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#The Legendary Tigerman
altamontpt · 7 days
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The Legendary Tigerman || Lux: sinal dos tempos
Linguagem sem fronteiras, num passo em frente, sem quebrar com o espírito roqueiro que lhe corre no sangue. Este é o novo tempo do homem-tigre
[vc_row][vc_column][vc_column_text]Escreve-se novo capítulo na história do homem-tigre, tendo Zeitgeist como ponto de partida, disco transgressor e sombrio com abordagem a novos territórios nascidos na pista de dança. E parece ser o próprio Paulo Furtado que o assume. Terá sido na discoteca de Lisboa que nasceu a ideia (ou o desejo) de derivar a sonoridade de Legendary Tigerman para algo nunca…
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generallynaive · 4 months
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O Melhor de 2023 - 25 Discos
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1. Did you know that there's a tunnel under Ocean Blvd Lana del Rey
"Let the Light In" (feat. Father John Misty)
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2. Gótico Português Glockenwise
"Lodo"
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3. Javelin Sufjan Stevens
"Will Anybody Ever Love Me?"
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4. Sensoreal Rita Vian
"Temos Tempo"
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5. The Ballad of Darren Blur
"Barbaric"
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6. Zeitgeist The Legendary Tigerman
"Good Girl" (feat. Asia Argento)
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7. Black Classical Music Yussef Dayes
"Rust" (feat. Tom Misch)
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8. Afro Fado Slow J
"Sem Ti"
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9. Leveza André Henriques
"Abriu em Queda"
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10. Volcano Jungle
"Candle Flame"
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11. Chronicles of a Diamond Black Pumas
"More Than a Love Song"
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12. Heaven Cleo Sol
"Self"
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13. Três Anos de Escorpião em Touro Filipe Sambado
"Caderninho" (feat. Conan Osíris)
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14. The Greater Wings Julie Byrne
"Summer Glass"
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15. The Record Boygenius
"True Blue"
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16. The Land is Inhospitable and So Are We Mitski
"My Love Mine All Mine"
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17. Praise a Lord Who Chews But Which Does Not Consume; (Or Simply, Hot Between Worlds) Yves Tumor
"Lovely Sewer"
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18. Se Dançar é Só Depois Ana Lua Caiano
"Mão na Mão"
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19. Ressaca Bailada Expresso Transatlântico
"Barquinha" (feat. Conan Osíris)
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20. That! Feels Good! Jessie Ware
"Pearls"
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21. Cimbron Celeste Acácia Maior
"Catá Bórre" (feat. Cachupa Psicadélica)
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22. Arrepiada Júlia Mestre
"Meu Paraíso"
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23. Estilvs Misticvs Conjunto Corona
"Fumo na Panela"
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24. Supermarket Joy Margarida Campelo
"Aura de Panda"
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25. The Age of Pleasure Janelle Monáe
"Float"
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rebeyes · 3 days
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The Legendary Tigerman
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rebatom · 25 days
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The Legendary Tigerman
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musicwithoutborders · 6 months
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The Legendary Tigerman · Calcutá, Once I Knew No Pain I ZEITGEIST, 2023
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headlinerportugal · 9 months
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Queria resumir este dia num só título 'porém não posso' - Dia 2 do Festival Ponte d' Lima 2023 | Reportagem
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A efervescência do costume de Paulo Furtado | mais fotos clicar aqui Com um final de tarde convidativo, assim começou o segundo dia do festival (4 de agosto de 2023) com CAIO a dar-nos a mão e embalar-nos por entre sonhos e travessias. 
CAIO, nome artístico de João Santos (voz, teclado e guitarra)  que se fez acompanhar e, muito bem, por Bernardo Manteigas no baixo, Hugo Luzio na bateria e Henrique Guerreiro na guitarra e sintetizador, iniciou o concerto com “Temporal” do último álbum ‘Travessia’, editado em 2022. 
O quarteto rapidamente fez do recinto um lugar de paz e amor ao pôr-do-sol, com “Sonhos” a fazer bater mais forte os corações desalinhados e em “Faltamos às Eleições” a convencer-nos a fugir para outro planeta onde CAIO é o único habitante. Apesar de alguns problemas técnicos, com direito a paragem para um cigarro, CAIO aqueceu e acalmou o público que não se demoveu.
Rapidamente nos entregamos de novo ao abraço de suas músicas, terminando com “Amanhã” e… Enquanto João Santos canta “Eu só quero dançar” só posso dizer “e nós também, embalados por ti”. 
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João Santos como CAIO em formato banda | mais fotos clicar aqui Assim terminou o primeiro concerto deste segundo dia.  
Do palco, em voz off, ouve-se anunciar o início do espectáculo, qual show de dancetaria clássica, fazendo as devidas apresentações enquanto os músicos deste tributo entram em palco. José Pinhal Post-Mortem Experience, vestidos a preceito como já nos habituaram, começaram o concerto com o clássico “Ciganos”.
Num cenário perfeito de um romântico sofredor, preparam-se os lenços, limpam-se as bolas de cristal, suspira-se e agitam-se os braços no ar e toca a todos e a todas a canção “Perdoa-me”, onde a plateia mais rendida ao sentimento, bate forte no peito e entoa o refrão. 
“Boa noite, é um prazer estar aqui convosco” diz-nos Bruno de Seda, que de forma tão única dá voz às canções de José Pinhal, e “Baby Meu Amorzinho” marca o início do bailarico, onde se agitam ancas cheias de estilo, e dos anos 80 diretamente para uma geração que provavelmente nasceu depois disso, as canções das festas populares dos tempos das suíças e camisas de gola bem vincada, ganham corpo e alma, nestes dias que as ressuscitam e as tornam num fenómeno de revivalismo romântico. 
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Bruno de Seda em homenagem incrível a José Pinhal | mais fotos clicar aqui Em “Tinhas Que Ser Tu” o saxofone de David Machado, arrebata qualquer um e como disse o brilhante vocalista, “vale por uma orquestra inteira” e após este momento de surripiar gritos de sofrimento, Bruno de Seda tira o casaco dizendo “Eu queria manter o casaco porém, não posso!” e soltam-se gritos da plateia, a euforia instala-se quando a canção se inicia e entre mãos no ar, cabelos ao vento, mosh e até circle pit e tudo a que têm direito, o público grita e canta sem falhas nem desafinos. 
É contagiante a loucura de quem é verdadeiramente fã e homenageando José Pinhal no seu mais sincero agradecimento, grita-se no recinto do festival “José Pinhal imortal, José Pinhal imortal!” e pede-se uma salva de palmas para o grande artista, falecido há já trinta anos.
Bruno de Seda foi perfeito nas apresentações e conseguiu sempre encaixar, com trocadilhos, a música que se seguia com tudo o que estava a acontecer, frases como “Afinal não há aqui ninguém Covarde, muito bem! E, de facto, “Eu Não O Posso Negar”, deram mote a grandes momentos deste concerto.
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A figura eterna de José Pinhal na bateria de Zé Pedro | mais fotos clicar aqui Do português ao espanhol, percorreram três volumes de bonitas canções que fizeram vibrar o público e os seus mais fiéis fãs, que vestiram t-shirts com a foto de José Pinhal estampada ou usaram bonés com “Porém Não Posso” escrito. “O tempo passa rápido com um grupo tão agradável como vocês” e ouvem-se novamente os gritos “José Pinhal imortal!” e dedicam a todos os presentes e não só “ Tu És A Que Eu Quero (Tu Não Prendas O Cabelo)” e Bruno De Seda diz “agora sozinhos comigo” e o público responde, a cantar e encantar, num momento único que só as lendas o conseguem fazer. E porque “A Vida Dura Muito Pouco” cantou-se e dançou-se como se não houvesse amanhã e mesmo com, mais uma vez, uma falha de luz, o público iluminou o momento entoando num coro perfeito o refrão de “Tu És A Que Eu Quero”, parecendo não querer ver o fim deste renascimento nostálgico. 
Volvida a luz, prossegue o espectáculo fazendo-se as devidas apresentações dos músicos - Zé Pedro na bateria, Tito Santos no teclado, Nuno Oliveira na percussão, João Sarnadas na guitarra, José Cordeiro no baixo e David Machado no saxofone - estes são os José Pinhal Post-Mortem Experience e são sucesso garantido em qualquer palco que pisam. Terminaram com “Volveré” deixando essa mesma vontade de voltar e, nós, aqui ficamos a aguardar. 
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José Pinhal Post-Mortem Experience em grande estilo | mais fotos clicar aqui Há já algumas horas, aguardavam também, os fãs na primeira fila, o tão esperado concerto e eis que surgem, exatamente à hora marcada (21h50), num gigante jogo de sombras, os grandes que compõem The Legendary Tigerman. A abrir o concerto, preparando o cenário ideal, tocam “New Love” o mais recente single de Paulo “Tigerman” Furtado e de seguida, bem fluído, entra “The Saddest Girl On Earth”, do álbum ‘Misfit’ editado em 2017,  que entre o poder do saxofone de João Cabrita e a mestria dos riffs da guitarra de Paulo Furtado, sussurram-nos uma história cinematográfica que nos seduz e nos remete para os desertos e estradas californianas. 
O rock cheio de sexiness, que aqui nos delicia, passa por temas como “Good Girl” e “Naked Blues”, este último composto na garagem de Filipe Rocha (baixo e teclado) “corria o ano de 1999” e que dá nome ao álbum, editado em 2022 e “Walkin’ Downtown”, do álbum “Masquerade”, editado em 2006. 
De seguida, “o homem tigre” apresenta-nos “Uma música que fala de um homem apaixonado por uma mulher demasiado depressa com demasiada força “e tocam “& Then Came The Pain”, do álbum ‘Femina’ de 2009 e Paulo Furtado grita até ficar sem, e tirar, fôlego. 
Os solos vibrantes do saxofone de João Cabrita, levam-nos para um mundo só nosso, onde estamos à vontade para tirar a roupa e relaxar, ouvindo os sussurros de Paulo Furtado a enaltecer o mundo da energia feminina e a bateria, de Mike Ghost (substituiu Katari que já não faz parte da banda), a marcar o ritmo que tanto se quer fluido e bem espaçado como se quer vibrante e veloz, sobre a batida quente e reconfortante do baixo de Filipe Rocha. 
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The Legendary Tigerman de garras afiadas junto ao público | mais fotos clicar aqui Do universo do rock ‘n’ roll, o público passa rapidamente para o punk rock, onde Paulo Furtado com um grito a plenos pulmões anuncia “Quem é que conhece The Bellrays? Punk forever!” e “The Saddest Thing To Say” com Lisa Kekaula, não ao vivo mas a cores com voz em vídeo, faz um momento de arrepiar.
Do grito “Rock�� num sopro só e demorado, à homenagem aos “Suicide” em “Ghost Rider”, com os seus sons psicadélicos a deixar-nos levar, e o grito “Rock ‘n’ roll” repetido entre Tigerman e o público, em “21st Century Rock ‘n’ Roll” levam Paulo Furtado a descer do palco, procurar as vozes e partilhar o microfone…quando de repente, o mosh com o público! Ao voltar, o homem tigre, atira a sua Gibson e salta para cima da bateria, impondo o caos em cima do palco. Isto sim é rock ‘n’ roll e ele é o rei! 
“Façam muito amor hoje, por favor! E batam nas pessoas que são más! Evitem, e só o façam se elas forem mesmo muito más! Protejam os vossos amigos de pessoas más!”  e assim termina o lendário nome do rock ‘n’ roll. 
Com os rockeiros a ter o merecido descanso na colina de relvado do recinto da Expolima,  ‘“En tus sueños”’, o nome do novo álbum do músico, editado este ano, avista-se do palco e ARON inicia o concerto com a música “Sigo”, single editado em 2020, e que o lançou no mundo da música, e levantando o copo de vinho tinto, brinda a Portugal e ao público ali presente e agradece o convite para um festival tão marcadamente português e com tantas bandas de rock. 
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A representação internacional a cargo de ARON | mais fotos clicar aqui Arón Julio Manuel Piper Barbero tornou-se conhecido por interpretar Jon no filme “15 años y un día” e Ander na série Original da Netflix “Élite”, segue o concerto preparando a plateia para dançar um pouco ao som de êxitos como “Big Drip” single editado em 2022 e “Stars” do EP ‘“Nieve”’ de 2021. Foi evidente a entrega e concentração do público e Arón Piper não pode deixar de o mencionar dizendo “Vejo muitos poucos telemóveis e isso alegra-me bastante, é sinal que me estão a ouvir!”
“Esta canção é para todas as solitárias e todos os solitários” e toca “Me Reces”, single editado em 2021 um momento de introspecção com o público bem atento em total conexão com ARON que finaliza “De todo o coração, viva Portugal!” 
Em “Rip”, single de 2021, o músico contou com a presença do convidado Omizs vindo diretamente de França, e aqui o espectáculo passa do cenário reflexivo das canções tristes para o instante de dança, continuando em “Cadillac” onde Omizs se despede dizendo “From Paris, we love you!”
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Omizs & Arón, a dupla em palco | mais fotos clicar aqui Entre brindes e mais agradecimentos, ARON foi conduzindo o público num momento de deleite, terminando o concerto com o êxito “Nieve”. 
Entram a abrir com “Tá Queimar”, último lançamento de Throes + The Shine, que logo encheu o recinto com o público a correr, atraído pelo som da festa. Aos mais céticos, estava aberta a incerteza de como manter este nível de energia durante os próximos minutos, mas rapidamente todas essas dúvidas se dissiparam, com M.ø.B dono de uma energia inesgotável, a anunciar “Estamos aqui com uma única missão: pôr o povo a suar de tanto dançar!”
Um mar de gente a saltar, braços no ar de um lado para outro numa velocidade frenética, porque assim dita o som do trio - M.ø.B na voz, Igor Domingues na bateria e Marco Castro no teclado - marcado pelo frenesim da junção do kuduro, da música eletrónica e da fúria do rock. 
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Trio Throes & The Shine sempre com aquele brilho | mais fotos clicar aqui Pela primeira vez em Ponte de Lima, o trio que junta Portugal e Angola, não se poupou de desembaraços e rapidamente fez das terras do Vale do Lima, sua casa. 
Músicas como “Guerreros”, do álbum ‘Wanga’ de 2016 e “Dombolo” do álbum ‘Mambos de Outros Tipos’ de 2014 fizeram “o povo” efetivamente suar com Mob a não tocar sequer no chão, tanto eram as molas dos seus pés. 
Incendiaram todo o festival e ninguém ficou parado, entre o desce e sobe a saltar, aos gritos e mãos no ar, os Throes + The Shine fizeram do recinto sua casa e arrumaram-na como bem quiseram. Gritando “Esta casa é nossa!” Mob pede para que se abra um corredor entre a plateia e esta responde prontamente e, com uma rapidez digna de um verdadeiro furacão, Mob percorre o corredor aberto até à régie, fazendo aí todo um tipo de performance artística no meio do público sem que as alas que fez abrir, se fechassem. 
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Mob Dedaldino e o seu poderio infindável | mais fotos clicar aqui Valeu tudo neste concerto, menos ficar parado, e entre felicidade, histeria, suor, festejos e confettis fizeram o chão tremer. O trio explosivo é incansável e quer ver toda a gente ao rubro, dando os parabéns à organização do festival, despedem-se e, entre braços que se movem freneticamente no ar a pedir mais festa, Mob responde: “Sobe, sobe, sobe, vem rápido!”, o público ouviu, subiu e o palco encheu porque quem é da festa quer toda a gente na festa! “Obrigado foi do caralho!” e assim se despediram anunciando o lançamento do novo disco para breve. Fiquem atentos!
Com estilo e ternura, assim se iniciou mais um concerto desta segunda noite já bem composta, e com apenas o toque da bateria e guitarra entram em palco “Boa noite, está tudo bem? Nós somos os Capitão Fausto, muito obrigada por estarem aqui!” 
Sobre eles, Tomás Wallenstein (voz e guitarra), Domingos Coimbra (baixo), Francisco Ferreira (sintetizadores), Manuel Palha (guitarra e teclado) e Salvador Seabra (bateria), diz-se que são a voz de uma geração e aqui, em Ponte de Lima, ouviram-se os lamentos e indecisões de todas as gerações juntas e sincronizadas com as melodias tão próprias da banda. 
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Capitão Fausto de regresso ao Alto Minho | mais fotos clicar aqui Iniciaram o concerto com “Morro na Praia” do álbum ‘Capitão Fausto Têm Os Dias Contados’ editado em 2016 e logo nos deixamos levar pela singular empatia de quem canta e conta histórias que nos são tão familiares.
A banda que frequentemente grava no Minho disse “Estávamos cheios de saudades de tocar no norte e quanto mais em cima mais em casa” agradecendo o convite para estar “a 20 minutos” onde gravaram alguns dos seus álbuns. E de álbuns estão os Capitão Fausto bem servidos e mostraram-no neste concerto, onde visitaram temas dos seus quatro, desde o ‘Gazela’, o primeiro de 2011, ao último ‘A Invenção Do Dia Claro’, editado em 2021.
Da teimosia de “Maneiras Más”, do álbum ‘Pesar O Sol de 2014, sentimos num ápice a rebeldia das palavras passar para um outro mundo e o solo do teclado de Francisco Ferreira conta histórias e brilha,  fazendo-nos entrar em êxtase e levitar… De  seguida, baixam-se as luzes, o ambiente no palco muda, tons de vermelho intimista com pequenas luzes amarelas lá trás invadem o ambiente, e surge “Pesar o Sol”, um momento instrumental penetrante dos sons mais puros dos Capitão Fausto onde nos faz viajar com o solo da guitarra de Tomás Wallenstein, numa pureza do rock introspectivo, que passa num tom gemido,  para a guitarra de Manuel Palha, que embala a mesma voz e faz a guitarra gritar. “Peço uma salva de palmas para Manuel Palha, o nosso guitarrista e também para a organização deste festival!” diz Wallenstein.
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Tomás Wallenstein sempre comunicativo e empenhado | mais fotos clicar aqui Numa despedida difícil, pelo menos para o público que não queria ver o fim desta relação, e onde os sons nostálgicos embalaram os irremediáveis românticos e os deixaram a suspirar, “Os Fausto” souberam guiar este fim de viagem e com um tom de festa e celebração lá foram conduzindo o público para um final feliz e terminaram com “Boa Memória” para que não restassem dúvidas que eles estiveram aqui para nos fazerem ver da mesma forma, o início e o fim. 
Num universo de bonecas histéricas que brincam com a própria ironia, os israelitas BĘÃTFÓØT  trouxeram-nos uma performance cheia de recados e mensagens sobre a loucura instalada. Adi Bronicki fez de uma mesa, o seu palco, por estar impedida de dançar por conta de um tornozelo partido, e enquanto esperneava soltava mensagens de loucura orquestradas por Udi Naor (Co-fundador dos Red Axes) que a foi espicaçando. A dupla soltou o pânico no recinto e fez-nos soltar os coletes de força e ouvir os ecos de loucura sem medos.
Ironicamente, Adi Bronicki anuncia “You got to love a foot if you have beat” e sem poder pousar o pé, faz a festa deitada, anunciando “We are from Tel Aviv and we have a thing to say about it: Tel Aviv is death!!” 
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Udi Naor dos BĘÃTFÓØT | mais fotos clicar aqui Sem muitos elogios à própria cidade, a dupla não se conteve na exaltação à cidade de Braga, onde estiveram recentemente em outubro, podendo até compor lá alguns dos temas que aqui foram apresentados, como por exemplo, “BLÓODFLØW” e “KIŃG~TRÃSH”. 
Do cansaço à loucura, este segundo dia de festival foi de tirar o fôlego e não podia ter sido melhor e mesmo com alguns percalços técnicos, que rapidamente foram resolvidos, a experiência foi magnífica. O Festival Ponte d’Lima está quase a terminar mas…ainda muito está para acontecer!
Foto-reportagem completa deste dia: Clicar Aqui
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Público em êxtase com Mob | mais fotos clicar aqui Texto: Catarina Rocha Fotografia: Tiago Paiva
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mashkara45 · 10 months
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musicaemdx · 2 years
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MEO Kalorama'22 - Dia 2Set. No dia de Arctic Monkeys, foi a Roisin Murphy a quem nos rendemos
MEO Kalorama’22 – Dia 2Set. No dia de Arctic Monkeys, foi a Roisin Murphy a quem nos rendemos
Depois de um primeiro dia dedicado a registos mais eletrónicos, o segundo dia de MEO Kalorama 2022 prometia pela presença dos Arctic Monkeys, motivo pelo qual o Parque da Bela Vista esgotava. Se no dia anterior os Kraftwerk tinha sido reis, esperava-se – como acabou por acontecer – que a banda de Alex Turner seriam os maiores da noite. + fotos na galeria MEO Kalorama Dia 2Set Ambiente Começámos…
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rebatomorg · 1 month
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The Legendary Tigerman em Tomar (Mar.24)
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clockwrkcabaret · 1 day
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This Is Workin'
WARNING! This show is for adults. We drink cocktails, have potty mouths and, at least, one of us was raised by wolves.
The Clockwork Cabaret is a production of Agony Aunt Studios. Featuring that darling DJ Duo, Lady Attercop and Emmett Davenport. Our theme music is made especially for us by Kyle O’Door.
This episode aired on Mad Wasp Radio, 04.21.24.
New episodes air on Mad Wasp Radio on Sundays @ 12pm GMT! Listen at www.madwaspradio.com or via TuneIn radio app!
Playlist:
Truckstop Honeymoon – We Ain’t Proud
The White Stripes – Little Ghost
Brown Bird – Bilgewater
Nick Cave & The Bad Seeds – Dig, Lazarus, Dig!!!
Peter Murphy – I’ll Fall With Your Knife
The Cure – The Blood
The Legendary Tigerman – Gone
Unknown Mortal Orchestra – So Good at Being in Trouble
The Avalanches – Tonight May Have To Last Me All My Life
The Velvet Underground – Venus In Furs
Echo & the Bunnymen – The Killing Moon
The Smiths – How Soon Is Now?
Pixies – Here Comes Your Man
Radiohead – No Surprises
Pulp – Common People
David Bowie – Suffragette City
Queen – Fat Bottomed Girls
Nathaniel Rateliff & The Night Sweats – S.O.B.
Fiona Apple – Everyday
The Magnetic Fields – A Chicken With Its Head Cut Off
Jenny Lewis With The Watson Twin – Handle With Care
Vermillion Lies – No Good
Charming Disaster – Driving to Idaho
Regina Spektor – All The Rowboats
The Wombats – I Only Wear Black
Florence + The Machine – Strangeness And Charm
Django Django – Default
Check out this episode!
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“How To Become Nothing” brings together the musician Paulo Furtado / The Legendary Tigerman, the photographer Rita Lino and the filmmaker Pedro Maia on a road trip through the Californian desert. A road-movie in a format of a false diary shoot in Super 8, with texts from Paulo Furtado, music from The Legendary Tigerman and photography by Rita Lino. The joining of three visions on a man’s voyage that, more than just disappear, he aims to be nothing, to become nothing.
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altamontpt · 4 months
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The Legendary Tigerman - ZEITGEIST (2023)
ZEITGEIST é para tempos conturbados e um regresso memorável.
ZEITGEIST é para tempos conturbados e um regresso memorável. Ao sétimo álbum, Paulo Furtado usou Paris como David Bowie se serviu de Berlim nos anos 70. O músico português refugiou-se durante uma temporada alargada, no final de 2019, naquela cidade, para explorar uma nova identidade sónica que concretizasse o seu crescente fascínio pelos sintetizadores e o permitisse seguir em frente, sem repisar…
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musicshooterspt · 9 months
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Agenda de Agosto, 2023
1 -  Oiça lá, Ó Senhor Vinho
Terreiro do Paço, Lisboa
Reservas & informações:
[email protected] ou 21 397 18 96
1 a 6 – Expofacic
Vários Artistas: Rui Veloso, Slow J, Hybrid Theory, entre outros
Parque Expo-Desportivo de São Mateus, Cantanhede, Coimbra
Info/Bilhetes
1 a 13 – Verão na Praça
Vários Artistas Locais
Praça Camões, Bragança
21h . Entrada Livre
Cartaz
1 a 31 – Animação de Verão na Ericeira
Vários Artistas
Anfiteatro do Parque de Santa Marta, Ericeira
Entrada Livre
Cartaz
2, 9, 19 e 30 – Concertos L
Estalagem da Ponta do Sol, Madeira
Info
3 – Invicta Reggae Sessions
Barracuda Clube de Roque, Porto
23h
Info
3 – Ghosted
Jardim da Gulbenkian, Lisboa
Info/Bilhetes
3 a 5 – Vagos Metal Fest
Quinta do Ega, Vagos
Cartaz
3 a 5 – Sons do Noroeste
Praça Municipal, Braga
Entrada Livre*
Cartaz
3 a 5 – Festival N2
Jardim Público de Chaves, Chaves
Entrada Livre
Cartaz
4 – RE.DO + A Carpa
Cine Incrível, Almada
PORTAS: 20H30
Info/Bilhetes
4, 11, 18 e 25 (sextas-feiras) – Devesa Sunset
Vários Artistas: Cassete Pirata, Salvador Sobral, entre outros
Largo Parque da Devesa, Vila Nova de Famalicão
19h . Entrada Livre
Info
4 e 5 – Sons na Areia
Vários Artistas: Pedro Mafama, The Legendary Tigerman, entre outros
Praia da Areia Branca, Lourinhã
Entrada Livre
Info
4 e 5 – To Mora Land
Parque Ecológico do Gameiro, Mora
Entrada Livre*
Info/Bilhetes
4 e 5 - Croka's Rock
Oliveira do Arda, Castelo de Paiva
Entrada Livre
Cartaz
5 – Fogo Fogo
Biblioteca Municipal Bruno Vieira Amaral, Vale da Amoreira
21h30 . Entrada Livre
Info
5 e 6 – Festas da Cidade e Gualterianas
Vários Artistas: Irma, The Black Mamba, Agir, entre outros
Plataforma das Artes e Criatividade, Guimarães
22h30 . Entrada Livre
5 e 6 – Comendatio Music Fest
Paço da Comenda, Tomar
Info/Bilhetes
6 – Matinés ao Domingo
Promotor: Dedos Biónicos
Jardim do Museu do Abade de Baçal, Bragança
17h . Donativo Consciente
Info
6 – Praetor + Pitch Black
Barracuda Clube de Roque, Porto
16h30
9 a 12 – MEO Sudoeste
Zambujeira do Mar
Info/Bilhetes
9 a 13 – Festival do Bacalhau
Vários Artistas: Anjos, Agir, Sara Correia, entre outros
Jardim Oudinot, Gafanha da Nazaré
Entrada Livre
Info
10 – Sonic Blast
Praia da Duna dos Caldeirões, Âncora
Cartaz
11 – ETHNO Portugal 2023
Praia Fluvial de Lavacolhos, Castelo Branco
21h30
11 e 12 – Guimarães JUVFest
Vários Locais, Guimarães
Entrada Livre
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12 – Sol da Torreira
Vários Artistas: Miguel Gameiro, Quim Barreiros, Wet Bed Gang, entre outros
Largo da Varina, Torreira
22h . Entrada Livre
Info
16 a 20 – Luna Fest
Praça da Canção, Coimbra
Info/Bilhetes
17 e 19 - Morte ao Silêncio Fest
Quinta do Cruzeiro, Válega
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17 a 20 – Sol da Caparica
Parque Urbano da Costa da Caparica, Costa da Caparica
Info/Bilhetes
18 a 22 – Festas da Cidade Bragança
Vários Artistas: Bárbara Tinoco, Carolina Deslandes, Fernando Daniel, entre outros
Parque do Eixo Atlântico, Bragança
22h . Entrada Livre
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19 – D’ZRT
Estádio do Algarve, Faro
18h
Info/Bilhetes
19 – Critical Hazard + Reverent Tales
Hollywood Spot, Almada
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20 – Dead Fish
Hard Club, Porto
Sala 2, 21h
Info/Bilhetes
25 – Jonathan Bree
Hard Club, Porto
Sala 2, 21h
Info/Bilhetes
23 a 26 – Azores Burning Summer
Praia dos Moinhos, Porto Formoso
Info/Bilhetes
23 a 26 – Vilar de Mouros
Vilar de Mouros, Caminha
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25 – Clock DVA + Esplendor Geométrico
Teatro José Lúcio da Silva, Leiria
Info/Bilhetes
25 a 27 Ago – Milagre Metaleiro Open Air
Pindelo dos Milagres, São Pedro do Sul (Viseu)
Info/Bilhetes
31 a 2 Setembro - Meo Kalorama
Vários Artistas: Blur, The Prodigy, Yeah Yeah Yeahs, entre outros
Parque da Bela Vista, Lisboa
Cartaz
*OBS: Recomendamos verificar estas informações junto dos promotores ou sites oficiais
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rebeyes · 9 days
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The Legendary Tigerman
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rebatom · 1 year
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headlinerportugal · 2 years
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Alta qualidade em edição 100% lusitana no Manta | Reportagem
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Noiserv na sua caixa de luzes // Foto oficial @ Paulo Pacheco O regresso ao Festival Manta em Guimarães, neste ano de 2022, teve duas semelhanças com a edição de 2021: os concertos principais, exceto a iniciativa ‘Tranglomango’ destinada ao público mais jovem, voltaram a realizar-se no Grande Auditório Francisca Abreu do Centro Cultural Vila Flor. No início da semana a previsão meteorológica ditava novamente tempo adverso para os dias do festival. Desde modo, nos 9 e 10 de setembro (respetivamente sexta-feira e sábado), o certame voltou a acontecer fora dos jardins do complexo do CCVF. Ironicamente a predição acabou por falhar e tivemos duas excelentes noites no exterior… A outra semelhança foi a obrigatoriedade de levantamento de bilhete, desta vez com horário mais alargado, a ser possível logo da parte da manhã.
Ver artigo sobre o Festival Manta em 2021 aqui
Agora as diferenças. Este ano não tivemos os constrangimentos de 2021: lotação mais reduzida, apresentação do famigerado certificado digital ou teste negativo à Covid19 e medição da temperatura corporal à entrada. Foi, portanto, com uma “nova” normalidade que o evento aconteceu tal como tantos outros que se realizaram um pouco por todo o país durante este verão.
Dia 1 - sexta-feira, 9 de setembro
Ao invés de 2, foram 4 concertos e devidamente divididos. A primeira noite foi na sexta-feira. Na abertura atuou Mariana Bragada sob o seu nome artístico Meta_. Em noite de jogo do Vitória, iniciado às 20:15h para a principal liga portuguesa, o centro cultural foi recebendo as pessoas aos poucos e poucos. O concerto de abertura iniciou-se às 21:42h ainda com muitos lugares livres.
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Mariana Bragada com o seu projeto Meta_ // Foto oficial @ Paulo Pacheco Meta_ esteve sempre sorridente e revelou-se muito feliz por estar de regresso a Guimarães. Ela que participou no Westway LAB em abril passado como convidada para uma residência artística tendo no final apresentado ao vivo o resultado desse trabalho.
Ver artigos sobre o Westway LAB em 2022 aqui: parte 1 - parte 2 - parte 3 
Apresentou-se a solo na primeira parte da sua atuação, altura em que deu enfase ao seu EP ‘Mónada’, lançado em 2019, do qual tocou temas como "Noite e dia" (a primeira da setlist) e “Nós Somos”. Além da sua voz utilizou uma loopstation e uma drum machine além da sua guitarra, aliás, foi a tocar este último instrumento que apresentou um novo tema ainda não gravado. Esta artista oriunda de Bragança propõe-se a cruzar um reportório de cancioneiro inédito com sons eletrónicos da atualidade e foi a isso que assisti. Já tinha tido uma pitada desse seu trabalho original aquando da sua performance no Westway LAB.
Mariana Bragada introduziu na segunda parte do seu concerto Sara Grenha (voz e adufe) e Sara Brandão (voz). Com estas suas amigas levantou o véu do projeto em que as três estão a trabalhar e do qual teremos novidades mais no futuro. O final do concerto aconteceu com a apresentação “Casa Sem Teto”, uma canção nova e original deste trio. A artista Meta_ afirmou que estava a dar os últimos concertos antes do recolhimento para a gravação de novos temas.
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Meta_ com Sara Brandão e Sara Grenha // Foto oficial @ Paulo Pacheco O principal da noite era o tão esperado concerto de Rodrigo Leão. O conceituado músico lusitano de 57 anos, começou a sua carreira pelas bandas Sétima Legião e Madredeus nos anos 80, trouxe a Guimarães o seu espetáculo Cinema Project no qual junta temas de ‘O Método’ , ‘Avis 2020’ e ‘A Estranha Beleza da Vida’. Estes álbuns foram lançados entre 2020 e 2021.
Além de Rodrigo Leão no sintetizador e piano, acompanharam o grande mestre Viviena Tupikova (voz, violino e piano), Carlos Tony Gomes (violoncelo), Ângela Silva (voz, sintetizador e metalofone) e João Eleutério (guitarra, baixo, sintetizador, percussão, harmónio indiano e coros). Todos eles a demonstrarem satisfação e alegria pela sua participação neste ensamble. Uma formação de luxo que contribuiu para um concerto de excelência.
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Rodrigo Leão e seus acompanhantes // Foto oficial @ Paulo Pacheco
‘Who Can Resist’ do disco ‘A Estranha Beleza da Vida’ foi o tema de abertura. Além dos 3 álbuns já referidos, o concerto serviu igualmente para Rodrigo Leão tocar temas menos recentes, outros pontos altos da longa carreira a solo do artista. Assim foi com a interpretação do lindíssimo “As Ilhas dos Açores” lançado no longínquo ano de 1993 ou de “Tardes de Bolonha”, por exemplo.
Houve ainda uma bonita surpresa, tratou-se da participação de um coro composto por Jovens Cantores de Guimarães conduzidos pela maestrina Janete Ruiz. Uma adição ao concerto, já mais adiante no espetáculo, e que deu um colorido sonoro extra a vários temas, como por exemplo, a “O Cigarro”.
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Jovens Cantores de Guimarães no coro // Foto oficial @ Paulo Pacheco Durante alguns temas, principalmente na parte inicial, a interpretação foi acompanhada por projeção vídeo todas realizadas por Gonçalo Santos.
Antes do encerramento da performance, o público requisitou de modo vibrante um encore, o qual foi concedido. “Parte 1”, “Friend of a Friend” e “Ave Mundi” foram os temas finais de um concerto que encheu totalmente as medidas a quem teve o privilégio de o assistir além do mais ter sido de acesso gratuito.
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Rodrigo Leão no CCVF // Foto oficial @ Paulo Pacheco
A noite teve o seu término com DJ Set de José Manuel Gomes como Jubilee no Café Concerto.
Dia 2 - sábado, 10 de setembro
Felizmente, desta vez, David Santos conseguiu apresentar-se em Guimarães. Ele esteve escalado na programação do Westway LAB em abril passado só que teve o azar de ter ficado com o “bicho da moda” tendo a presença sido cancelada.
A atuação de Noiserv teve o seu debute às 21:42h, curiosamente a mesma hora de início na noite anterior. Pela primeira vez vi um concerto do artista no qual ele fica dentro duma caixa de luz. Na minha experiência anterior no Vodafone Paredes de Coura, no mês passado, ela não esteve presente. Nessa caixa, as cores vão alterando e têm vários efeitos consoante as diversas canções, dando um relevo extra à presença do artista em cima do palco bem como aos seus temas. Outro ponto curioso da atual tour de Noiserv é a utilização de 4 live cams focando David Santos de vários ângulos. Atrás dele podíamos ver esses vídeos ao mesmo tempo que assistíamos ao concerto.
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Noiserv em palco // Foto oficial @ Paulo Pacheco O músico lisboeta apresentou 8 canções suas durante 45 minutos. De 'Uma Palavra Começada Por N', o álbum mais recente tocou “Eram 27 Metros de Salto” (logo na abertura), “Sem Tempo” e “Neutro”.
Houve também a oportunidade de ouvir alguns dos seus temas mais emblemáticos, dos discos e ‘Almost Visible Orchestra (A.V.O.)’ de 2013.
Foi muito bom voltar a ouvir ao vivo “Mr. Carousel” , "This Is Maybe The Place Where Trains Are Going To Sleep At Night" e  “I Was Trying To Sleep When Everyone Woke Up”.
Antes do final da entretida atuação de Noiserv houve ainda alguns momentos de interação de David com o público, algo já habitual nos seus concertos. Ficamos a saber que ele não gosta mesmo nada de figos. Para o encerramento ficou guardada a interpretação de “Don't Say Hi If You Don't Have Time for a Nice Goodbye”.
Após um longo e estranho intervalo, cerca de 30 minutos, iniciou-se por volta das 23h o último concerto. Para o encerramento do Manta 2022 foi a ocasião para Sean Riley e The Legendary Tigerman apresentarem o EP ‘Andaluzia’ composto por ambos durante uma road trip ao sul de Espanha em 2021.
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Sean Riley em palco // Foto oficial @ Paulo Pacheco Afonso Rodrigues (Sean Riley) entrou em palco sozinho e fez questão de interagir com o público revelando que iam apresentar um "conjunto de canções bonitinhas". The Legendary Tigerman (Paulo Furtado) e o terceiro elemento da banda Filipe Rocha (teclas) entraram depois de duas canções de Afonso a solo. Este último elemento recrutado pela impossibilidade de Filipe Costa, o membro escalado originalmente, não poder estar presente. O concerto foi-lhe dedicado.
Além de ‘Andaluzia’, os músicos viajaram também a ‘California’. Neste último os dois artistas e amigos fizeram também uma road trip, esta em 2018, do qual resultou também um álbum. Fácil perceber pelo título que foi nos Estados Unidos da América. Destes dois trabalhos discográficos tocaram alguns temas tais como “Every Star” ou “One Day”. Já na entrada para a interpretação de “Fool Kids”, o single mais recente de Sean Riley, foi apelidado pelo músico de modo irónico como o seu hit single.
Afonso não deixou igualmente de tocar canções do seu universo com os The Slowriders e fez interpretações bonitas de “Love Life” (a solo) e de “This Woman” nesta tendo tido o apoio da guitarra de Paulo Furtado a qual deu um cheirinho bom a blues.
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Afonso Rodrigues com Paulo Furtado e Filipe Rocha// Foto oficial @ Paulo Pacheco “Hey, Sister Ray” tema de Paulo Furtado gravado com Rita Redshoes e uma homenagem a Tom Waits foram outros momentos marcantes, sendo estas da discografia de The Legendary Tigerman.
Afonso Rodrigues entrou a solo para o encore e as guitarras clássicas pregaram-lhe uma partida pelo que teve de pegar na guitarra elétrica para interpretar um tema seu. O momento mais marcante ficou guardado para o final. Afonso contou a história de como ambos os artistas começaram a sua relação pessoal. Aconteceu aquando de um telefonema de Paulo para Afonso por causa do tema "Lights Out", do álbum “Farewell” de 2007. Foi então com esta canção e numa interpretação emocional que o concerto teve o seu epílogo.
A programação oficial terminou com DJ Set de Isidro Lisboa no Café Concerto.
O festival Manta 2022 foi totalmente preenchido com artistas lusitanos e, mais uma vez, primou por uma qualidade superior. Com o selo da organização de A Oficina com a curadoria de Rui Torrinha, esta edição foi mais um sucesso. Pena foi por não ter sido possível realizar-se nos jardins conforme previsto porém as decisões na mudança dos planos foram acertadas. Oxalá possamos voltar em 2023 ao espaço fora de portas.
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Texto: Edgar Silva Fotografia: fotos oficiais  @ Paulo Pacheco
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