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#verdade que limpa por dentro
giseleportesautora · 6 months
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Bolo de Chocolate [Poesia]
Bolo de Chocolate [Poesia] - Só preciso de mais um pedaço desse suculento bolo de chocolate. De repente o céu se abre e vejo o espaço. Só quero algo que a essa culpa mate. #poemadark #poesiadark #poema #canibalismo #alimentação #nutrição #energia
[Leia com o Áudio da Poesia!] Só preciso de mais um pedaço desse suculento bolo de chocolate. De repente o céu se abre e vejo o espaço. Só quero algo que a essa culpa mate. Seu toque especial é a esperada cereja. Um pouco mais de creme para o crime disfarçar. Meu vestido de festa desperta tanto inveja. Para os convidados zumbis o bolo estou a fatiar. No nosso after party vamos fugir. Ainda…
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xexyromero · 3 months
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when i come back to bed someone’s taken my place. fem!reader x fran romero - parte 2
fem!reader, fran romero x reader, friends to lovers, finger play, nipple play, +18
cw: dubious consent, smut!
sinopse: continuação dessa história aqui.
wn: gente faz muito tempo que eu não escrevo smut! mas resolvi dar uma chance <3
fran voltou ao quarto com uma simples toalha rosa cheia de florzinhas amarrada na cintura. não era uma amarração muito firme e parecia que ela ia simplesmente cair a qualquer passo que ele desse. você respirou fundo e ia permanecer em silêncio, sem muito comentário, até sentir o cheiro do seu leave-in mais caro entrando no cômodo junto com o loiro.
“fran, eu não acredito!” você vociferou, parte chateada de verdade parte brincando. como que ele ousava! te deu um beijo, correu para dentro do banheiro E ainda tinha usado um dos produtos mais caros que tinha e que economizava a todo custo para não acabar logo. a noite estava virando um pesadelo!
francisco alargou o sorriso com seu choro e veio correndo para cima de você na cama, mas com aquele jeito adorável e gentil. aproveitando que você estava deitada, ele içou mais uma vez o corpo longo por cima de você, esfregando o cabelo ainda molhado no seu rosto. suas pernas estavam entrelaçadas, mas não se encostavam. fran se apoiava nos joelhos para evitar o toque direto. fofo. “gostou?” ele implicava, fazendo cosquinhas com os cachinhos na sua bochecha e arrancando risos honestos enquanto você tentava se defender e afastá-lo com seus braços para longe. 
quando desviou o olhar para baixo, afim de fazer cosquinha nele também, viu, engolindo seco, a toalha abandonada no chão sem cobrir absolutamente nada do amigo a sua frente. da posição que você estava, deitada e encostada na cabeceira, conseguia ver apenas uma parte alva da nádega despontando por entre seus lençóis. 
“perguntei se gostou?” a voz se tornou mais grave, grossa. ele ergueu o corpo para deixar o rosto na mesma altura que o seu, encarando sua boca sem parar. você engoliu seco mais uma vez - sentiu que estava fazendo muito aquilo durante a noite. “eu vou te dar uma coisa para engolir, na próxima.” devia ser uma piada que acabou se perdendo na seriedade que a situação tomou. ele esfregou, de leve, o polegar no seu lábio. você entreabriu a boca, pronta. ele obedeceu e com gentileza moveu a mão para colocar o indicador em contato com sua língua. 
você começou a chupar o dedo do homem de forma delicada, e, mesmo que super envergonhada, não quebrou o olhar. 
“você não vai tomar banho? quer dizer que a visita tem que estar limpa, mas você não?” o tom era brincalhão, mas os olhos dele não transpareciam uma graça qualquer. eram os olhos de um homem faminto. “se você não me responder fica mais difícil, amor. usa as palavras.” 
você passou a língua por todo comprimento do dedo do mais velho, finalizando com um beijinho na ponta. “eu estava com a boca ocupada.” respondeu, simplesmente, quase que dando de ombros. você também sabia ser sensual. mesmo que estivesse completamente vermelha da cabeça aos pés. “eu tiro minha roupa ou você tira?” fran arregalou os olhos. você riu. “para tomar banho, é claro.” completou. 
o semblante dele não suavizou e ele se moveu na cama, a fim de te dar espaço para você desapoiar o corpo da parede e erguê-lo. agora, além de ver o torso nu do seu melhor amigo,  você também conseguia sentir algo quente e pulsante encostando em sua coxa. seu corpo estremeceu. “é claro. melhor eu te ajudar.” o argentino encostou na barra da sua camisa, brincando com os dedos para dentro e para fora do tecido, tocando de leve sua barriga. ele te livrou da peça e deixou seus seios livres, lambendo os beiços. te olhou como se pedisse confirmação, com aqueles olhos brilhantes, abaixando a cabeça. você assentiu. 
sorrindo, ele depositou um beijo no seu peitoral, esfregando o nariz na sua pele. você colocou a mão nos cabelos dele e acariciou com gentileza, mas guiando a cabeça para seu seio. ele entendeu. em seguida, capturou seu mamilo nos lábios e sugou com vontade. fran era muitíssimo engraçado como amante - era a pessoa mais cuidadosa do mundo, pedindo confirmações silenciosas quase que a cada passo, mas, assim que sentia seu conforto, te atacava com força. 
as mãos dele desceram mais uma vez para seu quadril, agora brincando com o elástico da sua calça de tecido. seus suspiros já tinham se transformado em gemidos baixos e você tinha a mão direita firme na nuca do argentino, fazendo carinho com a ponta dos dedos, enquanto a esquerda apertava com força o ombro dele. de verdade, jamais imaginara que sua noite terminaria daquela forma, sendo mamada por um dos seus mais novos melhores amigos, mas bom, a vida te deu aquela oportunidade e -
seu fluxo de pensamento foi interrompido. 
fran mordeu seu mamilo com força e puxou sua calça com tudo para baixo, aproveitando para levar a calcinha junto. ele se afastou de você, deixando o corpo nu totalmente a mostra, e, tão de repente, você estava tão nua quanto ele. o corpo de francisco era uma obra de arte por si só. “se continuar me olhando assim, vou ficar com vergonha.” antes que você tivesse chance de responder qualquer coisa, ele voltou para cima de você, beijando sua barriga e baixo ventre. os olhos brilhantes voltaram a te encarar, você assentiu mais uma vez, e ele sumiu por entre as suas pernas. 
o gemido que você soltou quando a boca dele encostou na sua buceta só não foi mais alto que o gemido dele próprio. “puta que pariu, fran!” você soltou, em português mesmo, fazendo com que aquele argentino ridículo risse entre suas coxas, a lufada de ar servindo apenas para te deixar mais excitada. 
ele te chupava com fome, a boca passeando por toda a extensão dos seus lábios de baixo, aplicando uma pressão no clitóris. quando ele começou a te penetrar com a língua, você sentiu que era seu momento de agir também. 
afastou a cabeça dele de si, se lançando por cima dele e invertendo as posições. agora, você estava por cima. beijou-o longamente e começou a descer os beijos, junto com lambidas, por todo o pescoço. quando chegou na curva da clavícula, fran suspirava com mais intensidade. “o que eu tenho que fazer pra você gemer, hein?”  falou mais para si mesma do que para ele, pensativa. você já estava toda bagunçada de tesão e ele continuava como um monumento de homem, tranquilo, como se recebesse um carinho muito bom. 
com rapidez, você encostou a vagina já bastante molhada pela estimulação no pênis dele, sem penetrar, apenas esfregando os dois membros devagarinho, pegando ritmo. ele não gemeu, mas suspirou ainda mais alto. você se irritou. era impossível tirar um gemido daquele homem? “você… vai ter que se esforçar mais um… pouquinho”. a fala entrecortada pelos suspiros dele te deixou ainda com mais raiva. 
até que você largou do pescoço e atacou um dos mamilos rosados do homem. e a sinfonia que saiu da boca dele foi algo que você pensou por muito, muito tempo depois, quando se tocava. ele gemia alto, lascivo, o corpo se contorcendo por debaixo dos seus lábios. aproveitando a oportunidade, montou nele e deixou o membro pulsante deslizar para dentro de você. ele segurou sua cintura e começou a meter com força, com ritmo, enquanto você se movimentava por cima dele e continuava chupando, mordendo e lambendo o peito dele. era impossível distinguir quem gemia mais alto. em poucas estocadas, ele gozou com tudo dentro de você. a força do gozo dele foi suficiente para você gozar também. 
ele apanhou a toalha do chão e te limpou com delicadeza. “não pense que escapou da hora do banho, mocinha!" e ali estava seu fran de novo. você gargalhou com o comentário e ele riu, te acompanhando. os dois olhavam o teto, recuperando o ar. as mãos estavam dadas. e você tinha a esperança de repetir em algum momento.
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butvega · 9 months
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TA-LA-RI-CO XIV
"Paixão IN-SANA II: Biscoitos Amanteigados."
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notas. oi pessoal! no fim converso mais um pouco com vocês, pra não dar spoiler, ok? um beijo, e boa leitura. ah! queria dizer também que infelizmente talarico tá em seus capítulos finais. preparei alguns bônus pós o final, então fiquem tranquilas, tá? ♡
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De braços cruzados Jaemin encara você e Jeno. Você segura uma xícara de café quente nas mãos, a fumaça sai pela xícara tornando a cena um tanto bucólica. Nas mãos de Jeno, biscoitos amanteigados que ele faz questão de levar aos seus lábios para que você também coma. Você mastiga com gosto, vez ou outra coloca a cabeça no ombro de Jeno, enquanto ele a abraça de lado, dando beijos em sua cabeça.
A noite havia sido infernal para todos. Lucas tossiu a noite inteira - por que será? -, fez questão de dormir no chão ao lado de Jeno, e toda hora o agarrava no colchão. Você havia presenciado inúmeras picuinhas entre os dois, ocasionando em uma péssima noite de sono. No quarto ao lado, Jaemin não pregou os olhos lembrando de seu beijo, e de Jeno. Óbvio, já havia visto vocês se beijarem milhares de vezes quando namoravam. Naquela época já doía, mas agora... Você era dele. Totalmente dele. Te ver beijando Jeno havia o magoado em niveis surreais, mas ele não deixaria de lutar.
— 'Tá cheio de ciúme, né? — escuta a voz de Lucas de repente ao seu lado.
— Ai, porra! 'Tá maluco? — Jaemin se assusta. Estava tão entretido na cena que ao menos repara a presença do amigo.
— Quer? — Lucas oferece o pacote de biscoitinhos em suas mãos, e irritado, Jaemin carrega vários até a boca, comendo todos de uma vez.
— Eu tenho que dar um jeito de tirar ela de perto dele. Ela nem 'tá gostando, é óbvio. — revira os olhos.
— Mas ela 'tá rindo, ó. — Lucas observa, tenta pegar um biscoitinho do pacote, mas Jaemin nega. O biscoito agora é domínio dele. Leva mais alguns até a boca.
— 'Tá rindo forçada, ô babaca. — diz Jaemin. — Eu sei quando ela sorri de verdade. Juro que sei.
Realmente sabia. Você sorria por educação, Jeno estava sendo um cavalheiro desde que chegaram no Sana, e você não tinha coragem de ser grosseira com ele. Cansada, apenas se deixava levar por toda a situação, por mais que sentisse em seu coração que tudo estava completamente errado.
— Quer fazer o favor de devolver a porra do meu biscoito?
— Eu não. Esse biscoito é de que? Gostosão. — Jaemin diz com a boca cheia. Alguns farelos voam em Lucas, que estressado, limpa a própria blusa.
— Acho que é de leite condensado com manteiga. — diz o amigo.
— Leite condensado com manteiga... — Jaemin concorda distraído, ainda repara o casal, até que em sua mente acende-se uma luz vermelha. — Leite condensado com manteiga, sua anta? — agora ele grita. Chama até sua atenção, que o olha com os olhos arregalos. Jaemin está em pânico, e você não entende muito bem o porquê. Só o vê jogando um pacote de biscoitos no peitoral de Lucas, e correndo para o segundo andar da casa. Confuso, Lucas o segue desesperado.
No quarto que Lucas ocupa com você e Jeno, Jaemin entra como uma bala, e se tranca no banheiro. Lucas, que chega em seguida, bate na porta com rapidez.
— Nana! O que houve? 'Tá doido? Você saiu correndo, me tacou o biscoito 'nos peito do nada.
— Seu imbecil, como você me dá biscoito de leite condensado com manteiga? LEITE CONDENSADO COM MANTEIGA? — Jaemin grita. A porta do banheiro abafa sua voz, mas dá para sentir seu desespero, e irritação.
— O que que tem, cara? Você não gosta?
— Você é muito burro, maluco, muito burro! Você me conhece faz anos, 'pra saber que eu sou INTOLERANTE À LACTOSE, PORRA!
— CARALHO, NANA! TU NÃO AVISA NÃO? E agora? O que acontece?
— O que acontece? O que acontece é que eu vou passar o domingo inteiro dentro dessa porra de banheiro enquanto meu primo engambela o amor da minha vida. Por culpa sua! Aí!
— Ai? 'Tá doendo? — Lucas diz. Começa a entrar em pânico.
— Claro que tá doendo, caralho!
Dentro do banheiro, a testa de Jaemin já começa a soar. Pela quantidade de biscoitos ingeridos, sabe que passaria o dia inteiro com dores abdominais. Quase chora, não se sabe se pela dor que começa a sentir, ou por não poder colocar seus planos e charmes em prática.
— Que merda. — murmura derrotado, sentado no vaso sanitário, jogando a franjinha lisa, molhada de suor para trás. — Literalmente.
Não escutou mais Lucas no quarto, o que fora minimamente preocupante, já que na atual conjuntura de Jaemin, ele não conseguia pensar em nada além da dor. O que acontecia fora do quarto naquele momento, era um Luconha transtornado descendo as escadas em pânico, chamando sua atenção, óbvio. Você franze o cenho, já se encontra preocupada já que: Jaemin havia subido correndo, com Lucas atrás, e minutos depois Lucas desce novamente daquele jeito. Você pede licença à Jeno, que não havia reparado a cena dos dois amigos do outro lado da sala, e se levanta indo até a cozinha, onde estava Lucas enchendo um copo com água gelada.
— Lucas, pelo amor de Deus, o que 'tá acontecendo? Cadê o Jaemin? — não esconde o nervosismo na própria voz. Lucas está vermelho, quase tremendo.
— Eu não sei nem se eu posso te falar isso, cara.
— Que não sabe se pode me falar o quê? É sobre o Jaemin? Ele 'tá bem?
— Ele 'tá trancado lá no banheiro. É que eu esqueci daquele negócio que ele tem, e dei uns biscoitos que tinha leite condensado e manteiga, daí... Já viu, né? 'Tá lá no banheiro passando fax pra meio mundo.
— Luconha... — você põem a mão na testa, desacreditada. Sabia que Jaemin tinha intolerância à lactose. Raras vezes em que saía da dieta restritiva, era quando tinha seus remédios por perto para que não passasse mal. Era isso! Os remédios. — Seguinte: pergunta pro Renatinho se não tem farmácia por aqui, vou te mandar pelo WhatsApp o nome de um remédio, e você compra.
— Mas como nós vamos? A chave da Porsche sempre fica com o Nana.
— Ai, Luconha, dá seu jeito! Só não pode o garoto ficar passando mal longe de casa assim.
Você toma o copo de água da mão de Lucas, e se dirige à escada da casa. O copo em uma mão, e o orgulho na outra. Infelizmente teria de passar por cima deste sentimento horrível, para ajudar Jaemin em seu momento de dificuldade. Bateu na porta de seu próprio quarto, e em seguida entrou. O quarto estava silencioso, a não ser pelo vapor quente saindo pelas frestas da porta do banheiro. Sentou-se na cama sem fazer barulho, aguardou cerca de dois minutos, e logo sai Jaemin de lá de dentro. Sem camisa, apenas com um short. Os cabelinhos molhados com o cheiro do seu shampoo, que estava no box, e a mãozinha na barriga, enquanto andava curvado, resmungando, e com o cenho franzido em dor.
Imediatamente você se levanta, e então Jaemin percebe sua presença. Tenta se colocar ereto, mas o abdômen torna a doer, o que faz com que ele se curve novamente.
— Nana! — você diz preocupada, auxiliando-o a deitar na cama, senta-se ao seu lado.
Outra luz se acende na cabecinha esperta de Jaemin, mas desta vez, verde. Observa toda sua preocupação ao vê-lo tão debilitado, e decide usufruir de sua própria dor, afim de tê-la ao seu lado durante todo o domingo, até irem embora.
— Aí! 'Tá doendo tanto, sério. — Jaemin se ajeita na cama, e você arruma a franjinha dele para trás.
— Eu trouxe água, Nana. O Lucas contou o que houve, eu falei com ele para ir na farmácia te comprar um remédio. Você vai ficar bem. — você murmura. Não resiste e acaricia de levinho as bochechas vermelhas dele.
— Eu não quero água. — é como uma criança. Faz birra, nega, a ponto de você negar com a cabeça.
— 'Tá. Tem alguma coisa que eu possa fazer pra te ajudar? – realmente está preocupada. Jaemin não finge completamente, realmente sente bastante dor.
— Fica aqui comigo. Por favor. Eu 'tô com medo de passar mal de novo. — é sincero. Os olhinhos pidões são difíceis de negar.
— Você vomitou? — pergunta, e ele assente fraquinho. Toca sua mão, a qual está apoiada na cama, acaricia de levinho.
— Mas fica tranquila que eu escovei o dente, 'tá? Acho que usei sua escova, na real eu espero de coração que seja a sua, porque se não era a do Lucas. — ele diz, e você ri fraquinho.
— Jaemin, por que você não foi pro quarto que você 'tá dividindo com o Renatinho?
— Ah... Eu ficaria super sem graça dele chegar lá e me ver trancado no banheiro dele passando mal, né.
— Ele não era seu cria? Desde menorzinho? — você diz em puro deboche. E ele ri. Cafajeste. — Jaemin, fala a verdade, fala. Por que você veio pra cá? — ele suspira, até mesmo meio chateado.
— A verdade?
— A verdade.
— Eu fiquei com medo de você ficar com o Jeno. Eu soube que vocês vinham juntos, e... Eu fiquei preocupado, com ciúme. — ele mal olha para os seus olhos, a vergonha o consome.
— Jaemin...
— Eu sei que é ridículo. Sei de todas as circunstâncias, mas... Eu achei que se eu viesse, a gente podia se acertar, passar um fim de semana maneiro, não sei... Ficar... — ele continua a mexer em sua mão. Você sorri fraco, consumida pelo arrependimento em ter ficado com Jeno no dia anterior.
— Tá. Tudo bem, eu fico aqui com você. Quer assistir televisão? — você muda de assunto, se deita ao lado dele, que sede espaço para ti.
— Bota um filme aí maneiro. Lança a braba, bota Shrek.
— Shrek?
— É, Shrek, bota aí. – você ri, coloca no filme em que lhe foi pedido.
Você passa a tarde desta maneira, deitada na cama ao lado de Jaemin, velando seu bem-estar. Em torno de uma hora depois, Lucas chega com o remédio necessário, e Jaemin o toma. Não demora a cochilar. A dor que ele sentia o causou sono, e foi vencido pelo cansaço.
Você permanece ao seu lado, com medo dele sentir dor novamente, ou de passar mal. Decide levantar-se para arrumar suas malas, iriam embora em algumas horas. Passara o dia inteiro enfiada dentro daquele quarto, que mal percebeu o tempo correr. Pergunta-se como estaria Jeno diante daquela situação, já que não foi procurar por ela em momento algum.
Mal sabia você que Lucas já tinha feito seu trabalho, e espalhado para todos da casa que Jaemin havia passado mal, e você estava em pânico cuidando dele. Perto da hora de ir, Jeno pede a Lucas que pegue a mochila dele no quarto que você está com Jaemin, para ele guardar suas coisas.
Ele não teria coragem de entrar no quarto, e ver você cuidando com carinho de Jaemin. Ele sabia que havia perdido você. E desta vez, era para sempre. Seu coração é de Jaemin Na, e não há volta.
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notas finais. galerinha, se eu errei falando sobre a intolerância à lactose, me perdoem! pesquisei sobre, mas não tenho, e não tenho ninguém próximo à mim que possa me auxiliar. qualquer erro, peço perdão!
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meltinha · 10 months
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Limpeza Energética
A limpeza energética é uma forma de manutenção energética, seja a da sua própria energia, seja da energia de um determinado local. Ela serve para que mantenhamos um espaço ou pessoa em equilíbrio e evitar acúmulo de energias indesejadas. Para limparmos energeticamente um lugar ou pessoa, primeiro precisamos limpá-lo fisicamente, seja dando uma faxina ou tomando um banho. Então podemos, enfim, limpar as energias acumuladas no ambiente ou indivíduo. Mas como posso fazer isso, Meltem? É bem simples, na verdade. Você só irá precisar preparar uma poção, defumação, banho mágico ou qualquer magia tipo, também recomendo fazer um encantamento durante a limpeza, mas, no geral, é bem simples.
O QUE É UM ENCANTAMENTO?
É uma frase, geralmente rítmica, ou não, que usamos para potencializar nossa magia com o poder da voz.
Exemplo: Eu limpo e selo este espelho. Energia alguma pode atravessá-lo sem a minha permissão. Proclamo minhas palavras com anseio. E deixo x erva exercer sua função.
FORMAS DE FAZER UMA LIMPEZA ENERGÉTICA
Exemplo 1: Spray energético
– 500ml de água
– Um punhado de sal grosso
– Se tiver, alguma erva ou planta de afastamento de energias pesadas também (espada de são jorge, espada de iansã, comigo ninguém pode, etc.)
Junte tudo em uma panela ou leiteira e leve ao fogo. Recite um encantamento enquanto mexe em sentido anti-horário para afastar as energias negativas. Quando ferver, desligue o fogo e tampe. Espere até esfriar e coe para dentro de um frasco spray e espirre pelo ambiente.
Observação: Esse feitiço pode ser adaptado para jogar no balde com água de passar pano de chão na casa, pode ser colocado em um pote e passar em objetos e móveis com um pano, etc. Mas tenha atenção ao usá-lo como banho, pois alguma erva pode ser venenosa e/ou te dar alergia.
Exemplo 2: Varrer
Utilize sua vassoura comum e sua visualização a seu favor. Depois de ter sua casa limpa fisicamente, passe a vassoura por ela, sem que esta toque o chão, e visualize toda energia negativa sendo varrida com a vassoura e jogada para fora de casa. Faça do fundo da casa até a porta de frente.
Exemplo 3: Banho mágico
– 500ml de água
– Um punhado de sal grosso
– Alguma erva de proteção (orégano, alecrim, sálvia, casca de alho e de cebola, etc.)
Coloque no fogo, mexa em sentido horário e recite um encantamento para atrair a proteção e limpar o que for negativo. Tampe e deixe esfriar assim que levantar fervura. Jogue sobre si do pescoço para baixo, depois de coado, após seu banho físico.
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adampalharine-art · 1 year
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Dia 024
M: E então, você vai finalmente contar o que aconteceu?
D: Eu já disse Mikey. Leo e eu discutimos e as coisas saíram um pouco do controle.
M: Um Pouco! - o caçula estreita os olhos realmente enfurecido. - Dee você quase morreu!
D: Como se fosse a primeira vez... - o soft shell encara as cicatrizes de queimadura em seus braços, marcas de quando estava aperfeiçoando a formula de suas bombas.
M: Eu quero a verdade Dee! O que vocês estavam discutindo de tão sério que levou Leo a te apunhalar e então fugir!
D: Não importa mais, já aconteceu! Já foi! Deixe isso para lá Mikey!
A ira borbulha dentro do pequeno, ele encara o irmão nos olhos, surpreso ao vê-lo sustentando com a mesma intensidade ao invés de desviar.
M: Otimo! Se você não vai falar então eu vou atrás de Leo e vou fazer ele me explicar!
D: Não! Você não vai! - ele consegue agarrar o pulso do irmão antes que ele se afastasse demais da cama.
M: Ou você conta, ou eu descubro. De um jeito ou de outro eu vou saber a verdade!
D: Porque você simplesmente não pode deixar isso quieto?
M: Porque eu não consigo acreditar que o cara que insistia em usar a parte cega da espada, simplesmente te apunhalaria! - mesmo com Draxun o repreendendo, mesmo recebendo castigos, mesmo tendo seu casco rachado, desde que havia deixado Donnie cego, Leo se recusava a usar a parte afiada da espada contra os irmãos. Então não dava para acreditar que ele simplesmente machucaria Donnie daquela maneira.
Donnie aperta os lábios, dessa vez ele não consegue sustentar o olhar do caçula que vê com perfeição a culpa em suas feições. Mas ainda assim se recusando a falar.
M: Que seja! - ele dá as costas ao irmão, disposto a percorrer a cidade inteira atrás de Leo e tirar dele a resposta desejada, mas não é necessário.
D: Ele queria largar essa vida! - seu tom é mórbido. A Ornate Box para na porta virando-se vagarosamente para o irmão mais velho, que tamborilava os dedos nas pernas de forma frenética, ele queria fumar, mas foi proibido por conta dos medicamentos. - Eu... Encontrei uma coisa no celular dele. Uma... conversa com um policial. - seus dedos começam a bater com mais rapidez contra sua perna. - Ele queria fazer uma troca com Leo... Nós pela ficha limpa dele.
M: O que? - ele podia sentir os primeiros sinais de uma dor de cabeça das fortes surgindo. - Não... ele não faria isso. Leo não... Ele não...
D: Eu queria acreditar nisso também. Passei dias pensando sobre isso, até falei com uma garota humana sobre o assunto. - era isso ou acabar enlouquecendo com os próprios pensamentos. - Seu conselho: Converse com seu irmão. Só ele vai poder te dizer a verdade. E foi o que fiz... eu o confrontei sobre a conversa e as coisas saíram do controle...
M: Ele... Ele ia nos trair... Ele ia nos trair e você ainda assim não ia me falar! - Donnie não responde, seus olhos estavam desfocados, distantes, possivelmente na noite anterior. A ira volta a borbulhar dentro de Mikey. - Ele te apunhala por descobrir a verdade e você ainda assim o encobre?
D: Sim.
M: Por que?
D: Eu sou assim, perdoo fácil.
M: Você não o perdoou por estragar um plano idiota de assalto a banco! Mas o perdoa por nos trair e quase te matar! - os nós dos dedos de Donnie estavam brancos e sua mandíbula tensa.
D: Sim. Foi isso. - o silencio perpetua por um bom tempo, até que Donnie volta a falar, dessa vez em um tom baixo e monótono. - Apenas deixa para lá Mikey. Por favor...
Ele não queria deixar de lado, queria fazer o ajuste de contas, mas a dor de cabeça causada por toda aquela situação acaba vencendo;
M: Que seja...
...
Day 024
M: And so, are you finally going to tell what happened?
D: I already told Mikey. Leo and I got into an argument and things got a little out of hand.
M: A little! - the youngest narrows his eyes really enraged. - Dee you almost died!
D: As if it were the first time... - the soft shell stares at the burn scars on his arms, marks from when he was perfecting the formula of his bombs.
M: I want the truth Dee! What were you two discussing that made Leo stab you and then run away!
D: It doesn't matter anymore, it already happened! It's already gone! Let it go Mikey!
Anger bubbles up inside the little one, he stares his brother in the eyes, surprised to see him sustaining with the same intensity instead of deflecting.
M: Great! If you won't talk then I'll go after Leo and make him explain to me!
D: No! You are not going! - he manages to grab his brother's wrist before he gets too far away from the bed.
M: Either you tell, or I find out. One way or another I will know the truth!
D: Why can't you just leave it alone?
M: Because I can't believe that the guy who insisted on using the blunt part of his sword would just stab you! - even with Draxun scolding him, even receiving punishments, even having his hoof cracked, since he had left Donnie blind, Leo refused to use the sharp part of the sword against the brothers. So I couldn't believe he would just hurt Donnie like that.
Donnie tightens his lips, this time he can't hold the look of the youngest who perfectly sees the guilt in his features. But still refusing to speak.
M: Fine! - he turns his back on his brother, willing to go around the whole city after Leo and get the desired answer out of him, but it's not necessary.
D: He wanted to leave that life! - His tone is morbid. The Ornate Box stops at the door turning slowly towards the older brother, who drummed his fingers on his legs frantically, he wanted to smoke, but he was forbidden because of the medication. - I... I found something on his cell phone. A... conversation with a policeman. - His fingers begin to tap faster against your leg. - He wanted to make a trade with Leo... We for his clean record.
M: What? - he could feel the first signs of a severe headache coming on. - No... he wouldn't do that. Leo doesn't... He doesn't...
D: I wanted to believe that too. I spent days thinking about it, I even spoke to a human girl about it. - it was either that or end up going crazy with your own thoughts. - His advice: Talk to your brother. Only he can tell you the truth. And that's what I did... I confronted him about the conversation and things got out of hand...
M: He... He was going to betray us... He was going to betray us and you still wouldn't tell me! - Donnie doesn't answer, his eyes were unfocused, distant, possibly the night before. Anger bubbles up inside Mikey again. - He stabs you for finding out the truth and you still cover for him?
D: Yes.
M: Why?
D: I'm like that, I forgive easily.
M: You haven't forgiven him for screwing up a stupid bank robbery plan! But forgive him for betraying us and almost killing you! Donnie's knuckles were white and his jaw was tense.
D: Yes. That's it. - the silence perpetuated for a long time, until Donnie spoke again, this time in a low and monotonous tone. - Just nevermind Mikey. Please...
He didn't want to put it aside, he wanted to settle accounts, but the headache caused by that whole situation ends up winning;
M: Whatever...
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jenniejjun · 10 months
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vou desabafar aqui com vocês.
eu passei um tempinho sumida, só entrando aqui e tentando interagir de vez em quando mas agora que coloquei a cabeça no lugar, preciso falar. gente, eu, de verdade, odeio ser essa pessoa e fico insegura ao extremo só de achar que tô sendo chata mas como isso afetou um pouco minha saúde mental, talvez, mais alguém aqui se sinta visto e compartilhe do mesmo pensamento que eu. o tumblr é pra ser um lugar só nosso, cada um posta o que quer e o que se sente confortável! todos nós temos problemas e usamos a rede social pra desabafar, mas acontece o seguinte que eu acho que quando você tem uma conta aberta e segue várias pessoas e essas pessoas interagem com você, sua responsabilidade sobre o que você posta tem que ser policiada um pouco.
tem muito gatilho em potencial dentro desse site que pode fazer mal pra outras pessoas e, às vezes, a gente não faz por mal mas… tem que ter cuidado, sabe? acaba que torna um ambiente hostil não só pra você, porque esse tipo de pensamento é nocivo, mas para os outros também. vou falar mais sobre o meu caso, mas já deixo avisado que vou compartilhar brevemente minha experiência com transtorno alimentar, então se você tem gatilho com isso, cuidado!
mas, assim, eu sou diagnosticada com compulsão alimentar e bulimia. tô ‘limpa’ há quase um ano já e assim, todo dia é difícil, minha autoestima é baixíssima, mas a gente tem que seguir a vida e aprender a mover pra frente. acontece que depois de uns dias aqui, se tornou particularmente difícil porque um moot compartilhava bastante coisa nociva sobre esse tipo de conteúdo. novamente, não tô aqui pra dar sermão em ninguém, muito menos vou expor alguém. eu entendo que esses pensamentos tóxicos vem pra gente e a gente nem percebe o quanto aquilo faz mal pra nossa cabeça e pra dos outros, mas eu não tenho essa plataforma só pra postar fanfic. gosto de interagir com os outros e gosto que aqui seja um lugar saudável e divertido pra todo mundo, principalmente pra quem me segue.
a questão é que, sem entrar em muitos detalhes, as imagens foram um gatilho forte e eu quase tive uma recaída esses tempos. por isso, me afastei um pouco. já tô melhor agora, mas queria pedir pra que vocês tomem cuidado com o que vocês compartilham e também se verem qualquer coisa que faça mal pra vocês, não sintam hesitação alguma em pedir ajuda ou bloquear aquele conteúdo. a saúde mental de vocês vem em primeiro lugar. sei que não é barato, e nem é fácil ter a rede de apoio necessária pra isso, mas se vocês tiveram a oportunidade e precisarem disso, façam terapia. não passem por situações perigosas sozinhos, sempre saibam que vocês nunca estão sozinhos.
se precisarem desabafar, o meu chat e minhas asks vão estar sempre abertas pra vocês! queria pedir desculpa pelo sumiço mais uma vez, tenho pedido pra entregar e sinto que devia uma explicação pra essas pessoas. mas já voltei, vou organizar o que preciso postar e dar mais atenção pra cá!
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sonhodeaquarela · 10 months
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Há quem diga que bloquear o outro é infantilidade, porém não acredito que seja bem por aí. Na verdade acredito que encerrar ciclos é necessário em nossas vidas e por mais difícil que seja em alguns momentos precisamos tirar algumas pessoas de nossas vidas. E o primeiro passo com certeza é nós desvincular daquilo que nós prende a ela que é o contato, seja ele físico ou pela internet!
É difícil não querer saber como está a pessoa com quem você passou tanto tempo e fez tantos planos, e esse “querer “ vai estar presente durante muito tempo, mas até que ponto isso é saudável? Até que ponto isso vai ser algo que alimente uma falsa esperança de que um dia essa pessoa irá te procurar ? Até que ponto você vai acreditar que da noite pro dia essa pessoa vai mudar e ser aquilo que você quer que ela seja? Isso não tem nada de saudável, até por que as pessoas são oque elas são e não oque você quer que elas sejam. E existe uma frase muito real “ você não se cura estando próximo daquilo que te feriu” e essa com certeza é a verdade nua e crua das relações que não deram certo , porém a mais real de todas, não podemos esperar que aquele que nos quebrou em mil pedaços nos conserte.
E uma outra dura realidade é que somos nós mesmo responsáveis pela nossa cura, somos nós mesmo que devemos nos consertar, e por isso não acredito que seja infantilidade querer bloquear e se afastar daquilo que um dia foi seu e foi bom , mas hoje não é mais seu e muito mesmo bom pra você. Não tenha medo de sair de cena, e de se curar por conta própria! É necessário se amar sempre em primeiro lugar e ser seletivo sobre oque você quer viver ou não. Mesmo que leve tempo, mesmo que você ainda lembre, chore, sinta saudades, jamais , nunca , nunca mesmo volte para o lugar que tanto te feriu, mesmo que tenha tido bons momentos e que você queira muito reviver esses bons momentos se lembre que depois de ter um “remenber” as coisas nunca vão ser como antes.
Por isso corte vínculos , se afaste , bloqueie, pare de falar com as pessoas do mesmo meio, não procure saber como anda a pessoa que escolheu não fazer mais parte da sua vida. Aceite que oque vocês tinham para viver já foi vivido e que hoje vocês estão em uma nova fase da vida. Não é fácil, nunca é! O novo sempre nos apavora, mas é sempre buscando algo novo que saímos do lugar de comodismo e conhecemos novos caminhos!
Se for necessário suma das redes sociais, viaje , passe um tempo longe , mas não se perca e não se esqueça de quem você é, você tem um coração enorme, você fez a sua parte, você tentou , deu inúmeras chances, você confiou e a pessoa escolheu o seu próprio caminho sozinha, você não faz parte mais da caminhada dela. Então se retire, procure se curar! O novo precisa de uma casa limpa e sem rachaduras para morar, limpe a casa tire as rachaduras , por trás da massa ainda vão existir resquício das rachaduras , mas não as deixe expostas pois só você precisa saber que ela estão lá e se lembrar do trabalho duro que foi tampar cada uma delas !
Então faça isso, se desvincule. E pincipalmente não mude os seus principais e essência pelo que já te fizeram um dia, e oque sempre carrego comigo é oque eu não quero pra mim eu também não quero para o outro, e se o mundo tivesse essa mesma visão não teríamos tantos corações partidos buscando uma reforma dentro de si!
Mas o bom disso tudo é que sabemos que somos capazes de fazer essa reforma em nós e nos tornamos melhores em cada experiência!
Se liberte, se cure, se dedique a você, bloqueei… e se aparecer apenas diga que você já não é mais o mesmo e que a reforma já está em andamento e que você nao precisa de nada do passado para sua reforma, por que o novo a de ser a melhor escolha sempre !
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Yes, Sir! — Capítulo 9
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Personagens: Professor! Harry x Estudante!Aurora. (Aurora tem 23 anos e Harry tem 35)
Aviso: Somente POV de Harry nesse capítulo
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Harry
O som do meu celular tocando me acorda, me remexo na cama olhando para o visor.
Duas ligações perdidas de Violeta.
Droga.
Viro para o lado e me deparo com Aurora que ainda estava dormindo ao meu lado, não posso negar o quão bonita ela fica quando seu rosto está enterrado nos travesseiros, seu cabelo levemente bagunçado, suas bochechas coradas.
Eu poderia facilmente me acostumar tê-la ao meu lado todas às manhãs.
Tomo o cuidado para não acordá-la quando me movo para fora da cama, verifico se seus olhos ainda estão fechados quando pego uma cueca limpa e saio dali com o telefone nas mãos.
— Alô! — digo assim que Violeta atende o telefone.
— Bom dia, H. — A voz dela parecia contente. — Já saiu para trabalhar?
— Ainda não, como estão as meninas? Aconteceu algo?
— Elas estão bem, já estão na escola.
— Então por que me ligou?
— Sua esposa não pode ligar quando está com saudade?
— Claro que pode, me desculpe, eu só fiquei preocupado.
— Deveria.
— Por qual razão?
— Por deixar sua esposa e filhas em outra cidade, quando vem para casa? — A voz dela soou manhosa.
— Logo, só está muito corrido para voltar para casa, você sabe, começo de semestre nunca é fácil.
— Então desiste desse emprego e volta para casa, volta para mim.
— Sabe que não posso, esse trabalho é muito importante, não é qualquer professor que consegue uma vaga de emprego em Harvard.
— Eu sei, mas só quero meu marido.
— Eu estou aqui.
— Eu já nem sinto isso, você anda tão distante, estranho.
— Ainda sou o mesmo.
— Não parece mais meu Harry.
— Não começa com essa história de novo.
— Mas é verdade, você prometeu que voltaria ser o mesmo, mas na primeira oportunidade fugiu.
— Não estou fugindo.
— Está!
— Olha, eu preciso ir.
— Harry!
— Tchau, Violeta, me liga se as meninas precisaram de algo.
Desliguei o telefone sem esperar uma resposta.
Eu não precisava disso agora.
Eu volto novamente para o quarto e Aurora ainda está lá na minha cama abraçado meu travesseiro, uma das pernas levantada, tão vulnerável e tão perfeita, me permito deitar-me por mais cinco minutos só para admira-lá enquanto meus dedos afastavam uma mecha de cabelo de sua testa antes de dar um beijo rápido na ponta de seu nariz, vendo-a dar um leve resmungo.
Era fofo.
Era disso que eu precisava.
Ela.
Agradeço por ela ter dormido com minha camisa que caiu tão bem nela, relevando suas lindas pernas desnudas, me dando uma brilhante ideia. Deslizo até o meio da cama, onde eu a viro de frente para mim, deslizo suavemente entre as pernas dela, abrindo suas coxas. A visão de sua boceta nua fazia meu pênis ficar desesperado para sentir o calor que só ela tem, era a visão dos meus sonhos. Começo dando beijinhos em sua pele, ela é sensível, a cada toque sinto-a estremecer e resmungar enquanto eu me aproximo mais de onde eu realmente quero chegar, me ajeitando sob a cama coloco suas pernas sobre meus ombros, passando a língua suavemente em clitóris.
Seus lábios soltaram um gemido leve.
Ela está acordando?
Eu quero que Aurora acorde com a melhor visão.
Eu chupando sua deliciosa boceta.
Continuo deixando minha língua girar em torno de seu clitóris sensível arrastando até sua entrada, quando senti que estava molhada o suficiente um de meus dedos deslizou para dentro dela, lentamente eu podia senti-la acordando, quando finalmente Aurora abriu os olhos, seu olhar desceu até suas pernas, ela me viu caindo de boca em sua boceta carente e meus olhos fixos em seu rosto confuso.
"O que está acontecendo?" Ela resmungou, ainda meio adormecida.
"Shiu! Docinho, relaxe, eu prometo que vou fazer você se sentir bem e fazê-la acordar da melhor maneira."
"Harry." Ela se remexe um pouco.
Dou um sorriso antes de sugar seu clitóris entre os lábios e arrastar minha a língua sobre ele. Duplicando meus esforços, eu chupo e lambo seu clitóris como tivesse nascido para isso, meus dedos metendo naquela bocetinha apertada que insiste em sugar-lós de volta toda vez que os puxo para fora, ela balança seus quadris, esforçando-se mais em minha boca, isso me da tanto tesão que não consigo me conter a aliviar meu pau nos lençóis, me empurrando contra ele.
Vejo suas as costas se arquearem quando chupo seu clitóris com um pouco mais de pressão, aí eu sei que ela está perto.
"Quase lá?" Eu pergunto depois que ela treme. "Está tudo bem, querida, você pode gozar se quiser, me deixe ver de novo como eu faço você se sentir bem."
Eu mal terminei minha frase e sinto suas coxas se apertando em mim enquanto ouço palavrões e meu nome serem ditos por aquela boquinha linda, meu rosto foi praticamente sufocado contra sua boceta por ela, só para ter o máximo do prazer pelo tempo que conseguisse.
"Merda! Porque você é tão bom." Ela confessou se jogando na cama tentando recuperar o fôlego.
"Por que sua boceta foi feita para mim." Me junto a ela admirando seu rosto corado. " Bom dia." Em um sorriso digo a ela antes de um beijo demorado.
"Vai me deixar mal acostumada me acordando assim." Ela deu um leve tapinha em meu peito.
"Pretendo te acordar todos os dias com uma nova maneira sexual possível." Disse beijando seu nariz.
"Eu vou amar isso."
"Eu farei meu melhor." Disse acariciando suas bochechas. "Estamos atrasados." Me levanto da cama. " Vamos, eu vou te levar para seu dormitório, para trocar de roupa antes de ir."
"Acho melhor eu ir para casa sozinha."
"Eu levo você."
"Alguém pode ver você, melhor eu ir de uber."
"Você está certa, aqui pegue." Peguei minha carteira em cima da mesinha do lado da cama e lhe entreguei 50 dólares. " Por favor me envie uma mensagem dizendo que chegou bem."
"Tudo bem." Ela me deu um pequeno selinho pegando o dinheiro.
"E se comporte, eu odeio chamar sua atenção."
" Eu vou, eu prometo."
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5 minutos de atraso, eu não poderia fazer isso de novo, não se eu não quisesse me manter nesse emprego, fiquei aliviado que minha primeira aula não ser com a turma da Aurora, era muito mais fácil dar aula quanto não tinha aquele lindo rosto me encarando, me fazendo lembrar todas as coisas obcenas que já fiz com ela.
Mas a terceira aula chegou e eu não pude evitar, meu coração batia forte só por passar pela porta e para minha surpresa Aurora não estava sentada entre as últimas fileiras, ela estava na primeira fileira bem na minha frente com uma roupa de colegial estupidamente apertada e uma saia tão curta que facilmente eu poderia ver sua calcinha se quisesse.
"Bom dia Professor." Ela diz maliciosa com um pirulito na boca.
Sua língua passando por ele com a maior lentidão.
Mas que porra ela estava fazendo?
"Sem comida na sala de aula, Aurora."
Eu odiava fazer isso.
Ela parecia adorar provocar.
"Me desculpe, Mr Styles." Ela sorriu levantado e indo até a lixeira perto da porta, onde ela se inclinou me olhando de canto para jogar o pirulito.
Não só eu, mas todos os garotos naquela turma provavelmente estavam observando com atenção aquela maldita saia levantar, antes dela voltar e se sentar bem na minha frente com seu sorriso presunçoso estampado no rosto.
Harry: No meu escritório depois da aula, mocinha.
Oh! Ela vai ser punida por isso.
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Muito obrigada por ler até aqui! Não esqueça de fav e reblogar é muito importante para mim, se gostou considere deixar uma ask, isso me faria muito feliz 😁
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bolladonnas · 7 months
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! starter fechado com @arkynhaddock
por mais que fosse errado (e isso não a preocupava nem um pouco) sabia que o melhor momento para uma tentativa de fuga da academia, seria durante o solstício; o jardim estava repleto de pessoas, todos pareciam se divertir e bem, ninguém a perceberia naquela tentativa. após a verdade, e como essa doía, tinha a necessidade de ver a mãe, de a questionar os motivos, de fazê-la pagar de alguma maneira. os portais da academia estavam fechados, mas sabia que os da cidade não, logo, precisava chegar até lá. um pouco depois dos jardins, próximo da entrada da academia, belladonna escondia-se atrás de uma pilastra, percebendo alguns membros do esquadrão mais adiante; concentrou-se em uma fumaça cinza, parecida demais com a neblina, quando estava com parte do caminho encoberto, colocou-se para dentro da nevoa, sabendo que seria a sua única oportunidade de erro e tentativa. poderia sim ter colocado uma dose de veneno naquela fumaça, um pouco de sonífero para que os membros do esquadrão apagasse, mas ficaria óbvio e não estvaa disposta a lidar com as consequências. queria que fosse de maneira mais clara e limpa possível, indo contra os desejos da sua consciência. que tolice. caminhava sem pressa, reforçando a neblina o bastante para que não fosse vista, ao menos, pensou que não.
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domina-ste · 10 months
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CARTA ABERTA AO LAPSO
Muito complexo escrever sobre um lapso, algo muito pequeno perto de tudo que poderia acontecer.
Gostaria de poder te culpar, olhar na sua cara e lançar todas as perguntas que ainda não fiz - e sabe Deus, se um dia farei - e te questionar da mesma maneira que fez comigo “e por quê foi tão fácil desistir?”
Me culpei por dias por tudo que aconteceu, me virei em pedaços e senti todos os remendos internos que um dia fiz, abrir novamente e ficar expostos ali, como uma arte em exposição.
Te dediquei a coisa mais importante que tenho, meu tempo, e fiz dele o maior presente que poderia dar. Fui sincera, te ajudei e permaneci, sabe o quão difícil é permanecer quando vê que partes de você também se encontram feridas? E o principal, compreendi.
“É o momento que ele está vivendo”
“Algum problema o deve ter deixado estressado”
“Tá acabando, logo ele está aqui é isso acaba”
Confiei na sua versão de “pessoalmente eu sou um bom namorado” e quando tinha tudo a entregar, o que veio me entregar?
As vezes talvez você não perceba o peso das palavras que me fala, e o quão elas atingem com raiva.
“Preciso estar chapado para conseguir conviver com você”
“Você é boa com quem?”
“Pra que comer 2 pães?”
Eu me sinto devastada, não por amor, mas por dor.
Dor por me permitir ter novas inseguranças
Dor por ter aberto meu mundo
Dor por compreender que fui apenas uma escada — e eu espero que a vista esteja valendo a pena.
Responsabilidade afetiva é algo que aprendemos na maturidade, não é uma obrigação, mas, uma maneira de entrar e sair de um lugar com a consciência limpa, e não aconteceu.
2 semanas atrás me falava que não era capaz de amar outra pessoa, que não sabe se apegar e nem confiar em ninguém, e hoje me apareceu com “estou apaixonado”, “estou quase namorando” ou as coisas que envolviam isso dentro do nosso diálogo.
É verdade que tomei a decisão de não te querer mais, mas, esse tipo de atitude eu não teria nem se eu te odiasse.
Torço pela felicidade, mas, quando peso na balança e tento entender, 4 dias foram muito fácies para decidir que não quer mais comparado a 2 semanas que se apaixonou por outra - que duvido que não existia antes de mim.
Não vou me igualar a você, não por me achar superior, mas, como diria Taylor Swift
“E mantenho o lado da minha rua limpo
Você não saberia o que quero dizer
Porque o karma é meu namorado”
Seja feliz com sua decisão, e aqui encerro a minha, sou grande demais para estar com alguém que não sabe o que é amar, desconhece valores e responsabilidades.
Fica tranquilo baby, você não foi meu primeiro amor e nem minha decepção.
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juyebscflix · 9 months
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"A vida é a arte do encontro, embora haja tanto desencontro pela vida."
Esse texto é para garotas de programa e paixões platônicas por clientes casados. Lembrando que para toda regra, existe sua exceção.
Porém, pensando bem... não é bem sobre isso que acho necessidade de me expressar.
A verdade é que eu quero se foda o que minhas colegas de profissão me falam sobre "Mas se ele te banca, você não precisa ter sentimento" ou "Ele já tem uma mulher em casa, você é sustentada justamente para ser somente comida."
Não estou querendo colocar em pauta aqui qual a verdade, pois quem vive dentro do quarto do motel, sou eu. Quem vê o quanto a gente se dá bem, também sou eu.
Aliás, eu não sei para quê procuro conselho de um monte de "mais do mesmo". Explico... Meninas fascinadas com sapatos caríssimos, ou outras que preferem manter aparência casamentos baseados em fotografias do comercial de manteiga.
Prostitutas se acham as donas da verdade dos relacionamentos. Elas realmente fingem para si mesmas que é completamente comum você fazer algo por dinheiro e depois querer lubrificar seus seguidores sobre o quanto tem experiencias fogosas, ardentes.. mas veja bem: todas perfeitas, profissionais, limpas, sem AIDS, cheias de ética, inteligentíssimas, cultas, refinadas e para "homens de bom gosto".
Sim, hoje a prostituição é isso. Não pense que é uma simples venda comercial com mulheres burras e pobres que se convertem... Hoje elas têm necessidade autoafirmação, e claro: o mais importante de serem as verdadeiras coachs de relacionamento do futuro. Ou grandes escritoras sobre o dia do rapaz que ela aguardava de saia cor de rosa enquanto mascava chiclete.
Agora vem o que tanto quero falar: pessoas que se dizem não prostitutas, são completamente parecidas.
Quer ver?
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pie-de-lune · 9 months
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EUFONIA - 'Lamentos' illustration series
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Text in portuguese below. Google translate serves as a good enough translation
Eu carrego um dos meus segredos mais profundos nas palmas das minhas mãos e no meu seio. Suficiente dizer que ele nunca foi um segredo pelas definições tradicionais de um segredo, porém, existem nuanças que só podem ser vistas quando se há espaço suficiente no seu coração. O espaço precisa ser do tamanho de uma cratera e confortável como um caixão para que você possa entender as revelações que à você eu irei entregar – as revelações que eu carrego nas minhas palmas:
Meu coração canta. Eu sou marcado pelas músicas que me visitam, e meu coração as recria na intenção de preservar sua memória. Alguns me usaram para seu entretenimento, e outros me usaram para cantar as melodias que eles decidiram serem mais apropriadas para mim.
Muitos acham que essas músicas são reflexões do meu verdadeiro ser, porém, eu não sou aquilo que se vê. O meu verdadeiro eu está aqui, com você; com meu coração nas minhas mãos, à ti entregue. A verdadeira canção que meu coração canta desagradará muitos, eu tenho certeza. Afinal, corações cantantes não escondem suas verdadeiras cores por qualquer motivo. Entretanto, a verdadeira natureza do meu ser não conseguirá amadurecer enquanto ela continuar sendo encoberta por mentiras agradáveis.
Meu coração canta a história de um espectro de poeira celestial, eternamente amorfo e eternamente apaixonado. Designado para eterna transformação, o espectro é colocado em uma massa tangível e mole, frágil, fria. E então ele se torna o supremo contraste da existência; um ser sem forma em um corpo imutável.
É confuso, no começo. O mundo que existe no coração do celeste é amplo, infinitamente decadente e fértil – um mundo difícil de compreender para uma mente sólida, terrestre, para aquilo que nasce com o corpo fechado e com a certeza de morte, porém, incerteza de existência.
O celeste é destinado a vagar pelo mundo eternamente confuso. Seu ser crê naquilo que o seu coração sabe, mas a realidade ao seu redor sempre lhe confundirá. Seu corpo sempre será um estrangeiro para a alma que reside lá dentro.
Os eventos futuros são premeditados. Os milhares de corações que habitam a Terra irão lhe odiar, lhe recriminar, lhe excluir, e eventualmente tentarão retirar as respirações de seus pulmões e matar as batidas do seu coração cantante. As espadas do ódio humano cairão sobre o celeste como uma grande onda, e o celeste terá o seu corpo julgado e seccionado em milhares de partes.
Porém, um esforço será feito. Mãos gentis e vozes acolhedoras vestirão o celeste com cuidado milimétrico. Eles o regularão com roupas calculadas, pintarão o seu rosto com cores agradáveis e uma aparência limpa e estratégica; uma linda maquete humana. Um exemplar de sua espécie, sem qualquer resquício de poeira celestial à ser vista. O plano perfeito para transforma-lo na boneca perfeita, desprovida de qualquer suspeita.
Seria isso uma punição divina, ou seria auto infligida? Seria a sua salvação a liberação de seu espírito, ou do seu corpo?
A verdade é que o celeste não acredita em nenhuma destas alternativas. É fácil esquecer em meio à toda confusão de existir, porém, o celeste é eternamente apaixonado e desesperadamente apaixonado. Sua grande paixão é a Terra, seu primeiro e único lar, e todos os seus irmãos e irmãs, guerreiros na grande guerra da vida.
Então que venham as pedras, as adagas e as espadas! Que venham os sussurros e os olhares carregados de veneno, que venham todas as subjugações de todos os deuses e homens! Eu convido todos à entrarem no espaço infinito de minha alma e ouvirem a música que meu coração guarda de mais precioso, sem pretensiosidades e sem vieses!
Pois, não importa o quê, eu sempre serei impermanente e permanente, e eu irei continuar à existir em meus próprios termos, para sempre amando esta terra em que nasci junto à vocês.
“Numa enchente amazônica
Numa explosão atlântica
E a multidão vendo em pânico
E a multidão vendo atônita
Ainda que tarde
O seu despertar”
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zelosnation · 1 year
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PREFERÊNCIAS — LEE JENO, NA JAEMIN (BÓNUS 1)
AVISOS: este é um bónus, terá depois mais um desta fic. é um conteúdo hot! não gosta, não leia! contém: sexo, sexo sem proteção (não façam isso!) , sexo a três, jeno x female oc (wong) x jaemin , jeno!dom (bem mais soft que no cap anterior), jaemin!bissexual, oralsex , breading kink(?) , choking , creampie , cum, dupla penetração, o jeno é romântico no final pq eu tinha que tirar a pose dele (não lembro se tem mais algo, depois adiciono se tiver) 
BÓNUS
Dias depois...
— Você está dizendo... Que beijou mesmo o Jeno? — Wong perguntou eufórica, quase saltando para cima do namorado que estava praticamente deitado no sofá, jogando mais uma partida de tripulante no Among Us, algo que ele só estava jogando pela nostalgia e odiando o azar de nunca ser uma partida impostor. Ele não estava prestando muita atenção ao que a namorada estava tagarelando, pois estava preocupado em não morrer, mas quando ela tocou no assunto de Jeno e no último dia que mais uma vez ela transou com ele em público e ainda com seu namorado assistindo, Jaemin soltou o que tinha acontecido quando eles foram para casa.
Flashback on
— Eu nunca experimentei com homem. — Jeno acabou soltando depois de um breve silêncio após a última fala do Na, onde ele falava das preferências deles, e que Wong e ele eram a dele. 
— Não precisa, eu gosto de ver vocês fodendo. Mas bem que podia só eu ser o público não acha? Mas você gosta de se exibir, fazer o quê? — Parou no semáforo, olhando pelo retrovisor o rosto de Jeno, olhando para o lado.
— Desde quando gosta de mim? E porque não admite para eles? Yuta gosta de homens também, podia se divertir com ele, ele também já comeu a sua namorada.
— Simples, não gosto dele como gosto de você. E melhor não continuar com essas falinhas se for para ser homofóbico.
— Eu não estou sendo, apenas não compreende porque não conta para eles.
— Você me chamou de viado e ainda fala isso? 
— Eu peço desculpa, foi no auge do prazer que eu falei isso. 
— Eu não admito que chame isso a ninguém à minha frente se for para ser homofóbico.
— Eu não sou homofóbico. Respeito o Yuta.
— Isso não impede de chamar ele de viado assim como me chamou.
— Eu já pedi desculpa! Acha mesmo que eu iria adivinhar que você gosta dos dois? Que raio de namorado gosta quando o melhor amigo a come?
— Tudo bem, como queira. 
— Tem roupa para eu vestir depois? Porque não se se sabe, eu vou dormir na sua casa.
— Dorme no sofá se não tomar banho, digo já.
— Que bom que compreendeu que eu vou dormir na mesma cama que vocês.
— Pela primeira vez dorme com ela depois de uma foda. Mas oh, lembre-se que eu vou estar do lado. Se vocês interrompem o meu sonho de beleza, eu expulso vocês da cama.
— Relaxa, eu não vou interromper o sono de beleza do príncipe Na Jaemin.
— Você é insuportável.
— Você gosta.
— Você agora vai usar isso contra mim também?
— Vou. Não menti. 
— Não menti. — Jaemin imitou-o, vendo a cara de Jeno se fechar no mesmo instante. Assim que chegaram a casa, Jaemin pegou a namorada no colo, levando-a para dentro, sendo seguido por Jeno.
— Vá para o banho no banheiro deste andar, vou dar banho à Wong no de cima. Não é para demorar. Tem toalhas limpas nas cómodas. E pode deixar a sua roupa no cesto, tenho tanta roupa sua que a Wong te rouba que já nem sei de quem é quem muitas vezes.
— Ela fica tão linda quando usa a minha roupa.
— Vou ter que concordar. — Jeno se aproximou e deu uma bitoquinha na testa da garota, que encontrava-se dormindo que nem um anjinho nos braços do Na. Jeno logo entrou no banheiro, abriu a água e se despiu, tirando também seu colar, pensando enquanto olhava no espelho o facto de ter Jaemin também gostando de si, que essa informação não lhe caiu ainda. Nunca imaginou que na verdade o facto de Jaemin deixar que ele e Wong se comessem fosse porque ele gostava, e todas as vezes que ele mandou prender os braços do Na foram falhos, ele gostava do que via, em nenhum momento ele se sentia forçado. Ele sentia prazer a ver.
— Ele disfarçou muito bem. — Comentou antes de entrar finalmente no box, sentindo a água quente relaxar seus músculos. Obviamente não demorou para tomar banho, saindo após fechar a água e enrolando-se numa toalha após se limpar, limpando em seguida seus cabelos com uma mais pequena, saindo do banheiro e subindo as escadas, indo em direção ao quarto de Jaemin, entrando e vendo que Wong era a única que estava na cama. 
Deitou-se do lado dela, esperando Jaemin que ainda se encontrava no banho, e assim que ele saiu, respirou fundo. Jaemin era gostoso, de facto, ele viu muitas vezes quando malhava com ele, mas as marquinhas dos gominhos chamaram-lhe à atenção, ele estava cada vez mais definido e ele gostou disso. 
— Tem trabalhado bem.
— É, não tenho nada para fazer quando não me chama... — Jeno entendeu logo o que ele quis falar, mas não falou mais nada, apenas apreciou o Na vestindo uma cueca box.
— Quer uma também? 
— Visto amanhã, eu durmo nu Jaemin.
— Pois é, esqueci. — Se enfiou na cama, abraçando Wong, mas Jeno o chamou.
— Eu quero ficar no meio.
— Você no meio? 
— Sim e sem mais conversas. Vem para este lado. — Jaemin não falou mais nada, nem mesmo por estar achando a reação do Lee completamente diferente. 
— Você não está mudando para nós só porque eu me assumi, né? 
— Porque eu mudaria? Eu vou foder sua namorada na mesma. Quanto aposta que ela agora é bem capaz de só dormir com meu pau dentro dela?
— É gostosinho. — Jaemin comenta, lembrando das vezes que a garotinha só dormia daquele jeitinho. O Na sempre ficava mais um tempinho dentro dela, sem proteção alguma, não deixando nada vazar, até ela adormecer e então ele tirar bem de levinho enquanto ainda a abraçava de conchinha.
— Devia ter pensado antes e dormir com ela também, mas eu sei que ela dorme com você. 
— Ué, acha que teria problemas se ela dormisse com os dois? 
— Eu antes achava que você apenas gostava de ser corno.
— Eu sei que eu sou mais namorado do que você, já que é um fuqboy e apenas quer foder ela, mas acredite, melhor deixar de lado as outras e dar-lhe o que ela realmente quer. Ela gosta de você, Jeno. E se você não sentisse algo por ela, você não iria dizer que ela é sua preferência. Tudo bem, você tem todas aos seus pés, mas ela é sempre a que você fode num beco sem saída, com eles assistindo, faz ela ficar com os joelhos doendo de tanto que paga boquete em você. Porque você não lhe dá uma chance também? Ela te dá umas mil milhões só parar falar "eu também namoro o Jeno". Acredite Jeno, seu sonho com certeza é esse.
— Levar com dois paus de uma vez... Hm...
— Eu sei que você é egoísta, mas olhe, dois é bem melhor, pergunte ao Yuta. 
— E porque o Yuta tem que estar envolvido?
— Porque ele foi o único que fez até agora isso connosco. Mas relaxa, não rolou nada entre mim e ele. Se bem que agora eu compreendo alguns dos seus toques em mim, mas pensei que era por causa do ato então deixei passar porque foi bom.
— Eu sou melhor que ele! — Jeno exclama, indignado com o que ouviu.
— Não disse o contrário, Neno. — Jeno revirou os olhos.
— Você me chamando de Neno me dá raiva. É algo tão fofo de ser chamado e você usa para ser manhoso. Já ela é a mesma coisa. Neno sempre foi um apelido fofo que me chamavam em criança, vocês conseguiram torná-lo erótico!
— Deve ser tão bom gemer "Neno". Ela geme?
— Quando geme apanha na carinha assim como você apanhou. E ainda sorriu. Vocês são iguais. Gostam quando eu domino.
— Não sou sub, mas por você, eu seria. Sei que a nossa Wong é completamente sub, e você é completamente dom. Eu sou intermédio, porque não me considero nem um nem outro.
— Você... Alguma vez levou...? — Jeno perguntou, acabando por levar sua curiosidade ao ar. 
— Nunca fiz. 
— E já beijou?
— Umas bitoquinhas e uns beijos rápidos em jogos.
— Mas então... Vocês se descobriu à pouco tempo, né?
— Sim. Antes que pergunte mais algo, foi tudo graças a você. Você me fez duvidar muito, você não tem noção. Mas é isso. Eu também gosto de pau. Sonho todos os dias para levar com o seu na minha boquinha... — Jaemin virou seu rosto para cima, encarando o teto. — Mas infelizmente, você é hetero. — Um silêncio pairou no quarto, até o peito de Jeno se ouvir respirar bem fundo, virando sua cabeça para o Na.
— Eu quero experimentar.
— Quer experimentar o quê?
— Por enquanto... Te beijar. Não quero fazer mais nada sem a Wong vendo. 
— Ela vai gostar de saber. E de ver. E de sentir. — Jaemin sorriu, virando seu rosto para encarar Jeno, que já se encontrava encarando-o. — Eu começo?
— Só desta vez. — Jeno respirou fundo, sentindo o Na se aproximar e colar sua boca na sua bem devagar, dando um pequeno selinho antes de iniciar um beijo por total, levando sua mão até ao rosto de Jeno, dando carinho com o seu polegar enquanto sentia sua boca gostosinha se mexendo perfeitamente com a sua, se encaixando como ele tanto imaginou. As borboletas presentes no estômago de Jaemin era inexplicáveis. Ele sempre quis aquilo. Sempre quis experimentar a boquinha de Jeno. Saber se ele beija bem como a namorada sempre o diz. E finalmente, está provando, concordando completamente com ela. A boca de Jeno é como uma droga. Jaemin não queria se separar, mas o ar fez falta em ambos, e então ele se separou. Os dois um pouquinho ofegantes, com os lábios inchadinhos. Dava para ver bem os lábios finos do Lee daquele estado, a luz acesa ajudava, ajudava ainda mais. Tanto que, Jaemin beijou mais uma vez, mas desta vez passou sua mão de leve pelo corpo de Jeno, sentindo-o arrepiar-se. Separou o beijo de novo, dando um sorrisinho para o Lee e descendo seu rosto. Jeno fechou os olhos ao sentir o contacto da boca quente em seu pescoço, mas quando viram que Wong se virou na cama e ainda abraçou o corpo de Jeno após achá-lo por acaso, Jaemin parou.
— Gostou? O heterozinho gostou?
— Ah, vai à merda. 
— Mas vá, agora a sério. Gostou? 
— Gostei. 
— Então sua fama de hetero top acabou aqui, entendeu? 
— Vai expor só porque eu experimentei os toques do namorado da minha gatinha e gostei? Você é péssimo, Jaemin. 
— Mesmo que eu quisesse, não faria. Você é livre de sair do armário. E também... Eu gosto de você. Mesmo que não gostasse, iria aceitar. 
— Mas eu não vou deixar de ser dom, entendeu? Apenas te deixei desta vez para experimentar.
— Ela vai ficar tão feliz sabendo que o fuqboyzinho está mudando. — Deu um carinho na bochecha de Wong, dando em seguida um selar em sua testa.
— Vamos dormir. — Jaemin assente com a cabeça e apaga a luz, se enroscando em Jeno e fechando seus olhinhos.
— Pode me chamar de corno à vontade, eu não ligo. Mas uma coisa é certa, eu agora estou feliz. — Dito isso, deu um beijinho na bochecha dele. — Eu amo vocês dois, Neno.
Flashback off 
— Alô, terra chamando Na Jaemin!
— Eu estava esperando você parar de tagarelar. E agora estou sendo impostor, cala a boca.
— Quer mesmo que eu te responda?
— Nem pense em me mamar agora. O Jeno está chegando.
— O Jeno vem? 
— Vem, combinei com ele depois que você dormiu ontem com meu pau dentro da sua bucetinha novamente.
— Estava com saudades, desculpa.
— Para que pedir desculpa, bebé, eu gosto quando você vem toda manhosa para cima de mim. Você faz do mesmo jeitinho que vai com o Jeno. — Jaemin deu um sorriso de lado. — Só falta mais um e ganho!
— Para de jogar! — Ela fez um biquinho. 
— Pronto, amor, já ganhei. Satisfeita?
— Não. — Jaemin puxou ela para si, abraçando-a.
— Mas eu estava falando com você, não te ignorei. 
— Ah claro, só depois de um tempão. O Jeno não me troca por um jogo!
— E se ele jogar comigo? — Wong fez uma cara brava, fazendo Jaemin rir. — Não faz essa carinha. 
— Desde quando você é assim? Tão mau para mim?
— Eu te dou o que você ama e eu que sou mau? Está machucando meu coraçãozinho sabe? — Ele colocou uma madeixa para trás da sua orelha, dando um selar em seus lábios.
— Você está sendo mau hoje.
— Ah, para, amor. Até te dei um selinho agora.
— Quero mais, Nana.
— Como você é tão carente. — Eles se assustaram quando ouviram a voz de outra pessoa no cómodo. Era Jeno. Jeno tinha um chave suplente da casa de Jaemin, que ele mesmo lhe deu. Jeno tinha escutado boa parte da conversa pois a janela estava aberta então dava para ouvir um pouquinho de fora assim que se chegava na porta de entrada. — Não sabe aguentar um dia sem algum de nós.
— Eu ontem tive o Nana. 
— Eu sei, bebé. Gravou até um videozinho sentando nele e enviou para mim. Me deixou na punheta, sabe? Em que momento eu te dei autorização para me seduzir dessa forma? Você não sabe o quanto eu quis vir para aqui, mas estava num jantar de família. Pensa no quanto eu tive raiva de você naquele momento. De pau duro, em pleno jantar, pensando em como poderia te quebrar de quinhentas formas diferentes.
— Eu não sabia que estava num jantar, Jeno... — Jeno puxou-a pelo maxilar, pressionando com seus dedos grandes as bochechinhas, a fazendo levantar de cima de Jaemin. A fez ajoelhar no chão, e Wong já sabia do que se trataria. Jaemin se sentou por trás dela, pegando em seus braços e os colocando para trás, segurando-os.
— Quando a nossa menina aprender que não pode provocar seu Neno dessa maneira, o que acha de receber um pouquinho também? Acha que ela vai gostar? — Wong encarou Jaemin por cima do ombro, levantando seu olhar em seguida, encarando Jeno.
— Se for aquilo que estou a pensar, eu quero! — Comentou alegre, saltitando fraco no tapete felpudo, mas Jaemin fez questão da deixar quieta.
— Tem que aprender a lição primeiro. Você vai gostar. Você sempre gosta do que eu te dou. — Ela sorriu. Jeno passou sua destra por seu rostinho, fazendo um carinho breve, logo levando as mãos até sua calça jeans preta, desapertando e puxando para baixo junto da box também preta, revelando seu membro, pedinte de atenção ao lembrar daquele vídeo e do quanto ele tinha vontade de entrar naquela bucetinha que tanto ama foder, enchê-la todinha até transbordar. — Abre a boquinha, princesa. — Ela abriu-a sem demoras, colocando a língua para fora quando sentiu a glande de Jeno entrar em sua cavidade. Sugou-a leve, fazendo Jeno morder os lábios. Jaemin, que estava assistindo enquanto a agarrava, passou os braços da garota para um só, levando a mão – agora livre – para o cabelo dela, tirando-o da frente e ainda aproveitando para beijar seu pescoço, mordiscando, enquanto sorria ao vê-la mamar o Lee. 
— Isso amor, mama o nosso Neno. — Falou num sussurro, levando sua mão até ao seio dela, ainda coberto pela blusa e o sutiã. Apertou com força, ouvindo um pequeno gemido sair contra o membro de Jeno, que o deixou satisfeito.
— Estou sendo bonzinho e deixar você mamar por si própria, mas agora vamos como costumamos fazer, ok? Só vou parar quando sua boquinha estiver cheia da minha porra. — E então Jeno enterrou seu membro na boca dela como bem gostava de fazer. Mesmo que já estivesse um tanto habituada de pagar boquete ao Lee, as lágrimas sempre tencionavam a cair. A falta de ar presente, mas sempre deixava o pau do Lee lambuzado; brilhante. 
Quando Jeno se sentiu perto, afastou-a do seu membro, masturbando-se na frente dela, que continha a boca aberta, com a língua para fora, esperando receber o leitinho do seu Neno. 
Quando Jeno gozou, o que foi para o resto dela, Jaemin tratou de limpar tudo e levar para sua boca, sentindo o gosto um tanto salgado nas sus papilas gustativas, mas ainda assim, era gostoso. Sorriu, e Jeno também sorriu com seu ato.
— Mostrem a boquinha. Os dois. — Jeno ordenou e eles dois assim fizeram. Abriram a boca ainda com o gozo dentro. Óbvio que Wong tinha mais que Jaemin, mas o Na não se importou se tinha mais ou menos. Sua boquinha tinha o gozo do Lee, era o importante.
— Engulam, quero tudo na barriguinha. Preciso alimentar meus dois meninos, não? — Jeno fez carinho em ambos os rostos, se sentando no sofá e ordenando que Jaemin sentasse, mas que antes tirasse sua blusa.
— Hoje eu também quero assistir. Sei que eu sou ciumento, mas quero ver meus dois meninos inundados de prazer. Eu sei que nosso Jaemin não se acha nenhum dos dois, ou seja, sub ou dom, mas eu sei que a minha princesa é sub, gosta de ser dominada, mas eu também quero meu Nana recebendo ordens e as cumprindo. Ou se não... — Dois tapinhas fracos foram dados no rosto de Jaemin, que mordeu os lábios. — Serão com mais força.
— E se eu for que nem a nossa Wong? Uma putinha desobediente? 
— Ela sabe bem no que se mete quando é uma putinha mal criada. Não queira ser também. — Puxou-o pelo maxilar, aproximando seu rosto bem perto, dando um sorriso de lado. — Entendeu? Eu que mando aqui. 
— Entendi. — Mesmo que Jaemin quisesse soltar um "só no sexo", ele preferiu não levar um tapa na cara, pois mesmo sendo verdade e que Jeno gostava de ser assim, de mandar na hora do sexo, sendo um completo dom, algo que Jaemin gostava nele, mas ainda assim ele conhecia-o melhor que ninguém. Muitos podiam não acreditar, mas eles são melhores amigos, só que Jeno não é de mostrar muito afeto, além que é um fuqboyzinho. Se bem que agora não. Jaemin botou-lhe na cabeça que se ele gostasse mesmo de Wong, que ela é sua preferência e tals, não andaria a comer outras. E desde que Jeno dormiu com eles, percebeu que se não fosse por Jaemin, poderia perder Wong pelos seus dedos. O namoro deles era estranho? Sim, Jeno também achava. Jaemin era traído constantemente, mas quem diria que Jaemin gostava, que gostava dos ver nos amassos. Quem diria que essa sorte caiu no maior, onde tem os dois gostando dele. O que antes soou um pouco estranho quando soube, mas que depois que se beijaram na mesma noite e ele gostou, o Lee realmente pensou sobre questões de sexualidade, pois ele gostou. E como Yuta era pansexual... Será que eles estranhariam se Jeno do nada soltasse que comia Jaemin também? 
— Princesa, despe as roupinhas para nós. — Ele falou e a garota se levantou, puxando a blusa para cima e vendo Jeno morder os lábios. Tirou o sutiã, revelando as marquinhas fracas de Jaemin em seus peitos. Jeno olhou o Na, que sorriu para ele e ainda dando uma risadinha nasal.
— Eu também sei o que faço. — Ele falou baixinho, voltando a apreciar sua namorada se despir, e logo a seguir se sentando em seu colo, beijando-a enquanto suas mãos percorriam seu corpo, fazendo-a se sentir pequenina nas grandes mãos do Na. Vários apertos foram dados tanto na cintura como na bunda, deixando a pele já vermelhinha de leve. 
— Eu gosto quando ela fica vermelhinha só de apertar de leve. — Jeno levou sua mão até ao pescoço dela. Eles se separaram e Jeno roubou-lhe um beijo, mordendo seu lábio inferior bem devagar. — E minha mão fazendo de novo colar nela, seu colar favorito né?
— Hmhm... — Ela respondeu em apenas um som, rebolando no colo de Jaemin, sentindo-se ainda mais tesa, sua intimidade pulsando, desesperada para ter pau dentro dela. 
— Está rebolando no Nana, não aguenta a bucetinha sem um pau por um pouquinho, amor? 
— Neno. — Jeno apertou um pouco do pescoço dela, levando sua boca até seu seio, chupando o biquinho rijo e sensível, ouvindo um gemidinho sair da sua garganta que buscava por ar mesmo que o aperto nem fosse assim tão forte, mas o jeito que a mão se envolvia tão bem em seu pescoço dava o destaque, a colocava ainda mais excitada, ao ponto de faltar seu ar de tão desesperada que estava para receber pau na sua bucetinha. — Eu preciso de vocês. — Falou baixinho, gemendo arrastado. Jeno se separou e tirou sua mão, dando mais um beijo em seus lábios, enfim separando-se.
— Dá-lhe o que quer, faça ela sentar fundo. Quero ela engolindo tudo.
— Ela vai, eu sei que a minha princesa sempre engole todo meu pau, me acolhe tão bem. Fica tão alargadinha. — Jaemin falou com um sorriso ladinho no rosto, desapertando sua calça e a puxando para baixo junto da sua box branca, que já se encontrava melada com seu pré-gozo. Wong agora rebolou em seu membro, esfregando as intimidades, fazendo Jaemin sentindo sua humidade; seu desespero. — 'Tá tão molhadinha. Consigo sentir tão bem. — Ele sorriu e mordeu seus lábios, apertando os seios dela, levando uma das suas mãos também para o pescoço da mais nova. — Anda amor, sente. — Lhe deu um último beijo e tirou sua mão, levando as duas até a bunda dela. Wong subiu seu corpo e segurou o membro do Na, se encaixando e gemendo assim que desceu. 
— Calma, gatinha, assim você se machuca. — Jeno comentou, vendo a fraquinha carinha de dor que ela fez, mas não era uma dor tão forte, só uma sensaçãozinha ardente que ela própria provocou ao sentar daquela forma, e ainda mais porque estava tão sensível, mas logo passou. Se segurou nos ombros do Na e desceu o resto, sentindo o membro todo do namorado dentro de si. Mordeu os lábios, rebolando fraco, fazendo o namorado gemer e apertar sua bunda. Jeno masturbava-se do lado, admirando aquela cena erótica. Seu membro já estava endurecendo de novo, lhe colocando ainda mais sensível na região. 
— Isso, baby, senta no nosso Nana. — Falou arrastado quando Wong começou a sentar em Jaemin. Ela apertava os ombros dele, gemendo e tombando sua cabeça para trás, enquanto o Na apertava sua bunda e algumas vezes dava tapas, beijando tanto a clavícula dela, como o pescoço e até os peitinhos que se movimentavam conforme fazia os movimentos, que a uma certa altura, Jaemin começou a mandar nos movimentos, fazendo ela sentar fundo, atingindo seu pontinho em cada sentada forte. 
Wong acabou gozando, mas Jaemin não parou. Se deitou mais no sofá e começou a estocar com força. Os sons dos corpos chocando eram estridentes, e ainda mais os gemidos que os dois soltavam deixavam Jeno ainda mais excitado enquanto masturbava-se, mas tentava de tudo não gozar ainda, queria gozar dentro dela, queria deixá-la cheia.
— Quando gozar não saia de dentro dela? Eu quero entrar entendeu? — Jeno segurou o Na pelo pescoço, apertando enquanto ele gemia rouco, faltando o ar, mas deixando-o ainda mais louco. Jeno pegou o pescoço de Wong também, que estava apoiada em Jaemin, mas ele a ergueu na posição, fazendo-a empinar um pouco mais assim que ele se colocou de joelhos no sofá, se deliciando ao ver o pequenino sufocamento que fazia neles, mas nada tão forte. 
Jaemin gozou, tombando a cabeça para trás, ainda com a mão de Jeno no pescoço dele, mordendo os lábios ao sentir o interior dela se contraindo ainda mais do que antes, esmagando-o completamente. 
— Não sai. — Ele tirou a mão do pescoço deles. — Deita no sofá, mas não quero você saindo, entendeu? Eu vou entrar. Ela vai ter nosso gozo lá dentro. Toda cheinha. Quero vê-la transbordar de tão cheia que vai estar. — Jaemin se recuperou um pouco, assentindo com a cabeça, fazendo isso uns segundos depois com cuidado, deitando-se e olhando Wong. 
— Você aguenta? — Wong assentiu com a cabeça, olhando Jeno, que se posicionava atrás dela, pressionando a sua glande contra a entrada já preenchida, sentindo o local totalmente apertado, mas bem gostosinho.
— Tão apertadinha. — Comentou quando conseguiu entrar, ficando parado durante um tempinho, dando carinho na garota que se colocou melhor na posição, mordendo os lábios com força, enquanto se segurava no peitoral do Na. 
— Quando eu puder, me avisa. — Ela assentiu com a cabeça, recebendo beijinhos no namorado em seus peitos, chupando e mordendo bem de leve. 
— Pode ir, Neno. Mas, Nana. Você vai conseguir? Você gozou. 
— Relaxa bebé, nem que eu saia e o Jeno faz o resto. 
— Não vou demorar muito, então aguente-se um pouquinho, hm? — Jeno se aproximou, afundando um pouco mais do seu membro dentro de Wong, que gemeu, vendo agora a cena de Jeno beijando Jaemin. Isso a fez sorrir. 
— Tao lindinhos. — Jeno sorriu assim que se separou, beijando-a também. 
— Vou começar. — Ele falou e começou a investir lento dentro dela, seguido de Jaemin que mesmo mais fraco, também estocava na mesma velocidade. Quando Jeno aumentou as estocadas, Wong sentiu-se vir de novo, sentindo suas pernas tremer como nunca é mais uma vez gozou, e isso fez Jeno gozar, o aperto esmagando os dois membros, não se aguentou mais, jorrando tudo dentro dela, junto do gozo que já estava lá instalado do Na. 
Saiu de dentro dela e Jaemin também saiu, vendo o gozo sair da sua bucetinha, mas ele fez questão do pegar e colocar de volta dentro, enfiando seu digito dentro para deixar todo o gozo lá dentro.
— Você transborda tanto, princesa, mas eu quero lá dentro de novo, hm? — Deu um último tapa na bunda dela, dando um beijinho em seguida, se jogando no sofá depois, sentindo ela vir até si assim que saiu do colo de Jaemin. Se deitou no seu peitoral, mas Jeno teve uma ideia.
— Vamos deitar-nos no quarto.  Assim posso ter meus dois meninos um de cada lado. — Pegou Wong no colo e chamou Jaemin que assentiu com a cabeça e se dirigiram até ao quarto, onde se deitaram e se cobriram com o lençol. Jeno estava no meio mais uma vez, dando carícias nos cabelos de ambos. 
— Nós amamos você, Neno. — Jaemin sorriu concordando, selando o canto da boca dele. 
— Você alguma vez deram beijo triplo? — O casal assentiu negativamente, ao mesmo tempo. — Se aproximem de mim. — Eles se aproximaram e então Jeno começou a beijá-los ao mesmo tempo. Eles não sabiam como fazer, mas Jeno ajudou-os a guiar-se então ficaram uns segundinhos se beijando, até que Jeno morde o lábio de cada um separadamente, finalizando. 
— Podem começar a contagem assim como fazem com o vosso namoro porque agora eu também estou incluído. E eu não quero nada de presentes, eu ter vocês dois sedentos por mim já é o suficiente.
— Vamos mandar-lhe vídeo fazendo, amor? — Jaemin comentou, rindo, recebendo um olhar de Jeno.
— Experimentem. Você vão ver como elas andam. 
— Acho melhor não, Nana. Se eu já não ando agora, imagina depois.
— Ainda bem que pensa nas suas perninhas, mas o Jaemin também que tenha dente na língua porque eu ainda não fudi a boquinha dele, e eu queria ser bonzinho na primeira vez que ele pagasse boquete para mim.
— Eu agora quero nós dois pagando boquete para você! — Wong comentou eufórica, mesmo cansadinha, aquilo lhe deu um pouquinho de energia, mas Jeno logo os abraçou com mais força.
— Amanhã. Estou cansado e vocês também devem estar. Não quero meus meninos cansados. Boa noite.
— Boa noite, Neno! — Comentaram ao mesmo tempo e receberam cada um um selar de Jeno. 
— Ai credo, virei romântico demais. — Ele acabou soltando fazendo uma careta que fez o casal rir. — Ok? Vamos dormir. Mas antes... Amo vocês. Vocês são as minhas preferências.
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Seungsoo Lim: I don't need love. It's my superpower.
Aviso de gatilho: menção a alienação parental e pensamentos suicidas.
Nice, 2024.
Aquela casa era um dos motivos de ódio e pavor de Seungsoo, mas ele tinha se acostumado com ela, porque era tudo o que tinha. Todo fim de dia, ele saía do escritório da Suprema Corte Bruxa e viajava de Paris até Nice porque ele sabia que tinha aquele encargo para toda uma vida, ou ao menos até que não fosse mais preciso, que ela não fosse mais uma responsabilidade sua.
— Mr. Lim, como foi o dia? — o empregado perguntou assim que passou pela porta.
— Mais do mesmo, na verdade. Onde ela está?
— Na área do deque, senhor.
— Obrigado, janto em uma hora.
Com as mãos nos bolsos, Seungsoo andou até a área da casa onde era possível ver a praia. De manhã, era quente, caloroso e com um toque de animosidade. Mas passavam das 19:00 e o vento frio que vinha da maré obrigava qualquer um a se encolher. A figura feminina de cabelos escuros estava sentada em uma cadeira de balanço onde geralmente ficava para tomar sol no amanhecer do dia, resmungando com ela mesma.
— Não acha que está muito tarde para ficar fora de casa? — Seungsoo perguntou a ela, em um tom de voz gentil.
— Está estrelado. Alguns anos atrás eu promoveria uma festa, mas ninguém me deixa fazer mais nada nessa casa — a mulher reclamou. Então olhou para seu rosto, como se procurasse alguma coisa. — Precisa pegar sol. Está ficando pálido. Parecer doente não faz bem para a sua condição.
— E qual seria a minha condição, mãe?
— Você é um Lim — ela o lembrou, antes de apertar o casaco contra o corpo, balançando a cabeça. — Os Lim são saudáveis. Toda uma linhagem de bruxos extremamente visuais, competitivos e astutos, isso que vocês são. Deveria praticar esportes. Deveria nadar. Todos os Lim nadam.
— O pai não sabe nadar — comentou, contemplando a maré batendo com força na areia, se esforçando para falar aquilo sem sentir o peso que era tocar naquele nome.
— Sim, ele não confia nem mesmo na água. — Passaram alguns minutos antes que ela dissesse: — Que horas ele vem?
Era um daqueles dias.
— Vocês se divorciaram, omma. Foi por isso que viemos para a Nice. Porque vocês se divorciaram.
A razão atravessou o rosto da mais velha de imediato, a fazendo balançar a cabeça, abrindo a boca e fechando.
— Certo. Eu devia tomar aquelas medicações, essas coisas estão começando a escapar da minha cabeça de novo — ela respondeu, ficando de pé. Apertou o ombro dele sutilmente. — Está na hora de dar menos trabalho para você, Seungsoo.
— É mesmo? — ele perguntou, sem conseguir decidir se estava falando aquilo em gentileza ou em ironia.
— É seu dever casar com uma boa mulher coreana em breve. Já está passando da idade. — A mulher afirmou, se encaminhando para dentro da casa. — Você me deve uma linhagem.
Seungsoo apenas balançou a cabeça concordando. Claro, a linhagem. Era por isso que ele estava ali.
Nice, 2017.
— Você vai amar Nice, é ensolarado, as praias são limpas e há muito ar puro para aproveitar. Nada desse céu cinzento, você vai ver o que é um amanhecer de verdade.
Seungsoo apenas concordava com a cabeça, porque não tinha realmente o que dizer à mãe, àquela altura. Nos espólios do casamento, seu pai ficou com a casa e ela com o herdeiro da família. Seus irmãos tinham doze e onze anos, estavam começando ainda na escola e seria tão mais fácil para se adaptarem a outra rotina, mas não. Ele era quem tinha que se virar, mesmo que estivesse prestes a fazer os NOMs. Os empregados carregavam as suas coisas para dentro do quarto e a mãe disparava ordens para cima e para baixo, se estabelecendo naquele casarão enorme apenas para eles dois.
— Acho que vou dormir um pouco… a viagem foi cansativa — mentiu a ela, porque na verdade ele queria ficar sozinho.
— Tudo bem. Mais tarde eu introduzo você aos seus tutores — a mais velha respondeu, o fazendo virar a cabeça, assustado.
— Tutores?
— Você precisa aprender francês se vai morar nessa cidade — ela respondeu, o encarando com certa incredulidade, antes de acrescentar: — E precisa de um ensino de qualidade. Algo que Beauxbatons nunca será capaz de proporcionar a você.
Aquilo tinha, sim, mexido com seus medos. Ele iria prestar o vestibular sem nenhuma experiência escolar em um país novo? Ela estava maluca?
Mas bastava olhar mais atentamente para Yerim Son que ele sabia da resposta. Ela não estava em seu perfeito estado desde o momento em que descobriu a traição de seu marido, muito menos quando descobriu que ele tinha tido outro filho nessa traição. E tudo isso com uma mulher estrangeira… Uma inglesa que veio até seu país tirar tudo o que ela tinha conquistado por anos. Alguma coisa tinha fritado a cabeça de sua mãe depois daquela humilhação com histórico de anos e Seungsoo estava agora sozinho lidando com ela.
— Claro, omma, como preferir — respondeu, concordando com um gesto de cabeça.
Nice, 2024.
No silêncio do seu quarto, podia ouvir o som da maré acertando as pedras ao redor da casa. Ele odiava aquilo. Odiava a maresia, o ar salgado, o som constante da natureza ao seu redor. Odiava o batalhão de empregados para cima e para baixo sendo sua companhia constante e as únicas pessoas com que se comunicava em coreano. Odiava não poder ir até Cannes ver os irmãos, porque sua mãe não queria que ele tivesse a menor chance de conviver com "os traidores" que eram seu pai e sua madrasta.
Odiava o fato de que ele faria o que ela quisesse porque ela escolheu ele para si e tinha reforçado aquela casa para atender a todas as suas necessidades, e odiava mais ainda por saber que não era sua culpa.
Seungsoo fazia tudo por conta da obrigação e apenas por isso. Porque não há amor quando sua mãe o tira de casa como uma punição para a traição do marido. Apenas uma obrigação, de continuar seguindo em frente, com o perturbador som da maré enchendo seus ouvidos, sendo um chamado bastante presente para se entregar e encerrar aquela dívida que tinha com os Lim de uma vez por todas.
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kinkascarvalho · 1 year
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P E R D Ã O - E - C U L P A!
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#REFLEXÃO Quando falamos de perdão temos que considerar duas coisas. Aquilo que ocorre fora de nós e aquilo que ocorre dentro de nós. O pecado gera ofensa a DEUS ou a outras pessoas. E por isso precisamos de perdão. Esse perdão vem quando nos arrependemos de coração e nos humilhamos.
Deus é um DEUS perdoador. Contigo está o perdão para que sejas temido (Salmo 130:4). Ele tem prazer em perdoar o arrependido. Ele é o Pai de braços abertos, ansioso para abraçar o filho perdido que está voltando. Se confessarmos os nossos pecados, Ele é fiel e justo para nos perdoar os pecados e nos purificar de toda a iniquidade (I João 1:10). Ele nos perdoa e nos purifica. Ele anula a nota de acusação contra nós, quita a dívida adquirida e ainda mais, Ele nos limpa da mancha do pecado em nossa alma.
Da mesma forma é muito bom quando nos aproximamos de alguém e pedimos perdão, seja um pai, uma mãe, uma esposa, um marido, um filho. É tão bom receber o abraço remidor.
Poderíamos supor que tudo termina aqui. Nem sempre. Porque em todo esse processo, a culpa se foi, mas o sentimento de culpa continua. Não há mais acusação e ainda assim nos sentimos acusados. Fomos perdoados por DEUS, fomos perdoados pelos outros, entretanto, não perdoamos a nós mesmos. Olhamos desconfiados ao nosso redor e qualquer ocorrência negativa nos faz pensar em nossos erros. Eles já foram apagados do coração de DEUS, só que continuam escritos em nossos corações. DEUS não se lembra mais deles, enquanto nós não conseguimos esquecê-los.
Temos o perdão divino, mas nosso sentimento de culpa não nos deixa desfrutá-lo. Como aquele soldado japonês que permaneceu anos escondido na floresta sem saber que a 2ª Guerra já tinha terminado, vivemos escondidos e com medo por ignorarmos que nosso pecado foi perdoado. Nossa mente sabe que sim. Nosso sentimento diz que não. DEUS não nos acusa, mas nós nos acusamos.
Isso gera tristeza desnecessária, gera desânimo, gera desconforto. No lugar do pai temos um senhor exigente e pronto para nos punir. Perdemos o melhor do Evangelho: o Amor e a Graça de um DEUS Pai Perdoador.
O REMÉDIO? Apropriar-nos da Verdade da PALAVRA. Olhá-la não como uma impressão sobre um papel e sim como aquilo que de fato ela é – a realidade fora e dentro de nós. Dentre as muitas palavras a escrever no fundo de nossas almas está Romanos 5:1
‟Justificados, pois, pela fé temos Paz com Deus, por nosso Senhor Jesus Cristo.”
- Se DEUS nos declarou justos, podemos nos chegar a Ele como justos. E receber Seu abraço.
❤No Amor de Cristo,
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heathalee · 2 years
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*     /      CURIOSIDADES  ;
Se tem uma coisa que odeia é ser lembrado por sua descendência. Billy não tem apreço por Hans por diversos motivos, sendo o principal a vergonha, então o melhor jeito de irritá-lo é chamando-o pelo sobrenome ou comparando-o em algum momento com o parente. Uma afronta!
Apesar de ter desapreço pela pressão que o pai lhe impõe, o Westergaard ainda parece bastante com o pai em relação a objetivos pessoais. Billy cresceu com isso na cabeça, de que para ter algo precisava lutar muito por isso, mesmo que quisesse dizer que precisava se aproveitar da bondade dos outros - pois ninguém jamais se importaria com ele de verdade como a família se importava. É algo que ainda martela na sua mente e o faz, mesmo sem perceber, agir de forma inescrupulosa, tal qual o próprio pai o faz...
Seu quarto na casa dos pais é um jardim pessoal, por assim dizer, pois vivia cercado de plantas e passarinhos, que, inclusive, sempre foram seus melhores amigos - algo que era de muito bom grado aos padrinhos, os Charming, em especial Snow White.
Billy sempre está com um pássaro nos ombros como “cães-guia”. Somado as poções que ele usa para tentar melhorar os outros sentidos, em especial a audição, o som que eles fazem faz com que ele consiga enxergar ao redor através da ecolocalização, portanto não precisa de outro “acessório” que não esse.
Ele sempre está rodeado de animais, tal qual a própria Snow White, e dedica um tempo livre seu para cuidar deles na estufa que construiu. Porém, com a ida efetiva para a Academia, ele pediu aos padrinhos que contratassem de alguns empregados para manter a estufa limpa e conservada, ainda que maioria de suas aves more com ele ou vá visitá-lo frequentemente. O jardim da Academia é quase sempre lotado e geralmente são muito ciumentos, não tente chegar perto dele sem ser conhecido!
Quando era mais novo, antes de descobrir suas habilidades, Billy explodiu um passarinho apenas por cantar com ele. Até hoje ele pergunta aos seus passamiguinhos como isso pode ter acontecido, mas eles sempre contornam a situação certificando de que não foi culpa dele… apesar de ter sido sim.
Agora que está aprendendo a dar ordens a animais, o Westergaard passou a usufruir dessa vertente de sua habilidade para ajudar sua irmã mais nova a manipular melhor as pessoas, assim como também sempre tem fofocas atualizadas para passar para a mãe.
A Senhora Westergaard é uma mulher de grande estima, pois ela é genuinamente muito gentil e benevolente. Mas não é para se enganar... A mulher estourou quando soube da traição de Hans e sua filha extraconjugal, mas acolheu a mais nova como se fosse sua própria, especialmente porque Billy é extremamente apegado a ela.
*     /      HABILIDADE MÁGICA  ;
PRIMEIRO ESTÁGIO (alcançado):  Falar e se entender com os bichos — Billy entende todo e qualquer animal como se fossem pessoas mesmo, mas ninguém além dele pode ouvir. Desde que adquiriu a habilidade, passou a conversar com eles, embora possua muito mais afinidade com as aves do que com os outros, no entanto isso se aplica a qualquer animal.
O SEGUNDO ESTÁGIO (em andamento):  Atrair e manipular os bichos, fazendo com que eles o obedeçam — Tem a capacidade de ordenar os bichos a fazerem o que ele quer com apenas um comando ou um sentimento dentro de si. Cada animal com que ele se apega acaba tendo essa ligação instantânea consigo, possibilitando que ele tome controle dos bichos em si, sem necessariamente se apossar de seu corpo ou usar de qualquer artifício adverso. Essa conexão, no entanto, pode ser quebrada caso o receptor esteja sendo forçado a fazê-lo, por isso que é necessário para Billy ter um laço bem estruturado com o animal antes de aplicar essa vertente de seu poder sobre o corpo e ser alheio. Essa habilidade ainda está sendo explorada, pois é muito comum que os receptores que não são aves, já que são os mais fáceis de comunicação com Billy, se desentendam e não se deem bem com a origem. Esse é um dos motivos pelos quais renas quando veem o Westergaard, já querem chifrá-lo!
O TERCEIRO ESTÁGIO (desconhecido ainda):  Warging (se apossar do corpo do animal) — A outra vertente ainda desconhecida para ele é a de trocar as peles, uma parte da manipulação animal que possibilita a Billy a capacidade de transferir sua mente para um animal. Uma vez que sua mente esteja ligada ao animal, consegue ser e controlá-lo como se fosse seu próprio corpo - este, entretanto, frágil caso não tenha a proteção enquanto ele está de peles trocadas.
O QUARTO ESTÁGIO (captado durante a lua de sangue):  Falar e se entender com os bichos — Billy entende todo e qualquer animal como se fossem pessoas mesmo, mas ninguém além dele pode ouvir. Desde que adquiriu a habilidade, passou a conversar com eles, embora possua muito mais afinidade com as aves do que com os outros, no entanto isso se aplica a qualquer animal.
"PARA ALMEJAR DO PODER, TERÁ DE ABDICAR DE ALGO EM TROCA”: Ele podia não ter entendido à princípio o motivo pelo qual Merlin lhe explicou que diante da Excalibur tudo havia um sentido, mas após tocar a espada e receber seu poder, de imediato também ficou cego no processo. Pensava que talvez fosse uma maldição imposta sobre ele por suas intenções, que algo tivesse saído pela culatra, mas o homem não poderia estar mais incerto sobre seu destino, afinal: fora a Espada Mágica que lhe “abençoou” com aquele combo. Para Merlin, a justificativa era que Billy precisava perder a visão para que pudesse se adaptar de forma completa à sua habilidade, no caso de warging. Sua adaptação diante da novidade foi e ainda é difícil, de modo que o Westergaard necessita da ajuda de seus animais para se guiar em qualquer canto. Pouco a pouco foi aprendendo a se localizar, principalmente depois que começou a testar misturas de poções no segundo módulo, que o levaram a conseguir um jeito de aguçar os outros sentidos para que assim pudesse enxergar sem precisar dos olhos. No entanto, Billy tem sonhado com um corvo que nunca viu na realidade, e esse é um dos maus presságios que eventualmente irão desbloquear essa vertente de sua habilidade mágica, assim como de seu alinhamento, porém, nada é concreto.
*     /      INSPIRAÇÕES  ;
—   INSPIRED BY:  LEE SIN,  THE BLIND MONK ( LoL ) ;  BRAN STARK + ORELL + THE WARGS ( Game of Thrones ) ;  KOJI KODA ( Boku no Hero Academia ) ;  CAROL PELETIER ( The Walking Dead ) ;  TOPH BEIFONG ( Avatar: A Lenda de Aang/Korra )  ;  MATT MURDOCK ( Marvel Comics/Daredevil Series ) ;  PRINCESS FIONA ( Shrek )    tba.
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