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#tasha e tracie okereke
yebano · 11 months
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Tasha e Tracie
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panqecas · 4 months
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✿ㅤ◌ㅤ𝖤́ ㅤ𝗍𝖺̃𝗈ㅤ 𝗉𝖺𝗋𝗍𝗂𝖼𝗎𝗅𝖺𝗋 ㅤ𝗈 ㅤ𝗆𝖾𝗎 ㅤ𝖾𝗇𝖼𝗈𝗇𝗍𝗋𝗈 ㅤ𝗊𝗎𝖺𝗇𝖽𝗈ㅤ 𝖾́ ㅤ𝖼𝗈𝗆ㅤ 𝗏𝗈𝖼𝖾̂
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──ㅤ𝖮 ㅤ𝗆𝖾𝗎ㅤ 𝗌𝗈𝗋𝗋𝗂𝗌𝗈 ㅤ𝗊𝗎𝖺𝗇𝖽𝗈ㅤ 𝗍𝖾𝗆ㅤ 𝗈ㅤ 𝗍𝖾𝗎 ㅤ𝗉𝗋𝖺ㅤ 𝖺𝖼𝗈𝗆𝗉𝖺𝗇𝗁𝖺𝗋
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blasianicons · 5 months
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fuckwallpapers · 1 year
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as mais braba
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⠀⠀⠀⠂◖𖩩⏜︰c'est toujours un nouveau départ﹗ꕤ𐔌⏝ಎ
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⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀ ⠀⠀⠀⠀⠀ tracie okereke edition.
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itcrowdx · 1 year
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lady-perry · 2 years
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um tópico totalmente foda: tasha e tracie em Recife
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via-palermo · 3 years
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Squad Brazil: 10 modelos para conhecer
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Autora: Elizabet Letielas Ano da publicação: 2016
Nas últimas semanas foi difícil não ouvir falar sobre a Squad, uma agência de modelos, coletivo de street casting e digital influencers. Sua A proposta é basicamente fugir dos padrões de beleza de modelos brancos, altos, loiros, magros e de olhos claros. Ao invés destes, tomam lugar na agência negros (com seus cabelos mais do que naturais), tatuados, mulheres que preferem não ceder à depilação, corpos com todas as formas e tamanhos possíveis, enfim, pessoas reais, com seus estilos próprios.
Com essa mudança, que procura inovar o mundo da moda, separamos dez modelos (todos recrutados pelo Instagram) para falar um pouco sobre eles, sobre a Squad e como é trabalhar com essa proposta.
Davi Von Giller Parisi, 21 anos — Curitiba — PR
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Davi é artista e, de todas as artes, a moda sempre foi sua preferida. Aos dez anos ele já fazia roupas para seus gatos e aos 19 entrou na faculdade de moda, mas não chegou a se formar.
No dia em que foi chamado, Davi conta que teve uma crise de pânico durante um almoço em família em que ele ouviu diversos comentários machistas, homofóbicos, racistas, sobre doenças, catástrofes, mortes e também o incentivando a não seguir a carreira que escolheu. Após sair correndo do almoço, ele chegou em casa e recebeu a direct de Thais, uma das pilares da Squad. “Aceitei como um sinal do destino, foi realmente muito estranho, topei na mesma hora, obviamente”, ele conta.
No dia da sessão de fotos, Davi relembra que eles nem sequer tiraram suas medidas. Ele foi fotografado com a roupa que ele queria, escolheu a maquiagem, a música e o fotógrafo o deixou à vontade para fazer as poses que mais gostava.
Nirvana Gonçalves, 22 anos — Rio de Janeiro — RJ
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Nirvana é estudante de Marketing e trabalha de forma independente com a direção de photoshoots, criação de ideias e conceitos. Acho que por eu já produzir meu próprio conteúdo de moda (e modelar para minhas próprias fotos) chamou a atenção de Thais”, ela esclarece.
Para ela, a marca tem tudo para dar certo por aqui; “As pessoas querem mais representatividade e estão exigindo isso até da própria Squad […] acredito que além das agências, é preciso pressionar as marcas pedindo a inclusão de mais modelos fora do padrão.”
Alex Moura, 24 anos — São Paulo — SP
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Alex trabalha na área de marketing da Squad Braszil e também é um dos modelos, mas ele prefere dizer que brinca de ser modelo. “Eu sou da equipe de modelos da Squad por paraquedas, sou de uma outra agência de modelos, mais voltada para o ramo fashion e internacional”, explica.
Ele admite que temos um mercado de moda defeituoso e bagunçado e a procura por modelos fora do padrão tem sido grande, neste contexto, Alex explica porque essa ideia não deu certo ainda: “a exploração e o pagamento pingado é pouco para os modelos e tem vindo de forma abusiva. A ideia da Squad é dar mais profissionalismo nisso.”
Tasha Egine Okereke e Tracie Ona Okereke, ambas 20 anos — Jardim Peri — SP
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Além de serem modelos da Squad Brazil, as irmãs gêmeas trabalham com camelôs e também no shopping durante a semana. O envolvimento delas com moda não para por aí, elas são donas do blog de moda Expensive Shitt, voltado para negras jovens da favela.
Tasha conta que elas já foram chamadas por outras agências para serem modelos, mas eram convites que elas consideravam “furados”. As gêmeas já participaram de alguns videoclipes como Flow MC — Quartinho Obscuro, Bombastic — 5para1, MC Britinho — Kitnet entre outros.
Tasha também define o trabalho da Squad Brazilcomo algo totalmente orgânico. “Eles fazem jus a chamada “come as you are”. Eles nos prometeram não alterar em nada nossa imagem.”
Heloísa Muniz Anicio dos Santos, 20 anos — São Bernando do Campo — SP
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Desde criança Heloísa desenha e costura. Ela é formada em Consultoria de Imagem e Estilo, mas atualmente trabalha como assistente administrativa de uma fábrica e equipamentos elétricos.
Antes de ser chamada pela Squad Brazil ela já passou por cerca de seis agências, mas sempre tentando alcançar os padrões pedidos. “No começo eu alisava meu cabelo, porque era mais aceitável. Já tive proposta de raspar também, porque assim esconderia o meu cabelo crespo.”
Para ela, o Brasil aceitando ou não a proposta da Squad Brazil, eles continuarão batendo de frente com toda padronização que tentam nos limitar. “Em um país tão rico quando falando de diversidade e miscigenação, temos que valorizar. Principalmente na moda, onde tudo move muita coisa” e conclui “há dois anos aceitei meu cabelo, aceitei meus traços de uma mãe negra e a Squad Brazil veio para isso, para tirar todos esses padrões. Vai ter gordinha, tatuada, crespas e carecas na moda sim!”
Nátaly Neri, 21 anos — Guarulhos — SP
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“Na Squad não sou somente a Nátaly Neri, uma modelo negra de aparelho, baixa e de cabelos verdes. Sou quem eu sou, com todas as minhas crenças e ideologias.” É assim que a estagiária de escola pública define seu trabalho na Squad. Quando criança ela já tinha o sonho de ser modelo e por algum tempo correu atrás com sua mãe.
“Depois de pouquíssimo tempo tentando, percebemos que esse sonho não combinava com nossa condição financeira.” Mas com a Squad Brazil ela conta que em momento algum teve gastos para participar da ideia. Apesar da quebra dessa barreira, para Nátaly, o melhor da agência é o respeito que eles têm com os modelos, de não os alterarem em nada ou os tratarem, como ela própria diz, como meros rostos ou cabides esvaziados de conteúdo.
Nátaly se dedica em seu tempo livre ao seu canal Afros e Afins, no qual ela fala sobre seus conhecimentos (ela é do ramo de Ciências Sociais) e também sobre moda. “Ensino a costurar, customizar roupas e compartilho todos os meus segredos e técnicas de garimpo em brechó, sempre estimulando um consumo consciente, e sendo eu mesma um exemplo de como podemos nos vestir como quisermos sem gastar rios de dinheiro”.
A modelo se firma como feminista negra e procura trazer à tona discussões sobre identidade negra e autoestima para estas mulheres em especial.
Felipe Vila (Ziggy), 27 anos — Mooca — SP
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Além de trabalhar na Squad Brazil, Felipe trabalha em uma loja de moda urbana. Por fora desta loja, ele desenha suas próprias peças de roupas e pretende lançar em breve algumas peças em coleções cápsulas. Para ele nada é tão marcante para o consumidor quanto a proposta de sair do padrão com modelos.
Gabriella Francyne Clemente, 20 anos — Curitiba/São José dos Pinhais — PR
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Estudante de moda, Gabriella trabalha em uma confecção de roupas fazendo criação e desenvolvimento de peças. Por acreditar que não segue o padrão estético que o mercado pede, ela diz que nunca pensou em se agenciar. “Não tenho altura, com certeza iriam querer mudar coisas em mim e sempre senti que não teria muito trabalho”. Agora, com a entrada na Squad, ela acredita que as marcas irão se adaptar e para aceitar sim essa fugida do padrão.
Marina Moraes, 23 anos — São Paulo — SP
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Dona de um brechó físico e assistente de criação da estilista Paula Raia, Marina já chegou a ser agenciada quando criança. Marina entende que nem todas as marcas estarão abertas para trabalhar com modelos da Squad. “Eu que trabalho nessa área vejo que as empresas ainda preferem modelos “padrões”, as altas (de 1.72 pra cima), cabelo natural, com medidas padronizadas de quadril, busto, ombro, etc.” Para ela, as marcas que aqui no Brasil já começaram a quebrar esse padrão são um grande incentivo para revolucionar esse aspecto da moda no país.
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perraps · 6 years
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Coruja Bc1, Bivolt, Ogi, N.E.R.D. e muito mais na playlist de novidades #6
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foto: Felipe Barros A playlist #6 atrasou, mas chega cheia de novidades que valem a pena.
Entre os destaques nacionais, singles da MC Bivolt, que conta com a presença de grande elenco com nomes como Slim Rimografia, Terra Preta, Tasha e Tracie Okereke entre outros em um belo clipe. 
Esse é o segundo lançamento do disco #MixtaPeladoB, ainda por vir. Falando em Slim, destacamos dois lançamentos dele na lista, “Primeira do Dia” e “Burla”, a primeira numa pegada mais romântica, que fez a fama do MC, e a segunda num beat trap e mostrando que o artista tem flow pra todo tipo de produção.
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Seguindo, o destaque da vez não poderia deixar de ser Coruja Bc1, que lançou o aguardado disco No Dia dos Nossos, pela Lab, selo dos irmãos Emicida e Fióti. 
As duas músicas em destaque ganharam clipe, “NDDN”, que traz o MC preso como se fosse ser torturado e tendo que convencer seus agressores com suas rimas. Já em “Aciona”, uma pegada mais funk e uma letra que fala dos obstáculos percorridos e o conhecimento da rua que já veio e a ainda vai vir.
Aliás, em breve o disco ganha resenha aqui no Per Raps. Fique de olho. 
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Fechando os destaques nacionais, Rodrigo Ogi dá as caras com seu belo EP Pé no Chão, que mais uma vez traz o emocionante storytelling que fez a fama do MC. A faixa “Passagem” traz um beat mais dançante que Fresh Montana poderia estar rimando, mas que Ogi passeia despejando conhecimento sobre a vida e nossa caminhada pela vida, entre idas e vindas, inferno e paraíso.  
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A playlist também está repleta de sons novos e alguns frutos de pesquisas que resgatam algumas pérolas lançadas a mais tempo. Mas como o destaque aqui são as músicas frescas, você encontrará música nova do grupo de Pharrell Williams, N.E.R.D., que traz Rihanna em “Lemon”, e que lançou todo um movimento na internet de desafio Lemon, que vale procurar no youtube. 
Pra facilitar, assista o clipe e entenda de onde vem a coisa toda.
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Se você acha que não demos motivos suficientes para que você ouça a playlist de novidades Rap e R&B #6, saiba que ainda tem por lá músicas do novo disco do Wu-Tang Clan, e falando nisso, lembre-se que teremos Raekwon no Festival Batuque 2017, além de discos novos dos irmãos Smith, Willow e Jaden, que como sempre chegam com muita qualidade.
MAIS Playlist: Dia da Consciência Negra 2016 Playlist: celebre o Dia Mundial do Rock (com Rap!) Decodificando “Origens”, primeiro single do Rimas & Melodias
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Ah.. é... Entendi.
E as pegadinhas nas pessoas semelhantes estão aí o tempo todo.. elas querem tanto seguir tendência e ser o que não são e nunca serão (porque pra ser é preciso ter a dor e o pior que o "ser" carrega)que reproduzem estereótipos que nós fugimos de,  achando que estão se legitimando e trazendo progresso enquanto na verdade estão aproveitando toda oportunidade que tem pra atrasar seu próprio povo, e ainda usam esse estereótipo pra deslegitimar quem realmente é aquilo... Temos diferenças na história, vivência e ambiente e devemos ser a melhor versão do que somos e não tentarmos desesperadamente  imitar o que outro é, ou que o mundo mão branca quer que sejamos e nos rótula como... Cada lugar uma característica, cada pessoa uma história... Há quem ache que ser favelada de verdade é conhecer e chegar em todas as biqueiras, arrumar treta sem motivo, não ter critério, vira e mexe quando digo que não gosto de tal comida por ser artificial ou qualquer outro motivo ouço "que frescurenta, ,nem parece quê é favelada" e isso é uma das coisas mais preconceituosas que já ouvi, então favelado não tem gosto pessoal e nem pode escolher muito né? Entendi,  É humildade que chama né? Acham que ser favelado mesmo  é saber bolar baseado  e ser desagradavel e mal educado com o próximo... e nunca ler um livro, nunca fazer arte, só artesanato né ? Vocês (isso inclui todas as raças, tô falando de quem não é favela) acham tanto isso que até nos convenceram de que somos o que vocês retratam que somos. ... estamos em processo de descolonização por aqui, e quando digo por aqui, falo de quem eu posso alcançar e conheço, existe muita gente e não consigo chegar em todas e é ilusório achar que as coisas estão mudadas só porque estão mudadas aonde a sua vista consegue alcançar... Ainda não tem história da África na escola, perto de você tem lugar habitado sem pavimento, QUEBRADA não é só uma, cada lugar é de um jeito, cada pessoa uma pessoa.
Quem não é reproduz, atua da pior maneira, olha só, não se copia uma vida inteira, o corpo tem suas razões, suas histórias, cada dor muscular e erro de postura carrega uma memória, você não consegue ver tudo que o outro viu pela vida toda, muito menos sentir... Todo mundo quer estilo chave e favela, vocabulário favela, mas ninguém quer tapa na cara de favela, ninguém quer correr da polícia no próprio bairro no estilo favela, ninguém quer passar fome e vergonha no estilo favela, ninguém quer ouvir seu filho morrendo no seu quintal no estilo favela... Ah eu entendi, o nosso pano no seu corpo te dá o medo do favela, fura o corpo dos seus amigos e faz eles desaparecem né? Te dá aquela sensação de estômago vazio.... Hmmmm... O boot Chave  te faz sentir o chão como se você tivesse usando o mesmo o ano todo... o Juliet te da toda a "vivēncia e visão" né... as memórias tristes do favela né, te faz ver todo mundo te olhando na loja como se você não pudesse comprar nada no seu melhor é mais próspero dia, te faz ver sua mãe doméstica que com todo suor e mil prestações te dá uma vida descente SOZINHA sentando depois de um logo dia de trabalho mal pago pra ver a novela fazendo piada com a vida dela... Faz você ver seu pai e sua mãe na cadeia né... Faz você ver Playboy vestindo o que você vestiu a vida inteira e só era legal no seu bairro, mas no banco e fora da quebrada era só enquadro né... Te faz ter que dar satisfação sobre cada peça que tá vestindo e explicar porque você não tem a nota fiscal do celular, da calça... Da cueca rs transforma sua piscina em esgoto né? ou melhor,  transforma sua casa beira mar em beira córrego né... Hmmm entendi... Favelado... Chave... Malokeira... Chavosa...  muito mais do que noiz né.. Entendi meu parça... É muito legal pegar só o melhor de um mundo por um tempo né... Muito legal o cenário trash... Cês num sabe nada de favela. Sigam sua tendência que aqui a vivência continua sendo sofrida. Vocês usam o cenário pra foto, vão embora e a sujeira continua aqui.
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vidalokanet · 4 years
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Show do Racionais MC’s no Espaço das Américas adiado para junho
Nova matéria públicada em https://www.vidaloka.net/show-do-racionais-mcs-no-espaco-das-americas-adiado-para-junho
Show do Racionais MC’s no Espaço das Américas adiado para junho
O show do Racionais MC’s, da turnê Três Décadas, no Espaço das Américas, em São Paulo, que estava previsto para a próxima sexta-feira, dia 27 de março de 2020, precisou ser adiado para 5 de junho de 2020. O adiamento ocorreu por conta da pandemia do Coronavírus.
Esse show do Racionais celebra os 30 anos de trajetória do mais importante grupo de rap nacional
No setlist desta apresentação histórica, estarão músicas de todos os discos do grupo, desde “Tempos Difíceis” e “Pânico na Zona Sul”, passando por “Voz Ativa”, “Homem na Estrada”, “Capítulo 4 Versículo 3”, “Negro Drama”, entre outras composições mais recentes.
O maior grupo de rap do país, integrado por Mano Brown, Edi Rock, Ice Blue e KL Jay, será acompanhado de banda com metais, percussão, guitarra, baixo, teclado e djs e claro a presença de Lino Krizz, como maestro e voz.
Com shows de abertura de Dexter, Rincon Sapiência e DJs Tasha & Tracie Okereke, que farão as honras da casa na noite com seu pocket show inédito. As duas são DJs, estilistas, blogueiras, produtoras e usam a moda, música, arte e cultura para dar voz e incentivar o público periférico de São Paulo.
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panqecas · 3 months
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♡ㅤㅤ𝖾𝗌𝗌𝖺𝗌ㅤ 𝗌𝖺̃𝗈 ㅤ𝖺𝗌 ㅤ𝗆𝖾𝗇𝗂𝗇𝖺𝗌 ㅤ𝗊𝗎𝖾ㅤ 𝗈𝗌 ㅤ𝗆𝖾𝗇𝗂𝗇𝗈ㅤ 𝗀𝗈𝗌𝗍𝖺
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blasianicons · 1 year
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faz icons da tasha e da tracie pfv
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essas são as meninas que os menino gosta
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Órbita vai dos shows aos discos voadores em festival gratuito
O Festival Órbita recebe novos nomes da música brasileira com shows especiais, espaço infantil, gastronomia, discotecagem, bazar de economia criativa, espaço bem estar e oficinas divertidas como a oficina de disco voadores.
O evento acontece no domingo, dia 7 de abril, de 15h às 23h, na Casa das Caldeiras. Este que é um dos principais patrimônios históricos de São Paulo abre suas portas para receber o Órbita como parte da programação do projeto TODODOMINGO Musical. A entrada é sempre gratuita!
Entre os destaques da programação estão os shows da rapper indígena Katú Mirim e do cremoso e novíssimo Edgar. No som ainda rolam pedradas das DJs Ju Mineira, Coletivo Cesta, VINIL POMPEIA, Expensive $H1T e das gêmeas Tasha e Tracie Ona Okereke.
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Uma ótima chance de sair com os pequenos que vão amar a oficina de discos voadores com Paulo OMeira com apoio da POSCA Brasil, o espaço infantil com oficina de máscaras de ET por Negrut’s e a oficina de Tsuru com Fabricio Cardeal.
Rola ainda a oficina de lambe por LAMBEB_CETA com Karen Ka e Kelly Cristina, vídeo-performance e intervenções sonoras por Mateus Almeida e Francisco, leitura de tarô por LesAmplix, massagem por Maré Massoterapia, flash tattoo com Neni Benavente e Layse Almada.
Leve aquele dinheirinho extra para aproveitar as lindezas do bazar com produtores independentes e as delícias do espaço gastronômico – tem opções veganas!
Os organizadores do evento recomendam que os interessados em participar cheguem cedo, pois como é de costume, a Casa das Caldeiras costuma lotar aos domingos.
Órbita vai dos shows aos discos voadores em festival gratuitopublicado primeiro em como se vestir bem
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SALVE, QUEBADA!
Olá Parças!
Hoje vamos matar a saudade daquele jeitão!! Hoje tem Resenha sobre o desfile do MPIF' MUITO ROUFFF!
A EXPERIÊNCIA.
Apoiadas pela Melissa por termos sido uma das ganhadoras do Melissa Meio Fio nós realizamos o nosso projeto que era o Desfile do nosso coletivo MPIF' POSSE (MULHER PRETA INDEPENDENTE DE FAVELA POSSE) formado por Valerie Anauá, (Akash Store e Anauá Agency) Aniele Iná, (Unai Ateliê) Tasha e Tracie Okereke, Mayara Amaral (Shashamane Braids) e Ciça Pereira com a Ajuda do nosso padrinho de projeto Gustavo Silvestre colocamos a mão na massa pra colocar a nossa idéia em prática.
A nossa idéia era fazer o nosso desfile do jeito que gostariamos que fossem os que já fomos, uma experiência, algo memóravel e não exclusivo, uma festa mesmo! Ali na Casa do Povo, montamos no ateliê um estúdio para material Visual aberto ao público, todos podiam acompanhar o processo criativo de Hick Duarte e Vivi Bacco, enquanto isso, no andar de cima  nosso parceiro Dj MF admnistrava a vibe tocando tudo que noiz gosta, todo mundo podia dançar e ao mesmo tempo observar no mesmo ambiente as Modelos sendo maquiadas pela equipe da Camila de Alexandre e transitar pelo espaço em que estavam os figurinos, ou quem quisesse podia apenas sentar e observar tudo acontecer enquanto tomava seu drink, a intenção era que todos pudessem ver o Desfile/Performace igualmente, sem primeira fila confortável e ultima fileira amontoada nas pontas dos pés, Periferia e "mundo da moda" no mesmo ambiente, colocamos uma espécie de Totén, tipo um pódio iluminado em que as modelos pudessem subir depois de desfilarem, o lugar estava devidamente defumado e com muitas Arrudas, Espadas de São Jorge, Comigo-Ninguém-Pode e Pimenteiras decorado pras nossas  Òrìṣàs desfilarem.
Com a trilha sonora feita pelo monstrão Filiph Neo e com a voz de Tracie Okereke (euzinha que vos escrevo) Exú, Nanã, Insã, Oxum e Iemanjá desfilariam sem sequência certa, cada grupo na melhor hora era tudo regido por energia.
O Tema e as Modelos, um era o outro.
O nosso tema  era exatamente o que as modelos são; Deusas Africanas!  mulheres que nos inspiram no dia-dia, rainhas desse século, Mayara, Stephani Mauricio  e Ciça por exemplo, toda vez que nos juntamos trocamos muito conhecimento, e voltamos muito inspiradas, encontramos força umas nas outras e alimentamos a nossa independência, quando falamos em "INDEPENDENTE" não falamos só de financeiro, e sim do primordial, INDEPENDÊNCIA INTELECTUAL! tendo isso você pode transitar em qualquer ambiente e ouvir qualquer coisa persuasiva, mas o seu olhar critico permanecerá e tendo independência intelectual você raramente será pobre e/ou dependente emocionalmente (pelo menos não pra sempre).
Varias amigas que já são modelos ou desenibidas como Kamilah Khoame e Raquel dos Santos, Iris Ingrid e Haône Tinar mas também tinhamos  a Leticia super pesada da nossa quebrada que nunca se viu  como modelo e estava bem nervosa mas no final depois de muita ansiedade e de darmos muito espaço pra ela, ela se sentiu confortável, ela estreou como modelo e agora é uma das caras do MPIF' e modelo da Anaua Agency que é uma das plataformas do MPIF' tivemos também varias meninas da HDA MODELS, o nosso casting tava muito pesado! 
Erika Palomino nos  ajudou a montar a dinâmica do desfile!
As roupas eram majestosas mas com influência de quebrada, originais rainhas, vestindo roupas que desenhamos e crochês do Gustavo Silvestre e Chapéis feitos por Detentos do Presidio Adriano Marrey, e perucas e  acessórios bem africanos que criamos.
A Vice colou  e  a Larissa Zaidan fez umas fotos lindas!
Renata Brazil Maquiando a Raquel 
Tasha ajeitando a coroa da Oxum Khoame...
    Leticia Exú pesadinha
EXÚ
EXÚ
Iemanjá 
Nanã Haone ...
Para mais fotos e matéria da Vice: 
https://www.vice.com/pt_br/article/coletivo-mulheres-pretas-independentes-de-favela
Por  Fernanda Gomes
Iemanjá
 Oyá
EXÚ
Abaixo fotos de Vivi Bacco:
Tais Esteves PESADAAAA!!! Iansã.
IANSÃ ! Iris Ingrid aka QuelaCrioula dona e proprietária do @originalfavela Ciça Pereira Nanã
 Nanã Haone Nanã Mayara Amaral
 NANÃ
 NANÃ
IEMANJÁ
 IEMANJÁ
Oxum e Iansã
 EXÚ  EXÚ
MPIF ROUFF!!!!
Confira os videos! Por Hick Duarte para Melissa
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 O Canal Favela Bussiness colou também!
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Foi bem o que a gente queria, uma experiência foda para todos os envolvidos!
só temos a agradecer o apoio que vocês no dão, satisfação Familia, vem um mini documentário sobre o MPIF por aí !! 
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