavam vermelhas e machucadas pelo tapa – olha que bonequinha mais linda, minha bonequinha. – dizia louis passando a mão no rosto do cacheado fazendo um carinho lento.
– É uma pena que eu vou destruir ela. – disse como se lamentasse e com um puxão rápido, terminou de rasgar o vestidinho de boneca que cobria o corpo da garota a sua frente que não aguentou mais e gritou enquanto chorava e soluçava em medo.
– shiiu – colocou o dedo indicador na frente dos lábios de harry – se reclamar vai ser pior para você, docinho – disse com os olhos presos na boca pequena do garoto enfiando dois dedos na cavidade molhada que foram bem recebidos e sugados.
Louis tirou seus dedos da boca da garota com um barulho extremamente obsceno e os desceu até os seus peitos deixando um rastro de saliva por todo pescoço e colo já úmido pelo suor causado pela luta recente.
Com o dedo indicador e polegar, apertou rudemente o biquinho sensível de seu seio fazendo o cacheado soltar um gemido sofrido porém prazeroso. Harry com sua cabeça inclinada para trás apoiada no ombro do homem as suas costas não pode ver nem esperar pelo tapa cheio e forte desferido nos peitinhos os deixando avermelhados e doloridos. Cada vez mais lágrimas caiam dos olhos verdes do garoto que quanto mais se concentrava na dor em sua pele, mais sentia sua calcinha molhar e ficar grudenta.
Harry se sentia tão, tão sujo.
Sem nem perceber, começou a rebolar contra a virilha do mascarado enquanto sentia seus peitos serem estapeados, apertados, beliscados e puxados. Harry estava acabado e mal havia sido tocado apropriadamente.
– Você não sabe esperar não, porra? – soou a voz grave e áspera em seu ouvido o fazendo despertar e olhar assustado para o homem pelo espelho. – Eu deveria deixar você apenas se esfregar no meu pau igual uma cadela até gozar e não te dar nada mais por ser uma vagabunda impaciente – Harry ouvindo as palavras negou desesperadamente com a cabeça apavorada.
– Por favor, papai – fungou – eu vou ser uma boa bonequinha, eu prometo que não vou mais ser impaciente e vou apenas te obedecer, por favor. – dizia de forma atrapalhada pelo choro fazendo a maioria das palavras saírem de forma inintendivel.
– Você não sabe fazer mais nada além de chorar? Além de puta é uma chorona também, patético.
– Me desculpa, papai eu prometo que vou tentar parar. – Louis cansado da falação, puxou o vestido rasgando boa parte do tecido em um trapo, o embolou e colocou agressivamente na boca da garota que mesmo tendo prometido, não conseguia conter as lágrimas caindo descontroladamente pelas bochechas machucadas.
– Bem melhor, você não acha? – perguntou suavemente vendo o cacheado tremer pelo choro e excitação.
Irritado por não receber uma resposta, desceu incontáveis tapas estalados na bunda até então branquinha deixando-a vermelha, quente e cheia de vergões e machucados fazendo harry se contorcer e se debater – Eu estou falando sozinho, caralho? – gritou no ouvido de harry puxando-o pelo cabelo rudemente.
Harry negou veemente com a cabeça arregalando os olhos – então vamos tentar novamente. Bem melhor, não acha? – repetiu com uma pausa entre cada palavra. H concordou com a cabeça.
– Ótimo – agarrou então os pulsos do mais novo os trazendo para trás e com o restante do tecido do vestidinho rasgado em pedaços, o enrolou em seus pulsos o prendendo firme e empurrando seu tronco contra o material frio da pia.
Passou a mão desde o pescoço até a bunda cheinha e vermelha, fazendo uma massagem deixando a pele ardida pelo atrito das luvas. – Linda – soprou o homem calmamente contrastando com os gritos e a forma bruta que falava segundos antes.
Arrastou os dedos enluvados até a calcinha da garota a colocando de ladinho, esfregando-os pela grutinha que pingava recolhendo o líquido que ela soltava excessivamente. Com a outra mão, puxou os cabelos de Harry, fazendo a cabeça inclinar para trás e colocou os dedos molhados na frente de seu rosto – é assim que vadias como você ficam quando são tratadas como devem, como apenas um brinquedinho, como são.
Harry revirava os olhos sentindo seu couro cabeludo sendo puxado.
Voltando com os dedos para a buceta molhada, enterrou dois dedos fundo no buraco apertadinho os movimentando em um vai e vem rápido e bruto, sempre os curvando pegando bem no pontinho da cacheada fazendo-a gemer e gritar abafado pelo pano. Com dificuldade pelo aperto causado pelo cinto, começou a massagear o grelinho inchado e sensível fazendo a garota ter espasmos e suas pernas tremerem fracas.
Harry sentia seu abdômen esquentar e sua xotinha começar a se contrair indicando seu orgasmo chegando. Quando estava quase lá, sentiu os dedos grossos e brutos abandonarem sua intimidade fazendo-a se desesperar e voltar a chorar pela frustração.
– Você só goza no meu pau, tá entendendo? – disse Louis dando um tapa forte bem no meio da buceta dela fazendo um barulho molhado.
Louis não perdeu mais tempo e desabotoou a calça e a abaixou até o meio das coxas junto com a cueca boxer da calvin klein. O cacete duro e molhado pela pré-porra bateu em seu abdômen coberto, Louis começou a bater uma punheta lenta enquanto apertava a cintura de Harry com a outra mão. Direcionou o pau para a xotinha da bonequinha brincando com a cabecinha no grelinho dela. Harry começou q balançar os quadris de um lado para o outro na intenção de fazer mais fricção no seu pontinho.
Ela que até então dava apenas gemidinhos baixos e suspiros, revirou os olhos com força e gemeu alto fazendo sua garganta doer ao sentir o cacete grosso do mais velho entrar na sua bucetinha sem aviso prévio não deixando tempo para Harry se acostumar já começando a se movimentar e meter forte e rápido sem qualquer cuidado.
Harry estava uma bagunça entre gemidos abafados, lágrimas e saliva escorrendo e molhando todo o tecido na sua boca. Seu rosto arrastava no mármore a cada investida de Louis e seu corpo estava mole e cansado, não conseguiria se mover nem se tentasse.
Louis gemia rouco e baixo atrás de Harry sentindo seu pau ser apertado pelas paredes da bucetinha da irmã.
Três tapas fortes foram dados na bunda já cheia de hematomas de Harry.
Louis tirou uma das mãos da cintura de Harry e a apoiou no espelho podendo assim, pegar mais impulso para meter mais forte e mais rápido contra a bunda da garota. Com os dedos da outra mão, lambuzou os dedos na umidade da bucetinha que estava sendo fodida e os empurrou contra o cuzinho que não resistiu nem um pouquinho devido relaxamento do seu corpo. Harry não tinha mais força nem para gemer, seu corpo estava lento e sentia-se quase desligando quando sua xotinha voltou a pulsar e aquecer fazendo-a sentir uma coisa estranha, era quase como se ela quisesse fazer xixi.
Antes que pudesse sinalizar que algo estava errado, Harry sentiu suas pernas falharem e o ar ser arrancado de seus pulmões quando sentiu seu orgasmo vir forte a fazendo revirar os olhos e sentir um líquido sair em jatos da sua bucetinha que agora estava extremamente sensível.
Louis não parou em momento nenhum de socar seu cacete na bucetinha que agora estava mais apertada ainda deixando tudo mais prazeroso para si.
– Olha a bagunça que você vez, deixou tudo molhado. Mas foi uma bonequinha tão boa pro papai gozando desse jeito.
Harry estava a um passo da inconsciência, mas se negava a dormir enquanto não sentisse a porra quentinha dentro de si.
Louis já sentia seu abdômen se contrair e suas bolas repuxarem indicando que gozaria em instantes e em uma estocada funda, liberou sua porra em jatos fortes dentro da sua irmãzinha, fazendo-a sorrir mesmo grogue.
Deu mais duas estocadas lentas para prolongar a sensação do orgasmo e retirou o pau de dentro da xotinha judiada que estava inchada, vermelha e certamente dolorida. Se ajoelhou atrás de Harry e soltou o cinto apertado vendo as marcas do corte que o couro fez na pele sensível das coxas dela.
A porra branquinha escorria do buraquinho da bonequinha que mesmo tentando segurar tudo dentro de si, fazia um péssimo trabalho. A esta altura suas coxas já estavam completamente molhadas.
Harry sentiu seu couro cabeludo ser puxado novamente pelas mãos enluvadas do homem fazendo seus olhos se abrirem para ver uma câmera e um flash forte em seus olhos fazendo-os fecharem novamente.
A calcinha de Harry foi colocada de volta ao seu lugar e o corpo mole foi puxado pelos braços do mascarado que o colocou em cima do ombro como se fosse um saco de batatas.
Sua bunda estava para cima e o seu corpo estava coberto apenas por uma calcinha que devia estar transparente e meias brancas.
O homem abriu a porta do banheiro e simplesmente saiu andando pela festa com a bonequinha jogada no seu ombro sem se importar com os olhares nas coxas sujas de porra e na bunda espancada de sua garota.
Ainda dentro da festa, Harry que já estava a minutos se forçando a permanecer acordado, não aguentou mais e apenas deixou a inconsciência a abraçar sem se preocupar com mais nada.
No dia seguinte, Harry acordou em uma cama de casal enorme no meio de um quarto em tons de cinza e azul. Olhou pela porta da varanda a reconhecendo.
A garota estava completamente nua. Sentia sua cabeça latejar e sua pele arder.
Mesmo com dificuldade, arrastou seu corpo para fora da cama e andou até o espelho grudado na parede.
Harry observou a si mesmo e viu em os peitos com pontos roxos e as coxas com cortes na lateral, que foram causados pelo couro que as prendiam. A menina virou-se de costas para o espelho acompanhando os machucados e viu sua bunda completamente roxa e marcada, quase em carne viva.
As memórias da noite anterior estavam vindo aos poucos, tudo que aconteceu antes e durante a festa.
Ainda com os pensamentos lentos pelo sono, Harry voltou para a cama e pegou o celular que estava na mesinha de cabeceira na intenção de ligar para sua amiga, porém, quando desbloqueou seu celular, viu o notas aberto com apenas uma frase “você queria uma foto perfeita, bonequinha?”
Harry franziu as sobrancelhas tentando entender o sentido da frase quando viu notificações chegando de seu instagram. Quando abriu o aplicativo viu uma foto postava pela sua conta.
A garota abriu a boca ao ver uma foto sua, literalmente fodida, com os peitos machucados aparecendo, o cabelo sendo puxado, o rosto babado e os olhos meio abertos. Atrás de si, um homem vestido de preto e uma ghostface tapando sua face, o mesmo homem que a fodeu até ela quase desmaiar.
Se lembrou do momento que a foto foi tirada, ela estava tão cansada que nem parou para pensar no que estava acontecendo, e agora a foto estava ali, em sua rede social.
Harry andou até a porta aberta que dava na varanda e viu o por do sol, percebendo que havia dormido o dia inteiro.
– Pensei que não ia acordar nunca mais – Harry sobressaltou pelo susto ao ouvir a voz de seu irmão que estava ao seu lado fumando um cigarro.
Sem falar nada, Harry andou calmamente até Louis sentindo o seu olhar arder a sua pele completamente nua e quando chegou a sua frente, se pôs nas pontas dos pés e passou os braços ao redor do pescoço do homem deixando seu rosto a milímetros do de Louis.
Olhou nos olhos frios azuis e roçou os lábios nos do mais velho não demorando a sentir a mão dele atrás de sua cabeça a puxando e grudando os seus lábios em um beijo forte. Louis não demorou a abrir a boca de Harry e empurrar sua língua fazendo o garoto gemer em deleite.
Louis desgrudou suas bocas apenas por um segundo para abaixar e pegar Harry no colo fazendo as pernas machucadas enrolarem em seu quadril e então andou até o seu quarto.
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Mi piace leggere le vite dei santi perché trovo siano la perfetta unione di horror e fantasia. In particolare, fatta eccezione per san Lorenzo e san Sebastiano, amo le vite delle sante, che sono sempre assurde. Riconducibili (e vorrei vedere) ai miti greci, queste donne, quando non psicolabili, molto spesso subivano l'ira di dio e degli uomini per colpe di altri. Espiavano peccati non propri. Si ribellavano. Morivano male. Diventavano sante.
A Palermo ho comprato un libro molto bello. Sante ragazze, di Ljubiza Mezzatesta, (cercatela) una donna fantastica, ingarellata sull'agiografia femminile. Lo sfoglio spesso, confronto le informazioni con quelle che conosco io, imparo nuove cose e leggo dei pezzi alle mie gatte che non comprendono moltissimo di quello che dico; così ho pensato di leggere per chi mi ascolta, il che, per il lavoro che faccio, è davvero una cosa buffa e a parti invertite, ma tant'è. Ho problemi con le erre e all'inizio del pezzo ce ne sono tantissime. Ho problemi con il respiro, perché fumo e non sono abituata a leggere ad alta voce. Ho problemi proprio nella gestione della mia voce, ma mi sono divertita tantissimo e sento di avere un futuro nei podcastahahahahah.
Evviva Santa Lucia. (l'immagine è Santa Lucia, sempre di Ljubiza Mezzatesta)
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harrrystyles-writing · 10 months
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Good Boy
Frases: 13. Enquanto estivermos quietos, ninguém vai saber que eu estou fodendo você. 19. Está noite quero que você assuma o controle 20. Porra, não pare.
Personagens: Namorado!Harry, Sub!Harry x Dom!Leitora
NotaAutora: Eu nunca escrevi algo do tipo então me perdoe a pessoa que pediu se caso não tenha saído como esperado 🤗
Avisos de conteúdo: +18, pegging( uma prática sexual no qual uma mulher faz sexo anal em um homem utilizando uma cinta peniana) Sub!Harry, Dom!Leitora.
Baseado nesse pedido:Aqui
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S/n e eu sempre fomos abertos a experimentar coisas novas na área sexual, com dois anos de relacionamento nós conseguimos ter confiança e deixar a vergonha de lado quando se tratava de coisas que nos deixam excitados. Na maioria das vezes as fantasias eram bem normais, nos eramos adptatos a brinquedos sexuais como vibradores, algemas, plugs, chicotes, práticas de BDSM e sexo sub e dom também já entraram em nossas fantasias, eu já havia praticado antes e a ensinei o que sabia, obviamente eu era sempre que a dominava e S/n gostou muito disso, implorou muitas vezes para ter de novo, trocar os papéis nunca foi uma opção para ela, pelo menos é o que eu pensava, até esta noite fatídica.
Nós estávamos na casa de Jeff, em um jantar com os amigos mais íntimos da banda, era tarde da noite e já havíamos tomado álcool o suficiente para que as perguntas constrangedoras pudessem surgir.
"Então Jeff, você já deixou Glenn dominar você?" A voz risonha de Mitch indicava que ele já havia tomado seu terceiro ou quarto copo.
Houve um breve momento de silêncio antes de Jeff cair na gargalhada junto com todos.
"Eu a deixo ir por cima quando quer." Admitiu rindo.
"Não assim seu idiota! Ela literalmente foder você."Ele riu. "Com uma cinta e um pau falso."
Os olhos do homem arregalaram.
"Esta não é uma pergunta que deveria fazer!" Glen retrucou. "É tão inapropriado." Ela cutucou Mitch para que direcionasse a pergunta de volta para os outros na conversa.
"Bem e quanto a você S/n? Você já pegou o Harry?"
S/n provavelmente estava um pouco cansada, à bebida inundando seu cérebro, que a fez nem pensar duas vezes quando respondeu em uma risada alta.
"Ainda não, mas eu quero."
Talvez ela tivesse muito área para compreender o que havia acabado de dizer ou não esperava que tivéssemos interesse pela sua resposta, mas o grupo ficou boquiaberto tanto quanto eu em um silêncio mortal enquanto nós a encaramos.
"Você quer isso?" Tomo coragem e viro para minha namorada. "Você... como .. uma dom?"
"Sim." Ela me encarou rindo da minha expressão assustada. "O que? Você nunca ouviu falar da prática Pegging?"
"Pegging? O que isso significa?" Eu disse de uma forma desconhecida, mesmo sabendo do que se tratava, eu só estava muito intrigado para ouvi-la falar.
"É quando uma mulher fode um homem com uma cinta." Ela iniciou com confiança. "A estimulação faz com que os homens alcancem orgasmos mais prazerosos e duradouros, o homem pode até ejacular sem a necessidade de estimular o pênis, isso não é incrível?" S/n continuava, sem prestar atenção à sua volta. "Obviamente não começa diretamente com a cinta, o processo é um pouco lento, homens são sensíveis então tem que começar com ajuda dos dedos, plugs, vibradores até o homem estar pronto para receber a cinta."
"S/N" Exclamei um pouco mais alto.
Ela finalmente voltou seu olhar para o grupo e percebeu os olhares espantados e bocas abertas.
"Por que todo mundo está me olhando assim?"
"Garota, como você sabe de tudo isso?" Sarah perguntou boquiaberta.
"Conhecimento básico." Ela rebateu.
"Oh! Isso é realmente muita coisa para processar.” Glen riu.
"Mas você... você já fez isso com outros caras?" Sarah acrescentou.
"Eh... Sim." Minha namorada respondeu com total naturalidade.
Ouvi-la dizer aquilo me deixou quase tonto. Em dois anos de namoro ela nunca mencionou que já havia fodido outros caras.
"Eu preciso de detalhes." Sarah estava intrigada.
"Que detalhes?" Ela perguntou, rindo um pouco envergonhada.
"Como descobriu que gostava disso? Qual a sensação? E como você menciona isso agora tão casualmente?" Ela perguntou, rindo.
"Para mim eu acho que isso não seja um tabu, vocês sabem que eu e Harry somos muitos abertos em relação à sexo! Então por isso eu falo tranquilamente. Sobre como descobri que gostava: eu namorei um cara aí quando eu tinha uns 20 anos, ele gostava disso, nós ficamos um tempo juntos e ele me ensinou um pouco sobre pegging, eu gostei, era bom, à sensação de poder e vê-lo tão vulnerável trás um tesão enorme." Ela explicou quase engasgando com a bebida de tanto rir.
Eu apenas fiquei lá parado, tentando processar tudo o que acabara de ouvir. Minha namorada era uma possível pervertida e dominatrix e só agora resolveu revelar seus segredos.
A conversa eventualmente mudou de assunto novamente e S/n se acomodou ao meu lado, mais precisamente em meu ombro um pouco sonolenta. Houve um breve momento de silêncio antes dela olhar para cima e encontrar meu olhar.
"Babe?"
"Hm."
"Você está bem?"
"Sim."
"Senti você um pouco estranho."
"Estou cansado."
"Vamos para sua casa?"
"Pode ser."
"Eu chamo o carro e você se despede?"
"Ok."
O silêncio no carro obviamente não ajudou nada para a teoria dela de que estava estranho, talvez eu estivesse, me senti excluído de uma parte da vida dela que gostaria de saber. S/n sabe tudo sobre mim, cada pequeno detalhe.
"Pronto para dormir?" Ela perguntou timidamente depois do banho rápido.
Geralmente nossos banhos bêbados eram bem mais divertidos e demorados do que este que tomamos.
"Sim." Um sorrisinho de lado ainda mostrava que estava incomodado.
"Você quer ser a conchinha maior ou menor?" Um pequeno sorriso surgiu nos lábios dela ao deitar-se.
"Menor."
"Sua favorita." Riu me vendo aninhar-se à ela. "Boa noite."
"Boa noite."
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Já se passaram duas semanas depois daquela pequena conversa constrangedora na casa de Jeff, provavelmente S/n já esqueceu que revelou sobre seu fetiche porém ao contrário dela eu não conseguia parar de pensar nisso.
Eu me pegava imaginando como ela dominava outros caras,como ela poderia fazer comigo. Eu iria gostar? Qual era a sensação? Eu estava considerando a ideia de Pegging? Eu mal conseguia esconder o nervosismo só de pensar na ideia de pedir a ela que experimentasse comigo.
Bem, se eu realmente faria isso precisava estar preparado, primeiro eu mandei uma mensagem para ela que a noite teria uma grande surpresa, depois eu saí e voltei com uma sacola da sex shop que guardava um pênis de borracha roxo brilhante, pequeno, muito lubrificante à base de água e uma cinta com dupla penetração para que ela também pudesse sentir prazer. Depois fui ao banheiro para um longo banho onde me certifiquei de que tudo estivesse limpo e depilado.
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"Está noite quero que você assuma o controle." Timidamente confessei a ela enquanto estávamos em uma sessão de amassos calorosos no sofá que começou cinco minutos depois que dei play em um filme qualquer.
"Como assim?" Ela parou, segurando meu rosto em suas lindas e adoráveis mãos. "Quer que amarre ou algo assim? Que fique por cima e cavalgue em você, baby?" Sua voz manhosa já começava a me deixar duro. — Como se eu já não estivesse o suficiente depois dos amassos.
"É...não…" Tropecei nas palavras tentando dizer algo coerente.
"Então o que é?" S/n me olhou profundamente com uma sobrancelha erguida.
"Eu meio que quero que você me foda." Fechei os olhos escondendo meu rosto entre as mãos, tão envergonhado, tentando me recompor.
"O-o quê?" Ela gaguejou, o rosto ficando corado.
"Esquece, deixa pra lá foi uma ideia estúpida."
"Ei, olhe para mim, eu não estou aqui para julgá-lo." Novamente seus dedos seguraram meu rosto. "Você só me pegou de surpresa, mas estou te ouvindo."
"Bem, depois do que disse lá na casa do Jeff eu pensei em tentar sentir você de uma outra forma, mas só se você estiver afim."
"Você está falando sério?" Ela quase não conseguia acreditar em mim.
"Sim. Eu estou." Meu rosto parecia estar em chamas ao tentar me explicar. "Eu acho que seria divertido e prazeroso tentar algo novo."
"Você já fez isso antes?"
" Apenas dedos." Eu não podia negar que me aventurei algumas vezes, mas não longe o bastante para gostar.
"Tudo bem,podemos tentar."
"Sério?" Era difícil esconder meu entusiasmo.
"Sim, pode ser divertido, acho que para você será mais complicado." S/n me olhou com seriedade. " Bem, temos que estabelecer regras e limites, eu não quero te machucar, porque afinal o objetivo é te dar prazer e isso é algo que eu não quero fazer mal, se vamos fazer então será bem feito e com calma, mas você tem certeza absoluta de que quer isso?"
"Sim, eu confio em você, tenho absoluta certeza." Seus dedos entrelaçaram aos meus.
E agora aqui estava eu, de pé desajeitadamente em nosso quarto enquanto nós dois estávamos tentando descobrir por onde começar.
"Tudo bem?" Ela tinha essa constante preocupação. "Se não quiser isso por mim está tranquilo."
"Eu quero! Na verdade eu comprei isso."
Quando ela viu o que havia no cômodo seus olhos se arregalaram.
"Você está mesmo com essa ideia na cabeça em! Porque não me chamou para ir junto?"
"Queria que fosse uma surpresa e também eu não sei se teria coragem de fazer isso com você lá."
Ela caminhou até mim e agarrou meu rosto.
"Posso te beijar?"
"Claro."
Ela começou com beijos suaves, tirando cada peça de roupa minha deixando seus lábios passarem por minha pele recém exposta, foi estranho no começo, eu me senti muito vulnerável ao vê-la me dominando pouco a pouco e me virando na cama para que ficasse de bruços no colchão. Suas mãos delicadas começaram a esfregar minhas costas, como se quisesse aliviar minha tensão, então eu fechei meus olhos desfrutando de cada arrepio que seus dedos causavam em mim.
Lentamente, sua mão desceu até que estivessem em minha bunda, por um segundo fiquei tenso, mas S/n estava sendo tão gentil, acariciando o local, dando alguns tapinhas de leve, me deixando mais relaxado.
"Fique aqui um pouquinho." Ordenou me deixando ansioso.
Ela voltou novamente para cima de mim, com um frasco de lubrificante e o pênis que comprei, por um segundo aquela insegurança me dominou novamente, mas me forcei lembrar que se fosse qualquer outra pessoa no lugar dela certamente não teria nem pensado nessa possibilidade, S/n fazia me sentir seguro então eu voltei a me acalmar.
"Vou garantir que você esteja pronto primeiro e mais acostumado, se doer, você pode me dizer, ok?" Ela dizia colocando lubrificante nos dedos.
"Ok."
S/n se ajeitou entre minhas pernas, segurando minha bunda com as palmas das mãos para ficar exposto para ela, eu prendi a respiração na primeira pressão quente e úmida dos dedos dela na borda, circulando em movimentos lentos, meus músculos estavam visivelmente tensos quando ela começou a empurrar um pouquinho para dentro.
"Ei! Relaxe." S/n deixou um beijo rápido em minhas costas.
Eu fiz o possível para me concentrar na sensação, até essa parte eu já havia experimentado antes, mas com ela foi diferente.
"Você está indo bem." Me encorajou, massageando pacientemente meu traseiro. "Eu quero que se masturbe, baby pode fazer isso por mim?"
"Sim."
Eu estava praticamente na posição de cachorrinho na cama e ela estava atrás de mim.
"Você acha que pode pegar outro?" Ela perguntou baixinho.
"Sim." Era tudo que conseguia falar.
S/n colocou mais um dedo me deixando ainda mais cheio, doeu um pouco, mas não suficiente para me fazer querer desistir, ela me preparando para o que estava por vir.
Minha respiração estava instável enquanto minhas mãos tremiam um pouco, toquei em meu pênis, comecei vagarosamente a subir e descer a mão e a sensação prazerosa foi me invadindo aos poucos fazendo os dedos do pé se curvarem.
"Puta merda." Tirei a mão do meu pau me agarrando os lençóis, mexendo o traseiro para ter um pouco mais dela. Eu senti algo novo, era bom, era tão avassalador que meu pênis já estava vazando pré semem mesmo parando de tocar nele. "Que porra foi essa? O que aconteceu?" Perguntei atordoado
"Eu achei seu ponto bebê! Sua próstata. "Ela sorriu ao tocar naquele ponto novamente e quase me fez gritar de prazer. "Muito bom, não é?"
Eu nunca experimentei nada assim, eu já senti meus próprios dedos, mas nunca senti o prazer que ela estava me dando, foi até o motivo para eu não ter tentado mais no passado, porque não senti nada, mas isso foi diferente de qualquer coisa que já senti, foi bom pra caralho, tão bom que era quase assustador.
Ela continuou e a maneira como seus dedos se curvam contra minha próstata estava fazendo com que perdesse a cabeça, levando-me ao limite de uma forma que nem sabia que era possível.
"Você pode apenas..." Choraminguei quando ela atingiu minha próstata novamente, mais forte desta vez. "Por favor, querida, eu…vou gozar assim."
"O que você quer, bebê?"
"Apenas foda-me." Minhas palavras saem mais necessitadas do que pretendia.
"Tudo bem." Diz gentilmente puxando seus dedos para fora.
Ela então pegou o pênis de silicone entre os dedos, sorrindo ao ver que tem dois lados, um para mim, outro para ela, eu sinto o cheiro de lubrificante de novo, posso ouvi-la acariciando o pênis falso e isso faz meu pau pulsar em antecipação, ouvi-la gemer, então eu sabia que já deveria ter colocado o brinquedo dentro dela.
"Você está bem?" Ela perguntou mais uma vez.
"Sim."
"Você ainda quer isso?"
"Sim."
"Você se lembra da nossa palavra segura?"
"Sim"
"Diga."
"Morango."
"Ótimo."
"Você está pronto?" S/n, se ajoelhou atrás de mim.
Eu não tinha certeza se estava,mas eu queria, eu realmente queria.
"Sim."
Senti a ponta fria do brinquedo tocando minha pele , ela passando a mão pelas costas tentando me acalmar quando com muita delicadeza empurrou o brinquedo contra minha bunda, eu senti aquilo me preenchendo pouco a pouco. Eu não consigo entender o sentimento. Era estranho, muito estranho, eu não tinha certeza se gostava, doía um pouquinho e era diferente de qualquer coisa a que eu estava acostumado, eu não conseguia entender a sensação de ser fodido.
"Baby?" Ela me trouxe de volta à realidade. "Tudo bem? Quer parar?"
Por um momento eu pensei em dizer que sim, mas vê-la hesitando, com medo de me machucar, me senti amado por saber que S/n nunca ultrapassaria nenhum limite sem que eu deixasse, isso me fez não ter mais medo.
"Continue."
Meu batimento cardíaco acelerou sentindo-a deslizando o brinquedo mais fundo nos conectando de uma forma que nunca pensei que estaria conectado.
Com cada movimento de seus quadris meus gemidos se tornaram mais altos e mais frequentes.
"No meio do caminho." Me lembrou, gentilmente, perto o suficiente para beijar meu ombro. Eu ansiava tocar em lábios apenas para ter um pouco de alívio. "Você está indo bem." O elogio fez meu pau latejar.
Todo o meu corpo parecia estar no limite, os impulsos dela eram hesitantes, mas a cada gemido meu, S/n parecia mais confiante e começava a empurrar com firmeza. Quando ela finalmente afundou o último centímetro em minha bunda, eu virei uma confusão de gemidos e choramingos, eu senti como se estivesse derretendo na cama, meu pau estava duro e dolorido por atenção mas eu não queria tocá-lo.
"É uma sensação boa, não é?"
"Bom, bom, bom, mmm…"
"Você está me deixando louca de tesão, baby." Ela sussurrou.
O brinquedo era pequeno, mas longo o suficiente para pressionar minha próstata, com força e profundidade e eu me deixar louco pelo prazer, quase chorando porque, embora doesse um pouco, eu nunca me senti tão bem e tanto prazer de uma vez.
"Aaaah!" Gemi alto, eu mal conseguia formar uma frase coerente.
"Você está tão barulhento hoje Baby." Brincou dando um tapinha em meu bumbum.
"Merda será que os vizinhos vão perceber que estou sendo fodido?" Por um instante eu fiquei preocupado.
"Enquanto estivermos quietos, ninguém vai saber que eu estou fodendo você."
"Mas se estivesse ouvindo que se fodam eu não ligo."
"Isso aí, que se fodam eles." Ela riu.
A forma como posso sentir meu prazer crescer, eu não posso me segurar e se ela continuar do jeito que estava eu não duraria muito mais tempo.
"Porra, não pare."
"Já quer gozar para mim ?" Seus seios pressionaram contra minhas costas, seus mamilos estavam duros e isso me deixou com tesão pra caralho .
S/n deslizou a mão sob meu abdômen agarrando meu pênis e me fazendo quase gritar com o contato repentino.
"Calma bebê." Sua mão começou a descer e subir em meu pênis lambuzado de pré semen, pequenos choques de prazer aumentava, eu estava tão perto, enquanto continuava sendo fodido repetidamente me deixando frenético.
Minha bolas se contraíram quando meu pau jorrou meu esperma aparentemente sem fim. Meu gemidos eram tão altos, eu nunca estive tão apaixonado por S/n quanto naquele momento, com ela enterrada profundamente dentro mim, enquanto eu estava tendo o melhor orgasmo da minha vida, o tipo de orgasmo que eu não conseguia parar de gozar.
"Bom menino." Ela elogiou dando um beijo em meu ombro.
Eu não tinha certeza do que era real e do que não era, minha mente estava confusa. Mas eu estava muito cansado para lutar contra isso.Eu iria fazê-la gozar pelo menos uma vez antes que a noite acabe, mas só precisa de alguns minutos, talvez mais.
S/n saiu dentro de mim, não me incomodou como pensei que incomodaria, me senti um pouco vazio, vulnerável e cansado pra caralho.Me joguei na cama, deitado de bruços e a senti deitar ao meu lado, nós dois simplesmente ficamos deitados pelo que pareceram horas, tentando apenas volta à realidade.Depois de um tempo suavemente, ela se aproximou acariciando minhas costas me fazendo estremecer imediatamente pelo contato.
"Você está bem?"
Eu balançava a cabeça porque isso era tudo que consegui fazer.
Eu estava tão cansado, esgotado, emocionalmente e fisicamente.
"Eu ainda quero fazer você gozar." Digo a ouço rir.
"Depois de tudo isso?"
"Sim." Eu me aproximo até que, descanso minha cabeça em seu peito.
"Descanse meu amor." Ela diz passando os dedos pelos meus cabelos, me sentindo relaxar sob seu toque. "Depois do que aconteceu você precisa."
"Isso foi..." Eu não conseguia encontrar as palavras.
"Intenso?"
"Incrível! Obrigado."
"Qualquer coisa para você, meu amor." Ela deixou um beijinho na ponta do meu nariz.
"Eu te amo." Eu segurei sua bochecha e a puxei ainda mais para perto, pressionando meus lábios inchados nos seus.
"Eu te amo mais! Que tal um banho agora?"
"Seria perfeito." Suspirei fundo.
"Então fique aí que eu vou preparar para você."
"Você é a melhor namorada desse mundo."
"Eu sei."
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livrosencaracolados · 5 months
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"Rose" (Rose #1)
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Sɪɴᴏᴘsᴇ Oғɪᴄɪᴀʟ: A grandiosa mansão do Sr. Fountain, o famoso alquimista, é um mundo bastante diferente do orfanato escuro onde Rose foi abandonada. Quando vai para lá viver, Rose começa a perceber que a casa está a transbordar de magia cintilante - e consegue senti-la. Pouco a pouco, Rose apercebe-se de que, também ela, é capaz de ter um pouco de magia… Mas quando algumas crianças do orfanato começam a desaparecer misteriosamente, a magia de Rose é colocada à prova. Conseguirá ela encontrar as crianças desaparecidas antes que seja demasiado tarde? A primeira das enfeitiçantes aventuras de Rose…
Aᴜᴛᴏʀᴀ: Holly Webb.
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ALERTA SPOILERS!
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O Mᴇᴜ Rᴇsᴜᴍᴏ: Se há uma coisa que é clara no orfanato de St. Bridget para meninas abandonadas, é que há regras. Desde a forma como se come, a quando e com quem se sai à rua e até ao comprimento exato que as unhas de uma órfã devem ter, tudo é regulamentado. Nem se pode usar um balde sem autorização! Mas não faz mal, Miss Lockwood apenas tem os melhores interesses das suas raparigas em mente, afinal, o grande objetivo da instituição sempre foi formar criadas capazes de ganhar a vida de maneira independente num mundo frio que não oferece ajudas. Assim sendo, não pode ser permitido o espaço para explorar ou brincar quando a futura sobrevivência das pequenas órfãs está em jogo. Para garantir o foco das meninas no trabalho e não lhes corromper as mentes com fantasias e aspirações impossíveis, as janelas do orfanato são poucas, pequenas e estritamente proibidas, escondendo por trás dos seus trincos o segredo de um tipo de riqueza que as órfãs não conseguem sequer imaginar, e que cobre as ruas do mundo exterior na forma de damas pomposas e crianças propriamente alimentadas. Mas nem as restrições da diretora nem a falta de comida conseguem impedir as raparigas de sonhar, e é isso que elas fazem todos os domingos, quando lhes é permitido ver os poucos artefactos que as ligam às suas famílias biológicas. Isto não é o caso de Rose, que além de não ter nenhuma relíquia que tenha pertencido aos pais que não conhece, não sonha, nem o quer fazer. A sua única ambição é ser contratada como a criada que foi treinada para ser, alcançando um sustento autónomo. Ora, quando um dia uma senhora elegantérrima chega ao orfanato com a intenção de levar consigo uma rapariga pronta a trabalhar, Rose vê o seu desejo realizado, fazendo do seu novo lar a mansão do Sr. Fountain, um alquimista de renome. Rose, que nunca sequer imaginou ver magia ao vivo devido à sua natureza cara e rara, acaba a trabalhar numa casa onde ela existe em abundância. Quando as histórias que inventa começam a materializar-se em superfícies brilhantes, os miados de um gato majestoso passam a soar como palavras e se torna aparente que nem todos veem a mobília a dançar, a mais recente criada do palacete chega à conclusão de que, se calhar, a magia não pertence exclusivamente às classes altas. Infelizmente, o povo repudia todos os feitiços, e por conseguinte todos os feiticeiros, que não estão envoltos em cerimónia e teatro, então até os próprios empregados do Sr. Fountain, que interagem diariamente com o supernatural, encaram muito do que é mágico com desdém. Aterrorizada com a ideia de perder a nova família que encontrou na criadagem da mansão, Rose decide abdicar dos estranhos poderes que ameaçam chegar à superfície, para não ser posta na mesma categoria que os detestáveis snobes mágicos com quem ninguém simpatiza. No entanto, os seus planos são interrompidos quando, para salvar a vida do aprendiz do Sr. Fountain, ela agarra um espírito elemental com as próprias mãos, mostrando em aberto as suas capacidades. Entretanto, muitas das suas amigas órfãs parecem desaparecer sem deixar rasto, e o clima de medo intensifica-se perante a descoberta de que crianças abastadas também estão a ser raptadas. A única forma de a Rose garantir que as suas amigas regressam com vida é unir-se às pessoas de quem se queria afastar, e abraçar o lado mágico que pode afastar todos os que realmente quer à sua volta. Sessões de vidência, assaltos ao orfanato, encontros à luz da lua com um aprendiz de mago altivo (que só quer alguma atenção) e um plano arriscado, onde a preciosa filha do Sr. Fountain é usada como isco, vão levar à cave da raptora de crianças e a um segredo macabro que revela os contornos mais horríveis da magia. A questão que se coloca é: estará a Rose preparada?
Cʀɪᴛᴇ́ʀɪᴏs ᴅᴇ Cʟᴀssɪғɪᴄᴀᴄ̧ᴀ̃ᴏ:
Qᴜᴀʟɪᴅᴀᴅᴇ ᴅᴀ Pʀᴏsᴀ: É deliciosa no que toca a descrições, adorável e emotiva quando a Rose fala e aterrorizante na conclusão cortante do livro. Em suma, transmite todos os momentos com o tom perfeito, e a história consegue criar a sensação de um abraço mesmo quando a situação não chama a isso. Adorei.
Hɪsᴛᴏ́ʀɪᴀ: Só o conceito da história já é super interessante: um mundo onde há magia e ela é conhecida por toda gente, mas que não é mágico, encantado ou especial em nada que importe, pelo contrário. A magia existe numa espécie de pedestal, estando demasiado alta para que alguém que não consegue comprar a sua viagem até ao topo lhe toque. É assim que as coisas funcionam e o povo não se importa, habituando-se, para manter a sanidade, a ver a feitiçaria como um iceberg, confiando apenas nas doses controladas que, normalmente, estão à vista de todos, e apelidando de bruxaria, com repulsa, tudo o resto. A perspetiva dos mais pobres sobre o funcionamento do sobrenatural só encoraja a propaganda dos abastados, que mesmo que não sejam abençoados com o dom que, supostamente, só eles podem ter, se vangloriam do contacto regular com a magia que o dinheiro lhes permite. E é desta forma que, uma benção maravilhosa e inocente, acaba por se infiltrar na complicada teia que é a ordem social, encontrando uma entrada nas concepções já podres que separam as pessoas e, inevitavelmente, explorando-as de forma a transformar a linha que distingue cada classe num fosso que não pode ser atravessado. À boa moda humana, algo que não lhe pertence passa a ser dominado e usado como ferramenta de chantagem pelos poderosos, que materializam os seus sonhos mais loucos num mundo onde todos têm de viver, justificando o seu poder de decisão com a superioridade que lhes foi concedida pelos Céus. Isto é, até aparecer uma pequena órfã escanzelada e com tendências pessimistas, que nasceu com habilidades tão inegáveis que quebram por inteiro todo o discurso que tem sido martelado nas cabeças do povo por décadas. O status quo é, pela primeira vez, posto em causa, e quer a rapariga decida inserir-se exclusivamente num dos lados ou não, chega a hora da classe alta descer alguns degraus do seu pódio e do grande público reconsiderar o nojo que adquiriu por algo que também lhe pode ser inato. Este é o enredo e é executado perfeitamente, tendo também à mistura alguma comédia, sentimentos nus e crus, maravilha e mistério. A única crítica que posso levantar a este livro é a questão de o final, apesar de explosivo e de subir ainda mais as apostas (o que é raro, os autores não costumam conseguir lidar com as expectativas que eles próprios criam), ter uma resolução que parece demasiado fácil. Depois disso, o livro conclui-se quase com pressa e somos deixados à deriva. Isto não é um problema muito grave, é óbvio desde o início que este volume só nos está a introduzir ao universo magnífico da Rose, que tem tanto potencial que uma pessoa fica aos pulos a querer mais, mas é um pouco exagerado da parte da autora despedir-se dos leitores com tanta prontidão.
Pᴇʀsᴏɴᴀɢᴇɴs: A Rose é uma protagonista fantástica. Em termos técnicos, ela tem tudo o que faz uma ótima personagem: características distintas de personalidade, motivações, um conflito interno que se reflete no seu ambiente externo, algo a ganhar e a perder com o seu envolvimento no problema central da narrativa, a capacidade de fazer sacrifícios e de mudar ao longo do enredo... Mas mais do que isso, uma menina que é brutalmente leal, ridiculamente humilde (ela quase chora ao receber o seu próprio conjunto de costura, de tanta gratidão que sente) e o epítome da responsabilidade e do compromisso, traços que não estariam tão desenvolvidos se ela tivesse tido a infância que merecia, funciona como um símbolo de rebelião a tudo o que está imposto. Ela nem o quer, não tem oposições ao valor que lhe ensinaram que o seu baixo estatuto merece, mas a sua mera existência vai contra as leis conhecidas da magia e da sociedade, e isso faz dela algo que nem todos estão dispostos a compreender. O seu trabalho é perceber se prefere ser apenas uma observadora do mundo mágico, sacrificando a única parte de si que lhe diz algo sobre de onde veio, para não arriscar ficar sozinha, ou se aceita o que é e se transforma em muito mais do que alguma vez sonhou. Além dela, todos os outros personagens têm uma voz própria e singular, mas entre eles, o Freddy destaca-se. Sinceramente, ele começa a história como um autêntico idiota, revelando uma excessiva arrogância e um claro sentido de superioridade que explicam a antipatia que todos (incluindo o Sr. Fountain) têm por ele. Quando a Rose, inadvertidamente, começa a descuidar-se com os seus poderes e se mostra naturalmente talentosa para o que lhe exige horas e horas de esforço e estudo, a raiva vem-lhe ao de cima, e todas as ideias elitistas que lhe foram incutidas explodem em direção à rapariga. Mas, nem ele consegue fingir que ela não lhe desperta a curiosidade, e ao arranjar desculpas para a observar, vai ficando fascinado com a novidade que ela representa. A paciência que a Rose tem com ele, se é por empatia ou por não querer perder o emprego é debatível, vai-se tornando na primeira experiência de amizade da sua vida, e, pela primeira vez, ele começa a pensar noutra pessoa que não seja ele próprio. A convivência com ela, muito devagar, inspira questões e o reconhecimento da estupidez que são as extremas divisões entre classes e, no fim do livro, ele prova que está substancialmente mais maduro, defendendo o direito da Rose de aprender magia. Ele finge que não, mas é um fofo.
Rᴏᴍᴀɴᴄᴇ: Não há, PORQUE ALGUÉM (chamada Holly Webb) decidiu fazer os seus protagonistas crianças para a narrativa ter mais impacto. Já ouviram uma coisa destas? Não faz sentido nenhum, nah-ah! Mas...na minha cabeça, há algum romance, porque a Rose e o Freddy têm uma química irrefutável (é o que dá quando adultos escrevem miúdos, depois o leitor sofre quando as coisas não se concretizam). Se fossem mais velhos, poderia dar-se o caso de inimigos para amantes, já que ele gosta tanto de fingir que é sério e importante demais para a Rose quando, na realidade, age como um cachorrinho abandonado, andando sempre atrás dela.
Iᴍᴇʀsᴀ̃ᴏ: A linda prosa da escritora aliada ao cenário cativante de uma Inglaterra alternativa do século XIX, torna impossível não ler a obra toda de uma só vez. Os encantamentos, a ilusão da beleza das ruas e o perigo só adicionam a essa sensação.
Iᴍᴘᴀᴄᴛᴏ: É a segunda vez que leio este livro e, apesar de me lembrar de o ter adorado (e de ter ficado enjoada com o fim), não tinha ideia da complexidade do universo da Rose e da importância de toda a simbologia presente. Agora sim, vai-me ficar na memória.
Cʟᴀssɪғɪᴄᴀᴄ̧ᴀ̃ᴏ Fɪɴᴀʟ: ⭐⭐⭐⭐+ ½
Iᴅᴀᴅᴇ Aᴄᴏɴsᴇʟʜᴀᴅᴀ: É uma obra ótima para todos os amantes de fantasia, contudo, não aconselho que gente com menos de 13 ou 14 anos a leia. O final é realmente marcante de uma forma perturbadora e, mesmo que não sejam sensíveis ao sangue, é impossível passar pelo capítulo com indiferença.
Cᴏɴᴄʟᴜsᴀ̃ᴏ/Oᴘɪɴɪᴀ̃ᴏ Fɪɴᴀʟ: Creio que já disse tudo, este livro é um início de coleção praticamente irrepreensível e oferece tudo. É reconfortante, interessante, assustador, tem animais mágicos, diabretes ricos que só precisam de um bom abraço (nunca percebi isso, como é que alguém que tem o poder de transformar objetos banais em ouro, não sabe levar os filhos ao parque?) e, questiona, de uma forma que aparentemente só as obras para os mais novos conseguem, o sentido das classes na sociedade e a natureza do preconceito. Estou ansiosa para ler o segundo volume e sei que vocês também ficarão se derem à Rose uma oportunidade. RECOMENDO.
Pᴀʀᴀ ᴏʙᴛᴇʀ: Rose, Holly Webb - Livro - Bertrand
Assɪɴᴀᴅᴏ: Ƹ̵̡Ӝ̵̨̄Ʒ 𝐿𝓊𝓏 Ƹ̵̡Ӝ̵̨̄Ʒ
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elysianhqs · 6 months
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𝐁𝐈𝐄𝐍𝐕𝐄𝐍𝐔𝐄 𝐀̀ 𝐋𝐀 𝐅𝐄̂𝐓𝐄 𝐃'𝐇𝐀𝐋𝐋𝐎𝐖𝐄𝐄𝐍!
Quando você acorda pela manhã, todos os funcionários do castelo (e parecem haver mais deles), estão focados para a festa de Halloween que vai acontecer. Você já ouviu, pode até mesmo já ter participado em algum ano - e independente disso, você está ansioso para essa noite. Sua fantasia está pronta e ouviu que esse ano vai haver atrações únicas. Como conter a ansiedade? As horas parecem demorar para passar e enquanto se arruma dentro do seu quarto, você vê a atmosfera que estão criando no jardim. Quase impossível não ter altas expectativas. O convite dizia que você deveria comparecer ao Salão de Festas, na Ala Oeste, às 19 horas. Também era explícito o pedido que não se levasse celulares ou qualquer dispositivo que pudesse gravar o que quer que fosse naquela noite.  Esse ano, você está de volta à floresta. Proteja-se, use sua máscara e divirta-se.  Bom Halloween!
PRÉPAREZ-VOUS À LA TERREUR !
O caminho até o Salão é movimentado, há mais pessoas fazendo o mesmo trajeto. As luzes do térreo estão todas apagadas, salvo exceções das luzes amarelas que guiam sua direção. Você consegue ouvir a música que vem, mas não é bem uma música se for reparar, parece mais o som de pássaros e outros bichos. A porta está decorada de preto e vermelho, representando sangue escorrendo. Na porta, foi colocado um batente que é uma caveira de um cervo. Você bate nele para anunciar sua chegada, e a porta é finalmente aberta por dentro. Ao adentrar o ambiente que normalmente era extenso e vazio, seus olhos demoram a capturar tudo que está acontecendo dentro do salão. Os vitrais estão cobertos, impedindo que qualquer luz de fora, mesmo que seja das estrelas ou da iluminação externa ao palácio, entre. Entretanto, o lustre no meio representa uma lua cheia, fora as velas que estão espalhadas levitando no teto (“como fizeram isso?”), apoiadas sobre as mesas que parecem flutuar, como fantasmas. E não é só isso que há no teto: artistas circenses com maquiagens assustadoras, remetendo a fantasmas ou coisas putrefatas, estão dependurados por tecidos, vira e mexe deslizando por eles até chegar próximo aos convidados para dar um sustinho. As paredes são decoradas com árvores hiper-realistas de forma torta, hostil; as copas de tamanhos diferentes dão a impressão que você está genuinamente entrando em uma floresta mal assombrada, e que não há saída. Bem, até há. Mas a impressão fantasmagórica é excelente. Em poucos passos, você percebe que há uma dificuldade em caminhar, se está usando vestidos compridos ou sapatos sociais. O chão está repleto de galhos de árvores e teias de aranhas, cobertos com uma neblina fina, propício para uma queda assustadoramente macabra. O servente que lhe abriu a porta indica que há uma trilha para a vila que seja melhor seguir, e você percebe que há alguns caminhos delimitados no chão para a grande mesa com comidas variadas, e para as pistas de dança. Ainda assim, caso queira aproveitar o salão em sua completude, terá de se aventurar no terreno florestil. Certamente é um dos cenários mais horripilantes que você viu - ou ao menos tentou, já que as luzes negras e neon misturadas forçam suas pupilas a dilatarem e contraírem, dependendo de onde olha. É muita informação, e você se encontra completamente imerso naquele mundo do conto que, se você cresceu na França ou com algum amigo francês, ou simplesmente já teve a curiosidade de ler sobre essa festa tão exclusiva, certamente já o ouviu alguma vez. Sobre um púlpito elevado, há uma mesa de som comandada pelo… Ceifador de Almas? Aquilo sim é uma brincadeira de péssimo gosto, seja lá de quem tenha sido a ideia. Há uma certa elegância em todo terror ali. Os garçons estão vestidos de uma versão mais macabra do Fantasma da Ópera, as máscaras que cobrem metade dos rostos parecendo derreter, e os ternos com rasgos profissionais. É demais para você? Não se preocupe: uma das trilhas te leva para a porta que dá justamente para a parte de fora, uma passagem para os jardins do palácio que também encontram-se enfeitados. Como que você não viu as decorações sendo colocadas de um dia para outro?! Aquilo era realmente impressionante (parabéns @thailahfm). É um pouco menos de coisas que há dentro do salão, mas ainda assim, as luzes das lamparinas, as abóboras, as teias de aranha e as folhas secas vendem muito bem a ideia que você não saiu da floresta que entrou antes, só está em uma clareira para pegar um pouco de respiro. E mesmo que seja mais calmo, não se preocupe: há muitas coisas para se fazer por aqui, também. Cuide com os andantes, eles não ficam apenas no Fright Nights. Aproveite o esconder dos rostos. Aproveite que nada que acontecerá ali, sairá dali. Essa noite promete.
ATRAÇÕES NO SALÃO DE BAILE:
Mesa de Comida: As mesas poderiam ser consideradas atrações, devido sua vasta possibilidades de escolhas do que comer. Há desde comidas clássicas do halloween, como torta de abóbora, como à lá france também. Todas elas parecem terríveis, como se fossem putrefatas, mas o sabor… é algo que você definitivamente nunca provou antes. Elas estão em três cantos do salão, para que você não precise atravessar a floresta e ser pego por um monstro e perca toda a diversão.
Pista de Dança: No meio do salão, iluminada pela lua, está a pista de dança. Parece um dos lugares mais seguros se você quer evitar um susto, não considerando os artistas do teto. Ampla, cabe perfeitamente todos os convidados. As caixas de som estão escondidas em algum lugar, mas abafam o som que estaria vindo de fora, mesmo que permita que as conversas sejam facilmente ouvidas. Ei, não é para ouvir a fofoca do amiguinho ao lado!
Dançarinos no Teto: Você não consegue ver da onde eles vêm, parecem estar acima ainda dos candelabros. Todos estão com uma maquiagem macabra, remetendo a mortes que os deixariam desfigurados. Seu corpo está coberto apenas pelos tecidos que se assemelham ao tom da pele do artista e sangue. Muito sangue. Você só os sente chegando quando uma voz sussurra - ou grita - em seu ouvido. Mexem em seus cabelos, puxam sua máscara, tudo para tentar trazer algum desconforto.
Atração Especial: Às 23h, um alçapão se abre no chão. Todos ficam perplexos, porque ninguém havia reparado naquela possibilidade. Começa a subir um palco, relativamente grande, e você reconhece a batida pela primeira música: Cruel Autumn - Tanya Swiss! (inspiração: Taylor Swift) Pelo que os tabloides falam, ela e a princesa Tony são ótimas amigas. Logo após, Madame Daaé (inspiração: Lady Gaga) se apresenta com a sua coletânea de "as mais satânicas", fazendo jus ao evento. Todos reconhecem suas músicas, afinal, por anos ela esteve em alta por causa delas. Para fechar com chave de ouro, a boyband Les Rêveurs (inspiração: 1d, BTS...) entra no palco! Realmente investiram muito, pois eles são os atuais vencedores do The Voice - França e todos os querem.
Apagão: Às 2h30 da manhã, começa a ser distribuído para os convidados, como quem não quer nada, lanternas de mãos. É dado um conselho: é bom que as mantenham por perto. Às 3h, as portas se fecham, e as luzes se apagam completamente. Quem estiver lá dentro, parabéns! Está oficialmente brincando de pique-esconde fantasmagórico. Sabe as pessoas vestidas de monstro? É, agora elas estão atrás de você, querendo roubar sua alma! … Ou seja, querendo te dar um bom susto e levar sua lanterna embora. Fuja deles, se esconda! Ao encontrar alguma das saídas que está guardada por alguns dos serventes vestidos de fantasma, cante uma parte da canção celta folclórica conhecida em toda a França, “Home is Where my Friends Are”.
ATRAÇÕES NA ÁREA EXTERNA:
Fright Nights: Ao sair para a área externa, você percebe que há outras pessoas além dos convidados e dos trabalhadores. Esses são uma mistura de monstros ensanguentados, mas andam de forma humanoide e carregam armas em suas mãos. Muitos passam pro você e nem lhe dão atenção, outros aparentemente tem como objetivo, aterrorizar a sua noite. Chegam deslizando, apontando as armas e gritando em seus ouvidos. Quase que a versão de chão dos artistas de panos, mas esses são altos e demonstram força. Apenas cuidado para não ser o/a felizardo que irão sequestrar por diversão.
Barraquinha da Vidente: Venha descobrir o mistério do seu destino! Na tenda da vidente, localizada na parte externa da festa, uma senhora habilidosa aguarda ansiosamente para revelar a forma como o futuro reserva sua jornada final. É isso mesmo, somente no Halloween de Versailles você descobre como vai morrer! Com uma bola de cristal cintilante, jogos de luz mágicos e um vento que causa arrepios, como se espíritos inquietos estivessem por perto, esta atração é uma experiência única. Apesar do receio que paira no ar devido à precisão perturbadora das previsões no ano passado, onde a antiga vidente previu a morte do rei, tenho certeza que sua curiosidade pode falar mais alto só um pouquinho.
Labirinto: O jardim antes muito bem cuidado agora aparenta está decrépito. As folhas secas, os galhos finos e quebradiços. A entrada do labirinto não é nada acolheradora, tampouco como seu interior. Enquanto coisas estralam sob seus pés, você espera que não sejam ossos, o caminho vai ficando mais denso e fechado. As folhas começam a ficar mais cheias e os caminhos mais estreitos. Mas não se preocupe, caso você consiga sair do labirinto, há um prêmio não anunciado lhe esperando do outro lado.
CÓDIGO DE VESTIMENTA
Você, estrangeiro. Você mesmo. Qual é a primeira imagem que lhe vem à cabeça quando pensa em máscara? Apague-a agora. Não é qualquer mascarazinha de loja de fantasias que irá protegê-lo do Ceifador de Almas. Os franceses bem sabem que precisam ocultar quase todo, senão integralmente, o rosto para não serem confundidos com os mortos. Convidados com máscaras que escondem apenas os seus olhos não passarão pela porta de entrada, portanto, escolham com cautela. A estilista real recomenda máscaras circenses, conhecidas como máscaras de rosto inteiro, ou máscaras que remetem à animais. Ademais, é imprescindível que você esteja vestido conforme uma boa festa de Halloween à Française exige. Deixe o vestido de tubo pretinho básico no armário, por favor.
OOC:
Em IC, a festa começa no último sábado do mês, às 19h e vai até 6h, do domingo seguinte;
Em OOC, o evento começa hoje, 21/10, às 16h, e vai até dia 01/11 04/11, às 23h59;
Lembrem-se, caso tenha mais de um personagem, não poste call em todos. Tente responder ao menos dois starters antes de postar o seu, para mantermos as interações na dash fluindo. Utilizem a tag #elysianhqsstarter;
Quando decidir pela sua fantasia, lembrem-se do toque final: É um baile de máscaras! Um baile fantasmagórico, sim, mas com máscaras. Utilizem a tag: #elysianhqslooks para postarem os edits!
A tag oficial do evento é #elysianhqshalloween;
TEMPLATES:
Como vocês pediram por ask, segue alguns links que podem ser utilizados para a postagem dos seus looks. Lembrem-se de darem os créditos aos criadores e seguirem as regras para a utilização dos templates.
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auraboo · 2 months
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Kolminkertainen Sielu - 14: Kolmen kuun yö
Lajityyppi: fantasia, romantiikka, LGBT/queer Avainsanat: enemies to lovers, slowburn, m/m, draama, seikkailu Julkaisutahti: uusi kappale kaksi kertaa kuussa, seuraava 15.3. Lue osoitteessa auraboo [piste] com (suora linkki kommenteissa)
Maailma pyörähti itsensä ympäri laulun noustessa kohti taivasta ja tähtien himmeää valoa. Kaikkialla minne hän katsoi oli hymyileviä, nauravia kasvoja. Hänen katseensa pyyhkäisi aukion halki, kun Yölaulu pyörähti hänen nostetun käsivartensa alta pitkät mustat hiukset vapaana hulmuten, ja Ren’i löysi väkijoukosta yhdet kasvot, jotka eivät hymyilleet. Hän tunnisti tämän läpitunkevan tuijotuksen jo kaukaa.
Yölaulu törmäsi häneen ja Ren’i tajusi pysähtyneensä kesken liikkeen.
”Mitä nyt?” Yölaulu kysyi. Hän seurasi Ren’in katsetta ja pyöräytti silmiään huomatessaan minne hän katsoi. ”Niin tietysti. Tyypillistä Haukkaa.”
Haukka kohtasi Ren’in katseen rävähtämättä, ja Ren’i tiesi, että Haukka tiesi tulleensa huomatuksi. Tämä istui yksin aukion kauimmaisella laidalla, niin kaukana kokosta, että liekkien kajo hädin tuskin ylsi valaisemaan hänen kasvojaan, mutta Ren’i näki hänen ruskeat silmänsä yhtä selkeästi kuin he olisivat olleet kasvotusten. Yhtä selkeästi kuin päiviä sitten parantajan huoneessa, ilta-auringon kultaisessa valossa. Ren’i tunsi jalkojensa liikahtavan kuin itsekseen.
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hiidenneiti · 3 months
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Sydänten salonki (2023) luettu:
Novelliantologia, yhdeksän eri kirjailijaa, kaikki tarinat sijoittuvat historialliseen aikakauteen fantasia- ja scifihöystein ja jokaisessa keskiössä on LGBTQ+-romanssi.
Tarinat ovat kokoelmassa aikajärjestyksessä varhaisimmasta uusimpaan; ensimmäisessä tarinassa sivutaan myöhäiskeskiaikaa, mutta melkein kaikki kertomukset sijoittuvat varhaismoderniin aikaan, yksi tapahtuu ensimmäisen maailmansodan jälkeen. Kaikki tarinat sijoittuvat Eurooppaan, muutama erityisesti Suomeen. Paljon historialliselle romanssille tyypillisiä kliseitä korsettinyörien availusta alkaen.
Novellien laatu oli mielestäni korkeampi kuin toisessa aikaisemmin lukemassani antologiassa (Hämärän periltä: historiallisia kauhunovelleja, 2022). Vaikka itse romanssit menivät välillä vähän kiiruhtamiseksi, jännite yleensä säilyi ja kirjailijat olivat uskaltaneet luottaa novellin tiiviiseen rakenteeseen.
Mukaan mahtui suoranaisia helmiä. Rakastin eniten renessanssi-Italian kaupunkivaltioon sijoittuvaa tarinaa Hengen viettelys (M. A. Tyrskyluoto), jossa kaksi keksijä-taiteilijaa rakentavat mekaanisia koneita kilpaa mesenaatilleen. Myös Satu Piispa-Hakalan Valtiatar pinnan alta oli ihastuttava ja sai eniten janoamaan kokonaista romaania, joka sijoittuisi novellin maailmaan: 1700-luvun Saimaalle, jossa Ruotsin armeijan upseeri törmää vedenväen valtiattareen. Yksityiskohta vakoilevista norpista oli valloittava.
Noissa kahdessa novellissa myös ne pakolliset yliluonnolliset elementit oli juotettu hyvin tarinoiden yhteyteen; kaikista kokoelman novelleista ei voi näin sanoa. Joissakin se jäi aivan pintapuoliseksi temppuiluksi kuten tekstissä Tuliruusu eli kertomus siitä, kuinka onni suosii rohkeaa (Anni Kuu Nupponen), jossa Ranskan suurta vallankumousta edeltävänä aikana eliitti on ahminut itselleen lumoa, taikapölyä, jota ei riitä sitten kansalle—itse juoni ei hyödynnä tätä magiaa juuri millään. Toisinaan hyvinkin mielenkiintoiset yliluonnolliset piirteet unohdetaan jossain vaiheessa, kuten muuten hyvinkin pätevässä novellissa Viiniä ja sielunvihollisia (Maria Carole), kun romanttinen pääjuoni vyöryy ylitse.
Muistan kun joitakin vuosia sitten yritin epätoivoisesti etsiä suomenkielistä historiallista fiktiota à la Kaari Utrio jossa pääosassa olisivat LGBTQ+hahmot; tämä kokoelma herättää jälleen toivon siitä, että sekin on mahdollista!
...Lisäksi on pakko nillittää yhdestä jutusta, joka kuuluu inhokkikliseisiini historiallisessa fiktiossa. Edellä mainitussa Tuliruusu-tarinassa paljastuu (spoilereita, hui) että kuningatar Marie Antoinette on itse asiassa vallankumouksellisten puolella ja kähveltänyt kruunun rikkauksia rahoittaakseen sillä vallankumousta, tehnyt kaiken kansan parhaaksi jne. Inhoan tällaista. Antakaa aatelin olla paskiaisia, eikö se ole paljon hauskempaa.
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mucillo · 4 months
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"Vola da me” di Alda Merini
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Amore,
vola da me
con l’aeroplano di carta
della mia fantasia,
con l’ingegno del tuo sentimento.
Vedrai fiorire terre piene di magia
e io sarò la chioma d’albero più alta
per darti frescura e riparo.
Fa’ delle due braccia
due ali d’angelo
e porta anche a me un po’ di pace
e il giocattolo del sogno.
Ma prima di dirmi qualcosa
guarda il genio in fiore
del mio cuore.
(Alda Merini)
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tecontos · 1 year
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Desejo; Quero dar pro meu cunhado!
By; Mulher Casada
Tenho 32 anos e sou bem casada há cinco anos com um marido carinhoso, com quem tenho um filho lind0, de quatro anos. Posso dizer que sou uma mulher atraente, porque ouço isso todos os dias desde sempre, inclusive de mulheres. Me considero fiel, mas não sou santa e o fato é que gosto muito mesmo de sexo, como qualquer mulher normal, sinto atração por outros homens e tenho minhas fantasias secretas, que obviamente não conto para meu marido.
Protegida pelo anonimato deste site, posso confessar que me masturbo quase todo dia fantasiando transas deliciosas, algumas com caras desconhecidos, mas normalmente com homens que conheço do trabalho, com amigos meus e até com meu cunhado (namorado da minha irmã mais nova, que é uma coisa…). geralmente me masturbo no banho, com o chuveirinho, mas quando estou sozinha em casa gosto de me masturbar na sala, na cozinha, na cama, sempre procurando uma posição que se aproxime ao máximo de uma boa transa real, normalmente massageando o ponto g com dois dedos e arrastando o clitóris na palma da mão.
E já que é pra confessar geral (rs), devo dizer que de um ano e pouco pra cá tenho transado direto com meu marido pensando em outros homens (não sempre, mas com alguma frequência) e quanto mais proibida a relação, mais gostoso eu gozo.
Este fim de semana, para meu desespero, fomos com minha irmã e meu cunhado para a casa da família dele em um condomínio fechado de búzios. Se vocês vissem meu cunhado entenderiam o que estou falando, o cara é simplesmente uma delícia, tem 32 anos, joga pólo aquático (já viu o ombro, né?), moreno claro, cara de safado (muito safado mesmo) e ainda por cima com a intolerável mania de andar de sunga e sem camisa o dia inteiro, me forçando a olhar para aquele corpão e, pior, para o pauzão que aquela sunga preta nem tenta esconder.
Meu marido, que tem 38 anos, faz outro estilo, tipo paizão mesmo (que eu adoro), mas esteticamente falando não dá pra comparar, barriguinha de chopp, careca começando a tomar conta, passava a maior parte do tempo no bar da piscina, bebendo, comendo churrasco, contando piada, jogando sinuca, etc.
Eu, que já havia “dado” mentalmente para aquele deus grego várias vezes nas últimas semanas, estava possuída por um tesão que era simplesmente incontrolável, a cada saída dele da piscina, apertava as coxas de tesão, estava tão melada que parecia que ia escorrer.
Como meu marido continuava no salão de jogos e minha irmã tinha acabado de sair com a bia (minha filha) para comprar sorvete, tomei coragem e pedi a ele pra passar protetor nas minhas costas, como sei que tenho um corpo bonito (modéstia à parte, mesmo depois da gravidez, meu corpo é mais bonito que o da minha irmã mais nova), sabia que ele iria pensar altas sacanagens quando me visse de bruços com as pernas um pouco abertas.
Foi uma tacada arriscada, mas o clima era de confraternização familiar e dava pra justificar, ele ainda comentou:
- “estava mesmo pensando em me oferecer para passar o protetor, porque pela marquinha do biquíni estou vendo que vc deve estar pegando fogo”.
Me digam se não é um filho da puta.
Ele se sentou de lado na espreguiçadeira, com as coxas um pouco molhadas da piscina encostadas na lateral da minha bunda, quente pelo sol. Vocês não podem imaginar o tesão que senti quando ele começou a passar as duas mãozonas nas minhas costas, descendo as duas ao mesmo tempo pelos lados até a cintura, praticamente levantando meu quadril, passando os dedos de leve na minha barriga, esbarrando na pélvis, não me contive e soltei um “ai” bem gemido e achei que iria gozar ali mesmo.
Ele não parava, passava a mão na minha nuca, nas costas, descia até a curva da bunda, eu ouvia as gargalhadas do Roberto, meu marido, lá dentro do salão de jogos e sabia que ouviria o barulho do carro caso minha irmã chegasse, virei o pescoço e vi uma cena linda, meu cunhado estava olhando fixamente para o meio das minhas coxas, com o pau duríssimo por baixo daquele sungão delicioso, quase gaguejando, pedi que passasse protetor nas pernas também. ai meus deus, o que estava fazendo?
Já estava empinando a bunda descaradamente quando senti seus dedos grossos na parte interna da minha coxa esquerda, a sensação do creme gelado na pele queimada me fez perder qualquer noção do perigo, abri as pernas e deixei ele se deliciar a poucos milímetros da minha boceta, que seria dele ali mesmo se ele quisesse, ele passava devagar o protetor, encostando de vez em quando as costas da mão exatamente onde vocês estão pensando.
Com certeza acabaria gozando não fosse o barulho do carro da minha irmã chegando, ele ainda passou a mão aberta na minha bunda sem dó nem piedade antes de dizer no meu ouvido que teria que pular na piscina para esconder a ereção, e eu, mais louca ainda, respondi que teria que ir ao banheiro para terminar o que ele tinha começado.
Louca, eu sei, mas estava descontrolada, não podia evitar e era mais forte do que eu, ele então propôs, exatamente com essas palavras:
- “vem pra piscina que eu te ajudo a gozar na frente do seu marido e da sua irmã. mas era muito abusado o cara.
Dominada pelo desejo, esperei minha irmã chegar, distribuir picolés (eu não queria nada, só pensava em entrar logo na piscina e gozar o mais próxima possível daquele homem fantástico), etc.
Ela continuou brincando com a bia e eu decidi ir para a piscina, não sem antes passar pelo chuveiro, só pra ele poder ver meu corpo inteiro, se exibindo pra ele, de propósito, levantava a parte de baixo do biquíni para “ajeitar”, deixando ele ver um pedacinho dos pelos, ele estava claramente louco de tesão, me olhava fixamente com uma cara de safado indescritível.
Entrei na piscina disposta a torturar aquele homem com muita classe, minha irmã colocou musica alta e com isso ninguém ouvia o que falávamos a não ser que entrasse na piscina ou chegasse bem perto, ficamos conversando com cara de velhos amigos, em pé na piscina, mas só conseguíamos falar do tesão que estávamos sentindo ali naquele momento, ele tocava o pau toda hora, enquanto eu praticamente babava olhando aquele tronco de homem com água pela cintura, a essas alturas já olhava diretamente para o pau, sempre checando se ninguém estava prestando atenção.
Com a cara mais cínica do mundo, me perguntou se já havia me masturbado pensando nele, assim na lata, eu respondi com outra pergunta:
- “por que? você já?”
Ele respondeu que tinha feito mais que isso, pedi que explicasse. Ele então me confessou que na noite anterior me viu saindo do quarto de noite para ir ao banheiro só de baby doll, que já havia reparado no meu corpo e inclusive já tinha se masturbado muito pensando em mim, que eu tinha uma carinha de quem gozava muito gostoso e tudo, mas que naquele momento o tesão ficou incontrolável e ele acordou minha irmã e fodeu ela de costas igual a um animal imaginando que estava me comendo.
o cara estava me matando com aquele relato, peguei uma daquelas bóias em forma de linguiça e coloquei no meio das pernas, pressionando muito enquanto ele discretamente afastava a sunga e me mostrava um pau grosso, enorme, com a cabeça rosa pulsando sozinho, disse a ele que havia dado pro meu marido inúmeras vezes imaginando ele me comendo em pé, de costas, na ponta dos pés, na sala da minha casa, e também com o cotovelo na pia da cozinha, e gozando na minha boca. estava descontrolada, senti que iria gozar na piscina, ele só olhou, sorriu com o canto da boca, e disse:
- “goza, putinha. chegando no rio vou te foder igual a uma puta. vc vai apanhar muito”.
Aquele homem me fez gozar como nunca havia gozado na vida sem sequer encostar em mim. A noite, dei pro meu marido alucinadamente, gemendo alto pra que ele ouvisse do outro quarto e ouvi também os gemidos da minha irmã, que estava certamente adorando levar aquele caralho grosso com força.
Isso aconteceu este fim de semana e ainda não nos falamos depois disso, mas agora preciso gozar com esse homem dentro de 7 mim de qualquer jeito, quero me entregar pra ele como nunca me entreguei a ninguem.
Enviado ao Te Contos por Mulher Casada
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stuslover · 9 months
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diva, vc poderia por favor fazer um daquele abecedário nsfw tipo o que você gez pro billy e pro randy, mas com o stu?
abecedário nsfw – stu macher
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pairing: stu macher x fem!reader
avisos: todas as merdas de nsfw que vocês já estão acostumado, um pouco de breath play hardcore, stu em uma modern day au fã de hentai, noncon... minhas esquisitices de sempre.
notas da alec: oiii anon </3 então, eu só queria dizer que eu não sei se foi você que fez o outro pedido do threesome com os stuilly, ou se a pessoa que pediu vai ver isso aqui mas eu só queria avisar que está demorando pra sair porquê eu tô sem ideiajskskse mas eu já comecei a escrever. espero que vocês não me matem :( e mais, sinto que eu poderia ser um pouca mais descritiva com isso aqui mas não sei como, vou tentar consertar na correção mas não prometo nada. beijo.
word count: 2904
não revisão ;(
A = Aftercare ( como é depois do sexo )
sou só eu que não consigo ver stu como um homem de cuidados posteriores? tipo, não quer dizer que ele não se importe com você ou coisa do tipo, ele liga muito pra todas essas coisas e tals mas ele não consegue genuinamente fazer algo pra te ajudar...?
tipo, stu teria boas intenç��es em cuidar de você, fazer você se sentir bem e confortável só que o pós sexo dele se resume em apagar ao seu lado no mesmo instante ou levantar pra fumar. ele liga mas não impulso pra fazer nenhum tipo de cuidado posterior que não seja beijar e perguntar se você está bem, se você gostou.
B = Body part ( parte favorita do corpo em si mesmo e em seu parceiro )
nele mesmo eu não preciso nem falar que é a língua e nem os motivos, não é? stu está exibindo sua língua enorme o tempo inteiro por algum motivo, ele era como um exorcista sugando até a última gota de energia do seu corpo só com um oral, stu iria se certificar que você gozasse na língua dele no mínimo duas vezes antes de te foder, e uma menção honrosa para annilingus - você pode negar o quanto quiser mas isso não tornaria stu menos tarado por sexo anal. vou guardar isso pro wild card... 
e em você, acho que stu gostaria da bunda, ele é a definição de ass guy. as mãos enormes dele iriam cobrir as bochechas da sua bunda pra bater, apertar e amassar como se fosse massa de pão. ele também gosta de beijar e deixar chupões na sua bunda.
C = Cum ( qualquer coisa haver com porra )
treme muito quando goza, tem vários espasmos e vê tudo branco em suas retinas. stu se contorce e tende a ir ainda mais forte depois de gozar, ele sempre dá mais algumas estocadas finais mesmo quando vocês dois já estão satisfeitos e as vezes isso pode desencadear em outra rodada, ou ele fodendo você com o pau mole por mais uns cinco minutos até aceitar que já acabou.
e o aspecto e bem ralo, branco transparente e alguns pontos mais densos. o ponto ideal pra fazer aquelas cordas de porra, quando ele goza na sua boca e pede pra ver antes de você engolir, ficariam como cordas indo do seu da sua boca até a língua. o sabor é mais salgado do que amargo, quase nunca doce e ele gosta de gozar dentro, grande fã de creampie mas pode se contentar com gozadas na boca também. já disse que ele gosta de ver como ficou e quase sempre vem uma sessão de spanking depois de ver o que ele fez com você; uma sequência de cinco ou seis tapas na cara, ele também usa o pau pra bater na sua bochecha.
D = Dirty secret (seus pequenos segredos sujos )
mais um para a lista de garotos que não teriam vergonha de seus desejos sexuais estranhos, ele está disposto a tentar tudo e vai te contar as ideias malucas que ele tem. se você gostar então farão sem sombra de dúvidas, mas se sua reação for negativa então stu vai agir como se estivesse brincando e riscar a opção da sua lista mental de fantasias sexuais.
E = Experience ( qual de experiência tem? )
muito boa, só não acho que seja tão alta quanto a do billy. estaria ali entre 8 e 9 numa escala de zero até dez.
F = Favorite position ( auto explicativo )
qualquer posição que sua bunda fique pra cima ou na direção dele, as que vocês mais fariam seria cowgirl reverso, dooggystyle. stu realmente ama cachorrinho porquê pode puxar seu cabelo e bater na sua bunda o quanto ele quiser, sem contar que ele teria todo controle em todos os sentidos. constantemente puxaria você pelo pescoço pra juntar suas costas ao peito dele e te degradar por estar sendo tão submissa a ele.
e cowgirl reverso ele seria completamente apaixonado por conta da visão; você cavalgando no pau dele, jogando a cabeça pra trás pra gemer, sua bunda engolindo o pau dele todinho, ele iria amar tudo isso mas não consegue abrir mão do controle então essa posição será bem menos frequente do que doggy.
G = Goofy ( quão pateta pode ser, basicamente )
muito pateta! e não adianta negar, vir pra cima de mim com esse papinho de que só por causa da dominância dele esse garoto ficaria sério, coisa e tal; eu não vou cair nesse seu canto de sereia! stu macher é homem mais bobalhão que você algum dia chegará a conhecer e, como um hard dom, ele ficaria ainda mais idiota vendo você choramingando pelas torturas dele.
ele iria rir de você como se estivesse assistindo um filme de comédia - como se você estivesse com o rosto pintado de palhaço fazendo graça pra ele. idiota até na forma de falar com você, sendo arrogante e ignorante, te dando língua e "bullynando" você. stu puxaria seu cabelo como um valentão do fundamental e empurraria você pelos ombros antes de te puxar em direção a ele e te beijar com força, pra logo depois rir de novo da forma como você se derreteu nos toques dele mesmo depois de ter sido tão humilhada.
H = Hair ( quanto de cabelo tem? o tapete combina com as cortinas? esse tipo de coisa )
mantêm limpo, completamente carequinha e tals mas as vezes ele deixaria crescer, mais por preguiça de tirar mesmo, e seus pelos seriam da exata mesma cor do cabelo, e também não se tornaria grosso embora ele use gilete. também tem um happy trail que envolve o redor do umbigo descendo até a virilha mas raspa.
I = Intimacy ( aspecto romântico )
o mesmo de sempre, sabe?! antes de você stu teria uma vida sexual bem ativa até, com esses casinhos de uma noite ele pode ser meio seco e afins porquê ele tá ali só pelo sexo, sabe? mas se vocês estiverem em um relacionamento sério ele vai sim dar uns beijinhos em você, no seu rosto e nos seus ombros quando terminarem ou vai ter vez ou outra que ele vai ficar baunilha e pidão.
não faz cuidados posteriores porquê não é o tipo de romantismo que desperta nele mas ele se importa e mostra que se importa com algumas palavras doces e beijos na testa. "eu te amo, sabia? não sei porquê você está comigo quando eu sou um merda contigo. " e esse tipo de coisa.
J = Jack off ( headcanon de masturbação )
definição de punheteiro: stuart macher. preciso falar mais? olhe pra ele! se você não consegue ver o homem sacando o pau pra fora das calças todos os dias antes de dormir então não sei pra quem você está olhando mas definitivamente não é stuart macher! com ele não tem essa de começar devagar, ou provocar, se preparar... não. stu fecha os olhos e imagina seus próprios cenários sexuais, os mais depravados, nojentos, sujos e inacreditáveis que algum ser humano poderia pensar e se masturbaria o mais rápido que pudesse, ele também treme muito quando toca a si mesmo e tem muitos espasmos, fica o tempo todo de olhos fechados, com a cabeça jogada pra trás e a boca aberta.
também acho que ele recitaria algumas coisas que falou pra você na últimas vez que transaram, ou responderia as coisas que você está o dizendo na imaginação dele, como se fosse uma peça e vocês fossem os personagens principais em cena, tendo o diálogo mais picante do cinema, pra ele você é uma estrela de cinema.
K = Kink ( um ou mais de seus kinks/fetiches )
humilhação, annilingus ou qualquer envolvendo anal, dinâmica de escravidão, superestimulação, breath play, não me pergunte porquê mas hentai, voyeurismo e noncon. vamos lá.
a humilhação e a dinâmica de escravidão dele estariam diretamente ligadas quando vocês estiverem transando, quero dizer, a forma como você faz que os desejos dele se tornem os seus desejos apenas pra agrada-lo mexe com ele, sabe?! ele vai achar isso ridículo, ridiculamente quente e puta merda esse cara não iria se segura antes de expor o que pensa das suas atitudes de atriz pornô-brinquedo sexual. superestimulação e breath play também iriam caminhar lado a lado, stu faria você cair no seu quinto orgasmo seguido num intervalo de seis minutos e a mão dele estaria ao redor da sua garganta, segurando com tanta força que poderia te matar se ele quisesse, stu leve esse lance de te fazer gozar a sério, algumas noites que ele se sentisse mais safadinho que o normal ele iria te levar por horas, fodendo você sem parar e arrancando vários orgasmo de você, um a trás do outro as vezes, e ele nem precisaria gozar pra se satisfazer nessas noites, stu se sentiria satisfeito só pelos vários orgasmos e a visão de você se contorcendo no aperto de sua mão enorme em seu pescoço, stu não te polparia mesmo, chegaria um ponto que depois de cada gozada você sentiria dor de tanto contrair. noncon ativa nele quando está vestido de ghostface, não vamos fingir que ele não transaria com a casey se o billy não estivesse ali para o impedir, também pode ativar seu voyeurismo, sempre tem um jovem transando durante os filmes de terror e stu sempre pegaria no flagra porquê "regra número um: nunca, em hipótese alguma, faça sexo se não você já era! " e... sei lá, o stu parece o tipo de cara que iria tocar umazinha assistindo suas vítimas transando antes de atacar, ele obviamente assistiu billy tirando a virgindade da sidney aquela noite antes de ataca-la. e sobre o hentai, eu só acho que em uma modern day au ele seria viciado em hentai, não se limitaria a consumir só esse tipo de pornografia porquê, bem, estamos falando de stu macher, mas ele se sentia instigado, é diferente e chamativo, ele só iria se incomodar com as censuras e a forma como hentai é ridicularizado, porém se aproveitaria pra zuar randy de ser viciado em "porno de desenho animado" como se o pervertido em meninas japonesas peitudas não fosse ele.
L = Location ( lugares favoritos pra fazer )
qualquer lugar da casa dele tá bom. ele ficaria muito mais do que gratificado em ver seus pais fazendo uma refeição na mesa da sala de jantar ao se lembrar que ele já te comeu ali em cima uma dezenas de vezes.
e cada vez que ele passa por cada cômodo lhe desperta uma lembrança diferente, uma mais suja do que a outra.
M = Motivation ( o que lhes dá tesão, e tals )
literalmente qualquer coisa nesse mundo pode fazer esse homem ficar de pau duro...
N = No ( algo que não faria de forma alguma, broxante )
... e literalmente nada nesse mundo pode ser estranho o suficiente pra fazer esse homem broxar. com tanto que o pau dele entre em você em algum momento ele estará topando.
O = Oral ( preferência de dar ou receber, habilidades... )
claro que stu gosta de boquetes, me diga qual cara que não gosta, mas tipo, o lance dele é chupar buceta e pronto, foi pra isso que ele nasceu, pra sugar até a última gota de suco das bucetas das garotas. esse é um dos pouca momentos em que ele cala a porra da boca enquanto tá transando, ou seja, é a única hora em que ele não está te xingando por nenhum motivo.
grande fã de sentar na cara, assim como o randy, mas a diferença entre esses dois é que o ray gosta de submissão de ter uma deusa sentada na cara dela e o stu ficaria com um pé atrás por causa do título de dominador que ele tem na cama, mesma coisa com a posição favorita dele, ele deixaria de aproveitar pra poder ter o controle, claro que teriam suas excessões só que muito raramente, maioria das vezes estaria por cima de você, segurando duas pernas.
P = Pace ( rápido e rude, devagar e sensual...? ritmo, por assim dizer )
rápido e rude, não preciso me justificar sobre isso. stu até gostaria de ser romântico de vez em quando mas como já disse ele não consegue, é dele ser rude quando tá transando, é uma força maior que o impede. se você realmente só gostar de baunilha ou quer uma pausa de tanta transa agressiva ele pode se forçar a isso.
Q = Quickie ( opinião honesta sobre rapidinhas )
ama rapidinhas, mas tanto tanto tanto </3 provavelmente o maior fã delas, ele não poderia amar nada tanto quanto isso, é tão quente e gostosinho arg. stu estaria sempre ocupado em suas festas, tendo que dar atenção ao seus amigos e convidados mas nada pode o parar de uma pausa pra rapidinhas no quintal ou no banheiro, até ousaria em fazer isso em um dos quartos com a porta aberta, quando tivesse pouca movimentação no corredor, claro.
e ele diria coisas tipo "qualquer pessoa que passar vai ver como você é uma vagabunda boa pra mim, abrindo suas pernas tão rápido quanto eles abrem uma latinha de cerveja. " só que suas rapidinhas não teriam nada de rápido, vinte minutos se você contar a conversa fiada.
R = Risk ( quão arriscado isso pode acabar se tornando )
ele transa de porta aberta em uma casa cheia de gente, adora creampie, faz sexo bêbado e drogado com desconhecidos e não ironicamente quase te mata sufocada. não preciso falar mais nada.
S = Stamina ( quantas rodadas podem durar )
pode ir a noite toda, minha querida e seriam 20 minutos cada rodada mas quem está contando, isso não importa de qualquer forma, stu não iria dar uma trégua entre uma ou outra então a partir de algum momento a contagem iria se embolar. você pode pensar como várias rodadas de 20 minutos até o amanhecer, ou uma única rodada que dura horas e horas a fio.
T = Toys ( usam brinquedos? tem alguns? ect )
gosta de plug anal, só. sinto que em uma modern day au ele gostaria daqueles com a ponta de rabo de gato, ele iria te tratar como uma gatinha quando estivesse usando um. 90's stu se contente com a tradicional joia brilhante colorida, gosta principalmente das roxas – lowkey a cor favorita dele –, não o vejo curtindo muito o lance dos vibradores, ele tem pau e sabe como usar, vai foder a vontade de ter brinquedinhos sexuais pra fora de você como se fosse um demônio e ele fosse o exorcista.
U = Unfair ( quão provocante isso pode ficar )
o lance dele é superestimulação, não precioso dizer que ele é um provocador nato, não é?! sem contar o lance de ser dom, negador de orgasmos vez ou outra... mas não resiste por muito tempo antes de te dar o que você quer.
V = Volume ( gemidos barulhentos ou grunhidos quase inaudíveis? )
fala pra cacete, não consegue calar a boca se não estiver com ela em algum lugar. ele geme alto, descompassadamente, dizer que stu geme muito e fala pra caramba é quase um eufemismo, não para de dizer coisas sujas. seus gemidos são curtos e vem do fundo de sua alma pelo o que parece. é bem quente.
W = Wild card ( um headcanon aleatório, cartão livre pra criatividade )
eu estive escrevendo e pensando o que colocar nesse wild card até que escolhi que essa categoria em aberto seria usada pra falar da tara de stu por sexo anal, ele gosta tanto de comer cu que arg, chega a ser irritante o quanto ele insistiria por isso o tempo todo! não consigo tirar da cabeça que stu tem uma queda desgraçada por qualquer coisa envolvendo anal porquê DEUS OLHEM PARA ELE! tudo nele grita por isso, ele clama pra que você coloque sua bunda pra cima sem mais nenhum questionamento e o deixe se enterrar na sua bundinha.
qualquer sessão de oral que você esteja recebendo dele se tornará annilnilingus, ele não vai se conter antes de parar de chupar sua buceta, enfiar dois dedos dentro e começar a beijar sua bunda, lambendo e mordendo as bochechas até realmente lamber seu ânus e ele ficaria todo "você vai me dar o cuzinho hoje, né?! vai deixar de ser uma vadia arrogante do caralho e vai me deixar foder sua bunda apertadinha. é ainda melhor que a sua buceta, puta que pariu. " e ele também contaria pro billy quando você o deixasse comer, tipo "é cara, eu pedi e ela já tava abrindo as pernas pra eu colocar. porra, me deixa cheio de tesão só de lembrar daquele cuzinho apertadinho engolindo meu pau como ela fez com a garganta. [...] eu sei lá se ela era virgem! só sei que eu quero foder aquela bunda de novo. " (só queria mencionar que eu também acho que stu seguraria você como um brinquedo, não vou falar sobre isso mas vou deixar um foto do nosso maravilhoso doug van housen no final e vocês podem imaginar o que quiserem com isso ;)
X = X-ray ( basicamente como é o formato, tamanho, espessura e afins )
grande mas não enorme, de se chocar. enfim, de 15 ou 16 mole, chegando até 19 ou 20 quando estiver duro. torto pra esquerda, a cor bem mais morena do que o resto do corpo dele, cabeça mais fina, a pele também estranhamente macia.
Y = Yearning ( quão alto pode ser seu desejo sexual? )
bem alto, ele sempre tá com tesão, todos os dias da semana, mas consegue se satisfazer sozinho na maioria das vezes. transa com você sempre que pode, quando tiver oportunidade ele estará enterrando até as bolas dentro de você, nem precisa estar previamente excitado pra isso.
Z = Zzz ( quão rápido caem no sono? ) l
depois de tomar uma água, fumar e tomar um banho ele adormece. cerca de quarenta minutos depois, em média.
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(apreciem com moderação)
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pesquisafeericos · 9 months
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e aí, meu povo, sextou!? estou chegando aqui com mais uma pesquisinha para embalar sua noite. desta vez, a ideia é para um rp de alta fantasia, com várias inspirações em o povo do ar e acotar. o plot giraria em torno de um centro de treinamento para onde fadas/elfos e humanos seriam enviados para aprimorarem suas habilidades, a fim de serem escolhidos para servir uma das 7 cortes feéricas. quanto mais alta a nota do aluno, mais competitivo se torna o processo de escolha, coisa de vida ou morte! mas calma, antes de chegar a esse ponto, eles passarão por diversas provas, testes de aptidão (bem fourth wing e divergente) e uma gama enorme de experiências traumáticas edificantes que os preparará pra grande cerimônia de graduação. só que… como posso dizer… coisas estranhas vem acontecendo nesse mundo e ameaçando ainda mais o clima delicado entre faes e humanos, que vivem não tão harmoniosamente. tão a fim de desvendar esses mistérios comigo? quem anima dá um like aqui, que já vai fechar o abacaxi!
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contosobscenos · 3 months
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Rejeitada
Era noite e Sabrina deitava no sofá enquanto seu dedo riscava tela do celular em movimentos constantes. As coxas nuas se esfregavam entre si enquanto mordia os lábios. Em certo momento, passou a segurar o aparelho com apenas uma mão, deixando a outra livre para mergulhar em sua calcinha. Com as costas arqueadas, ela ainda navegava naquele aplicativo enquanto outro dedo riscava delicadamente a sua intimidade. As mordidas dos lábios acompanhavam os tímidos gemidos que escapavam pela sua boca. Apesar dos estímulos, seus olhos continuavam focados na tela do aparelho.
Quando seus dedos encontraram o ponto certo e deu o gemido mais alto até então, Sabrina sabia ser aquele o restaurante a fazer seu pedido. A pressão dos dedos na calcinha diminuíram, tornando-se apenas uma carícia gostosa enquanto ela terminava seu pedido. Sentiu-se melada e tirou a calcinha. Com o pedido feito e o longo empo estimado, ela abriu as pernas e se dedicou a passear as mãos em volta da boceta. Não queria gozar ali, apenas curtir o prazer enquanto o tempo passava.
Está claro não ser a fome o que movia Sabrina.
Ainda assim ela resistiu aos próprios desejos, acariciando o próprio corpo com moderação até o restaurante informar a entrega. Foi ao banheiro tomar seu banho e fez questão de levar todo o tempo do mundo até o interfone, tocar. Com o pretexto de não poder descer, pediu para o entregador subir.
Quando a campainha tocou, ela correu até a porta e respirou fundo. Ajeitou a toalha em seu corpo e abriu a porta. Na sua frente uma figura alta, com a jaqueta fechada e capacete com a viseira fechada. Não era o esperado, mas Sabrina insistiu, e convidou o entregador deixar a entrega em cima da mesa e o fez dar preciosos passos dentro de sua casa.
Na hora de pagar, fingiu esquecer o cartão e foi para o quarto. Voltou com passos apressados e o cartão na mão, enfim pode efetuar o pagamento.
É quando a toalha cai.
Se dividindo entre digitar a senha do cartão e pegar a toalha no chão, ela não fazia uma coisa e nem outra, pensou em deixar a toalha no chão e fazer tudo nua, mas a falta de reação do entregador lhe desanimou. Se recompôs, fez o pagamento e se despediu, decepcionada.
Se encostou na porta processando o que acabara de acontecer. Olhou para a comida entregue sobre sua mesa, como se ela fosse a culpada de todos os seus problemas. Era a primeira vez que se sentia tão corajosa para realizar uma fantasia. Estava preparada para tudo, desde uma transa intensa com um estranho até um homem desajeitado, porém morrendo de desejo. Indiferença não era uma possibilidade.
Sendo uma mulher jovem e bonita, não era o tipo de reação esperada. Estudante, tinha vinte e cinco anos e morava sozinha. As curvas de seu corpo eram tão atraentes quanto seu belo rosto. Morena, tinha os cabelos longos e cacheados, apesar de escondidos pela toalha. Os lábios grossos eram sedutores e capazes de produzir sorrisos cativantes.  Acostumada aos flertes dos colegas da universidade, fantasiou uma situação de nudez involuntária na frente de um estranho. Quando finalmente teve coragem de executar sua fantasia, pegou um homem com a pior reação possível. Furiosa consigo mesma e sentindo-se rejeitada, jogou fora a comida. Não tinha mais fome.
Dias se passaram e aquela noite e suas preocupações com as provas cresciam. Naquela noite, vestia uma blusa azul-claro com finas alças e uma calcinha preta. A mesa da sala tinha incontáveis papéis e livros em torno do seu notebook. Com o passar das horas e a fome apertando, a lembrança de um aroma da refeição rejeitada a fez salivar.  Não podia ignorar a fome e pediu o mesmo prato da outra noite.
Estudando com fones de ouvido, Sabrina não ouviu o interfone tocar, sendo alertada apenas pela sua campainha. Surpresa, caminhou até a porta. Pelo olho mágico, viu a mesma figura, de jaqueta fechada e capacete na frente da sua porta. Apesar das lembranças desagradáveis, abriu a porta o mínimo possível, expondo apenas o rosto. Não queria se exibir para ninguém.
— Posso colocar a comida aí dentro? — disse Jéssica, após tirar o capacete.
Sabrina arregalou os olhos ao perceber que o entregador da outra noite era uma belíssima mulher. Negra, tinha os lábios grossos, ressaltados por um batom vermelho com um sorriso sedutor. O nariz era achatado e o cabelo crespo, bem curto. Surpresa, Sabrina abriu a porta para ela. Ao ser perguntada onde colocar o lanche, se deu conta da mesa cheia de materiais de estudos. Arrumou tudo apesar de desajeitada, arrancando sorriso da entregadora. Ao colocar a última pilha de livros, percebeu os olhares de Jéssica em sua bunda. Lembrou-se estar de calcinha.
— Sempre recebe tão bem os entregadores?
Jéssica continuava a olhar a bunda atraente de Sabrina. A calcinha desarrumada, meio enfiada, prendia sua atenção.
— Só com você. Naquela noite, queria fazer uma loucura e testar a reação de um entregador. Esperava tudo, menos alguém em silêncio.
O sorriso de Jéssica ganhou um ar constrangido. Seu rosto queimava.
— Me cubro toda para evitar clientes mais afoitos.
— Devo ter lhe assustado.
O sorriso de Jéssica volta ao seu charme habitual.
— Fiquei sem reação. Há quem atenda de cueca, sem camisa, mas mulher foi a primeira vez.
Jéssica leva a entrega e a põe em cima da mesa, com o capacete, sem tirar os olhos da bunda de Sabrina.
— Tira a jaqueta. Deve estar com Calor.
Jéssica sorri maliciosa, ao tirar a peça e deixá-la sobre uma cadeira. Exibia uma reveladora camiseta branca. Os seios fartos esticavam o justo tecido e até os bicos, pareciam tentar rompê-los de tão rígidos.
— Desculpa se te deixei constrangida. — disse Sabrina, sem tirar os olhos dos seios de Jéssica.
— Na verdade, me deixou curiosa.
Jéssica se aproximou de Sabrina, pelas costas. Lentamente deslizou os dedos sob a calcinha, ajustando-a no bumbum de Sabrina, que apenas sorri.
— Com o quê?
— Você me receberia daquele jeito, sabendo que eu era mulher?
Jéssica continuava a deslizar aqueles dedos entre a pele e a roupa íntima da mulher que mal conhecia. 
— Jamais. Queria um homem.
— Ainda quer?
Jéssica, mais atrevida, ajustou mais uma vez a calcinha de Sabrina, enfiando-a no bumbum.
— Continua brincando com a minha calcinha que você vai saber.
Jéssica enfiou ainda mais a calcinha e abraçou Sabrina por trás. A cliente se curvou até seus lábios alcançarem os da entregadora. Línguas se esfregavam lentamente enquanto as mãos de Jéssica saíam do quadril para explorar o resto do corpo. Depois de um apertão na cintura, escorregaram por baixo da blusa até apalpar os seios. Gemidos abafados pelos beijos rompiam o silêncio.
A delicada peça íntima deslizou pelas pernas de Sabrina, acompanhados pelo arranhar de pontas de dedos, percorrendo as coxas. O corpo dela reagiu. Suas pernas se abriram e o quadril se empinou mais. Sentiu suas nádegas abrirem pelos delicados dedos e a respiração aquecer seus espaços mais íntimos. O toque macio da língua a fez apertar o tampo da mesa ao qual se apoiava. Seu quadril sem empinou mais pelo reflexo das costas arqueadas elo arrepio. Um gemido manhoso e incontrolável saiu de sua boca. Com as mãos delicadas lhe apertando e aquela língua fazendo desenhos obscenos na sua boceta, Sabrina começo a ela mesma rebolar na boca de Jéssica até seu corpo começar a tremer de prazer. Segurou a cabeça de Jéssica e a puxou contra si, como se quisesse engoli-la. Gemia desesperada até conseguir recuperar o fôlego.
Jéssica foi puxada para se levantar. A língua de Sabrina invadiu sua boca, carregando seu gosto. O esfregar das línguas se mantinha enquanto seus seios eram apertados. O orgasmo fez Sabrina explorar seu corpo desesperada e tirar sua camiseta com pressa. A entregadora viu sua cliente se fartar em seus seios com beijos, lambidas e mordiscadas. Passeava com a língua pelos bicos enquanto uma das mãos se ocupava dos botões e z��per da calça
Foi despida com vigor, pois precisava de força para aquela roupa apertada. Ao ficar nua foi deitada sobre a mesa. Se entregou, abrindo suas grossas pernas para o longo e delicioso beijo de Sabrina. Aquela língua insinuante controlava não só as contorções de suas costas como os seus gemidos. Jéssica apertava os seios enquanto mordia os lábios, gemendo com os olhos fechados. Quando os abria, via o olhar lascivo de Sabrina, com o rosto mergulhado entre suas pernas. Uma última vez, suas costas se arquearam. Seus gemidos já se tornaram gritos e suas pernas se fechavam, como se devorasse a cabeça de Sabrina.
Sabrina só foi liberta quando a respiração de Jéssica voltou ao normal. Subiu por cima dela, na mesa e a beijou. As duas permaneceram ali, trocando carícias e se conhecendo. Demorou para perceberem que a comida traga por Jéssica caíra no chão. Mais uma vez a refeição de Sabrina fora rejeitada, mas isso não importava. Já estava saciada.
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