Tumgik
venenosaela · 4 years
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dylan. 
Por sorte, a resposta para sua mensagem não havia demorado muito para chegar. Após receber a confirmação de que Kendra viria, Dylan decidiu levantar-se da cama para dar o mínimo de jeito em si mesmo. Foi ao banheiro para tomar um banho rápido, e após sair, passou os últimos minutos que restavam antes da chegada da Bordeaux para tentar arrumar seu quarto – quase conseguindo fazer isso. Ainda não estava totalmente em ordem, mas já era diferente do ambiente quase apocalíptico que havia se formado sem nem mesmo que ele percebesse durante os últimos dias que habitou apenas aquele cômodo. 
Ainda tinha os cabelos molhados quando desceu as escadas para esperar Kendra, caminhando de forma impaciente pelo hall de entrada e conferindo pela janela de tempos em tempos para verificar se algum carro se aproximava, e por isso já estava à posto quando finalmente viu os faróis adentrando o terreno da residência. Sentiu o celular vibrar em suas mãos, logo visualizando a mensagem que ela havia o enviado anunciando a chegada e quase soltou uma risadinha baixa, já que mesmo sem aquilo ele já estaria esperando por ela. 
Abriu a porta para dar de frente com a Bordeaux, passando os olhos rapidamente pela silhueta feminina enquanto observava-a aproximar-se os últimos passos. “Meus pais não estão em casa. Não precisa… Sabe, fingir nada.” Achou melhor avisar, já que eles sempre engatavam em seu teatrinho constante quando na presença dos responsáveis. Deu espaço para que ela entrasse e fechou a porta logo em seguida, indicando com a cabeça para que subissem as escadas logo em seguida. 
“Desculpe não ter dado sinal de vida nos últimos dias.” Pronunciou, apenas quando já haviam chegado ao seu quarto, novamente deixando a porta aberta para que ela adentrasse o local. Apesar de estar sozinho na residência, sabia que a casa dos Maddocks era sempre uma constante de entradas e saídas de seus ocupantes, e preferia a privacidade de seu quarto para aquela conversa, para que não fossem interrompidos ou surpreendidos por ninguém. “A minha cabeça estava meio bagunçada. Eu precisei colocá-la no lugar antes de fazer… Sabe, qualquer coisa.” Continuou, sentando-se na cama. O olhar voltou a fixar-se nela. “Como você está?”
Fingir. O uso daquela palavra quase a fez rir. Se havia algo que Kendra Bordeaux fazia 99% de seu tempo, isso era fingir. Então, sim, ela precisava seguir fingindo e fazia isso muito bem porque a maioria, ele incluso, nem mesmo notava. Kendra não disse coisa nenhuma. Sequer o olhou nos olhos, na verdade. Apenas entrou na casa dos Maddocks, o acompanhando até o quarto. Encarou o cômodo como se fosse a primeira vez que o visitava, procurando os indícios do que Dylan havia feito nos últimos dias. Ela nunca costumava ser invasiva, chegando com perguntas diretas ou coisa parecida, pois poderia encontrar pessoas como ela, que se escondiam por trás de paredes. Sendo assim, começou a observar, aprender que olhos falavam, que gestos revelavam, assim como ambientes. Assim como aquele quarto, que claramente fora ajeitando um pouco às pressas.
Dylan, desde que o conhecia, era uma presença alegre, animada, cheia de vida, porém, a pessoa em sua frente não era nenhuma dessas coisas. Kendra tinha certos palpites quanto ao que poderia ter causado aquilo. Ao ser questionada sobre seu bem estar, uma série de respostas veio à sua mente. Exausta. Preocupada. Dolorida. Machucada. Confusa. Ansiosa. Triste. Irritada... Muito, muito irritada. Contudo, o sorriso gentil em seu rosto não dizia nenhuma dessas coisas. ─ Estou bem. ─ Se sentou ao lado dele, segurando o queixo de Dylan. ─ Ao contrário de você. ─ Analisou o rosto alheio, os olhos cansados, a expressão caída. ─ Claramente. ─ O soltando, Keke retirou as botas de salto, encolhendo as pernas para cima da cama. Esse era um comportamento quase relaxado que só possuía perto de pouquíssimas pessoas. ─ Eu sou mais que sua namorada falsa, sabia disso? ─ Retrucou, com um risinho, empurrando um pouco o ombro contra o dele. ─ Nós somos amigos. E você pode conversar comigo sempre que precisar. Desabafar, sei lá. Eu... to aqui, ok? ─ Não era muito boa naquela parte de consolar os outros, mas ao menos era boa ouvinte. As vezes. ─ Ou podemos falar sobre qualquer outra coisa até você se sentir confortável.
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venenosaela · 4 years
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emmeline.
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Almoço em família era um completo inferno para a ruiva. Enquanto seus pais distribuíam elogios para o filho mais velho, Emmeline era sempre alvo de piadas. A menininha besta da família, eles diziam, fazendo com que a nerd rolasse os olhos a cada palavra e engolisse a comida na força do ódio. Odiava o fato de ter um pai machista e que não enxergava nenhum dos esforços da garota… Ou talvez enxergasse e fizesse questão de ignorá-los, já que não era tão importante vindo de uma garota, mesmo sendo sua filha. Ao menos, não quanto os feitos do filho preferido. Daquela vez, Dylan não estava presente e quem fazia seu papel na mesa era @venenosaela​​. “Pai, se você falar mais sobre o Dy, eu acho que a Kendra vai até se cansar dele.” Bufou diante da gargalhada que recebera em resposta. O homem passou mais dez minutos fazendo piadas sobre Emmeline para a nora, diminuindo a garota em público como era costume na casa. Apenas não levantava-se dali e deixava a mesa, por não querer deixar Kendra ali sozinha. Sabia que a garota já estava acostumada a fazer o papel de namorada apaixonada de seu irmão, mas era bom que tivesse alguém ali que soubesse da farsa para apoiá-la. Aguentou em silêncio até que finalmente o almoço terminou e Emmeline encontrou-se livre para puxar Kendra pela mão até seu quarto, com a desculpa de ter uma conversa de garotas com sua cunhada até que o irmão voltasse. “Espero que ele seja um melhor sogro para você do que é pai para mim, porque as vezes eu tenho vontade de me jogar na janela. Esses almoços são uma tortura!”
Já sendo o final da semana, os hematomas de Kendra já eram difíceis de serem percebidos e como possuía maquiagens específicas para fazê-los desaparecer em sua pele, já não precisava ficar cobrindo todo o corpo como no início da semana. Entretanto, ainda precisava seguir apelando para maquiagens pesadas nos olhos, os mesmos que encaravam seu sogro elogiando o próprio filho já há alguns minutos. Um sorriso largo iluminava a face da Bordeaux, rindo vez ou outra das piadas do sogro, acrescentando mais comentários bem humorados e que o faziam rir também. Ao ouvir, porém, a fala de Emmeline, que claramente estava exausta daquela conversa, Kendra sem dificuldade ingressou na conversa outra fazer, fazendo questão de deixar a ruiva de fora, pois não a obrigaria a ser falsa também. Assim que a refeição se findou, seguiu para o quarto de Emme, sendo puxada pela mesma. Keke se sentou na cama alheia, abrindo um sorriso cortês para o comentário dela. ─ Ainda desconheço qualquer ambiente que seu pai seja uma pessoa que eu considere gostável. ─ Confessou com bruta sinceridade, dando de ombros. ─ Deveria estar grata por nunca ter ido num jantar com os meus pais porque eles, sim, já tem um fã-clube do seu irmão. ─ A garota rolou os olhos ao se lembrar de que o falatório do pai de Dylan era o mesmo que ambos seus pais tinham em casa a respeito do Maddocks. ─ Não deveria se irritar tanto, Ems. A opinião dele é irrelevante. Nós não precisamos da aprovação dos nossos pais para nos acharmos boas o bastante.
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venenosaela · 4 years
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are you saying this doesn’t turn you on? (raul)
| FLASHBACK |
tw: smut
─ No, it doesn't! ─ Afirmou, numa clara mentira enquanto Raul a abraçava por trás e distribuía aqueles malditos beijos em seu pescoço. Kendra passava as pontas das unhas contra os braços dele em torno de si, suspirando baixo e remexendo a propria cintura para que pudesse sentí-lo. ─ Fuck... ─ Claro que a excitava e nem precisava colocar em palavras para que aquilo ficasse claro. Após a semana que havia tido de viajar com a família, a primeira coisa que fez foi ir até a casa de Raul, apesar de não ter usado palavras em nenhum momento para dizer que havia sentido a falta dele. ─ I really hate you, you know? ─ Debochou, soltando uma risada para se desvencilhar dele, empurrando o namorado para se sentar no colchão. ─ So... ─ A blusa passou pelo tronco, sendo jogada no chão. ─ So much... ─ Retirou também a calça, para enfim mover cada perna para um lado do corpo dele e se sentar em seu colo. ─ So. Fucking. Much. ─ A cada palavra da frase, seu quadril rebolava num movimento circular. Mordia o lábio inferior, tendo os cantos da boca curvados para cima num sorriso malicioso, deixando claro que odio era a última coisa que sentia naquele momento por ele. ─ You're hard for me, bunny? ─ Keke soltou um outro riso, roçando a boca na dele ao usar o apelido que ele detestava. Abriu os lábios de Raul utilizando os próprios, deslizando a língua para a boca dele, querendo se embriagar outra vez em cada gosto viciante que ele possuía.
@hittingandswiming
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venenosaela · 4 years
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✪ (to describe a nightmare they’ve had recently)
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─ Eu sempre sonho a mesma coisa. Desde os doze anos.  ─ As mãos se encolheram de imediato. ─ Estou numa sala escura. Não vejo nada, mas ouço água. Pingando. Gota a gota. Tem uma respiração atrás de mim. Alguém atrás de mim. Não consigo me mexer. Sei que preciso correr, que preciso sair dali o mais rápido possível, mas eu. Não. Consigo. Me. Mexer. Sinto mãos muito, muito geladas nos meus ombros, não me apertando, não me machucando. Significam outra coisa. Estão repousando tão calmamente em mim que é quase como se, quem quer que seja, tenha a absoluta certeza de que eu nunca vou conseguir sair dali. É como se fosse uma... posse. Eu grito até meu peito doer, eu choro até meus olhos arderem, mas nenhum som sai e nenhuma lágrima escorre. Só estou ali, parada. Estática. Presa. Ninguém vai aparecer. ─ Engolindo em seco, a Bordeaux ergueu o queixo. ─ Então eu acordo.
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venenosaela · 4 years
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Send “♀” for a HEARTBREAKING text. (raul)
| FLASHBACK |
[text]: tudo que a gente disse um pro outro ontem... [text]: eu só tava bêbada, raul [text]: não quero que você se iluda achando que eu sinto mesmo tudo aquilo [text]: acho que talvez a gente devesse dar um tempo, sei lá [text]: ou terminar [text]: eu não tô com cabeça pra merda de um relacionamento agora [text]: cansei disso. já deu oq tinha que dar
@hittingandswiming
+ABAIXO / porque gosto de drama
TEXTS THAT WEREN'T SENT
[text]: me desculpa. porra. me desculpa [text]: eu preciso que você me odeie [text]: eu preciso mesmo, raul [text]: não posso me sentir desse jeito [text]: só vai ser pior
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venenosaela · 4 years
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“ you make me want to kiss you. ” // fb
| FLASHBACK |
tw: smut
─ And why don’t you...? ─ O murmúrio saiu com um quê malicioso, que facilmente poderia ser percebido em seu sorriso conforme dava alguns passos para trás até que sentisse a mesa atrás de si. A festa estava lotada e barulhenta, mas já tarde o suficiente para que a maioria estivesse pra lá de bêbada, pulando. dançando e gritando pelo lugar. O havia trago para um canto vazio que encontraram na casa após na pista, os dois claramente não aguentarem permanecer apenas na dança por muito mais tempo. ─ Actually... you could do so much more than that... ─ A ponta da língua deslizou contra o lóbulo da orelha dele, soltando um riso nasal. Kendra se apoiou na mesa atrás de si a fim de se sentar. Conforme a Bordeaux abria as pernas e erguia a saia do vestido, os olhos travessos não se desgrudavam dele. Com um puxão contra o cós da calça do namorado, o trouxe a seu encontro, contornando as pernas em volta dele. ─ You wanna fuck me right here, baby? ─ A voz maliciosa de Kendra saía em murmúrios, desabotoando a calça dele a fim de escorregar uma das mãos para dentro da cueca. ─ Cause I’m so, so wet for you. ─ Contornando o membro do namorado com os dedos ansiosos, o masturbava de forma lenta e propositalmente torturante. Havia, claro, o risco de serem vistos ali, mas o canto era escuro o suficiente para nem serem notados, sem dizer que numa festa tão barulhenta nem mesmo seus gemidos poderiam ser ouvidos. Keke fincou os dentes contra o lábio inferior do Hills, largando a região com um estalo somente para iniciar um beijo molhado a fim de abafar os gemidos dele. As pernas o apertaram mais um pouco e as pontas das unhas se agarravam nos fios curtos da nuca alheia.
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venenosaela · 4 years
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fix – muse a adjusts a piece of muse b’s clothing (maddie)
─ Madeleine pare já aí! ─ Gritou para a loira, correndo apressadamente na direção dela no meio do corredor lotado. Pisou no pé de um bando de gente, mas nem preocupou-se em se desculpar, enfim alcançando a Hawthorne. ─ Não se mexa demais ou essa roupa vai se partir em dois pedaços. ─ Colocou o casaco em mãos contra a cintura dela, a puxando para a sala mais próxima e fechando a porta. ─ Acho que a linha começou a soltar faz um tempo. ─ Mostrou o rastro de linha que ia além da porta, puxando o kit de costura da bolsa e se ajoelhando no chão para costurar a saia da loira.
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@maddiehwthorne​
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venenosaela · 4 years
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“ is this a joke to you?”
─ What? ─ Keke encarou Casper, abrindo um largo e cínico sorriso. ─ Ver aquele bando de otários que pensam serem deuses gregos sofrendo nos treinos depois que eu “acidentalmente” mencionei que eles o haviam xingado pelas costas? ─ Franzindo o cenho, ela revezou o olhar entre o campo e o garoto perto de si. ─ É. É sim. E uma piada muito divertida, por sinal.
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venenosaela · 4 years
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“ i still need you. ” (dylan)
Kendra seguia encarando os próprios pés conforme os dois caminhavam, mesmo após aquelas palavras baixas terem sido pronunciadas. Desejou, na verdade, que sequer houvesse ouvido aquilo. ─ You have me... ─ Confessou antes que sequer se arrependesse de cogitar aquela ideia, dando de ombros para fingir indiferença. Sua mão apertou de leve a mão dele apenas para se certificar de que estava ali de fato, pois não ousaria olhá-lo ou revelaria coisas demais que fazia questão que Dylan jamais descobrisse. Parando em frente a sua casa, a Bordeaux virou de frente para ele. Não pensou muito. Na verdade, não pensou nem um pouco. Seus lábios se juntaram aos dele num selar que nem ela mesma estava esperando. Nunca havia beijado Dylan sem que houvesse alguma pessoa por perto para acreditar na farsa, mas aquilo não passou por sua cabeça naquele momento. Foram só alguns segundos e nem mesmo deixou que aquilo passasse de um selinho mais longo. Kendra afastou o rosto do dele, com a expressão imparcial. ─ Boa noite.  ─ Murmurou, enfiando as mãos nos bolsos do casaco e andando apressada até a porta. Queria olhar para trás, queria até mesmo acenar ou sorrir, mas isso também revelaria coisas que ela não queria. E novamente jogando todo o sentimentalismo para um canto abandonado dentro de si, Kendra andou com a cabeça erguida, entrando em casa e não demonstrando coisa alguma. Ao fechar a porta, porém, ela imediatamente se virou, encarando a madeira em sua frente como se pudesse ver através do material. A testa tocou a porta e um suspiro cansado saiu de sua boca. ─ I need you too.
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@maddwcks
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venenosaela · 4 years
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♢: Forehead or cheek kisses
Assim que ouviu o estalo e sentiu o beijo repetindo na bochecha, Kendra quase que fez um movimento de circo, entortando as costas para o lado oposto e encarando quem era. Ao ver Angel, soltou um pigarreio, arrumando a postura, mas mantendo uma distância segura. Nem mesmo com suas amigas mais próximas mantinha contatos constantes, fosse por Kendra ser uma das pessoas menos carinhosas do planeta ou pelo medo de que alguém visse e esse assunto pudesse chegar nas pessoas erradas. ─ Ok, eu definitivamente não estava esperando por essa... você bebeu, por acaso?
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venenosaela · 4 years
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‘ no, you hate the whole world. ’
Discussões com Justin não eram qualquer surpresa. Sempre que se encontravam ou se esbarravam em algum lugar, certamente que acabariam aos berros e insultos e aquela vez não havia sido nem um pouco diferente. A Bordeaux, porém, estava se esforçando para manter a paciência, pois mesmo numa sala vazia, a porta estava aberta e nem queria imaginar a reação de seus pais caso algum professor aparecesse e revolvesse mandar os dois para a detenção. ─ I’m done. I’m fucking done, Justin! ─ Chacoalhando a cabeça, decidiu encerrar aquilo antes que ficasse pior. ─ I hate this. ─ Murmurou quase que numa confissão, ajeitando a bolsa e caminhando até a porta. Então ele falou. Ouvir aquela frase a fez parar imediatamente de andar, arregalando os olhos e virando devagar o rosto para encarar o Hills. 
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Um riso seco saiu de sua boca, deixando a bolsa deslizar pelo braço até cair contra o solo. Kendra andou apressada na direção dele, espremendo a gola da camisa alheia entre os dedos antes que o empurrasse contra uma parede. ─ No, I despite the world. But damn right I hate hate you. ─ Disse entredentes, respirando forte e sentindo a respiração dele contra o próprio rosto. Conforme o fuzilava com os olhos, foi impossível que não fosse encarada em retorno. Também impossível que o turbilhão de memórias não a atingisse em cheio. A atenção foi baixando até a boca dele, que roçaria contra a própria se meramente movesse a cabeça. Kendra engoliu em seco, transformando os lábios numa linha fina e tirando as mãos dele, colocando distância entre os dois ou sabia onde aquilo poderia parar. ─ Fuck off!   ─ Quase cuspiu as palavras, novamente pegando a bolsa no chão para que a imagem dele sumisse de sua frente.
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venenosaela · 4 years
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fmk (três nomes por letra)
F
@grwyson
@babysharkbr
@audchvlier
M
@victzrias
@barnwrd
@scoobytear
K
@bckhvrt
@mattgallo
@arvminta
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venenosaela · 4 years
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‘ please smile. ’ (chloe a) // TOP 5 personagens
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Ouvindo uma voz pedir que sorrisse, Kendra ergueu a atenção até Chloe, a fitando sem qualquer simpatia durante alguns segundos. ─ Chloe, honey... ─ Apesar das palavras serem mais “dóceis”, seu tom não era exatamente convidativo. ─ Digamos que eu não esteja num bom dia para fotos então por que você e sua linda câmera não vão capturar qualquer outra imagem em qualquer outro lugar, hm? ─ Os lábios se abriram num sorriso, tocando suavemente os ombros da outra garota e a encaminhando para fora da sala. ─ Façamos o seguinte, após o almoço nós duas vamos sair pela escola e trazer diversos novos conteúdos, ok? Mal posso esperar! ─ Fingiu ânimo, já segurando a maçaneta. ─ Bom trabalho. E tchauzinho! ─ Com um aceno, Keke fechou a porta e toda sua simpatia falsa caiu no mesmo segundo.
@chloexastley​
TOP 5 personagens // só o jeremiah que tá na ordem de importância porque é o irmão dela, mas o resto eu só coloquei em ordem alfabética porque não tem ordem real
@jvrmiah
@hcgoblanc
@barnwrd
@serwphine
@victzrias
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venenosaela · 4 years
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“ i still care. ”
Aquela frase a atingiu como um soco. Um maldito doloroso soco. Os claros olhos azuis estavam quase vidrados, encarando um ponto específico qualquer que fosse longe dos olhos de Ajay. Dizer que os dois não terminaram em bons termos seria uma completa falta de exagero. Ela e Raul não haviam terminado em bons termos, mas com o Hills? Bem, não era saudável antes e agora só se tornara muitíssimo pior após o término. Por um segundo, sentiu o queixo tremer, capaz de notar a onde de sentimentos mal resolvidos chegando cada vez mais próxima de si. Kendra não lidava nunca com nada daquilo, só jogava tudo contra o canto mais fundo de sua mente e seguia, como se nada houvesse acontecido, como se seu coração não doesse a cada vez que retirava um pedaço. Contudo, não podia sucumbir. Não podia se dar ao luxo de retribuir aquela frase. Ao engolir a saliva, juntamente engoliu o nó na garganta, virando o rosto gélido e inexpressivo ao ex namorado. ─ You’re fucking drunk. ─ Cuspiu as palavras ríspidas, afirmando algo que sequer tinha alguma certeza verdadeira. De queixo erguido e agora com as orbes fixas nele, Kendra sentia seus olhos queimarem. ─ And you don’t know any shit you’re saying. ─ Estarem próximos daquele jeito era perigoso, mas nada da confusão dentro de si transparecia do lado de fora. A palma da mão se abriu contra o peito dele, o levando para o lado a fim de abrir caminho. ─ Like always. 
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venenosaela · 4 years
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“ i don’t think i’ve ever seen you like this. ”
─ Then fucking stop looking at me, Alexandra! ─ O modo que Keke imediatamente perdeu a paciência, coisa muito incomum, deixava claro que seu relacionamento com a loira não era nem de longe um dos melhores. Havia uma mágoa tão grande por trás daquilo tudo que nem mesmo os anos que se passaram foram capazes de apagar qualquer uma daquelas coisas. Como se já não bastasse estar na pior semana de sua vida, ainda tivera de ouvir aquele comentário. Sim, sabia muito bem que Lexi não falara por mal, todo mundo estava comentando essa mesma coisa, pois ver Kendra Bordeaux daquela forma era algo completamente todo. Contudo, a ferida ainda aberta dentro de si acabou falando mais alto do que qualquer consciência naquele momento. ─ Agora se me der licença. Tenho mais o que fazer do que ficar na presença de pessoas não bem-vindas. ─ Com certa dificuldade e uma leve careta de dor, Kendra ficou de pé, abrindo um sorriso cínico para a que costumava ser uma de suas melhores amigas e se afastando da mesma.
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venenosaela · 4 years
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does your muse have any scars? if so, what is the most notable one?
─ Cicatrizes?  ─ Ecoou, se ajeitando desconfortavelmente no próprio assento. Não era um assunto muito bom. Tinha algumas. Várias, na verdade. Fosse a da nuca, a na própria cabeça e que os fios escuros escondiam muito bem. Fosse as várias nas pernas ou nas costas. Também as marcas mais claras que ainda rodeavam os tornozelos e pulsos, que eram escondidas com diversas pulseiras, assim como algumas em seus dedos eram escondidas pelos anéis. A mais aparente, porém, era a na lateral de sua bochecha, mas que usualmente vivia coberta também por seu cabelo ou maquiagem. Após segundos, porém, em silêncio, Kendra soltou um riso sem humor. ─ Claro que não tenho cicatrizes.
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venenosaela · 4 years
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w.​ @gadinhodoaie​
A última semana, além de péssima, passara tão lenta quanto um maldito jabuti e ao enfim chegar o final da mesma, Kendra só conseguia pensar em beber e beber até sua cabeça doer menos por conta de seus problemas. Havia um bar que frequentava sempre que tal necessidade a abatia. Era no fim da cidade, onde ninguém que frequentava o local sequer sabia quem ela era e vice versa, o lugar perfeito. Assim que adentrou o bar, Kendra sequer passou os olhos em volta, tomando a mesma cadeira de sempre perto da bancada. Colocando a bolsa de couro contra as pernas, puxou a identidade falsa, rolando os olhos até a China ao ler o nome Cassandra Cumming que seu ex namorado imbecil havia colocado em sua identidade falsa. Com muitíssimo desgosto, Keke ergueu a identidade ao barman, que já a conhecia o suficiente para conseguir segurar o riso ao ler aquele nome patético. Não podia deixar que aquilo também a tirasse o restante de humor, então respirando fundo e fazendo o próprio pedido, se inclinando contra o balcão e deitando a testa no mesmo. Com os olhos fechados e um dos fones no ouvido esquerdo, sentiu a respiração estabilizar finalmente. 
A vida, entretanto, pareceu aceitar o desafio de quando Kendra pensou que sua semana não poderia piorar. Uma voz surgiu de alguém bem ao seu lado, voz que ela de imediato reconheceu, querendo cavar um buraco no chão e desaparecer. Aproveitou alguns poucos segundos que não fora reconhecida ainda por estar de cabeça baixa antes de erguer a face com uma expressão nada amigável. ─ Oh, you gotta be fucking kidding me right now. ─ Reclamou, dando um tapa contra a mesa e virando o banco giratório para a direção oposta a fim de encará-lo. ─ What the hell now, Justin? You’re following me, you bloody creep? ─ Como se já não bastasse, o barman, desinformado, se aproximou dela com o drink, dizendo “Aqui, senhorita Cumming. Bom ver vocês dois aqui de novo!”. Kendra de imediato fechou os olhos, fechando as mãos espalmadas na mesa com tamanha força que as unhas pontiagudas geraram um som irritante aos ouvidos ao serem arrastadas pelo metal. Era isso. Havia morrido e aquele era o inferno.
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