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#sambalanço
avelarmarcus · 1 year
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jorge ben jor - errare humanum est
(1974)
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dustedmagazine · 6 months
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Airto Moreira & Flora Purim— Airto & Flora - A Celebration: 60 Years - Sounds, Dreams & Other Stories (BBE)
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This massive compilation tracks the intertwined careers of two pivotal figures in fusion jazz, offering three hours of music from pioneers Airto Moreira and Flora Purim.
Though both Brazilian, the two came from starkly different backgrounds, Moreira from the rural hinterlands in the country’s far south, Purim from a cultured Jewish family in cosmopolitan Rio de Janeiro. Moreira was famously self-taught, drumming for the first time as a young teenager when a travelling samba band was missing a percussionist (he did well). Purim learned music from her pianist mother and a large collection of jazz 78s, then trained on the guitar with bossa nova master Manoel da Conceição. The two met when Moreira’s Sambalanço travelled to Rio and Purim sat in with the band in 1965. The outfit, slightly reconfigured as the Sambrasa Trio, became the pair’s first collaborative project together.
Purim left Brazil in 1968, fleeing a repressive military government. She connected with jazz players—Thelonius Monk, Wayne Shorter, Carmen MacRae, Joe Zawinul, Cannonball Adderly and Stan Getz—soon after her arrival in New York City and by 1969 was touring Europe with Getz. Moreira followed her to the States in 1969, arriving in New York, then flying to join her in Los Angeles. In 1970, he was invited to play with Miles Davis, who was then beginning to incorporate global sounds into his music.
Purim was arrested on drug charges in 1971, in an ill-advised attempt to raise money for a musician friend Hermeto Pascoal. She went to prison in 1974, just as her career was starting to take off. She learned that she had been named Downbeat’s Female Jazz Vocalist of the Year for 1974 while in jail. She was released in 1975. Afterwards she and Moreira connected with Chick Corea and joined Return to Forever.
It’s an extraordinary story, but despite the tumult both artists remained productive. Purim and Moreira released a string of albums together, with Purim often singing on Moreira’s releases and Moreira playing percussion on hers. BBE’s retrospective includes music released from 1964 through 1996, from earthy, percussion-heavy samba to cerebral fusion jazz anthems to airy new age meditations.
What strikes you first is that Purim and Moreira were very different artists. Purim’s high, extraordinarily agile soprano put a cool, sophisticated gloss on everything she touched, while Moreira’s best work was gutsy, visceral and celebratory. Together, though, they had an undeniable chemistry. “Andei” from Moreira’s 1970 debut Natural Feelings, for instance, melds the swaggering, sauntering exuberance of Moreira’s percussion with Purim’s note-perfect buoyancy. “Light as a Feather,” perhaps Purim’s best known song and the title track to the 1970 Return to Forever album, follows silky smooth, nearly disembodied vocals through gnarly thickets of improvised sax, keyboards, bass (that’s Stanley Clarke) and, of course, percussion. “Oh Sonho (Moon Dreams)” incorporates some of Purim’s most angelic, inhuman singing ever (and that’s saying a lot), and it comes from Moreira’s psychedelic samba-jazz masterwork Seeds on the Ground.
Moreira’s latter work turns fractious and lo-fi, and indeed, the 1990s cuts included here—“Musikana,” “The Happy People” and “The Peasant Dance”—are among my favorites. Yet while punk-trained ears may balk at the glassy smoothness of, say, “Open Your Eyes You Can Fly,” there’s a lot of friction even in the interstices. Purim made Moreira’s grooves sound unearthly, and Moreira surrounded her with terrestrial warmth. It was a great partnership, one that has lasted 60 years and counting and that is very well documented here.
Jennifer Kelly
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selektakoletiva · 9 months
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8 DISCOS DE MULHERES AFRO-LATINAS
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No pique desse 25 de Julho, Dia das Mulheres Negras Latinas e Caribenhas, lançamos aqui 8 discos de mulheres pretas que representam a latinidade no sumo e na alta, cada um a sua forma, textura e gênio. Algumas pioneiras, outras amargaram do ostracismos, mas todas geniais a sua forma e em seu respectivo tempo.
Poderíamos, claro, chegar com personalidades de cunho mais famoso como uma Elza, Clementina, Dona Ivone, Juçara Marçal, Slipmami ou Gaby Amarantos. Omara Portuondo, Celia Cruz, Princess Nokia, Nick Minaj, Cardi B, Rihanna entre muitas outras mulheres pretas da mais alta patente. Mas aqui também damo espaço as boas novas, e tamo sempre na atividade, tentando espalhar sons dispintados do grande público, seja ele antigas novidades perdidas, ou novos talentos e sonidos... dito isso bora dá-lhe!
SONIA SANTOS [1975]
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Começando com uma das figuras mais injustiçadas da nossa música brasileira.
Em 1975, o cenário musical do samba foi marcado por cantoras de talento notório. Clara Nunes estava na gravadora Odeon, alcançou um sucesso estrondoso com "Claridade", o que motivou a sua antagonista fonográfica Philips a buscar uma voz desconhecida para o samba, trazendo assim Alcione, na época conhecida como "uma cantora maranhense que já se apresentava nas noites cariocas."
Discos Continental com Sonia Lemos em "7 Domingos", e Tapecar disparando com Beth Carvalho em dois discos antagônicos; "Para Seu Governo" e "Pandeiro e Viola". A disputa entre gravadoras era acirradíssima. Paralelamente, a gravadora Som Livre apostou em Sonia Santos, uma cantora carioca que já tinha experiência desde o início da década de 1970 e havia gravado trilhas sonoras de novelas da TV Globo. Foi com a Som Livre que Sonia lançou seu primeiro álbum, "Sonia Santos", produzido por Guto Graça Mello.
No disco homônimo de estreia, Sonia Santos cantou um pouco do nosso Brasil, do choro ao partido alto. Da roda baiana ao samba-canção. Contendo 11 faixas de muito bom gosto, Sonia Santos abre com "Madeira de Lei", sambão de Wilson Medeiros e Lino Roberto, onde assinam mais 3 sambas no disco, que ainda tem composições de Waldir Azevedo, as canetadas em conjunto de Noca da Portela e Mauro Duarte, além de Assis Valente, o sambalanço de Jorge Ben e a parceria de Élton Medeiros e Cristóvão Bastos. Uma das regravações desse álbum inclusive, ganhou um significado premonitório na voz de Sonia. Em "Adeus América" (Geraldo Jacques e Ary Vidal, 1945), Sonia com seu tom elegante e irônico, canta sobre as belezas da nossa terra e a necessidade de voltar. Pois no final dos anos 80 ela acabou migrando para os Estados Unidos por falta de espaço na cena fonográfica brasileira.
Embora Sonia tenha lançado um segundo álbum pela Som Livre, intitulado "Crioula" (1977), com músicas autorais e tudo, ela não alcançou o mesmo destaque no meio do samba, que ainda encontrava uma identidade e passava por processos de descolonização do próprio gênero, trazendo apenas pessoas com a pele mais clara para uma carreira de longevidade maior na indústria fonográfica.
Fiquem com essa pérola, lançada há quase 50 anos e relançada em 2017 em versão remasterizada. A daqui é a do chiado mesmo.
ALIKA MEETS MAD PROFESSOR [2009]
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Isso aqui é aquele clássico instantâneo. Uma das artistas mais influentes do reggae latino, a uruguaia Alika deixa de segunda o habitual reggae roots em que é a base de suas apresentações com seu grupo Nueva Alianza - e se junta ao lendário produtor e engenheiro inglês Mad Professor, alquimista máximo da cultura do reggae music.
Em Alika Meets Mad Professor, lançado em 2009, a chapação fica por conta de batidas mais secas, com baixos graves e loops, delays, echos e reverbs tomando conta do ambiente. Batidas de Ragga, Dancehall e Dub, fazem a frente do disco, que mistura ainda elementos latinos e da cultura Hip-Hop.
O disco é um dos mais bem aclamados pela crítica e público, levando a artista nos tops da billboard de Uruguai e Argentina - país em que foi radicada desde o final de sua infância - além de uma série de shows em tour latina. As 14 músicas (na verdade sete, cada uma tem uma versão adubada) trazem clássicos como "No les des fuerza a Babilonia" - lançada originalmente em 2011 no disco "Razón, Meditación, Acción"- aparecem com nomes alternativos (esta por exemplo virou The Lion Of Judah), mais músicas inéditas em letras sobre resiliência, amor e com teor político como de praxe da rapper e cantora. E por essas e por outras que trazemos aqui para relembrarmos o auge desta guerreira regueira. Importante principalmente em tempos coléricos na nossa América Latina, trazer um pouco de mensagem de amor, consciência e revolução!
CUBAFONIA [2017]
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Herbie Hanncock Já disse, os países mais musicais do mundo são Brasil e Cuba. E aqui, agora, nesse instante só, trazemos uma das artistas mais celebradas dos últimos tempos. Daymé Arocena é uma daquelas artistas atemporais, que assim como muitas no nosso solo sagrado Brasilis, tem em sua voz a força e o poder da natureza. Cantora e compositora, nascida no município de Diez de Octubre, na província de La Habana, a cubana traz consigo um legado musical único. Inspirando-se nas clássicas raízes rítmicas de Cuba, Daymé expande sua música em "Cubafonía" - segundo álbum da cantora e terceiro registro em estúdio na época, antes de lançar Sonocardiogram (2019), que sucede o disco aqui em questão - com outros ritmos e continentes, no qual gastou dois anos viajando numa espécie de intercâmbio cultural.
Apesar de sua crescente carreira internacional, Daymé Arocena mantém firmemente sua dedicação à cultura musical cubana. Neste novo álbum, ela busca fundir diferentes dialetos do país, desde os ritmos enérgicos de Guantánamo até os ritmos cativantes do guaguancó e as baladas dos anos 70. Cantando principalmente em espanhol, Daymé também explora versões em inglês e francês, além de exaltar a cultura iorubana, demonstrando sua habilidade para se conectar com diversos públicos.
Ao longo dos últimos anos, Daymé foi guiada pelo mentor Gilles Peterson, um renomado DJ, locutor, pesquisador, produtor e promotor musical. O disco foi produzido ao lado do artista Dexter Story, com arranjos de cordas de Miguel Atwood-Ferguson, e lançado pela Brownswood Recordings, gravadora de Gilles. "Cubafonía" é uma jornada única pelas raízes e sonoridades contemporâneas de Cuba e a riqueza da música afro-latina e caribenha, com muito mambo, rumba, salsa e otrás cositas más.
CREATURE! [2017]
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Nitty Scott é uma rapper e ativista conhecida por explorar temas de espiritualidade e empoderamento. Afro-Boricua americana, sua música reflete sua identidade afro-diaspórica e suas raízes caribenhas. Seu estilo musical é uma fusão de subgêneros da cultura Hip-Hop com elementos afro-caribenhos, trazendo percussão, flauta e outros instrumentos de tradições latinas e africanas.
O álbum "Creature!" é uma narrativa mágica e de autodescoberta que abraça todas as complexidades da identidade diaspórica de Nitty. Com 13 faixas, o projeto combina sons afro-caribenhos e latinos (inclusive brasileiros) com densos 808s, resultando em uma sonoridade que é uma pisa à parte... Se em seu primeiro disco, The Art Of Chill, Nitty falara sobre sua sexualidade, abusos, depressão e problemas da vida cotidiana, em "Creature!" a porto-riquenha do Bronx celebra suas raízes afrodescendentes e explora a luta por uma identidade descolonizada, apresentando a personagem Negrita, que a leva a um mundo ficcional que representa seu ancestral em tempos pré-colonial. "Creature!" também aborda temas de feminilidade e lutas enfrentadas pelas mulheres pretas de todo o mundo, em específico as que tem um pé ou os dois na cultura latina e sua exotização mundão afora, assim como pretos de pele mais clara são indagados sobre sua 'negrititude'.
OYE MANITA [2018]
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Este disco é uma espécie de ode à arte duma das mulheres mais incríveis do nosso continente, e também as raízes afro-latinas que Totó la Momposina representa, dos fundões de Santa Marta e Bolívar, Colômbia, diretamente da América do Sul, do sol e do sal pro mundo. "Oye Manita" resgata tempos difíceis, mas de muito aprendizado e memórias douradas, onde a jovem colombiana chegara a Paris recém refugiada, em 1979. Sem falar francês, sem dinheiro e sem um lugar pra cair dura. Foi acolhida por uma companhia de teatro no mesmo ano e logo ela estava viajando por toda região da Provença com esse grupo de artistas de mímica, artistas de rua e músicos, juntamente com seus balão de ar quente, ônibus de dois andares, carrossel e cinema móvel. A voz formidável, o carisma e as músicas de Totó foram um sucesso imediato, e a França então se tornou um trampolim para sua carreira.
São 16 canções, trazendo melhor da cúmbia e da música do povo e do folclore colombiano, reunindo músicas de três discos lançados em mais de 40 anos de música e cultura. As faixas são primeiras gravações que Totó fez em Paris na década de 1980 e abrange sua carreira até os dias atuais, incluindo músicas inéditas. É um pacote de alta qualidade com o melhor da boa música.
GUAMAENSE [2019]
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Guamaense, primeiro álbum do duo paraense Guitarrada das Manas, traz uma sequência de músicas instrumentais e experimentais que caminham entre três vertentes: oitentista, música latina e guitarrada paraense. Beá e Renata Beckmann buscaram referências primeiramente nos sons das ruas da periferia de Belém como o brega, tecnomelody, a guitarrada com sonidos de calles amazônidas, como a cumbia, a lambada e o reggaeton. A base está aí na cidade de Belém e seus arredores, ilhas e igarapés. Trazem ainda a vinda dos sintetizadores da década de 80 e a world music, como Daft Punk e New Order dançando num terreirão de sonoridades da Amazônia afro-futurista e cyberpunk. Na visão de Renata, “o álbum é fruto de uma grande viagem que tivemos pensando nos variados tipos de sons que tocam na cidade. Belém é muito musical e os sons se misturam pelos bairros: a guitarrada, o brega marcante, o tecnobrega, tecnofunk se mesclam com pop mundial, entre samples, versões e o autoral”. Isso pode se confirmar passando pelas ruas do Guamá, bairro de onde vem o gentílico que dá nome ao disco, e também uma das maiores periferias do norte do país, e a mais populosa da cidade de Belém. Marcada pelo contraste da violência e ausência policial, com a também crescente efervescência cultural. O resultado é transcendental, dançante e celebra o encontro do ancestral, o periférico e da tecnologia, além de carregar o sotaque nortista e os valores de duas mulheres nortistas fazendo música, algo que sabemos que para além de gênero, raça, a geografia também é um problema eloquente no nosso país.
TROPICALISIMA [2020]
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Alejandra Robles é uma artista nascida e criada em Oaxaca, zona litorânea do México. Conhecida como La Morena, Alejandra é um dos ícones femininos da música e da dança mexicana, representando mulheres negras dentro e fora do contingente mexicano, o que inclui outros imigrantes latinos que tentam a vida em terras saxônicas como cubanos, colombianos e venezuelanos.
Nascida em 1978, Alejandra começou na arte tocando violão e cantando pelos vilarejos de sua cidade quando criança. Quando jovem, estudou canto lírico e atuava em óperas regionais. Hoje é uma cantora, musicista e compositora que se tornou uma voz essencial para a comunidade afrodescendente no México.
Por meio de sua música e ativismo, ela tem ajudado a preservar e promover as únicas tradições culturais da comunidade afro-mexicana, aumentando assim a visibilidade e disseminação da cultura de suas raízes.
Apesar da narrativa dominante, os pretos ainda tem uma presença muito forte e que cria uma identidade com teor cultural e afetiva para os mexicanos. O país também têm uma história e presença forte do extermínio do povo periférico, e por algum motivo que não por acaso coincide muito com os daqui; cor da pele. No México, ainda hoje, muitas pessoas desconhecem a existência dos afro-mexicanos, algo que vemos com afro-índigenas e outros povos originários que foram saqueados, colonizados e miscigenados com outras raças e culturas. Com mais de 20 anos dançando e cantando e 4 discos de estúdio, a afro-mexicana representa mulheres afro-latinas ao redor do globo com sua voz de rara beleza. Seu último lançamento é Tropicalisima, onde explora os ritmos afro-cubanos que eram trilhas dos chamados era de ouro do cinema Mexicano, entre 1936 e 1959. O mambo, a rumba, boleros e chachachás se juntam a gêneros mais contemporâneos como a cúmbia e a salsa, que formam este combo tropicalíssimo, pronto pra refrescar esses dias quentes de fim de semana.
BE SOMEBODY EP [2020]
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Nessa nova década, o reggae jamaicano floresceu com uma nova geração de talentosas mulheres, trazendo uma energia autêntica e rechaçando estereótipos de exotismo. Essa presença feminina no gênero era anteriormente reconhecida apenas nos coros de apoio, mas finalmente ganharam espaço e autonomia. Hempress Sativa, Jah9, Etana, Xana Romeo e outras têm sido expoentes dessa transformação, mantendo vivo o espírito do reggae roots para as novas gerações.
Dentre essas artistas, Sevana se destaca como uma força ascendente na cena musical. Nascida em Savanna-la-Mar, a jamaicana começou a decolar em 2008 quando fez parte do grupo feminino SLR e conquistou o terceiro lugar no reality show Digicel Rising Stars, algo como o American Idol jamaicano. Após o fim do grupo em 2009, Sevana entrou em um hiato artístico até 2016, quando decidiu mergulhar de cabeça na música e lançar seu primeiro EP solo, intitulado simplesmente "Sevana". O EP foi um sucesso e proporcionou à artista sua primeira turnê solo pela Europa.
Já em 2020, Sevana presenteou seus fãs com o lançamento de seu segundo EP, "Be Somebody". O trabalho é uma jornada íntima de autorreflexão, abordando temas como relacionamentos, amor e crescimento pessoal. Em uma entrevista, ela revelou que a última faixa do EP, "Set Me On Fire", foi escrita após o término de um relacionamento abusivo, tornando sua música e figura pública ainda mais importante e significativa.
"Be Somebody" conta com seis faixas, todas escritas pela própria Sevana. O registro conta com misturas autênticas de r&b, soul e pop com o reggae roots e seus seguimentos, de forma moderna e ensolarada. A autoestima das mulheres pretas também é refletida em suas letras e clipes, com cores e fotografias impecáveis, o que completam o conceito mor do EP.
Com sua autenticidade e talento inegáveis, Sevana é uma das muitas vozes femininas e representante caribenha da lista, que enriquecem o reggae jamaicano e a nossa. Sempre emanando boas vibrações e amansando os corações de pretinhas e pretinhos pelo mundo.
__ espero que curtam a lista, em breve upamos o link
kelafé!
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blogdaer · 9 months
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Morre Doris Monteiro uma das Rainha do Rádio
Doris Monteiro foi uma cantora brasileira que nasceu em 21 de outubro de 1934 no Rio de Janeiro. Ela começou sua carreira aos 15 anos, em programas de calouros nas rádios, no final dos anos 1940. Ganhou projeção nos anos 1960 e 1970, recebendo a alcunha de “Diva do Sambalanço”. Em 1956, após 3 anos de disputa, Doris Monteiro foi eleita Rainha do Rádio e continuou a fazer incursões na América…
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semioticas · 10 months
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Aniversariante de 23 de junho: Elza Soares (1930-2022), guerreira que marcou época cantando samba, jazz, samba-jazz, sambalanço, bossa nova, MPB, soul, rock e música eletrônica – em fotografia de 2015 de Stephane Munnier.
Veja também:
Semióticas – Certas canções
https://semioticas1.blogspot.com/2012/04/certas-cancoes.html
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theparanoid · 1 year
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Gal Costa - Gal Canta Caymmi
(1976, full album)
[MPB, Samba Soul, Samba, Sambalanço]
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gazeta24br · 5 months
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Música gravada por Roberto Carlos no álbum de 1981, composição de Eduardo Ribeiro e Mauro Motta nunca foi regravada Rio de Janeiro, dezembro de 2023 – No próximo dia 15/12, a cantora Eliana Pittman lança o seu mais novo single pela Discobertas/Disco Voador em todas as plataformas digitas. “Quando o Sol Nascer” de Eduardo Ribeiro e Mauro Motta, ganha um arranjo “afro” nas mãos de Roberto Marques (Alemão), que é quem assina a produção do single. Eliana Pittman iniciou sua carreira em 1961, ao lado do saxofonista norte-americano Booker Pittman, seu padrasto, cantando standards do jazz e da bossa nova em boates no Rio de Janeiro. O avô de seu padrasto foi Booker T. Washington, fundador do conceituado Tuskegee Institute, a primeira universidade para negros nos Estados Unidos. Fez shows no Brasil e no exterior (75 países) e na década de 1970 emplacou vários sucessos, como “Das Duzentas para Lá”, “Abandono” (canção lançada por Eliana em 1974 e que Roberto Carlos regravou em 1979), “Vou pular neste carnaval”, “Quem vai querer”, “Sinhá Pureza”, “Mistura de Carimbó”. Pelo sucesso das últimas duas canções, recebeu o título de “Rainha do Carimbó”. No final dos anos 60, Geraldo Azevedo veio do Nordeste para o Rio a convite de Eliana para acompanhá-la no show “Positivamente Eliana”, e logo se tornou um dos maiores nomes da música brasileira. Dona de um grande ecletismo musical e um notório virtuosismo vocal, Eliana se apresentou em muitos países do mundo (França, Alemanha, Suécia, Espanha, Itália, Portugal, Venezuela, México e Estados Unidos), tendo se apresentado, por exemplo, na lendária casa de shows Olympia em Paris e no programa do comediante Jerry Lewis. Também se apresentou ao lado do lendário showman Sammy Davis Jr. Além de cantora, é professora de música em uma escola do Rio de Janeiro. Eliana Pittman foi a única artista brasileira capa da revista Ebony (@ebonymagazine) em dezembro de 1965. A Ebony, é uma revista mensal norte-americana dedicada ao público negro e foi fundada por John Harold Johnson e publicada desde 1945. Sua fundação ao fim da II Guerra Mundial trouxe um novo status para os negros, que apesar de terem acabado de ajudar os Estados Unidos a ganhar a guerra, eram considerados como homens e mulheres invisíveis na sociedade americana, ignorados pela imprensa branca. Em 2007, Eliana foi convidada por Charles Möeller e Claudio Botelho para atuar no musical "7", com texto de Möeller e trilha original de Botelho e Ed Motta. Ela dividia a cena com Alessandra Maestrini, Ida Gomes, Rogéria e Zezé Motta. O espetáculo estreou em 1º de setembro de 2007, no Teatro João Caetano (RJ) e foi um dos grandes vencedores do Prêmio Shell e do Prêmio APTR. O enorme sucesso da temporada fez o espetáculo reestrear em 27 setembro de 2008 no Teatro Carlos Gomes, também no Rio. Em 17 de abril de 2009, o espetáculo estreou em São Paulo, no Teatro Sérgio Cardoso, também com grande sucesso. Após um hiato de 17 anos longe dos estúdios, foi anunciado em março 2019 que Eliana gravaria um novo disco, chamado “Hoje, Ontem e Sempre”, produzido por Thiago Marques Luiz. O disco contém canções como “Preciso Me Encontrar” (Candeia), “Drão” (Gilberto Gil) e “Onde Estará o Meu Amor” (Chico César), todas inéditas na voz de Eliana. Em 2020 foi lançado o disco “As Divas do Sambalanço” em LP e CD, dedicado exclusivamente ao gênero, em que Eliana divide as interpretações com Claudette Soares e Doris Monteiro. Foi uma das atrações musicais da cerimônia de entrega do Prêmio Sim à Igualdade Racial 2023, ao lado de MC Soffia, Linn da Quebrada, Kaê Guajajara e Liniker. Acabou de lançar pela Companhia de Discos do Brasil o CD “Canções de Elizeth”, fruto de uma série de lives em homenagem aos “100 anos de Elizeth Cardoso”, idealizadas por Thiago Marques Luiz. Atualmente está em turnê por todo o Brasil com dois shows: “Do Samba ao Carimbó”, com o repertório dos seus maiores sucessos nos dois ritmos que foram gravados por ela principalmente na fase em que passou
pela gravadora RCA Victor nos anos 1970 e “Pérolas Negras”, no qual se apresenta ao lado das amigas Alaíde Costa e Zezé Motta cantando um repertório apenas de compositores negros passando por Milton Nascimento, Candeia, Jorge Ben, Jhonny Alf, Cartola, Martinho da Vila, Gilberto Gil, Tim Maia, Luiz Melodia, Djavan, Leci Brandão, Paulinho da Viola, Ataulfo Alves e outros.
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frankloko · 1 year
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Elza Soares, nome artístico de Elza Gomes da Conceição (Rio de Janeiro, 23 de junho de 1930 – Rio de Janeiro, 20 de janeiro de 2022), foi uma cantora, compositora musical e puxadora de samba-enredo brasileira, que flertou com vários gêneros musicais como samba, jazz, samba-jazz, sambalanço, bossa nova, mpb, soul, rock e música eletrônica. Ao longo de pouco mais de 60 anos de carreira, ela teve inúmeras músicas no topo das listas de sucesso no Brasil; alguns dos maiores sucessos incluem: "Se Acaso Você Chegasse" (1960), "Boato" (1961), "Cadeira Vazia" (1961), "Só Danço Samba" (1963), "Mulata Assanhada" (1965) e "Aquarela Brasileira" (1974). Em 1999, foi eleita pela Rádio BBC de Londres como a cantora brasileira do milênio. A escolha teve origem no projeto The Millennium Concerts, da rádio inglesa, criado para comemorar a chegada do ano 2000. Além disso, Soares aparece na 16ª posição da lista das 100 maiores vozes da música brasileira elaborada pela revista Rolling Stone Brasil. ❤️Uma das mulheres mais espetaculares da musica popular brasileira! minha singela homenagem!❤️ Foto: internet Info: Wikipedia Colorização: @coresdopassado1 • • • • • #elzasoares #elzasoareseterna #elzasoaresoficial #elzasoarescantora #elzasoaresomusical #músicapopular #elzasoares❤️❤️❤️❤️❤️❤️ #musicapopularbrasilera #colorido #colorization #colorização #colorización #colorizations #colorizationhistory #colorizationdigital #colorizaçãodital #brasil #brasil🇧🇷 #brazil #MedidaProvisoria #resistirparaexistir #vidasnegrasimportam #filmenacional #cinemanacional (em Brazil) https://www.instagram.com/p/Cpf7pQWvIMV/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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furoremisterio · 2 years
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sambalanço (à elza) ouviram agora? às margens tempestuosas do genêro o brado retumbante do milênio do fim imposto do silêncio mulher do fim do mundo da terceira e quarta ondas na chuva de confetes um carnaval das faunas e das floras caminha sem a dor e a fome com a mãe áfrica cantando ao centro a mátria interseccional gigante pela cultura ser mulher para o que se torna nascer entre outras mil…
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flaviosamelo · 2 years
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🖤🦖sambalanço🦖🤍 — view on Instagram https://ift.tt/HXCUsSF
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gsvip · 2 years
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"AS DIVAS DO SAMBALANÇO com CLAUDETTE SOARES, DÓRIS MONTEIRO & ELIANA PITTMAN" acontece hoje no Teatro Riachuelo no Rio de Janeiro . Divulgação . https://www.gentedesucessovip.com.br/entretenimento/musica/shows-performances/4133-divas-no-riachuelo #divas #shows https://www.instagram.com/p/CfW0BvWOXUR/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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bourbonstreet · 2 years
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28.4 | 5ª | 21h | @funkcomolegusta Nessa quinta! Com seu #estilo único, de #funknorteamericano da #décadade70, após fases de flerte mais acentuado com #ritmosbrasileiros e #latinos, como o #sambarock, o #sambalanço e o #afrocuban #jazz, a banda adquiriu #sucesso e respeito da crítica e público através das gravações, #shows, turnês internacionais e especiais televisivos com os maiores nomes da #músicabrasileira. Promovendo e participando dos tradicionais ” #bailesblacks ” e com #participaçõesespeciais de peso nesses mais de #20anos de banda, como @PaulaLima, @SandradeSa_oficial, @Gerson_KingCombo, @JorgeBenJoroficial, @Daudeoficial, @DjHum, entre outros. O #FCLG influenciou muitos #artistas da #novageração em seus #discos e shows, como @Raeloficial, @BlackAlienofficial, @WilsonSideral , @Rubelrubelrubel, @Iza, @RinconSapiencia, @JotaQuest, e muitos outros. Couvert Artístico: R$ 65,00 (1º Lote, por Pessoa) * * Mudança de lote sem aviso prévio Reservas : 11.5095.6100 @Sympla : https://bit.ly/2022fclg #BourbonStreetMusicClub #SãoPaulo #Moema #Ibirapuera #Paulista #NoitePaulistana #Noite #Funky #Groove #BlackMusic #Fevereiro (em Bourbon Street Music Club) https://www.instagram.com/p/CczBL9NLxeU/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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nelbispo · 3 years
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JORGE BENJor - "Bebete VãoBora" (Jorge Ben) ...aí me chamam de saudosista. E tem como não ser ouvindo uma preciosidade dessa? Tem coisas na nossa música que só o Jorge (que para mim será eternamente) Ben faz! Vejam só essas pérolas:  "Pois o novo gerente não é lá muito meu amigo..." ... "Mas quem não chora, não mama E o nosso neném tá chorando, querendo mamar". Isso é lindo demais! 🤗❤👏👏👏 #nelbispo #LetristaCompositor #LyricistComposer #jorgeben #jorgebenjoroficial #jorgebenjor #bebetevaobora #mpb #portaldampb #centraldampb #samba #sambalanço #momentosmpb #MusicaBrasileira  #mpbbrasil #sambarock #musicaboa #vinil #vinyl #60smusic #70s #70smusic #musicapopularbrasileira #soul #dance #swingmusic #vaeeternize_se #fluence #renaultfluence #ruasdesaopaulo (em Shopping Anália Franco) https://www.instagram.com/p/CRtmDqUBzlB/?utm_medium=tumblr
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fredgomesmusico · 4 years
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Lançamento! Se liga nesse BALANÇO OCULTO do meu brother @ninguem_bo que comanda as composições, arranjos, guitarras, percussões e programação! Eu cheguei pra somar no BASS, enquanto @trinaestudio comandou a co-produção, mix e master! Participações de @souarthurmartins e @orchestrabinaria nas teclas e coros! Lançamento da @tratorebr Foto de @simoneramosqueiroz . . #sambarock #sambalanço #groove #newrelease #balanço https://www.instagram.com/p/CD2YtIWgNDR/?igshid=1vq6rzundqziv
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ivahabibferreira · 4 years
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Como assim??? VOCÊ PERDEU A VITROLA ??? Fique #relax e #tranquilo pois Habib aqui está liberando o link para vossos ouvidos!!! Mas how , veja se não vai perder semana que vem nas ondas da @mutanteradio a edição nova tá ??? LINK PARA A ESCUTA: https://www.mixcloud.com/mutanteradio/vitrola-do-habib-episodio-166-na-mutante-radio/ #polish #polishjazz #jazz #jazzfusion #samba #brazilianmusic #sambalanço #vocal #brazil #Hungary #instrumental #charme #charmemusic #jazzfunk #soul #funk #rhythmandblue #bolero #marron #alcionemarron #rap #brazilianrap #hiphop #germany #spain #italy #guitar #rock https://www.instagram.com/p/B-nfMlCHjPB/?igshid=9nk7qe48u8ue
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affairesasuivre · 7 years
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Quero Esquecer Você / Jorge Ben from Samba Esquema Novo, 1963
En 1963, Jorge Ben Jor sort Samba Esquema Novo son premier album qui mélange Samba, Samba Jazz et Sambalanço. Les points culminants de Samba Esquema Novo sont le premier titre “Mas Que Nada”, premier tube de Jorge Ben et chanson culte maintes fois reprise, et le titre final “Por Causa de Você Menina”. 
En cette année 1963 dominée par la Bossa Nova, Jorge Ben Jor détonne complètement avec une Samba hyper stylisée agrémentée d'apports de Jazz, voire de Pop e de Rock. La rythmique (Sambalanço = balancement), ce son et cette voix inimitables font de Jorge Ben Jor un artiste essentiel de la scène musicale brésilienne. A cette époque, des critiques l'attaquent sur la “pauvreté” mélodique de sa guitare (plus simplement dit, ils lui reprochent d'être une “brêle” à la gratte) et lui prédisent une carrière éphémère. La suite leur donnera heureusement tord. L'approche innovante de la musique Samba proposée par Jorge Ben Jor préfigure l'avènement quelques années plus tard d'une MPB bouillonnante, voire révolutionnaire (Caetano Veloso, Gilberto Gil, Gal Costa… et le Tropicália). Samba Esquema Novo qui impressionne toujours autant par sa fraîcheur et sa vitalité est au 15ème rang du classement Rolling Stone des 100 meilleurs albums de la musique brésilienne.
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