John Wesley (American, 1928-2022), Untitled, 2011. Acrylic on canvas, 44 x 66 in.
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John Wesley (American, 1928-2022), Untitled (Hand Cream), 1991. Acrylic on canvas, 117.5 x 124.5 cm.
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Tom Wesselmann
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Love (2015)
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Anna Weyant
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É preciso dizer sempre aquilo que se vê: sobretudo. E isso é o mais difícil. É preciso ver sempre aquilo que se vê.
Le Corbusier
conversa com os estudantes das escolas de arquitectura
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Erik Satie, Gnossienne No. 4, 5
Pianist: Daniel Varsano
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sebastien chou photo
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Nunca gostei de lamber, a frio, a superfície de um corpo.
Sinto-o murcho ao gosto, acre ao odor.
Mas, se pousas um pé no meu seio e levantas os braços deixando cair o cabelo, penso que é um pé de escrita dividido em dedos que procura a minha emoção. Que me provoca. No fim, mordo-lhe. É esta a minha retribuição de escritora viva.
Maria Gabriela Llansol, Onde Vais, Drama-Poesia? (fragmento)
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David Boyd
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Jim Dine
So I lean back (Oo La La)
Lithograph and Ron Padgett poetry, 1970
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“estou a subir com o amor ao colo - o Amor está quase a cair. É com o que eu sonho, o amor de pé, o amor falcão, Aramis, o amor sem a resistência do ar, ou da gravidade e, alguém, talvez tu, me diz, a meu lado: «queria fazer amor contigo, e ando à procura de outra coisa.»”
— Maria Gabriela Llansol, in O Raio Sobre o Lápis
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LOVE (2015), dir. Gaspar Noé.
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ESPAÇO E AMOR
Dedicado a Gilbert & George
O estar-parado-muito-tempo pode provocar no espectador mais movimento do que uma corrida de 100 metros. O que importa não é a velocidade do que se vê, mas a velocidade de quem vê. E a velocidade aqui não é uma componente física, mas uma componente dos argumentos sentimentais. Isto é: o coração balança de um modo primitivo, como há seis mil anos, e, no entanto, as mãos contactam com elementos do mundo bem mais organizados e inteligentes do que há uma semana. O Homem mudou do coração para fora; do coração para dentro: a mesma inabilidade e o mesmo entusiasmo. Apaixonado ainda, como um imbecil Homo Sapiens das flechas, o Homem vai de automóvel para o encontro marcado; a mesma paixão incalculável, mas mais tecnologia.
Quanto aos dois homens que falam de modo pausado e um de cada vez – como se fossem as duas partes da mesma frase – eis que a mesma circunstância – o mundo – os separa: essa catástrofe, que é o espaço, faz com que um corpo ao lado do outro possa por vezes ser admirável e outras vezes repugnante. O espaço permite a aproximação e o afastamento. Sem a noção de espaço estaria tudo no mesmo sítio, não haveria, portanto, distinções, separações: acabaria o amor: se nada está afastado de mim, como pode o meu coração (sentimental) funcionar?
Que Deus proteja aquilo que nos afasta.
Gonçalo M. Tavares
Dicionário de Artistas
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Franco Fontana
Wheat Field in Puglia
South Italy, 1978
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Abri curiosa
o céu.
Assim, afastando de leve as cortinas.
Eu queria entrar,
coração ante coração,
inteiriça
ou pelo menos mover-me um pouco,
com aquela parcimônia que caracterizava
as agitações me chamando
Eu queria até mesmo
saber ver,
e num movimento redondo
como as ondas
que me circundavam, invisíveis,
abraçar com as retinas
cada pedacinho de matéria viva.
Eu queria
(só)
perceber o invislumbrável
no levíssimo que sobrevoava.
Eu queria
apanhar uma braçada
do infinito em luz que a mim se misturava.
Eu queria
captar o impercebido
nos momentos mínimos do espaço
nu e cheio
Eu queria
ao menos manter descerradas as cortinas
na impossibilidade de tangê-las
Eu não sabia
que virar pelo avesso
era uma experiência mortal.
Ana Cristina Cesar, Fagulha
Voz/ read by: Elsa Pires Cabral
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Jorge Luis Borges
“The greatest magician (Novalis has memorably written) would be the one who casts over himself a spell so complete that he would take his own phantasmagorias as autonomous appearances. Would this not be our own case? I conjecture that this is so. We (the undivided unity operating within us) have dreamt the world. We have dreamt it as firm, mysterious, visible, ubiquitous in space and durable in time; but in its architecture we have allowed tenuous and eternal crevices of unreason which tell us it is false.”
— Jorges Luis Borges, Avatars of the Tortoise
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