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#rodrigo leão
las-microfisuras · 10 months
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Terra de barro, Rodrigo Leão
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adrianoesteves · 1 year
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atsoukalidis · 1 year
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Wonderful music by Rodrigo Leão - Friend of a Friend feat. Michelle Gurevich
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kaoscalmo · 2 months
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Rodrigo Leão & Lula Pena & Daniel Melingo & Ana Vieira - pasión . no sé ...
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altamontpt · 6 months
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Tó Trips + Rodrigo Leão || Centro Cultural de Belém: noite de viagens embaladas pela música
O Misty Fest arrancou a sua 14ª edição na passada quarta-feira com os concertos de Tó Trips e Rodrigo Leão, no Centro Cultural de Belém. Dois dos maiores instrumentistas nacionais encheram o palco e esgotaram a sala.
[vc_row][vc_column][vc_column_text] O Misty Fest arrancou a sua 14ª edição na passada quarta-feira com os concertos de Tó Trips e Rodrigo Leão, no Centro Cultural de Belém. Dois dos maiores instrumentistas nacionais encheram o palco e esgotaram a sala. A noite iniciou com Tó Trips, uma das figuras incontornáveis da música portuguesa das últimas décadas, a ele juntaram-se em palco António…
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osomdaspalavras · 8 months
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Ana Vieira + Rodrigo Leão · Cinema Ensemble, Vida Tão Estranha I A Mãe, 2009
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musicwithoutborders · 2 years
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Rodrigo Leão,  Pasión I Alma Mater, 2000
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headlinerportugal · 2 years
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Alta qualidade em edição 100% lusitana no Manta | Reportagem
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Noiserv na sua caixa de luzes // Foto oficial @ Paulo Pacheco O regresso ao Festival Manta em Guimarães, neste ano de 2022, teve duas semelhanças com a edição de 2021: os concertos principais, exceto a iniciativa ‘Tranglomango’ destinada ao público mais jovem, voltaram a realizar-se no Grande Auditório Francisca Abreu do Centro Cultural Vila Flor. No início da semana a previsão meteorológica ditava novamente tempo adverso para os dias do festival. Desde modo, nos 9 e 10 de setembro (respetivamente sexta-feira e sábado), o certame voltou a acontecer fora dos jardins do complexo do CCVF. Ironicamente a predição acabou por falhar e tivemos duas excelentes noites no exterior… A outra semelhança foi a obrigatoriedade de levantamento de bilhete, desta vez com horário mais alargado, a ser possível logo da parte da manhã.
Ver artigo sobre o Festival Manta em 2021 aqui
Agora as diferenças. Este ano não tivemos os constrangimentos de 2021: lotação mais reduzida, apresentação do famigerado certificado digital ou teste negativo à Covid19 e medição da temperatura corporal à entrada. Foi, portanto, com uma “nova” normalidade que o evento aconteceu tal como tantos outros que se realizaram um pouco por todo o país durante este verão.
Dia 1 - sexta-feira, 9 de setembro
Ao invés de 2, foram 4 concertos e devidamente divididos. A primeira noite foi na sexta-feira. Na abertura atuou Mariana Bragada sob o seu nome artístico Meta_. Em noite de jogo do Vitória, iniciado às 20:15h para a principal liga portuguesa, o centro cultural foi recebendo as pessoas aos poucos e poucos. O concerto de abertura iniciou-se às 21:42h ainda com muitos lugares livres.
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Mariana Bragada com o seu projeto Meta_ // Foto oficial @ Paulo Pacheco Meta_ esteve sempre sorridente e revelou-se muito feliz por estar de regresso a Guimarães. Ela que participou no Westway LAB em abril passado como convidada para uma residência artística tendo no final apresentado ao vivo o resultado desse trabalho.
Ver artigos sobre o Westway LAB em 2022 aqui: parte 1 - parte 2 - parte 3 
Apresentou-se a solo na primeira parte da sua atuação, altura em que deu enfase ao seu EP ‘Mónada’, lançado em 2019, do qual tocou temas como "Noite e dia" (a primeira da setlist) e “Nós Somos”. Além da sua voz utilizou uma loopstation e uma drum machine além da sua guitarra, aliás, foi a tocar este último instrumento que apresentou um novo tema ainda não gravado. Esta artista oriunda de Bragança propõe-se a cruzar um reportório de cancioneiro inédito com sons eletrónicos da atualidade e foi a isso que assisti. Já tinha tido uma pitada desse seu trabalho original aquando da sua performance no Westway LAB.
Mariana Bragada introduziu na segunda parte do seu concerto Sara Grenha (voz e adufe) e Sara Brandão (voz). Com estas suas amigas levantou o véu do projeto em que as três estão a trabalhar e do qual teremos novidades mais no futuro. O final do concerto aconteceu com a apresentação “Casa Sem Teto”, uma canção nova e original deste trio. A artista Meta_ afirmou que estava a dar os últimos concertos antes do recolhimento para a gravação de novos temas.
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Meta_ com Sara Brandão e Sara Grenha // Foto oficial @ Paulo Pacheco O principal da noite era o tão esperado concerto de Rodrigo Leão. O conceituado músico lusitano de 57 anos, começou a sua carreira pelas bandas Sétima Legião e Madredeus nos anos 80, trouxe a Guimarães o seu espetáculo Cinema Project no qual junta temas de ‘O Método’ , ‘Avis 2020’ e ‘A Estranha Beleza da Vida’. Estes álbuns foram lançados entre 2020 e 2021.
Além de Rodrigo Leão no sintetizador e piano, acompanharam o grande mestre Viviena Tupikova (voz, violino e piano), Carlos Tony Gomes (violoncelo), Ângela Silva (voz, sintetizador e metalofone) e João Eleutério (guitarra, baixo, sintetizador, percussão, harmónio indiano e coros). Todos eles a demonstrarem satisfação e alegria pela sua participação neste ensamble. Uma formação de luxo que contribuiu para um concerto de excelência.
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Rodrigo Leão e seus acompanhantes // Foto oficial @ Paulo Pacheco
‘Who Can Resist’ do disco ‘A Estranha Beleza da Vida’ foi o tema de abertura. Além dos 3 álbuns já referidos, o concerto serviu igualmente para Rodrigo Leão tocar temas menos recentes, outros pontos altos da longa carreira a solo do artista. Assim foi com a interpretação do lindíssimo “As Ilhas dos Açores” lançado no longínquo ano de 1993 ou de “Tardes de Bolonha”, por exemplo.
Houve ainda uma bonita surpresa, tratou-se da participação de um coro composto por Jovens Cantores de Guimarães conduzidos pela maestrina Janete Ruiz. Uma adição ao concerto, já mais adiante no espetáculo, e que deu um colorido sonoro extra a vários temas, como por exemplo, a “O Cigarro”.
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Jovens Cantores de Guimarães no coro // Foto oficial @ Paulo Pacheco Durante alguns temas, principalmente na parte inicial, a interpretação foi acompanhada por projeção vídeo todas realizadas por Gonçalo Santos.
Antes do encerramento da performance, o público requisitou de modo vibrante um encore, o qual foi concedido. “Parte 1”, “Friend of a Friend” e “Ave Mundi” foram os temas finais de um concerto que encheu totalmente as medidas a quem teve o privilégio de o assistir além do mais ter sido de acesso gratuito.
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Rodrigo Leão no CCVF // Foto oficial @ Paulo Pacheco
A noite teve o seu término com DJ Set de José Manuel Gomes como Jubilee no Café Concerto.
Dia 2 - sábado, 10 de setembro
Felizmente, desta vez, David Santos conseguiu apresentar-se em Guimarães. Ele esteve escalado na programação do Westway LAB em abril passado só que teve o azar de ter ficado com o “bicho da moda” tendo a presença sido cancelada.
A atuação de Noiserv teve o seu debute às 21:42h, curiosamente a mesma hora de início na noite anterior. Pela primeira vez vi um concerto do artista no qual ele fica dentro duma caixa de luz. Na minha experiência anterior no Vodafone Paredes de Coura, no mês passado, ela não esteve presente. Nessa caixa, as cores vão alterando e têm vários efeitos consoante as diversas canções, dando um relevo extra à presença do artista em cima do palco bem como aos seus temas. Outro ponto curioso da atual tour de Noiserv é a utilização de 4 live cams focando David Santos de vários ângulos. Atrás dele podíamos ver esses vídeos ao mesmo tempo que assistíamos ao concerto.
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Noiserv em palco // Foto oficial @ Paulo Pacheco O músico lisboeta apresentou 8 canções suas durante 45 minutos. De 'Uma Palavra Começada Por N', o álbum mais recente tocou “Eram 27 Metros de Salto” (logo na abertura), “Sem Tempo” e “Neutro”.
Houve também a oportunidade de ouvir alguns dos seus temas mais emblemáticos, dos discos e ‘Almost Visible Orchestra (A.V.O.)’ de 2013.
Foi muito bom voltar a ouvir ao vivo “Mr. Carousel” , "This Is Maybe The Place Where Trains Are Going To Sleep At Night" e  “I Was Trying To Sleep When Everyone Woke Up”.
Antes do final da entretida atuação de Noiserv houve ainda alguns momentos de interação de David com o público, algo já habitual nos seus concertos. Ficamos a saber que ele não gosta mesmo nada de figos. Para o encerramento ficou guardada a interpretação de “Don't Say Hi If You Don't Have Time for a Nice Goodbye”.
Após um longo e estranho intervalo, cerca de 30 minutos, iniciou-se por volta das 23h o último concerto. Para o encerramento do Manta 2022 foi a ocasião para Sean Riley e The Legendary Tigerman apresentarem o EP ‘Andaluzia’ composto por ambos durante uma road trip ao sul de Espanha em 2021.
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Sean Riley em palco // Foto oficial @ Paulo Pacheco Afonso Rodrigues (Sean Riley) entrou em palco sozinho e fez questão de interagir com o público revelando que iam apresentar um "conjunto de canções bonitinhas". The Legendary Tigerman (Paulo Furtado) e o terceiro elemento da banda Filipe Rocha (teclas) entraram depois de duas canções de Afonso a solo. Este último elemento recrutado pela impossibilidade de Filipe Costa, o membro escalado originalmente, não poder estar presente. O concerto foi-lhe dedicado.
Além de ‘Andaluzia’, os músicos viajaram também a ‘California’. Neste último os dois artistas e amigos fizeram também uma road trip, esta em 2018, do qual resultou também um álbum. Fácil perceber pelo título que foi nos Estados Unidos da América. Destes dois trabalhos discográficos tocaram alguns temas tais como “Every Star” ou “One Day”. Já na entrada para a interpretação de “Fool Kids”, o single mais recente de Sean Riley, foi apelidado pelo músico de modo irónico como o seu hit single.
Afonso não deixou igualmente de tocar canções do seu universo com os The Slowriders e fez interpretações bonitas de “Love Life” (a solo) e de “This Woman” nesta tendo tido o apoio da guitarra de Paulo Furtado a qual deu um cheirinho bom a blues.
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Afonso Rodrigues com Paulo Furtado e Filipe Rocha// Foto oficial @ Paulo Pacheco “Hey, Sister Ray” tema de Paulo Furtado gravado com Rita Redshoes e uma homenagem a Tom Waits foram outros momentos marcantes, sendo estas da discografia de The Legendary Tigerman.
Afonso Rodrigues entrou a solo para o encore e as guitarras clássicas pregaram-lhe uma partida pelo que teve de pegar na guitarra elétrica para interpretar um tema seu. O momento mais marcante ficou guardado para o final. Afonso contou a história de como ambos os artistas começaram a sua relação pessoal. Aconteceu aquando de um telefonema de Paulo para Afonso por causa do tema "Lights Out", do álbum “Farewell” de 2007. Foi então com esta canção e numa interpretação emocional que o concerto teve o seu epílogo.
A programação oficial terminou com DJ Set de Isidro Lisboa no Café Concerto.
O festival Manta 2022 foi totalmente preenchido com artistas lusitanos e, mais uma vez, primou por uma qualidade superior. Com o selo da organização de A Oficina com a curadoria de Rui Torrinha, esta edição foi mais um sucesso. Pena foi por não ter sido possível realizar-se nos jardins conforme previsto porém as decisões na mudança dos planos foram acertadas. Oxalá possamos voltar em 2023 ao espaço fora de portas.
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Texto: Edgar Silva Fotografia: fotos oficiais  @ Paulo Pacheco
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p0rchc0ll4ps3 · 3 days
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and all the time the world unwinds i can't deny the way i feel and all these words they mean nothing at all
it stays in stella maris
it doesn't leave that room
but dawn comes, warm light over the east, warming the ruined streets of home. you were meant to be with me, here, for we are built, trained, conditioned to disappear
what comes next needs everything we got. elysium must wake
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mariabeatrizmalta · 9 months
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Rodrigo Leão - O Tango Dos Malandros
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momo-de-avis · 2 years
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Eu sei que somos uma mixordia de muita coisa, mas pelo menos há uma parte da população com celta na mistura. Ou tou a dizer alguma barbaridade?
Ora os povos pre romanos que comummente chamamos de lusitanos (embora também isto seja muito provavelmente propaganda salazarista mas sobre isto n consigo adiantar muito, apenas que ha historiadores que defendem que nunca houve um povo lusitano) descendiam de tribos celtas, os chamados indo-europeus. Estas tribos indo-europeias em si espalharam se por toda a europa e serão a influência principal de por exemplo a região do Danúbio, a Gália ou a Irlanda. Na Irlanda, a influência celta é muitíssimo mais visível porque eles estão ali isolados na ilha, nunca foram conquistados pelos romanos, e levaram apenas (tanto quanto me lembre agora) com bretões e vikings, mas isto já bem mais tarde, daí que a presença celta permaneceu durante muito tempo.
Aqui na tugalandia, tiveste uma porrada de povos que foram e vieram nos entretantos. Antes dos povos pre romanos ainda tiveste os fenícios, que construíram uma cidade em lisboa (isto foi muito recentemente confirmado) e estabeleceram portos comerciais com o sul da europa. Atenção que os fenícios vinham dali da região o de está tipo a síria, e ficaram aqui agora não me lembro sinceramente durante quanto tempo.
Tiveste ainda os cartaginenses que por sua vez vinham da Tunísia.
Tiveste gregos que a gente sabe de onde são
Tiveste depois os romanos, que dado o império que foi, estamos a falar de miscigenação a sério, e sendo que historicamente portugal, por causa de estar na ponta da europa, sempre estabeleceu postos comerciais e ligações com o norte de África.
Cai o império romano, vira outra salada. A partir daqui confesso que nem sei todos os povos que por aqui andaram, mas are chegarem os Visigodos, ainda vieram pelo menos os suevos que provinham da alemanha do norte, se não estou enganada.
Finalmente aparecem então os visigodos, igualmente alemães, casualmente chamados de "bárbaros", e por aqui ficam por tipo... Dois séculos? Nem me lembro
Os visigodos tinham o raro habito de eleger monarquia, logo instabilidade era comum. Vêm então os moros, e o ultimo rei visigodo aqui da península faz um acordo, creio que falamos dos omiadas mas eu confesso que a partir daqui é confuso e baralho me. O novo califa vem, mas acaba por tomar posse em lugar do rei visigodo (grande rodrigo). Isto acontece no seculo VIII.
Até ao seculo IX, o norte de portugal é arabe. Depois disso eu acho q é o rei da galiza ou Aragão, ou leão, ou sei la o quê, que conquista o norte da península. Vai ser o unico ponto cristão até mais ou menos o seculo XII.
No seculo XII, começam a cair cidades ao longo do vale do tejo.
Finalmente, no seculo XIII o algarve é conquistado. Resta granada e acho q umas terras a volta q so ha de cair tudo de uma vez em 1492.
Portanto, isto tudo pra dizer:
Temos sangue celta? Pa, provavelmente, mas tens de rapar o tacho pra lá chegar.
No norte é onde mais orgulhosamente dizem q são celtas porque de facto a presença muçulmana foi muito menor lá, mas não se livram da sopa de adn dos restantes séculos. São quiçá mais brancos, mas não vou agr discutir isso
De modo geral... Reforço. Temos mais em comum com o norte de África que com os celtas. (Isto é particularmente gritante quando tens um sírio na tua tour a dizer que literalmente tudo o q ve em lisboa o lembra o seu país, e quando refiro fenícios diz: ah, temos as mesmas raizes entao!)
P.s.: este post causa enfartes ao comum Zé apoiante de direita
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memorableconcerts · 10 months
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Sétima Legião - "Noutro lugar" - Live 1988
Sétima Legião was a Portuguese rock band, active from 1982 when it was formed by friends Pedro Oliveira, Rodrigo Leão and Nuno Cruz until 2000. They named the band Sétima Legião after the Roman Seventh Legion sent to Lusitânia in the first century A.D.
In 1994, they split the stage with the British band The Stranglers to complete the opening act assignment in a live concert in Coimbra (Portugal) recorded in video on May 12.
Members
Pedro Oliveira (vocals and guitar)
Rodrigo Leão (bass and keys)
Nuno Cruz (drums, percussion)
Gabriel Gomes (accordion)
Paulo Tato Marinho (bagpipes, flute)
Ricardo Camacho (keys)
Paulo Abelho (percussion, samplers)
Francisco Ribeiro de Menezes (letters, backing vocals)
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Sétima Legião - Live 1988
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oacasodaspalavras · 1 year
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[Rodrigo Leão · Afonso Dorido · Miguel Dias] Silente, Ventre, 2023
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ghostmansblog · 1 year
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YouTube'da "Rodrigo Leão - Vida Tao Estranha" videosunu izleyin
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🐞 #Franciele
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pornstar-world · 2 years
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MuscleDom
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Alex Santos - Alex River / Mario Moises Ramos - Alex Tonny Vinny - Alex Heilige Ryan - Andre Leotito Chaves - Andy Thalles Phillyppy - Ben Caio Cardoso - Caio Carlos Maranhão - Carlos Daniel Ferreira (Chris) Cristian da Silva - Christian, Christian 2, Troy Gustavo Nicasso - Conner Dilsim Sousa - Dan Marcos Ferraz - Daniel Michell Santos - Darius Dhiego Rastelu - David David Valdez Ítalo de Marchi - Denis Diego Freitas - Diego Dito Martins - Dito Wellington Leite - Eddy Fabio Santana - Fabio S. Gabriel Santos - Gabriel S. Agildo Barroso - Gill Rafael Lincoln - Henrico Tauã Alves - Jerry Yuri Bonotto / Yuri Castro - Johan Daniel Cadengue / Kadu Nunes - Kadu Kell Ferreira - Lucas Marcelo Viana - Marcelo Wagner Leão - Mario Rafael Samurai / Rafael Santos - Mike Thompson Ferrari - Mike G. Bruno Feitosa - Oliver Pedro Melchiades - Pedro D. Jeberson Moreira - Ragnar Ralf Campos - Ralf Gustavo Lira - Richard Fernando Miguel - Ricky Marcelo Marques - Robbie Rodrigo Franco Ferreira - R.F. Rodrigo Vilela - Rodrigo V. Diego Fassoni - Roy Douglas Ferraz - Ruben Renato Rodriguez - Sammy Paulinho Pinto - Serge Kaique Camara / Kaique Salvatore - Steve Thiago Viana - Thiago Felipe Leão - Tobias Adler Júnior - Tony Rthelly - Tyrone Fagner Ramos / Vitor Bradock - Victor A. Yury Santana - Yuri
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altamontpt · 2 years
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Meo Kalorama 2022 - Dia 1: Kraftwerk calou 2manydjs após sunset de James Blake
É oficial: temos um novo grande festival em Lisboa. Um sunset ao som de James Blake, a cúmbia psicadélica dos Bomba Estéreo e a invasão de ovnis 3D dos Kraftwerk marcaram o primeiro dia da edição de estreia do MEO Kalorama.
É oficial: temos um novo grande festival em Lisboa. Um sunset ao som de James Blake, a cúmbia psicadélica dos Bomba Estéreo e a invasão de ovnis 3D dos Kraftwerk marcaram o primeiro dia da edição de estreia do MEO Kalorama. Contudo, uma falha manchou o arranque: 2manydjs só tocaram dez minutos devido a uma sobreposição de sons de palcos com Kraftwerk Ao subirmos os degraus de entrada do Parque…
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