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#prêmio Jabuti 2021
gazeta24br · 8 months
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O surgimento da impressão em meados do século XV foi um evento de grande ruptura para o mundo ocidental. Seu impacto, extremamente amplo, prenuncia o nascimento de uma cultura impressa que ainda permanece, pois estabelece as condições para o nascimento da mídia, tem implicações na vida social, na história das línguas, das ciências, da educação, das artes gráficas, entre outros. Mas o que, de fato, sabemos sobre a invenção de Gutenberg, e por que meios, essa tecnologia foi aperfeiçoada a ponto de permitir o estabelecimento de um novo ecossistema de comunicação, produção e circulação de textos e, consequentemente, de ideias? Desta forma, o CPF Sesc promove a palestra, que abordará a extraordinária história do livro, da invenção da escrita à revolução digital. Realizada por ocasião do lançamento do livro História do Livro e da Edição, publicação em coedição pelas Edições Sesc e Ateliê Editorial. Data: 18/09/2023 Dias e Horários: Segunda, 19h30 às 21h30. Curso Presencial Inscrições a partir das 14h do dia 28/8, até o dia 18/9. Enquanto houver vagas. Local Rua Dr. Plínio Barreto, 285 - 4º andar} Bela Vista - São Paulo. Grátis Palestrantes Marisa Midori Deaecto Professora livre-docente em História do Livro na Escola de Comunicações e Artes (ECA-USP). Doutora Honoris Causa pela Universidade Eszterházy Károly, Eger (Hungria). Autora de “Império dos Livros - instituições e práticas de leituras na São Paulo oitocentista” (Edusp/Fapesp, 2011; 2019), vencedor do prêmio Jabuti da CBL (1º lugar em Comunicação) e o Prêmio Sérgio Buarque de Holanda, pela Fundação Biblioteca Nacional do Rio de Janeiro na categoria melhor ensaio social. Publicou, recentemente, “História de um livro. A Democracia na França, de François Guizot” (Ateliê Editorial, 2021) e organizou a edição bilíngue de “Bibliodiversidade e preço do livro. Da Lei Lang à Lei Cortez. Experiências e expectativas em torno da regulação do mercado editorial (1981-2021)” (Ateliê Editorial, 2021). Yann Sordet Historiador do livro e curador geral de bibliotecas na França (Paris). Formou-se na École Nationale des Chartes (turma de 1997), depois na École Nationale Supérieure des Sciences de l'Information et des Libraries (ENSSIB). Foi curador do Departamento de Manuscritos e Livros Raros da Bibliothèque Sainte-Geneviève (1998-2009), e, desde 2011, é diretor da Biblioteca Mazarina, a biblioteca pública mais antiga da França. Desde 2021, é Diretor Geral das Bibliotecas do Institut de France. Suas pesquisas concentram--se na história das bibliotecas e da bibliofilia, nas práticas bibliográficas, nos incunábulos, na produção e distribuição de livros sobre espiritualidade nos tempos modernos, bem como em edição de música. Lecionou história da edição na Universidade de Paris XIII (1999-2006) e história das bibliotecas na École Pratique des Hautes Etudes (2007-2009). É encarregado pelos cursos de formação na área patrimonial junto à ENSSIB. É editor-chefe da revista Histoire et Civilisation du Livre. Publicou recentemente História do Livro e da Edição: Produção e Circulação, Formas e Mutações (Paris, Albin Michel, 2021, posfácio de Robert Darnton), atualmente em tradução no Brasil. (Foto: Acervo Pessoal) Sobre o CPF Sesc Com uma programação bastante diversa, o Centro de Pesquisa e Formação do Sesc São Paulo (CPF Sesc), localizado na Bela Vista, promove uma série de encontros, cursos, vivências, lançamentos de livros, ciclos, seminários e outras atividades. Muitas dessas atrações, que acontecem de forma presencial ou online, têm entrada gratuita e outras custam até R$50. As inscrições podem ser no site do CPF Sesc ou presencialmente na unidade. Serviço Centro de Pesquisa e Formação – CPF Sesc Rua Dr. Plínio Barreto, 285 – 4º andar. Tel: 3254-5600 Programação completa em https://centrodepesquisaeformacao.sescsp.org.br/
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bulhocomunicacao · 2 years
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Cachoeira Estrelacom
Sábado 03/09/2022 o Piramba teve a grande honra de pedalar com nada mais nada menos que Nestor Freire, engenheiro de formação, escritor, bikepacker e palestrante do Projeto Giraventura. Vale muito a pena conhecer a sua incrível obra: “Extremos do Mundo – Uma Expedição de Bike Aos Pontos Extremos do Planeta”, livro que concorreu ao maior prêmio literário do Brasil, o Jabuti em 2021. Importante…
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escritorasamaramelo · 3 years
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Inscrições Abertas para: O Grande Prêmio Jabuti 2021
Blog Páginas e Versos Gente, olha mais um dos grandes concursos literários anunciou a abertura das Inscrições.  O prêmio Jabuti 2021 apresenta a 63° edição às inscrições vão até o dia 1° de Julho, e trás grandes nomes na bancada de jurados como: MARCOS MARCIONILO que estará a frente gerindo o forte grupo de jurados já apresentado por ele no site oficial da CBL.  Imagem do Instagram da…
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blogdojuanesteves · 3 years
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IMAGENS DA LITERATURA > RENATO PARADA
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TALITA HOFFMANN
Em 1839, o francês Louis Daguerre (1787-1851) inventou e apresentou ao mundo o seu Daguerreotype, o primeiro processo disponível para o público em geral, largamente utilizado entre os anos 1840 e 1850. Foi quase completamente substituído em 1860 com um processo novo e menos caro, como o Ambrotype, que produzia imagens mais facilmente. Entretanto, foi logo após seu invento, cerca de um ano, que os retratos começaram a surgir, ainda que levassem certo tempo para serem executados, o que exigia dos retratados certa boa vontade.
    O mundo incorporou a temática desde o início, e de forma inimaginável, as conexões vieram aumentando até a contemporaneidade. Uma trilha às vezes paradoxal em seus estatutos que ora valorizam o meio, ora banalizam o mesmo. Nos anos 1980 era norma um editor de um jornal pautar o fotógrafo para fazer um "boneco" de alguém. O substantivo, usado pejorativamente, não levava em conta que poucos anos depois seria cerca de 70% das imagens de um diário ou de uma revista. Passou a ser tratado com mais respeito então, ainda que as redes sociais o abordem sem muita seriedade.
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IAN McEWAN
Imagens da Literatura (Ipsispub, 2021), livro de Renato Parada, é uma publicação que foge aos modismos e que traz um conteúdo seleto. Como está no seu título, nos brinda com uma série de retratos ou "portraits" de escritores produzidos entre 2008 e 2021. Este último termo, mais sofisticado, diz respeito originalmente às pinturas e fotografias que representam uma pessoa, na qual sua face e expressão são predominantes. A intenção é mostrar a semelhança, a personalidade e até mesmo o humor da pessoa. Por esta razão, na fotografia, um "retrato" geralmente não é um snapshot, um instantâneo, mas uma imagem composta de uma pessoa olhando diretamente para o pintor ou fotógrafo, a fim de envolver o assunto com o observador com mais sucesso, diz o Oxford English Dictionary que a prática remonta ao Século VI  a.C. ou até mesmo antes se pensarmos mais abertamente.
    Renato Parada, trabalha há mais de uma década para o grupo editorial brasileiro Companhia das Letras, hoje controlado pelo grupo americano Penguin Random House que por sua vez faz parte da Bertelsmann, uma empresa de mídia alemã. É especializado em retratos,  reprodução de obras de arte e documentação de exposições, já tendo, segundo o próprio, fotografado mais de 250 escritores, entre brasileiros e internacionais. O fotógrafo também tem uma coluna "Folha de Rosto" da revista paulista Quatro Cinco Um, voltada para literatura. Já colaborou para diversas publicações internacionais e nacionais como o The New York Times, a revista The New Yorker, e para  publicações do Museu de Arte de São Paulo e da Pinacoteca do Estado de São Paulo (Pina_), entre outros.
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ANTONIO PRATA
Os retratos tem uma grande abrangência e fazem parte de inúmera publicações recorrentes mundo afora, como o livro O Lugar do Escritor ( Cosac & Naify, 2002) do fotógrafo e curador paulista Eder Chiodetto, que traz escritores brasileiros especificamente,  ou a edição Bob Wolfenson (Terra Virgem, 2017), do paulistano Bob Wolfenson que congrega diferentes áreas, da literatura à moda, [ veja aqui review deste livro em https://blogdojuanesteves.tumblr.com/post/166536557006/bob-wolfenson ], os retratos étnicos do maranhense Márcio Vasconcelos com seu Zeladores de Voduns, do Benin ao Maranhão (Editoras Pitombas, 2016) [leia aqui review em https://blogdojuanesteves.tumblr.com/post/648453616930308096/zeladores-de-voduns-do-benin-ao-maranh%C3%A3o-m%C3%A1rcio ] e internacionais como Richard Avedon (1923-2004) e seu clássico In the American West (Thames & Hudson, 1985), um fotógrafo que consagrou o retrato como arte [ leia review sobre este livro em  https://blogdojuanesteves.tumblr.com/post/186571433441/cl%C3%A1ssicos-in-the-american-west-richard-avedon ], publicações que mostram a importância do gênero.
     Apesar dessa recorrência, Imagens da Literatura mostra um viés mais personalizado ou até mais refinado, visto que muitos dos retratos publicados demandam uma espécie de "leitor modelo" como pensou o escritor e semiólogo italiano Umberto Eco (1932-2016), na ideia de que talvez  demande a necessária colaboração do leitor. Por exemplo, a jovem escritora cearense Natércia Pontes, radicada em São Paulo, que publicou seu livro em 2012, e o carioca Victor Heringer (1988-2018) poeta e ensaísta que publicou em 2011, são autores mais conhecidos em seu meio, pela crítica especializada ou por publicações, como a própria Quatro Cinco Um, na qual o fotógrafo tem posição de destaque logo nas primeiras páginas.
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MICHEL LAUB
Por outro lado, motiva o leitor, uma vez que o livro também abdica de um índice com informações sobre os mesmos. No entanto, essa postura eclética é mais dinâmica, mostrando junto com estes um elenco de escritores consagrados pelo grande público, como o português José Saramago (1922-2010), os americanos Gay Talese e Ian McEwan; o maranhense Ferreira Gullar (1930-2016), o carioca Antonio Candido (1918-2017), o manauara Milton Hatoum ou os paulistas Raduan Nassar e Boris Fausto, juntamente com outros expoentes da imprensa e que navegam também na literatura, como os paulistanos Antonio Prata, Marcelo Rubens Paiva e Ronaldo Bressane ou o carioca Bernardo Carvalho, além da antropóloga e diretora da Cia das Letras, Lilia Schwarcz. Entre os publicados, muitos indicados e ganhadores do Prêmio Jabuti e mais jovens que já saíram na famosa lista de escritores emergentes da Granta Magazine, uma das bíblias da literatura internacional.
    Um dos retratados, o jornalista e escritor gaúcho Michel Laub, premiado internacionalmente, recorre ao escritor e dramaturgo austríaco Thomas Bernhard  (1930-1989) logo na introdução de seu texto: "O inventor da arte fotográfica é o inventor da mais desumana de todas as artes. A ele devemos a definitiva deformação da natureza e do ser humano que nela vive, reduzidos à careta perversa de um e de outro." Uma fala do narrador de seu livro Extinção (Cia das Letras, 2000). Ele comenta que a ideia vale por dois motivos, ainda que possa não ser o ideal para o prefácio de um livro de fotografia. O primeiro é que vem de um autor admirado pelo retratista, certamente um dado importante. O segundo, "é que, transformado em ética do dia a dia, esse olhar dúbio sobre a própria atividade acaba influenciando o método." Pensando que existe uma influência da conversa, da condução afetiva durante as sessões de retratos na forma que os personagens acabam definidos pela imagem, seja nas pequenas ou nas grandes sessões fotográficas.
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JEAN-CLAUDE BERNADET
Nas imagens desse variado elenco, Parada concretiza seu desejo em uma clara e profícua parceria entre ele e seus retratados. Alguns de uma maneira formal, pelo uso do formato de "estúdio" como no portrait de Bressane e de Ferreira Gullar, outros mais informais, em suas casas ou até mesmo na rua, caso de Laub e  Gay Talese, este último posando em um ponto de táxi em uma rua paulistana. Há também a revelação de uma intimidade, como nas imagens dos cariocas José Trajano, jornalista, e Ismar Tirelli Neto, roteirista cinematográfico e poeta, este envolto em uma toalha e o primeiro sem camisa. Em todos uma cumplicidade inequívoca, um requisito obrigatório para  uma boa da fotografia que faz com que a publicação não seja apenas mais um livro de "retratos" e sim uma seleção intrigante que certamente levará o leitor não somente a conhecer ou reconhecer seus autores preferidos, mas a buscar o trabalho e a vida daqueles que desconhece.
    O editor e publisher paulista Luiz Schwarcz, sócio da Cia das Letras e também escritor, reforça a ideia em seu posfácio: " Os retratos compõem uma história que pode ser lida de múltiplas formas. Também, que os leitores e a indústria do livro gostam e precisam conhecer os escritores, "decifrar suas almas, não apenas seus textos." Interessante para ele, e creio que para muitos leitores, é quando ele escreve "outros retratos me assombram por não representar a imagem que tenho de determinado autor." Ele  entende que ninguém reproduz sua imagem o tempo todo: "autores e autoras, como qualquer pessoa, são sempre muitas e uma."
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ELVIRA VIGNA
Em uma análise cativante, Schwarcz lembra que já houve um tempo em que o retrato do autor era menos requisitado do que hoje, o que pode ser pensando de várias formas, diz ele: "O livro contava mais que seu autor? As pessoas se importavam menos com o aspecto e a imagem dos escritores? Estes tinham que performar menos e podia escrever mais?" Certamente estamos em um mundo onde a imagem predomina, embora longe de acreditar no ditado "Uma imagem vale mais do que mil palavras" atribuído a inúmeros autores, seguramente a possibilidade de se conhecer o rosto do autor, principalmente daqueles que não estão entre a bilhões de imagens reproduzidas pelas redes sociais, como alguns deste livro, resulta não somente em curiosidade do leitor, mas na conjugação entre ele e o escritor  de uma maneira empática, especialmente neste caso, quando são muito bem trabalhados.
      Podemos dar um "rosto" ao narrador do livro, ao protagonista ou aos coadjuvantes de uma história.  Acerta Michel Laub, quando escreve que Renato Parada aposta na franqueza da imagem, na presença mais desarmada possível de um personagem seu. Melhor ainda, celebramos os escritores que nos são caros em um livro: a quintessência da nossa literatura em um processo até mesmo ontológico. Se hoje os romances, ou livros de poesia, estão melhor desenhados que antigamente, o que dizer de um livro que celebra duas artes ao mesmo tempo? Em tempos de um estado que se recusa a desenvolver a cultura, Imagens da Literatura é uma espécie de necessária resistência.
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KIUSAM DE OLIVEIRA
Como disse a escritora americana Ursula K. Le Guin (1929-2018) em seu discurso de aceitação da medalha da National Book Foundation por sua distinta contribuição às letras americanas em novembro de 2014: "Resistência e mudança frequentemente começam na arte, e muito frequentemente em nossa arte - a arte das palavras." Em Imagens da Literatura encontramos a arte das palavras; do design gráfico, feito pelo Bloco Gráfico; da impressão, produzida pela gráfica Ipsis, cujo papel Munken Lynx realça ainda mais a importância de cada um destes personagens e sobretudo a arte da fotografia de Renato Parada.
Imagens © Renato Parada   Texto © Juan Esteves
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FERREIRA GULLAR
* Em www.ipsispub.com.br , exclusivamente, você pode adquirir este e outros livros.
Leia mais:
O primeiro volume produzido pela editora Ipsispub: Duplos, da carioca Claudia Jaguaribe em https://www.facebook.com/juanesteves.photos.reviews/posts/duplo-claudia-jaguaribecomo-nas-grandes-pandemias-que-aconteceram-no-mundo-real-/1507735569437254/ ou no www.blogdojuanesteves.tumblr.com https://blogdojuanesteves.tumblr.com/post/636522155436277760/como-nas-grandes-pandemias-que-aconteceram-no, onde você encontra mais de 300 reviews sobre livros de fotografia e arte.
 *Conheça mais o trabalho de Renato Parada em www.renatoparada.com
 * nestes tempos bicudos de pandemia e irresponsabilidade política com a cultura vamos apoiar artistas, pesquisadores, editoras, gráficas e toda nossa cultura. A contribuição deles é essencial para além da nossa existência e conforto doméstico nesta quarentena *
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maeliteratura · 2 years
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#ResenhaMaeLiteratura⁣⁣⁣ Corpos Secos, Um romance, de Luisa Geisler, Marcelo Foroni, Natalia Borges Polesso e Samir Machado de Machado⁣ @editora_alfaguara - @companhiadasletras⁣ Leitura #13 de 2022⁣⁣⁣ Duas surpresas me marcaram nesta leitura interessante e tão diferente. Foi o primeiro livro que li escrito por quatro autores (confesso que imaginei que ficaria no mínimo confuso e não é que ficou muito bom?!). Há harmonia no texto, prendeu totalmente minha atenção e eu fiquei aflita para descobrir como acabaria a história. Eu que não curto livros (nem filmes) sobre zumbis e apocalipse , pasmem, adorei o livro! Vencedor do Prêmio Jabuti 2021, mais do que um livro fatalista, é uma trama sobre sobrevivência, sobre escapar de uma peste, mas também é sobre pessoas. Detalhe, o livro começou a ser escrito em 2018, antes de sabermos da Pandemia de Covid. Temos quatro protagonistas: Mateus, Murilo, Constância e Regina. Quatro personagens diferentes e ao mesmo tempo parecidos em seus anseios e temores. Gostei muito dos dois primeiros, mas todos são bem construídos. Fiquei muito curiosa para descobrir quem escreveu cada personagem e errei quase todos (só acertei o da Constância). No livro não ficamos sabendo destes detalhes, mas eu assisti a LIVE de lançamento do livro (2020) que está no YouTube da Companhia e lá os autores contam sobre cada personagem e a construção da trama. Recomendo que você assista depois da leitura do livro. Adorei as referências, passar por Paraty. Algumas passagens são ternas e suavizam o texto, como as de Murilo (meu personagem favorito) com o peixe Baleia. Há cenas bem pesadas, mas o texto é fluido e a leitura rápida. Recomendo! Você leu ou quer ler? Me conta. 4,5 ⭐ ⁣ #maeliteratura⁣⁣⁣ #amoler⁣⁣⁣ #bookstagram⁣⁣⁣ #compahiadasletras⁣ #corpossecos #editoralafaguara #literaturabrasileira #desafiodos100livrosemumano⁣⁣⁣ #resenhamaeliteratura ⁣⁣⁣ #dicadelivro (em São Paulo, Brazil) https://www.instagram.com/p/CZxd21IpRgJ/?utm_medium=tumblr
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samanzuca · 2 years
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Criação de vídeo para campanha do Catarse do quadrinho Brega Story, de Gidalti Jr, o primeiro ganhador do Prêmio Jabuti de Quadinhos com seu álbum anterior intitulado Castanha do Pará.
2021.
Essa atividade foi realizada com o apoio do PROAC QUADRINHOS, da Secretaria de Cultura do Governo do Estado de São Paulo.
Voz do Wanderson Jr.: Davi Marques Música: Felipe Cordeiro Arte: Gidalti Jr. Capa: Victor Marcello Roteiro e edição: Samanzuca Direção de arte: Lobo
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mardelivros · 2 years
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Prêmio Jabuti Livro do Ano 2021 - "Às vezes, o homem pode ser o lobo do lobo"
Prêmio Jabuti Livro do Ano 2021 – “Às vezes, o homem pode ser o lobo do lobo”
Os autores João Luiz Guimarães e Nelson Cruz, com a obra infantil “Sagatrissuinorana”, foram os grandes vencedores do Prêmio Jabuti Livro do Ano de 2021, em cerimônia virtual realizada na quinta-feira, 25 de novembro. Além da estatueta dourada, eles dividirão o valor de 100 mil reais. O livro publicado pela ÔZé Editora é uma homenagem ao grande João Guimarães Rosa. A história reconta a fábula dos…
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jaimendonsa · 2 years
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Cerimônia do 63º Prêmio Jabuti - Convite para o Prêmio Jabuti 2021
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gilsampaio · 3 years
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Dia: 20 de outubro Horário: 19h00 Duração: 1h Transmissão: Fanpage do Arte da Palavra no Facebook - artedapalavrasesc - Link na BIO Classificação indicativa: livre A última etapa desta edição do projeto "Arte da Palavra", com participação dos escritores Jose Rezende Jr. (DF) e Bruno Azevedo (MA). Eles comporão uma debate literário pelo Circuito de Autores, com mediação de Roberto Klotz (DF). José Rezende Jr. (DF), jornalista e escritor, contista ganhador do prêmio Jabuti em 2010, estreante em 2019 no gênero romance, com o livro "A Cidade Inexistente", obra que trafega entre o real e o fantástico, em que tudo o que inexiste é a realidade. Ele conversa com Bruno Azevedo (MA), escritor, editor, tradutor, músico e professor, autor de “Breganejo Blues”, uma mistura de ação policial, traição conjugal, mistério, violência, música brega, humor e quadrinho. Seus livros serão o ponto de partida para um bate papo informal que perpassa diferentes inspirações, leituras e trajetórias. O projeto ARTE DA PALAVRA - Rede SESC de Leituras 2021 é um conjunto de ações de caráter nacional voltadas para a formação de leitores e o intercâmbio de artistas literários de diferentes regiões doBrasil. O projeto é subdividido em Circuito de Autores, de Oralidades e de Criação Literária, que ofertam debates, apresentações orais e oficinas de criação, respectivamente. https://www.instagram.com/p/CVBuj__NH3c/?utm_medium=tumblr
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casa33 · 3 years
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Sobre as autoras Vanessa Ratton Vanessa Ratton é jornalista, mestre em Comunicação pela PUC-SP, escritora e poeta. Santista, filha de artistas de teatro,  escreve desde os 14 anos para crianças, com pseudônimo Tatá Bloom. Integra o movimento nacional Mulherio das Letras, desde 2017, sendo uma das articuladoras e organizadoras das coletâneas do grupo.    Em 2018 esteve na Alemanha para lançar a Coletânea Mulherio pela Paz, a convite da Associação Mulheres pela Paz.               É autora de O ratinho que não gostava de queijo,2017, Ed. Amare; Uma menina detetive e a máfia italiana, 2018, Ed. Trejuli; Nos mares do mundo,2019, Ed. Madrepérola. E Quando a Lua é Cheia, 2021, Ed. Pantograf. Maria Valéria Rezende Maria Valéria Rezende também nasceu em Santos, em 1942, onde viveu até aos 18 anos. Mudou-se no início dos anos 1970 para o sertão de Pernambuco e, desde 1976, vive na Paraíba, tendo já recebido o título de cidadã paraibana. Graduou-se em Língua e Literatura Francesa pela Universidade de Nancy (França) e em Pedagogia pela PUC-SP. Mestra em Sociologia pela Universidade Federal da Paraíba, atuou em diferentes regiões do país, em programas de formação de educadores. É uma das idealizadoras do Movimento Mulherio das Letras. Escreve ficção, poesia e é também tradutora. Ganhou o Prêmio Jabuti, em 2009, na categoria Literatura Infantil com No risco do caracol e, em 2013, na categoria Juvenil, com Ouro dentro da cabeça. Em 2015, foi a vencedora do Prêmio nas categorias romance e Livro do Ano de Ficção, com Quarenta dias. Em janeiro de 2017, recebeu o Prémio Casa de las Américas pelo livro Outros Cantos, e, pelo mesmo romance, ganhou o Prêmio São Paulo de Literatura e o terceiro lugar no Prêmio Jabuti em novembro de 2017. Em 2020 foi finalista do Prêmio Jabuti com o romance Carta a Rainha Louca, que venceu em terceiro lugar o Prêmio Oceanos. Serviço -  Mais informações sobre o livro e compras podem ser feitos no site  https://editoraflorearlivros.lojaintegrada.com.br/encontros-a-hora-morta  https://www.instagram.com/p/CUVKtJqAOIt/?utm_medium=tumblr
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flavioximenes-blog · 3 years
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Desenhista Eva Furnari é homenageada em estatueta da 33ª edição do Troféu HQMIX Evento acontecerá virtualmente em 27 de novembro pelas redes sociais do Sesc A cerimônia de entrega da 33ª edição do Troféu HQMIX, renomado evento do ramo dos quadrinhos no Brasil, já tem data para acontecer: dia 27 de novembro. Devido à pandemia da Covid-19, a realização será de forma remota e transmitida nas redes sociais do Sesc. A cada ano, um famoso personagem nacional é escolhido para representar o troféu da premiação. Para 2021, a Bruxinha Atrapalhada, da desenhista Eva Furnari, será o símbolo do evento. A personagem teve grande representatividade nos quadrinhos da Folhinha de São Paulo, segmento infantil do jornal Folha de S. Paulo, durante os anos 1980 e 1990. Eva também é escritora de sucesso, com a conquista de sete prêmios Jabuti. O artista plástico Wilson Iguti é o responsável pela criação da estatueta. Os indicados de cada categoria serão divulgados em final de setembro e serão escolhidos em votação nacional pelos mais de dois mil profissionais da área. Para mais informações acesse https://hqmix.com.br/ e acompanhe o Facebook e Instagram da cerimônia. (em Goiânia, Goiás, Brasil) https://www.instagram.com/p/CTAXPmCle-g/?utm_medium=tumblr
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cupomzeiros · 3 years
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Livros de Poesia: Melhores para Ler em 2021
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O hábito de ler não está presente na vida de muitas pessoas. No entanto, quando alguém está acostumado a dedicar alguns espaços de tempo entre suas atividades cotidianas para ler e falar de suas experiências com livros, é possível vislumbrar o valor de cultivar o espírito com a leitura de bons livros.  De fato, a leitura é ferramenta de distração para muitas pessoas. O que muita gente não sabe é que além de ajudar a relaxar, ler ajuda a acalmar a mente, além de ser uma peça chave para melhorar a própria maneira de comunicar-se.  Nesse sentido, há uma imensa variedade de conteúdos, passando pela filosofia, pela história, pela literatura e pela poesia. Os 3 melhores livros de poesia para ler este ano Em meio a tantas possibilidades, neste artigo serão apresentados alguns dos melhores livros de poesia para ler ao longo deste ano. O Que o Sol Faz Com as Flores - Rupi Kaur Publicado em 2018, “O Que o Sol Faz Com as Flores” é a segunda coleção de poemas da poetisa best-seller Rupi Kaur. Dividido em cinco movimentos (murchar; cair; enraizar; crescer; florescer), o livro de poemas passa das profundezas da falta de amor e da dor que isso provoca para a força e a alegria que podem florescer depois do sofrimento.   Onde comprar   Sentimento do Mundo – Carlos Drummond de Andrade “Sentimento do Mundo” foi publicado em 1940, apresentando o impacto do “vento revolucionário” na vasta e imprescindível obra de Carlos Drummond de Andrade (1902-1987). Neste livro do principal poeta brasileiro estão impressos poemas como “Poema de Sete Faces”, “No meio do caminho”, “Quadrilha”, entre outros.   Poesia que Transforma – Bráulio Bessa O escritor cearense Bráulio Bessa publicou, em 2018, “Poesia que Transforma”. O livro foi concebido como uma homenagem a tudo aquilo que a poesia pode proporcionar. Com os poemas escritos no livro, Bráulio relata passagens de sua história pessoal.   Importância da poesia Para falar sobre a importância da poesia no mundo, é necessário explicar com antecedência o que esse gênero literário contribui para a literatura universal. A poesia é um dos gêneros literários que trata da beleza. Na forma de verso ou prosa, a poesia é usada para expressar imagens que representam sentimentos ou ideias de forma artística. Difere da narrativa porque a forma tem uma importância sublime. Os temas tratados pela poesia são tão diversos quanto aqueles sobre os quais a narrativa trabalha. Eles podem variar de questões íntimas (experiências pessoais) a questões comuns a um determinado grupo. Os temas e a forma como são abordados dependem crucialmente do tipo de poesia a que o poeta adere. Outros conceitos relacionados à poesia são: o termo que se usa para designar aqueles que cultivam a arte da poesia, poetas (válido para homens e mulheres), e em um contexto literário também pode ser carinhosamente chamado de vate. Os livros em que os poemas são publicados são chamados de livros de poesia e a declamação pública dos poemas, recitais poéticos.   Por que a poesia é importante? A importância da poesia reside principalmente no fato de nos permitir alargar os nossos horizontes. Ler poesia pode nos ajudar a entender melhor o mundo ou encontrar novas maneiras de dizer as coisas.  É preciso esclarecer que a poesia também é um espaço de revolução. Nesse sentido, muitos poetas dedicaram seu tempo e escreveram para denunciar as injustiças e promover uma mudança de atitude nos outros. A poesia também serve para aprender a história de um povo. Graças aos poemas épicos de civilizações antigas, por exemplo, podemos compreender como viviam e abordavam aspectos fundamentais da vida, como a educação ou a arte da guerra. O poeta épico por excelência é Homero. A poesia nos ajuda a relacionar música e linguagem. Graças à poesia, os seres humanos podem descobrir uma maneira de fazer música com nenhum outro instrumento que não as palavras. Nesse sentido, temos poetas que cultivaram cuidadosamente a musicalidade, em rima ou verso livre.  A importância da poesia é que graças a ela podemos expressar emoções e usar a linguagem de forma livre. Ao contrário da narrativa, a poesia dá aos escritores a liberdade de se apropriar da linguagem para ressignificá-la. Principais poetas brasileiros A poesia também teve grandes expoentes no nosso país. Poetas de diversos estilos deixaram sua marca na história da nossa cultura. Alguns desses nomes foram sugeridos por Débora Silva, graduada em Letras na Universidade Federal de São João del-Rei. Adélia Prado Adélia nasceu na cidade mineira de Divinópolis, e sua obra ficou marcada pela temática feminina. A escritora recebeu, em 1978, o Prêmio Jabuti na categoria poesia, pelo poema “O Coração Disparado”. Augusto dos Anjos Augusto ficou conhecido pelas inovações que introduz no modo de fazer poesia. O autor teve somente um livro publicado em vida, trata-se da obra “Eu”. Carlos Drummond de Andrade “No meio do caminho tinha uma pedra, tinha uma pedra no meio do caminho”. Talvez sejam esses os versos mais famosos escritos pelo mineiro Carlos Drummond de Andrade. Nascido na cidade de Itabira, o escritor deixou uma extensa obra, sendo destaque como um dos grandes nomes da segunda geração do Modernismo brasileiro. O seu poema “No Meio do Caminho” foi publicado em 1928 na Revista de Antropofagia, mas também são de sua autoria títulos como “Amar se Aprende Amando” e “Quadrilha”. É dele um dos livros que indicamos na lista entre os melhores livros de poesia para ler ainda este ano. Castro Alves Outro nome que representa muito bem a poesia brasileira é o do Castro Alves. A obra do autor ficou marcada por abordar temas relacionados ao combate ao terrível mal chamado escravidão. Alguns de seus livros são “O Navio Negreiro” e “Espumas Flutuantes”. Cora Coralina Cora Coralina ficou conhecida como “a poeta do cerrado”. A escritora publicou seu primeiro livro em 1965, quando já tinha quase 76 anos. “Meu Livro de Cordel” é um dos destaques entre suas obras. Paulo Leminski Do cerrado passamos ao sul do país com o curitibano Paulo Leminski. O autor produziu muitas poesias, destacando alguns títulos como “Toda Poesia” e “Quarenta Clics em Curitiba”. Grandes nomes da poesia internacional É claro que o grande número de poetas internacionais é infinito, por isso escolhemos 10, aqueles que consideramos sua obra essencial para quem ama as letras.  Possivelmente alguns de vocês já os conheçam, talvez outros o nome soe familiar, mas você não leu o trabalho deles, e outros podem não saber quem eles foram. Safo de Mitilene: também conhecida como Safo de Lesbos ou Safo (650/610 aC -580 aC), foi uma poetisa grega que mais tarde foi considerada como parte dos "nove poetas líricos". É comumente conhecido que o filósofo Platão a chamou de "a décima musa". Quase não há registro de dados biográficos sobre ela. A maior parte das informações sobre sua vida foi deduzida por meio de seus poemas. Yalāl ad-Dīn Muhammad Rūmī (1207-1273): também conhecido como Mavlāna ou Mevlânâ ou ainda como Rumí, que significa "originário da Anatólia Romana". Ele foi um famoso poeta místico muçulmano persa. Ao longo dos séculos, teve uma influência significativa na literatura persa, urdu e turca. Seus poemas são mundialmente famosos, traduzidos em várias línguas e lidos diariamente em países de língua persa, como Irã, Afeganistão e Tadjiquistão. “Por que devo procurar? Eu sou o mesmo, sou como ele. Sua essência fala através de mim. Eu tenho procurado por mim!” Pierre de Ronsard (1524 - 1585): foi um escritor e poeta francês do século 16, conhecido como "o príncipe dos poetas e poeta dos príncipes". Foi considerado um dos membros mais representativos do grupo poético renascentista francês La Pléyade junto com o poeta Joachim du Bellayo. Sua poesia teve influências do Petrarca, da filosofia platônica e do formalismo clássico com seu vitalismo humanista. Entre suas muitas obras destacam-se: Odas (1550), Amores (1552) e Hinos (1555-56). Emily Dickinson (1830 - 1886): foi uma poetisa americana, conhecida por sua poesia apaixonada e intensa, que a tornou um dos principais nomes da poesia estadunidenses junto com Edgar Allan Poe e Walt Whitman.  Emily Dickinson tinha uma vida mais particular e muito fechada à sua comunidade. Aos poucos foi se isolando em sua casa, a ponto de em sua constante intimidade manifestar seus talentos de poeta. Nem uma dúzia de seus quase 1.800 poemas foram publicados. Foi depois de sua morte que foram encontrados cadernos com grande número de versos e material poético para editar. Qual é a importância da leitura? Ler é certamente a melhor forma de obter conhecimento. Isso a torna uma das habilidades mais úteis que uma pessoa pode adquirir. Para muitos, o livro é a maior e mais importante invenção já feita pelos seres humanos, pois graças ao livro as ideias das pessoas podem durar para sempre. Na verdade, todo desenvolvimento tecnológico e científico começa a partir de um documento escrito. Até os movimentos sociais e acontecimentos históricos mais relevantes da história estão atrelados e partiram de ideias que posteriormente foram postas no papel. Portanto, como você já deve ter percebido, a leitura é uma prática essencial no crescimento e desenvolvimento da pessoa, tanto intelectual quanto pessoal. A leitura traz inúmeras vantagens para o futuro de quem lê. Se você está buscando razões para empreender esse caminho, saiba que ler com frequência fará de você uma pessoa muito mais culta, pois lhe fornecerá uma quantidade infinita de informações. Além disso, acelera sua mente, torna suas ideias muito mais claras, o que se refletirá no momento em que você estiver dando sua opinião sobre algo, pois sua capacidade de argumentação será aumentada. Da mesma forma, sua escrita e ortografia irão melhorar muito. Ler regularmente leva o cérebro a se familiarizar com o idioma e a enriquecer o vocabulário e a melhorar a gramática. Dentre a extensa bagagem de literatura produzida, destaca-se a poesia que, entre outras coisas, possui uma incrível capacidade de ajudar a compreender os outros.  Esse é um dos caminhos para desenvolver a empatia com as emoções de outras pessoas e tentar nos colocar em seu lugar. Conclusão Enfim, se os cidadãos de um país devem se armar, sem dúvidas seu arsenal deveria ser de livros. Ler é um exercício capaz de formar pessoas intelectual e culturalmente, e é por meio disso que uma nação realmente pode chegar a ser grande. Assim como escrever é uma arte, dedicar-se a recorrer com os olhos físicos as linhas de um livro é um caminho que permite a cada pessoa desenvolver sua visão interior. Ler é um caminho de autocuidado e de desenvolvimento humano. A leitura é ainda uma das principais aliadas de quem quer expressar-se melhor, já que permite aumentar o próprio vocabulário. Nesse sentido, destaca-se entre as obras de literatura toda a produção poética, posto que é a poesia a expressão de sentimentos profundos que nascem no e transbordam o coração humano. No dia 21 de março é celebrado o Dia Internacional da Poesia aprovado pela UNESCO em 1999. Um dia para comemorar um dos formatos literários de reconhecida tradição mundial. Por isso, aproveite momentos do seu dia para ler aqueles melhores livros de poesia que tiver ao alcance. Read the full article
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bilgates · 3 years
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Doria nomeia Tom Zé como novo reitor da Unicamp; posse será em 19 de abril
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Relação liderada pelo engenheiro de alimentos, vencedor da consulta acadêmica, foi mantida pelo Consu e enviada para o governador. Mandato vai até dezembro de 2024. Governador João Doria recebeu o novo reitor da Unicamp na quarta-feira Imprensa/Governo estadual Tom Zé é escolhido para ser o décimo terceiro reitor da Unicamp O governador de São Paulo, João Doria (PSDB), nomeou, na quarta-feira (14), o engenheiro de alimentos Tom Zé como novo reitor de Unicamp. O docente ficará à frente da instituição no mandato 2021-2024 e a posse acontece na próxima segunda-feira (19). Ele venceu a consulta acadêmica após receber 51,97% dos votos válidos ponderados no 2º turno. A lista tríplice de candidatos a reitor, com Tom Zé à frente, foi formalizada em reunião do Conselho Universitário (Consu) da Unicamp no dia 6 de abril, órgão máximo de deliberação, que manteve o resultado da votação feita por alunos de graduação e pós, docentes e funcionários técnico-administrativos. Depois disso, a relação foi encaminhada a Doria para que ele formalizasse o resultado. O governador recebeu o novo reitor na quarta-feira, no Palácio dos Bandeirantes, junto com a secretária estadual de Desenvolvimento Econômico, Patrícia Ellen. Tom Zé será o 13º na linha de sucessão de Zeferino Vaz (1966-1978), fundador da Unicamp. A médica Maria Luiza Moretti ocupará o cargo de vice-reitora. A nomeação saiu no Diário Oficial do Estado nesta quinta-feira (15). Completavam a lista tríplice o médico Mario Saad, que foi superado no 2º turno; e o engenheiro agrônomo Sérgio Salles-Filho, que teve menor percentual de votos ponderados no 1º turno. Como foi a votação? Durante o 2º turno da votação remota, com e-voto, participaram 12,6 mil integrantes da comunidade acadêmica da Unicamp. Tom Zé foi o mais apoiado por docentes e alunos de graduação e pós; enquanto Saad foi o preferido entre funcionários. O mesmo perfil já havia sido registrado no 1º turno. Votos por categoria no 2º turno da consulta para reitor Perfil de Tom Zé Chapa formada por Tom Zé e Luiza venceu consulta na Unicamp Reprodução / Instagram O vencedor da consulta é graduado em engenharia de alimentos pela Unicamp (1980), fez mestrado na mesma área e universidade (1984), e tem doutorados em engenharia de processos térmicos pela Martin Luther Universität, na Alemanha (1987) e em ciências econômicas pela Unicamp (1987). Tom Zé tornou-se professor da Faculdade de Engenharia de Alimentos da Unicamp em (1987), e é docente titular da instituição desde 2007. Pesquisador do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), Tom Zé já publicou três livros, 235 artigos em revistas e tem nove solicitações de patentes junto ao Instituto Nacional da Propriedade Industrial (INPI). Os prêmios da carreira do engenheiro são: 1º lugar no Prêmio Jovem Cientista de 1989, que teve como tema “Conservar energia: um desafio de todos”, Prêmio de Reconhecimento Acadêmico “Zeferino Vaz” (2001 e 2010), e 1º lugar do Prêmio Jabuti de 2016, na categoria “Engenharias, tecnologias e informática”, como coautor do livro didático “Operações unitárias na indústria de alimentos”. Clique para ler as propostas previstas pela chapa. Orçamento de R$ 2,4 bilhões A universidade tem orçamento estimado em R$ 2,84 bilhões, incluindo R$ 208,6 milhões de uma reserva financeira com objetivo de cobrir déficit de anos anteriores e o total previsto neste exercício. Atualmente, ela é responsável por 8% da pesquisa acadêmica no país e tem 37 mil alunos matriculados em 65 cursos de graduação e 158 de pós. Já o quadro de funcionários ativos é formado por aproximadamente 2 mil professores e 7,1 mil servidores técnico-administrativos. Além dos campi instalados em Campinas (SP), Limeira (SP) e Piracicaba (SP), a universidade estadual também contabiliza as áreas de dois colégios técnicos – Cotuca (Campinas) e Cotil (Limeira) – além do Centro Pluridisciplinar de Pesquisas Químicas, Biológicas e Agrícolas, em Paulínia (SP). Mudança em mandato Embora esteja previsto no Estatuto da Unicamp que o mandato do reitor é de quatro anos, o Consu aprovou em agosto de 2020 uma redução excepcional de aproximadamente quatro meses no período da próxima gestão. Por isso, ela vai de 19 de abril deste ano até 31 de dezembro de 2024. O objetivo é fazer com que a administração posterior tenha início em janeiro de 2025 e, portanto, seja encerrada em dezembro de 2028. A universidade estadual sustenta que a mudança implicará em ter somente uma gestão a cada ano fiscal, sem transição de reitores em abril, e para que o processo de consulta acadêmica não seja interrompido em anos posteriores por festas do fim de ano e Carnaval. VÍDEOS: veja notícias de Campinas e região Veja mais informações no G1 Campinas.
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diariodecampinas · 3 years
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Doria nomeia Tom Zé como novo reitor da Unicamp; posse será em 19 de abril
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Relação liderada pelo engenheiro de alimentos, vencedor da consulta acadêmica, foi mantida pelo Consu e enviada para o governador. Mandato vai até dezembro de 2024. Governador João Doria recebeu o novo reitor da Unicamp na quarta-feira Imprensa/Governo estadual Tom Zé é escolhido para ser o décimo terceiro reitor da Unicamp O governador de São Paulo, João Doria (PSDB), nomeou, na quarta-feira (14), o engenheiro de alimentos Tom Zé como novo reitor de Unicamp. O docente ficará à frente da instituição no mandato 2021-2024 e a posse acontece na próxima segunda-feira (19). Ele venceu a consulta acadêmica após receber 51,97% dos votos válidos ponderados no 2º turno. A lista tríplice de candidatos a reitor, com Tom Zé à frente, foi formalizada em reunião do Conselho Universitário (Consu) da Unicamp no dia 6 de abril, órgão máximo de deliberação, que manteve o resultado da votação feita por alunos de graduação e pós, docentes e funcionários técnico-administrativos. Depois disso, a relação foi encaminhada a Doria para que ele formalizasse o resultado. O governador recebeu o novo reitor na quarta-feira, no Palácio dos Bandeirantes, junto com a secretária estadual de Desenvolvimento Econômico, Patrícia Ellen. Tom Zé será o 13º na linha de sucessão de Zeferino Vaz (1966-1978), fundador da Unicamp. A médica Maria Luiza Moretti ocupará o cargo de vice-reitora. A nomeação saiu no Diário Oficial do Estado nesta quinta-feira (15). Completavam a lista tríplice o médico Mario Saad, que foi superado no 2º turno; e o engenheiro agrônomo Sérgio Salles-Filho, que teve menor percentual de votos ponderados no 1º turno. Como foi a votação? Durante o 2º turno da votação remota, com e-voto, participaram 12,6 mil integrantes da comunidade acadêmica da Unicamp. Tom Zé foi o mais apoiado por docentes e alunos de graduação e pós; enquanto Saad foi o preferido entre funcionários. O mesmo perfil já havia sido registrado no 1º turno. Votos por categoria no 2º turno da consulta para reitor Perfil de Tom Zé Chapa formada por Tom Zé e Luiza venceu consulta na Unicamp Reprodução / Instagram O vencedor da consulta é graduado em engenharia de alimentos pela Unicamp (1980), fez mestrado na mesma área e universidade (1984), e tem doutorados em engenharia de processos térmicos pela Martin Luther Universität, na Alemanha (1987) e em ciências econômicas pela Unicamp (1987). Tom Zé tornou-se professor da Faculdade de Engenharia de Alimentos da Unicamp em (1987), e é docente titular da instituição desde 2007. Pesquisador do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), Tom Zé já publicou três livros, 235 artigos em revistas e tem nove solicitações de patentes junto ao Instituto Nacional da Propriedade Industrial (INPI). Os prêmios da carreira do engenheiro são: 1º lugar no Prêmio Jovem Cientista de 1989, que teve como tema “Conservar energia: um desafio de todos”, Prêmio de Reconhecimento Acadêmico “Zeferino Vaz” (2001 e 2010), e 1º lugar do Prêmio Jabuti de 2016, na categoria “Engenharias, tecnologias e informática”, como coautor do livro didático “Operações unitárias na indústria de alimentos”. Clique para ler as propostas previstas pela chapa. Orçamento de R$ 2,4 bilhões A universidade tem orçamento estimado em R$ 2,84 bilhões, incluindo R$ 208,6 milhões de uma reserva financeira com objetivo de cobrir déficit de anos anteriores e o total previsto neste exercício. Atualmente, ela é responsável por 8% da pesquisa acadêmica no país e tem 37 mil alunos matriculados em 65 cursos de graduação e 158 de pós. Já o quadro de funcionários ativos é formado por aproximadamente 2 mil professores e 7,1 mil servidores técnico-administrativos. Além dos campi instalados em Campinas (SP), Limeira (SP) e Piracicaba (SP), a universidade estadual também contabiliza as áreas de dois colégios técnicos – Cotuca (Campinas) e Cotil (Limeira) – além do Centro Pluridisciplinar de Pesquisas Químicas, Biológicas e Agrícolas, em Paulínia (SP). Mudança em mandato Embora esteja previsto no Estatuto da Unicamp que o mandato do reitor é de quatro anos, o Consu aprovou em agosto de 2020 uma redução excepcional de aproximadamente quatro meses no período da próxima gestão. Por isso, ela vai de 19 de abril deste ano até 31 de dezembro de 2024. O objetivo é fazer com que a administração posterior tenha início em janeiro de 2025 e, portanto, seja encerrada em dezembro de 2028. A universidade estadual sustenta que a mudança implicará em ter somente uma gestão a cada ano fiscal, sem transição de reitores em abril, e para que o processo de consulta acadêmica não seja interrompido em anos posteriores por festas do fim de ano e Carnaval. VÍDEOS: veja notícias de Campinas e região Veja mais informações no G1 Campinas.
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maeliteratura · 2 years
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Um VIVA para o vencedor do Prêmio Jabuti 2021! Parabéns Jeferson Tenório.⁣ Um prêmio super merecido, para um baita livro!⁣ ⁣ Em O Avesso da pele, @jeferson.tenorio.9 construiu uma trama que une sensibilidade, força, fragilidade e verdade.⁣ ⁣ Uma das minhas melhores leituras do ano passado. Adorei a escrita do Jeferson e sua história me deixou arrasada. ⁣ ⁣ Conta a história de Pedro, que, após a morte do pai, assassinado numa desastrosa abordagem policial, sai em busca de resgatar o passado da família e refazer os caminhos paternos. ⁣ ⁣ Um livro denso, humano, sensível, que mostra uma história brutal, como, infelizmente, tantas que acompanhamos cotidianamente. ⁣ ⁣ Adorei a capa, edição caprichada e bem cuidada da @companhiadasletras.⁣ ⁣ Se você ainda não leu, não perca tempo, leia este livraço, super recomendo!⁣ ⁣ #maeliteratura⁣ #oavessodapele ⁣ #literaturanacional ⁣ #companhiadasletras ⁣ #ResenhaMaeLiteratura (em São Paulo, Brazil) https://www.instagram.com/p/CWwP8jZpY2y/?utm_medium=tumblr
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helenacarvalhos · 4 years
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A partir da experiência com o projeto Calangos Leitores, a escritora Claudine Duarte, conduz nesta sexta (9/10), às 8h30, a oficina de mediação de Leitura LER PARA SER. A atividade integra a programação do Projeto Madalena Caramuru, realizado pela NegaLilu Editora e pela Casa da Cultura Digital, com apoio do Fundo de Arte e Cultura de Goiás para gestores de bibliotecas públicas que integram o programa de capacitação on-line que segue até março de 2021, totalizando 70 horas de trabalho. Com disponibilidade de 30 vagas, a oficina abriu cinco vagas para o público em geral, interessado no livro, na leitura, na escrita e na biblioteca. A certificação de participação na oficina LER PARA SER será feita pela Universidade Federal de Goiás, por meio de projeto de extensão do LIBRIS – Laboratório do Livro, da Leitura, da Literatura e da Biblioteca da Faculdade de Informação de Comunicação (FIC-UFG). O projeto Calangos Leitores, que teve início em 2016, é realizado em algumas escolas públicas do Distrito Federal e segue o formato de clubes de leitura. Segundo Claudine Duarte, sua inspiração e sua motivação podem ser sintetizadas na ideia de que a literatura e sua partilha apresentam um potencial transformador junto aos jovens leitores. “O objetivo da oficina LER PARA SER, no âmbito do projeto Madalena Caramuru, é inspirar outros projetos culturais que promovam impacto social através da leitura e do amadurecimento provocado nos leitores”, explica a escritora e fundadora do projeto Calangos Leitores, indicado para o Prêmio Jabuti 2018. Além de compartilhar experiências com os participantes, Claudine Duarte propõe discussão sobre perspectivas e atualizações necessárias para as bibliotecas públicas de Goiás, no período pós-pandemia. Claudine Duarte formou-se em Arquitetura e Urbanismo pela UnB, atuou como executiva no mundo das tecnologias da informação e comunicação, e hoje é ativista na formação de jovens leitores, sendo a Coordenadora Geral do projeto Calangos Leitores. #FormaçãodeGestoresdeBibliotecas #BibliotecaJosinoBretas #MediaçãodeLeitura https://www.instagram.com/p/CGGMpGNnsCG/?igshid=1qoytlne16eb7
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