Tumgik
#rebelde gaston
bubblyshortie · 6 months
Text
Tumblr media
¿cuál era la necesidad de trabajar una hora y un poco más en una miniatura para un video de 4 minutos? no sé, pero quedó chula xd
youtube
2 notes · View notes
a-carnie-and-a-cop · 2 years
Text
Tumblr media
tiny dude said: stop hitting on mia
gaston: i'm sorry, wat I CAN'T HEAR YOU
5 notes · View notes
henleblanc · 9 months
Text
Tumblr media
𝐈𝐒𝐍'𝐓 𝐓𝐇𝐄𝐑𝐄 𝐀𝐍𝐘𝐎𝐍𝐄 𝐖𝐇𝐎 𝐂𝐎𝐔𝐋𝐃 𝐓𝐑𝐀𝐃𝐄 𝐓𝐇𝐄𝐈𝐑 𝐇𝐄𝐀𝐑𝐓 𝒘𝒊𝒕𝒉 𝒎𝒊𝒏𝒆 𝒋𝒖𝒔𝒕 𝒇𝒐𝒓 𝒂 𝒅𝒂𝒚?
we'rе so used to feeling numb in this life now i just wanna find myself
Pai, é uma palavra de origem do latim pater e significa a figura paterna de uma família ou genitor de uma pessoa, mas não se restringe apenas a uma pessoa, no caso, o pai biológico. Henri entendia bem essa conceituação, ele tinha um pai biológico e o seu verdadeiro pai, que era o LeFou, esse pequeno francês fez com que a sua relação com a sua mãe voltasse, a mulher ressurgiu na sua vida já na fase adulta, mas Henri reagiu bem, LeFou o ajudou com isso. Bem, e quem era mesmo o LeFou? Qualquer pessoa que tenha lido a história da Bela e da Fera sabia que esse homem era simplesmente quem limpava toda a sujeira de Gaston, obviamente foi pelo sentimento que ele nutria e que nunca foi correspondido a altura. É o famoso yin-yang e o princípio fundamental do universo, esses eram LeFou e Gaston, um com o princípio da luz e o outro com o princípio da escuridão.
Henri estava no meio, era aquela linha limite no qual ele não conseguia se definir, ainda que entendesse todas as diferenças com o progenitor, também compreendia todas as diferenças com o seu tutor, não havia conversas muito profundas naquela família esquisita, por isso ele sempre aprendia essas coisas sozinho. E se tem uma coisa que ele aprendeu era que, o seu pai biológico não gostava de quem ele tinha se tornado, fazendo com que aquela relação se tornasse cada vez mais impossível de dar certo. Gaston culpava a adolescência e o espírito rebelde desde os seus doze anos, porém essa desculpa se prolonga ainda nos seus vinte e seis, então não tinha mais nenhuma desculpa que colasse na desavença existente entre eles.
Bem, evitá-lo era sempre o melhor remédio, a melhor forma de impedir os desentendimentos e os sentimentos negativos, LeFou entendia bem essa necessidade, por isso que sempre dava um jeito de falar com o filho postiço sem que Gaston visse. Mas nem sempre consegue sucesso na missão, obviamente que acabou acontecendo de estarem no mesmo lugar e na mesma hora, sendo obrigados a se cumprimentarem como a família que acreditavam que era. Gaston passou o braço pelos seus ombros com um sorriso enorme na cara cínica, caminhando com o garoto até que conseguissem ficar em um lugar menos movimentado, claro que ele se aproveitaria da chance e Henri precisou ser muito forte para não acabar usando os seus poderes em seu próprio pai. “O que você quer me tirando de lá desse jeito…?” Henri começou um pouco exaltado.
— Você está bem? - Henri segurou um pouco o riso, mas não conseguiu, fazendo algo soprado e desacreditado escapar de uma pequena brecha entre seus lábios. - Eu fiquei preocupado.
“Ficou Ô CARALHO... eu fiquei dias naquela enfermaria, passei por um tratamento doloroso para recuperar das queimaduras, e eu recebi visitas do LeFou… se estivesse realmente preocupado, teria feito um esforço” Ouviu aquele estalar com a ponta da língua bem característico que Henri fazia com muita frequência, era em momentos assim que percebia a sua semelhança com o vilão, mas odiava perceber esses detalhes, odiava notar como poderia ser parecido com ele. “Provavelmente vou ter azar com a passagem da austral”
— Por que? Porque estou falando com você?! É isso, filho?
“Não me chame assim, você não tem o direito de me chamar dessa maneira”
Um silêncio pesou entre eles, os olhos se encarando com toda a raiva presente na íris acastanhadas, uma cor escura e diferente daquele que lhe encarava com o mesmo rancor visível. Talvez estivessem se entregando a derrota, porque os dois acabaram desviando o olhar e encarando outro ponto, Henri não queria ceder e estava exausto, por isso que ficou apenas calado e olhando pro nada, era melhor assim.
— Acho melhor sermos honestos um com o outro, Henri. - Era mesmo o Gaston que estava falando em honestidade ali? Henri poderia rir disso, mas escolheu apenas manter-se como estava, ainda que a curiosidade fosse grande e ele esperava saber o que ia ser dito, não emitiu um único som para dar continuidade. - Eu te recebi em meus braços sem saber o que fazer, e eu escolhi fazer nada. LeFou sempre foi o meu braço direito e acabou ocupando esse espaço que deveria ser meu. - Henri passou a morder o lado interno de sua bochecha, a cabeça baixa e um pé apertando a ponta contra o outro, tentando distrair todos os sentimentos malucos que embolavam na sua mente naquele momento. - Você não se tornou exatamente quem eu queria que se tornasse.. e te pegar na cama com um cara foi exatamente o que me fez ter certeza de…
“O que isso tem a ver?” Henri o interrompeu, voltando o olhar para o homem com um brilho diferente, se lembrava bem do momento, e também de quem estava com ele, de como estava tão feliz naquela noite e sentindo algo que jamais diria em voz alta, apesar de ter sido o motivo de ter encerrado a relação, Henri nunca tinha sido tão feliz. “Você tá dizendo que o simples fato de não ser hétero me coloca nessa caixinha de péssimo filho?”
— Você entendeu errado…
“Eu entendi muito bem, Gaston LeBlanc, ao menos admita uma vez na sua vida de que você tem vergonha de mim… de que você não queria um filho assim… de que você me odeia…” A voz foi se elevando a cada frase, a mágoa visível nos olhos, no ranger de dentes, nos passos firmes em direção a ele e na mão apontada como uma arma em sua direção. “FALA EM VOZ ALTA… VAMOS… ADMITA O QUE VOCÊ SENTE…”
— ESTÁ BEM… - Um único grito e o homem já não tinha mais o semblante de quem queria resolver, Gaston decidiu apenas ceder e encerrar o assunto, fugir do peso que havia naquela conversa. - Eu admito… Você nunca vai ser um homem como eu e eu detesto saber que não tem nada de mim, em você… - Um soco doeria menos, não é? Henri se calou e parou, a mão abaixou e toda a sua energia caiu naquele momento. - É… eu me envergonho…
Parecia que algo ficou faltando, mas Henri não tinha como perceber isso, Gaston não tinha sido totalmente sincero e era notável, exceto para o seu filho, que ouviu o que ouviu e para ele bastou isso. Não houve nenhuma resposta, Henri apenas saiu de lá, ainda que pudesse ouvir seu pai gritando para que ele voltasse e que ele tinha entendido mal, não importava mais, ele só queria fugir daquele lugar e queria ir embora, voltar pro seu quarto, montar o seu casulo e deixar-se mergulhar naquela tristeza enorme que crescia em seu peito. Nesse simples ato de correr, seu corpo se chocou com alguém e ergueu o olhar até encontrar o par de olhos claros de Adam. “Me desculpa… senhor… eu…” E recebeu um abraço, apenas um único gesto, os braços envoltos do seu corpo e um aperto sutil para dizer que estava tudo bem, era diferente sentir isso por alguém que deveria odiar, mas Henri gostou, aproveitou cada segundo daquele contato, ainda incerto e desajeitado, com os braços caídos, mesmo que as mãos estivessem segurando a barra da camisa dele.
Durou exatamente trinta segundos, nem mais e nem menos, não houve nenhuma palavra trocada e muito menos uma grande mensagem deixada como lição, um abraço e então seguiram o seu caminho, Henri estava mais calmo e Adam, bem, ele não sabia o que tinha acontecido com o homem, da mesma forma que surgiu repentinamente na sua frente, ele desapareceu. O jovem LeBlanc apenas se sentou em qualquer lugar, decidindo que a sua noite terminaria ali até quando pudesse estar seguro o suficiente para chorar toda a mágoa que vem acumulando a vinte e seis anos.
i'm getting so tired dreaming by myself i'm so sick of it all now, just wanna give up
faceclaim do gaston: luke evans.
10 notes · View notes
hellboundheart · 2 years
Text
i’m crying tony dalton was in rebelde AS GASTON?? PLEASE he looks so drastically different 
36 notes · View notes
youngfcs · 7 months
Note
Cib, tenho um ask um pouco grande para você, espero que não se incomode. Então, vou escrever uma história inspirada na novela A Usurpadora da versão de 1998 e no remake que passou no SBT em 2021, então queria alguns faceclains para os personagens que eu vou citar. Como a novela é mexicana, então queria faceclains mexicanos, mas caso não ache para o meu caso, pode ser de outras nacionalidades e ah, a história vai ser LGBT.
FC para representar a Paola e a Paulina, no caso dois gêmeos idênticos, não sei se tem algum gêmeo idêntico mexicano, mas caso não tenha, pode ser de outra nacionalidade.
FC para ser o Carlos Daniel, esposo da Paola, esse já no caso eu pensei no William Levy, já que ele é mexicano e daria certo para o meu personagem.
FC para ser os filhos do Carlos Daniel, já que os dois não são filhos da Paola, esses dois já no caso, eu queria já eles adolescentes, uma menina de 14 anos e um menino de 17 anos.
FC para ser a vovó Piedade, que é a mãe de Carlos Daniel e alguém para ser o pai dele também. Na novela não aparece alguém que seja o pai dele, mas na minha história vou colocar o pai dele.
FC para representar a a irmã mais nova do Carlos Daniel e o cunhado dele. A irmã do Carlos Daniel sendo mais nova do que ele e o cunhado dele sendo 3 anos mais velho do que ela.
FC para representar a mãe da Paola e da Paulina, que vai aparecer apenas nas primeiros capítulos da história.
FC para representar a mãe e o pai da Paola, não lembro se não novela original aparece eles, mas tô planejando colocar os dois na minha história.
FC para representar o amante da Paola, que se não me engano aparece mo início da novela, quando ela descobre sobre a Paulina.
FC para representar a prima do Carlos Daniel que sempre dá em cima dele e tenta ficar com ele, mesmo ele sendo casado com a Paola.
Sorry pela grande aks Cib, juro que por enquanto é só isso, caso eu lembre de mais alguém que eu esqueci de falar, eu mando uma nova ask.
Olá, anon <3 Vou tentar dar opções mexicanas, caso eu dê de alguma outra nacionalidade, eu deixo avisado :( tá bem?
Paola/Paulina (eu entendi que vai ser um fc masculino, certo? e bom, você pode usar o mesmo fc para os dois personagens, que nem a atriz original):
Alfonso Herrera
Diego Boneta
Miles Gaston Villanueva [descendente mexicano]
Filhos do Carlos Daniel:
Alejandro Puente [em rebelde reboot]
Diego Tinoco [descendente mexicano]
Froy Gutierrez [descendente mexicano]
Jenna Ortega [descendente mexicana]
Karol Sevilla [em Sou Luna]
Macarena García Romero
Vovó Piedade e Marido:
Adriana Barraza
Irene Ravache [brasileira, mas não conhecia muitas fcs da terceira idade mexicanas]
Demián Bichir
Irmã do Carlos e Marido:
Eiza González
Estefanía Villarreal
Anahí
Gael García Bernal
Mario Lopez
Mãe e Pai de Paola/Paulina:
Laura Cerón
Lumi Cavazos
Salma Hayek
Jaime Camil
Mark Consuelos
Amante:
David Castañeda
Jay Hernandez
Peter Gadiot
Prima:
Melissa Barrera
Paola Núñez
Sandra Echeverría
(cib)
2 notes · View notes
ztimlefou · 2 years
Text
Tumblr media
timothée lefou tem vinte anos e jurou reverter o legado de gaston lefou. ainda no módulo i, é um rapaz inteligente, porém com uma boa dose de sarcasmo para compor sua personalidade. sua habilidade concebida pela excalibur o possibilita realizar desejos, com apenas 3 palavras mágicas: pretty please, timothée! disclaimer: timothée não garante que seu desejo se realize da forma que espera. sua infância no castigo o proporcionou não apenas a sua personalidade carismática como também suas habilidades tecnológicas com a ajuda de jim hawkins (jim... tim... será que era por isso?), o que justificava o fato de quase ter sido um estagiário da magitech - agora que storydom estava de cabeça para baixo, talvez não fosse mais uma opção. provavelmente é mais fácil encontrá-lo trabalhando na academia gaston; se não estiver lutando, será gerenciando o lugar com seus irmãos. ah! não se esqueça de cumprimentar chip, o robozinho que acompanha timothée onde quer que ele vá.
connections
OCUPAÇÃO: mecânico, estagiário da magitech e lutador na academia gaston.
DORMITÓRIO: (X) sim ( ) não.
HABILIDADE MÁGICA: wish granter
timothée tem o poder de realizar um desejo por dia. tal qual o gênio, suas habilidades podem ser traiçoeiras e demandam que palavras mágicas sejam ditas para que timothée possa conceder o pedido: pretty please, timothée! se não for objetivo e completo, o desejo pode tomar outras proporções. timothée ainda não é capaz de desfazer desejos, nem consegue realizar os próprios desejos, preso em sua magia.
inspirações: remus lupin, harry potter, tony stark, nathan drake.
sobre
a origem do nascimento de timothée fora um mistério por muito tempo. para alguém que se vangloriava tanto pelas suas conquistas, nem mesmo gaston abriu o bico para contar como havia seduzido a mãe de seu caçula, visto que colecionava filhos a cada nova... "paixão." alguns sussurros existiam, sim, mas parecia que os ouvidos de timothée nunca estavam perto o suficiente de ouvi-los. o motivo de tanto segredo seria que a mulher que o carregara em seu ventre fora uma arthuriana rebelde que se esgueirava pelo castigo - e gaston espalharia aos quatro ventos que ela esteve em suas mãos, se não fosse pelo suborno bem gordo que receberia, sob a condição de que o lefou nunca seria capaz de sibilar a história entre eles e a sua identidade para ninguém. tudo o que restara de prova foram as antigas testemunhas, que, por medo de gaston, não tinham coragem o suficiente para confirmarem as fofocas.
conforme crescera, o rosto de cosette, sua mãe mais parecia um sonho distante do que uma lembrança para timothée. convencido de que sua mãe nunca o quisera e que a vida dos lefou era tudo o que conheceria antes de definitivamente adentrar a academia dos legados (não há espaço para perdedores nessa casa!), timothée nem imaginaria a realidade dos fatos; porém, caso soubesse, timothée dificilmente a perdoaria - não por deixá-lo no castigo, mas por simplesmente não demonstrar querer ser sua mãe. esse sentimento de rejeição e a falta de pronunciamento de gaston quanto a identidade de sua mãe contribuíram fortemente para o trust issues que alimentava e o fazia ter certeza de que tudo que era bom terminaria de forma trágica. amor verdadeiro? uma verdadeira piada. sempre tinha medo de uma amizade lhe esfaquear pelas costas, mas a sua sorte fora ter encontrado pessoas tão desconfiadas ou teimosas quanto ele para que desenvolvesse seus fortes laços no castigo, o que aos poucos o fizera abrir-se de verdade para outras pessoas. não que se timothée fosse um ser antissocial; muito pelo contrário! sua dificuldade parava em confiar, afinal sempre estava em busca de um pertencimento. essa era a melhor máscara para acobertar todas as camadas dentro de timothée; seu sarcasmo e bom humor guardavam a personalidade insegura e desconfiada que lefou não negaria ter, caso fosse pego.
ainda quando criança, timothée descobriu um ferro velho no castigo e lá passara muitos dias e noites; logo viria a descobrir que se tratava também do laboratório clandestino de jim hawkins, que havia explodido tempos atrás. quando não estava na academia gaston dando socos nos sacos de porrada - quer dizer, pancada - até os dedos incharem, o lefou despendia de seu tempo mexendo nos apetrechos e aprendendo as suas funcionalidades, seus defeitos e como consertá-los. enquanto timothée tentava se virar utilizando de um manual velho e quase destruído que havia achado, hawkins encontrou timothée revirando o ferro velho e, pego em flagra, o garoto admitiu frequentar o local para mexer nas peças ali presentes. era sabido que jim não foi um jovem fácil e que sua paixão pela criação e tecnologia o levou para onde estava, mas timothée não havia entendido de primeira a recepção que recebera de jim, que o ofereceu ensinar algumas coisas ao perceber o interesse genuíno e florescente habilidade do castigado. lefou aceitou, claro, porque estava sedento para aprender. suas mãos já calejadas tomaram facilidade em reconstruir aquilo que fora abandonado em algum momento da história. com dezesseis anos, timothée já conseguia construir projetos próprios, ainda que tremendamente defeituosos. sua missão se tornou aprender a evitar os erros, além de apenas consertá-los. já fazia bicos de mecânico, também: qualquer tipo de reparo por um decente pagamento, apesar do seu dinheiro surgir de fato a partir das lutas clandestinas de seu pai que participava. havia crescido aprendendo a bater e a apanhar, para além de obter o orgulho de gaston, também ganhar muitos excals em cima disso. podia não ser tão foda quanto os lefous antes dele, mas também não era nada ruim. determinado, timothée odiava perder.
atualmente, timothée lefou era sempre acompanhado de chip, um robozinho que consertara e que o seguia como um pet e vez ou outra o colocava em alguma forma de problema - ou, pelo menos, servia como companhia. seus pequenos bracinhos mecânicos também eram úteis quando timothée precisava que ele se transformasse em ferramentas!
já era dono do próprio nariz e desejos no castigo quando atravessou todos os desafios fatigantes do torneio, seu caminho definitivo para a academia dos legados. ser o filho de um vilão trazia marcas profundas em cada castigado à sua própria maneira; em timothée, ele sentia o peso de seguir os passos dos irmãos e de ser mais um "motivo de orgulho para o pai". quando se deparou com a prova final, admirou gaston lefou lhe estendendo a mão e prometendo um mundo de poder. era curioso admitir para si mesmo que não havia encontrado dificuldades em perfurá-lo o peito... não da forma que esperava sentir. desde que havia passado pela cerimônia de recebimento e sua mão foi cortada, timothée tinha a habilidade de transformar o desejo das pessoas em realidade, geralmente de alguma forma controversa... pena que esse poder não incluía realizar os próprios interesses (como ficar rico!), e timothée havia tentado mais de uma vez! foi garçom no ousadia e alegria por alguns meses, praticamente um ano - o tempo para perceber que teria ganhado mais como mecânico do que como um castigado trabalhando em arthurian. apesar de fã de naveen e do bar em que trabalhava, timothée deixou a sua posição com o foco de em algum momento abrir a sua própria oficina no castigo, e talvez, a longo prazo... em arthurian também. jim hawkins, àquele a quem devia praticamente toda a base de seu conhecimento, havia reconhecido seu desenvolvimento e aptidão com o convite para estagiar na magitech, porém lefou ainda tinha suas dúvidas se deveria aceitar devido à recepção que recebia como um castigado. ainda ignorando o seu professor, timothée estava mais perto de ceder do que negar, a esse ponto.
abstrato
timothée tem várias cicatrizes resultadas da infância na academia gaston, de tanto que ele tentava aprender a lutar e insistia em participar de alguma forma para pertencer e se defender. timothée super acha os arthurianos mimados (mas respeito, tenho até amigos que são). hoje ele trabalha só como mecânico e na academia gaston, lutando quando a grana vale a pena. provavelmente está no sangue, mas também é um safado; não pode dar trela pra ele que o timothée se interessa. às vezes se interessa sem trela também, o que é bem pior! 
12 notes · View notes
tvxcue · 2 years
Text
TONY DALTON WAS GASTON ON REBELDE????? WHAT THE FUCKJSKDSAJKASJDKASJDKASJDSDFJADSK
0 notes
goldrsh · 2 years
Text
ok so here’s some thoughts on rebelde netflix
if i see someone comparing esteban to miguel i will be throwing rocks
the show was completely vague about what being a colucci means. if you haven’t watched the og you probably won’t get the dimension of that last name
also the reason why luka was so privileged got kinda confusing by the end of s1. apparently his dad is from the commission, so that’s the reason why he can do anything he wants? or is it because he is related to mia? or both? please stop focusing on esteban and explain your plots thank you
still talking about luka, “you might be a colucci but you don’t have to act like one”???? they are just using the colucci name in vain. this thing of turning the coluccis into SOMEHOW the bustamante family isn’t cool. smell my shampoo netflix. mia isn’t like that. franco isn’t like that. stop it.
i’m very curious to know exactly how luka and jana met and who was getting married when jana screwed up. luka said it was his aunt’s wedding but WHO??? it doesn’t make sense if he is talking about mia because she and miguel got engaged in 2006 so???? but also the only thing that could connect them as far as we know is pilar and mia
bringing pilar and celina to the show and not having one single scene of them together doesn’t make any sense
some of the FEW rbd mentions were kinda disrespectful. only mj did it right
throwing at celina’s face that she could be in rbd was so, so SO unnecessary. and how does he even knows that celina was a member in the beginning? she didn’t even sing with them in nico’s cafe. she left the band and that’s it. bringing it back without context was just unnecessary
they totally ignored celina’s kid :( not fair
la logia from rebelde 2004 was scary, like really scary. now what? they make the new students SING? how is that some kind of torture? the only bad thing la logia did was waking up people in the middle of the night
i like lourdes she reminds me of alicia and gaston
absolutely in love with dixon and andi. dixon my bi king you have my heart
please the scene of dixon arriving at ews is exactly like giovanni’s scene lol but i liked that, it was pretty funny to make this parallel
i wonder if someone who didn’t watch 2004 rebelde could actually understand all that rbd means. they didn’t really explain who the rbd members are so lines like “the new mia” or when mj talks about thinking she’s more like roberta feels kinda vague. they just dropped name tags and some uniforms behind a glass. gotta mention here the scene when mj stares at roberta’s uniform before facing her parents
won’t lie i liked the twist of mj singing with sebas after all. the anita and the esteban being luka’s brother plots wasn’t really that shocking to me, it didn’t really surprise me so yeah i like the mj singing with sebas better even tho she broke the heart of my baby dixon
anyway, the show is basic but i like some characters so i will keep watching
i think i will keep adding things here
9 notes · View notes
charsdabells · 2 years
Text
˚₊· ͟͟͞͞➳❥ CRIMSON KIRMIZI // CHAPÉUZINHO VERMELHO
Tumblr media
Idade: 30 anos.
FC: Melisa Asli Pamuk.
Sexualidade: Bissexual.
Ocupação: Garçonete no Granny's e dançarina/professora de dança.
Conto: Chapéuzinho Vermelho.
Parcialmente acordada (sabe que é uma lobisomem, mas não lembra de seu passado na Floresta Encantada).
Na Floresta Encantada, Ruby perdeu seus pais e teve de morar com sua avó. De presente da mais velha, para que estivesse sempre protegida, ganhou uma capa vermelha --- por conta da magia do amor, o item tornou-se mágico, ela adaptava conforme a neta crescia, e futuramente iria protegê-la da transformação lupina. Ela se apaixonou pela loba sem saber que ela era loba, e quando foi transformada, se revoltou por nunca mais poder ver a avó, com medo que fosse machucá-la. Tomada por esse ódio, ela matou a loba, e essa foi a última coisa que fez antes da maldição chegar em Red Rose.
Em Storybrooke, a Crimson trabalhou a vida toda como garçonete no restaurante da avó --- ela perdeu os pais quando tinha 4 anos, então foi criada pela mais velha. Elas raramente se davam bem, porque a avó exigia muito dela, e ela só queria ser uma adolescente e jovem adulta normal. Por conta disso, tornou-se uma rebelde, bebia muito, saia com vários caras, várias mulheres e manteve essa personalidade até recentemente. Com acontecimentos da vida, como por exemplo envolver-se com um mafioso abusivo, ela aprendeu a se valorizar e também a amar o próximo.
Acontecimento importante mais recente: consertou o relacionamento com a avó e agora está apaixonada, inclusive noiva, de Todric/Leão Covarde!
( BLOG ) + ( ABOUT COMPLETO ) + ( CONEXÕES )
˚₊· ͟͟͞͞➳❥ GERARD DESJARDINS // GASTON
Tumblr media
Idade: 32 anos.
FC: Finn Wittrock.
Sexualidade: Bissexual.
Ocupação: Coach, influencer e proprietário do pub Saint-Alexandre.
Conto: A Bela e a Fera.
Acordado.
No passado, Gaston queria conquistar Final State das mãos da Fera, mas é claro que ele não conseguiu. Na batalha final travada contra a besta, acabou caindo de uma altura considerável do castelo, mas não morreu! Fazendo todos pensar que sim, ele isolou-se em uma cabana mais afastada do vilarejo de nascença de Final State até se recuperar completamente, e então procurou novos aliados com quem pudesse passar a perna no Adam. Foi assim que começou sua "amizade" com Rasputin, e ambos sabendo da maldição, fizeram promessas. Rasputin estaria sempre ao lado dele na nova cidade se ele ficasse de olho em Anastasia, a impedindo de fazer qualquer coisa para acordar.
Em Storybrooke, o único desejo de Gerard é ser famoso, ser notado! Por isso, ele entrou para o exército, causou uma comoção, machucou os companheiros de propósito e fez toda uma encenação pra sair de lá como herói de guerra --- e foi assim que a fama dele começou. Logo se tornou influencer e abriu uma academia de coaching, para influenciar as pessoas de Storybrooke a sempre seguir em frente! Atualmente, ele descobriu recente que tem uma filha e tava ficando muito soft por causa disso, perdendo a essência de vilão; então ele pediu para a Rainha Má tirar o coração dele, e agora basicamente ele está um cuzão.
Acontecimento importante mais recente: para tornar-se ainda mais vilão, teve seu coração retirado por Cate/Rainha Má, e agora está vivendo sem sentimento/empatia alguma.
( BLOG ) + ( ABOUT COMPLETO ) + ( CONEXÕES )
˚₊· ͟͟͞͞➳❥ BELLATRIX ANDREWS // BELLE FRENCH
Tumblr media
Idade: 27 anos.
FC: Kennedy McMann.
Sexualidade: Heterossexual.
Ocupação: Roteirista e investigadora criminal.
Conto: A Bela e a Fera.
Desacordada.
A história base você já conhece. O que precisa saber é que: quando a maldição chegou a Final State, Belle e Adam governavam o reino com maestria; eram muito amados pelo povo, tinham bons acordos com reinos vizinhos e não havia sinal de inimigos. Belle, além de rainha, procurava atuar ajudando os moradores da cidade a resolver pequenos mistérios que incomodavam seu dia a dia, além de estar sempre lendo livros para as crianças do vilarejo. A última memória que tem foi de receber uma ameaça dizendo que tempos piores estavam chegando. A rainha pode jurar que parecia ser algo de Gaston faria, como seria possível? Ele estava morto, não estava?
Belle tornou-se Bellatrix Andrews, uma roteirista de cinema com um segredo, seu outro emprego. Fugiu de um casamento forçado em Londres e chegou em Storybrooke para esconder-se. Além de roteirista, trabalhar como investigadora criminal é sua verdadeira paixão, desde os casos mais simples, até os mais complexos. Ela ama tanto seu trabalho que esqueceu de viver para isso, então não tem o lado social e principalmente o romântico muito bem desenvolvidos. No momento ela está fissurada em encontrar uma forma de culpar o prefeito da cidade, que também o Dark One (!), por todas as coisas estranhas e mortes inesperadas que acontecem em Storybrooke.
Acontecimento importante mais recente: recém saiu da cadeia após ser errôneamente acusada de tentar matar o prefeito. Esperou a poeira baixar, mas já voltou à sua investigação contra ele.
( BLOG ) + ( ABOUT COMPLETO ) + ( CONEXÕES )
˚₊· ͟͟͞͞➳❥ KORKMAZ "VICTOR" AYDEM // TÂNATOS
Tumblr media
Idade: 42 anos.
FC: Kivanç Tatlitug.
Sexualidade: Heterossexual.
Ocupação: Perito criminal, fazendeiro e administrador/treinador do Clube de Luta.
Conto: Hércules.
Acordado.
No submundo, Tânatos era apaixonado por Macária, filha de Perséfone e Hades. Ao ter o relacionamento negado pela não aprovação de Perséfone, que dizia que Tânatos não tinha sentimentos o suficiente para amar sua filha, o Deus da Morte procurou várias formas de provar que era sim uma ‘boa pessoa’. Ainda assim, não conseguiu convencer Perséfone. Com raiva, assim que soube da maldição, alterou uma das pérolas que foram usadas pelos deuses para irem até Storybrooke — isso causou com que Perséfone chegasse a Storybrooke sem saber quem era, completamente desacordada. E Tânatos nunca contou de seu feitio a Hades, o fez acreditar que havia sido uma escolha dela.
Em Storybrooke, Korkmaz Aydem, um órfão que preferiu ficar conhecido como Victor, passou por vários relacionamentos. Acreditou ter encontrado a personificação de Macária na mulher mais bonita que conheceu, Mary. Foi casado com ela por seis anos, mas infelizmente a perdeu em um acidente trágico, junto de seu filho que nem sabia que ela esperava. Pós a morte da amada, entrou numa depressão horrível — afundou-se no álcool e adquiriu uma personalidade carrancuda, e por vezes muito depressiva dentro de quatro paredes (foi por isso que juntou-se ao Clube de Luta, para ter onde descontar sua raiva). Foram necessários mais de sete anos para que ele começasse a se recuperar, com a ajuda dos poucos que chama de amigos.
Acontecimento importante mais recente: comprou uma fazenda para reformá-la e tornar um lugar visitável em Storybrooke, como uma forma de aliviar a cabeça às atrocidades que já viu em serviço.
( BLOG ) + ( ABOUT COMPLETO ) + ( CONEXÕES )
˚₊· ͟͟͞͞➳❥ ZOROASTRA FIERARU // CARMILLA
Tumblr media
Idade: 38 anos.
FC: Nesrin Cavadzade.
Sexualidade: Panssexual.
Ocupação: Vice-prefeita e proprietária e professora na Red Sparrow School.
Conto: Drácula.
Acordada.
No passado, após ter sua terra tirada por homens, Carmilla prometeu-se vingar de todos que decidiram se meter em seu caminho, tornando-se sedenta por sangue. Recuperou com uma maravilhosa guerra a Estíria, sua terra natal, mas não sentiu que aquilo era suficiente. Não achando que um homem sentado no reino de Tenebris era uma boa ideia, arquitetou todo um plano para conquistar a posição de Drácula, primeiro com o jogo de sedução, depois com a dor, e por fim com a morte. Infelizmente o outro vampiro descobriu seus planos, mas antes que pudesse fazer qualquer coisa contra ela, o contato secreto que Carmilla tinha com o Dark One a protegeu, e então a maldição assolou Tenebris e a conquista de Carmilla foi adiada --- primeiro tornaria-se muito mais forte nesse novo mundo.
Em Storybrooke, mantendo a parceria forte com o Dark One, tornou-se vice-prefeita --- isso depois de superar inúmeros obstáculos em sua vida, baseado nas memórias falsas que tinha dela. Mas é claro que aquela posição não seria o suficiente para ela. Seus planos em Storybrooke são de tomar a cidade das mãos do poderoso feiticeiro, e também destruir Drácula, é claro. Matá-lo em Storybrooke será deveras mais fácil. Além disso, querendo formar ainda mais mulheres emponderadas e poderosas, criou a Red Sparrow, uma academia de espiãs que atuam contram políticos curruptos, e outros homens asquerosos.
( BLOG ) + ( ABOUT COMPLETO ) + ( CONEXÕES )
4 notes · View notes
ilovefandoms · 2 years
Text
Was anyone going to tell me that Kate's mom's fiancee was Gaston in Rebelde (mexican telenovela) or was I supposed to find out on Twitter
2 notes · View notes
a-carnie-and-a-cop · 2 years
Text
Tumblr media
he punished the girl making her eat food she didn't want HAUSHUDHIAUDHSAIDHA
but ok he just said he wanted to help her
3 notes · View notes
mickycute · 4 years
Note
Cual es la personalidad de Gaston?
Bueno primero su familia, digamos que ya lo ah visto a su padre ir a una correccional y una rehabilitacion mas de una vez, pero siempre se termina escapando, luego su madre casi mucho no lo ve , lo conoce poco asi que mas vive con su padre , Se lleva bien con hunter , y se conporta de una forma tonta con Tony, su amigo cercano es Tyler , Tyler es mas alto que Gaston
Gaston es algo rebelde ,loco ,sentimental, tonto, o injenuo o a veces habla solo o tiene un desorden de personalidad multiple, de bebe no lo cuidaban bien o alimentaban bien, mas comia comida chatarra o dulces por su padre es por eso que usa frenos y trata de comer bien , pero si tambien ve un dulce tratara de comerlo, pero tampoco siempre
A si sierto! gato le dicen porque cuando era bebe, se ponia a gatear por toda la casa y cuando le daba hambre iba a la cocina para comer y lo primero que encontraba era comida de gato de la mascota de hunter, asi que hunter cuando lo encuentra un par de veces comer eso le dice gato malo!
45 notes · View notes
sonyclasica · 5 years
Text
ANTONIO SALIERI
Tumblr media
LA FIERA DI VENEZIA
El 6 de septiembre sale a la venta el 2CD titulado La Fiera Di Venezia de Antonio Salieri.
Al enterarse de que la ópera buffa de Antonio Salieri, La fiera di Venezia, se iba a realizar en el Carnaval de Múnich de 1786, Leopold Mozart dio rienda suelta a su ira contra lo que llamó «una pieza infantil de imbecilidad italiana». El trabajo, le dijo a su hija Nannerl en St. Gilgen en una carta fechada el 28 de noviembre de 1785, estaba «lleno de las ideas más trilladas y comunes, una pieza pasada de moda, y notablemente carente de toda comprensión de la armonía». Pero es casi seguro que nadie compartía esta opinión con Leopold, que ya era un viejo gruñón. La fiera di Veneziase interpretó por primera vez en Viena el 29 de enero de 1772 y pronto se convirtió en una de las comedias musicales más exitosas de su época, con actuaciones en sitios tan lejanos como Colonia y Copenhague, Varsovia y Moscú y muchas otras ciudades a lo largo y ancho de Europa. No fue hasta la década de 1820 que desapareció de las programaciones de los teatros de ópera. A Wolfgang Amadé Mozart, de diecisiete años, le gustó tanto el trabajo que en el otoño de 1773 escribió un conjunto de variaciones de teclado del dúo «Mio caro Adone» del segundo acto.
Solo los observadores más superficiales podrían descartar a La fiera di Veneziacomo una «pieza infantil de imbecilidad italiana». Es cierto que su trama es fácil de resumir y no es especialmente original: cuenta la historia de confusiones entre tres parejas que acaban con su compañero ideal solo después de muchas complicaciones que incluyen intriga y tácticas secretas. Las parejas son el duque Ostrogoto y Marchese Calloandra; la ambiciosa Falsirena (cuyo nombre puede traducirse como "Falsa Sirena") y su admirador Belfusto ("Tiarrón Bueno"); y el propietario Rasojo ("Navaja") y la empresaria Cristallina ("Pequeño Cristal"). Pero lo que hace que esta ópera sea interesante y especial es el trasfondo en el que se desarrolla esta historia rimbombante: el escenario es Venecia, tan pintoresca como lo es en las historias de detectives de Donna Leon sobre el comisario Guido Brunetti. Un mercado con puestos, una vista del Puente de Rialto, un parque en la Giudecca con una vista panorámica de la Plaza de San Marcos al fondo, que incluye un barco en el Canal de la Giudecca y un salón de baile lleno de figuras enmascaradas: el libretista Giovanni Gastone Boccherini —hermano del compositor Luigi Boccherini— dio gran importancia a las descripciones detalladas de los escenarios, aprovechando todos los clichés sobre Venecia que ya estaban circulando en el siglo XVIII. No es de extrañar, entonces, que La fiera di Veneziase realizara a menudo en Italia, aunque nunca en la propia Venecia.
Pero los escenarios eran, sobre todo, un telón de fondo para encantadoras escenas de todo tipo, y que incluían una cantidad nada despreciable de crítica social. La Misa del Día de la Ascensión ("Festa della Sensa"), día del espectacular matrimonio del dux con el mar, se había celebrado anualmente desde la Edad Media y era uno de los días festivos más importantes de la historia de la República de Venecia. Los puestos de mercado llenos de gente en todas las plazas de la ciudad confirman la riqueza y el cosmopolitismo de La Serenissima. Venecia reunía a hombres y mujeres de todo el mundo, donde hacían negocios, vendían sus productos y sus cuerpos y trataban de hacer fortuna. La tradición de usar máscaras no se limitaba a la temporada de Carnaval en Venecia, sino que se mantenía durante todo el año y permitía a los aristócratas de toda Europa escapar de las limitaciones de la justicia y provocar disturbios al adoptar literalmente la máscara del anonimato. Muchas mujeres jóvenes de las clases más bajas de la ciudad soñaban con conocer a alguno de los hombres acomodados que asistían a la Festa della Sensa, que buscaban placeres de un tipo muy especial. La fiera di Veneziaaborda estas cuestiones en una serie de episodios muy entretenidos. Cabe destacar, en particular, la forma en que la astuta Falsirena intenta arrastrar al duque de Ostrogoto al altar, sin dudar en usar engaños o disfraces, incluida la vestimenta de cantante italiana, comerciante francesa y baronesa alemana, mientras Salieri no perdía la oportunidad de caricaturizar la música de estos países en su partitura. Y cuando las parejas cambian de lugar en en baile de disfraces y el duque intenta arrancarle la ropa a su prometida, Marchesa Calloandra, creyendo erróneamente que ella es su amante Falsirena, tales escenas no solo habrán entretenido a su público, sino que también se habrán generado sentimientos de malicia en un público atrapado en las costumbres y limitaciones sociales de la época. Con su estreno en Viena en 1772, La fiera di Veneziaabría un nuevo camino para piezas tan rebeldes como Le nozze di Figaro de Mozart, que se escuchó por primera vez en el mismo teatro en 1786. Pero a diferencia de Mozart, Salieri estaba poco interesado en una crítica subversiva de la sociedad. Su música enfatizó el aspecto de entretenimiento de la pieza, ilustrando las situaciones cómicas que surgen de la trama y el disfrute de hermosas melodías sin sobrecargar a la audiencia con complejidades inoportunas en términos de técnica de composición.
Como solía suceder, el primer gobernante en mostrar el nuevo y exitoso trabajo fuera de Viena fue Karl Theodor de Mannheim, donde la pieza se presentó el 22 de noviembre de 1772, menos de diez meses después de su estreno mundial en la capital austriaca. Ignaz Holzbauer, elKapellmeinstero maestro de capilla en el Teatro de la Corte de Mannheim, mantuvo excelentes contactos con Viena e introdujo varias óperas exitosas en una ciudad ubicada entre el Rin y el Neckar. La copia de la partitura que se usó en las actuaciones de Mannheim contiene numerosas notas hechas por Holzbauer, que van desde correcciones a la partitura de Salieri a un bajo cifrado en el continuo y de la dinámica a la asignación de roles en los conjuntos. Que Holzbauer tenía un gran interés en la partitura y que supervisó los ensayos y las interpretaciones queda demostrado porque las páginas tienen las esquinas dobladas por el uso.
Las presentaciones de Mannheim contaron con los mejores cantantes de la época: a la cabeza estaba Franziska Danzi, de dieciséis años, que había hecho su debut profesional poco antes, en Schwetzingen en mayo de 1772, y que ahora asumía el papel extraordinariamente complejo de Marchesa Calloandra. Más tarde se casó con el oboista de Mannheim, Ludwig August Lebrun, con quien recorrió toda Europa ofreciendo conciertos en una especie de una procesión triunfal, deslumbrando al mundo musical con una combinación perfecta de voz y oboe. De hecho, es posible que, como miembros del grupo de jóvenes músicos que crecieron en el ámbito de la Orquesta de la Corte de Mannheim, trabajaran juntos por primera vez en La fiera di Venezia, en la cual destaca el aria «Vi sono sposa e amante», un aria de coloratura excepcionalmente exigente en la que la soprano compite con una flauta concertante y un oboe concertante.
Es casi imposible mencionar el nombre de Salieri hoy en día sin pensar simultáneamente en Mozart. Según un rumor que ya circulaba en la época de Salieri, el compositor italiano envenenó a Mozart. De hecho, se dice que el mismo Salieri lo insinuó en un momento en que, hacia el final de su larga vida, sufría ataques de enfermedad mental que lo dejaban confundido. En 1830, cinco años después de la muerte de Salieri, Alexander Pushkin dio forma literaria a este rumor en su drama Mozart y Salieriy aseguró que la calumnia, tan absurda como falsa, es ahora imposible de pasar por alto. El rumor volvió con fuerza en 1979 con la obra Amadeusde Peter Shaffer, mientras que la película de 1984 de Miloš Forman le dio credibilidad universal, ya que no la trata como una parábola en forma de una obra imaginaria sino como una narrativa histórica realista.
Salieri no habría tenido ninguna razón para liquidar a Mozart, sea en la forma que sea. Después de que este último se trasladara a Viena en 1781, pudo forjarse un nombre como virtuoso del teclado, pero como compositor de ópera luchaba por encontrar a su público, mientras que Salieri era el favorito indiscutible del público vienés de ópera. Había nacido en una familia acomodada y amante de la música en Legnano cerca de Verona en 1750 y se trasladó a Venecia tras la muerte de sus padres, siendo él todavía muy joven. Allí, el talentoso joven músico llamó la atención de Florian Leopold Gassmann, que había sido compositor de cámara de la corte de José II desde 1764. Gassmann se llevó al muchacho con él de vuelta a Viena en 1766, donde se convirtió en su discípulo. No pasó mucho tiempo antes de que Salieri conquistara al público vienés con una serie de óperas, en su mayoría, cómicas. Interpretada por primera vez a finales de enero de 1772, La fiera di Veneziaya era su séptima ópera. Tras la muerte de Gassmann en 1774, José II confirió a Salieri el título de su mentor como Compositor de Cámara y la Corte. Poco después fue nombrado director de música de la ópera italiana de Viena.
La carrera posterior de Salieri estuvo marcada por los altibajos de la ópera italiana en Viena. En 1776, cuando el emperador le dio la espalda a la ópera y abrazó el drama hablado, Salieri se fue a Italia y escribió una serie de óperas italianas para Venecia, Roma y Milán. Y cuando José II defendió la causa de la ópera en la lengua alemana, Salieri regresó a Viena y escribió una comedia musical en alemán. Con una carta de recomendación del emperador a su hermana, María Antonieta, Salieri más tarde viajó a París para escribir óperas francesas para esa ciudad. En 1788 José II finalmente lo nombró Kapellmeister de la Corte, la posición más alta que cualquier músico podría ocupar en Viena. Entonces, ¿por qué iba Salieri a preocuparse por Mozart? Además de su trabajo como compositor, Salieri también trabajó como profesor de canto, formando a sopranos de coloratura tan famosas como Caterina Cavalieri, que en 1782 creó el papel de Konstanze en Die Entführung aus dem Serailde Mozart. La lista de sus estudiantes de composición incluye a los mejores compositores vieneses y europeos de 1800: entre los innumerables nombres, basta mencionar a Ludwig van Beethoven, Franz Schubert, Franz Liszt, Giacomo Meyerbeer y Franz Xaver Mozart, el menor de los hijos de Mozart, que nació en 1791, año en que murió su padre.
Salieri se mantuvo activo como compositor y como maestro hasta los setenta años. Solo después de 1822 hubo signos crecientes de deterioro físico y demencia. En el momento de su muerte en mayo de 1825, no había escrito una ópera durante más de veinte años, sino que había dedicado la mayor parte de sus energías a la música sacra. Al igual que Mozart, dejó un Réquiem inacabado. En su funeral, se interpretó uno que había completado en 1804.
Si el siglo XIX no hubiera culpado a Salieri como el posible asesino de Mozart, el interés en su música probablemente habría sido menos parcial. Así pues, no fue hasta finales del siglo XX que las óperas de Salieri fueron redescubiertas, provocando una gran sorpresa por el hecho de que su música fuera mucho más interesante de lo que la tradición nos hubiera hecho creer. Hasta ahora, La fiera di Veneziano había sido parte de este renacimiento. Aunque Monty Python utilizó fragmentos de la obertura de la obra como música de fondo para su sketch The Golden Age of Ballooningen 1974, no motivó un interés más profundo en el resto de la ópera. Nuestra nueva edición devuelve la ópera al escenario 246 años después de sus primeras representaciones.
Acto I
Durante la feria anual de la Ascensión en Venecia, se reúnen personas de todos los orígenes e intereses sociales. El rico duque Ostrogoto busca aventuras eróticas; el posadero Rasojo ha puesto los ojos en la mujer del mercado Cristallina; Falsirena, igualmente hermosa e ingeniosa, que ama a su Belfusto pero quiere 'pescar' al duque para su beneficio económico y social; el padre de Falsirena, Grifagno, un anciano tan básico como codicioso; y finalmente la noble prometida de Ostrogoto, Calloandra, que ha seguido a su novio sin que él lo supiera. Ahora Ostrogoto tiene un problema: no quiere que Falsirena y Calloandra se conozcan ni sepan una de la otra. Falsirena se hace con la situación y la aprovecha en su beneficio propio. Primero, pretende ser una cantante que busca un contrato, lo que solo la acerca a Calloandra. Esta última la invita a cantar un dúo al estilo de la ópera seria, y se queda muy impresionada con la actuación de la joven. Falsirena también es una excelente cantante Buffa. Finalmente, organiza una lotería en su favor y el desenlace del primer acto toma un rumbo turbulento. Al final, su padre obtiene el premio gordo.
Acto 2
Al comienzo del Acto II, Falsirena reflexiona sobre cómo podría alejar a Calloandra del duque otra vez, para disgusto de su amado Belfusto. Vestida como una comerciante francesa, invade la habitación de Calloandra, donde Ostrogoto está tratando de volver a concentrarse en sus deberes como duque y novio, y trata de obligar a Calloandra a comprar. Para deshacerse de ella, Ostrogoto le da mucho dinero; en secreto, la comerciante muestra al duque quién es en realidad, confundiéndolo nuevamente. Tan pronto se va, Belfusto entra en la habitación en busca de su amada y explica a los desconcertados invitados aristocráticos de qué se trata la feria de la Ascensión: Se vendían recuerdos de Venecia y productos de todo el mundo; pero sobre todo vasos de color de rosa para caballeros ricos, y hay jóvenes venecianas que los engañaban haciéndoles creer que los amaban para sacarles dinero. Rasojo rápidamente anuncia a una baronesa alemana como nueva invitada. Por supuesto, no es nadie más que Falsirena, vestida como la supuesta baronesa, que amenaza en secreto a Ostrogoto con un cuchillo y lo obliga a prometer que se unirá a ella en un baile de máscaras por la noche y se casará con ella al día siguiente. Pero Cristallina le explica a Calloandra quién es realmente Falsirena, y conspira contra ella, metiendo a Calloandra en el mismo traje con el que Falsirena fue al baile de máscaras con Ostrogoto. Vestida como Falsirena, Calloandra termina en los brazos de Ostrogoto y expone su infidelidad. En la confusión general, Ostrogoto pierde la conciencia y debe ser reanimado con agua perfumada, mientras que Falsirena y Calloandra se lanzan insultos entre sí.
Acto 3
En su hotel, Rasojo le cuenta al duque lo sucedido. Calloandra ya no quiere verlo y quiere irse a casa. Falsirena se ha ido con Belfusto, planeando más problemas. Ostrogoto se reconcilia con la inicialmente enfurecida y luego encantada Calloandra y decide castigar a todos estos estafadores venecianos. Ha arrestado a Belfusto y Grifagno y busca a la desaparecida Falsirena. Pero Falsirena aparece cuando descubre la situación de su amante y su padre, y logra apaciguar a Ostrogoto. El Acto III termina con una triple boda: Ostrogoto y Calloandra celebran su matrimonio en un jardín con vistas de la Plaza de San Marcos, Falsiera y Belfusto se unen a ellos, y Rasojo y Cristallina también se casan.
Profesora Doctora Silke Leopold Übersetzung: Marietheres Eicker
CONTENIDO
CD 1
Acto 1
1. Sinfonia 3:03
2. Scena 1, Coro. Ensemble, Mercanti: Chi compra? Chi spende? 3:03
3. Recitativo Grifagno, Mercanti: Ehi, straccaiolo, portatemi quell’abito. 1:24
4. Aria Grifagno: Horagion. Lo sò ancor’io 2:55
5. Scena 2, Recitativo Ostrogoto, Falsirena, Cristallina, Belfusto: Lasciate andar colui 1:00
6. Aria Cristallina: Senz’ altre chiacchiere 2:24
7. Scena 3, Recitativo. Aria Rasoio: Siora maschera, ascolti una parola 2:33
8. Scena 4, Recitativo Ostrogoto, Falsirena, Belfusto: Da Vicenza son giunta 1:30
9. Aria Ostrogoto: Il pargoleto amabile 4:53
10. Scena 5, Recitativo Falsirena, Belfusto: A questo stravagante 0:54
11. Aria Falsirena: Fai torto orribile 2:57
12. Scena 6, Recitativo Belfusto: Chi può di lei fidarsi? 1:03
13. Aria Belfusto: Oh donne, donne, a dirvela 3:10
14. Scena 7, Aria Calloandra: Col zeffiro, e col rio piango 4:22
15. Scena 8/9, Recitativo Calloandra, Ostrogoto, Cristallina,
Falsirena: E il mio sposo Ostrogoto 2:50
16. Duetto Falsirena, Calloandra: Aci, ben mio, tu sai quanto 4:50
17. Recitativo Ostrogoto, Calloandra, Falsirena: Brava, brava! Anzi brave! 0:30
18. Recitativo accompagnato Falsirena: Il cavaliere mio non guinse ancora! 3:14
19. Aria Falsirena: Rabbia, bile, affanno, e stizza 2:04
20. Scena 10-12, Recitativo Ensemble: Gli è piaciuta la scena? 1:49
21. Finale. Ensemble, Coro: Venti numeri alla dama 7:06
Acto 2
22. Scena 1, Ensemble: Chi và di quà 1:22
23. Scena 2, Recitativo Falsirena, Cristallina, Grifagno, Belfusto,
Rasojo: Ho risoluto. Vuó mascherarmi 0:58
24. Aria Cristallina: Non contento di seccarmi 2:19
25. Scena 3, Recitativo Belfusto, Rasojo, Grifagno: Senti… 0:17
26. Terzetto Rasoio, Grifagno, Belfusto: Oh se mi scappa 1:05
27. Scena 4, Aria Ostrogoto: Mi lasciò; ma senza pace 2:34
28. Scena 5, Recitativo Falsirena, Calloandra, Ostrogoto: Bon jour, madame 2:25
29. Cavatina Falsirena: L’amour est un Dieux cauteleux 2:00
30. Scena 6, Recitativo Belfusto, Calloandra, Ostrogoto: Dov’è l’infida? 0:59
31. Aria Belfusto: In primis: quà si spacciano 3:16
CD 2
1. Scena 7, Recitativo Rasoio, Ostrogoto, Calloandra: È quì giunta, signori, una Tedesca 2:08
2. Duetto Calloandra e Rasoio: La Baronessa, che quì s’appressa 1:32
3. Scena 8 Recitativo Calloandra, Ostrogoto, Falsirena: Che pretende colui? 3:28
4. Terzetto Falsirena, Calloandra, Ostrogoto: So wie bey den deutschen Tänzen 1:57
5. Scena 9, Recitativo Cristallina, Grifagno: Signor Grifagno. Che c’è? 0:55
6. Aria Grifagno: Sette, e un’otto Scena 10, Recitativo Cristallina,
Calloandra: Oh bella in verità! 3:39
7. Aria Calloandra: Troppo l’offesa è grande 2:15
8. Scena 11, Recitativo Falsirena, Ostrogoto, Belfusto: E si viene al festin così patetico? 1:03
9. Aria Ostrogoto: Se ridendo mi guardi, o mie viscere 3:22
10. Scena 12, Recitativo Belfusto, Falsirena: Fermati, non seguirlo. 1:02
11. Aria Falsirena: Quando invan ti lusingai? 4:09
12. Recitativo Belfusto: Proviam se dice il vero. 0:54
13. Scena 13, Finale. Coro, Ensemble: Allegre, allegre 11:21
Acto 3
14. Scena 1/2, Recitativo Ostrogoto, Rasoio, Cristallina: Io non posso pensar,
che a Falsirena 2:36
15. Aria Cristallina: Dal gran contento 1:40
16. Scena 3/4, Recitativo Ostrogoto, Rasoio: Che indegna! 1:25
17. Duettino Belfusto, Grifagno: Dopo il ben ne viene male 1:03
18. Recitativo Ostrogoto, Grifagno, Belfusto: Venite avanti. Ahi! 1:37
19. Scena 5, Recitativo Ostrogoto, Calloandra: Perdonate, o marchesa 1:14
20. Aria Calloandra: Vi sono sposa e amante 6:56
21. Scena 6, Recitativo Ostrogoto, Cristallina: Gran buona dama! Scena 7,
Duetto Falsirena, Ostrogoto: Eccola… Sù… Coraggio. 7:56
22. Scena 8, Recitativo Cristallina, Rasoio, Grifagno, Belfusto,
Falsirena: Una gondola vien. 1:04
23. Scena ultima, Marcia [nur Musik] 1:08
24. Recitativo Calloandra, Falsirena, Ostrogoto: Siete qui? 0:29
25. Finale. Coro, Ensemble: Via, viva il duca sposo
2 notes · View notes
Text
MUJERES ARTISTAS DEL ART NOUVEAU, MODERNISMO Y ART NAIF
ART NOUVEAU
La historiografía ha condenado a las mujeres artistas del Art Noveau a un doble olvido: por el hecho de ser artistas del Art Nouveau, un estilo que durante décadas no ha sido valorado, y por el hecho, una vez más, de ser mujeres. Y si bien es cierto que en la sociedad del período Art Nouveau existía una gran discriminación de género que no ofrecía un entorno de igualdad que permitiese a las mujeres triunfar en el ámbito tradicionalmente “masculino” de las bellas artes, también es cierto que nuestra sociedad no comparte esa visión y que el estudio y la comunicación de la historia del arte del Siglo XXI tiene el deber de compensar esa discriminación.
Tumblr media
Gerda Wegener, registrada al nacer con el nombre Gerda Marie Fredrikke Gottlieb (Hammelev, 15 de marzo de 1885 (quizá 1889) - Frederiksberg, 28 de julio de 1940), fue una pintora, ilustradora e ilustradora erótica danesa.
Tras vivir en provincias, se fue a Copenhague para inscribirse en la Academia de Bellas Artes. Allí mismo se casó en 1904 con el artista Einar Wegener.
En París, conoció un gran éxito como pintora e ilustradora de publicaciones como Vogue, La Vie Parisienne o Fantasio. Especialmente polémicas y admiradas fueron las doce acuarelas de contenido erótico y lésbico que pintó en 1925 para el libro Doce sonetos Lascivos de Louis Pearceau.1 De vuelta a su país, comenzó a cosechar gran reconocimiento gracias a su éxito parisino, y expuso en la Galería Ole Haslunds de Copenhague en varias ocasiones. Su carrera estaba bien edificada en un talento sobresaliente y alimentada por las peculiaridades de su matrimonio.
Gerda, que para muchos era una artista con más talento que su pareja, dejó aparcada su carrera para ayudarla, convirtiéndola en su modelo femenina favorita. Acompañó y apoyó a Lili en su transición, cuya operación fue la primera de un personaje público en 1930. El rey de Dinamarca declaró su matrimonio nulo en octubre de 1930.
En 1931, Gerda se casó con el oficial italiano Fernando Porta (1896-), con quien se mudó a Marruecos, donde intentó seguir con su carrera en vano. Finalmente se divorciaron en 1936, y la artista regresó a Dinamarca en 1938. Expuso por última vez en 1939, ya sin mucho éxito, y murió en julio de 1940.
En 2015 se estrenó un film sobre el caso, La chica danesa, dirigido por Tom Hooper y protagonizado por Eddie Redmayne en el que Alicia Vikander interpreta a Gerda. Por su interpretación impecable de la artista, Vikander ganó el Oscar a la mejor actriz de reparto.
Libros ilustrados por Wegener[editar]
Le Livre des Vikings de Charles Guyot (1920 ou 1924)
Douze sonnettes lascifs de Louis Pearceau (1925)
Une Aventure d'Amour à Venise de Giacomo Casanova. Le Livre du Bibliophile. Georges Briffaut. Collection Le Livre du Bibliophile. Paris. 1927.
Les Contes de La Fontaine (1928-1929).
Contes de mon Père le Jars & Sur Talons rouges de Eric Allatini (1929)
Fortunio de Théophile Gautier (1934)
Tumblr media
Margaret Macdonald, de casada Margaret Macdonald Mackintosh (Tipton, Staffordshire, 5 de noviembre de 1864-Chelsea, 7 de enero de 1933) fue una pintora, ilustradora y decoradora británica perteneciente a la Escuela de Glasgow, un grupo artístico cercano al modernismo y simbolismo. Los otros miembros destacados del grupo fueron su marido, Charles Rennie Mackintosh, su hermana Frances Macdonald y el marido de esta, Herbert MacNair, también conocidos como The Four (Los Cuatro). Esta escuela destacó especialmente en arquitectura y artes decorativas, y situó la ciudad escocesa de Glasgow como uno de los epicentros del modernismo internacional —también conocido como Art Nouveau en Francia o Modern Style en Reino Unido
Hija de un ingeniero que dirigía una mina de carbón, estudió con su hermana Frances en la Orme Girls' School de Newcastle-under-Lyme. En 1890 su familia se estableció en Glasgow y las hermanas entraron a estudiar artes decorativas en la Escuela de arte de Glasgow.1 En 1896 crearon la empresa de decoración Macdonald Sisters Studio en 128 Hope Street, Glasgow. En 1900 casó con el arquitecto Charles Rennie Mackintosh, con el pasó a colaborar en estrecha relación, además de con su hermana y el marido de esta, Herbert MacNair, que formaron el núcleo de la llamada Escuela de Glasgow.
El grupo se dio a conocer en la Exposición de Artes y Oficios de Londres de 1896. Su objetivo principal era la obra de arte total, para lo que diseñaban con esmero hasta el último detalle de sus obras, desde el diseño arquitectónico hasta la decoración y todos los elementos presentes en sus construcciones (mobilario, papales pintados, vidrios, metalistería, objetos decorativos, etc.). Cada objeto forma parte de un conjunto planificado, fuera del cual pierde sentido.2
Margaret se dedicó especialmente a la decoración de interiores, como en sus famosas decoraciones para varios salones de té de Glasgow, como la Willow Tea Room (1903). Su estilo decorativo era lírico y estilizado, con tendencia a la fantasía y preferencia por las formas redondas, en el que destacan los elementos vegetales —principalmente brotes y pimpollos de rosa— y unas etéreas figuras femeninas de influencia prerrafaelita.3 Por otro lado, en algunos de sus diseños se halla un simbolismo de tendencia abstractizante que denota la influencia de Jan Toorop.4 Otras influencias fueron los modernistas ingleses Aubrey Beardsley y Charles Francis Annesley Voysey, cuya obra conocieron a través de la revista The Studio, así como el arte celta tradicional.5
Utilizó preferentemente la acuarela, con un acabado parecido al esmalte, y trabajó a menudo con incrustaciones en madera, gessos, cloisonnés y repujados en oro y plata. También diseñó mosaicos, vidrieras y bordados.
Tumblr media
Pese a su maestría e innovación artística, apenas se habla de las mujeres visionarias del mundo del arte moderno en las corrientes históricas principales.
«Cuando observas la forma en que se ha escrito la mayor parte de la historia del arte [de la época modernista], si se menciona a estas mujeres, se mencionan de pasada», afirma Deborah Gaston, directora de educación y compromiso digital en el Museo Nacional de Mujeres Artistas. «Muchas también se relacionaron con otros artistas que forman parte de ese círculo. Continúa la narrativa de ellas como seguidoras en lugar de innovadoras creativas por derecho propio».
Estas son seis mujeres ignoradas que han tenido un impacto importante en la escena del arte moderno.
Tumblr media
Sonia Delaunay: la madre del orfismo
Nacida en Ucrania el 14 de noviembre de 1885, Sara Élievna Stern creció usando el nombre de «Sonia». Delaunay estudió arte en Alemania y Francia, donde más tarde se casó con el marchante Wilhelm Uhde en París. Esta unión evitó que su familia la obligara a volver a casa y también sirvió de tapadera de la homosexualidad de Uhde.
Además de su educación artística tradicional, Delaunay fue una gran fuerza en el mundo de las artes decorativas, con un talento especial para las telas y el diseño de interiores. Tras su divorcio amistoso de Uhde y su matrimonio con el pintor francés Robert Delaunay en noviembre de 1910, los Delaunay impulsaron el orfismo, una variante abstracta y vibrante del cubismo y del arte futurista.
«Siempre cambiaba todo lo que me rodeaba», decía Delaunay. «Hice que mis primeras paredes fueran blancas para que nuestros cuadros tuvieran un mejor aspecto. Diseñé mis muebles; lo he hecho todo. He vivido mi arte».
En 1964, Sonia Delaunay se convirtió en la primera mujer artista viva que tuvo una exposición en retrospectiva en el Louvre en París.
Tumblr media
Marie Laurencin nació en París el 31 de octubre de 1883. La crió su madre y estudió arte con Georges Braque, que contribuiría al desarrollo del movimiento cubista.
Laurencin creó cuadros, acuarelas, dibujos y grabados. Es una de las pocas pintoras cubistas, junto con Delaunay, y desarrolló un enfoque único de la abstracción. Los tonos pastel y las figuras esbeltas en sus obras les dan una estética femenina. Pintó retratos de celebridades parisinas, incluyó animales en sus cuadros y produjo escenarios de teatro.
En 1983, se inauguró el Musée Marie Laurencin en Japón, convirtiéndose en el único museo de arte especializado del mundo centrado en una mujer artista. El museo alberga más de 600 obras de Laurencin en su archivo.
Tumblr media
Aleksandra Exter: la rebelde de la escuela de arte
Aleksandra Exter, también conocida como Aleksandra Aleksandrovna Ekster, nació en Białystok, Polonia, en el seno de una familia bielorrusa acomodada el 6 de enero de 1882. En el transcurso de su educación privada estudió idiomas, música y arte y finalmente adquirió fama internacional en el panorama artístico europeo.
En la Escuela de Arte de Kiev, Exter se mezcló con otros artistas que reaparecerían en la vanguardia rusa. En 1908, se casó con un abogado de Kiev y ambos se convirtieron en destacados personajes culturales e intelectuales. Se mudaron a París, donde Exter estudió una temporada en la Académie de la Grande-Chaumière hasta que la expulsaron por rebelarse contra la visión artística de la institución.
El estilo de Exter se hizo cada vez más radical y vanguardista con el tiempo. Pasó por el impresionismo, el cubismo, el cubofuturismo y el arte no objetivo con pinturas abstractas de paisajes, formas geométricas y bodegones. Su obra es dinámica y, además de sus exposiciones, la artista de múltiples talentos destacó en su trabajo escénico e ilustraciones de libros.
Tumblr media
Sophie Taeuber-Arp: la visionaria sin fronteras
Sophie Henriette Gertrude Taeuber nació en Davos, Suiza, el 19 de enero de 1889. Estudió dibujo en la Escuela de Artes Aplicadas en Saint Gallen y, a continuación, diseño textil en Alemania. También aprendió a tejer, a hacer artesanía con cuentas y a bailar.
Taeuber-Arp fue influyente en el Café Voltaire de Zúrich y en 1928 se mudó a la zona de París. Su obra como pintora, escultora y arquitecta —por no mencionar como consumada diseñadora de muebles y de interiores— seccionó las fronteras entre los diferentes géneros de arte.
Adoptó el modernismo y el dadaísmo, e incluso creó disfraces y marionetas para actuaciones dadá. Colaboró con otros artistas como su marido Hans para producir espectáculos, coreografías, textos y obras de arte.
Como guiño al legado de Taeuber-Arp, el gobierno suizo rediseñó el billete de 50 francos en 1995 para incluir su retrato.
Tumblr media
Natalia Goncharova: la innovadora experimental
El 21 de junio de 1881, Natalia Goncharova nació en una familia de la élite de Nagaevo, Rusia. Empezó sus estudios en el Instituto de Pintura, Escultura y Arquitectura de Moscú en 1901, inspirándose en los impresionistas, en especial en Auguste Rodin.
Como pintora, la obra de Goncharova tiene notas de la mezcla de lo sagrado y lo profano. Parte de su arte incluye a trabajadores rurales rusos realizando tareas cotidianas repetitivas, pero su estilo tradicional se presta a la interpretación religiosa. La formación formal en arte de Goncharova acabó en 1909 cuando la expulsaron del Instituto de Moscú por no haber pagado la matrícula.
Goncharova también trabajó en el sector textil y, con su marido y también artista Mikhail Larionov, exploró los estilos vanguardistas rusos que llevarían a futuros movimientos artísticos. Las obras de Goncharova en el rayonismo y el futurismo influyeron a sus contemporáneos rusos y fueron cruciales para guiar la abstracción futura.
Tumblr media
Tarsila do Amaral: la revolucionaria con raíces
Do Amaral, a la que suelen conocer como Tarsila, nació el 1 de septiembre de 1886 en Capivari, Brasil, en el seno de una familia acomodada de productores de café. La familia de Tarsila apoyó sus propósitos educativos, animándola a que asistiera a la escuela en Barcelona, donde empezó a interesarse por el arte.
Tarsila comenzó su educación formal en arte en 1916, estudiando escultura, dibujo y pintura, pero el conservador mundo del arte brasileño y la falta de recursos creativos limitó su exposición. Los viajes a París la ayudaron a ampliar sus horizontes artísticos y finalmente se integró en el Grupo dos Cinco, un movimiento de artistas que promovían activamente la cultura brasileña sin emplear estilos tradicionales europeos.
«Quiero ser la pintora de mi país», escribió Tarsila en 1923. Su estilo de mezclar iconos locales brasileños con estética vanguardista ayudó a configurar el arte moderno de Brasil, y su legado perdura hasta la actualidad.
ART NAIF
Tumblr media
María del Carmen Mondragón Valseca (Nahui Olin) nació en Tacubaya (México) en 1893, en el seno de una familia perteneciente a la burguesía mexicana, debido al trabajo del padre,  trasladaron su residencia a París cuando la niña apenas contaba cuatro años. En Francia Carmen permaneció en un internado donde recibió formación en danza clásica, pintura, literatura y teatro,a los diez años, ya destacaba por su innata sensibilidad para escribir, especialmente poesía.
A su vuelta a Ciudad de México se casó con Manuel Rodríguez Lozano, pero poco tiempo después, debido a la irrupción de la Revolución Mexicana, la pareja se instaló nuevamente en París uniéndose al grupo de artistas que en aquellos momentos encabezaban el movimiento de las primeras vanguardista como Diego Rivera, Georges Braque, Henri Matisse y Pablo Picasso. Al estallar la Primera Guerra Mundial Carmen y Manuel se refugiaron en San Sebastián, donde se cree nació su único hijo, que al parecer murió por asfixia. Desde la muerte del niño la relación entre ambos se fue deteriorando y Carmen regresó sola a su país natal, donde se sumergió completamente en la vida artística compartiendo largas veladas bohemias junto a Dolores del Río, Antonieta Rivas Mercado, Frida Kahlo, Tina Modotti, María Izquierdo, José Vasconcelos, David Alfaro Siqueiros, Xavier Villaurrutia, Guadalupe Marín, Tereza Montoya, José Clemente Orozco, Lupe Vélez y Salvador Novo.
En 1921 se separó de Manuel después de descubrir la homosexualidad de su marido, mientras ella destacaba por sus ideas avanzadas y su actitud que algunos tachaban de provocadora.
Apoteosis del General Mondragón
Su belleza fascinó al artista plástico Gerardo Murillo, más conocido como Doctor Atl, con quien sostuvo una relación amorosa intensa y enfermiza que duró casi cinco años y de la que se conservan más de 200 cartas escritas por ella. Atl la bautizó como Nahui Olin, que según el artista significa “Renovación continua del Universo”. Este período fue el más fructífero en la producción poética y pictórica en la vida de la artista, con su siempre personalísimo estilo naif.
Como modelo, su figura se encuentra ámpliamente representada, tanto en fotografía como en obra pictórica, concrétamente en “La creación” de Diego Rivera,  aparece como Erato, la musa de la poesía erótica, también posó para Jean Charlot y sus desnudos en las fotografías de Edward Weston y Antonio Garduño.
“Me retraté desnuda porque tenía un cuerpo tan bello que no iba a negarle a la humanidad su derecho a contemplar esta obra”
Mondragón formó parte del grupo de mujeres que durante las décadas de 1920 y 1930 produjo uno de los períodos más activos de la cultura y el arte en México, y a las que Elena Poniatowska bautizó como “Las siete cabritas” y en 1935 fundó la Liga Feminista de Lucha contra las Toxicomanías, que buscaba erradicar los vicios que, a su juicio, no permitían el progreso del país; con ella pronto se unió a otros grupos que buscarían el voto femenino, la igualdad de derechos frente a los hombres, acceso al trabajo con apoyos a la maternidad, derecho a poseer tierras, la integración de las mujeres indígenas y el acceso a la educación para todas las mujeres.
Tras terminar su relación con el Doctor Atl, Mondragón conoció al caricaturista Matías Santoyo, con quien viajó a Hollywood. Allí el director Rex Ingram le ofreció aparecer en una película, Carmen no la aceptó por manifestarse contraria a explotar su imagen como símbolo sexual.
Nahui y Agacino frente a la isla de Manhattan
A los cuarenta años conoció al capitán Eugenio Agacino, quien aparece en algunos de sus cuadros, ambos vivieron una relación tan intensa que a la muerte de Eugenio se retiró de la vida pública, optó por una soledad que derivó en locura; vivió con decenas de gatos y deambulando confusa, deshecha, demente, sucia, obesa y en estado de pobreza extrema, cayó para no levantarse jamás. Durante los últimos años de su vida, vivió dando clases de pintura en una escuela primaria y de una pequeña beca del gobierno. Murió en la casa familiar en la que había pasado su infancia a los 85 años de edad.
Séraphine Louis, también citada por algunos autores como Séraphine de Senlis, nació en Arsy-Oise (Francia) en 1864. Procedente de una familia campesina de muy pocos recursos fue hija de un obrero. La historia de Séraphine parece extraída de una novela costumbrista de podredumbre y desgracias ya que cuando apenas contaba con un año de edad falleció su madre. Su padre volvió a casarse, pero también falleció seis años después. La falta de medios la obligó a trabajar en todo tipo de labores para procurarse sustento. Séraphine era pequeña, ajada, con mirada ardiente y oscura sobre su pálido rostro y poseedora de una personalidad misteriosa. Empezó como pastora, más tarde como asistenta en el convento de las Hermanas de la Providencia y finalmente como criada en diferentes casas de la preciosa ciudad de Senlis, donde era fácil verla caminar, siempre con prisa, por las antiguas callejuelas que rodean su muralla medieval.
Fue una artista autodidacta ya que nunca recibió ningún tipo de formación como pintora, pero en sus tiempos de pastora pudo encontrar materiales en la naturaleza que mediante un proceso intuitivo comenzó a utilizar mezclándolos con la cera de velas que cogía en la iglesia para realizar sus obras. Posteriormente, cuando trabajó como sirvienta, pudo destinar pequeñas cantidades de su salario para adquirir soportes y pigmentos más convencionales. Sabemos muy poco del drama íntimo y aun menos de sus ideas sobre la representación artística porque ella guardaba con riguroso celo el secreto de su pintura, se escondía para que nadie pudiera observar cuando y como realizaba sus cuadros, cómo mezclaba los colores y preparaba los lienzos; pero es conocido que todo ello lo efectuaba con una gran perfección artesana, fruto de muchas horas de ensayo y corrección.
El árbol de la vida (1928) Museo de Arte de Senlis
Vivió en un recogimiento casi monacal en su pequeña habitación y comenzó a pintar -según decía- por indicación de los ángeles y de la Virgen María. Cuando salía del aislamiento iba a hablar, a abrazar a los árboles y las flores. Pintaba en una especie de trance, como un jardinero místico flamantes ramilletes tras los cuales ocultaba la tentación de todo lo sagrado: plantas carnales con frutos rodeados de pestañas, ornamentos foliáceos hechos de suntuosas plumas delicadamente coloreadas que en los que se adivinan ojos. La casualidad quiso que en 1912, cuando trabajaba como sirvienta, una obra fue descubierta por el coleccionista y crítico de arte Wilhelm Uhde – descubridor de Picasso, Braque y Rosseau – que quedó muy sorprendido al enterarse que la autora de la curiosa obra que esta admirando había salido del talento de la invisible mujer que estaba haciendo la limpieza.
Su carrera fue relativamente corta. En 1930, tres años después y bajo la tutela de su protector realizó la primera exposición de Louis, la crítica la calificó dentro de los “modernos primitivos” y su nombre alcanzó importancia como una de las pintoras naïf del momento. Poco tiempo después Uhde dejó de comprar sus pinturas debido a la Gran Depresión ya que, perseguido por la Gestapo, se vio obligado a regresar a Alemania y sus posesiones, incluida su colección de arte, fueron confiscadas por el estado francés.
Probablemente debido a una fuerte depresión, Séraphine Louis ingresó en el área de psiquiatría de un hospital geriátrico de Clermont, pese a su inestabilidad física sobrevivió hasta 1942 en una soledad extrema. Se especula que a causa de las dosis masivas de tranquilizantes, de las privaciones físicas o más probablemente muriera de hambre por la falta de alimentos que impuso la ocupación alemana de Francia y que fue especialmente letal para los miles de hombres y mujeres que vivían en centros psiquiátricos. El pequeño cuerpo de la artista fue enterrado entre anónimos en una fosa común.
Tumblr media
Feuilles (1928-29) Coleccion Dina Vierny
De los 200 cuadros que presumiblemente pintó, sólo han sido localizados 70 que pueden admirarse en el Museo de Arte de Maillol (París), el Museo de Arte (Senlis), el Museo de Arte Naif (Niza) y el Centro Georges Pompidou (París).
3 notes · View notes
klarolinedrabbles · 6 years
Note
Steph, for the Fandom meme... Here we go REBELDE!!!!
YOU A REAL ONE, MONI.
the first character i ever fell in love with: Mia Colucci
a character that i used to love/like, but now do not: maybe Nico? Because he got all aggressive with Lupita when he came back.
a ship that i used to love/like, but now do not: Nico/Lupita
my ultimate favorite character™: Mia Colucci, THE SUPREME
prettiest character: ...also Mia, lmfoasbdjhbasja
my most hated character: OOOF, IF YA’LL KNOW ME, YA’LL KNOW IT’S THAT PUTA, SABRINA
my OTP: Mia/Miguel
my NOTP: Miguel/Sabrina, Miguel/Julietta, Mia/Gaston, but Miguel/Sabrina above them all, tbh. THAT WAS HORRENDOUS
favorite episode: Lemme say the arc with Mia and Roberta’s shared birthday party, because that one party lasted like three capitulos and it was all great, lmao.
saddest death: No one’s, thank god, lmao. 
favorite season: Novela’s are tricky cause the really long one’s go by temporada’s, and Rebelde had three, so the segunda temporada, HANDS DOWN.
least favorite season: On the one hand, the first temporada was angst city, but so was the third. But the third was hell on earth in a tv show, with the damn Sabrina plot, then Miguel goes into a coma and loses his memory, A MESS. So the third is my least favorite. 
character that everyone else in the fandom loves, but i hate: I love pretty much everyone the fandom does. 
my ‘you’re piece of trash, but you’re still a fave’ fave: Maybe Pilar? 
my ‘beautiful cinnamon roll who deserves better than this’ fave: JOSE LUJAN 
my ‘this ship is wrong, nasty, and makes me want to cleanse my soul, but i still love it’ ship: none of them, asjhdbjhasbhjsa
my ‘they’re kind of cute, and i lowkey ship them, but i’m not too invested’ ship: Teo/Jose, but also Lupita/Santos, and Vico/Rocco
send me a fandom and I’ll answer...
7 notes · View notes
sedonalace · 6 years
Text
let me fall into you
First, I wanna say that this is another mess that I don’t even know what the hell I wrote but that’s old and said news and yeah it’s just weird okay. And second, I apologize and forgot to mention that this is a continuation piece of yesterday’s prompt and if it left you confused, your answers will hopefully be answered today or something idk. 
Here is the link to the first part, Day 3, and the other previous days so far.      Day 1// Day 2
 Lutteo Ficweek 2018 Day 4: ‘I offer you my bed to sleep in because our respective roommates are getting it on in your room and take the sofa to sleep on, only I wake up back in my bed with your tiny body wrapped around me and damn me if it isn't the cutest thing I've ever seen’
💋
All Luna wanted to do after a very long pre-finals week was to stay in, order pizza, and go on a binge rewatch marathon of Rebelde. And that's what she had set up, all comfortable on the couch in her nice silky PJ tank and shorts set she only wears when she has free nights like this to make her feel super fancy even when she does nothing, all cuddled up with her baby having the time of her life.
However, that was all cut very short by the abrupt entrance of the door at midnight. Her roommate Nina had just come back and apparently with her unexpected guest of their neighbor Gaston. Who they quickly shut the front door while Nina grabbed his wrist, running and giggling all the way to her bedroom where Luna hears a prompt slam of the bedroom door, fully knowing exactly what was about to happen next.
Luna has known Nina since they were mere small teenagers in high school. And back then, Nina was a super shy girl who always kept to herself, never really stepping outside of the box or taking risks. However, since then, she has had a real revelation within the past six years that Luna has known her. Nina definitely shed out of her shy skin in the recent years, taking on bold new challenges academically and socially, and really becoming a new and outgoing person. Luna is still shocked to have witnessed her entire transformation along with her, that she sometimes forgets. Having And hooking up with her neighbor on a whim is definitely something new and unexpected, nothing like the old Nina would have ever done.
Luna groans burying her hands in her scrunched up face in disgust at the images of them at this moment. She really just wish she could unsee it but unfortunately, it was too late. A simple advisement of what was going to happen beforehand would have been nice and a more considerate thing to do. But now Luna has been trapped hearing moans and laughter between a thin wall on the other side.
She gets off from the couch and puts her flip-flops on, throwing a blanket around her shoulders, carrying her phone, and walking out of their apartment, because there was no way in hell Luna was going to stay there in full earshot of all of that commotion.
She looks down at her phone just scrolling about trying to come up with some way to get away from the situation. But somehow, her prayers get answered at the sound of a door opening right in front of her. And of course, it's none other than Matteo. He stops once he sees her right in front of him and awkwardly waves his hand, hello and she does the same.
It's been several weeks since either of them had talked. After helping with the kitten adoption process and Matteo asking out Luna, she had never gotten back to him. Every time she had wanted to say something, she felt herself get all tense and nervous, too timid of herself. It's not that she wanted to deny him, because she really didn't. She just always felt the moment was off, or her nerves always got in the way. She never had the jump for it, and so the next best thing for her to do was to avoid it, pretend it didn't exist so she didn't have to face.
However, that plan failed horribly now, as she stood face to face with him, not being able to run away anywhere as salvation. She painted a tight-lipped smile on her lips standing around as awkwardly as possible much to her dismay. "Hi," she tried to communicate civilly, to not appear rude. He nodded back to her. "Hey,"
"What are you doing out here?" she asked instinctively pulling the blanket even tighter around her shoulders. He only shrugged back at her. "Nothing, I was just gonna finish a phone call out here, but it cut short. But why are you out here?" he asked curiously. She stared down at her clothes remember ing her PJs and tried to hide the rosy tint in her cheeks with her blanket.
"uh well, Nina and your roommate kinda interrupted my night unexpectedly, and now they're. Well, you know... yeah," She motioned flusteredly, moving her hands wildly. Matteo seemed to get the message clearly and made a long and silent 'oh' gesture. "yeah, he might've mentioned something about that. Even though it's unexpected, they should have had a little more decency than to barge in like that," he sympathized with her. "Do you wanna come inside? I really don't want you to suffer under their consequences," he laughed lightly towards the end. Luna nodded her head gratefully and he let her inside his apartment.
Luna stepped inside cautiously, tiptoeing as if there were a baby there were to not be disturbed. She looked around once trying to kill some sort of time in this painful moment of a waiting game. It clearly doesn't look much different than before, yet somehow it feels different. It had only been just a few weeks ago when she was coming over every day to help with their rescue project, and connecting better than ever. But now it feels like it was years ago. And that they were strangers who once loved and reunited after years and years. Even if that wasn't really the case. It just felt like it.
Matteo motioned for Luna to follow him. He led her to his bedroom, where he turned on the light and appeared a very minimal and simplistic matching bedroom that fit right in with the style of his living room. She had never been in his room before yet it felt so odd and weirdly chilling.
She walked in slowly, very carefully, almost feeling guilty in some sort of way. He leaned against the doorframe with his arms crossed. You can sleep in here tonight since your apartment is being raided. And I'll take the couch," Her eyes grew big. "No, I can't let you do that though," He held his hand trying to motion calmly. "No really it's fine don't worry about it."
Luna crossed over to the bed, sitting on it and running her hands through the quilted white comforter, having weirder thoughts and feelings run throughout her head and stomach. "Thanks," she mentioned. "I'm not really that tired yet though.." her voice drifted off.
Matteo shrugged again. "That's alright, I'm not very much yet either though. Wanna watch some TV?" he offered to her. She nodded very hesitantly and slowly trailed behind him out into his living room.
She went and sat on the couch while Matteo switched the regular TV over to Netflix and handing her the remote. "Here, you can pick whatever you want. I'll be right back," He exited and left her alone in the room, only to go a few feet away into his small kitchen, hearing him open and shut the refrigerator. She scrolled through his queue and suggestions, with all these really weird and obscure science fiction and horror selections she was not really a fan of. And she didn't find anything mutually good that she thought he would like either. So she just went the safe route and settled on Friends instead.
When he returned, he had two wine glasses in hand with a bottle of what seemed to be some really expensive wine. It must be from Italy, she guessed since that's where he is from. He poured her a glass and handed it to her, taking it hesitantly, but drinking from it slowly.
After what seemed like forever of just watching TV in complete and painful silence, Matteo decided to break the ice. "How is Helia, by the way?" he brings up casually, continuing to look up at the screen. Luna looks over to him and emits a warm glowy smile. "She's good. growing up really fast already, but she's good. Better than ever," He reflects her smile. "That's good to hear," he responds. "I never asked though, why did you name her that? Quite an interesting choice there."
Luna flushed a bit thinking back to her naming process. It had taken her so long to pick a name for her, that really one day, she picked the first actually name sounding title her eyes landed on. "It's from a makeup palette," she admitted embarrassingly. Matteo had an unreadable expression written all over his face. "Wait, what?"
She huffed a sigh as she grabbed her phone and opened it, pulling up google and typing it in. She handed him the photo of a color palette on it and pointed her finger at a shimmery yellowish color. He glanced at the screen scanning all over it with his eyes, making Luna wait very nervously. Soon she heard giggles erupting that turned into hard laughter, making her even more embarrassed. "Wait, so you named your cat after a makeup product?" he continued laughing.
She snatched back her phone, crossing her arms all pouty. "It's a shade in the palette, okay?" He still laughed wildly. "So after a makeup shade and not something meaningful like the constellations or something?" Luna turned bright red, covering her face in her arms. "It was hard okay! I was so frustrated that when I was doing my makeup one day, I went to use my highlighter and a pretty name like that was the first thing that caught my eye. And it was a pretty shade too, so I went with it," She explained a little more calmly this time.
Matteo adjusted himself on the couch making himself face her. He had calmed down a lot more and rested his arm against the back of the couch, almost being able to touch her shoulder at the distance. "Really? So that's the story? No hidden, powerful message or anything behind it?" Luna shook her head more relaxed. "Nope, just a pretty highlighter. But, there's also another shade that's silver in that palette called Luna. So I guess if you look at it that way, it was meant to be. One is silver and the other gold," she stated. Matteo nodded slowly, smiling over the discovery. "It's yellow though." He pointed out. "Shut up, just let me have at it for once." She tried to defend.
"I mean besides the fact that they are both astronomical names," making her roll her eyes playfully, "I guess it really is beautiful. And I do like the name Helia, too. It fits very well with her." Luna nodded her head along with him. "I think it does so, too."
They stared at each other intensely for a moment before immediately pulling away. Luna had really felt some sort of connection there for a moment. And she was almost positive he could've felt it too. But there was no way she was going to bring it up, so she just distracted them from it. "You know, for someone who loves and deals a lot with animals, I'm really surprised you don't own one." she brings up.
By now both of them have finished their wine, so he collects her glass before motioning if she wanted more. She nods letting him fill her glass back up, refilling his and giving her back. Matteo shows a contemplative look. "I mean, I guess that's exactly it. I'm with animals all of the time almost and I really love it. But I don't know, I guess I've never really felt the need to have one of my own. All of the ones in shelters that help, with no homes. They're like my own to me. And I'd rather spread my love everywhere than just to a single one, you feel me?"
Luna nodded her head understandingly, trying to make sense of his words. "Yeah, I guess I could see that. You have a big heart for them, and I think that's sweet." Matteo smiles at her kindness, making her feel that same warmth radiate from within her again. "But do you think maybe in the future, that would change? In what you want?
Matteo thinks it over before, trying to present it simply. "Yeah, maybe one day. Like when I found somebody I truly love and want to be with forever. And do the whole settle down, get married and have kids thing. And then I'd have a few dogs and cats along with it. That's a possibility. I think that's what I'd really want." He confesses to her with glimmering eyes. She had felt every single word within his words, making her heart burst at the seams.
In something so simple, yet so pure and emotional, she had felt something so strongly it scared her. He says so few words with so much impact. His energy and genuineness and spirit make her chill at the touch. All of this feeling and power raining over her like a desert with a year without rain all connected within seconds.
Luna is in love with Matteo Balsano. And there's absolutely nothing that can save her from drowning in him now.
💋
In the morning, Luna wakes up with a dizzy head and a familiar scent. Definitely not hers, but she instantly recognizes it as Matteo's. Having remembered somehow that he gave her the bed to sleep on. The only thing she doesn't remember however is how he came to be sleeping right next to her, arms wrapped all around her tiny body, with her leg lifted over his, and his face buried deep into her shoulder.
Luna's body tenses up a bit, startled from her current position she is in. But immediately let's go once realizing she isn't completely mad about it. She still has no idea how she ended up like that. Probably from a little too much wine, but none the less, she isn't going to complain about it.
She doesn't really know what to do. Matteo is still asleep, very much keeping her intrapped with his body, and she really can't go back to sleep. So the next best thing to do was to lie still and sink into the feeling of his warm embrace now before she knew it was going to end soon and quickly.
About what she assumes is half an hour later, she hears Matteo groaning and shifting a bit from right next to her. She turns over to face him, who is looking right at her with a confused face. "Good Morning," she whispers to him. He continues to stare at her with an unclear expression. "Good Morning," he responds without any emotion.
Her eyes dart around the room again a bit awkward. None of them are moving away from each other so, it isn't that uncomfortable. Yet they can't find the words to say anything.
"Ehm, about this" she refers to their conjointment, "I really didn't, I mean. I'm just. Sorry," she stutters in a low voice, shrinking back slightly. "I'm not," he says with a deep morning voice that kills her so badly, she can't fathom the words correctly. He proceeds to wrap his arms around her waist, bringing her closer back to him, putting her into complete and utter shock.
"Huh?" she manages to blurt. Still in shock from the past five seconds. And his sexy morning voice. He just woke up, yet still manages to make her shiver at the things he does to her. He licks his lips staring at her. "I said I'm not sorry."
Luna continues to look at him unbelievably. Everything that she has ever dreamt and wished about is happening to her right at this moment in time. She wished she could show more emotion over it, or even breathe, yet she seems to have forgotten to do either of those so she just lies on the bed, with eyes opened wide right back at him.
"You never answered my question all of those weeks ago, Luna. And I've been waiting and waiting, only there's nothing. Luna, I like you. A lot. So much that I think I could be in love with you. And I know you feel that way, too. I just want you to tell me. Tell me how you feel,"
Her remaining breath catches short. This was unreal. So dreamlike, she couldn't hear her ears. She needed to know if this was true or not. She reached out with her hand to cup her hand over his cheek. tracing patterns with her finger over the smooth surface. This was real. This was indeed so, very, incredibly real. The only thing left to do now was face the music and say what she has really needed to say.
"My answer is yes. I'm sorry I wasn't able to say it earlier..... But I think that I might be in love with you too, Matteo"
He didn't let her finish her sentence. He instantly reached over and kissed her with everything. All the warmth and emotion and love and energy, all wrapped up in his lips, pressing deep into her soul. He gave her hundreds of small kisses on her lips and all over her face, with her pleading him for more. And he gave her just that and so much more.
After pulling away to regain breath, he smiled down at her, seeing the stars twinkling in her eyes, not being able to resist kissing her again. And again. "I want you," he whispered to her, slowly kissing her this time. Slow and gentle unlike before. Peace and serene, all in place.
They spent the rest of the morning in bed with tangled legs and sheets, silly gestures and hands, and long conversations about the most random things. When they heard Gaston come back into their room, disheveled and careless, Matteo flipped him off as he passed by them for the night before.
But in reality, they couldn't be that mad at him. After all, he brought them together, and that's the greatest happy ending of them all.
13 notes · View notes