Tumgik
#sobrevivientes
girlblogging9 · 2 months
Text
Daniel Alves foi condenado a 4 anos e 6 meses pelo crime de abuso que cometeu,lembrando que no meio disso a mamãe dele expôs e difamou a vítima o que é comum,geralmente esses abusadores tem mães narcisistas que além de mimar passam pano para tudo que fazem é o famoso filhinho da mamãe. Se fosse aqui no Brasil esse julgamento ainda mais com $$$ a classe judiciária teria virado amigo dele e apoiado ele assim como a maioria dos funcionários públicos e terapeutas que recebem propina para fornecer relatórios favoráveis a abusadores. A esposa dele continua com ele,embora tenha sido traída também mas é o que eu sempre digo elas compactuam com eles e também passam pano porquê não querem perder $$$$ na maioria dos casos.
Aqui no Brasil ele estaria solto,sendo aplaudido e provavelmente se tornaria cristão a moda nesse país é abusador virar religioso e depois ser canonizado e grande parte das mulheres abrindo às pernas para ele "Aí meu Deus um abusador $$ preciso dar a minha bucetinha para ele AAAAAAAAH adoro gozar na pica de abusador $$$$ 😍." Os crentes : "Aí meu Deus um abusador AAAH que delícia,você quer virar pastor? 😍😍😍😍 Não importa o que você fez e causou Jesus está com você filhinho,essa cadela vai queimar você é inocente 😍😍😍😍😍" A sociedade: "Vagabunda,foi abusada porque quis,cadela interesseira,você que provocou,porquê você não ficou calada? Não lute por seus direitos e não exponha o pobre coitado,safada no fundo você gostou." Advogados de defesa do réu: "Ela tem problemas mentais,é desequilibrada,a culpa é dela,pobre coitado ele não abusou porquê quis foi induzido pela prostituta." Juízes e afins: Foda-se,abuse mesmo e continue abusando você é inocente,vamos ser amigos agora?
Resumi a sociedade brasileira e o judiciário em algumas frases,eu vi vários comentários de mulheres defendendo ele e crucificado a vítima o que é comum né,embora não devesse ser...Mas,estamos no Brasil vai esperar o que de uma sociedade assim? Embora não pareça grande parte tem essa margem de pensamento,apenas não exponhem. Falando sério agora,às sequelas que ficam na vítima na maioria dos casos são irreversíveis,o problema é que às pessoas vêem às vítimas sorrindo e vivendo normalmente mas não vêem no off como tudo realmente é,e pra piorar a maioria dos brasileiros não gostam de ler menos ainda estudar então não tem capacidade alguma de entender sobre doenças mentais ocasionadas e seus fatores e a parte física que também sofre com isso,geralmente são muito generalistas.
Igual a advogada arrombada do réu que processei que colocou no processo que todo mundo que tem transtorno de personalidade é manipulador e com essa tese tentando anular todas às provas que eu tinha,quem comprou por debaixo dos panos uma laia porqueira de funcionários do estado foi ele não eu,aliás,ele compra todo mundo do mesmo modo que ele é interesseiro e só usa às pessoas às pessoas que estão do lado dele é do mesmo nível.
Então,a partir do momento que uma doença é desencadeada em você oriundo dos abusos que você sofreu e toda violação inclusive por parte do judiciário que é extremamente abusivo,eles vão culpar você é como se você tivesse culpa do abuso e suas sequelas e se você tiver uma reação negativa em relação a opressão que está sofrendo eles tentam foder você e usar isso como justificava para sanar o réu e colocar você como vilã.
O modo que algozes costumam agir é criar situações e contextos onde eles tem a esperança de desencadear algo negativo em você e com base nisso criar "provas" favoráveis a eles,então eles passam a maior parte do tempo estudando e tentando criar situações que sim,são abusivas e o judiciário finge demência em relação a tudo isso,já que é normal abusar entre eles e massacrar vítimas.
Então,essas pessoas não tem o mínimo de vergonha na cara acreditam fielmente que são ótimas pessoas e não fizeram nada de errado ou grave,acreditam também que é seu dever aceitar eles como se nada tivesse acontecido e fingir demência igual os juízes fingem em relação a eles e passam a mão na cabeça deles,elas passam a vida inteira fazendo o papel de Madre Teresa de Calcutá,não duvide...Teve um caso,um dos vários que estudei e vi,o parasita estuprou a criança e se passaram mais de 10 anos ele continua dizendo que é inocente e está tudo bem e a família passando a mão na cabeça dele,vai por mim essas pessoas não tem o mínimo de vergonha na cara e nunca vão saber o que é isso e obviamente segue uma religião que "protege" ele,a mente deles não mudam e exteriormente parecem de fato ser algo que preste,mas é apenas fingimento e camuflagem.
A sociedade e o judiciário interpreta que devemos perdoar e ser gentil com pessoas assim,caso contrário você é a vilã... É bem assim que funcionam às coisas no Brasil,mas qualquer pessoa com bom senso e a mente aberta sabe que essa laia merece tudo o que há de pior,mas o contexto em que vivemos é moldado em aspectos cristãos então vocês sabem,tem que passar a mão na cabeça deles,perdoar e blá blá blá,quando na verdade a solução bem...vocês sabem,uma bala no meio da testa.
Acho que a única solução para essas pessoas que defendem esse tipo de gente, principalmente essas mulheres é fazer com que elas passem por todas às violências,abusos e torturas que às vítimas passaram,creio que daí entenderia a gravidade dos fatos e às inúmeras sequelas que elas teriam em suas vidas a ponto de isso realmente ser capaz de roubar oportunidades na sua vida,assim como muitas vítimas foram torturadas de diversas formas,tanto psicologicamente e fisicamente elas também deveriam ser,é o mínimo... Caso contrário não tem nem o direito de argumentar sobre,claro que se algumas delas sofrer uma lavagem cerebral religiosa é capaz de achar tudo isso normal, aceitável e perdoável mas fora isso,será que elas gostariam no português claro de ter cada parte do seu corpo violentada e suas mentes? Será que esses juízes ou juízas gostariam de passar por isso e depois serem chamados de loucos e mentirosos? Pago pra ver,nenhum ia querer mas é aquela coisa, pimenta nos olhos dos outros é refresco,até acontecer o mesmo com você,aliás,espero que aconteça pior.
8 notes · View notes
neovallense · 12 days
Text
Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media
Concrete Utopia (id, 2023)
2 notes · View notes
a-pair-of-iris · 1 year
Text
Tumblr media Tumblr media
Siguiendo con el Zombie AU del año pasado.
En un mundo postapocalíptico no se puede ser muy exigente en nada, o al menos eso piensa Francisco, pero su mejor amigo es de la idea que sigue habiendo asuntos en los que no se deberían bajar tanto los estándares (asdakdsasd
Por otro lado, no es que a Miguel le costara demasiado recuperar el gusto por su antiguo amorcito, más cuando viene detrás de un cerco electrificado xP
14 notes · View notes
elvlogdevane · 11 months
Text
Hay gente que si bien no odio... Simplemente no encaja. Y siento que no se merecen mi tiempo. Ya que al hacerme daño, no lo merecen.
4 notes · View notes
eternalchaoswriter · 9 months
Photo
Tumblr media
Siete Lunas para el Ocaso (on Wattpad) https://www.wattpad.com/story/349726749-siete-lunas-para-el-ocaso?utm_source=web&utm_medium=tumblr&utm_content=share_myworks&wp_uname=EternalChaosWriter&wp_originator=OmYiREih%2FG5kEaEfC3nwypdO2dKSKvKrAb%2Fu%2B0vdpueTcN26LTx6r7I8xummxYeC7y6atMIhgDGPRLxhkivPUdp5UQY2owAvGa5Uf%2FCUsas6hnrtZMdWhumKBFljC%2BMs "El Despertar de Aethorous: Primera Luna - Fénixar" nos sumerge en el caos del 1 de enero de 2030, cuando 1/3 de la población desaparece sin dejar rastro. Mia, una reportera, narra tormentas devastadoras y cielos oscuros. El protagonista lucha por comprender el colapso mundial mientras se adentra en la incertidumbre apocalíptica."
2 notes · View notes
senderodeversos · 1 year
Text
Tumblr media
aro de fuego❤️‍🔥
3 notes · View notes
jesuisperdusblog · 1 year
Text
Me acabo de crear una cuenta de tumblr solo para poder contar mi historia en anónimo. No quiero que nadie más sepa mi verdadero sufrimiento. Desde hace más de un año conocí unas amistades que me han hecho sentir digna, digna de cariño, de compasión y de paciencia. Pero el haberlos conocido también me ha dado unas ganas increíbles de hablar... Y no, me niego a mostrarles que tan dañada estoy. No quiero que me vean con lástima, ellos me aman porque soy alegre y leal para con ellos, no quiero que sepan todo lo que he tenido que hacer para sobrevivir ni todo lo que he tenido que pasar. En esta historia ocultaré no solo mi nombre, sino datos geográficos que permitan saber de dónde soy, así no me arriesgo a que me descubran.
A la edad de 4 años, empecé a ser víctima de abuso sexual. Tengo recuerdos vagos de ese entonces, algunos me costó muchísimo organizarlos. Pero lo que sí recuerdo es que mamá me dejaba salir a jugar con los hijos de una vecina que eran bastante más grandes que yo, literal, no tenía nada que hacer jugando con ellos. Durante ese tiempo que me sacaban a jugar, ellos dos abusaban de mí. Se turnaban para hacerlo, me besaban y me decían que yo era su novia. Tengo dos tramos de recuerdos muy particulares, cuando cierro los ojos, recuerdo una vez decirle a mamá mientras cocinaba que uno de estos chicos me había hecho algo. No recuerdo exactamente que le dije, solo sé que le comenté algo sobre un pipi como el de mi papá.
Hago un pequeño paréntesis para explicar la última parte, mi papá y mi mamá me metían a bañar con ellos y hubo veces en que mantuvieron relaciones o se tocaron enfrente de mí mientras nos bañabamos.
Por esa razón fue que identifiqué lo que el mayor de los dos hermanos me había hecho y se lo conté. Ella solo me ignoró. Tengo otro tramo de recuerdos, no sé que tan cercano del primero, o si fue antes o después. Solo recuerdo decirle a mamá que me dolían mis partes y luego recuerdo estar acostada en el suelo del baño con las piernas abiertas mientras me revisaba. Recuerdo que me miró con sorpresa y asco. Luego me bañó y me acostó.
Ella y mi padre decidieron denunciar una vez que el menor de mis abusadores me invitó a jugar al mediodía y me llevó a una casa abandonada. Recuerdo que me dijo que teníamos que esperar, aunque no recuerdo claramente a qué o a quién. Lo siguiente que recuerdo es que me llevaron a otra casa abandonada, donde me obligó a hacerle una felación. No sé porqué, pero lo mordí, luego me asusté porque había mucha sangre y salí corriendo por toda la avenida principal del barrio. Corrí hasta que un adulto me llevó con mis padres. No recuerdo alguna cara de tristeza de parte de mis padres, mi papá solo me miraba con asco, mi mamá me trataba horrible. Me llevaron así como estaba a la comisaría más cercana y me desnudaron frente a los oficiales como si no fuera alguien a quien quisieran, mostraron mis partes y mi ropa llenas de sangre para poner la denuncia, pero solo fue show. Me llevaron durante dos meses a terapia psicológica y luego ya no más... Dejaron a mis abusadores libres. Se encargaron de atormentarme de todas las formas posibles. Mi abusador mayor me acosaba muchísimo, llegó hasta el punto de asomarse a mi ventana para verme mientras dormía. Yo me quedaba quieta porque me daba miedo que me disparara a mí o a mi hermanito pequeño que dormía conmigo. Una vez, también llegó a decirle a mi mamá enfrente de mí que si quería que la dejaran en paz tenía que entregarme.
Hace unas semanas me enteré que toda la violencia y los estragos que pasaron conmigo, que todo ese daño fue avalado por mis padres. Ambos lo sabían todo, la persona que me contó no está segura de porque lo permitieron. Yo tengo la teoría de que tal vez lo hicieron por dinero, porque el padre de uno de mis abusadores tenía bastantes influencias. Como si eso no fuera suficiente, luego del divorcio de mis padres me tocó quedarme a vivir con una madre que me insultaba, que me decía que nunca me iba a querer tanto como a mi hermano y que me atormentaba diciéndome que todo lo que me había pasado con mis abusadores era mi culpa. Que por eso ella no lloró cuando me llevaron, porque yo era una ladilla, una basura que se la pasaba hablando todo el día y que se salía de la casa sin permiso.
Me ahoga esta información, me duele saber que a ella realmente nunca le importé. Pero lo que más me duele y me da rabia es ¿Porqué se quedó conmigo? Pudo haberme regalado a cualquiera, pudo haberme matado. ¿Acaso disfrutaba verme sufrir? Nunca obtendré respuestas a esas preguntas, eso me atormenta a veces, en noches como esta. Algún día acabaré con este infierno que es mi vida, pero ese día no será hoy. Aún tengo que abrazar a los que me han hecho sentir digna y hacerlos sentir orgullosos. Pero estoy realmente cansada, no solo por lo que acabo de contar sino por muchas cosas más. Sé que no viviré una larga vida, pero planeo que lo poco que decida dejar que esta falsa vida feliz dure, lo haré tratando de estar en paz.
4 notes · View notes
99-percent-ether · 2 months
Text
Train to nowhere
Estaba nerviose. Esta vez quería salir preparade, sin olvidar nada indispensable. Pero tampoco quería demorar mucho, porque no sabía cuánto iban a tardar en volver.
Agarré el morral rojo, ese que Perkins me había pedido prestado para sus herramientas porque según él estaba viejo. Me lo quedé porque me encantaba, aunque era poco práctico para colgármelo al hombro durante todo el trayecto que iba a hacer ese día.
No recuerdo en qué orden guardé las cosas. Metí la campera de la promo, el DNI, los dólares que había ahorrado de mis laburos, la netbook del gobierno, el desodorante, el peine, y los premios a mejor promedio de primario y secundario.
Miré la flauta traversa. Quería llevarla porque valía mucha plata, pero sabía que era demasiado pesada. De alguna forma, me dije, después iba a conseguir recuperarla; pero ahora tenía que ir ligero.
Salí de mi cuarto y me fui al comedor. Creo que los llamé en voz alta, para verificar que estaba sole. Nadie respondió.
Tomé un vaso con agua y comí 2 tostadas de pan casero con mermelada casera, hecha por mamá. Iba de un lado a otro, intentando pensar si tenía todo. Llené la botella con agua, y agarré una banana. Los metí al morral.
De repente noté que me faltaba algo: la cadenita con un colgante de Las Reliquias de la Muerte, de Harry Potter. Intenté buscarla, pero sabía que ya no me quedaba más tiempo.
En algún momento de ese caos de nervios, fui al baño, para poder aguantar todo el camino. Miré la casa por última vez. Esta vez sí me iba de verdad.
Seguro de que tenía todo lo que podía cargar, salí con el morral y el celular. Silbé y ellos vinieron corriendo del campo de enfrente; Mora y Simón. Ella era toda negra y un poco más chica que él, negro con manchas marrón claro en las patas, cuello y cejas.
Me volvieron a seguir, como la vez pasada. Empezamos a caminar por nuestra calle de brosa hacia el camino de tierra negra, que la cortaba en la esquina. Era aproximadamente media cuadra, pero de las rurales, que miden una concesión, más de 1km.
Cuando ya estábamos empezando a andar por el camino de tierra negra, me parece que me llamó mamá, aunque no estoy segure. Lo que sí recuerdo bien es el mensaje: "Necrónimo, estamos volviendo del centro. ¿Querés que papá te lleve a la psicóloga?" "No", le respondí. Esta vez lo iba a hacer bien, no podrían detenerme. Caminé más rápido, con miedo a que doblaran por este camino, aunque sabía que casi siempre iban por el de la Escuela 4, dos concesiones antes de esta esquina.
Mientras caminaba me fui comiendo la banana y tomando agua. Cuando ya empezaban a aparecer las casas en construcción, tiré la cáscara al piso, porque no la iba a llevar todo el camino. Total, era orgánica; eventualmente se degradaría.
Iba con miedo a que me vieran les vecines, o a escuchar el maldito motor del Renault 19, así que me apuré aún más. Pasé todas las casas y volví a estar en medio de terrenos sin construir, así que como nadie me veía, me permití correr el poco tramo que faltaba hasta el fin del camino. Esos minutos se hicieron eternos, pero por fin llegué a la ruta. Ahora mi miedo era verlos en ella.
Fui bordeándola en dirección a la ciudad. Mis recuerdos están entrecortados y difusos. No recuerdo nada hasta llegar al lado de la Escuela 4. Luego de pasarla, me pareció más seguro caminar por el terreno al costado de la ruta, cubierto de pasto. Era más difícil que me vieran, y si lo hacían, tenía algo de ventaja para salir corriendo.
Se hacía muy largo, especialmente con el pasto alto frenándome. De a ratos estaba con la cabeza a mil, lleno de emociones; alegría, tristeza, ira, aunque no lloré ni grité en ningún momento. Pasaba de ese estado, a solo sentir mis pies contra el suelo, sin pensar en nada, casi sin ninguna emoción. Fue menos intenso que otras veces, no llegué a salir de mi cuerpo. Sentía una molestia en un pie, pero no paré.
Eventualmente hice los 3km desde la esquina del camino de tierra negra, hasta el último camino que desembocaba en la ruta antes de la entrada a la ciudad. Sabía que era muy poco probable verles ahí, porque ya había pasado mucho tiempo y debían estar llegando a casa. Eso no impidió que continuara con algo de miedo.
No aparecieron. Sé que miré en Google Maps cuál era la mejor ruta para llegar a la salita, pero no sé por dónde seguí exactamente, después de pasar el cartel de Colón.
Cuando caminaba, ya en el pueblo, ladraban los perros de las casas y de la calle, y Mora y Simón les respondían. Llegaron a aturdirme bastante, pero no paré.
Me costó un poco ubicarme para encontrar la salita, tuve que volver para atrás un par de cuadras porque me había pasado. Cabía la posibilidad de que me estuviera esperando en la puerta cuando yo llegara, porque él me había llevado las veces anteriores. Yo ya estaba preparado para ver el auto estacionado. No estaba, y tampoco oía el motor.
Después de más de 6km caminando sin parar, lo había logrado. Ahora iba a poder hablar con ella, y saber qué era real. Y cuando ella me lo dijera, no iba a volver nunca más.
Abrí la puerta y entré a la salita.
youtube
1 note · View note
elchaqueno · 3 months
Text
Fallece expresidente chileno Sebastián Piñera en accidente aéreo
El exmandatario de Chile, Sebastián Piñera, falleció en un accidente aéreo ocurrido en el lago Ranco, en la comuna de Futrono. Junto a él viajaban tres personas, quienes lograron sobrevivir al siniestro. Piñera fue presidente de Chile en dos ocasiones y también destacó como empresario y piloto apasionado. Se están investigando las causas del accidente.
View On WordPress
0 notes
xarliclub · 3 months
Text
Tumblr media
Sobrevivientes del terremoto Gran película sobre desastres naturales y como la naturaleza humana se vuelve obscura Ahora en cines
#Xarliclub #movies #peliculas #pelis #cine #cinema #film #films #ConcreteUtopiaLaPelicula #ConcreteUtopia #LotteEntertainment
1 note · View note
earredondo · 3 months
Text
La sociedad de la nieve
Es un testimonio de la fuerza del espíritu humano, de la solidaridad y de la esperanza. También es una reflexión sobre el significado de la vida y de la muerte, y sobre el valor de la amistad y el amor.
https://earredondo.com/la-sociedad-de-la-nieve/
Tumblr media
View On WordPress
0 notes
adribosch-fan · 3 months
Text
"Tocar la herida de Auschwitz": más que recordar
Transcurridos cerca de 80 años del Holocausto y los crímenes nazis, solo quedan pocos sobrevivientes que puedan dar testimonio de lo ocurrido. Christophe Strack Escolares alemanes visitan el memorial de Auschwitz.Imagen: Privado “Quería hacer este viaje a toda costa”, dice Cara, escolar de 17 años procedente de Kerpen, una localidad cercana a Colonia. Esta semana visita, con otros compañeros de…
Tumblr media
View On WordPress
0 notes
telerealrd · 7 months
Text
Tragedia en España: Incendio en una discoteca de Murcia deja al menos 13 muertos
En lo que se ha convertido en el incendio más mortífero en una discoteca en España en décadas, al menos 13 personas han perdido la vida, y existe el temor de que la cifra de víctimas aumente a medida que los servicios de emergencia buscan más sobrevivientes. La causa del incendio, que se desató temprano el domingo en el local Teatre de la ciudad sureste de Murcia, aún se desconoce. Cuatro…
Tumblr media
View On WordPress
0 notes
poetajoereyes · 10 months
Text
0 notes
elvlogdevane · 8 months
Text
Hay una chica en mi taller que fue abusada también. Pero a diferencia mía, ella fue abusada por dos mujeres. Y yo por hombres... Al saberlo no me atreví a tocar el tema de la homosexualidad femenina. Ya que soy lesbiana y eso es una parte mía. Me dio miedo el que se sintiera incomoda o acorralada.
1 note · View note
elpuntomasimportante · 11 months
Text
Sobrevimos
Era nuestro destino
"Sobrevivimos al amor. A las noches de infierno. Que tenia tu corazón. A las noches de invierno. Que en calor se convirtio".
Tumblr media
ÁNGEL R. O.
0 notes