Tumgik
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Por incrível que pareça, as legendas desses Gifs não foram feitas pela empresa e são da última música da pp. É isso, o universo conspira.
@queenaub está ao vivo agora
"OLÁ, OLÁ, SEU BANDO DE LINDO. Hoje é sexta-feira, então hoje é dia de aproveitar o melhor que a noite parisiense tem a oferecer. Eu tô aqui nessa boate que acabaram de inaugurar, tudo novo, tudo muito bonito, e tudo muito exclusivo... É, galerinha do mal, fui convidada a ser a host da noite do novo lugar mais badalado de Paris, apresentar a vocês onde tem uma boa comida, boa música, ex-ce-len-tes drinks e... William, o que você pensa que tá fazendo?"
@queenaub encerrou esta live
Ela tinha aberto as portas de sua casa para o garoto Huntington porque acreditou nele. Acreditou em toda a história de como sua família o queria pelas costas, de como seu pai o odiava por ele simplesmente ser quem ele era e de como ficaria sem dinheiro em outro país enquanto perseguia um sonho porque Logan Huntington não entedia que ele queria uma vida longe da política que estava entremeada até o último suspiro no seu sangue. Aubrey o tinha como o seu melhor amigo naquele ano. Porque ela não tinha outros melhores amigos desde os dezesseis anos quando deu a luz a Owen? Talvez, mas eles estavam tão próximos e ele precisava tanto de uma luz agora que estava em Sorbonne, e ela com seus vinte anos de vida bem vivida claro que poderia ser uma guia e iluminação para ele.
Então ela arranjou um estágio para ele, dividia com ele o apartamento bem localizado que tinha, perto da faculdade, pagava as contas da casa sozinha e nos fins de semana, quando ela fazia seus bicos como influencer em baladinhas, o levava com ela a tira-colo, porque ele merecia se divertir um pouco. Só não esperava que ele fosse se divertir tanto assim.
— Tá maluco, porra? Como que você aparece cheirando no fundo da minha live de trabalho? — então fez uma pausa, raciocinando mais além. — Como é que você pagou por isso?
Com o cartão de crédito dela. O mesmo cartão que ela deixou com ele para emergências. O mesmo que William estava usando para tudo o que ele queria: roupas e sapatos novos, relógio de design exclusivo, perfumes, pó, bebidas. E hotéis de luxo. Sentada na beira do sofá da balada, no meio de um EDM tocando por caixas de som de tudo quanto é lado, foi a primeira vez que teve curiosidade em ver o resumo do seu cartão de crédito, não apenas o deixando abater de sua conta automaticamente como costumava fazer.
Quanto mais Aubrey rolava a tela, mais ela ficava chocada e intrigada e então enfurecida com o que ela lia. Porque ninguém comprava um pacote de camisinha, um vidro de lubrificante e todos os utensílios para fazer uma chuca sem intenção de dar muito a bunda numa quarta-feira à tarde, quando ele disse que ia ficar no campus fazendo um trabalho, mas claramente ele fez check-in em um hotel realmente bom por uma diária. Assim como ele com certeza não estava trabalhando para o seu pai na sexta-feira passada, quando ele passou na mesma farmácia, bem longe do apartamento deles, onde comprou um teste de farmácia. Pela calma com que estava agindo, o resultado não era positivo, e que bom para a pobre coitada.
Mas para a outra coitada que estava no outro lado do mundo, ainda na escola, esperando por ele? Ela não saberia dizer.
— Você acha que é muito ruim da minha parte mandar essas provas pra ela? Porque, você sabe, a gente se conhece apenas por vídeo-chamada, nunca realmente tivemos a chance de nos falar pessoalmente, então fica meio chato dizer do nada um "então, o seu namorado tá fazendo maior suruba atrás da equipe". Mas ela precisa saber, né? Tenho certeza que sim — comentava em voz baixa com Owen, que a encarava com um olhar confuso demais enquanto brincava de encaixar pecinhas em seu brinquedo.
— O que é uma suuba? — perguntou, fazendo Aubrey balançar a cabeça em negação.
— Algo que você vai descobrir muito cedo morando nessa cidade, mas antes vai perguntar pra mamãe como se divertir com segurança — explicou, antes de morder o lábio, pensando. — Mas quer saber? Não preciso ser a pessoa a contar diretamente para ela.
O fato de Aubrey saber que tudo era uma questão de ver quem eram as pessoas que apareciam nos stories e não as pessoas que iam pro feed, era assim que sabia quem era próximo de quem. Amigos próximos estão marcados em seus memes diariamente, as pessoas que você conhece e interage socialmente são as que aparecem em seu feed em fotos perfeitamente calculadas. E Somi Montgomery sempre marcava London Clarington em seus posts semanais.
Foi uma taça de vinho e um grupo de whatsapp depois e estava tudo explicado, nos mínimos detalhes, com as fotos e as certezas.
— E eu meio que disse que ele não podia morar mais aqui porque ele não vai usar drogas na frente do meu bebê, então daqui a pouco ele vai começar a se chorar para ela sobre como a vida dele é difícil até a convencer a senhora mudar pra cá e dividirem um apartamento caindo aos pedaços — explicava em áudio para London, como se fossem amigas a anos e não fosse a primeira conversa delas. — Por isso acho que alguma coisa tem que ser feita antes de mais nada.
Havia um encantamento muito bonito na vida de Aubrey e ainda bem que havia o mesmo na vida de London. Um tipo de magia que provinha de anos e anos de tradição e que não tinha realmente uma forma de encerrar aquilo, só de aumentar o poder ano após anos. Dinheiro, elas tinham o poder mágico de serem herdeiras milionárias com uma mente muito ativa para fazer as coisas que dessem vontade como se intrometer na vida da amiga delas.
— Você vai amar New York, bebê, é tão cheio de luzes que você nunca vai se sentir indo dormir a noite — explicava a Owen, amarrando a cadeirinha dele no jatinho.
Porque ela estava a caminho da cidade brilhante e que nunca dormiria. Tinha um otário para desmascarar e ajudar a receber um castigo na mesma moeda. E tudo porque ele não soube usar o cartão dela para sacar dinheiro como os antigos mais faziam. Tsc.
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intotheroaringverse · 2 months
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Joe Quintanilla: A Marriage Story.
A primeira vez que ele e Gretchen Smithers se viram foi como em todas as histórias de universitários: estavam naquela festa abarrotada de gente, em um lugar mal iluminado, o cheiro de cerveja barata exalando por alguém ter derrubado vários copos no chão e o ar era preenchido aos poucos pela brisa gelada acompanhada do cheiro ocre de cigarros que não eram necessariamente apenas de tabaco. Era uma situação tão insalubre que Joe concluía que não valia a pena ter saído de casa para isso, enquanto ele fumava do lado de fora da casa de fraternidade, pensando que estava velho demais para esse tipo de coisa, já que ele era professor auxiliar e não mais um aluno.
— Você vai congelar aqui fora — a voz dela chamou a atenção dele. Vinha daquela coisinha, sentada nas escadas, a meia-calça com um grande buraco na coxa, enquanto ela mesma fumava vagarosamente. — Não sei de onde você é, mas certamente não tá acostumado a encarar as viradas climáticas dessa cidade.
— Missouri — ele respondeu, batendo a mão com o cigarro entre os dedos no peito. — Não tem nada que eu não conheça de friagem.
A loira deu de ombros, continuando a fumar como se não fosse com ela. De longe, Joe conseguia sentir o mesmo cheiro que se espalhava pela festa inteira. Arqueou uma sobrancelha, pensando se era por isso que ela parecia tão inabalável com o frio, mesmo estando mais desprotegida que ele.
— Sim, amortece um pouco — a garota disse, abrindo um sorriso pequeno. — Você quer?
E o que era mais um erro na sequência de escolhas ruins daquela noite, não é mesmo?
— Só um trago.
Ele se sentou nas escadas com ela e não saiu dali pelas próximas duas horas. Amor ao primeiro cigarro, talvez.
Gretchen era alguns anos mais nova que ele, apenas, o que era um alívio. Sete anos, sim, mas sete era um número mágico, estava em vários livros que ele usava como consultoria para suas aulas. Sete era um número da sorte. Sete era o número de encontros que eles tiveram até eles se beijarem pela primeira vez. Sete foram os maços de cigarros que ela deu para ele de presente de aniversário. Sete foram os pequenos acidentes que Gretchen se envolveu sozinha em sala de aula, estudando naquela universidade para bruxos no Canadá, até eles se conhecerem naquela festa. Sete foram os números de aulas de reforço que ele deu a ela para evitar que ela explodisse o seu caldeirão tentando inventar poções mais fortes que o necessário. Sete foram os minutos que ele contou em frente ao espelho, ensaiando o discurso para dizer como ele se sentia em relação a ela.
Sete era o número deles.
— Você acha que vai voltar para os Estados Unidos quando isso acabar? — ela perguntou um dia, suas pernas por cima das dele sobre a cama, a chuva castigando a janela do lado de fora.
Ele estava distraído contando a constelação nas costas dela, os pensamentos longe demais para conseguir uma resposta de imediato.
— Talvez. O quadro de professores aqui já está completo e eu preciso de um emprego — explicou, beijando o ombro da namorada. — E você? Vai sair daqui pra algum lugar?
— Dizem que Castelobruxo é muito bom para quem quer começar uma carreira — ponderou, se esticando na cama preguiçosamente. — Mas lá não tem herbologistas com gostos por demonologia como encontro por aqui.
Um sorriso surgiu no rosto de Joe.
— Então, o que você pretende fazer da sua vida, Srta. Smithers?
Ela o encarou, daquele jeito que o fazia tremer sutilmente com a força que ela empregava nisso. Era como se estivesse lendo as entrelinhas de sua vida através das íris. E então era como assistir o azul de seus olhos adquirirem aquele tom cobalto profundo, o mesmo do tom raivoso do mar. Gretchen era tão perigosa e atraente quando o encarava daquela forma.
— Me tornar a Sra. Quintanilla, talvez.
Eles riram, mesmo sabendo que não era brincadeira. Joe sabia que não era, pela forma como o peito dele se encheu e o rosto dela corou após dizer aquelas palavras com tanta certeza.
Sete era o número deles, por isso, se casaram no dia 7 do mês 7, em pleno verão do Maine. A família de Gretchen compareceu parcialmente, ainda brigados com ela por escolher largar tudo para se mudar com um homem que conheceu a menos de um ano para um outro país. A de Joe apareceu em peso, incluindo seus parentes chilenos. Receberam várias bençãos, em rituais antigos, e ele nunca se sentiu tão feliz.
— Você vai amar aqui, não é tão frio quanto o Canadá, mas...
— Mas tem você. E é tudo o que preciso.
Ela dizia aquilo com tanta intensidade, com os olhos nele, sem nenhum sinal de arrependimento, que ele realmente acreditava que estava tudo bem e tudo certo entre eles. Iam começar uma nova vida juntos, uma que eles tinham escolhido juntos. Não tinha porquê temer algo. Eles se amavam. Ele entendia as preocupações dela, ela entendia os hobbies dele. Nada realmente iria fazê-los se sentir diferente do que se sentiam naquele momento, dividindo uma taça de vinho quente no verão.
A luz do sol refletia na aliança em sua mão, a famosa hora dourada fazendo o seu nome valer. Era a última tarde juntos, antes que ele partisse mais um ano para Ilvermorny, assumindo sua posição como professor de Herbologia da escola. Talvez por isso se fazia tão urgente estarem juntos, o máximo possível, impossivelmente juntos.
— Eu acho... — Gretchen dizia, o tom de voz rouco. — Eu tenho certeza que estou grávida.
— Tenho quase certeza que não é bem assim que funciona, babe — Joe riu contra os cabelos da esposa, antes de beijar a nuca dela. — Precisa de um tempo.
— Não. Eu tenho certeza que fizemos o nosso primeiro bebê agora — ela se virou, encarando Joe com aquele ar quase insano. — Eu posso sentir que ele tá dentro de mim, agora.
Gretchen não era vidente, muito menos de alguma tradição ritualística. Mas Joe acreditava nela. Ele sempre iria acreditar nela.
Quando Lilith nasceu, ele queria tirar um ano sabático e ficar em casa. Iria revezar as horas acordado com a esposa e eles poderiam passar por aqueles meses tão difíceis juntos.
— E quem vai trazer dinheiro pra casa? Quem vai sustentar a nós três, hm? — ela revidou, enquanto ninava a garota em seus braços.
Ela parecia tão exausta e ao mesmo tempo tão distante. E embora Joe tentasse ajudar e se reconectar, havia sempre a resposta mais vazia e desinteressada de seu repertório no lugar de uma linha de raciocínio que eles poderiam discutir.
Quando Lilith nasceu, eles começaram a se perder.
E não era como se ele estivesse distante. Ele sabia que a vida com uma criança não era fácil. Mas talvez Gretchen não soubesse, não até ter uma garotinha agitada que estava sempre querendo descobrir o mundo de maneira sensorial. Não até ela estar constantemente viajando de volta ao Canadá para conseguir um pouco de paz. Não até eles mentirem um para o outro que estava tudo bem, ano após ano, que era uma questão de adaptação, que nada foi perdido, que eles estavam construindo algo juntos. Joe queria acreditar. E ele acreditou, por sete anos.
— Há quanto tempo?
A voz dele era quebrada, lutando contra as lágrimas, sabendo o quanto ela acharia que ele era fraco. Se fossem alguns anos atrás, Gretchen estaria fazendo piadas sobre o sangue latino dele o deixar sempre a flor da pele. Mas ela não sorria. Joe acreditava que nunca mais iria vê-la sorrindo para ele.
— Há quanto tempo você vem me traindo, querida?
Poderia procurar por todos os sinais, poderia procurar por respostas em todos os lugares possíveis. Talvez sete anos fosse realmente muita coisa. Talvez quase uma década juntos abria mesmo espaço para que muita coisa mudasse desde o primeiro encontro deles, em uma festa universitária. Talvez eles fossem pessoas diferentes, de origens diferentes, com objetivos diferentes. Talvez não devessem ter saído do Canadá. Talvez devesse ter insistido para ela não abandonar os estudos. Talvez ele devesse ter agradecido o cigarro e ido para casa.
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intotheroaringverse · 2 months
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Não sabemos quando, nem como, e coisas devem mudar. Mas essa insuportável não calou a boca há 24 horas.
Ela sabe o horário que ele acorda todos os dias. Tem sido assim por anos a fio, com os dois tendo as janelas paralelas um para o outro. Antigamente, ela iria abrir a cortina e acenar, ainda de pijama, a cara amassada de sono, e Seung Lee seria a primeira pessoa a quem ela daria bom dia. Eles iriam falar algumas brevidades sobre a noite anterior, se tinham dormido bem, o que iam fazer na aula naquele dia, e então acenar uma despedida rápida para que fossem cuidar de suas próprias vidas. Mas isso foi no antes. No agora, Coraline joga longe as cobertas, antes de ir para a frente da janela coberta por uma cortina clara, usando a luz do abajur em formato de bailarina a seu favor. Ela sabe que ele acabou de acordar e já o presenteia com a sua silhueta bem desenhada do outro lado do quarto, completamente nua, se alongando e empinando bem a bunda, deixando bem evidente cada curva de seu corpo, antes de puxar a cortina e abrir a janela.
— Bom dia, sweetie. Dormiu bem? — seu tom de voz é baixo, como sempre. Mas não porque ela não quer despertar as suas irmãs ou os dele. É porque ela gosta de ver a expressão no rosto dele quando ela beira a inocência fazendo aquilo. — Sonhei com você, noite passada. Foi um sonho muito bom.
Ela poderia muito bem discorrer sobre como no sonho ele beijava o corpo dela inteiro até ela sentir que estava pegando fogo, e que, ao acordar e não tê-lo ali, se sentiu forçada a empurrar dois dedos dentro de sua bucetinha ensopada para aplacar a vontade que tinha de ir até ele implorar para fazer aquilo ser real. Poderia muito bem descrever como se contorceu na cama, como precisou morder o próprio punho para não acordar ninguém, e como ela gozou gostoso pensando no pau dele a preenchendo do jeito que ela precisava. Poderia até ser gentil e dizer que adoraria resolver a ereção matinal que ele ostentava, especialmente após o relato. Mas nada disso foi possível depois de ambos ouvirem os sons da casa despertando. Com um olhar conformado, Linnie lança um beijo no ar para ele, antes de ir tomar banho e ir se arrumar para a aula. Ela teria tempo para falar mais sobre o assunto com ele.
A escola tinha um dresscode, é claro, como todas as escolas de Los Angeles. Ainda assim, ela arriscava ser punida todos os dias quando surgia na calçada, esperando sua carona, usando o vestido mais obscenamente curto que tinha, usando o casaco de moletom de Seung - que pegou emprestado uma vez e nunca mais devolveu - amarrado a cintura para disfarçar que o tecido passava poucos dedos de sua bunda. Coraline é paciente, esperando todo mundo entrar no carro antes de passar pelo garoto puxando o casaco de sua cintura, o entregando para ele.
— Você vai precisar, não é? Porque talvez fique um pouco gelado na sala de aula... — e ela fala isso dando uma volta nele, exibindo as pernas de fora em todo o seu esplendor, antes de se encostar na porta do carro, um leve beicinho nos lábios. — Que foi? Você acha melhor eu usar?
Provocação era a linguagem de afeto dela. Se desse errado, Seung riria e ela riria junto com ele. Se desse certo, ela teria o que ela recebe, que são as mãos dele ao redor da cintura dela, o olhar fixo e a promessa de que ela vai saber exatamente o que ela vai usar, ou não usar, quando voltarem para casa mais tarde. A forma como ela ficava ensopada assim que ele usava aquele tom de voz com ela era ridículo, mas não poderia se importar menos.
Porque na volta pra casa, no carro dele, ela tem as pernas afastadas para que ele a toque o quanto quiser. Os olhos fechados, os lábios apertados para não gritar, enquanto ele dirige em alta velocidade em direção a vizinhança. Coraline arfa e se contorce, mas tenta ao máximo manter calma e a sanidade. Não porque ela teima em manter esses instintos adormecidos, mas porque ela é mesmo uma coisinha obediente aos pedidos de Seung.
— Eu vou aguentar, daddy. Eu vou aguentar até chegar em casa — promete, com a voz manhosa e cheia de choramingo, sabendo que está o puro retrato do desespero enquanto ele esfrega o seu clitóris. — Eu sempre me comporto, você sabe.
Claro que sabe. Se ele a mandasse queimar suas calcinhas, estaria com um galão de gasolina em mãos em seguida. Se ele a mandasse parar o choro, iria travar imediatamente a mandíbula e fingir plenitude. Se ele a mandasse engolir todo o caralho dele, ela iria se sufocar nele tentando cumprir a missão. Sob o comando dele, Coraline virava uma massinha de tão manipulável, suave e quieta, necessitando fazer tudo o que ele pedia.
Por isso, quando ele arranca seu vestido e come sua buceta sobre a cama dela, não há ninguém que esteja desinformado do que está acontecendo. Os seus gemidos e manhas podem ser ouvidos através da porta e paredes, cada súplica e cada agradecimento.
— Sim, sim, eu quero... — o quadril se esfregava no rosto dele, o deixando ensopado, o clitóris atritando de forma deliciosa na ponta do nariz dele, a fazendo gritar: — Sim, eu quero gozar! Por favor, daddy, me deixa gozar!
Quando ele deixa, ela toca o céu. As mãos dela cheias dos cabelos escuros de Seung entre os dedos, o peito arfante, a buceta vazando e se contraindo com a mesma violência que suas pernas tremem. Ela nem sabe como aguentou tudo aquilo, mas sabe que não acabou. Sabe disso assim que ouve o som feroz que sai da garganta do garoto quando ele deixa o meio das suas pernas para beijá-la, deixando-a saber sobre o gosto que ele afirmava ser viciado. Sabe que não acabou quando seus dedos trêmulos ajudam ele a se livrar de suas roupas.
E ela é tão grata por não ter acabado quando ele a coloca de quatro, acertando um tapa em cada lado de sua bunda antes de empurrar seu caralho de uma única vez dentro dela, a alargando com toda a posse que ele tem sobre ela. Seus olhos rolam dentro das órbitas, sua voz é um choramingo desesperado, suas unhas estão prestes a criar buracos no lençol da cama. Mas seus quadris rebolam contra os dele, dando a dica que ele precisa: ela está bem, ela aguenta, ele pode devorá-la porque ela quer.
Ela o quer, de todas as formas como ele fala com ela. No tom sujo, a fazendo gritar seu nome. No tom autoritário, quando ele pergunta se era essa a intenção dela desde o princípio, quando apareceu nua na janela. No tom que ele usa só com ela, quando ela pergunta se ela é dele.
— Eu sou sua, Seung. Eu sou apenas e completamente sua — responde, em transe, perdida demais na forma como ele puxa seus cabelos e como ele a maceta com tanta força que as bolas dele batem contra sua bunda a cada investida causando um som alto e imundo. — Eu amo ser sua.
Ela era dele, para ser comida daquele jeito, brusco e necessitado, por quanto tempo fosse necessário, por quanto tempo seu corpo aguentasse. Era dele quando gozava ao redor de seu caralho, o sugando tão forte que ela não sabia nunca de onde vinha tamanha força, até estar tremendo e se derramando sobre a cama, perdida em todas as sensações que ele a causa, prolongando o orgasmo. Era dele quando tentava dar conta do pau pesado e largo com o qual ele fode sua boca, os olhos cheios de lágrimas focados no rosto dele, se sentindo tão satisfeita por ver no rosto dele a mesma súplica que ela emitia quando era ela que estava sendo devorada pelos lábios dele. Era dele quando engolia sua porra e o limpava por completo, não deixando uma gota sequer escapar de sua língua. Porque quando acabava, e seu corpo estava coberto de suor e sua bunda pela palma da mão dele, nenhum espaço sem estar vermelho, ela olha nos olhos dele e sente aquilo que ninguém mais a fez sentir.
— Você quer ouvir sobre o meu sonho da noite passada? — ela pergunta em voz baixa, fazendo carinho nos cabelos bagunçados dele. — Foi assim...
Ela sente no calor dos braços dele ao redor dela que o melhor não era ele a fodendo como a vagabunda que era. O melhor, para Coraline, era saber que Seung Lee a queria para todas as conversas pacientes depois de a comer como uma vagabunda.
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intotheroaringverse · 2 months
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— NEW YORK STORIES:
• SUNGHOON LEE
• HEEJIN LEE I
• MINJI LEE
• MISUK LEE
• HEEJIN LEE II
— LOS ANGELES STORIES:
• MISHIL LEE
• MINJUN LEE
• YEJUN LEE
• SOOBIN LEE
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intotheroaringverse · 2 months
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Aquela entrevista tinha rendido uma gritaria na sua torcida, mas dava a única certeza a Corona: o dia seguinte poderia ser o último de sua vida. Ela sabia disso pela forma gentil que estavam a tratando, oferecendo a ela para comer o que quisesse, vestir o que quisesse, assistir o que quisesse. Porque de manhã, ela seria levada para uma sala médica e então dispensada para entrar em um aerodeslizador diretamente para a arena, e que a sorte estivesse com ela. Para eles, ela nem existia mais.
Ela era dona da própria vida até o amanhecer, e Corona sabia que não podia desperdiçar uma chance.
Quando bateu na porta de Luca Kim, ela tinha um roupão e um sonho. Se conheciam a vida inteira, como todo mundo do 4, e se tinha uma pessoa naquele momento que entendia a necessidade de viver os últimos momentos de uma vida era ele. Fazia sentido, a forma como ela bateu na porta dele, olhou para cima e abriu um sorriso pequeno, dizendo:
— Você quer me foder até desmaiar de cansaço?
O modo como os lábios dele encostaram no seu enquanto ele a segurava contra a parede foi uma resposta tão satisfatória que ela teve que gemer, antes de enlaçar seus braços ao redor do pescoço dele. Luca tinha as mãos por todo o seu corpo e, Deus, era tão bom. Ele pressionava cada centímetro, cada região, a palma grande e quente puxando o roupão para longe de seu corpo e tratando de sentir a pele dela sem nada atrapalhando.
— Sim, por favor, por favor, não precisa ter pena de mim — em seguida, tinha o rosto do garoto entre as mãos e olhava no fundo dos olhos dele. Uma coisa engraçada aconteceu em seu estômago, se revirando com o contato tão próximo. — É sério. Eu quero você da forma mais brutal e suja que possa existir.
Não havia reais motivos para se conter ou manter a moderação, não quando tudo era indefinido. Estar nua, de joelhos para Luca, com os cabelos apertados entre os dedos dele enquanto engasgava em seu caralho era só uma das coisas que queria fazer naquela noite. Ela deixava as lágrimas escorrerem pelo rosto, os olhos grudados na expressão do garoto, que fodia a garganta dela sem pena nenhuma. Os gemidos eram misturados ao som de engasgo, e toda vez que ela não aguentava, sua língua empurrava o pau dele para o céu de sua boca, o fazendo arfar. E isso só a fazia querer ainda mais dar prazer para ele, as pernas espremidas uma contra a outra de tanto tesão que sentia com a situação.
— Eu aguento. Eu sei que aguento — falava para ele, arfante, lambendo o caralho dele até deixar cada centímetro devidamente molhado com sua saliva, as mãos trabalhando no que não conseguia empurrar dentro de sua boca. O olhar que lançou para ele era pura luxúria. — Mas e você? O quanto você aguenta?
A forma como ele a tirou do chão e a jogou naquela cama tirou o ar de seus pulmões. Queria ter sido malcriada antes, porque se o resultado era o garoto tirando o resto do pijama que ainda vestia e investindo a língua por seu tronco até alcançar sua buceta, a devorando com urgência, ela realmente estava perdendo tempo não o desafiando daquele jeito. Corona agarrava os lençóis da cama, ondulando os quadris ao ponto de estar se esfregando pelo rosto de Kim. Seus lábios estavam entreabertos e a boca seca, mas os gemidos não tinham como parar de vir enquanto o sentia esfregando os dígitos em seu buraco quente e molhado, a língua brincando com seu clitóris com tamanha posse que ela podia jurar que ele sempre soube como dominá-la, mesmo sendo aquela a primeira vez que estavam assim tão próximos. Era a vez dele de derramar palavras sujas e provocações, e era a vez dela de lutar contra e demonstrar que aguentava sim, todo tipo de provação, mesmo que seu corpo estivesse cheio de calafrios e ela estivesse gemendo que nem uma putinha, mole e se transformando em uma poça de desespero que só sabia agarrar os cabelos dele e arranhar suas costas.
— Você quer me fazer gozar? Você quer que eu grite o seu nome? — perguntou, a voz rouca. Os olhares se cruzaram mais uma vez e aquela sensação voltou, a fazendo derreter um pouco e ceder, um sorrisinho menos provocativo e mais manhoso surgindo. — Então me fode. Me fode como a sua putinha, faz minha bucetinha ser sua.
A primeira coisa que Corona pensou é que ele era enorme. A segunda era que ele era todo enorme, com os braços pairando sobre ela, as mãos agarradas no espelho da cama, as costas que ela parecia nunca conseguir terminar de deslizar as unhas por elas, o cacete indo cada vez mais fundo e alargando-a, a preenchendo de tal forma que ela nunca se sentiu tão completa quanto naquele momento. A terceira coisa que pensou era que talvez alguém fosse aparecer a qualquer momento, achando que alguma coisa estava acontecendo, tamanha a fúria com que ele a penetrava e a altura que ela gritava.
— Fode! Fode mais! Porra, é tão bom, você é tão bom com a minha bucetinha — as palavras saíam da boca dela de qualquer forma, os tornozelos nos ombros de Luca, rebolando a cada investida, querendo o sentir ainda mais, o fazer gemer em desespero da mesma forma que ela. Seu corpo todo esfregava contra o dele e tudo parecia tão sensível, tão necessitado que chegava a ser sufocante. — Caralho, como você me faz... Eu vou... Luca, só não para.
Os pensamentos coerentes tinham desaparecido, dando espaço apenas para o som obsceno e aguado dos corpos se chocando, da cama batendo contra a parede devido às investidas, do arquejo de Corona quando ele a enforcou e a fez o encarar enquanto implorava para ele a fazer gozar. Ele era tão lindo, tão forte e tão firme olhando para ela daquela forma, como se não fosse capaz de não estar duro para ela pelas próximas horas. Era a cara de quem a faria gozar mais do que uma vez na noite. Era o rosto que ela tinha gravado na retina quando fechou os olhos e gemeu de modo arrastado e manhoso, a buceta se contraindo contra o pau dele de forma tão forte que parecia querer devorá-lo, sucumbindo a um orgasmo forte que atravessou seus sentidos.
Ficou sem ar, sem chão, sem saber como se mover, e ele não parava de meter. Não dava sossego algum, os sons quase animalescos saindo de sua boca, até ela colar de forma desajeitada os lábios nos dele. Podia sentir o gosto dela ainda na língua dele e tinha certeza que ele podia sentir o pré gozo dele na dela. Aquilo a fazia ficar, se é possível, ainda com mais tesão nele.
A respiração pesada deles se misturando, até ela balançar a cabeça levemente, confirmando que queria ele, queria muito mais. Que ela era dele naquela noite para foder como quisesse e o quanto quisesse.
Quando a manhã chegou, sua buceta estava dolorida e havia porra em suas costas e dentro dela. As marcas das mãos de Luca cobriam sua bunda e seu pescoço, além das diversas marcas de chupões que tinha pelo corpo. O cabelo era uma bagunça que ela sequer sabia como iria desatar aquilo tudo de nós. Mas sorria, as pernas entrelaçadas nas dele.
— Os estilistas vão nos odiar tanto — sussurrou para o garoto, na mesma situação que ela, tão marcado e impregnado por ela quanto possível. — Mas não me arrependo de nada.
Não foi doce; foi urgente, foi necessitado, foi a coisa mais primal que já aconteceu com ela. Mas havia gentileza no toque dela no rosto dele, beijando a boca de Luca antes de ter que escapar para o próprio quarto, antes que os pegassem em flagrante. Foi a melhor última noite na Terra.
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intotheroaringverse · 2 months
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Alexander Yoon: In an emotional blender.
Como todos os Yoon que tinham nascido em terras estadunidenses, havia uma expectativa grande sobre ele.
Alexander nasceu cerca de um ano após seu tio vir ao mundo. Os comparativos naturalmente vieram, conforme eles iam se desenvolvendo no endereço escondido em New York. Em quanto tempo Peter aprendeu a falar? Em quanto tempo Alexander deu seu primeiro passo? Quem manifestou magia primeiro? Quem tinha os melhores desempenhos em quodpot? Quem impressionou os professores no seu primeiro ano em Ilvermorny? Quem tirou as notas mais altas nos NOMs? Quem era o melhor Yoon daquela geração?
Era uma terrível experiência, e uma coisa que ele não desejava para ninguém, especialmente para seu irmão caçula, Leonard.
— Você não precisa ser bom em tudo. Basta ser bom em algo que você goste muito — explicava ao mais novo, enquanto o via coçar a cabeça com a lição de casa, os dois sentados no pátio de Ilvermorny naquela manhã gelada. Todo mundo desceu o vale para ir até a vizinhança, incluindo todos os ultimanistas como ele próprio, mas Alexander ficou para trás, de olho em Leo e no seu desempenho em sala de aula. — Nem todas as coisas vão ser fáceis, eu sei disso, mas algumas vão simplesmente fazer mais sentido na sua mente.
— Você fala isso porque é monitor de Poções e Monitor-Chefe — o mais novo implicou, franzindo um pequeno bico. — Não tem nada que você não possa fazer.
— Ah, Leo... — suspirou, ficando sério logo em seguida. — Você acha que foi fácil chegar até aqui? Que eu não queimei um neurônio ou outro para alcançar essa posição? Que eu não me esforcei? Sim, sou monitor de poções porque o professor confia em mim por ser o melhor da turma, porque eu gosto disso. E eu tenho certeza que foi por recomendação dele que eu cheguei ao cargo de Monitor-Chefe. Se não fosse isso, claramente iria colocar Amane no meu lugar. Dá pra sentir como eles estão ansiosos para que eu me forme e ela assuma.
O irmão caçula o olhou por alguns segundos, dando dois tapinhas em sua cabeça.
— Vai passar, vai passar.
Alexander fechou os olhos, querendo dar uma resposta atravessada, falando que ele estava se lamentando minutos atrás e que ele estava tranquilo na dele, apenas dando um exemplo. Mas não conseguiu. Ele jamais seria malvado com Leonard. Podia ver muita gente o tratando com certo desdém, e ele não seria mais um.
— E qualquer coisa que acontecer na escola, você me mande uma carta, está bem? — avisava ao garoto, fechando as malas para partir.
Iria para Jadookamandir, a escola mágica situada na Índia, estudar num dos melhores institutos mágicos especializados em poções. O que significava que estaria muito distante de seu irmão agora de 12 anos, e que ele não poderia mais dar aulas extras para ele nos assuntos que ele falhasse. Leo estava por conta própria, e isso lhe dava uma ansiedade de separação enorme.
— Você ainda vai ler minhas cartas mesmo estudando que nem um condenado do outro lado do mundo? — a pergunta pegou Alexander de guarda baixa.
Encarou o caçula, os dentes com aparelho, os cabelos precisando de um corte debaixo do boné dos New York Yankees, o moletom largo que tinha roubado dele levemente manchado de achocolatado, desde quando ele tomou café de manhã. Ele era só uma criança, que iria ser cobrada mil vezes mais agora que ele estava partindo para a vida adulta.
— Cada linha e cada letra. E eu vou saber de imediato se precisar salvar você de alguma furada — argumentou, puxando a aba do boné para baixo, apenas para implicar. Seu movimento seguinte foi puxar Leo para um abraço, um daqueles bem fortes. Se pudesse, levaria ele consigo para a viagem.
Ele pensou isso no fim de julho. E pensou novamente no assunto na primeira semana de setembro.
— Um aluno morreu naquela escola! — argumentava, furioso, na conversa na lareira com os pais. A conexão de flu era razoável em seu quarto, e podia ver a calma e serenidade de seus pais mediante sua raiva. — É motivo o suficiente para tirar o Leo daquele lugar.
— Ele está bem, a direção informou que foi um acaso e que os alunos nem mesmo deveriam estar àquela hora em uma festa no meio da floresta — Mr. Yoon se pronunciou, sem nem mover uma ruga de expressão. — Você está sendo dramático.
— E vocês estão sendo negligentes!
— Alexander!
— É a verdade!
— Alexander!
— E se algo acontece com ele? O que vocês vão fazer se atacam dentro do castelo ou em alguma aula externa? O que vocês vão fazer se o caçula de vocês...
— ALEXANDER! — Ele enfim se calou, mediante o tom de voz de seu pai. — Nós somos bruxos excelentes. Toda a nossa família sabe muito bem o que fazer em tempos difíceis. É como nós sobrevivemos. É como nossa família segue mantendo seu legado e sua existência. — Ele quis muito soltar uma risadinha desdenhosa à menção do legado, mas se poupou. — Leonard está respeitando o toque de recolher, e além do mais, nosso sangue corre nas veias dele. Sangue poderoso e de excelência. Ele não vai ser nunca uma vítima naquela escola.
— O seu filho tem doze anos e mal aprendeu a levitar as coisas — murmurou, mas sabia que tinha sido voto vencido.
Restava a ele ficar ansioso a cada nova carta do mais novo. Pelo resto do ano, ele ficou desesperado até Leonard contar que tinham prendido um suspeito no terreno da escola e que os alunos envolvidos no incidente haviam sido premiados pela MACUSA e pela própria Ilvermorny. Tudo havia terminado bem, ele não tinha porque se preocupar.
No ano seguinte, Ilvermorny foi reformulada para que os alunos superassem o ano anterior e teve a segurança reforçada. Também, foi o ano em que Peter foi efetivado na MACUSA, um feito e tanto uma vez que os estagiários permaneciam estagiários por anos ali dentro. Claro que isso poderia reacender as chamas da disputa entre ele e o seu tio, mas a preocupação mesmo de Alexander era só uma.
— Não saia sozinho para lugar nenhum — falava a Leo, antes que ele voltasse para a escola, após o feriado de final de ano. — Eu não quero você andando perto daquele lago. Eu não quero você andando com gente que parece estar estranha repentinamente. Eu não quero você se metendo em confusão que não foi chamado.
O mais novo parecia frustrado com aquele falatório todo, empurrando Alexander pelo ombro, batendo o pé.
— Tá, tá, tanto faz. Você não é meu pai, Lex — afirmou, antes de pegar o malão e descer para o hall, o deixando para trás com o sentimento amargo na boca. Quando foi que ele cresceu tanto? Quando foi que ele parou de lhe escutar?
Ele ainda se perguntava isso quando as cartas começaram a ficar escassas. Mesmo com a cabeça às voltas com sua pós-graduação, ele ainda pensava muito em como Leo estava se virando sozinho na escola. Quando ele teve sua licença para lecionar, seu primeiro impulso foi escolher Ilvermorny, mas não queria soar intrometido na vida de seu irmão caçula; escolheu passar um ano em Hogwarts, ao invés disso. Era a escola mais renomada no mundo bruxo, todo mundo se mataria por essa vaga, e ele conseguiu num estalar de dedos ao provar ao diretor que ele era um prodígio com um caldeirão em mãos.
— Sabe, você tem sorte de que a última professora sumiu daqui — Alexandria Welch, professora de Transfiguração e Vôo, comentava com ele pelos corredores da escola, servindo como uma guia não oficial para ele. — Sei lá o que aconteceu com ela, se morreu ou não na última epidemia que assolou a escola. Só sei que a gente tinha ela aqui e na outra semana, puff, desapareceu. Mas só ela. E foi uma mão de obra colocar gente no lugar, Lance reclamava todo dia de cobrir a aula dela passando filme pra distrair as crianças. — Encolheu os ombros, como se nada daquilo pudesse lhe abalar. — O fato é: você vai pegar uma turma zerada, mas veja pelo lado bom, eles vão ficar emocionados de finalmente ter uma aula de verdade! Eles estão sempre reclamando disso!
E ela falava aquilo com tanta sinceridade que Alexander queria muito perguntar se ela tinha experiência naquele tipo de situação. Mas não o fez, porque uma carta foi lançada no seu colo, através do bico de uma coruja negra e bastante hostil. O símbolo do Ministério da Magia brilhava no selo. Alexandria espiou por cima do seu ombro, assobiando.
— Isso é ruim... Devem ter percebido que você não passou pela estação e agora querem que você preste depoimento no Ministério. Estão fazendo isso direto.
— Com os professores?
— Com os estrangeiros.
Alexander Yoon. Filho de Yoon Hyumin. O melhor aluno de Ilvermorny em seu ano. O melhor aluno de Jadookamandir no curso avançado de Poções. E ainda assim, um ninguém na fila da imigração, explicando que ele tinha visto para estar ali, que tinha excelentes recomendações, que tinha todo o prestígio. O interrogatório só terminou no momento em que falou sobre sua família inteira ser do time de investigação forense da MACUSA. Nem cinco minutos depois e estava dispensado, liberado para regressar a Hogwarts. A fúria estava rasgando sua pele mais uma vez.
— É inacreditável uma merda dessas — resmungava, puto, para Peter dessa vez. —, estão literalmente tratando todos os estrangeiros como potenciais terroristas.
— É compreensível — o outro Yoon respondeu, o cenho levemente franzido.
— O que pode ser compreensível, cara? Isso tem cara de xenofobia e você sabe.
— Eu sei. Por isso mesmo é compreensível — Alexander o viu morder o lábio, encarando a porta, antes de emendar. — Faça um favor a você mesmo: volte pra casa. Volte assim que for possível. O clima tá sinistro demais.
— O que você sabe? — Alexander aproximou o próprio corpo da fogueira, mas Peter negou com a cabeça.
— Apenas termine esse ano aí fora e volte. Tá se formando um clima terrível, só o que posso dizer.
Alexander acenou com a cabeça, mesmo que ela estivesse trabalhando dobrado agora. Pensava diretamente no foco de sua preocupação de sempre: Leonard e a segurança de seu irmão mais novo. Ele tinha que ter escolhido Ilvermorny. Ele errou. Ele não podia errar.
Em julho do ano seguinte, era só o que ele podia dizer.
— VOCÊS DEIXARAM UM ADOLESCENTE FICAR POSSUÍDO POR MESES! E NINGUÉM FEZ NADA! — Ele gritava com a escola, com os pais, com a própria MACUSA, que escoltou Leonard de volta para casa após o desfecho do acampamento de verão. — E VOCÊ! VOCÊ ACHOU QUE ELE IA SE VIRAR SOZINHO. COMO VOCÊ TEVE A CORAGEM DE FAZER ISSO?
— Parecia controlado... — Peter tentou se defender, mas Alexander já o encarava com as veias do pescoço em evidência.
Peter Yoon era enorme ao seu lado. Mas ele não tinha a raiva o fazendo dobrar de tamanho e o ímpeto de ser extremamente violento em situações limite como Alexander tinha.
— Escuta bem, e escuta só uma vez, porque eu não vou repetir — afirmou, o dedo quase furando o peito de Peter. — Você pode ser o maioral e herói dessa família pelo seu cargo, mas não passa de um irresponsável e inconsequente que sabe que tem muita coisa errada acontecendo ao mesmo tempo, mas não faz um esforço real em proteger o que realmente importa. — As orelhas de Alexander pegavam fogo, assim como ele sentia as têmporas latejarem, mas pouco lhe importava. Era o olhar de medo de Peter que fazia ele ter certeza que estava sendo ouvido e levado a sério. — Pode dormir tranquilo toda noite achando que fez o que foi possível, mas pode ter certeza que eu vou fazer questão de te lembrar o quão merda você foi em proteger seu sobrinho de quinze anos de todo mal enquanto estiver acordado.
— Alexander, eu-
— Cala a boca — ordenou, o tom de voz subindo, nem aí que os colegas do outro pudessem ouvir. — Você vai dar seus pulos e vai conseguir uma transferência para Leonard. Nós vamos tirar ele dessa escola e vamos colocar em um lugar melhor e seguro e longe de toda essa merda.
— Não deveria consultar...
— Não vou consultar porra nenhuma. Leonard é minha responsabilidade daqui em diante.
O mar jogava o barco de um lado para o outro na viagem, parecendo refletir o estado emocional de Alexander. Ele tinha uma mão na madeira da proa, assistindo as ondas sendo cortadas enquanto a silhueta da ilha de Mahoutokoro se formava ao fundo. A outra mão segurava Leonard consigo.
— Ninguém pode machucar você agora — murmurou como uma promessa ao caçula. — E estarei ao seu lado o tempo todo, para garantir.
O dever de ser bom. O dever de ser o melhor. E de repente, Alexander queria ser bom e melhor, mas não por uma longa lista de legados. Mas porque alguém precisava que ele fosse assim. Ele seria o melhor Yoon da geração, contanto que Leo pudesse ser o que quer que ele quisesse ser, são e salvo.
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intotheroaringverse · 4 months
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Ser um guerreiro era o que fazia San Jo pensar no quanto era um estilo de vida solitário. Quando formou a sociedade com Xavier, ambos tinham um número de dias numerados e ele mesmo julgava que estava apenas caminhando consciente para colocar seu nome como um justiceiro eficaz na história bruxa, que viveu e morreu pela causa. Não tinham planos de dividir nada além de uma cova rasa com seu amigo, até estar na França, na hora certa, no momento certo.
Se San começasse a falar sobre Kimi Ozu, ele nunca mais iria parar. Ele tinha muita coisa a dizer sobre sua bravura, sobre sua esperteza, sobre seu conhecimento de mundo. Achava ela impressionante e a razão pela qual ele sabia que havia encontrado a pessoa certa para ele. A companhia dela era ótima, tinham o mesmo tipo de humor travesso e, ainda por cima, não tinham remorsos quando tinham que tomar decisões extremas. Os deuses tinham sido bons com ele ao deixarem que seus caminhos se cruzassem.
O fato de ambos serem caçadores de aventuras, para dizer o mínimo, deixava claro que tanto San quanto Kimi eram fãs de adrenalina. Era inacreditável o quanto de tempo ele achou que não era possível ter alguém no mundo como ele, até que estava ali, sorrindo de maneira ladina para a mulher do outro lado do pátio, segundos antes de girarem seus corpos e atacarem os inimigos com suas armas preferidas: magia negra e uma lança envenenada. Era um tanto insano, mas era exatamente o tipo de coisa que comprovava que estava ao lado da pessoa certa.
— Ninguém é tão corajosa quanto você — ele disse a ela, a tomando nos braços e roubando um beijo ainda na cena do crime, antes de ouvirem o som de passos próximos a eles. — Porra. Precisamos correr.
E embora aparatação fosse uma possibilidade, havia a chance do local ter banimento da prática, o que levaria a serem pegos. Por isso, se esgueirar para as ruínas de um prédio foi a melhor aposta que tinham para aquele momento. O coração batia acelerado e ele tinha o corpo de Kimi contra o seu, a protegendo do que quer que estivesse no encalço deles.
— Vamos precisar dar um tempo antes de tentar sair daqui — comentou San, em voz baixa, atento a qualquer sinal lá fora. Mas também atento como o corpo da sua companheira era quente e macio e como ele precisava só mover um pouco a palma da mão de seu abdômen para cima, agarrando um dos seios dela e enchendo sua mão com ele. Um olhar se formou entre os dois, na penumbra silenciosa. — Você sabe... É muito tentador pra mim não fazer nada.
Era a pior justificativa do mundo, mas não era como se ele fosse mesmo procurar por uma resposta racional quando virou o corpo de Kimi até ela estar encostada contra a parede e seu corpo pairar sobre o dela, a boca encontrando a maciez dos seus lábios, se dedicando a beijá-la com força. A adrenalina ainda estava alta, sentia o sangue correndo mais rápido em seu corpo, e por isso os impulsos estavam ainda mais bruscos. Colocar a mulher prensada contra o seu quadril, puxando as pernas dela para se enrolarem em sua cintura eneqianto sua boca não soltava da dela pareceu tão fácil quanto se esconder ali.
— Você me deixa tão duro tão fácil — murmurou contra a boca de Kimi, as mãos agarrando a bunda dela com firmeza, antes de acertar um tapa. — Me faz querer foder você como um animal, desesperado pela sua buceta.
A cada segundo em que aquele beijo se aprofundava e suas mãos exploravam o corpo feminino, mais as palavras ficavam claras como uma verdade. San empurrava o corpo de Kimi contra a parede, sentindo os seios dela apertados contra o próprio tórax, as coxas o prendendo com a mesma determinação em que ele fazia questão de provocá-la entre as pernas com o próprio quadril. Tinha esquecido que o ponto era não fazer barulho quando soltou um gemido frustrado ao tentar esfregar a buceta dela e encontrar camadas e mais camadas de tecido impedindo o seu objetivo.
Mordendo o lábio inferior da menor, ele a encarou com um brilho insano no olhar.
— Não se mexa — falou a ela, antes de levar uma mão ao bolso de trás da calça. Um canivete estava em posse de seus dedos, consciente de que era uma arma que ele usava como último recurso, o que seria a mesma coisa naquele momento. Com cuidado e atenção, levou bem pouco tempo para simplesmente rasgar fora a roupa de Kimi, jogando a arma branca e os pedaços de tecido para os lados, segurando as coxas nuas dela com evidente prazer no rosto. — Bem melhor agora.
Daquele jeito era mesmo muito mais fácil sentir a pele dela, tão quente, macia e receptiva aos seus toques. Ficava muito mais simples empurrar o joelho entre suas pernas e estimular o ponto sensível dela enquanto os dedos se fechavam em seu pescoço e continuava a beijando como se nunca mais fosse fazer isso novamente. Era um modo mais prático para que ele segurasse ela parada enquanto a outra mão arrebentava as costuras da calcinha dela, empurrando os trapos para qualquer canto para que ele tivesse enfim a chance de sentir o quanto ela estava molhada.
— Preciso foder você, preciso fazer isso agora — afirmou, entre os dentes, as mãos de ambos atrapalhadas em tentar abrir a calça de San e abaixá-la o mais rápido possível. Seu pau estava impossível mente duro a essa altura, saltando da cueca e sendo direcionado pela mão de Kimi em sua entrada. Ele só precisou tomá-la nos braços mais uma vez e empurrar. Uma única estocada e forçou aquelas paredes apertadas a abrigar seu cacete do começo ao fim. Os gemidos de ambos se misturaram e formaram eco nas ruínas. — Porra, eu nunca vou me acostumar com isso. É tão bom.
Era realmente bom, como ela aguentava cada uma de suas estocadas brutas e profundas e pedia por mais. A forma como a buceta encharcada dela o torturava deliciosamente a cada rebolada que ela dava em seu cacete. Os gemidos roucos que eram emitidos devido a sua mão se manter no pescoço dela, cortando parte do ar. Era tão bom esfregar o clitóris dela em círculos e a ver desesperada por um alívio, o obrigando a tampar a boca da mulher com a sua, em um beijo descuidado, uma mão apertando seu quadril para se manter aberta para ele, a outra ocupada a estimulando até sentir o aperto definitivo da bucetinha de sua mulher em seu caralho.
— Ajoelha. Ajoelha e mama o seu gosto do meu pau — ordenou, sendo prontamente atendido. Um sorriso de alívio veio em seu rosto, o pegando desprevenido enquanto derramava elogios sobre Kimi, segurando os cabelos dela com posse. — Perfeita. Você é perfeita. Minha mulher. Minha putinha. Caralho, que boca deliciosa. Eu vou foder sua boca até encher ela com a minha porra.
Cumprir essa promessa com o melhor oral de sua vida foi um caminho natural, assim como a puxar para que ficasse de pé e a beijasse de novo, agora com mais calma, mesmo que suas mãos ainda estivessem ansiosas e não conseguissem soltar dela.
Para o bem da verdade, San tinha certeza que nunca iria soltar de Kimi, nem mesmo se os deuses que cultuava o ordenassem.
— Acho que preciso cobrir você um pouco, babe, antes de voltarmos para casa.
Mesmo que achasse uma pena esconder aquela bucetinha molhada e pronta para receber uma surra de rola mais prolongada do que aquela, tinham que sair dali. E ele não ia deixar Kimi ir a lugar nenhum só com a parte de cima de sua roupa. Retirou a camisa que usava e deixou que ela amarrasse na cintura de uma forma que virasse uma saia improvisada, servindo o suficiente para que eles pudessem ir para outro lugar aparatar e retornar ao château. Precisam ir logo, porque poderiam alcançá-los. E também porque...
O tapa forte que deu na bunda de Kimi foi acompanhado de um sorriso ladino.
— Precisamos correr para casa. Não quero correr o risco de mais alguém além de mim ter o privilégio de te ver assim.
Cada batida acelerada de seu coração dizia, também, que ele estava prestes a ignorar o resto do mundo e voltar a foder a sua mulher. Mas queria poder fazer isso sem estar correndo por suas vidas, para variar.
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intotheroaringverse · 4 months
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Nasceu hoje. Debutou hoje. E comeu hoje. Vocês imaginem meu terror e raiva.
Ele tinha uma pilha de trabalhos para fazer e uma rota inteiramente nova para memorizar para o próximo jogo, sem falar na audição para um novo trabalho que ele deveria fazer depois da aula. Dormir cedo era o mínimo para conseguir dar conta da rotina que ele teria na manhã seguinte, era o esperado, e inclusive recomendado. Mas Roscoe se achava muito ocupado para lembrar das suas obrigações.
— É disso que você gosta, puta? — a mão encontra a pele já vermelha e quente da bunda da garota dobrada sobre seus joelhos. — Hein? Você me responde atravessado pra ser colocada no seu lugar depois? — Outro tapa, tão forte e firme quanto o outro, atinge a outra bochecha, o som do estalo se juntando ao gemido feminino. — Você é tão vagabunda, tão suja... — Ao invés da mão descer sobre a bunda mais uma vez, ela desaparece entre as pernas dela, os dedos esfregando o fundo ensopado da calcinha que ela ainda usava, o fazendo sorrir de modo possessivo. — E só minha.
Ele e Minnie Xeng eram uma história engraçada: ele só tinha ido com seu amigo até ela para a investigação pessoal que Ryker estava fazendo. Era só um apoio moral. Quando ele deu por si, estava batendo boca com a garota mais insolente e gostosa que tinha visto na vida. Seu sangue fervia perto dela e só pensava que podia fácil ensinar uma lição ou duas para ela. Toda sorte de pensamentos imundos surgiam em sua mente enquanto ele retrucava tudo o que ela dizia, os olhos inevitavelmente acompanhando aquelas pernas torneadas e o fazendo pensar que elas seriam boas o suficiente para segurar em sua cintura enquanto ele enfiava o pau duro dentro dela. Briga vai, briga vem, eventualmente eles se beijaram. E eventualmente ele ganhou aquela discussão enfiando o caralho na boca dela. E, eventualmente, ele passou a enfiar em todos os buracos dela com regularidade, toda folga de suas obrigações.
— Ainda nem comecei e você já está assim... Que putinha desesperada que você é — comentou, em um tom sarcástico. — Vem aqui. — Roscoe a tomou nos braços, a fazendo se sentar em seu colo, as pernas afastadas uma da outra. Um grande espelho os encarava ali em frente, exibindo Minnie só de calcinha e parecendo bastante desnorteada. — Está vendo, bem ali? O quanto você está implorando por pica? Pela minha pica? — Ela consente, engolindo em seco, mas não é o suficiente. — Você admite que quer tomar uma surra de rola minha? Mesmo se comportando tão mal? Você acha que merece?
As perguntas são acompanhadas dos dedos de Roscoe girando e deslizando pelos lábios de sua buceta por cima da calcinha, a assistindo se contorcer, fechando os olhos. Ele pra imediatamente, segurando com força o seu rosto.
— Não, não. Você vai assistir. Vai ver a sua cara de desespero a cada vez que chegar mais perto de gozar. E se ousar fechar os olhos...
Os avisos implícitos deixavam claro que haveriam punições, e quer ele não hesitaria em colocá-las em prática. Fosse por medo do que viria, fosse porque ela queria muito sentir Lachapelle a dominando e a preparando para ele, Minnie não desviou o olhar do espelho, assim como ele. Roscoe via a si mesmo puxando a calcinha dela para baixo, até que a peça se enrolasse no tornozelo de Minnie, abrindo ainda mais as pernas dela, e então deslizando os dedos pelos pequenos lábios, brincando com eles, circulando o clitóris, deixando-a rebolando de ansiedade em seu colo, até achar que ela sofreu o suficiente e começar a dedá-la, três dedos afundando naquele buraco quente, molhado e tão apertado que entrar e sair dele é difícil para os dois. Ele morde o ombro dela, no impulso, antes de rolar o pulso e encaixar de uma forma em que seus dedos entram e saem rápido na buceta da garota. Os gemidos dela o fazem apertar os dentes com mais força em sua pele.
— Gostosa. Você é uma grande gostosa dando abrindo essa bucetinha para mim assim, me deixando fazer o que eu quero com ela — Roscoe diz, antes de beijar o local agora vermelho e com a marca de seus dentes. — É tão bom te alargar desse jeito que meu pau sente inveja dos meus dedos.
Mais uma torrente de palavras imundas como aquelas saem da boca de Roscoe, encarando a garota pelo espelho, a vendo lutar para não fechar os olhos quando seu polegar passa a girar em seu clitóris ao mesmo tempo em que seus dedos continuam sendo socados de maneira constante e forte contra o buraco dela. Seu pau lateja contra as costas dela e aquela vagabunda sabe disso, pela forma que rebola em seu colo. Mas ela é esperta o suficiente para não quebrar o acordo e não olhar para outro lugar que não sua própria imagem sendo fodida até suas pernas tremerem descontroladamente, sua buceta apertando tanto que expulsa os dedos de dentro dela, restando só o polegar acariciando o clitóris inchado. Assistir a entrega de Minnie o deixa ainda mais ansioso para foder ela.
— Essa é aninha garota. Minha garota obediente. E garotas obedientes merecem ser tratadas muito bem — ele fala a ela, a ajeitando o seu colo, a botando de frente para si. Os lábios se grudam nos dela, antes de descer por seu pescoço e encontrar os seus seios, lambendo e mordiscando os bicos até deixá-los cobertos por sua saliva. Roscoe tem um sorriso pervertido no rosto quando anuncia: — Pega o que a gente precisa a gaveta, minha putinha.
Ela o obedece e vai até a gaveta, trazendo consigo um vidro de lubrificante, camisinha e um consolo. Roscoe a abraça pela cintura, beijando sua barriga, seios e boca, mordiscando o lábio inferior da garota.
— Hora de te mostrar que não sou dois, mas dou conta como se fosse — ele a provoca, beliscando a bunda dela, antes de dar um tapa forte e a ordenar a sentar em seu colo, de frente, mais uma vez. Naquela posição, as pernas de Minnie ficavam abertas e sua bunda empinada, tudo exibido em frente ao espelho. — As regras ainda valem, então nenhuma gracinha ou minha putinha fica sem gozar.
Então ele a beija. A beija com posse, com vontade. Como se reafirmasse que ela não iria para lugar nenhum enquanto não cavalgasse no caralho dele até a exaustão. Suas mãos a tocam onde consegue alcançar, mesmo que terminem em sua bunda, onde agarra com tanta força que sabe que deve doer, mas ele não liga. Ele deixa Minnie alinhar a ponta de seu cacete em sua entrada, e então ele cuida para que ela fique empalada nele, o gritinho que ela solta reverberando pelo quarto. Deveria esperar ela se acostumar, mas não dá tempo para isso. Roscoe começa a erguer e empurrar para baixo aquele quadril perfeito, a fazendo cavalgar no seu seu pau, batendo com força aquela bunda maravilhosa contra suas pernas.
— Puta que pariu, como é bom foder a minha garota! Toda apertadinha, toda molhadinha... — sua mão esquerda vai até o pescoço dela, apertando com força moderada. — A melhor bucetinha para foder, e é só minha.
Ele a deixa guiar os movimentos, sentindo a tortura deliciosa dela o sugando por dentro enquanto gira o quadris sobre os seus. É uma desacelerada nos movimentos necessária, uma vez que ele se ocupa em colocar uma camisinha no dildo e então enchê-lo com lubrificante. Ele molha o dedo com o líquido e passa a brincar com o outro buraco dela, acariciando, enfiando a ponta do dedo e tirando, até deixar tudo bem lambuzado. E então ele encaixa o brinquedo na entrada dela e começa a empurrar bem devagar. Os movimentos dos quadris de Minnie determinam o quanto ela deixa aquele dildo foder seu rabo, Roscoe só vai empurrando aos poucos, até onde ela aguenta, pulsado firme dentro dela, em estocadas longas e lentas. É a cena mais imunda de todas, a sua garota tomando sua rola inteira na buceta enquanto é fodida por trás por um brinquedo manipulado por ele. Assistir tudo e não gozar de cara parece impossível. Mas ele se mantém firme, até o momento em que Minnie começa a ficar mais ofegante. Uma mão em sua cintura a ajuda a guiar os movimentos e ele a encara pelo espelho. E ela o encara de volta. E é incrível sentir a bucetinha dela o moendo, praticamente, enquanto vaza em seu pau, molhando até mesmo as pernas dele.
— Fica de joelhos, puta, agora mesmo! — Há urgência em sua voz. Mas é óbvio, uma vez que se encontra no limite. O dildo é jogado para o lado e então Minnie está de joelhos, lambendo seu caralho, sentindo o próprio gosto e as primeiras gotas do leite que ela merece ganhar. Roscoe segura o cabelo dela com força, antes de mandar em tom autoritário: — Mama, mama até ficar com a boca cheia da minha porra.
E ela obedece tão bem que não demora muito para que ele pinte seus lábios com jatos quentes e grossos, a vendo maravilhado ela estender a língua para não deixar nenhuma gota se perder. Quando acaba, ela está uma bagunça, com os cabelos revirados, porra no rosto, marcas vermelhas pelo corpo e a buceta inchada de tanto dar.
— Você é tão linda. Minha boa garota — Roscoe sussurra para ela, fazendo carinho em seu rosto.
Ele a puxa para o colo, agora para um banho, onde ele iria cuidar dela com toda atenção. Ela era sua putinha, mas também era a sua garota, e por isso que ele fazia sempre o que ela merecia receber.
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intotheroaringverse · 4 months
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Plot? Que plot? Tinha um roteiro e só, mas já que abriram as portas de gente sedenta...
Se ela tivesse que ser honesta, teria que admitir que nunca que esteve em seus planos ser mãe antes dos 25 anos. A maior prova de que ela não estava habilitada a isso foi ter dado o nome do cavalo da história da Rapunzel pro seu filho - e, pior ainda, o pai ter concordado com isso. Mas era por causa do pai de Maximus que Eleanor Jia Park jamais iria reclamar de ter tirado uma licença maternidade após ser efetivada no trabalho. Bastava olhar para o modo como Renji era com crianças para saber que, mesmo sem planejamento, ele era o melhor pai que poderia escolher para seu bebê.
Saber disso era um conforto e também uma agonia.
Alguma coisa de muito errado tinha tinha acontecido com sua cabeça naquele intervalo de tempo. Porque não era possível que assistir aquele homem enorme, girando com o bebê deles nos braços imitando o vôo de uma vassoura apenas para ouvir a risada do filho deles, fosse ser a coisa mais sexy que Nell já presenciou na vida. Mas definitivamente sua buceta estava piscando ao vê-lo tão competente, tão confortável e tão certo para aquele papel. Ela queria os bebês daquele homem. Ela queria todos os bebês que ele pudesse lhe dar.
Bastou Renji colocar Maximus na cama e fechar a porta, e ela mesma já estava a postos. Quando ele entrou no quarto, ela já estava o aguardando, nenhuma roupa no corpo, uma coleira no pescoço, o cabelo em um rabo de cavalo na altura certa para ele puxar, as pernas afastadas no ângulo exato para exibir a buceta molhada e ansiosa e um sorriso cínico no rosto.
— Se lembre que você precisa ocupar a minha boca para não fazermos barulho — avisou, piscando para ele com uma falsa inocência.
Renji precisava mesmo daquele lembrete, porque se dependesse de Nell, ela não teria freio algum. Mas como poderia ter? Tinha a língua deliciosa do namorado de esfregando em seus pequenos lábios, os dedos circulando a sua entrada, ameaçando invadir a qualquer momento, e os sussurros perguntando quanto tempo ela estava ansiosa para que ele a comesse de novo. Era a obrigação, como a putinha dele, responder apropriadamente.
— O tempo todo, desde a última vez que você me comeu de manhã — a voz dela era carregada de manha, empurrando o rosto do outro entre as pernas e ondulando o quadril sem vergonha alguma, praticamente esfregando a buceta no rosto dele. — Eu preciso que meu homem esteja me fazendo gemer pra ele, ou eu não consigo pensar em outra coisa.
E como ela ousaria a pensar em outra coisa que não os dedos de Renji a preenchendo e seus lábios sugando seu clitóris, a fazendo estremecer e choramingar dizendo que sim, era isso, era desse jeito? Ela não poderia ousar pensar em mais nada que não na forma possessiva com que ele a dedava, lambendo e beijando sua buceta, fazendo questão que ela murmurasse seu nome, até precisar da palma de sua mão para morder quando não aguentou mais e se deixou amolecer sob seu comando, gozando na mão dele.
O brilho de adoração no olhar de Nell era tão óbvio; ela não desgrudava do rosto dele, sendo obediente e prestativa, devolvendo a forma intensa que ele a encarava enquanto ele a fazia lamber os dedos melados por ela mesma e suas mãos trabalhavam ao mesmo tempo no fecho da calça dele. Todo o desejo que sentia estava ali, estampado em seu rosto, sem nem mesmo cogitar esconder ou desviar o olhar, nem mesmo quando o saboreou com a ponta da língua, esfregando bem a cabeça e sentindo o gosto do pré-gozo ali, pronto para ela.
— Sabe o que a sua cadelinha quer, babe? — perguntou, o rosto transbordando uma falsa inocência, com direito a um beicinho projetado, mesmo que estivesse intercalando suas palavras com o oral mais babado que já tinha feito na vida, a saliva escorrendo pelo pau e atingindo as bolas junto. — Que você encha a bucetinha dela de porra, que me deixe transbordando.
Obviamente que ela mamaria ele até ele pintar seu rosto inteiro com leite quente, mas naquele momento, ela só pensava naquele cacete duro e largo a atravessando até a deixar sem ar, a estocando sem misericórdia até ela virar uma poça de prazer e desespero. Renji era de poucas palavras, mas quando ele as usava, era de forma efetiva, e quando ele a mandou ficar de quatro, bem empinada, ela sorria consciente que teria o que pediu.
— Porra! É tão grande... Eu nunca vou me acostumar com o quanto você é grande, babe — a voz era quase chorosa agora, sentindo aquele cacete alargando sua xota mesmo depois de ter sido preparada para ele. Nell nunca ia estar pronta, essa era a verdade, e ela amava saber que independente disso, ele iria enfiar inteiro nela, até ter a sensação de que ele estava alcançando seu útero.
Ser a literal cadelinha do namorado compensava, e muito. A mão dele a puxava pela coleira e pelo cabelo, a obrigando a ficar de cabeça erguida, ao mesmo passo em que tomava a maior surra de rola que já tinha experimentado. Ela não sabia contar quantos tapas tinha tomado na bunda e quantos tinha tomado na cara por gemer alto demais a cada estocada profunda, não sabia quantas vezes tinha dito que estava muito bom, que ela queria mais, que a bucetinha dela era só dele e só ele fodia ela daquele jeito, do jeito certo. Ela não sabia dizer quantas vezes ela gozou ao redor do cacete dele, e como foi preciso a mão dele sobre sua boca para ela parar de choramingar alto pedindo para ele não parar de foder ela, que ela aguentava mais. Mas sabia quando olhou para ele, em súplica:
— Goza pra mim, babe, mete lá fundo. Eu quero tanto sua porra dentro de mim. Por favor, por favor.
Ele a virou de uma única vez na cama, puxando as pernas dela para cima e a fodendo com tanta determinação que seus rostos estavam a poucos centímetros um do outro. Ela podia ver a determinação no olhar dele mudar para alívio quando empurrou o quadril uma última vez, tão forte e tão fundo que ela realmente ficou sem ar por alguns segundos, até sentir os jatos quentes a preenchendo, grossos e intermináveis.
Quando ele terminou e fez menção a desencaixar, suas pernas o envolveram, assim como seus braços. O olhar de adoração estava de volta no rosto de Park e ela sabia bem que estava brincando com os limites naquele momento, ao dizer:
— Foi tão bom... Mas sua cadelinha quer mais. Eu quero me sentir cheia de você.
E se o efeito colateral fosse outro Maximus, e daí? Eles iriam tirar de letra. Além do mais... Ele era o culpado pela vontade de implorar por pica daquele jeito.
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intotheroaringverse · 4 months
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Yor Forger: On nights when the moon shines this bright
Em um mês em que todo mundo é Taste das ideias, ela é Cover Me. E eu não consegui dizer não pra essa otária. Todos os eventos aqui narrados são passíveis de alterações de tempo e espaço.
— Então, quer dizer que você está mais disposta depois... Dos seus estudos?
A pergunta vinha carregada de incredulidade, olhando para Hana como se estivesse fazendo uma análise de sua irmã postiça. Porque tudo tinha acontecido naquele quarto, menos estudo. Ela podia ver a vermelhidão no pescoço da garota e o suor acumulado na raiz do cabelo dela. Ninguém ficava naquele estado vendo as propriedades do Asfódelo. Mas se a outra dizia que aquilo era o suficiente para ter um melhor desempenho e ter a mente no lugar, Yor fazia as próprias contas e via se valeria a pena para ela também.
— Eu não namoro alguém. E só vou namorar quando esse alguém der check na minha lista.
O vestiário feminino de Maejig Senteo estava atulhado de garotas, uma vez que tinham três escolas reunidas e todas estavam sendo treinadas tanto por Mr. Abarai quanto por Mr. Kim. E embora Yor odiasse conversar muito com os outros, estava se esforçando para ter um bom entendimento com as colegas de time. Como isso acabou a levando ao tópico de relacionamentos na escola, ela não sabia dizer.
— Então, você criou uma lista? — a voz da garota búlgara, Katerina Alguma Coisa, era bastante descrente.
— Sim, criei — Yor respondeu em seu tom monótono de sempre. — Precisa ser atencioso como o Reiner. Corajoso como Mr. Ozu. Que tenha mais de um neurônio funcionando, diferente do Jimmy. E, definitivamente, que não seja como o Kane.
— Então, você quer o Hyun? — Fiona se intrometeu, arrumando o cabelo em um coque bagunçado de última hora no vestiário.
O olhar de Yor a fuzilou. Odiava como todo mundo sempre queria a empurrar para uma pessoa que ela só via como seu rival em sala de aula.
— Sua respiração está horrível e seu desempenho vai ser péssimo porque você está cansada demais para subir naquela vassoura — determinou, antes de dar as costas, pisando duro para fora do vestiário.
Não ia remoer nada daquilo, não era da conta de ninguém. Ela só fez a lista porque tinha a plena certeza que tinha padrões para alcançar e que não se contentaria com pouco. E se ninguém tinha completado todos os tópicos que ela achava de extrema importância, então não tinha com o que ela se preocupar. Ela era imune e não iria se envolver com ninguém.
Ninguém seria bom o suficiente. Ninguém nunca iria olhar para ela sem pensar duas vezes no assunto porque a cada certo número de dias, ela saía para caçar. Ninguém iria dizer mais do que o crucial porque ela era a garota vampira de Mahoutokoro.
"Eu juro que não sou parente do professor de Adivinhação e que foi por isso que fui transferido".
"Mas você tem certeza?"
Não tinha como ela dizer "vocês cheiram parecido" sem parecer completamente maluca. Era uma daquelas coisas que, como predadora, ela apenas convivia e por vezes esquecia que ninguém mais fazia o mesmo: ela ouvia melhor e captava sussurros, ela via melhor e conseguia ver micro movimentos e ela farejava melhor, percebendo nuances nos perfumes alheios que as outras pessoas ao seu redor não faziam ideia. Não tinha como falar para Carter que ele cheirava como o professor e que talvez eles tivessem mais similaridades. Porque aquela era a primeira vez que um aluno não olhava para ela como a meio vampira que quase virou churrasco na droga da batalha contra um sociopata anos atrás.
Carter se tornou seu amigo. Seu melhor amigo. Eles podiam treinar feitiços juntos e ela poderia dar conselhos sobre a postura exata para um duelo sem ele achar que estava sendo prepotente. Eles podiam conversar em japonês, como ela raramente fazia por ter que ser inclusiva com os colegas e seus irmãos adotivos. Ela podia comentar abertamente como se sentia ansiosa por ser mais uma jogadora de quadribol dentre os Ozu, e como ela queria ser boa para que eles sentissem orgulho dela. Eles podiam estabelecer uma aliança e falar mal de Kane no almoço, no mesmo estilo venenoso e inabalável. Ela podia ter alguém para ser ela mesma.
— Eu não treino — explicou, repousando o lanche que estava fazendo dentro de um saco de papel, o cenho franzido, olhando para o refeitório, longe, e que estava evitando pelo excesso de barulho. — Não é como se eu precisasse de força extra, de qualquer forma. — Suspirou, sabendo que precisava explicar aquilo, de modo claro e de uma única vez. — Tenho uma licença especial para sair à noite para fora do terreno da escola. Porque eu não posso caçar aqui dentro... Porque eu poderia matar um animal fantástico ou um colega, sem querer.
Ela poderia mesmo ser ela mesma. Carter ficou fascinado com o fato de ser meio vampira. Assim como os meio lobisomem, que só se ouviu falar uma vez e nunca mais, meio vampiros não eram nem mesmo cogitados, mas ali estava ela, a herdeira da maldição de sangue. E ali estava ele, ouvindo tudo, impassível, fazendo as perguntas com respeito e no tom certo. Ela não era nem mesmo um experimento e muito menos um monstro. Era a Yor, que sentava ao lado dele em sala de aula, e que era a única pessoa que ela tocava sem ser os Ozu.
— Você parece mais focada nas partidas — Somi comentou, aleatoriamente, enquanto fazia os tradicionais penteados nas suas meninas antes de uma partida de quadribol.
— Não... Impressão sua. Só estou tentando não falhar com Mr. Abarai.
Não deveria estar afiada de fato, tendo em vista que agora passava boa parte da noite não caçando, mas conversando com Carter, até mesmo pegando no sono no alojamento do garoto, dividindo a mesma cama. Mas ali estava ela, com mais disposição e ânimo do que nunca quando subia em uma vassoura e varria todo mundo para conseguir chegar até os aros. Foi assim, com os parabéns do seu treinador e de sua mãe adotiva, que percebeu o que estava acontecendo. Estava duplamente amaldiçoada.
Subir em árvores era fácil, bastava estar descalça e ser rápida em seu salto, se agarrando aos galhos e pulando de um em um. Dali ela poderia ver a lua e todo o mar batendo contra as pedras vulcânicas da ilha. Também podia ver os alojamentos, e o centro de treinamento. E ela poderia ver toda uma vida acontecendo lá embaixo, enquanto ela se sentia sozinha na própria angústia do que era ser quase eterna e estar se apaixonando por alguém que era facilmente mortal. Sua mãe biológica morreu enquanto estava fora. Seu pai deu um jeito de queimar a si mesmo para não passar uma eternidade sem ninguém. O histórico familiar não estava a seu favor.
O que ela deveria fazer sendo uma garota órfã de 17 anos, cheia de conflitos normais e com um acréscimo de sede de sangue e a certeza de que se ela continuasse se alimentando do que ela se alimentava, viveria tranquilamente por mais de cem anos? O que ela deveria fazer agora que tinha encontrado alguém que a fazia se sentir bem, normal e acolhida, mas que não iria ficar por ali para sempre? O que ela faria com a lista que tinha criado e julgado ser impossível de ser realizada, mas agora ele estava ali, pele, osso e coração batendo, existindo e deixando sinais de que queria tanto quanto ela ser o namorado ideal? Supostamente, ela não deveria criar vínculos, porque criar vínculos seria eventualmente se despedir de todos eles cedo ou tarde.
Em todos aqueles anos, ou ela tinha medo de matar todo mundo ou estava apavorada com a ideia de assistir todo mundo morrer. Não estava programada para estar em uma situação em que temia ambas as coisas quanto a mesma pessoa, porque ela só queria chegar mais perto, mas não sabia o quanto de controle tinha sobre si para tanto. Vampiros não morriam de amor, mas Yor sentia que ela seria a primeira e única.
Ela perdeu as contas das horas passadas contemplando aquela única porta do alto da árvore. Até que ela desceu, trêmula, batendo duas vezes até ela se abrir. A expressão confusa e sonolenta de Carter a contemplava de cima.
�� Você poderia me abraçar agora? — ela pediu, de uma única vez, sem explicação prévia.
Quando os braços dele a circularam, ela sentiu que ele não cheirava como o professor. Ele tinha um aroma único, que ela poderia reconhecer em qualquer lugar do mundo, quantos anos se passassem. Ela não se moveu, ela não reagiu, apenas ficou ali, a cabeça encostada em seu peito, respirando a razão de se sentir ainda mais solitária em noites como aquela. Porque quando ele partisse e não houvesse mais nenhum traço de seu cheiro no ar, ela saberia o que era uma eternidade sozinha.
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intotheroaringverse · 4 months
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Não tem revisão, não tem sentido entre linhas, não tem narração decente. Só ódio.
Ela é obviamente a coisa mais bonita que ele já viu. Nenhuma obra de arte se compara a curvatura do sorriso dela e nenhuma música composta por um grande mestre chega aos pés do som daquela voz e muito menos existe perfume na Chanel que consiga competir com o aroma que exala quando ele a abraça por trás e mergulha o rosto na curvatura de seu pescoço. Jean sabe que poderia discorrer por horas como sua namorada era a garota mais bonita do mundo, mais perfeita, mais inteligente, mais comunicativa, mais gentil, mais bondosa... E nada disso faria justiça a quem ela realmente era.
Yuri Kang era perfeita e ele gostava de deixar o mundo informado sobre isso. Exceto quando ele admirava o corpo seminu dela se contorcendo em sua frente sob a cama, a calcinha branca pequena molhada e revelando o contorno da buceta ansiosa por contato. Esse era o tipo de coisa que ele mantinha para si mesmo.
— É tão bonito — Jean diz, puxando a peça ainda mais para cima, os dedos presos nas laterais forçando para que o tecido se grudasse ainda mais e deixasse cada detalhe mais evidente. — A sua bucetinha ansiosa é linda, meu amor.
Suas mãos acariciavam as coxas dela, um toque atencioso, mas firme o suficiente para manter as pernas afastadas e a garota exposta para ele. Poderia ficar vários minutos assim, a assistindo respirar fundo, os seios nus subindo e descendo, os lábios inchados de tanto beijar, os cabelos bagunçados após os amassos intensos que tiveram ainda no andar debaixo, até se lembrarem que qualquer parente poderia aparecer e os interromper, os levando a subir para o quarto e se livrarem de boa parte das roupas. Ela era dele para admirar, e ele era dela para fazer todas as suas vontades. O indicador e o dedo médio traçavam padrões na parte interna da coxa de Yuri, até tocar o clitóris sensível dela e a ouvir gemer, necessitada. Era da vontade dela que ele a tocasse mais, e quem era Jean para dizer que não?
Jean afastou a calcinha para o lado, tendo a visão privilegiada daquele buraco quente, molhado e implorando por ele. Seus dedos de imediato a massagearam, subindo e descendo por seus lábios, esfregando o clitóris a cada volta. Os gemidos de Yuri se faziam presentes, o que o levou a lançar um olhar em sua direção.
— Todo mundo está no andar debaixo, achando que estamos dormindo aqui após a ceia de Natal. Você não quer que saibam que a caçula deles está implorando para ser fodida, não é? — pergunta a namorada em um tom gentil, a vendo concordar com a cabeça. — Exatamente o que pensei.
Ele não a repreende, muito pelo contrário. Enquanto os dedos dele circulam em sua entrada, sua boca encontra a da garota, a beijando de forma faminta. Jean beija a namorada, toda vez, como se ele estivesse adorando alguém; mesmo com o anelar e o dedo médio afundados na buceta de Yuri, entrando e saindo curvados de dentro dela, atingindo exatamente onde ela precisa, há o contraponto na forma em que ele acaricia a pele do pescoço dela com os lábios antes de realmente tocá-lo, beijando e sugando até uma marca vermelha surgir no local. Os sons emitidos pela namorada é o que o fazem ter certeza de que está tudo bem e que ele atingiu o objetivo, isso e o fato de que as pernas dela se fecham ao redor de seu pulso com mais urgência. Um sorriso tranquilo se apossa de sua feição.
— Você acha que vou deixar você gozar assim, fácil?
Claro que não iria. 
Não parecia o suficiente, ao menos não até ela se empalar em seu pau e sua boca se ocupar entre os seios dela, as mãos empurrando com força os quadris dela contra os seus próprios, o barulho do impacto se misturando ao ranger da cama. Jean só tem a certeza que foi o adequado quando a sente sugar seu cacete com força, se derramando sobre ele. Os dedos tocam o rosto da garota com tanta gentileza que nem mesmo parece que ele está prestes a deixar tudo ainda mais sujo.
— Foi bom, linda? Você é perfeita, Yuri. Em tudo que faz, inclusive na forma como essa boca deliciosa engole meu caralho até me fazer te encher de porra.
É fascinante para ele como ela não hesita em momento algum e desce de seu colo, apenas para ficar inclinada sobre suas pernas, a bunda para cima enquanto a língua percorre cada centímetro de ereção que ele ainda mantém, sem nem pensar duas vezes. É tão excitante a forma que ela o engole, engasgando no seu pau a cada vez que se propõe a empurrá-lo até o fundo da garganta, como os olhos dela se enchem de lágrimas e como a saliva dela escorre pelo seu queixo, transformando tudo numa bagunça enorme. A mão que firmemente segura seu cabelo para trás não descansa, assim como a que estapeia a bunda dela revezadamente, ao menos até ambas se ocuparem em enterrar o rosto de Yuri em seu caralho e empurrar jatos grossos de porra diretamente na garganta dela. Também é perfeita a forma como ela, como a putinha sedenta que é, não desperdiça uma só gota.
— Você se comportou tão bem, linda... Tão bem que merece um prêmio.
Ela já estava de quatro mesmo, então só precisou girar o corpo dela, empurrar um travesseiro para baixo dela, a deixando mais confortável, e então sua mão encontrou mais uma vez a pele macia de sua bunda, deixando a região mais vermelha e sensível que antes. Os sons de aprovação era só o que o guiava, e a certeza de que continuaria fodendo aquela garota até ele não ter mais forças. Seu corpo se inclina para a frente, beijando as bochechas da bunda dela, a tratando com tanto carinho, apenas para agarrar ambas e separar, assistindo o espetáculo que é ver seu pau afundando naquela bucetinha, até ter a sensação de que ela vai o estrangular. 
— Quantas vezes a minha garota aguenta nessa posição? — ele questiona, antes de começar a empurrar fundo dentro dela, de forma implacável, sem nenhuma indicação de cansaço ou outra coisa que não a determinação de ouvi-la implorar em seu nome.
Os sons são os mais obscenos possíveis com todo o choque dos corpos, os gemidos, os pedidos de fode mais e as respirações rasas; além disso, ele tem certeza que o aperto nos quadris de Yuri vão deixar estampadas as marcas de seus dedos, mas ele não para. Ele só pensa em como ela está molhada e quente e como ele quer aquela bucetinha gozando ao redor do pau dele várias e várias vezes. E ele leva isso muito a sério, quando a assiste tremer e apertar ao redor dele, e mesmo assim continua investindo, sem pausas, sem misericórdia.
Jean prossegue, a puxando pelo pescoço para colar o corpo contra o seu, a outra mão estimulando o clitóris inchado, socando tão forte que ele teme mesmo que a cama se quebre. Mas nada que realmente o preocupe. Enquanto Yuri não implorasse para parar, ele estaria a atravessando, empurrando tudo até as bolas baterem em sua bunda, o som rouco de sua voz a ordenando a rebolar em seu caralho, se satisfazer junto a ele.
É quando ela escorre entre seus dedos, molhando ele, ela e a cama que Yang sabe que entregou tudo o que sua namorada precisa, finalmente se permitindo empurrar o quadril em últimas estocadas, esporrando dentro dela e transformando o cenário em uma confusão. Ainda a segura contra o corpo, os batimentos do seu coração acelerados procurando o ritmo certo, quando suas mãos saem dos quadris da garota para segurar o rosto de Yuri, a trazendo com gentileza antes de beijar sua testa suada.
— Avise seus pais que pago a conta da lavanderia esse mês — informou, com um sorriso de criança levada. — Só estamos começando.
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intotheroaringverse · 5 months
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Nell Park: Cross my heart, won't tell no other.
A chuva batia com força sobre o château, com ruídos que eram assustadores. A velocidade do vento era tanta que ele assobiava, pregando peças em Nell, a fazendo ter sobressaltos. Automaticamente, ela se lembrava de coisas que não estavam resolvidas para ela, que talvez nunca se resolvessem. O silvo do vento a fazia pensar sobre um passado distante, sua versão de 13 anos se fingindo de morta em uma montanha de corpos para sobreviver. Automaticamente a destra procurava por sua varinha, agarrando o cabo como se sua vida dependesse disso. Agarrada no pedaço de madeira, fechou os olhos e tentou se lembrar do que tinha aprendido.
Feche os olhos. Se mantenha sentada. Se cerque de calor.
Minutos depois, estava dentro de uma banheira com água quente. Seu corpo ainda tremia, mas aos poucos conseguia relaxar. Nell podia fechar os olhos e respirar fundo, trazendo o aroma de lavanda para dentro dos seus pulmões e clareando sua mente. Nada poderia pegá-la ali. Ninguém iria lhe alcançar. Ela estava em um lugar seguro.
Repetia para ela mesma aquelas palavras como um mantra, até conseguir fingir acreditar.
Nell esperava nada de ninguém; se tinha alguma coisa a proteger, seria ela mesma. Não contava com nada além da sorte e seus próprios poderes. Por isso era tão importante estar em alerta, pronta para qualquer coisa. Sabia que podia contar com sua família, mas ela não conseguia pensar em como eles iriam livrar ela de um perigo eminente. Não puderam fazer nada da última vez. Por isso amar alguém era tão difícil, ela pensava. Porque você tinha que estar pronto para perdê-lo no próximo minuto.
Afundou a cabeça na banheira, refletindo sobre como era até mesmo seguro estar sozinha.
As noites após a lua cheia eram difíceis. Todo o período que precedia era, é claro, porque podia sentir a variação de humor de Renji conforme a lua ficava mais nítida no céu. Preparava a poção de acônito e deixava pronta para que ele tomasse, antes de sair para algum lugar longe e seguro. Se dependesse dela, não iria para lugar algum e ficaria ao seu lado até todo aquele pesadelo acabar, mas sabia que não era assim que funcionava. Não podia segurar sua mão durante a transformação, mas poderia segurar quando ela acabasse.
— E também tem sálvia, ouvi dizer que ajuda a afastar os maus espíritos — comentava, o ajudando a se despir para entrar na banheira. Usualmente faria aquilo com as mais sujas intenções, mergulhando com ele e saindo dali apenas quando não lembrasse mais nem seu nome ou como era andar, mas ali, o vendo exausto, sabendo o quanto era desconfortável passar por tudo aquilo, seus pensamentos eram outros. — Não estou dizendo que vai realmente fazer tudo passar, mas que talvez engane a sua mente por alguns minutos.
Havia cuidado e carinho em como ela esfregava as costas dele, cantarolando alguma música antiga e folclórica que ela já não tinha certeza de onde tinha aprendido, em suas andanças. A água quente era depositada por ela mesma sobre ele, enquanto murmurava palavras gentis, o lembrando que estava em casa e que ele poderia descansar agora. Que, naquele momento, Renji estava seguro e que havia um lar para recebê-lo. Ela beijava os nós de seus dedos e acariciava seus cabelos.
— Eu prometo fazer dessa cabana um lugar seguro. Se você me quiser por perto por mais tempo — deixou escapar, as palavras caindo pesadas quando ela percebeu o quanto estava sendo sincera.
Estava consciente de que ele tinha se mantido seguro e bem por conta próprias nos últimos anos e que não precisava de uma jovem metida a inteligente por saber criar portais e ter conhecimento técnico sobre diversas coisas porque é uma nerd qualquer. Sabia muito bem que na maior parte do tempo, as pessoas eram quem viam Renji como o perigo e não o contrário. Mas também sabia o quanto era doloroso se manter à margem, sem ninguém.
— Talvez eu não queira ir de manhã como se nada tivesse acontecido — acrescentou, sem conseguir olhar em seus olhos, sabendo o quanto era difícil expressar aquilo para alguém, especialmente quando não estava mentindo e dissimulando. — Talvez eu ache que sua casa fica melhor quando não só passa por aqui, mas vive por aqui. Talvez eu queira viver aqui.
Engoliu em seco, sabendo que ele podia ouvir como seu coração batia forte naquele momento, onde tudo estava na mais fina linha entre um mero caso e algo mais sério.
— Talvez eu não queira me esconder em armários, e só queira... Ficar. Com você.
E se ela não pudesse ficar e tivesse que fugir de novo, ela esperava que fosse com ele, também. Para onde fosse preciso ir. Era essa a forma de Nell dizer "eu amo você".
— Se for preciso, nós vamos fugir — falava em tom de voz baixo.
A blusa de botões estava com as mangas enroladas até os cotovelos, e mesmo assim tinha conseguido se molhar inteira ajoelhada ao lado da pequena banheira. Estava do lado de fora da casa, no quintal onde tinha um canteiro com as ervas necessárias para a poção que produzia todo mês, assim como o pequeno espaço vazio no chão, onde abria seus portais para suas rotas de fuga. A grama pisoteada com frequência indicava o número de vezes que vinha frequentando essa saída estratégica.
Os rumores eram terríveis, o que significava que eram verdadeiros. Uma verdadeira caça a "bruxos especiais" estava se iniciando na Europa, então levaria pouco tempo para que começassem a aderir nos Estados Unidos. Chegando lá, até se depararem com o nome dela e de sua família, não demoraria muito. E se soubessem que ela tinha gerado o segundo bebê nascido de um lobisomem e uma humana, nos registros do mundo bruxo, o que iriam fazer?
— Eu, você e seu pai, sem nem olhar para trás. Nós já fizemos isso antes, podemos fazer isso de novo — continuava a dizer, olhando aquela criança de quase um ano e meio brincando com a água e seus brinquedinhos, alheio a urgência daquela promessa. — Maximus Abarai, ninguém vai colocar as mãos em você, eu prometo.
Como se ele concordasse com o que ela tinha dito, Maximus bateu as palmas das mãos na água, trazendo o cheiro de lavanda, sálvia e acônito para cima de Nell. Ela sorriu para ele, passando os dedos com carinho em seus cabelos escuros. O amava da lua até Saturno, por todas as estações, acima de todos os temores noturnos que agora a atacavam com mais frequência.
— Ninguém vai tirar você do seu lugar seguro.
Ela dizia aquilo para ele, e para Renji, e para ela mesma.
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intotheroaringverse · 5 months
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The nightmare is coming to town.
My nightmare. 🥲
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intotheroaringverse · 6 months
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Tags: #publicsex #sligthlydirtytalk #worship
Não foi nem um pouco fácil conseguir segurar aquela mulher. Toda vez que Peter lembrava de quantos "você vai me ouvir sim" tinha dito para Mariana, ele sabia que era um número que ele desconhecia, mas certamente seus colegas de trabalho sabiam, todas as vezes. O momento em que ela disse sim foi memorável, digno de comemoração. E também uma brecha para ele não marcar mais bobeira. Deu nem um mês direito e já estavam dividindo um apartamento em New York, garantindo que ela não ia sair de fininho mais uma vez.
O que era bom por diversos motivos, uma vez que estavam mais próximos do que nunca, e se tornavam uma companhia ótima um para o outro, dividindo histórias, curiosidades e fofocas. E era bom porque assim ele podia foder aquela mulher até ela esquecer como falar coerentemente.
— Como assim você precisa ir mais cedo? — perguntou, em tom quase ofendido.
Toda manhã ele a fazia de vagabunda assim que acordavam e só a deixava partir em cima da hora; ele mesmo nem se abalava, na hora que chegasse no Ministério, ele fazia o dele. Logo, a namorada mandar um "agora não dá, se não vou me atrasar" foi uma quebra de rotina absurda na percepção de Yoon. Chegava a ser uma afronta.
— E eu faço o quê com isso?
E por isso, ele queria dizer a sua ereção matinal completamente acordada, o pau implorando por atenção enquanto seus olhos acompanhavam a ruiva de sutiã e calcinha pelo quarto, mandando ele se virar. Mariana partiu para Ilvermorny minutos depois, deixando Peter desolado, com um banho de água fria e uma promessa que ele fazia para si:
— Ah, mas não vai ficar desse jeito, mas não vai mesmo.
Foi ele pisar na MACUSA que inventou uma desculpa para fazer serviço de rua, afirmando que iria passar um tempo ocupado e qualquer coisa era só contactar ele por um daqueles troços que o Leto tinha feito e eles estavam testando ainda. Tão logo, era ele quem estava dando as caras em Ilvermorny, andando com segurança para a sala da namorada.
— Cheguei bem a tempo do seu intervalo, não é? Olha que coisa — falou, entrando de supetão. Assim que ela perguntou o que ele fazia ali, apenas riu. — Ah, você me mandou me virar. Estou me virando.
Só deu tempo da ruiva lhe mandar voltar mais tarde, porque ela estava com a agenda cheia naquele dia. Peter lhe deu ouvidos? Claro que não. Ele sequer ouviu alguma coisa, colando os lábios dela com os seus e pressionando o corpo contra o da mulher sobre a porta da sala.
O gosto de Mariana era uma explosão em seu paladar. Doce, atrevido, com uma pitada de perigo. O fazia ansiar por mais todas as vezes. Suas mãos não discordavam, agarrando a bunda da mulher com vontade, antes de se enfiarem por baixo da saia dela. Sentir a pele macia e quente o fez suspirar.
— Como você pode me negar sentir isso tudo? Hm? — questionou, a boca ocupada em seu pescoço, dando mordidas leves na pele exposta. — Como você quer que eu me concentre em qualquer coisa quando eu só penso na sua buceta encharcada implorando por pica?
Os dedos dele tinham alcançado a calcinha dela, esfregando os dígitos pelo fundo úmido e suspirando, satisfeito. Sua boca se manteve ocupada entre a boca e o pescoço da namorada, enquanto a mão fazia o serviço ágil de puxar aquela peça de roupa inconveniente e arremessar para bem longe, a deixando do jeito que ele a queria: exposta e acessível para seus toques.
A mão em sua boca, a impedindo de falar qualquer coisa, era um movimento arriscado. Mas Peter tinha um brilho nos olhos ao fazer isso, rodando o polegar o clitóris de Mariana, que deixava claro que era apenas mais um elemento que o deixava completamente duro. Ambos podiam ouvir o som dos passos do lado de fora da sala, os adolescentes indo e voltando no intervalo das aulas, professores ameaçando entrar ali a qualquer momento para trocar uma ideia com a colega de trabalho. Mal ele sabiam que naquele momento, Yoon estava atolando dois dedos na buceta da ruiva, a fodendo com um sorriso sacana no rosto, a vendo se contorcer e seu quadril acompanhar o movimento.
— Ainda quer que eu volte mais tarde? — perguntou, em um tom tão canalha que era impossível não notar o quanto estava se divertindo com isso. Ele gostava de vê-la procurando desculpas para escapar e de contornar cada uma delas a fazendo gemer para ele que nem uma putinha. A putinha dele. — Você ainda quer que eu só dê as caras mais tarde? — questionou, desacelerando propositalmente os gestos, a assistindo protestar, apenas o levando a sorrir ainda mais satisfeito. — Vou entender isso como um não.
A mão escorregou aos poucos dos lábios de Mariana para seu pescoço, o apertando com pressão moderada enquanto três dedos trabalhavam dentro dela e um quarto acariciava o clitóris dela, para cima e para baixo. Assisti-la controlar seus gemidos era tão excitante e tão bom, ele não conseguia parar nem mesmo que quisesse, até ver a mulher se desesperando e prendendo os lábios com força para não gemer alto quando ela alcança o clímax. O sorriso canalha volta assim que ela para de tremer, se inclinando para selar os lábios com os dela, os dedos ainda fundo naquela buceta encharcada.
— Ainda não acabou, e você sabe — ele murmurou contra sua boca, roubando um beijo antes de seguir deixando uma trilha por seu rosto e pescoço, as mãos a puxando para cima como se não fosse nada demais, ele mesmo descendo por seu corpo, até se manter de joelhos em sua frente. — Seria um desperdício vir até aqui e sair sem o gosto da buceta da minha putinha na ponta da língua.
O corpo de Mariana estava apoiado na porta, mas ele mesmo apoiava o joelho dela em seu ombro, lhe dando fácil acesso ao meio das pernas dela. Seus lábios percorreram a virilha daquela mulher como se ele nunca tivesse o feito, se deliciando com sua pele até alcançar o seu objetivo. O modo como o quadril dela se empurrou contra seu rosto assim que sua língua se esfregou em seus lábios era pelo que estava buscando desde cedo.
Ele a devorava com fome, comendo aquela buceta como se ele não fizesse isso todos os dias, a fazendo se sentar em sua cara na primeira brecha que tinha. Fazia questão de esfregar a cara ali, se lambuzando da excitação que ele tentava recolher com a língua, a sugando e chupando com determinação. O choramingo baixo de Mariana o fazia ter certeza de que ela também o queria ali, independente do que tinham acabado de discutir. Sua garota se contorcendo e empurrando sua cabeça na buceta dela enquanto chupava o seu clitóris era uma das melhores coisas que a vida lhe deu.
Outra coisa excelente era a forma como ela se derramava na sua língua, gemendo abafado pelo próprio punho na boca, lutando para que ninguém os flagrasse e interrompesse o momento.
— Uma gostosa como você não pode ficar sem gozar uma manhã inteira. É um crime — afirmava, deixando a parte interna das coxas da italiana, antes de dar um forte chupão, deixando uma marca vermelha na região. — Que bom que estou aqui pra resolver isso.
O pau estava tão duro naquele momento que quando desafivelou o cinto e abriu a calça, ele simplesmente surgiu apontando para cima, a cabeça brilhando com o pré-gozo. Com uma mão, estimulava da base a glande, com a outra, virava a mulher de costas, acertando um forte tapa em sua bunda quando ela automaticamente a ergueu, exibindo aquele rabo que era a perdição dele.
— A vontade de foder todos os seus buracos até te deixar andando torta é enorme… — murmurou, a acariciando uma das bochechas da bunda dela, enchendo a mão em seguida. — Mas estamos sem tempo pra isso, agora.
Sem aviso, ele a penetrou de uma única vez, empurrando o quadril para a frente até sentir suas bolas imprensada contra a pele quente de Mariana. O som de surpresa e satisfação da mulher o fez rir baixo, em um tom próximo da rouquidão. Peter estava carregado de tesão por ela, e só conseguia pensar em um coisa:
— Rebola no meu pau, vagabunda, que eu vou te arregaçar até dizer chega.
Era uma delícia sentir aquela bucetinha o sugando, fazendo com que seu cacete se esfregasse naquelas paredes tão receptivas e tão apertadas ao mesmo tempo. Era a sua vez de se impedir de fazer qualquer som alto demais, mesmo que fosse difícil de abafar a satisfação e vontade que tinha dela. Acertou mais um tapa forte na bunda dela, iniciando um ritmo forte e rápido dentro dela, as duas mãos puxando-a pelo quadril, a fazendo se enterrar naquele caralho tão necessitado dela.
— Gostosa pra caralho. Uma putinha com uma buceta tão deliciosa… — as palavras escorregavam de seus lábios, murmuradas como uma prece.
Ela era a sua deusa particular, e sua forma de adoração era socar seu caralho naquela buceta o mais fundo possível, várias e várias vezes, a fazendo gemer seu nome em retribuição.
Se estivessem em casa, ele estaria a obrigando a falar seu nome em alto e bom som, para todos os vizinhos escutarem, enquanto ele a fodia estrondosamente. Porém, dentro de Ilvermorny, eles tinham que pensar no momento em que um dos alunos os escutariam. Sua mão voltou a tampar a boca de Mariana, a outra mão se ocupando com o clitóris dela enquanto a perfurava em um ritmo mais lento, porém ainda fazendo questão de empurrar dentro dela até ter a certeza de que estava a preenchendo por completo.
— Goza no meu pau, linda, deixa ele todo melado e mostra pro seu macho o quanto você quer o pau dele — sussurrava, mordiscando a orelha da ruiva. — Mostra pro seu homem o quanto a putinha dele gosta de ser fodida até quando não pode.
Ele continuou a estimulá-la, até o inevitável momento em que a buceta dela pareceu lhe estrangular, o corpo inteiro dela se arqueando. Peter ficava sempre enfeitiçado com aquela buceta o prendendo com tanta força, tão desesperada e tão sensível ao mesmo tempo. Era o mesmo que tocar o céu.
— De joelhos, agora — ordenou, percebendo que os sons do lado de fora tinham diminuído. Não tinham mais tanto tempo, mas ele não precisava de muito, a essa altura. Esfregando o pau nos lábios dela, assistiu em seguida Mariana engolir seu caralho, o chupando com a mesma fome que ele tinha quando foi ele ajoelhado em frente a ela. — Isso, mama tudo. Você é tão boa nisso… — ele a deixava tomar conta, apenas segurando seus cabelos quando sentiu que não iria aguentar mais, apertando a cabeça dela contra a sua barriga, o pau atolado na garganta dela, até que sua porra estivesse enchendo a boca da mulher. — Não deixe nada escapar, certo?
Ela o obedecer o deixava duro, e ele só pensava que queria abrir aquelas pernas maravilhosas e voltar a foder aquela buceta até perder a noção do tempo. Porém sabia que estava abusando da sorte. A ajudou a se recompor, até mesmo ajudando-a a encontrar a calcinha perdida naquela sala. Quando conseguiram pelo menos disfarçar as evidências mais gritantes, beijou os lábios dela mais uma vez, o polegar deslizando pelo rosto da ruiva.
— Agora sim você pode voltar ao trabalho. Te vejo em casa, mais tarde.
Onde ele certamente iria fazer tudo de novo, só que mil vezes pior.
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Nota: As fontes foram literalmente as vozes da minha cabeça e Willow Jeong se humilhando por um homem com mãos enormes e bonitas. Marco temporal e afins podem e serão alterados conforme melhor se encaixarem.
Agridoce. A sensação de algo muito bom, perdido em algo muito amargo. Era como conseguir respirar depois de estar por muitas horas debaixo d’água, ou como colocar as mãos dentro de uma tigela com gelo após queimar as mãos. Era bom, claro que era, mas havia uma dor muito grande em meio ao alívio. Para Willow, o que ela estava vivendo era agridoce. O mais prático do conceito de suave e doloroso, ali, a apenas uma porta de distância, porque ela sabia que ele a odiava, mas ela também sabia que o queria por perto.
Relações eram complicadas para Jeong. Ela se lembrava que teve um namorado, uma vez, e que o viu ser fritado dentro de um tanque de água. Ela lembrava de estar com garotos pela sua adolescência, de como ela podia encantá-los facilmente com um sorrisinho, mesmo que fosse involuntário. Agora, e apenas agora, Willow sabia que tinha alguma influência naquela forma de seduzir quem ela bem entendesse. O que a fazia não querer falar um a que não fosse mais do que necessário com Leto desde que ela percebeu o que aconteceria se aquele seu poder escapasse; ela não queria que fosse dessa forma, ela queria que ele olhasse para ela de forma genuína.
Era o que ela imaginava tarde da noite, perdendo suas horas de sono visualizando o momento em que Wang atravessaria aquela porta e a colocaria em seu colo, erguendo a bainha da camisa de botões que mal cobria suas coxas, prometendo colocar em ações todo aquela vontade de chamá-la para uma luta corpo a corpo. Uma luta que poderia ser travada entre os lençóis de sua cama, a mão dele batendo com força contra a pele de sua bunda, a fazendo espernear e gemer, pedindo por mais, implorando para que ele a deixasse marcada, vermelha e vulnerável, apenas porque ele podia. Apenas porque ela queria que ele usasse todo aquele ódio contra ela e dentro dela.
Leto poderia estar fazendo sabe-se lá o quê no seu laboratório, mas nos pensamentos de Willow, era ele quem estava apertando o seu seio com vontade, os dedos compridos dedilhando sua buceta molhada por cima da calcinha. Era ele quem estava sendo responsável por cada rolar na cama, pelas suas pernas se contraindo, pelos gemidos abafados contra o travesseiro. Em sua fantasia, era o outro quem estava a fodendo com os dedos de forma tão intensa que ela não conseguia pensar direito, suspirando alto, os dentes apertados um contra o outro, fazendo barulho que seria facilmente perceptível até mesmo se a porta estivesse completamente fechada. E estava,ou ela acreditava que sim. Seus dedos avançavam, rápidos, enquanto o polegar girava em seu clitóris e ela choramingava o nome de Leto como um mantra.
Seus quadris tomaram vida própria, se movendo contra os dedos, se deixando ser fodida. As pernas afastadas, os olhos fechados com força, a mão sobre a boca, tampando ao máximo o som de desespero e satisfação, sendo um show imundo para alguém que não estava ali. Agridoce, até mesmo sua imaginação era agridoce. O alívio que ela costumava ter era momentâneo; era como se ela nunca chegasse no limite que poderia alcançar. Se sentia assim quando abriu os olhos, ainda zonza, procurando por ar. E encontrando a porta aberta, com Leto Wang a observando do outro lado do corredor, em um silêncio absoluto. O calor fez de suas bochechas vermelhas, mas o resto do seu corpo adormecido e tenso. Custou longos minutos naquela situação, que era tão expositiva e ao mesmo tempo tão sincera. Vulnerável, como ela queria ser, mas de uma forma tão diferente quanto ela gostaria.
— Isso não… — engoliu em seco, sentindo que sua voz iria falhar. Olhou para ele debaixo para cima, sabendo que estava à beira de um surto que não sabia se era de vergonha ou tristeza, trocando as palavras que deveria colocar para fora: — Isso não deveria acontecer, mas eu realmente gosto… Gosto de pensar em você. O tempo todo. O tempo todo. — Com o mínimo de coragem que restava em seu corpo e a forma como ele não desgrudava o olhar de sua direção, se pegou falando: — Você, alguma vez, pensou em mim?
E ele tinha, ou não teria entrado naquele quarto e a tomado para si. Caso contrário, não teria feito com ela coisas obscenas, sujas e que a deixaram tão fora de órbita que ela não sabia precisar quantas horas se passaram até desmaiar em seus braços, exausta, quando a luz do sol já entrava pela janela. Ou não teria sentado com ela e eventualmente contado tudo o que ela precisava saber sobre seus planos sobre o futuro, sobre como ele tinha se dado um prazo de validade e como ele estava pronto para morrer. Leto Wang pensava nela, e eles dois pensavam muito sobre quando era preciso partir em direções opostas. Willow detestava isso, mas lhe dava uma certeza: todo dia poderia ser o último, e por isso ela deveria dar tudo de si.
— Você está tão cansado… Posso ajudá-lo a relaxar um pouco.
E por relaxar, ela queria dizer se colocar de joelhos em sua frente, desabotoando a calça de Leto e abaixando suas calças, os dedos sendo cuidadosos ao dobrar o tecido até libertar o pau dele. Ela era só aquela coisinha submissa aos seus pés, lambendo seu cacete da base a cabeça, os olhos focados em seu rosto, quase que em adoração, o sentindo endurecer sob seu toque e ficar ainda mais determinada a fazê-lo esquecer suas preocupações. Willow só queria que ele se sentisse bem, mas não podia negar que estava salivando ao sentir o pré-gozo em sua boca quando seus lábios se fecharam ao redor da glande, sugando com tanta determinação que revirou os olhos ao ouvir o doce som de satisfação do outro.
— Descarrega em mim — pediu, a voz baixa e manhosa, as mãos ocupadas em punhetá-lo naquele ritmo lento e torturante com que chupava ele. — Fode minha boca com toda a raiva que você tá guardando. Eu quero.
Ela sorria ao fazer aquele pedido. E ainda sorria quando Leto agarrou seu cabelo, segurou o caralho pela base e então o empurrou sem gentilezas na boca de Willow, a fazendo engoli-lo até que era possível sentir a cabeça roçando o fundo de sua garganta. Se lembrava de respirar pelo nariz e não sufocar, mantendo o contato visual, mas mãos agarrando com força as coxas do homem, até ele desencaixar, a deixando respirar novamente. A saliva banhava a ereção dele, assim como escorria pelo seu queixo, e era a situação mais suja que Willow tinha se envolvido. E ela amava, cada segundo, especialmente quando ele a perguntava se ela queria mamar aquele cacete que nem uma putinha e ela respondia prontamente que sim.
Ele socava em sua boca enquanto despejava várias frases sobre ela ser uma putinha obediente, viciada naquele pau. Willow o recebia sem questionar, gemendo com o peso em sua língua e a forma como ele puxava seus cabelos, fodendo sua boca com um tom de urgência que nunca os abandonava. Não sentia o chão frio debaixo dos joelhos ou o vento que entrava pela janela e acertava suas coxas nuas debaixo daquele camisetão fino, mas sentia como sua buceta se contraia, clamando por receber o mesmo tratamento que sua boca.
— Me fode, por favor. Me fode agora mesmo — implorava, ela mesma se livrando da roupa de dormir, deixando claro que ela precisava dele dentro dela o mais breve possível.
Ser dobrada sobre a superfície da mesa, depois que assistiu Leto empurrar o que quer que tivesse ali em cima sem nem pensar duas vezes, a fez soltar um suspiro em antecipação. O tapa que recebeu em sua bunda ecoou pelo ambiente, assim como a voz dele falando que ela era uma putinha necessitada. Suas coxas se contraíram uma contra a outra em excitação, antes que ele as afastasse com o joelho, uma das mãos mantendo as dela presas em suas costas, a outra acertando novamente sua bunda, deixando o local sensível e certamente marcado.
— Sim, marca a sua putinha, deixa claro que ela tem dono — pediu, rebolando os quadris, em provocação. A palma da mão dele encontrou mais uma vez sua pele e Willow não tinha um pingo de vergonha em gemer, alto, arrastado, completamente manhosa. — Puta merda, você me deixa tão…
As palavras exatas escaparam de sua mente assim que sentiu p tecido da calcinha ser colocado de lado e aquele caralho a atravessar, afundando dentro dela até que ela sentisse que estava sufocada, estrangulando ele com força dentro de si. Não que ele precisasse de mais aquela confirmação, a sua buceta encharcada o apertando dentro de si, os quadris rebolando lentamente e de modo satisfeito em seu caralho, acompanhados dos gemidos já deixava tudo às claras.
— Fode, fode com força essa bucetinha — choramingava, o rosto apoiado contra a mesa, sentindo o corpo sendo jogado para a frente a cada vez que ele estocava dentro dela com toda a fúria e vontade que tinha dentro de si. — Ela é sua para ser arregaçada o quanto quiser.
Era brutal, desesperado e necessitado. Era a forma como ele a chamava de sua putinha, tão possessivo e duro, mas ao mesmo tempo tão atencioso, prestando atenção na forma como ela se arrepiava e se contraía em seu caralho sempre que ele empurrava até suas bolas baterem contra a sua pele. Era como ele a mantinha parada, presa sob o aperto de sua mão na sua cintura e a outra em seu pescoço, enquanto a macetar como se ele nunca mais tivesse a oportunidade de fazer isso. Eram as lágrimas que se acumulavam em seus olhos, escorrendo pela sua bochecha ao mesmo tempo em que dizia a Leto o quanto ela o queria e o quanto ele era bom em fodê-la.
Quando ele a virou, a colocando deitada sobre a mesa, as pernas apertando a cintura de Leto, a mão dele apertando o seu pescoço e a outra ocupada entre suas pernas, os dedos dedilhando seu clitóris, circulando e se esfregando na medida certa para fazer seu corpo arquear, Willow não tinha dúvidas que não tinha jeito: ninguém a fazia gozar do jeito que Leto fazia. Sua buceta pressionava tão forte o pau dele enquanto ela gritava seu nome que era difícil de assimilar ou conter alguma coisa. Suas unhas se enterraram no braço do outro e suas pernas praticamente enlaçaram a cintura dele, o obrigando a se manter ali, a fodendo em metidas fundas e espaçadas, os quadris empurrando com força a cada jato que atingia diretamente o útero dela, até a porra escorrer para fora conforme ele continuava metendo nela.
— Não para, por favor, não para — pedia, com o mesmo tom de voz manhoso, o impedindo de se afastar.
Talvez fosse tudo por apenas um curto período de tempo. Talvez aquele fosse de fato o último dia de suas vidas. E era por causa desse sentimento agridoce que Willow se sentava na mesa, os lábios encontrando os de Leto, as mãos em seus ombros e a buceta pronta para outra. Foderiam para se manterem vivos. Foderiam até estarem seguros, um com o outro. 
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Desde pequeno, Simon gostava do parque. Gostava de ir para o Central e ficar jogando bola com o seu pai, que era péssimo nisso, mas tentava mesmo assim. Gostava de como era um canto perdido no meio da cidade e como era possível dar uma pausa na vida real estando ali, deitado na grama, lendo um livro na sombra de algumas árvores. Ele tinha se prometido que, no dia que encontrasse alguém que ele realmente gostasse, iria levar para um encontro no Central Park, só os dois, uma toalha para se sentarem e um livro para lerem juntos. Era o encontro perfeito.
Não esperava que fosse encontrar esse alguém graças a sua roomate e a necessidade de tirá-lo de New York antes que ele concretizasse sua ameaça constante de se jogar da janela do apartamento. Ele falava por meme, é claro, mas talvez estivesse mesmo com o cérebro fritado e precisava daquela viagem. A sorte a dele: além das férias da sua vida, também conheceu a garota ideal para levar naquele encontro que tinha planejado por anos.
Olivia era uma graça. Gostava de como ela não parava de falar sobre tudo, a todo momento, em todo encontro que eles tinham. Era um alívio ter alguém com tanta vivacidade quanto ela ao seu lado. Poderia passar horas e horas a escutando, sem cansar ou se perder. Gostava do som da voz da britânica, de qualquer jeito: comentando sobre a vida dela, sobre a vida dos outros, gemendo para que ele a deixasse gozar.
Achava uma graça vê-la se esfregando na coxa dele, atrás de alívio, pedindo para que ele a fodesse até que ela ficasse fora de órbita. Não a obedecia de primeira apenas para vê-la choramingando, desesperada e com a calcinha encharcada, implorando pela rola dele a alargando como ela precisava. Só depois que ela entrava em desespero é que fazia alguma coisa, com todo o prazer.
Naquele dia, ele fingia que não estava acontecendo nada demais, por exemplo.
Tinha a levado até New York e saído com a garota pela cidade, terminando a manhã no Central Park, exatamente como ele sempre pensou sobre. Olivia estava deitada com a cabeça em seu peito e uma das pernas abraçava sua cintura, enquanto ele apoiava uma mão em seu quadril e lia com ela um livro de literatura japonesa. O livro era realmente bom e interessante, mas estava na mesma página há vários minutos. Sua concentração não estavam nas palavras daquelas páginas levemente amareladas e sim na carícia que seus dedos faziam na bunda de Jones.
Era muito discreto, quase não dava para notar o movimento, mas estava lá: o polegar brincando com a barra do vestido dela, o leve roçar do dígito contra a pele macia e quente da garota. Pelo modo como Olivia se contorceu no seu colo, ele sabia que ela estava consciente do que ele fazia, se ajeitando e movendo o próprio quadril contra a perna dele, deixando que o vestido deslizasse em seu corpo e a palma da mão escorregasse para tocar em sua bunda.
Por instinto, ele agarrou e espalmou a pele dela, o rosto impassível mesmo com o som do ronronar de Jones.
— Alguma coisa errada? — perguntou a ela, desviando o olhar do livro. — Você quer me dizer alguma coisa? — E ele continuou a provocando, acariciando sua bunda antes de meter um novo beliscão, com muito mais vontade do que o primeiro, a fazendo se segurar muito para não gritar ali, no meio do espaço público. — A minha garota tá precisando de algo?
A pergunta foi seguida de seus dedos descendo e contornando a coxa dela, esfregando sutilmente os dedos no fundo da calcinha da garota. Molhada, como ele imaginava que ela estava. Se segurou para não sorrir de imediato, se sentindo vitorioso, mantendo o tom de ameaça e tortura enquanto apenas resvalava os dedos e a sentia se contrair a cada toque.
— Será que a minha pequena quer algo e eu não sei? Hm? — Fechou o livro, colocando-o de lado, para conseguir segurar o rosto de Olivia com a outra mão. — Me fala: a minha putinha quer ser dedada aqui, no meio da rua?
A ponta do dedo ameaçava entrar a qualquer momento sob o tecido fino, mas ele esperou ela acenar com a cabeça, concordando. Beijou a sua testa, então a ponta do nariz e por fim selou os lábios nos dela, de modo doce, as duas mãos em sua cintura, a puxando para cima. Ele mesmo se sentou, as costas se apoiando na árvore, até colocar a garota sentada em seu colo, de costas para ele. Seu pau endureceu e ela definitivamente conseguia senti-lo cutucando por trás, enquanto ele colocava o livro aberto no colo dela, ajustando o ângulo para que não vissem sua mão entrando pela barra do vestido, colocando a calcinha para o lado e então tocando a buceta dela com dois dedos, abrindo os lábios e se deliciando em como ela estava quente e molhada.
— Minha putinha tava querendo ser tocada tem quanto tempo, hm? — perguntou, enquanto dedilhava entre os lábios dela. — Que menina má que você é, Olivia, não esperando chegar em casa para pensar em pedir pica.
Os dedos deslizaram facilmente para a entrada dela, rodeando, provocando, até o choramingo baixo dela chegar aos ouvidos dele.
— Tão desesperada, você é mesmo uma garota que não sabe se comportar, não é? Ou você vai se comportar, Olivia? Vai aguentar ser dedada até gozar sem que ninguém nos perceba? — E é claro que ela prometeu que sim. Os dedos de Simon a penetraram e imediatamente se curvaram dentro dela, sem perder tempo em estimulá-la. Sua outra mão mantinha o livro aberto, protegendo a intimidade dos dois naquele lugar aberto, enquanto ele tinha os pensamentos mais imundos sobre aquela garota, que prendeu os lábios fortemente para não gemer, mas os sons saiam abafados da mesma forma. — Shh, não deixa que ninguém nos interrompa agora.
Os dedos dele não pararam e se moviam cada vez mais ágeis, o polegar dele se juntando ao gesto e esfregando o clitóris da garota, a fazendo ficar cada vez mais inquieta e impossivelmente desesperada. Ele beijou o topo de sua cabeça, a vendo se debater e então virar o rosto, gemendo contra seu peito enquanto sua buceta passava a ser alargada por três dedos dele.
— Vai, minha putinha, goza, goza nos meus dedos. Olivia. Goza pra mim — o tom de voz sério no final da frase pontuava a ordem que ele dava e ela executou, se desmanchando na mão dele, mordendo com força o lábio inferior e agarrando a camisa que ele usa, enquanto suas pernas contraíam assim como sua buceta nos dedos dele. Simon sorriu, beijando o topo de sua cabeça mais uma vez, antes de retirar os dedos de dentro dela e os levar até a boca, a vez dele de conter um gemido de aprovação. — Você é tão gostosa, sabia? Tem uma bucetinha tão boa que me deixa tão alucinado.
O quadril dela resvalou em seu pau e ele sabia que não é por um acaso. Ele está tão duro que imediatamente sua visão rastreia qualquer movimento estranho ao redor deles. Mas o parque estava relativamente vazio. Apesar dos sons mais longes, ali onde estavam não tinha ninguém por perto. Dando privacidade o suficiente para que ele abandonasse o livro de vez, abrisse o botão da calça e descesse o zíper, puxando o pau para fora e sentindo-o cutucar a bunda de Olivia.
— Levanta um pouquinho, linda, só um pouco — ele a instruiu, segurando o caralho pela base, esfregando a cabeça nos lábios dela, até a ponta encaixar na entrada dela. — Agora desce, puta, desce e rebola bem devagar.
Uma mão agarrou o pescoço de Jones, a outra se encarregou de entrar pelo decote do vestido e se fechar no seio dela. Olivia rebolava em seu cacete e ele estocava dentro dela, bem lentamente, sentindo como aquela buceta o estrangulava por dentro, o fazendo enfiar o rosto na curva do pescoço dela.
— Puta que pariu, como é que você é tão apertada desse jeito? — murmurava contra a pele dela, beijando e mordiscando até deixar o local vermelho. — Como é que minha putinha viciada em receber surra de rola é sempre tão apertada, me obrigando a te alargar toda?
A mão em seu peito adentrou o sutiã, brincando com o mamilo, enquanto seu quadril começava a se mover de forma mais rápida, ignorando qualquer discrição. No momento em que ele a ouviu gemer, tão manhosa, ele abandonou de vez a cautela, as duas mãos na sua cintura a fazendo quicar em seu caralho, bombando dentro dela com força.
— Vem cá, minha vagabunda, deixa eu te comer como eu realmente quero — falou entre os dentes, antes de ajustar Olivia a sua frente, de bruços, a bunda empinada para cima. Meteu vários tapas na bunda dela, a ouvindo choramingar e implorar por rola, até agarrar seu quadril e então entrar de uma única vez nela, a fodendo com força e rapidez. Seus instintos animalescos haviam sido despertados e ele só conseguia pensar em foder aquela garota o mais firme e fundo que ele conseguisse. — Era isso que você queria, hein, puta? Levar rola no meio da rua? Então toma, geme bem alto enquanto meu pau te atravessa até as bolas.
A essa altura, a mente do próprio Simon não se prendia a mais nada que não fossem os gemidos de Olivia, o som de suas bolas batendo na pele dela e o contato de sua palma da mão contra a bunda da garota. Ele estava eufórico, a fodendo como nunca, a querendo mais do que jamais quis outra mulher em sua vida. Foi ela pedir para gozar mais uma vez que ele passou a foder ainda mais rápido e ainda mais furioso, a enforcando.
— Goza no meu pau, minha Olivia, me aperta como só você faz — ele murmurou em seu ouvindo antes de morder levemente a orelha dela. O alívio da garota foi sentido por ele, encharcando seu pau e escorrendo pelas suas coxas, a buceta o sugando tão forte que ele respirou fundo para não finalizar ali mesmo. Ele não deu tempo de se recuperar, a puxando para seu colo, segurando seus cabelos. — Vem cá.
Não precisou de palavras para dizer o que queria: prontamente ela tinha seu pau na boca, o chupando com dedicação, a mão subindo e descendo pelo resto de sua ereção. Ela mamava tão bem… Aquela boca quente e macia o fez revirar os olhos e morder o próprio punho para não soltar um som alto demais quando se esvaziou inteiro em sua boca. Gozou tanto que sentiu as suas bolas mais leves e seu corpo menos tenso. Com cuidado, ele a ajudou a limpar o rosto, se livrando do que escorreu pelo queixo dela. O olhar que ele lançou para ela enquanto se recompunham dizia tanta coisa, mas achou certo colocar em palavras:
— Eu realmente, realmente, gosto de você. E estou feliz por dividir com você o meu lugar favorito no mundo inteiro.
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A maioria das mulheres que ela conhecia tinham sonhado com o próprio casamento ao menos uma vez. Somi, para variar, ia na contramão. O que ela tinha imaginado era que sua vida se encerraria em algum momento antes dos 30, pela quantidade de vezes que se colocava em perigo. Era uma coisa dos Jo: Perigos aconteciam e planos de longo prazo não deveriam ser feitos. Ela seguia à risca essa ideia, ao menos até Hiroshi aparecer. A partir daí, que se fodessem os perigos, ela ia dar o jeito de sobreviver e fazer com que ele e todos com quem eles se importavam sobrevivessem. Precisava de um dia seguinte, precisava de uma continuidade.
Precisava atravessar o corredor de flores num pôr do sol, encontrando o homem dos seus sonhos no final dele, se sentindo emocionada e radiante, enquanto cumpria todos os ritos pagãos de um casamento da sua cultura de adoradores de deuses antigos.
— Você é a melhor coisa que já aconteceu na minha vida — ela se declara, os braços envolvendo os ombros dele durante uma música lenta, o que é um grande esforço, já que envolve ela usar um salto enorme e se esticar nas pontas dos pés e ainda assim ele se curvar sobre ela. Somi encosta a cabeça em seu peito, soltando um suspiro suave, antes de continuar: — E fica um grande gostoso nesse terno. Eu só consigo pensar na minha buceta se contraindo cada vez que você encosta em mim.
Ela o ama. Ela sabe que o ama, desesperadamente. Tanto que dói. Tanto que não consegue esperar mais um pouco e interrompe a dança que estão tendo, se dirigindo com Hiroshi o mais discretamente possível para o banheiro da recepção da festa, se sentando na bancada da pia, puxando o vestido para cima e afastando as pernas, exibindo a calcinha fina e transparente. Ela não estava brincando quando disse que ficava excitada com ele todo arrumado e perfumado daquele jeito: é possível ver claramente a buceta dela através do tecido, de tão molhada que ela está.
— Eu falei, só consigo pensar na hora que você vai me comer que nem uma vagabunda — ela murmura, acompanhando no rosto de Hiroshi todas as expressões em seu rosto quando ela começa a esfregar o indicador e o dedo do meio sobre os lábios da xota. — E em como eu vou implorar pra que meta bem fundo e bem forte até que eu não pare de gozar no seu pau.
Não precisa de muito mais para que ele tire a mão dela dali e substitua seus dedos. Com uma mão, ele puxa a calcinha para o lado, com a outra, ele já está a penetrando com dois dedos, a fodendo devagar, a beijando no pescoço enquanto seus olhos se fecham. Todo seu corpo se arrepia e ela se pega gemendo baixo, afastando ainda mais as pernas para que ele continue.
— Assim, baby, continua, não para — pede em uma voz tão carregada de manha que ela não sabe como ele desfaz de toda a sua armadura para que ela se entregue tão fácil assim.
Ela está tão molhada que quando ele enterra mais um dedo na buceta dela, o movimento é fácil, mesmo com ele murmurando o quanto ela é apertada. Somi prende seus dedos entre os cabelos dele, a respiração ofegante, os olhos ameaçando se fechar assim que os dedos se curvam dentro dela, atingindo cada nervo e cada lugar sensível, a fazendo soltar um gritinho de prazer.
— ISSO! Hiroshi, não para, não para!
Ele move os dedos para frente e para trás, em um curto espaço de tempo, sem realmente desencaixar de sua buceta, e tudo o que ela sabe é que é impossível se manter quieta. Seu quadril acompanha o movimento, suas unhas arranham a nuca dele e sua respiração está cada vez mais superficial. Quando suas pernas tremem de forma descontrolada e os dedos dos seus pés se curvam, ela geme alto, um som rouco e imoral, anunciando o seu orgasmo para quem quisesse ouvir. É tão bom que ela fica procurando fôlego por longos segundos, antes de selar os lábios nos do homem, abrindo um sorrisinho sacana logo em seguida.
— Me leva pra casa. Chega de festa, eu quero dar pra você até não conseguir andar mais.
É com muita pressa que eles se despedem das pessoas, sem nem inventar uma desculpa decente, apenas dizem que precisam ir. É muito óbvio, pela forma como Somi ainda treme e pelo jeito estranho que Hiroshi está andando, qual o tipo de urgência que os tira tão cedo da festa do próprio casamento. Mal dá tempo de chegar na casa; as roupas começam a se espalhar por todos os cantos quando eles batem a porta, até ele a atirar nua naquela cama e sua boca percorrer cada parte dela, dos lábios até sua buceta, a língua percorrendo cada centímetro dela e a fazendo se arrepiar por completo e empurrar a cabeça dele entre suas pernas.
— É tão bom! É tão… Puta merda, devora a minha bucetinha assim — se pega choramingando.
Ele nunca dizer não para ela significa que é prontamente atendida, com os dedos dele a fodendo e sua língua a instigando e provocando. Seus olhos se fecham ao passo em que seu corpo arqueia para cima, se esfregando no rosto dele implorando por mais. Ela não se importa com o tom de sua voz, tão necessitado, não se importa com os vergões vermelhos que está deixando nas costas de Ozu, não se importa em como deve estar o sufocando com o aperto que dá com as suas coxas, o prendendo ali. Ela só se importa com o nome que ela pronuncia saindo de seus lábios enquanto ela goza na boca dele, deixando-o completamente melado.
Seu corpo afunda no colchão, sentindo os seus músculos relaxarem. Ela o encara, assistindo subir na cama, sobre ela, pairando como um predador com as piores intenções em seu olhar. Somi sorri, deslizando o indicador pelo rosto dele.
— Me fode — ela pede, em tom de voz baixo, de forma quase imperativa. — Fode a sua esposa até a porra do sol aparecer de novo.
Suas mãos puxam ele para si, o beijando como se nunca o tivesse feito. Com ferocidade, com paixão, com uma vontade de nunca mais soltar daquele homem. Ao passo em que Hiroshi segura as pernas dela, a dobrando a sua vontade, a deixando completamente aberta e exposta, do jeito que ele precisa para entrar de uma única vez, a fazendo sentir grande e grosso e a abrindo de forma maravilhosa. Ela geme contra os lábios dele, mas não o solta. Mesmo quando ele começa a se mover contra ela, saindo quase completamente e entrando novamente, até que suas bolas batam em sua bunda com um som seco, Somi ainda tenta manter os lábios contra os dele. Nem que fosse mordendo o lábio inferior e o puxando, consciente da dor que está infringindo nele.
— Você gosta? Gosta da sua putinha possessiva? — pergunta, a resposta sendo a mão dele em seu pescoço, apertando o suficiente para cortar um pouco do ar. É inevitável para ela não gemer depois disso. — Me arregaça, me deixa dolorida, porra!
Ele a olha após o pedido e só resta a ela confirmar com a cabeça. Sim, ela queria, e muito. Com os tornozelos nos ombros dele, a mão em seu pescoço, Hiroshi ia tão fundo e tão forte que ela só conseguia ouvir os sons molhados a cada investida, a respiração pesada dos dois e os tapas que ela recebia na bunda e no rosto, sendo tratada como a vagabunda que ela era para aquele homem. Seu corpo é lançado para cima devido a força e ela sabe que lágrimas escorrem pelo seu rosto, mas ela não liga. A sua cabeça está nublada demais com a sensação de tê-lo a alargando e se enterrando em sua buceta, cada vez mais rápido e cada vez mais determinado a fazê-la gritar.
— É tão gostoso, Hiroshi, é tão… Eu vou gozar pra você, eu vou gozar pra você assim — as palavras saem atrapalhadas, assim como suas unhas nas costas dele. Ela o aperta tanto, as pernas enlaçando a cintura dele, as paredes da xota ao redor do caralho dele, que sabe que está o empurrando para o mesmo lugar que ela. — Goza na minha bucetinha, eu quero sua porra dentro de mim.
Mover seu quadril contra o dele atrás do alívio é mais do que um instinto, é uma necessidade. Ela sente o aperto que ele dá em sua cintura, a mantendo empalada no seu cacete, tão possessivo e tão forte que sabe que mais uma marca se forma em seu corpo, e é o que ela mais quer. Quer cada parte de si carregando uma lembrança de como aquele homem a faz se sentir fora de si, alcançando um lugar que ela só pode definir como paraíso. Ele continua a investir contra ela, os jatos quentes sendo depositados tão fundo que ela sabe que foi direto em seu útero. E ele continua os movimentos de vai e vem quando esfrega o clitóris dela, um último empurrão em meio ao turbilhão de sensações que a levam a ter calafrios pelo corpo inteiro e um grito alto e agudo que ecoa pelo quarto. Ela não tem controle algum àquela altura, e por isso não percebe quando esguicha ao redor do pau dele, as pernas tremendo de forma descoordenada, as mãos agarrando firmemente os lençóis da cama para se debater menos. Quando acaba, sua respiração é uma bagunça, assim como eles dois.
— Vem aqui — ela murmura, a voz quase desaparecendo. O rosto dele está tão suado quanto o dela, tem marcas de unhas por todo o ombro e costas e definitivamente seu lábio inferior foi machucado por ela durante aquele desvario todo. Hiroshi Ozu era o homem mais lindo do mundo e ela tinha a certeza disso o encarando naquele momento. — Eu amo você. E não consigo não querer você nem por um segundo sequer.
Porque ela só precisava de um pouco de ar, talvez um banho, e então estaria novamente pronta para ser deliciosamente atravessada por ele pelo resto da noite. E pelo resto da vida deles também.
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