Tumgik
#mulheres que acreditam
listentoyafrens · 2 months
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um pedaço nunca será suficiente
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hotmomrry · 9 months
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— Crosses and cells
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Viver na penitenciária de Halden carregando o peso de seus crimes nas costas, não era fácil. Louis não acreditava em salvação, muito menos em Deus, até que precisou pagar todos os seus pecados com Harry, a freira que visitava a penitenciária em busca de salvar almas pecadoras.
Essa one refere-se muito ao nome de Deus e Jesus em vão. Caso não se sinta confortável, não leia.
Contém: Somnofilia, leves CNC, inocência, perda de virgindade (e menção a sangue), hierofilia (fetiche em objetos ou figuras religiosas), manipulação e outras coisas.
Hpussy (Harry mulher)
Essa one não está revisada, então perdão por qualquer erro ou algum aviso esquecido. Ela também está disponível no Wattpad.
Palavras: 10k
Boa leitura!
📿
"A tragédia é uma representação não da maldade, mas do sofrimento que faz parte da condição humana." - Martha Nussbaum
Nos mitos, licantropia está associada a transformação de seres humanos em lobos. Tal como homem-lobo, ou lobisomem.
Derivado da história de Lycaon, na mitologia grega, não se passa de um conto, cujo alguns ainda acreditam.
Lycaon desafiou Zeus, alimentando-o com carne humana, apesar da idolatria que possuía pelo deus grego. Entretanto, pagou por sua insolência ao ser cruelmente transformado em um lobo. De rei da Arcádia à um predador que ocupa o topo da cadeia alimentar.
Lobos são caçadores ágeis e persistentes, dispostos a correr riscos para garantir sua subsistência.
Seres humanos são predadores traiçoeiros, predispostos a matar sua própria raça em busca de créditos inválidos. Aliás, a lenda do lobisomem pode ser constantemente contada, mas ainda ocultam o detalhe de que todos possuem um resquício de um lobo fementido dentro de si.
Talvez o sangue, os gritos de incentivo, o suor que molhava as roupas laranjas surradas, o calor que esquentava a pele branca a cada segundo e aquele incansável sorriso devasso, fossem o suficiente para explicar a traição de uma matilha.
Louis havia feito Charles pagar, e faria muito mais quando seu rosto fosse examinado e descobrissem que seu nariz estava quebrado.
Era o evento do ano. As sirenes estavam ligadas, as bandejas de plástico da última refeição colidiam com as mesas de ferro brilhantes, os guardas tentavam a todo custo tirar um homem de dois metros de cima do tão combalido Louis.
Não deveria ser tão difícil se contar com o fato de que Louis Tomlinson não havia mexido um dedo desde que fora jogado no chão. Apenas seus lábios, apenas seus olhos. Eles sorriam sadicamente, os dentes tão fodidamente aparentes que eram manchados pelas gotículas de sangue que desciam de seu rosto.
Os guardas retiraram-o do chão gélido, puxando-o por seu braço onde a manga do macacão estara rasgada, exibindo a tatuagem do cervo ao lado de uma cicatriz que corria por seu ombro até o final do desenho detalhado.
Seu último olhar para trás fora para garantir que Charles Davidson estava sendo levado para a maldita solitária, e que só sairia de lá quando sua pele em decomposição fosse comida pelos ratos e seus filhos estivessem beirando a morte por conta da velhice. Ele piscou para o homem, dando um xeque-mate final em toda aquela confusão.
— Detento, confirme seu nome completo e idade. — A segurança da enfermaria falou rigidamente, tirando o crachá da roupa de Louis para que pudesse validar.
— Ah, vamos lá, Rose. Você já está cansada de me ver por aqui e meu nariz está doendo. — O guarda atrás de seu corpo apertou seu pulso. Ninguém possuía muita paciência com ele. — Louis Sánchez Tomlinson, 30 anos.
A entrada foi liberada e Louis notou quando Rose deixou escapar o ar de seus pulmões. Na noite em que passou na enfermaria desfrutando de sua companhia, a ruiva deixou escapar que o sotaque mexicano na voz grossa a fazia enlouquecer. Por esse motivo, Louis não conteve suas palavras ao pé de seu ouvido enquanto calmamente ela gozava em seu pau e chorava conforme não conseguia impedir a porra branquinha de sair de dentro de si.
Seu pai costumava dizer que o encanto da família Tomlinson era ser um Sánchez.
Todavia, não era tanta sorte carregar esse sobrenome.
De geração para geração, os Sánchez comandavam o maior esquema de tráfico de drogas da América Latina. Apesar de serem procurados nós países a fora, eram uma lenda no México. Todos conheciam, todos sabiam, ninguém dedurava. Muito pelo contrário, o sonho de muitas mães era que seus filhos se casassem com última geração da família, composta por Louis, Charlotte e Angeline.
E, apesar de estar preso na Europa - mais especificamente, Noruega -, as cartas em sua correspondência eram incessantes. Após o primeiro julgamento por seus crimes, todos vinham atrás de um pedaço seu.
Um pedaço de seu coração ou, literalmente, o seu coração. Após o primeiro julgamento por seus crimes, todos vinham atrás de um pedaço seu.
Um pedaço de seu coração ou, literalmente, o seu coração.
Aquela noite foi um pouco diferente das demais. A visita de Rose fora somente para entregar sua comida enquanto ele se recuperava. Havia quebrado um nariz, e suas reclamações de forma perturbadora direcionadas às enfermeiras fizeram com que elas relatassem para a direção tudo o que era lhes contado.
Charles incentivou a briga. Charles começou. Charles o ameaçou enquanto socava seu nariz.
E a notícia mais feliz que recebeu veio pela manhã. A enfermeira que coletava seu sangue para os exames gerais fofocava sobre os acontecimentos da penitenciária. Pelo jeito, Charles havia sido transferido para o centro de imigração, e a essa altura não poderia nem mesmo participar do funeral de sua esposa.
📿
Havia um detalhe em Halden que muitos poderiam chamar de paraíso. Porque talvez realmente fosse o paraíso das prisões, mesmo que, vivendo nela, só houvesse as listas dos piores criminosos do mundo.
Todos estavam ali, fingindo viver uma vida normal, deitando em suas camas limpas, tomando seus chás da tarde, recebendo visitas de familiares nos chalés espalhados no campo da penitenciária, desfrutando até mesmo de estudos para saírem dali ligados ao mundo exterior. Todavia, não era como se diminuir 5 anos da pena de alguns fosse adiantar alguma coisa. 5 anos de 40 era muito, mas 5 anos de 5 perpétuas fazia Louis rir.
Prisões humanizadas serviam para mostrar que eles ainda valiam a pena, que ainda tinham a oportunidade de sair dali sendo alguém. Mas também serviam para os malditos ricos não se desacostumarem de uma vida fácil.
Por isso, Louis fazia o favor de não tornar a vida de ninguém fácil. Ele tinha a garantia de que ficaria ali para sempre, assim como tinha a garantia que, independente do que fizesse, não seria mandado para uma prisão onde os ratos são seus melhores amigos e os cobertores são jornais em decomposição de 2017.
Após o café, naquela manhã, tudo estava mais tranquilo.
Todos eram mandados para uma ducha, as roupas novas eram entregues e o kit de higiene era reposto. Alguns homens pareciam crianças animadas com suas bolsinhas transparentes e a toalha branca em seus ombros. Enquanto Louis apenas verificava se, no lugar de seu fio dental, haviam colocado as pílulas que estava contrabandeando.
— Prestem atenção. — A voz feminina vinha dos auto-falantes espalhados pela prisão. Olhando para cima, todos viam a diretora debruçada na mesa de comandos, a boca perto do microfone e um sorriso em seus lábios.
Desde que ganhou sua promoção, a mulher não parava de sorrir, muito menos de falar. Louis a odiava, principalmente por agir como um maldito anjo na frente de todos enquanto chupava o pau do patriarca da família Sánchez. Havia uma grande repulsa presa na garganta de Louis, enquanto ela tentava o comprar agindo como uma madrasta, mesmo sendo alguns anos mais nova.
— Hoje receberemos a visita de algumas freiras da Catedral de Santo Olavo. Elas vieram de Oslo para fazer uma boa ação. — Dizia animada. A única parte interessante da notícia era que, provavelmente, eles estariam livres de suas tarefas. — Sejam educados, comportem-se e aproveitem um dia muito abençoado!
De todas as ideias toscas que Marie tinha, essa foi, de longe, a pior. Ninguém estava interessado em ver velhas desfilando com seus terços e suas bíblias.
— Chefe, podemos participar? — Tristan era o mais novo, não estava ali há muito tempo. Os olhos azuis inocentes, a pele pálida e os pequenos cachos loiros em sua cabeça enganavam a quem olhasse.
Ele havia colocado fogo em sua casa apenas pela satisfação de ouvir seu pai e sua mãe clamando por socorro. Em boatos, diziam que suas preces ao lado de fora da casa foram direcionados a Deus, em busca de perdoar a alma dos que queimavam lentamente dentro de sua antiga residência.
— Vá. Estão todos liberados hoje, enquanto estas perras estão aqui. — Bufou irritado, esperando que todos saíssem da mesa onde estavam sentados.
A falação no refeitório estava tirando a paciência de Louis. Os homens pareciam animados, apesar de serem apenas animais enjaulados. Alguns já estavam com suas mãos juntas em orações, outros olhavam suas bíblias e agradeciam ao bom Deus pelo dia.
Todavia, como se Jesus tivesse passado na frente deles, todos ficaram calados. As freiras entravam pela grande porta entre a área de revista e o pátio principal - que chamavam de refeitório. Em seus hábitos, elas entravam enfileiradas, sorrisos em seus rostos, o terço no pescoço por fora da roupa, os cabelos bem cobertos pelo véu escuro e as sapatilhas pisando com calma no chão limpo.
Elas tinham disciplina, mas pareciam ter muita fé também.
Fé de evangelizar pessoas perdidas. Era uma graça ver nos rostos mais velhos e, até mesmo, nos mais novos, aquela esperança de que estavam mudando alguma coisa.
Ainda sentado na última mesa do refeitório, Louis apoiou seus pés por cima da mesma, cruzando os braços em seu peito apenas para ver aquela cena patética. O palito de dente dançava em sua boca, sendo mordiscado em troca da vontade de fumar, enquanto seus olhos percorriam cada movimento das mulheres.
Elas eram como presas indo direto aos seus predadores.
Mas, em meio a organização, havia uma garota desengonçada. Primeiro, havia sido esquecida para trás enquanto tentava arrumar o véu em sua cabeça. Depois, suas pernas longas corriam para a fila, e as mãos enluvadas com renda branca seguravam em seus seios para que eles não balançassem durante o percurso.
Ela era incrivelmente bonita.
As maçãs de seu rosto estavam avermelhadas, tão pigmentadas quanto os lábios gordinhos. O nariz que se mexia lentamente na pontinha a cada sorriso animado era harmônico com os olhos verdes rútilos, tão fofo como os dentes de coelho que chamavam a atenção.
Louis enrugou a sobrancelha ao ver que, ao sair da fila para ir até os detentos, o braço coberto fora segurado rudemente pela primeira mulher — e mais velha. Entre as sete meninas, ela parecia ser a líder, beirando seus 60 anos e óculos na ponta no nariz que faziam-a se tornar ainda mais assustadora.
De cabeça baixa, a freira voltou para o final da fila, respirando fundo algumas vezes enquanto seus dedos seguravam a cruz do terço em seu pescoço.
Seus olhos estavam tão focados nela, em suas respirações profundas, em seus dedos trêmulos. Tudo o que conseguia imaginar era a mulher se acalmando em seu corpo.
Louis não era religioso, mas mostraria à ela diversas formas de agradecer ao seu Deus.
Várias das freiras se espalhavam pelo lugar. Uma delas havia um carrinho com bíblias, distribuindo com um sorriso. Sua freira apenas andava hesitante pelo lugar, recebendo olhares feios da Madre. Ela se aproximou de Jensen, sentado ao seu lado e acariciando inocentemente suas costas.
Jensen fora um dos primeiros a chegar ali, e provavelmente seria um dos primeiros a morrer por conta de sua idade.
A diversão dele? Era envenenar homens e depois empalhar seus corpos. No "Museu de Corpos" em seu porão, foram encontrados mais de 20 homens empalhados, com idades entre 20 e 50 anos. Apesar de tudo, Louis o achava um senhor gentil, e ótimo no dominó.
Ele era tão gentil que escutava cada palavra da freira, mesmo sendo abertamente ateu. Havia um sorriso genuíno nos lábios nos dentinhos de coelho, falando com entusiasmo sobre a bíblia. Não estavam muito distantes de Louis, o que facilitava seu entendimento sobre o versículo que citava.
Aquilo durou mais tempo do que Sanchéz suportava. No entanto, ao final, Jensen ganhou um beijo em sua bochecha e um panfleto que a freira havia escrito à mão.
Louis não costumava se assustar, muito menos fugir de seus problemas. Ele só não conseguia suportar o caminhar feliz em sua direção, deixando claro que sentaria ao seu lado.
— Senhor Sanchez! — Ela falava contagiante, lendo no crachá pendurado no pescoço dele. — Muito prazer, eu me chamo Harry. Harry Styles. — Estendeu a mão. Louis não apertou, fazendo-a recuar aos poucos.
— Mirar, no me interesa la palabra de Dios, corazón. — Falou rápido, na intenção dela aceitar que eles não falavam a mesma língua.
— Oh! Podemos hablar tu idioma. — E não adiantou nenhum protesto. Lá estava Harry, sentada ao seu lado, exalando um perfume doce de maracujá. — Cómo estás? — Questionou animada.
— Porra, você é mesmo insistente, não é? — Sua voz não era irritada, apesar do descontentamento. Mas aquilo fez Harry se afastar um pouco, parecendo assustada.
— Desculpa... Me perdoa. — Engoliu a seco. Os olhos verdes pareciam brilhar, mas agora por suas lágrimas que os enchiam.
Louis não estava ligando para o seu choro. Não ligava para o seu sofrimento. Mas mulheres chorando eram dramáticas, escandalosas e desnecessárias. Massageando sua têmpora, aproximou a mão do joelho coberto da freira.
— Mirar, eu não deveria ter falado isso. — Limpou a garganta, ainda acariciando seu joelho. — Só não estou interessado em Deus. — Mas, talvez, estivesse interessado nela.
— Não. Está tudo bem. Eu só... — Olhou para a mão de Louis encostando em si. - Fico muito animada com essas visitas. A madre Carrie já disse que preciso melhorar isso. — Suspirou. — Você pode não me tocar assim, por favor?
Louis afastou sua mão no mesmo instante. Ela ajeitou o hábito em seu joelho, tirando de sua pequena bolsinha um panfleto com escritas à caneta. Era fofo, com muitos corações, muitas mensagens motivacionais e o seu número, caso alguém precisasse de uma visita. Fora gentil de sua parte, tão gentil quanto as covinhas em suas bochechas.
— Deus está com você, Sanchez. Mesmo que não acredite nele. — Louis riu, concordando.
— Me chame de Louis, okay? — Tirou o palito de seus lábios, lendo com calma o cartão.
— Tudo bem... — Ela voltou a se aproximar. — Veja, Louis. Se um dia você quiser mudar de opinião sobre a palavra Dele, você pode me ligar. Ou se não tiver visitas, estarei disposta a vir.
— Claro, por supuesto. — Molhou os lábios, vendo como Harry mordiscava o seu inferior nervosamente. — Aliás, preciso que o pecado saia de mim, não acha?
— Se estiver disposto a se limpar, eu irei engolir cada gota do seu pecado. Mamãe diz que eu sou como uma enviada de Deus. Eu posso curar qualquer um. — A forma inocente como dizia aquilo mostrava que realmente não havia maldade em sua cabeça.
Isso fodia complemente com Louis. Porque ela falava que iria sugar cada gota de seu pecado com um sorriso no rosto, enquanto seus dedos apertavam o crucifixo e as pernas comportadas se cruzavam por baixo da mesa. Sanchéz planeava em sua cabeça o que havia por baixo daquele hábito, se os peitinhos intocáveis o fariam se deprecar tanto quanto Harry clamava pelo seu Senhor.
— Claro, acredito nisso. Já me sinto até mais convencido de aprender sobre. — Mentiu, sorrindo. — Deseja conhecer nossa capela?
O brilho de Styles pareceu voltar. As mãos batendo palmas animadas fizeram um sorriso brotar nos lábios do homem. Ele não estava feliz por sua felicidade, muito menos animado para entrar dentro da capela da penitenciária pela primeira vez. Era só a pequena felicidade de vê-la levantar sem jeito e, inconsequente, rebolar a cada passo que dava.
Louis foi logo atrás, olhando para o lado que sentiu olhos queimando suas costas. Era Tristan. Olhava confuso, parecendo decepcionando quando, com seus dedos, o mais velho simulou uma vagina, passando a língua entre eles.
No mesmo momento Harry se virou sorridente, entrelaçando seu braço ao de Louis, como se não tivesse medo ou nojo de si. Ela nem mesmo se tocou da cena anterior, falando apenas que deveriam andar mais rápido.
Harry Styles era de outro mundo, um mundo onde Louis queria conhecer para ver se havia mais dela por lá.
— Me conte mais sobre você, Louis. — Sua falação começou. Já estavam do lado de fora, caminhando pela grama até a capela não muito distante.
— Não vejo nada de interessante para saber. Me conte sobre você. Resumidamente.
— Ah, claro! Eu tenho vinte anos, nasci na Inglaterra, meus pais participam ativamente da igreja, então meu sonho era virar freira. — Deu um pulinho, mas não desgrudava do braço do homem. — Já passei por muitos países, sabia? Estou aqui na Noruega já faz alguns meses... Mas acho que não quero ir embora. — Suspirou tristonha.
— Então não vá. É um ótimo lugar, morei aqui por dois anos, antes de ser preso. — Harry riu baixinho, fazendo Louis também rir.
— Qual sua idade? Você é de qual país? — Questionou.
— Tenho trinta e cinco, e sou do México. — Ela pareceu surpresa, parando os dois antes de entrar na capela.
— Eu sempre quis ir ao México! Mas a mamãe dizia que iriam me traficar, ou eu acabaria envolvida com drogas. Isso é horrível, acho que ela está errada! — Ao mesmo tempo que suas palavras eram para Louis, pareciam ser para si mesma. Uma conversa confusa. Harry era confusa.
Louis apenas afastou a porta da pequena capela, deixando Harry entrar antes. Seguiu o corpinho a sua frente, vendo o olhar admirado pelo bom cuidado do lugar.
Apesar dos passos curtos, Styles parou de forma estática no meio da capela, parecendo se concentrar em algo. O barulho aumentava gradativamente, deixando-os confusos, até que a visão de Brandon e Tyler saindo do quartinho de pertences surgiu.
Eles iam desajeitados por trás do púlpito sagrado, Brandon segurava o namorado em seus braços com força, não medindo esforços para entrar e sair de dentro. Era uma imagem insana, engraçada para alguns, excitante para outros. Já para Harry, parecia ser assustadora.
Os homens não notavam a presença dos dois, nem mesmo quando estavam se apoiando no púlpito para que falicitasse os movimentos, enquanto Tyler mordia o ombro do outro homem, contendo seus gemidos.
— Harry, vamos embora. — Sussurrou, tentando privar sua voz do eco que fazia ali dentro.
A garota não se movia, não piscava, nem mesmo respirava.
Libertinagem aos olhos de Harry deveriam-a matar por dentro. A pequena conclusão dá-se ao fato de que, em alguns segundos, as orbes verdes estavam molhadas, deixando que lágrimas quentes, pesadas e dolorosas escapassem de seus olhos.
Enquanto, para Louis, o sexo era algo incrível, libertador, prazeroso, para Harry era, simplesmente, dilacerante pecar. Quando ela pôde de mexer, fora apenas para pegar o terço em seu pescoço, o enrolar em sua mão e amassar em seu peito, acima de seu coração.
Não restava opções a Sanchéz, a não ser cobrir os olhos úmidos e a puxar dali, correndo com seu corpo paralisado.
Ao lado de fora, Harry abraçou Louis.
O abraço pode ser a forma mais pura de confiança, mas também a chave mestra do medo. Desabar em um abraço é como ter a segurança de que não irá ser levado pela correnteza.
— Harry, o que aconteceu? — Era muito tarde para Louis se livrar.
— E-eu... — Respirou fundo, caindo novamente no choro. — eu não sei. Eu nunca tinha visto isso, Lou. — Louis enrugou o cenho ao ouvir o apelido. Ele odiava apelidos. — Eles estavam violando a casa do senhor! — Respondeu tão decepcionada e brava, afastando-se para olhar nos olhos azuis.
— Aqui não tem muitas opções de privacidade.
Harry pareceu não gostar daquilo, saindo de perto de seu corpo.
— Eles vão para o inferno, Louis. — Ao mesmo tempo em que parecia sentir pena, ela aparentava sentir raiva.
— Você não vai, certo? Então por que se preocupar com os outros? — Riu.
Louis não entraria naquela discussão sobre o inferno.
Aliás, se Deus é amor, por que ele defenderia a punição eterna? Por que, de alguma forma, o inferno seria um local de tortura após a morte quando, na terra, todos convivem com seus próprios demônios?
Afinal, o inferno, quem faz, são as pessoas que habitam a terra.
— Eu preciso me livrar disso! — Gritou, esperneando.
— Não há do que se livrar, Harry. — Tentou o acalmar.
— Eu estou doente, eu estou muito doente, Louis. — Dizia desesperada.
Quando, naquela tarde, Harry saiu correndo pelo jardim segurando gentilmente em sua intimidade, Louis percebeu que a doença era apenas excitação.
E então, mesmo inconsequentemente, nos próximos dias Louis se tocava no chuveiro pensando no quão molhada a freira havia ficado, se a calcinha com o cheiro doce teria ido para o lixo, se ela pensava no quão gostoso seria um pau a fodendo.
Mesmo não sendo convertido a Deus, Louis ansiava converter Harry ao pecado.
📿
O doce e o amargo. O frio e o quente. Extremos opostos que se completam.
Doce e quente pode ser descrito de forma confusa para alguns. Mas a doçura nos lábios, a doçura no olhar, a doçura no palato combinam com o conforto quente. Dias quentes, um café quente, cálido abaixo das cobertas. É um encaixe, um quebra-cabeça perfeito.
Louis não costumava conhecer a sensação do doce e quente. Era tudo tão morno ou frio. Pessoas mornas, climas mornos, comidas mornas, estratégias frias, lugares frios. Misturado com o amargo, a combinação era perfeita, mas imperfeita aos que vivenciavam.
A palavras doce lebrava-o de Harry. Seu perfume feminino, o toque feminino, o abraço quente e confortável. Ou aquele olhar, tão meloso, convincente e puro. Dava-lhe a vontade de segurar em suas mãos, deslizar sua língua, fazê-la ferver ainda mais em seus dedos.
Cerca de 1 mês havia se passado; as freiras ainda apareciam na penitenciária, as bíblias ainda eram lidas, orações ainda eram feitas e Harry ainda estava ali. A diferença era que, durante as três visitas durante o mês, Harry só falava com Louis para ler um versículo. Ela havia ficado fria, graus tão baixos quanto a temperatura ao lado de fora. Se esforçasse um pouco mais, Harry nevaria por seus ouvidos e narizes.
Na quarta visita, Harry não apareceu. Ela não estava desengonçada no final da fila, seus olhos inocentes e a risada tímida não estavam mais ali. Dessa vez, outra freira substituía seu lugar. Aparentava estar na mesma faixa de idade que Styles, mas certamente, mais extrovertida. E se Louis não estivesse enganado, ela olhava para os caras sentados no refeitório como um belo prato de comida.
Ele estara certo, na verdade. Em menos de dez minutos desde a chegada, a mulher se sentou ao seu lado. Ela acariciou sua perna, riu escandalosamente, leu um versículo devagar e perguntou, com os olhos pingando luxúria, se Louis estava disposto a foder sua garganta em algum canto escuro.
Com toda repulsão e enfurecimento, Sanchez a fez engasgar diversas vezes, até que estivesse pedindo para parar enquanto batia em suas coxas e chorava lágrimas salgadas. Aquela mulher era um erro, algo que não deveria estar ali. Ela era uma substituta barata, um demônio vestido de diabo, um pecado já cometido.
Louis não queria ser apenas um servo de tentações. Ele queria estar nos sonhos de Harry e ser chamado de Incubus, estar na frente de Harry e ser chamado de tentação em carne e osso, estar dentro do hábito de Harry e ser chamado seu.
Ele precisava daquela voz, daquele corpo, daquela alma, e daquela inocência derramando sangue em seu corpo e saliva em seus lábios. Necessitava da dança entre o pecado e a vontade de rezar ao final de um sexo quente. Ser devoto a Harry, ser devoto ao seu corpo.
Tirando o papel enfeitado do bolso de sua camisa, Louis comprou uma ficha para o telefone. Não sabe-se quantas vezes ele respirou fundo até que fosse corajoso o suficiente para discar o número nas teclas de metal e ouvisse tocando.
"Essa ligação está sendo feita diretamente da Penitenciária Halden, direcionada ao nome do registro como Harry Styles."
A voz da segurança falava. Eles estavam sempre ali redirecionando ligações e monitorando as conversas. Não demorou muito para que a linha da segurança ficasse quieta, sendo substituída por uma voz doce e calma, que parecia sorrir com seus lábios roseos.
— Louis? No que posso ajudar? — Para Louis, era como um sonho.
— Ey corazón... — Sussurrou, sentindo o peso sair de seu peito. — Cómo estás? No viniste hoy. — A voz era rouca e baixa. Sua testa estara encostada na parede, enquanto os olhos fechados focavam em cada palavrinha dita, e até mesmo em sua respiração.
— Eu estou ótima, Louis! — Por mais que o homem desejasse ouvir que ela estava mal, que estava com saudade, que fora obrigada a não estar ali hoje, não foi o que aconteceu.
— Pensei que a veria hoje. Aconteceu alguma coisa?
— Oh, claro que não! Mas o padre precisava de algumas de nós para acompanhá-lo até um hospital em Oslo. Passamos toda a manhã orando enfermos e comemorando a recuperação de um paciente. — Harry aparentava estar tão feliz com aquele feito. Aquela felicidade genuína o excitava.
— Estará aqui na semana que vem? — Houve um silêncio, junto a um pigarreio e um soar nervoso de seus lábios.
Alguma coisa estava acontecendo, mas Louis ainda não tinha entendido bem. Segundos se passaram, os olhos azuis encontraram os do segurança que ficara um pouco afastado dos telefones. Ele o olhava desconfiado, enquanto o detento apenas se concentrava em Harry.
— Sigues en la llamada? — Questionou se Harry permanecia ali, por conta do silêncio.
— Sim, estou aqui. — Respirou fundo. — A Madre me proibiu de voltar a fazer as visitas com elas. Disse que eu não agrego em nada.
— Ela está mentindo, corazón. — Falou um pouco alto e alterado. — Aconteceu mais alguma coisa?
— Não importa...
— Claro que importa, diga. — Ordenou. Harry parecia agitado.
— Eu confessei ao padre sobre o que vimos na igreja, ele me bateu algumas vezes para que o Senhor me perdoasse.
Louis estava irado. A ligação poderia estar em silêncio da parte de Harry, apesar de Sanchéz respirar fundo e resmungar alguns palavrões, mas não tão alto para que Harry não escutasse. Se encontrasse aquele homem, ele o faria engolir seu próprio pênis.
Quem, nesse mundo, se achava bom o suficiente para punir Harry? Aquela garota de alma tão limpa e pura sendo manchada por açoites de um pecador nato, que se esconde atrás de uma roupa enquanto tortura mulheres por seu próprio prazer. Era inadmissível.
— Veja, Harry. — Segurou o telefone firme em suas mãos. — Solicite uma visita íntima comigo. Eu estou disposto a aprender aquilo que Deus têm para nos ensinar.
A notícia veio como uma rajada de felicidade para Harry.
— Deus! Eu não consigo acreditar nisso. — Gritou animada. — Estarei fazendo a solicitação nesse instante, Louis. Será uma longa jornada.
Rindo, Sanchez apenas desligou o telefone, colocando-o no gancho. Harry estara vindo o ensinar, mas não tão bem quanto ele a ensinaria.
📿
A forma como o sol acordava na Noruega era, de certa forma, renovador. Acompanhado da melancolia do frio com pequenos raios quentes, os detentos estavam sempre em um ótimo humor para o banho de sol, agasalhados com toucas, casacos e suas meias grossas. Do pátio principal era possível acompanhar a neve deterretendo abaixo de seus pés, assim como pingando gotas geladas em suas cabeças ao que escorria das paredes.
Apesar de nascer sempre da mesma forma, o sol veio de uma forma diferente para Louis, naquele dia. Ele havia passado toda a manhã esperando em seu quarto, na esperança de que os guardas chamasse-o logo. Aliás, na noite passada, avisaram que Harry Styles estaria em Halden, apenas para uma visita íntima com ele.
Trajando o macacão rotineiro e um sorriso largo, os guardas levaram-o até o chalé depois da hora do almoço, com as alegações de que precisaram de um grande protocolo para tocar em Harry e fazer a revista em seu corpo.
Claro, Harry jamais deixaria com que alguém violasse seu corpinho.
Fora surpreendente para Louis entrar no chalé. Durante os anos de prisão, ele jamais havia tido uma visita íntima. Sua família, na maior parte das vezes, apenas o ligava ou mandava cartas. Era compressível, já que a maioria estava sendo caçado pela polícia.
Quando seus pés estavam dentro da pequena casinha, ele respirou aquele ar doméstico. Estavam longe da prisão, longe do cheiro de homens, longe do cheiro de aprisionamento, e perto do cheiro da liberdade. Outros chalés cercavam o local, mas a privacidade era incrível. O escolhido para os dois era composto por uma sala com sofá, poltrona, uma televisão, uma mesa para refeições e uma pequena cozinha, além do banheiro em uma porta visível.
A decoração era completo em cores chamativas, e a estrutura completamente de madeira. Era quentinho, confortável e aconchegante.
O guarda orientou tudo o que havia para orientar, colocando-o sentado em uma poltrona enquanto buscava por Harry.
Não demorou muito para que o cheiro doce adentrasse o local. Mesmo virado de costas para a porta, reconhecia aquele caminhar delicado. Os guardas trancaram a porta e logo estavam a sós.
Louis não se moveu, esperando até que Harry estivesse em sua frente. Trajando o mesmo hábito, um sorriso feliz e uma bíblia em sua mão, os olhos atentos encontraram as orbes azuis, esticando a mão para cumprimentá-lo.
— Louis, é ótimo vê-lo novamente. — A garota entusiasmada apertou sua mão com delicadeza, sentando-se nó sofá de frente para ele. As pernas comportadas estavam juntas, com a bíblia apoiada nelas por cima do pano preto.
— Digo o mesmo.
— Bom, nosso tempo aqui não é muito longo, então devemos começar. — Sugeriu.
— Claro. Pode começar. — De forma em que Harry encolheu seu corpo, Louis andava em sua direção, sentando-se ao seu lado no sofá de três lugares.
Harry demorou demasiados segundos até que estivesse abrindo a bíblia e encontrando um dos livros que leria. As unhas perfeitamente cortadas passavam pela folha, até que se concentrasse em boas palavras. Louis observava em silêncio, apenas aspirando seu cheiro gostoso.
— Ore comigo, Louis. — O corpo, antes virado para frente, se moveu um pouco para a direção do detento, trazendo a mão de Louis para que estivessem junto a sua.
O "Pai Nosso" deslizava por seus lábios. As pálpebras trêmulas estavam fechadas, os cílios escuros tocando as maçãs vermelhas de suas bochechas. Louis acompanhava a oração, arrastando as mãos até que sentisse a calidez da pele alheia.
— Amém. — Harry pronunciou, parecendo tão satisfeita a cara expressão que concedia ao outro.
— Amén. — Sussurrou Louis.
As mãos foram separadas, e a freira se afastou um pouco de seu corpo.
— Você gostaria de desabafar seus pecados para que possamos orar por eles?
— Eu mal saberia por onde começar... — O maior pecado dele, naquele instante, era desejar sua mão por baixo daquela roupa.
— Por que está aqui, Louis? Digo, na prisão.
Sanchez respirou fundo, levando a cabeça para o lado em uma encenação ao que fingia estar abalado com a pergunta. Styles tocou seu ombro, arrastando os dedos por cima do macacão laranja. Parecia tão triste com a pergunta que fizera.
— Eu passei tanto tempo da minha vida vendendo drogas, Harry... A minha família é dona do maior cartel de drogas da América Latina. — Fungou. — Eu não quero mais fazer isso.
— Você se arrepende, Louis? Olhe para mim. — Os olhos azuis lamentáveis olharam no rosto da freira, vendo a pena que continha ali.
— Eu me arrependo.
— Então Deus perdoará você, querido. — Sorriu, tocando o peito do homem, bem acima de seu coração. — Está disposto? — Louis assentiu, tocando a mão dela por cima de seu coração.
Com a voz tão firme, Harry começou a ler uma passagem bíblica.
"O que encobre as suas transgressões nunca prosperará, mas o que as confessa e deixa, alcançará misericórdia". Foi o que Louis ouviu antes que as lágrimas saíssem de seus olhos. Eram rios, onde Harry passava a navegar com seus dedos trêmulos. Ela parecia tão nervosa, mas tão destemida.
— Está sentindo em seu coração, Louis? Você sente a presença do nosso senhor nessa sala? — Louis concordava tão rápido, respirando fundo quando a olhou nos olhos.
Um farsante nato trajando um sorriso grande.
— Eu não consigo me concentrar, Harry. — Uma lufada de ar deixou sua boca. — Preciso tocar em você para me concentrar.
— O que você está dizendo, Louis?
— Deixe-me tocar seu corpo para estar ainda mais perto do Senhor. — Harry parecia assustada.
— Toque minha mão, eu não posso negar seu pedido. — Dizia inocente, os olhos grandes esperançosos.
— Eu preciso tocar seu corpo por baixo da roupa. — O choro voltou. — Eu sou tolo, me perdoe...
Louis se afastou, levantando-se e se distanciando de uma Harry confusa. Seu rosto parecia se perguntar o que estara acontecendo. A bíblia foi deixada na mesa de centro e seu corpo também se levantou, mas permanecendo no mesmo lugar.
— É pecado, Lou. Você não pode tocar o meu corpo.
— Minha intenção era apenas aprender e ser perdoado, corazón. — O pulso se arrastou pelas bochechas, limpando as lágrimas que molhavam o rosto. — Minha professora me deixava chupar os peitos dela enquanto me ensinava.
Harry arfou surpresa, as bochechas coradas como tomates recém colhidos.
— Eu irei para o inferno, já aceitei o destino.
As palavras eram manipuladoras e sujas, Louis estava jogando sozinho, porque Harry não fazia ideia da potência daquele jogo de azar. Era uma garota perdida que desejava salvar aqueles que não podiam ser salvar. Ela respirava fundo enquanto olhava para Louis sem saber o que fazer.
— Você não irá para o inferno, Lou. Eu não permitirei isso. — A voz suave tentou acalma-lo.
Foi então, em apenas um piscar de olhos, que o olhar maldoso encontrou os dedos de Harry. Os dígitos desabotoavam os botões do hábito, deslizando o zíper logo em seguida. A pele esbranquiçada ja era visível conforme Styles tirava a roupa, deslizando-a pelos seus braços e dobrando-a no canto do sofá.
O véu preto ainda cobria seu cabelo, e Louis questionava qual seria a cor dos fios. Agora, os braços tímidos tentavam esconder seu lindo corpo, assim como o sutiã bege e a calcinha da mesma cor escondiam seus peitos e sua intimidade.
— Qué estás haciendo, corazón?
— Você pode tocar em mim, caso isso o faça se concentrar. — Sorriu tímida. — Podemos continuar?
Louis sorriu vitorioso, concordando. As pernas longas se sentaram novamente no sofá, enquanto o homem voltava para onde estava. Harry tinha a bíblia em suas mãos, enquanto Louis aproximava os lábios da pele macia, deixando beijos em sua clavícula. A alça deslizou pelo ombro largo, deixando exposto um de seus seios.
Ele era gostoso, grande e com o biquinho rosado. A pele estara arrepiada, automaticamente deixando o mamilo enrijecido. O polegar acariciou ao redor de sua aréola, fazendo com que Harry engolisse a seco.
— Você vai mamar? — A pergunta de Harry era inocente, com seus olhinhos focados nos movimentos e sua mão apertando a bíblia com força.
— Eu estou salivando por esse peitinho, corazón. — Louis sussurrou sorridente, segurando o biquinho entre seus lábios e começando a mamar com vontade.
Ele encarava Harry, que tomava coragem de continuar a ler os versículos separados na bíblia. A mão de Louis adentrou a outra parte do sutiã, amassando-o em seus dedos, esfregando a palma pelo biquinho e se tocando do exato momento em que Harry cruzou suas coxas, apertando-as uma contra a outra.
— “Se dissermos que não temos pecado, enganamo-nos a nós mesmos... — Harry engasgou quando os dentes finos puxaram o mamilo, mordendo-os com tamanha força que fez o corpo da mulher se erguer. Talvez fosse o primeiro gemido de Harry, tão desconexo e alto, gritado e apreciado. — e a verdade não está em nós.” — O final da passagem bíblica saiu em gritos e prantos, Styles chorava, as gotas grossas pingando no rosto de Louis.
— Ele irá me perdoar, Harry? — Louis afastou seus lábios roseos, descendo a mão pelo corpo semi nu, segurando firme na cintura modelada. — O Senhor está vendo como eu estou me esforçando?
— E-ele... — A respiração ofegante, os peitos quase se esfregando no rosto barbado e seus dedos amassando as páginas que seguravam. — Deus está o perdoando, você consegue ouvir bem minhas preces?
Sanchez sorriu, piscando lentamente ao concordar.
Harry passou a rezar baixinho, Louis conseguia identificar como um "Ave Maria". Sua boca caminhava até o outro seio, marcando a pele e chupando com gosto. A sucção forte fazia com que gemidos surgissem em meio às preces, enquanto Louis era devoto aos peitos em sua boca.
— Deus, perdoe-o, ele está tentando buscar a paz, o perdão, a remissão de seus pecados. — Era excitante a forma que Harry tinha seus olhos fechados, sua cabeça tombada para trás no encosto do sofá e os lábios abertinhos fazendo suas orações.
— Por que está fechando suas pernas? — Perguntou, pressionando os dígitos em seu quadril e colocando ainda mais do peito em sua boca.
— Está doendo. Minha intimidade dói muito.
— Como no dia em que você viu a cena da igreja? — Harry abriu seus olhos assustada, assentindo envergonhada. — Não a chame de intimidade, corazón. É sua bucetinha, não soa melhor?
Louis afastou lentamente as coxas, ajoelhando entre suas pernas. A freira pressionava sua mão na própria barriga, tentando aliviar a vontade de tocar a buceta molhadinha. A lubrificação escorria na calcinha, deixando-a manchada.
Ele apareciou verdadeiramente, beijando as gordurinhas em sua barriga, mordendo a pele, beijando o pequeno caminho de pêlos até sua calcinha.
— Leia mais, eu vou resolver seu problema. Preciso me concentrar em suas palavras, elas já tocam meu coração. — Consentindo imediatamente, Harry abriu mais suas pernas.
Os dedos tatuados brincaram com o tecido grosso, tirando-o do corpo com facilidade, mesmo que o tecido agarrasse as coxas grossas. A visão da mulher bem aberta, usando apenas seu sutiã que estara solto em seu corpo e o véu que escondida seu cabelo, era fodidamente quente. Caso ela tivesse um cigarro entre seus lábios, Louis já teria chegado ao orgasmo.
Sua intimidade parecia intocada. Os lábios grossos, o contorno rosinha e com pêlos ralos, o melzinho escorria da entrada apertada e o clitóris aparentava estar vermelho de tesão. Louis deslizou apenas o polegar por toda a buceta, encharcado-a com a lubrificação. O corpo relaxado de Harry, ganhou tensão.
— Ainda dói... — Reclamou, gemendo quando a saliva cuspida de Louis atingiu seu pontinho. — Acho que não deveríamos mais fazer isso. — As pernas fecharam, expulsando Louis.
— Você é tão linda, Harry... A sua bucetinha é linda, as suas pernas são lindas. — Respirou fundo. — Mas claro, se você acha que não devemos, talvez não seja certo.
— Você me acham mesmo linda? — Sorriu envergonhada.
— Sim, claro. E tudo o que eu queria, era fazer você se sentir bem. — Molhou seus lábios com a ponta da língua. — Tudo bem, eu arranjarei outra freira para limpar meus pecados e receber alguns toques.
Encarando o rosto envergonhado, Sanchez notou quando os olhos encheram de lágrimas tristes. Se estivesse dentro da sua cabeça, talvez o sentimento principal a se sentiria seria confusão. Harry parecia tão confusa, tão em dúvida de seus próximos passos, mas tão excitada conforme esfregava suas coxas apressadamente.
— Arranjará outra para chamar de linda? — Ela soluçou, permitindo que as gotículas salgadas descessem por suas bochechas. Os lábios tremiam, parecendo tão abalada e desconecta daquele mundo.
— Talvez eu deva, não acha? — As pernas longas pareciam abrir inconscientemente, fazendo com que, novamente, o homem se encaixasse ali.
Dessa vez, ele subiu por seu corpo, deixando um beijinho abaixo de seu seio ainda úmido, e subindo selares até seu queixo.
— Não... Não faz isso, Louis. — O choro era desesperador. Com um sorriso cafajestes em seus lábios e a ponta de seu nariz acariciando o rosto alheio, o homem lambeu suas lágrimas, que atingiam seu palato com um gosto delicioso de excitação e sofrimento.
Estando por cima de seu corpo, Louis apoiava o joelho entre suas pernas, socando-o em movimentos brutos contra a intimidade molhada. Harry gritou, tremendo conforme, de forma rápida, o joelho coberto com a calça laranja era socado contra seu clitóris.
— Está doendo! — Ela gritou, agarrando nos abraços apoiados nas laterais de seu corpo, quase que penetrando seus dedos na pele tatuada. — M-mais, Lou. — Seus olhos bonitos foram rolados dentro de suas pálpebras, mal conseguindo encarar as orbes azuis.
— Corazón... — Sussurrou rindo. — Gusta que te maltraten? — Ele podia sentir o calor, gozo e a forma como ela se contraia em seu joelho, assemelhando-se a uma adolescente que acabou de descobrir os prazeres de se esfregar em uma superfície. — Vamos, vagabunda, comece a orar para mim.
Em um ato repentino, Harry estava se livrando do véu em sua cabeça, deixando com que cachos amassados caíssem sob seus ombros. Eram longos, castanhos e, ao suspirar fundo, Louis descobriu que cheiravam a baunilha.
— Senhor, ensinai-me a ser generosa. Ensinai-me a servir-Vos como Vós mereceis. — Ela rezava, assim como fora ensinado na igreja durante os últimos anos. A diferença é que, ao invés de estar cercada de pessoas, ela estava cercada de estímulos. — A ofertar sem calcular os custos; a lutar sem reparar nas feridas. — A respiração descontrola a fazia se perder, enquanto Louis era tão insistente em pressionar o joelho contra seu pontinho.
O pau de Louis pulsava com aquela imagem, marcando completamente sua roupa e a cabecinha vermelha apertada no elástico na calça. Ele abaixou a calça até que apenas a glande estivesse aparecendo. Harry que estara prestes a falar, foi calada quando a mão bruta agarrou seus fios e a fez brutalmente beijar a glande molhada.
— Quero que você prove do meu gosto. Eu serei sua óstia, Harry. — Falou convencido, sentindo a boquinha deixar beijinhos e lambidas. — E no dia em que eu gozar dentro de você, serei seu vinho.
Jogando-a novamente contra o sofá, ele abriu ainda mais as pernas esbranquiçadas em sua direção, curvando-se para chupar sua bucetinha.
A língua corria peloe grandes lábios e chupava os pequenos, mamando forte em seu clitóris e ouvindo os gritos escandalosos.
— Diga, Harry, a quem você irá idolatrar? — Sua mão firme a estapeou em sua xotinha, deixando-a ainda mais vermelha.
— A você! — E aquilo soou como um grito desesperador, vindo de um orgasmo logo em seguida. O melzinho escorria, lambuzava seu corpo e a boca de Louis.
A língua molinha lambia, enquanto tentava penetrar, mas sentia-se apertado. Quando. desistiu, por um resmungo de Harry, ele a deixou no sofá.
Harry estara completamente destabilizada, com suas pernas abertas, sua mão acariciando o biquinho de seu peito e os olhos fechados. A respiração ofegante afundava sua barriga, e o corpo ainda sofria alguns espasmos. Sua freira estara acabada, destruída e complemente gozada.
— O que eu fiz? — A pergunta saiu baixa, mas não desesperada. Ela parecida genuinamente curiosa.
— Você sentiu tanto prazer, gostou tanto de ser chupada que gozou. — Louis se aproximou novamente do corpo, sentando-se na ponta do sofá. Os dígitos deslizavam pela barriga ofegante.
— Isso foi muito bom, Lou.
— Mas você não pode contar para ninguém, okay? — Harry assentiu, deixando um risinho escapar. — É um segredo nosso, e se o padre souber, ele irá bater em você. E aí, eu serei obrigado a matá-lo. — Um beijinho foi deixado no rosto cansado.
Enquanto Harry parecia pegar no sono, Louis se levantou devagar, ajeitando a ereção em sua calça e arrumando a bíblia jogada no chão. Ele saiu em passos lentos, mas ao chegar na porta, ouviu um resmungo.
— Sanchez... — O chamou, fazendo com que ele virasse. — Você pode me tocar sempre que quiser orar. Não precisa pedir, Deus está permitindo.
Com aquilo, Louis apenas riu e saiu do chalé.
📿
Em uma liberação de hormônios, adrenalina e emoções, o medo é uma resposta do organismo a uma estimulação aversiva. Um pequeno susto no esconde-esconde pode levá-lo até mesmo a um ataque cardíaco, enquanto ameaças sérias podem apenas fazê-lo acelerar o coração.
Mas até onde o medo é real?
Até onde o medo não se passa apenas de um medo crônico ou um gatilho que se tornou maior do que realmente é?
Quando, na noite anterior da próxima visita de Harry, Louis o ligou e recebeu apenas um choro incessante com palavras desconexas, ele tentou explicar que o medo era superficial, uma invenção dos filmes de terror para que o público temesse espíritos e pessoas.
Louis não gritou, não alterou sua voz e não se irritou ao que Harry desligou em sua cara.
No próximo dia, Harry não apareceu.
E então, durante as próximas duas semanas, Harry também não apareceu. As ligações eram rejeitadas, as cartas voltavam para a penitenciária e as visitas das freiras eram sempre incompletas.
Ele já estava ficando cada vez mais impaciente, a cada toque rejeitado na ligação, Louis batia fortemente o seu punho contra o telefone, não suportando mais a espera daquele tratamento de silêncio.
Foi durante uma aposta no dominó com Jensen que Louis usou a ficha registrada no nome do senhor para ligar. Dessa vez, Harry não rejeitou.
— Jensen! Quanto tempo. — Sua voz era completamente entusiasmada, tão doce e alegre. Louis queria chorar de saudade.
— Harry, me escute. No cuelgues el teléfono, corazón. — Ele pediu baixo e calmo. A linha ficou em completo silêncio, nada além da respiração alterada da garota. — Quero que você esteja aqui amanhã. Em suas palavras, eu poderia tocar você sempre que quisesse orar.
Era sujo, ele sabia. Mas se fosse necessário matar um batalhão para ter Harry ali, ele faria.
— Você não vai decepcionar Deus, não é? — Ela continuava não respondendo. — Você é uma freira tão esforçada, vai mesmo me deixar na mão? Vai me deixar ir para o inferno por egoísmo?
— Não. — Foi um sussurro, tão calminho e quase um silêncio.
— Então marque a visita para amanhã de manhã, teremos muito o que fazer.
A garota fungava do outro lado, ele conseguia ouvir bem, e imaginava os olhinhos segurando suas lágrimas. Ela deveria estar linda, pronta para dormir e com o pequeno coração batendo fortemente.
Os dois desligaram, sem mais palavras.
Na manhã seguinte aconteceu exatamente o que Louis esperava. O sol ainda não havia nascido quando retiraram-o de sua cela e levaram-o até um chalé. Era diferente dessa vez. O guarda que o guiou parabenizou seu ótimo trabalho de algumas semanas atrás, dizendo que uma cama seria muito melhor para os dois.
Seu punho ganhou tensão, pensando se ele havia visto sua garota nua, todavia, desistiu de questionar assim que a porta fora aberta e a figura de Harry sentada na mesa de jantar apareceu em sua visão.
A cabeça baixa não permitia que Louis encontrasse seus olhos, mas os dedos emluvados com renda batendo incessantemente contra a mesa de madeira, deixavam claro seu nervosismo. Em nenhum momento ele desejou que Harry temesse sua presença, só que agora estava em uma situação controversa à sua vontade.
Não houve um abraço, um cumprimento, um sorriso. Era apenas um silêncio, como se o mundo a sua volta estivesse no mudo. Apesar de desejar a falta de audição, ele sabia que Harry apenas não estava falando, nem mesmo respirando perto dele.
— Eu quero me explicar, Harry. — Sentou-se ao seu lado na mesa. — Eu posso fazer isso?
— Explique-se para Deus, Louis.
O homem respirou fundo, olhando a sua volta. Era um lugar aconchegante, com uma cama de casal na extremidade oposta da mesa, uma televisão, a cozinha em frente a eles e sacolas de papel com o café da manhã dos dois.
— Mas eu quero que você ouça, que você me perdoe. — Tentou tocar sua mão, sendo rejeitado.
— Por que você me chama aqui se não está disposto a ser perdoado por Ele? — Louis não tinha palavras na ponta da língua, perdendo-se ainda mais quando os olhos opacos encontraram os seus.
— Eu estou.
— Então ore, Louis. Peça perdão. — A cadeira fora afastada, fazendo com que o homem se assustasse.
As mãos cobertas abriram a bolsa de crochê pendurada no escoto da cadeira, retirando uma pequena bíblia, um terço de madeira com uma e uma cruz média, normalmente utilizada para pendurar nas paredes.
— Reze o terço, Louis. Bolinha por bolinha. A bíblia é para você ler e a cruz para você pendurar em sua cela. — A voz não parecia tão abalada quanto na última ligação que tiveram. Harry parecia um pouco mais firme, talvez por Louis ir tanto contra sua fé.
— Certo. Eu farei isso. — Ele abriu a bíblia. — Você irá me perdoar?
— Se Deus o perdoar, quem sou eu para não fazer o mesmo? — Com um pequeno sorriso doce, Harry passou a desabotoar seu hábito, abrindo-o como da última vez. Os sapatos pretos também foram retirados, deixando apenas as meias brancas. O véu, assim como a roupa, saiu de sua cabeça, sendo dobrado na cadeira.
O corpo angelical fora livrado do sutiã e de sua calcinha. Louis estara perplexo, mas não tanto quando Harry se sentou na mesa, ao lado da bíblia e abriu suas pernas. Ela não estava molhada, muito menos parecia excitada. Era como um brinquedo para que o detento mantesse sua concentração.
Com seus dedos ágeis, Sanchez tocou as coxas leitosas, acariciando enquanto, com a outra mão, segurava o terço.
— Senhor, eu peço perdão por ter cometido diversos pecados. Eu peço perdão por não ter sido alguém bom.
— Diga em voz alta tudo aquilo que você fez.
— Eu peço perdão por matar, por perseguir e por alimentar meus lobos com a carne dos meus inimigos.
— Você se orgulha disso, Louis? — Ela perguntou, segurando o pulso de Louis e levando a mão até sua intimidade. — Se orgulha de mandar com que pessoas me persigam?
O terço era segurado fortemente em sua mão, enquanto seus olhos fechados faziam-o se controlar de seus sentimentos.
Afinal, quem realmente era Louis?
Para Harry, ele fora apenas mais um pecador que caiu por prazeres, pelas drogadas, pela necessidade.
Para o mundo, para a mídia e para os juízes de seus casos, Louis fora um psicopata, como gostavam de chamar.
Todas as suas obsessões durante a vida tornaram-o doente pelas pessoas pessoas que se apaixonava. Ele perseguia como se fosse uma atividade normal, afastava todos aqueles ao redor de seu alvo e, no final, se estivesse cansado o suficiente, apenas dava um fim na vida.
Era nítido em sua mente o momento em que foi acusado de ser um stalker, com sua psiquiatra o diagnosticando com o perseguição obsessiva. Dois anos depois, seu imóvel no interior da Noruega fora encontrado com seus três lobos de estimação se alimentando de carne humana.
A notícia durou alguns anos, até que a família Sanchez abafasse todo o caso.
Quando Harry conversou com ele noites atrás, ela dizia estar com medo após pesquisar seu nome na internet, e também encontrar um homem tirando fotos suas na igreja. Louis riu e explicou que o medo era superficial, que ele não era da forma que ela estava lendo.
Alguns dias depois, o padre que insistia em bater em Harry, apareceu morto e crucificado.
— Fala para o senhor, Louis. Fala que você se arrepende de ser insano! — Ela gritou, forçando os dedos dele em seu clitóris.
Lobos e seres humanos são traiçoeiros. Harry era apenas uma presa nas mãos de seu caçador.
— Do que você me chamou, Harry? — Ele perguntou calmo, apreciando a reação dolorosa que Harry teve ao que um dedo estava dentro dela.
— Você é insano, maluco, doido, Louis. — Dizia tentando expulsar o dedo de seu interior. Louis, com um sorriso brincando em seus lábios, segurou firme o terço, antes de o desferir no rosto de Harry.
— E você está ficando molhada com isso, corazón. Não está? — O peito da mulher subia e descia ofegante, seu rosto marcado estará virado, enquanto as pernas se apoiavam na mesa, deixando-a ainda mais aberta.
O terço de madeira atingiu novamente o rosto ferido, em uma sequência de gritos e que saiam dos lábios grossos e o barulho do objeto contra a pele. Mais um dedo a penetrou, forçando cada vez mais no buraquinho apertado.
— O meu corpo é um templo do Senhor, Louis! — Chorosa, suas palavras saíram gritadas. — Você não pode me machucar.
A gargalhada maldosa fora ouvida, enquanto o terço espancava seus peitos. Ela parecia bambear, com suas mãos cobertas escorregando na mesa de madeira e rosto sem direção para onde ir. Sempre que o virava, Louis batia ainda mais forte.
— Para de tentar expulsar meus dedos, vagabunda. — Ele forçou ainda mais, fazendo-a cair de costas na mesa. A bucetinha estara molhada, encharcando os dedos de Louis sempre que ele ia e vinha com mais força, fodendo-a de forma gostosa e apertada.
Mesmo gritando entre dor e prazer, ela tentou expulsar Louis mais uma vez, contraindo e forçando para que ele saísse de dentro dela. Quando Louis realmente retirou, o corpo relaxou e ela se livrou de suas luvas, tocando seu clitóris em uma massagem gostosa. Ele tinha consciência de que ela sentir falta de ser preenchida, ou não estaria se abrindo ainda mais e se contraindo no nada.
— Eu não posso tocar o templo de Deus, não é? — Riu, desferindo o terço com força no meio de suas pernas, fazendo-as tremer e Harry choramingar. — Mas ele pode. — Não foi uma pergunta, soou como uma afirmação completamente convicta. — Esse seu "Deus" pode comer sua buceta com a porra do pau imaginário dele, mas eu só posso gozar imaginando o seu gosto.
Harry sussurrava algo não entendível, com sua pele se arrepiando completamente quando Louis passou a acariciar. A diferença era que, ao invés dos dedos molhados, a madeira da cruz deslizava por sua pele, tocando seu pontinho e descendo por toda a intimidade, até estar penetrando-a. Seu quadril se ergueu e sua bucetinha se contraia em volta da madeira. A figura de Jesus crucificado em metal tocava seu clitóris, fazendo-a gemer ainda mais alto.
— O Senhor está comendo você, amor. Ele está comendo antes que eu encha você com o meu gozo. — Harry voltou a apoiar suas mãos na mesa e a erguer seu corpo, olhando para Louis. A expressão de prazer em seu rosto era insana, com os lábios abertinhos proferindo o quão gostoso aquilo era, enquanto sentia a buceta virgem sangrar na cruz, misturando-se com a lubrificação. — Eu não sou generoso? — Aproximou-se do rosto suado, capturando seus lábios para um beijo desajeitado.
— Mais forte, por favor. — Ela sussurrou, segurando firme no cabelo de Louis e rebolando na cruz ainda mais forte.
Ela era insana, a ponto dos peitos pularem com a força em que ela se arriscava em sentar na madeira.
— Eso, corazón, siéntate más fuerte — Os gemidos de Harry pareciam cortar sua garganta, e o aperto no cabelo de Louis demonstrava a vontade que ela estava de chegar em seu ápice.
Os dedos desengonçados brincavam com seu pontinho, beliscando-o para conseguir gozar. Quando Louis meteu uma última vez, Harry gozou na cruz.
Ela jogou no corpo do homem no mesmo instante em que ele retirou o objeto de dentro dela, abraçando seu pescoço e envolvendo as pernas em sua cintura, gemendo no pé de seu ouvido quando a ereção tocou a buceta dolorida.
Foi o tempo dela deitar na cama e ter seu corpo coberto para estar adormecendo.
Sanchez a deixou se recuperar, vendo a vista da janela enquanto tomava seu café da manhã que fora deixado ali. Vez ou outra Harry soltava um resmungo, mudando de posição na cama. Louis apenas olhava e sorria, enquanto o tempo passava.
Aproximava-se das onze da manhã quando Louis se deitou ao seu lado, puxando o corpinho para si. Os lábios desceram por sua pele, beijando seu maxilar, chupando sua clavícula e tirando o lençol de seus peitos para que pudesse chupar. Harry parecia atender aos toques, gemendo o nome de Louis.
Ele chupou seu seio, mamando até que sua mão que contornava a xotinha sentisse molhar. Louis acariciou devagar, sabendo que deveria estar sensível, e ao que o toque parou, ele conseguiu ouvir a voz mansinha.
— Continua... — Sussurrou, ainda apreciando seu sono.
Cansado de rejeitar suas ereções, Louis se livrou de sua roupa, punhetando seu pau com agilidade. Ele tocou a cabecinha inchada, molhando seus dedos e os levando até a os lábios entreabertos. Harry chupou devagar e ele forçou ainda mais, abrindo a boquinha alheia.
Ajoelhado na cama, guiou seu pau até a boca gostosa, adentrando-a aos poucos enquanto sentia a língua deslizar pelo comprimento. Forçou em sua garganta, estocando en movimentos lentos e prazerosos. O revirar de seus olhos fora inevitável depois de tantas noites imaginando como seria. Ela engolia cada centímetro, fechando seus lábios nas veias.
Quando Louis começou a forçar ainda mais em sua boca, os olhinhos verdes abriram, não tão confusos, mas com as pupilas dilatadas. Perdida no que fazer, Harry chupou a glande, mamando e passando sua língua pelo prepúcio.
— O que eu posso fazer pra você melhorar, Lou? — Louis acariciou seu rosto, puxando-a por seus cabelos até que ela estivesse com a cabeça tombada na ponta da cama. — Isso dói. — Reclamou manhosa pelo puxão.
— Fique quietinha que eu vou melhorar, okay? E a abre a boca. — Ela sorriu, deixando a boca aberta enquanto Louis estava em pé na sua frente, com o pau sujando seu queixo.
Ele meteu dentro da boquinha sem dó, sentindo as vibrações da garganta apertarem seu caralho. Fodendo a boca fortemente, podia ver a elevação na garganta alheia, apertando seus seios com excitação enquanto Harry apertava a elevação com seus dedos.
Se aquele era o inferno e aquela sua condenação, Louis desejava pecar ainda mais para pagar os pecados fodendo a boca gostosa de Harry. A saliva quente que envolvia seu pau também escorria por seu queixo e por suas bochechas, e os olhos marejados pareciam pedir para parar, apesar de Harry só engolir ainda mais.
A mão que antes estara em seu peito agarrou o nariz da garota, não permitindo que ela respirasse, e então os pés agoniados batessem na cama fortemente, até que Louis estivesse enchendo sua garganta com a porra quente.
— Engole tudo. — Ele mandou, saindo devagar e levantando Harry para que ela não ficasse tonta.
— Eu... não aguento mais, Lou. — Tossiu, engolindo a porra presa em sua garganta.
As bochechas coradas e o rosto suado faziam jus as suas palavras, mas era a vez de Louis se aliviar.
— Não seja egoísta, Harry. Deus não gosta de menininhas egoístas. — Acusou.
— Não estou sendo. — Fez um biquinho.
— Você deixou o Senhor aproveitar de você, e eu não posso?
— Eu não disse isso... Você pode! — Tentava contornar a situação, voltando a abrir suas pernas.
— Mas disse que estava muito cansada para me ter. — Voltou para a cama, deitando Harry e beijando seus lábios. — Eu sei que você é muito boa pra mim. — Ela assentiu, ficando tímida.
Louis encostou os peitos fartos em seu peitoral, passando a perna de Harry por cima da sua e encaixando a glande na entrada de sua bucetinha. Com um beijo em seus lábios, ele entrou de uma só vez nela, começando movimentos fortes.
— Dói muito... — Ela sussurrou contra os seus lábios. — Mas é tão, tão, tão gostoso. — Movimentou seu quadril contra o pau de Louis, com ele saindo e entrando de uma forma tão bruta, mas tão terna.
— Eu não quero que ninguém toque no que é meu, Harry. Está entendendo?
— Sim, senhor. — Sorriu, deslizando as unhas pelas costas alheias e segurando em seu braço tatuado.
Louis levantou a perna dela segurando em sua coxa, deixando-a ainda mais aberta pra ele foder seu buraquinho. Estocando, sentia as unhas afundarem em sua pele e ele se contrair. Os olhares se encontraram quando ela apreciava com admiração a cena explícita do pau sendo completamente engolido por sua xotinha, molhado com seu mel.
— É lindo, não é? — Louis questionou, rindo. Ela apenas se agarrou ao seu corpo, gozando fortemente em um squirt que, na tentativa de expulsar Louis de dentro dela, ele agarrou em sua bunda, amassando a carne forte enquanto mantinha-se fodendo a buceta até que estivesse gozando.
A dor misturada com prazer fora deixada em uma mordida forte de Harry em seu pescoço, com ele permanecendo agarrado a ela deixando beijos molhados em seu ombro.
Espero que tenham gostado, porque ela me agradou bastante! Não esqueçam de falar o que acharam e que as minha ask está sempre aberta para críticas, ideias, etc. Obrigada por lerem e até a próxima! 🩷🥹☝🏻
601 notes · View notes
jenniejjun · 4 months
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. ˚⁺↷ reneé rapp como sua namorada .
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𝐍𝐎𝐓𝐀𝐒 𝐃𝐀 𝐀𝐔𝐓𝐎𝐑𝐀:
olha só, surtei surtei surtei. não tem o que falar, eu surtei. isso aqui é só um headcanon porque não tô aguentando mais olhar pra essa mulher explodindo de gostosa e saber que não posso sentar na cara dela, juro. me aturem nessa! não especifiquei se a mc é famosa ou não, apenas que ela conhece a sabrina carpenter! essa vai pra minha companheira de surtos por essa mulher, @imninahchan !
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Você e Reneé se conheceram por meio de uma amiga em comum, Sabrina Carpenter. A loira apresentou vocês duas durante uma festa privada, Reneé tinha acabado de lançar seu EP em meados de 2022.
A conversa fluiu bastante, não é difícil com Rapp já que ela se mostra genuinamente interessada em tudo que você fala.
Talvez fosse coisa da sua cabeça, mas pra cada característica sua que citava, Reneé parecia ter um elogio na ponta de sua língua.
Naquela noite, vocês cantaram One Less Lonely Girl no karaokê de Sabrina. Era a música favorita de Reneé para esse tipo de ocasião.
Depois dali, era óbvio que sairiam de lá com seus respectivos números.
Reneé adorou você, seu jeitinho de ser e a forma como ria sempre que ela flertava com você. Saíram muitas vezes juntas.
Até o ponto em que eram inseparáveis.
Os fãs de Reneé te adoram, sabem o quanto você faz bem para a cantora e, por isso mesmo, não acreditam quando ela insiste que vocês duas são amigas.
Vocês duas andam de mãos dadas.
Quando não conseguem, os mindinhos se cruzam, pelo menos.
É a primeira pessoa para quem ela mostra suas músicas, óbvio.
Reneé adora ficar abraçada com você, principalmente quando está bêbada. Foi assim que vocês tiveram o quase primeiro beijo de vocês.
Até que ela dormiu no seu colo e acordou ao teu lado no dia seguinte.
Reneé é bem direta, logo, te chamou pra sair depois de acordar.
Vocês nunca oficializaram as coisas entre vocês, era muito claro que estavam juntas. Não houve um pedido.
Quando viram, já se chamavam de namoradas.
Espere ser a musa da maioria das músicas dela, inclusive das mais sacanas onde ela diz tudo o que gosta de fazer com você. A família de vocês que lute.
Ser a primeira na fila de todos os seus shows, inclusive ser a que ela vai puxar para o palco para cantar One Less Lonely Girl.
Os fãs idolatram a relação de vocês.
Muitas fotos. Muitas mesmo. Uma galeria cheia de fotos de vocês. Poucas delas vão pro Instagram.
Beijinhos preguiçosos porque a Reneé tem cara de malandra que vai segurar seu rostinho e te beijar bem devagar antes de algum compromisso apenas para se afastar e dizer que tá atrasada.
Ela falou que ama primeiro, você falou logo em seguida.
Ser a acompanhante dela em qualquer premiação que ela vá, você tá lá de trophy girlfriend.
Reneé se estressa fácil quando as pessoas ao seu redor são tratadas mal, por isso, pode esperar que algum dia ela vai surtar com alguém que te olhar torto.
Seus beijos deixam ela calma e você tira proveito disso.
Uma relação muito melosa, no bom sentido. Você ama ficar penduradinha na sua namorada, enchendo ela de beijos e abraços.
Ela te chama de “bebê” porque esse é o apelido favorito dela pra vida.
NSFW abaixo.
Reneé adora ficar de amassos contigo, é o passatempo favorito dela. Encontrou um cantinho quieto e que ninguém vai perturbar vocês, ela tá te deitando.
Os beijos de vocês são lentos, não só pela preguiça citada acima, mas porque ela gosta de saborear seu gostinho. Passar a língua nos seus lábios e chupar eles pra dentro dos dela, meter os dentes ali até você gemer baixinho.
Se prepara pra usar uma tonelada de base no pescoço, se você já não usa, porque Reneé Rapp só falta sugar sua alma pra fora.
Ela é o tipo de namorada que acha as mordidinhas de amor fofas, ver a marca suave dos dentes dela na sua traqueia. A forma como suas pernas pressionam o quadril dela, tentando se fechar pelo tesão que sente.
Ela ama teus peitinhos, apertar eles enquanto mói a intimidade contra a sua. Ela sente como se estivesse no paraíso com isso. Aperta, gira os biquinhos endurecidos de prazer pra te escutar lamuriar, puxa de levinho.
Mas o que ela gosta mesmo é de enfiar a boca neles.
Beija eles como se fossem tua boca, trava uma batalha ganha com seus mamilos como se estivesse chupando sua língua. A auréola sofrendo na boca faminta da Rapp. Pode ter certeza que ela vai chupar eles até eles ficarem vermelhinhos e você estiver choramingando que vai gozar.
Mas do mesmo jeito que ela gosta de você deitadinha feito boneca enquanto ela te usa de picolé, ela também gosta de ser cuidada.
Fica deitada enquanto sente você chupar ela, é o que ela mais espera do sexo. Vai do céu ao inferno ao te ver entre as coxas dela, abusando do nervinho que deixa ela toda molinha pra você.
A posição favorita de vocês, com certeza, é o 69. Assim, ela te come e você come ela. É o trato perfeito.
Reneé me passa uma vibe de quem não gosta de muita sujeira não, o sexo com ela é mais romântico, erótico. Parece que vocês tão pintando juntas. Ela é o tipo que te chama de “amor” na cama.
A tesourada come solta quando vocês tão juntas, vou apenas deixar isso aqui. Mas imaginem, vocês cobrindo a boca uma da outra e rastejando pelo ápice. Isso acontece muitas vezes.
O tipo que deita com você e dedilha tuas curvas, sorrindo bobinha porque te tem do lado dela. Passando “inocentemente” um dedo por um bico durinho ou enfiando a mão entre as suas pernas.
É isso, quero uma Reneé Rapp.
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toriverso ©️
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girlblogging9 · 9 days
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Lixo de religião,lixo de sociedade,lixo de país!
Nem sei como começar esse texto com tamanha indignação da qual estou sentindo em relação a um vídeo que vi na internet onde um pastor,ou melhor,filho da puta disse em um culto para o rebanho doutrinado e alienado que quando uma criança é abusada a culpa é da criança,isso mesmo que vocês estão lendo e a pior parte em tudo isso é que esse pensamento e opinião é extremamente comum não apenas nesses meios religiosos cheios de doentes e parasitas que cometem atrocidades em nome de um Deus e defendem abusos e abusadores,mas na sociedade em geral e principalmente no meio judiciário e funcionários públicos em maioria, principalmente da área da saúde,resumindo é tudo farinha do mesmo saco então jamais caia na lábia deles em crer que realmente eles estão do lado da vítima porque não estão na verdade eles estão manipulando a situação contra você para beneficiar o abusador.
A mídia não mostra e a sociedade se faz de cega,até porquê vivemos em um país onde a maioria odeia ler e estudar e tem preguiça de pesquisar a fundo,acreditam em fake news do Whatsapp e TikTok e são escravas de costumes arcaicos e religiosos,mas nosso país lidera rankings em abusos,violência contra crianças e mulheres e não é de hoje e provavelmente irá continuar assim pois quem realmente estuda e vive no meio dos "grandões" sabem que a justiça no Brasil é apenas uma grande ilusão e é extremamente elitista e DEFENDE homens que abusam tranquilamente pois o sistema de leis é baseado em leis e regimes sexistas assim como a sociedade no geral,vocês acham normal em pleno século XXl ainda existir a cultura do estupro? Está longe de ser,digamos que esse país é perfeito para bandidos burgueses,quanto mais dinheiro vocês tem,influência e conhecidos do meio da burguesia e afins mais impune você estará a lei não se aplica a pessoas favorecidas na sociedade,o branco, hétero,cristão de classe média por exemplo.
Se você defende a lei da alienação parental e a pseudociência da constelação familiar você não é bem vindo aqui,quem estudou a fundo essas questões e buscou às raízes desses temas sabe que ambas favorecem algozes e se você defende isso provavelmente você abusa e defende abusadores,tenho certeza que você é sexista,é graças a esses quesitos citados que milhares de crianças e mulheres são diariamente massacrados em tribunais,abusados,tem suas saúdes mentais destruídas,sofrem diversos tipos de violências e crianças diariamente são perpetuadas a um ciclo de abuso e violência e perdem inclusive a vida,então pessoas desse nível jamais farão parte do meu convívio,pra mim você é um doente e provavelmente gosta de abusar de crianças ou mulheres,aliás,a maioria das mulheres que defendem esses regimes citados são extremamente machistas e conservadoras e fazem parte do cristianismo (novidade,um câncer) é a famosa baba ovo de homem canalha e puxa saco de rola,faz de tudo pra ter a admiração e atenção de um homem mas elas são seletivas se for pobre elas não querem tem que ter dinheiro,elas não gostam de pobre fodido,elas precisam de algo em troca então entre elas e uma garota de programa não tem diferença,digo o mesmo em relação a advogados que defendem essa laia de porcos,garotas de programa com um diploma com o selo do MEC que acham que são grande coisa ou tem moral para alguma coisa,está no mesmo nível do chiqueiro mas a soberba fala mais alto,reparem que há um padrão nelas é sempre em maioria uma loira oxigenada,classe média,cristã hipócrita e eleitora de Bolsonaro,o pacote da desgraça.
Estamos no século XXl mas ainda vivemos noa tempos medievais,o Brasil é uma colônia arcaica e atrasada em diversos aspectos e a parte horripilante em tudo isso é que dificilmente este cenário "diabólico" irá mudar,foi assim no passado e continua até hoje poucas coisas mudaram,antigamente antes de obter conhecimento nessas áreas e vivências eu acreditava que o país era liderado por homens sexistas mas depois pude perceber que grande maioria das mulheres são do mesmo nível,mas pelo que percebi analisando em vivendo em determinados meios que muitos não tem acesso é que elas possuem um fetiche por homens assim e provavelmente elas tem "hibristofilia" mas no português claro é porquê não vale às fezes que defecam pelo cu arrombado delas,porquê realmente observando eu pude perceber que elas não gostam de homens com pouco dinheiro tem que ter bastante "bufunfa" aí elas puxam o saco deles e lambem às bolas deles,é mais ou menos assim:
É estuprador,abusador,pedófilo pobre e negro ou pardo? NÃO QUERO,NÃO GOSTO,QUEIMA ELE SOCIEDADE, APEDREJA ELE SOCIEDADE 😘💋
É estuprador,abusador,pedófilo rico,classe média,branco,com diploma,cargo ou uma posição social privilegiada ou tem algo que vou receber em troca abrindo a minha buceta arrombada e fedida pra ele? ACOLHAM ELE,TRATEM ELE BEM,QUE LINDO ESTOU APAIXONADA VOU ME CASAR COM ELE,JESUS LIBERTOU ELE,VAMOS APLAUDIR ELE,ELE É UMA VÍTIMA TADINHO 😘💋
Eu resumi a realidade acima no português claro sem formalidade,eu não tenho o mínimo de interesse em usar formalidade nos meu textos porquê meu intuito é que qualquer um entenda tudo o que eu escrevo da forma mais clara possível. Pois bem,não parece mas o que você mais vê são mulheres compactuando com algozes principalmente se há dinheiro envolvido se eles cuspirem no chão elas lambem,literalmente neste nível principalmente se ele encontrou uma trouxa pra ter um relacionamento com ele e servir de cobaia pra limpar a imagem dele perante a sociedade,em alguns grupos de estudo que participei de psicologia aprendemos que é super comum homens desse tipo ter uma lista imensa de relacionamentos,dificilmente eles ficam sozinhos pois eles precisam manter os eixos das aparências o tempo inteiro e automaticamente a sociedade burra em que vivemos entende que se ele está com alguma idiota lambe bolas,depósito de porra azeda ele é uma ótima pessoa, infelizmente a sociedade brasileira não é muito inteligente mesmo aqueles que possuem um diploma não raciocinam tão bem assim,eu vi pessoas com doutorado sentadas bebendo com estupradores e sim são exatamente esses que vão a igreja aos domingos.
Então vivemos em um país onde literalmente ser um homem canalha é algo completamente normal e bem aceito,basta observar a mídia e a cultura que ela prega,uma cultura de corrupção,estupro,traição,mau-caratismo e ladeira abaixo,tanto que tudo o que acontece é culpa da vítima,culpa da mulher o foco sempre está na figura feminina e ela tem que atravessar o inferno para conseguir o mínimo e seus direitos que são retidos e violados diariamente pelo judiciário e a sociedade no geral,o judiciário odeia mulheres e a maioria das mulheres que trabalham nesse meio são sexistas,conservadoras,moralistas e massacram vítimas de abusos e no final da tarde chama seu agressor para tomar um chá e falar mal de você,ouvidos tudo de pior e mais um pouco e não podemos revidar a altura porquê pobre não tem direito a nada e elas não hesitariam em colocar você na cadeia,é tudo ao contrário abusador corre livre vítima fica presa.
ALGO IMPORTANTE QUE SEMPRE RESSALTO,PESQUISEM SOBRE O CASO "LUCAS TERRA" e você verá que o que cito aqui ainda é o mínimo,aliás,não apenas pesquisem mas estudem a fundo e você vai perceber a desgraça que é o país em que vivemos.
Coisas que ouvimos de um sociedade doente e machista quando erguemos a nossa voz e vamos a luta e em busca dos nossos direitos:
Não superou o ex,louca,briguenta,mentirosa, manipuladora,quer chamar a atenção,etc.
Por que? Porque vivemos em uma cultura com raízes religiosas de SUBMISSÃO e tudo o que foge disso é condenado pelos dedos podres que vivem escondido atrás de uma bíblia e um falso moralismo,então automaticamente você será associada a esteriótipos desse tipo,pois na visão da sociedade e a classe judiciária você deve manter o silêncio e ser saco de pancadas alheio e jamais reagir,perdoar segundo os preceitos cristãos e depois tomar café da tarde com pessoas dos níveis mais baixos possíveis que são protegidas e aplaudidas por um bando de doente e uma religião que acolhe porcos que no off abusam de crianças,menores de idade,mulheres e fazem coisas que assustam até o Diabo que eles tanto falam mal.
Dizem que o Diabos é ruim é porquê vocês não viram o que esse crentes são capazes debaixo dos panos,eu vi coisas e vivi entre eles que se eu contar até o capeta fica com medo,raça de alienados,se você é mulher e diz que é cristã e deseja ser minha amiga ou fazer parte do meu convívio você terá que me provar que é diferente da maioria deles,caso contrário mantenha distância. É super comum entre eles abusar e aceitar abusos em nome de Deus e sim a culpa será da vítima e se você reagir contra seu abusador de forma mais agressiva pois de fato eles merecem tudo o que existe de pior na face da terra você será condenada pelo rebanho e pela sociedade em geral,o judiciário então nem se fala eles seguem os parâmetros cristãos então se você não estiver alinhada dentro dos costumes moralistas e conservadores no português claro você vai se fuder,eles defendem na cara dura algozes e diz que você deve ser boazinha com eles e viver com eles como se nada tivesse acontecido,você sabia que isso é abuso? Mas eles podem abusar,sabe porque? Porquê tem dinheiro e poder e qualquer coisa que você faça contra é jaula e apedrejamento.
Sabe eu queria ver essa juízas e juízes que defendem essas escórias se fossem abusados se eles agiriam da mesma forma que tratam uma vítima,eu tenho certeza que no mínimo ele mandariam matar o abusador por debaixo dos panos e não daria em nada porquê eles tem moral pra isso ou ao menos algo útil seria feito,mas se você é um mero mortal como eu e principalmente pobre vão cagar encima de você ouse bater de frente com eles você vai ficar "ficha suja" porquê é assim que funciona às coisas nesse lixo,onde um bando de parasita da mente doente acredita estar sã e acordado,mas estão dormindo e hipnotizados,são sujos e não se enxergam e ainda querem pregar para um e para outro e postar versículos,vocês não tem vergonha na cara? Antes de pregar ao mundo preguem a si mesmo serpentes hipócritas,vocês não seguem o que pregam, deturpam a palavra do Deus de vocês e envergonham o Deus de vocês,vocês estão longe de Deus e não há nada dentro de vocês além de podridão,fariseus.
Eu tinha livros de direitos,muitos deles caríssimos eu estudava essas bostas noite e dia vivi no meio dessas pessoas e da burguesia eu sei do que eu estou falando,vivi no meio dos religiosos também,eu peguei tanto nojo dessas pessoas do qual eu passo longe,atravesso a rua quando vejo e meus livros fiz questão de jogar fora e alguns botei fogo,eu jamais teria estômago pra trabalhar no meio de funcionários públicos e o meio judiciário,eu trabalhei com funcionários públicos no passado eu sei muito bem como eles são,o que eles fazem,a imagem que eles passam e no off não são nada do que dizem ser,não estou falando da classe de funcionários mais simples e sim do alto escalão,esses são os problemas e quando você perceber a merda que é tudo isso em que vivemos é graças a todas essas escalas citadas aqui,essas pessoas não tem alma,não tem Deus,não tem coração, não tem humildade,são cegas para si próprio e egoístas,nada é o que parece ser,eu prefiro varrer rua a que trabalhar no meio dessas escórias que diariamente massacram pessoas inocentes,derramam sangue inocente,cometem diversos tipos de injustiças e atrocidades e depois dizem "DEUS,PÁTRIA E FAMÍLIA!
Infelizmente,esse é o cenário e para tudo isso mudar apenas um milagre e milagres existem? Se eu ver um talvez eu passa acreditar nisso,mas nada nesse país e sociedade funciona é uma vergonha,é um lixo,uma desgraça,se você adoece mentalmente não se preocupe não é sua culpa,a culpa é desse sistema podre e dessas pessoas mais podres ainda que o compõem,não há sanidade que permaneça por muito tempo e se você surtar não se culpe suportar esse inferno e continuar sã é quase impossível!
Querem pregar raça de víboras? Preguem a vocês,vocês estão precisando se converter não aquele que vocês apontam o dedo,até uma prostituta está mais próximo de Deus do que vocês,raça podre.
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b-toxic · 14 days
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vou contar uma coisa, o marido bosta da minha mãe abandonou a primeira mulher GRÁVIDA e nunca quis assumir a paternidade, hoje que é casado com a minha mãe ela faz QUESTÃO de falar para deus e o mundo que ele foi a VÍTIMA de tudo...gente o quão doente as pessoas podem ser?acreditam em constelação do destino para que a dor deles e as consequências não sejam deles próprios...que nojo
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quase-bruxa · 1 year
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Brindemos pelas loucas,
pelas desajustadas,
pelas rebeldes e arruaceiras,
pelas que não se encaixam,
pelas que vêm as coisas de um modo diferente,
pelas que não gostam de regras e não respeitam o status quo.
Podem denunciá-las, não estar de acordo,
glorificá-las ou vilipendiá-las,
mas o que não podem fazer é ignorá-las.
Porque elas mudam as coisas,
empurram para frente a condição humana.
Enquanto alguns as veem como loucas,
Nós vemos o gênio delas,
porque as mulheres que se acreditam tão loucas
como para pensar que podem mudar o mundo são as que o fazem.
Jack Kerouac
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galaxy-poupee · 3 months
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Eu não entro no meu Twitter, mas quando eu soube que tava acontecendo alguma coisa séria eu entrei e fui ver...eu só não esperava que fosse ser uma coisa...assim.
Espero que tudo dê certo na vida do Cellbit e que tudo fique bem...
Homens também sofrem abusos e isso é uma coisa muito subestimada, as pessoas acreditam fielmente que somente mulheres sofrem esse tipo de coisa.
Eu realmente fico muito triste que essa merda toda tenha durado 7 ANOS!!
Sou assexual também e digo com muita certeza, você é válido sim Cellbit, não deixe ninguém te dizer o contrário!
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mahfilhadedeusblog · 1 month
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É preciso muita coragem para amar as mulheres marcadas pelo passado, aquelas com um caráter forte, mas com um bom coração. É preciso muito amor para curar suas feridas e, acima de tudo, você precisa ser inteligente, porque elas são tão maduras, tão experientes, que não acreditam mais no que você diz, mas no que você está disposto a fazer por elas.
Autor desconhecido
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zelosnation · 1 month
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TERRÍVEL BAD GIRL — choi san
SINOPSE: Beatriz Wong era vista como uma terrível bad girl pelos corredores da faculdade, mas ela sabia que havia uma única pessoa que sabia da sua verdadeira personalidade. Aquela que gemia pedindo por mais, sendo que deveria ficar em silêncio ao ser fodida em alguma sala qualquer.
AVISOS
CAPÍTULO ÚNICO
— NA DETENÇÃO DE NOVO, menina Wong? — Uma voz se ouve na sala onde Beatriz Wong estava, toda desleixada e ainda mexendo no celular. Ela encarou a pessoa que estava na porta, agradecendo deveras por não ser quem estava encarregado de ver se ela estava na sala, já que era uma velha chata que se avisou-a que se a visse com o celular, ela teria que o ir buscar somente no final das aulas, e isso era o terror para uma garota que só faltava ter estado com um celular dentro do útero se houvesse celulares touchs na altura que fossem no mínimo acessíveis quanto ao custo absurdo que eram por serem novidade para o mundo da tecnologia.Mas isso não era o foco.
Na verdade, o foco no momento nem é a pessoa que estava na porta a encarando enquanto ela passou somente a ignorar sua existência, por mais que soubesse que estava sendo observada.
Beatriz Wong era vista como uma terrível bad girl pelos corredores da faculdade. Sendo órfã e estar ali por conta de uma bolsa, muita gente não conhecia a verdadeira Beatriz Wong, só conhecendo o caos que ela fora na altura que estava institucionalizada e a revoltada que ela é quanto a alguns comentários e pessoas mal agradecidas que a família só não faz mais porque não pode.
Mas, obviamente, ela não mostrava tanto essa parte sensível sobre ser órfã e querer a todo momento seus pais de volta. Toda a sua vida foi complicada, mas ela não descarregava em ninguém.
Apenas era vista como bad girl não só pela sua fama na instituição, mas sim por seu jeito desleixado, de como se vestia e não se preocupava com a opinião alheia, respondendo com as todas respostas na ponta da língua e xingando sem problemas.
O que as sogras queriam, neste caso uma menina toda delicada que só faltava estar sempre de pernas abertas para o filho desta, ela não era e nunca seria.
Oras, se fosse para se humilhar desse jeito, nem teria nascido. Ela é uma mulher, não um robô para homem usar como bem lhe apetecer, para não falar de brinquedo, pois sabemos muito bem como alguns pensam o que mulher é, estando completamente errados e, sinceramente, mulher que também pensa assim deve procurar ajuda imediatamente — palavras sobretudo da sino-portuguesa, mas não só.
Mas, vocês acreditam que há uma pessoa que sabe como ela é verdadeiramente? Ao ponto que já a viu no seu estado mais sentimental pedindo a Deus para regressar no tempo para ter seus pais de volta e crescer ao lado deles? Ao ponto que viu-a chorar por simplesmente não gostar de si?
É, teve alguns momentos bem complicados para ela suportar tudo sozinha, como citado anteriormente.
A vida de Beatriz Wong não era fácil, mas ela fazia de tudo para conseguir que tudo desse certo e sua vida melhorasse, obviamente não mudando sua personalidade forte, mas tinha uma única pessoa que sabia como Beatriz Wong era sua verdadeira personalidade, pois tem partes que ela tenta fingir que está bem, mas que tudo faz parte para ficar bem e esconder uma parte da verdadeira personalidade, pois mesmo que ela seja vista como bad girl, ela ainda tem sentimentos. Ela é um ser humano como todos os outros.
Mas também, visto por outro lado, essa pessoa também via uma outra Beatriz Wong, e que nesse momento pensava em várias vezes vistas. Uma Beatriz Wong bem especial, que somente ele viu até então.
— Vai mesmo me ignorar?
— Ainda está aí? Pensei que já tinha se cansado. — E então ela olhou o homem de cabelos loiros que fechou a porta atrás de si, trancando-a por dentro.
— Pensei em coisas muito melhores. A velha lá te deixou aqui mesmo, vi ela saindo com o carro. — Disse e se aproximou da mesa dela, colocando seus braços em cima da mesa, dando um pequeno sorriso.
— Tanto me faz também ficar ou não aqui. — Olhou as horas em seu celular.
— Não estou afim de ir para a aula, então qualquer coisa eu digo que foi a detenção.
— Isso já não cola com os professores. — E mais um sorriso foi dado, mas desta vez ele olhou exatamente para os olhos dela.
— E do que você sabe, Choi San?
— Eu sei de tudo, Beatriz Wong. Te conheço desde que me entendo por gente.
— Não exatamente. Eu te conheci no secundário. — San riu fraco. A risada, a voz, as covinhas. Isso tudo estremecia a garota dos pés à cabeça, mas ela nunca admitiria. Jamais admitiria a grande atração que sentia por ele, que ele até sabia, mas não sabia o quão grande era e o quão confusa a deixava.
— Eu não era lá gente boa antes, se é que me entende.
— É, realmente. Por isso que o destino me cruzou com você. Parece que deve ser muito bom me ver a me foder mais na vida.
— Neste caso, eu te foder. Não acredito em Deus, mas ele deve amar ver o que eu faço com você. Pois como você diz, ele me colocou no seu caminho.
— Não foi assim que eu falei, mas ok. Eu falei do destino.
— Ah vai dar ao mesmo. Não acredito nessas tretas. — Ouvindo o toque de entrada, ele encarou a garota.
— Não vai mesmo querer ir?
— Não.
— Não temos aula também.
— Está me enganando?
— Só ver no grupo.
— Tenho arquivado para não receber nada. Não quero saber de nada.
— Por isso que eu estou aqui, para te dizer que não tem aula e que posso te foder mais uma vez nessas salas.
— E quem te disse que agora é para ser assim? — Ergueu a sobrancelha, se inclinando na mesa, para o encarar mais de perto.
— É o único jeito. Não me deixa te encher toda de porra na sua casa pois agora seus vizinhos sabem o meu nome. Aqui você fica caladinha. — Sorriu mais uma vez, segurando o rostinho dela com uma só mão. ��� E da última vez você me deixou na mão em plena aula. Tem noção de que eu posso acabar com a sua fama de bad girl? Você não passa de uma putinha desesperada por mim. Você comigo amansa a bolinha. Sempre foi assim. Desde o secundário que você comigo fica mansinha e pede por mais, seja baixinho, seja gritando. Você sempre pede por mais.
— Você fala isso para todas, né? Porque até que arrepia. — A mão desce para seu pescoço e o ergue fraco.
— Você sabe bem que a única buceta que eu encho de porra desde o secundário é a sua. Você sabe bem, Beatriz Wong. Sua bucetinha é minha assim como meu pau é seu. Aquele que você ama mamar escondido em algum canto, seja onde for. Não tem vergonha na puta da cara. — Wong se soltou do Choi, saindo do seu lugar e indo até às mesas de trás, chamando-o com os dedos após se sentar na última mesa, sorrindo travesso. San apagou a luz antes, indo até ela e beijando seus lábios com feoricsde, segurando suas coxas nuas e puxanod sua saia para cima, levando uma das mais até à intimidade já húmida, batendo ela diversas vezes de forma leve, provocando a garota que impedia qualquer som sair da sua boca.
— Esta sim, é a minha Beatriz Wong. Eu gosto do jeitinho que ela é fora daqui, claro, mas a putinha com olhos brilhantes que eu vejo nestes momentos… Pena que eu prefiro te comer no escuro nestas alturas, pois se não… Bye bye te comer numa sala qualquer. — Tirou seu membro para fora, colocando a calça para o lado após o bombear. Já estava um pouco duro devido à conversa. A garota o atiçava assim como ela a ele. Wong amava se sentir pequena enquanto San amava ela se esforçando para não gemer alto enquanto era fodida sem dó em mais alguma sala qualquer, sendo somente de San desde o secundário, sabendo bem que isso era verdade pois San não gostava de sair e nem mesmo namoriscar com outras garotas por ser meio tímido, mas gostava imenso de enterrar seu pau até encher bem a buceta de Beatriz Wong, que foi até então a única que se interessou.
Realmente era, mesmo que não parecesse. San era tímido, mas era um tremendo gostoso e safado quando estava com Beatriz Wong, deixando a cabecinha dela completamente confusa com seus sentimentos, ainda bem quando era preenchida com o leitinho quente do Choi, indo de barriga cheia apra casa assim como diversas borboletas na barriga, deixando de lado a terrível bad girl que era.
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marginal-culture · 5 months
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A DOMESTICAÇÃO HUMANA
A tirania do juiz, "ele" se baseia em que mesmo???
Não foi sua escolha falar português.
Você não escolheu sua religião e valores morais - eles já existiam antes de você nascer.
Nunca tivemos a oportunidade de escolher em que acreditar ou não acreditar.
Nunca escolhemos nem ao menos o menor desses acordos. Não escolhemos ao menos nosso próprio nome.
Quando crianças, não tivemos oportunidade de escolher nossas crenças, mas concordamos com a informação que nos foi passada sobre o sonho do planeta por intermédio de outros seres humanos.
A única maneira de armazenar informações é por acordo. O sonho exterior pode captar nossa atenção, mas se não concordarmos, não armazenamos essa informação. Assim que concordamos, acreditamos, e isso é chamado de fé. Ter fé é acreditar incondicionalmente.
Foi assim que aprendemos quando crianças. Crianças acreditam em tudo o que os adultos dizem. Concordamos com eles, e nossa fé é tão forte que o sistema de fé controla todo o nosso sonho de vida.
Não escolhemos essas crenças, e poderíamos nos ter rebelado contra elas, mas não tivemos força suficiente para realizar essa rebelião.
O resultado é ceder às crenças com nosso consentimento.
Chamo esse processo de a domesticação de seres humanos.
E por intermédio dessa domesticação aprendemos como viver e como sonhar.
Na domesticação de seres humanos, a informação do sonho
exterior é conduzida para o sonho interior, criando nosso sistema de crenças.
Primeiro a criança aprende o nome das pessoas e das coisas:
mamãe, papai, leite, garrafa. Dia a dia, em casa, na escola, na igreja e na televisão, nos dizem como viver, que tipo de comportamento é aceitável.
O sonho exterior nos ensina a ser um ser humano. Temos um conceito completo sobre o que é uma "mulher" e o que é um "homem".
Também, aprendemos a julgar, julgamos a nós mesmos, julgamos as outras pessoas, julgamos os nossos vizinhos.
As crianças são domesticadas da mesma forma que domesticamos um cão, um gato ou qualquer outro animal. Para ensinar um cachorro precisamos punir e dar recompensas a ele. Treinamos nossos filhos, aos quais amamos tanto, da mesma forma que treinamos qualquer animal doméstico: com um sistema de castigos e recompensas. Dizem-nos: "Você
é um bom menino" ou "Você é uma boa menina" quando fazemos o que mamãe e papai querem que a gente faça. Quando isso não acontece, somos "meninos maus" ou "meninas más".
Nas oportunidades em que fomos contra as regras, nos puniram; quando agimos de acordo com elas, ganhamos uma recompensa.
Fomos castigados muitas vezes por dia e recompensados muitas vezes por dia.
Logo ficamos com receio de sofrer o castigo e também com receio de não ganharmos a recompensa. A recompensa é a atenção que conseguimos de
nossos pais, ou de outras pessoas como irmãos, professores e amigos.
Logo desenvolvemos necessidade de captar a atenção de outras pessoas para conseguir a recompensa.
A recompensa provoca uma sensação boa, e continuamos fazendo o que os outros querem que a gente faça para obter a recompensa.
Com medo de ser punidos e medo de não ganhar recompensa, começamos a fingir ser o que não somos apenas para agradar aos outros, só para ser suficientemente bons para outras pessoas. Tentamos agradar a mamãe e papai, tentamos agradar aos professores na escola, tentamos agradar à
Igreja, e com isso começamos a representar. Fingimos ser o que não somos porque temos medo de ser rejeitados. O medo de sermos rejeitados torna-se o medo de não sermos suficientemente bons. Mais tarde, acabamos por nos tornar alguém que não somos. Tornamo-nos cópias das crenças de mamãe, das crenças de papai, das crenças da sociedade e das crenças religiosas.
Todas as nossas tendências normais são perdidas no processo da domesticação. E quando somos grandes o suficiente para que nossa mente compreenda, aprendemos a palavra não. Os adultos dizem "Não faça isso, não faça aquilo". Nós nos rebelamos e dizemos "Não!".
Rebelamo-nos porque estamos defendendo nossa liberdade Queremos se nós mesmos, mas somos pouco, e os adultos são grandes e fortes. Depois de um certo tempo, ficamos com medo porque sabemos que todas as vezes em que fizermos algo "errado", seremos castigados.
A domesticação é tão forte que num ponto determinado de nossa vida não precisamos mais que ninguém nos domestique'. Não precisamos da mamãe ou do papai, da escola ou da Igreja para nos domesticar.
Somos tão bem treinados que passamos a ser nosso próprio treinador. Somos um animal autodomesticado.
Agora podemos domesticar a nós mesmos de acordo com a mesma crença no sistema que nos forneceram, usando as
mesmas técnicas de punição e recompensa. Punimos a nós mesmos quando não seguimos as regras de acordo com nosso sistema de crenças; recompensamos a nós mesmos quando somos "bonzinhos" ou "boazinhas" o sistema de crenças é como o Livro da Lei que regula nossa mente. Sem questionar, o que estiver escrito no Livro da Lei é nossa verdade. Baseamos todos os nossos julgamentos segundo o Livro da Lei, mesmo que esses julgamentos e opiniões venham contra nossa própria
natureza. Mesmo leis morais como os Dez Mandamentos são programadas em nossas mentes no processo de domesticação. Um a um, todos esses compromissos passam a constar no Livro da Lei, e esses compromissos regem nosso sonho.
Existe algo em nossa mente que julga a tudo e a todos, incluindo o tempo, o cão, o gato ... tudo. O Juiz interno usa o que está escrito no Livro da Lei para julgar o que fazemos e o que não fazemos, o que pensamos e o que deixamos de pensar, mais tudo o que sentimos e deixamos de sentir. Tudo vive sob a tirania desse Juiz. Todas as vezes que fazemos alguma coisa que vai contra o Livro da Lei, o Juiz diz que
somos culpados, que precisamos ser punidos e que deveríamos nos envergonhar. Isso acontece muitas vezes por dia, dia após dia, ao longo de todos os anos em que vivermos."
MAS, PODEMOS NOS LIBERTAR!!!
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yunkyuwon · 6 days
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meu  𝐜𝐨𝐫𝐚𝐜̧𝐚̃𝐨  se  desabrochou  ao  som  da  sua  risada  melódica,  que  floresceu  a  partir  do  seu  𝐬𝐨𝐫𝐫𝐢𝐬𝐨.
Perfeição  e  beleza  para  Kyuwon  nunca  foram  palavras  distintas.  Desde  que  começou  a  modelar,  aos  15  anos  em  Busan,  aprendeu  que  deveria  ser  sempre  perfeita  e  não  menos  que  isso.  Viver  uma  vida  precoce  para  a  perfeição  a  fez  encarar  o  mundo  desde  cedo  buscando  sempre  ser  a  melhor,  ao  mesmo  tempo  quando  as  coisas  saíam  do  seu  controle  a  vida  perdia  completamente  o  sentido.  "Uma  dama  nunca  chora  em  público."  Frases  como  essa  eram  repetidas  insistentemente,  primeiro  por  sua  mãe,  depois  pelos  seus  agentes.  É  verdade  que  com  essa  mentalidade  e  comportamento  ela  conseguiu  certo  destaque,  sendo  a  única  das  jovens  modelos  que  dividiam  um  apartamento  no  Haneul  Complex  a  saírem  daquele  lugar  direto  para  a  Europa. 
Os  seus  dez  anos  entre  Milão,  Paris,  Londres e Barcelona  transformaram  uma  garota  ingênua  e  ambiciosa,  numa  mulher  capaz  de  fazer  qualquer  coisa  para  conseguir  fama  e  sucesso.  Deixou  corações  partidos  no  caminho,  contou  mentiras,  além  de  outras  coisas  das  quais  se  arrepende.  Nada  foi  o  suficiente,  entretanto,  ainda  era  uma  modelo  que  saiu  de  uma  cidade  interiorana  para as  grandes  capitais  da  moda.  Isso  por  si  só  já  era  impressionante  para  quem  visse  de  fora,  ela  só  aumentava um pouquinho essa história  quando  falava  sobre  si  mesma.  Inventou  um  legado  que  não  existia,  e  foi  mais  fácil  do  que  imaginava. 
Quando  voltou  para  Seoul,  voltou  para  o  antigo  apartamento.  Por  dentro,  um  lindo  cenário  para  suas  fotos  e  vídeos,  quem  a  acompanha  online  não  imagina  a  decadência  que  é  o  Haneul  Complex.  Sempre  posa  com  roupas  de  luxo,  a  maioria  alugadas  ou  emprestada.  Sequer  possui  mais  uma  agência,  mas  isso  não  importa,  seus  seguidores  não  precisam  saber.  Não  importa  o  que  ela  fale,  eles  acreditam.  Como  forma  de  manter  o  seu  custo  de  vida,  recentemente  se  transformou  numa  instrutora  de  Yoga,  deu  a  desculpa  de  que  agora  vive  uma  vida  iluminada  e  equilibrada  espiritualmente,  assim  vende  o  seu  peixe.  Mas  quem  a  conhece  de  fato  sabe  que  a  mulher  é  extremamente  estressada,  perfeccionista  e  antipática. 
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abirshinha · 9 months
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𝖙𝖍𝖊 𝖋𝖊𝖆𝖗 𝖎𝖘 𝖙𝖎𝖗𝖊𝖉 𝖔𝖋 𝖍𝖎𝖉𝖎𝖓𝖌 𝖚𝖓𝖉𝖊𝖗 𝖙𝖍𝖊 𝖇𝖊𝖉 ¦ 𝒑𝒐𝒗 ; 𝒖𝒓𝒔𝒖𝒍𝒂'𝒔 𝒃𝒅𝒂𝒚
as mentiras de breu se arrastaram por séculos fazendo inclementia uma prisioneira inconsciente de quem a controlava. as estrelas não são tão especiais, dizia o criador; os humanos acreditam que são meteoros entrando na atmosfera da terra, e, por muito tempo, ela também acreditou. as sete estrelas tinham um significado diferente para o seu mundo, no entanto. a magia agraciava com sorte ou amaldiçoava com azar, não era apenas uma passagem comum. mas ah, como poderia saber se breu insistia em esconder informações relevantes de si?
depois desse questionamento, ao longo da noite, mais e mais surgiram. por que sempre era tirada da academia quando tinha eventos onde as pessoas podiam socializar? por que mesmo distante, ainda sentia a energia de ammit e nox? por que breu estava lhe ignorando quando foi ele quem lhe mandou para shadowland e lhe ensinou a atormentar os sonhos das crianças?
Seus questionamentos não tinham muito peso diante do evento que acontecia, o aniversário de Úrsula era a primeira festa em quatro anos frequentando a academia. a bebida colorida em mãos era a distração para aguentar o discurso entediante da aniversariante, estando quase perto dos lounges para que assim que a bruxa terminasse de falar, pudesse se esconder em uma das cabines e terminar de se encharcar com álcool. só que embora esse fosse seu primeiro comparecimento a uma festividade de Tremerra, algo lhe dizia que a bruxa e cruella começarem a brigar não era… algo comum. a confusão desenrolando despertava em si uma raiva avassaladora, nunca tinha sido tomada por tal intensidade do sentimento. de fato, ser humano era difícil, mas não ao ponto de não conseguir conter-se.
dessa vez, parecia impossível ficar ali parada assistindo as duas mulheres brigando. elas estavam colocando para fora algo que birsha também queria fazer só que a sua raiva tinha um alvo certo. ao invés de apenas explodir com aquelas pessoas idiotas que passavam em sua frente para atacar as mesas de aperitivos, inclementia marchou até breu. encontrá-lo não foi difícil, a figura do rei dos pesadelos era sombria e lhe atraia sempre, não importava seu paradeiro, sempre o encontrava. ❝ ── pai! vai mesmo fingir que eu não existo? a noite inteira me ignorando? quando vai deixar aquela baboseira para trás e admitir que estava errado? ❞ disparou, o rosto ficando rosado com a ira que sentia.
só que zilla não era a única irritada na situação, o próprio breu estava com uma expressão fechada, os olhos sombrios. ❝ ── errado? você planejava roubar o meu lugar. depois de tudo o que fiz por você… era assim que estava tentando me retribuir.❞ retrucou, o desgosto banhando seu tom de voz mas a raiva se tornando cada vez mais evidente em ambas as faces, tanto da criatura quanto do criador.
❝ ── você me fez assim! me ensinou a ser assim! eu estava cumprindo apenas o meu papel, o papel que você me deu. ❞ afirmou, irritada. ❝ ── depois de tudo que me fez? como o quê? me manter longe de tudo e de todos? me criar para as pessoas terem medo de mim? ou talvez me largar aqui sozinha por causa de uma crise idiota? ou quem sabe… ❞ suas palavras morreram, pararam abruptamente quando breu ergueu a mão e a garganta de zilla começou a apertar. não saia voz, o ar não entrava. não conseguia respirar. seus pés deixaram de tocar o chão, as mãos da ruiva subiram para a corda de areia preta que saía da mão do pai e apertava seu pescoço.
❝ ── eu lhe dei a vida. eu criei você. sem mim, você não existiria. ou melhor… você é nada. quer mesmo saber o que eu fiz por você, inclementia? talvez as estrelas tenham lhe dado sorte pois agora irá descobrir.❞ a boca de breu não se mexia conforme as palavras saiam, aquelas palavras estavam sendo ditas em sua mente, queimando em seu interior. a areia apertava mais e mais seu pescoço mas rapidamente envolvia seu corpo. quase desmaiando sem fôlego, com anda a ira sufocando também seu peito, foi envolvida naquela escuridão. da escuridão você veio, da escuridão você irá partir. a voz rouca ainda era ouvida mas não havia nada à sua frente.
apenas o breu. apenas o escuro.
tão rápido como a areia lhe envolveu, ela também desapareceu. o corpo mole de zilla caiu no chão, os joelhos batendo no chão arenoso da praia, ouvindo mais uma vez o caos que acontecia ao seu redor. ❝ ── vamos ver quem é o mal vermelho sem breu. ❞ aquela voz fria disse por fim, mas quando ergueu a vista, seu pai já não estava mais por perto. sozinha. como sempre, ele lhe deixava sozinha. ainda brava, se apressou para o meio da multidão. ao passar por um dos espelhos — agora quebrados — onde os polvos estavam fazendo massagens nos convidados, zilla parou. um passo para trás foi dado para se enquadrar novamente no objeto para que pudesse ver seu reflexo. ah não.
as palavras de breu faziam sentido agora olhando para o que refletia naquele espelho. a destra subiu para tocar a bochecha direita, a pele ainda estava macia, mas já não era mais tão pálida quanto antes. os olhos normalmente totalmente pretos… agora estavam humanos. com as irises da cor de caramelo quase puxando para um verde claro. não. isso não podia estar acontecendo. os cabelos longos e ruivos deram lugar a fios curtos e pretos, macios, deslizava por entre seus dedos quando os tocou. aquela que via no reflexo não era sua imagem, mas ainda era ela.
como se isso já não fosse ruim o suficiente, não sentia a presença de breu; e não era como se ele tivesse ido embora, mas sim como se não o sentisse mais. a ausência da energia pesada dos cavalos que ela sabia estarem presos no dormitório também foi notada também, trazendo mais uma onda de pânico ao seu interior. encontrava-se mais sozinha do que imaginava então. o mal vermelho sem breu, aparentemente, era mesmo ninguém.
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Uma grande verdade!
"O fato é que o casamento é difícil, e bons casamentos são ainda mais difíceis. Todo casal é "incompatível" - se não for por alguma outra razão, ao menos pelo fato de que homens e mulheres são muito diferentes, para não falar que todo casamento envolve duas pessoas que são naturalmente egoístas. Duas pessoas quaisquer vivendo sob o mesmo teto serão insensíveis às vezes; elas vão machucar uma a outra; haverá mal-entendidos; elas vão falhar em atender as necessidades uma da outra. O único lugar onde as pessoas se casam e "vivem felizes para sempre" é nos contos de fadas. Nunca desde Gênesis 3, houve um casamento que pudesse ser considerado fácil ou indolor."
~ Nancy Leigh Demoss - Mentiras em que as mulheres acreditam e a verdade que as liberta.
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girlblogging9 · 3 months
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Daniel Alves foi condenado a 4 anos e 6 meses pelo crime de abuso que cometeu,lembrando que no meio disso a mamãe dele expôs e difamou a vítima o que é comum,geralmente esses abusadores tem mães narcisistas que além de mimar passam pano para tudo que fazem é o famoso filhinho da mamãe. Se fosse aqui no Brasil esse julgamento ainda mais com $$$ a classe judiciária teria virado amigo dele e apoiado ele assim como a maioria dos funcionários públicos e terapeutas que recebem propina para fornecer relatórios favoráveis a abusadores. A esposa dele continua com ele,embora tenha sido traída também mas é o que eu sempre digo elas compactuam com eles e também passam pano porquê não querem perder $$$$ na maioria dos casos.
Aqui no Brasil ele estaria solto,sendo aplaudido e provavelmente se tornaria cristão a moda nesse país é abusador virar religioso e depois ser canonizado e grande parte das mulheres abrindo às pernas para ele "Aí meu Deus um abusador $$ preciso dar a minha bucetinha para ele AAAAAAAAH adoro gozar na pica de abusador $$$$ 😍." Os crentes : "Aí meu Deus um abusador AAAH que delícia,você quer virar pastor? 😍😍😍😍 Não importa o que você fez e causou Jesus está com você filhinho,essa cadela vai queimar você é inocente 😍😍😍😍😍" A sociedade: "Vagabunda,foi abusada porque quis,cadela interesseira,você que provocou,porquê você não ficou calada? Não lute por seus direitos e não exponha o pobre coitado,safada no fundo você gostou." Advogados de defesa do réu: "Ela tem problemas mentais,é desequilibrada,a culpa é dela,pobre coitado ele não abusou porquê quis foi induzido pela prostituta." Juízes e afins: Foda-se,abuse mesmo e continue abusando você é inocente,vamos ser amigos agora?
Resumi a sociedade brasileira e o judiciário em algumas frases,eu vi vários comentários de mulheres defendendo ele e crucificado a vítima o que é comum né,embora não devesse ser...Mas,estamos no Brasil vai esperar o que de uma sociedade assim? Embora não pareça grande parte tem essa margem de pensamento,apenas não exponhem. Falando sério agora,às sequelas que ficam na vítima na maioria dos casos são irreversíveis,o problema é que às pessoas vêem às vítimas sorrindo e vivendo normalmente mas não vêem no off como tudo realmente é,e pra piorar a maioria dos brasileiros não gostam de ler menos ainda estudar então não tem capacidade alguma de entender sobre doenças mentais ocasionadas e seus fatores e a parte física que também sofre com isso,geralmente são muito generalistas.
Igual a advogada arrombada do réu que processei que colocou no processo que todo mundo que tem transtorno de personalidade é manipulador e com essa tese tentando anular todas às provas que eu tinha,quem comprou por debaixo dos panos uma laia porqueira de funcionários do estado foi ele não eu,aliás,ele compra todo mundo do mesmo modo que ele é interesseiro e só usa às pessoas às pessoas que estão do lado dele é do mesmo nível.
Então,a partir do momento que uma doença é desencadeada em você oriundo dos abusos que você sofreu e toda violação inclusive por parte do judiciário que é extremamente abusivo,eles vão culpar você é como se você tivesse culpa do abuso e suas sequelas e se você tiver uma reação negativa em relação a opressão que está sofrendo eles tentam foder você e usar isso como justificava para sanar o réu e colocar você como vilã.
O modo que algozes costumam agir é criar situações e contextos onde eles tem a esperança de desencadear algo negativo em você e com base nisso criar "provas" favoráveis a eles,então eles passam a maior parte do tempo estudando e tentando criar situações que sim,são abusivas e o judiciário finge demência em relação a tudo isso,já que é normal abusar entre eles e massacrar vítimas.
Então,essas pessoas não tem o mínimo de vergonha na cara acreditam fielmente que são ótimas pessoas e não fizeram nada de errado ou grave,acreditam também que é seu dever aceitar eles como se nada tivesse acontecido e fingir demência igual os juízes fingem em relação a eles e passam a mão na cabeça deles,elas passam a vida inteira fazendo o papel de Madre Teresa de Calcutá,não duvide...Teve um caso,um dos vários que estudei e vi,o parasita estuprou a criança e se passaram mais de 10 anos ele continua dizendo que é inocente e está tudo bem e a família passando a mão na cabeça dele,vai por mim essas pessoas não tem o mínimo de vergonha na cara e nunca vão saber o que é isso e obviamente segue uma religião que "protege" ele,a mente deles não mudam e exteriormente parecem de fato ser algo que preste,mas é apenas fingimento e camuflagem.
A sociedade e o judiciário interpreta que devemos perdoar e ser gentil com pessoas assim,caso contrário você é a vilã... É bem assim que funcionam às coisas no Brasil,mas qualquer pessoa com bom senso e a mente aberta sabe que essa laia merece tudo o que há de pior,mas o contexto em que vivemos é moldado em aspectos cristãos então vocês sabem,tem que passar a mão na cabeça deles,perdoar e blá blá blá,quando na verdade a solução bem...vocês sabem,uma bala no meio da testa.
Acho que a única solução para essas pessoas que defendem esse tipo de gente, principalmente essas mulheres é fazer com que elas passem por todas às violências,abusos e torturas que às vítimas passaram,creio que daí entenderia a gravidade dos fatos e às inúmeras sequelas que elas teriam em suas vidas a ponto de isso realmente ser capaz de roubar oportunidades na sua vida,assim como muitas vítimas foram torturadas de diversas formas,tanto psicologicamente e fisicamente elas também deveriam ser,é o mínimo... Caso contrário não tem nem o direito de argumentar sobre,claro que se algumas delas sofrer uma lavagem cerebral religiosa é capaz de achar tudo isso normal, aceitável e perdoável mas fora isso,será que elas gostariam no português claro de ter cada parte do seu corpo violentada e suas mentes? Será que esses juízes ou juízas gostariam de passar por isso e depois serem chamados de loucos e mentirosos? Pago pra ver,nenhum ia querer mas é aquela coisa, pimenta nos olhos dos outros é refresco,até acontecer o mesmo com você,aliás,espero que aconteça pior.
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juu-frockowiarr · 2 months
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É insuportável que a traição,a quebra de combinado,respeito, confiança,zelo,cuidado,continua sendo normalizada,um erro pontual,só quem já foi traída sabe da dor que se sente,da dor que se careta e desencadeia o que vocês chamam de um erro pontual,da autoestima destruída,da dúvida,da insegurança que isso causa,a traição se faz se invalidar,faz que você se sentir idiota,burra, palhaça,trouxa, é uma dor impossível de explicar, é uma quebra da confiança no próximo, é o medo de acreditar nas pessoas, é um sonho destruído, é toda sua entrega,todo seu zelo,cuidado,amor,jogado fora,intensa demais? Intensa demais é alguém que larga tudo que prometeu se propôs construir a dois,por um momento no quarto, banheiro sujo de uma zona,até mesmo na tua casa,de resto é só amor,paixão, admiração,respeito,entrega,quando você é traído,até se queixona da sua capacidade,do seu zelo, cuidado,de ter acreditado e caído na mentira,que ainda geralmente vem só não antes como depois da traição,como se a traição já não bastasse,nos coloca como louca,dão risada da nossa intuição, literalmente falam que a realidade é um detalhe pra vocês,um detalhe bobo,invalidando tudo que a gente pensa, acredita,ver,tudo que é real,nos ataca sem parar,como se não fomos nada,não sentimos nada,mentem olhando dentro dos nossos olhos,como se a gente fosse uma merda, que cai em qualquer coisa, que vocês podem dizer,a verdade é que vocês acreditam em tudo isso,vocês acreditam que somos burras, frágeis,fácil de convencer,que é só dá umas migalhas que está tudo bem, fácil de manipular,que o mundo é de vocês que podem tudo sem ter um pingo de compaixão com a pessoa que estava tentando,lutando pra vocês dar certo,mas que pra vocês nada é grave, que sabe como que é né ? Homem é assim,erra mas ainda sim diz falar "eu te amo",mas meu amor infelizmente você mexeu com a mulher errada,hoje vocês não vencem,hoje eu quebro ciclos,pela minha mãe,pelas minhas tias,minhas irmãs,por todas mulheres que eu vi a minha vida inteira sendo traída,e não tinha muitas vezes pra onde ir e acabando ter que ficar com um traidor dentro de casa,hoje eu me escolho, mesmo que me doa,mesmo que por vez eu não queira,mesmo ainda te amando,hoje eu me protego,e eu não vou te proteger,mesmo que eu queira,porque você não me protegeu na aquela zona,na tua casa,mesmo se eu quisesse,hoje eu te dou um adeus por mim,por nós,e antes de ir,eu só quero te responder uma coisa, que escolher não está com você,não é viver o amargor ao invés do amor,eu vou viver o amor só não vai ser com você.
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Tem sido um ano de muitas partidas de jovens poetas,parece que nem mesmo eles acreditam no que escrevem, problemas todo mundo tem, só que é nessas horas que a grande poesia vem, todos os grandes poetas eram e ainda são ébrios e problemáticos,por de trás das linhas sempre conscientes e que nos maravilham,tem sempre um homem ou mulher com distúrbios líquidos ou precisando de ajuda para problemas psicossociais gravíssimos, Hemingway e Bukowski viviam em bares, prostíbulos e hotéis de quinta para ganhar inspiração,quem querer realmente ser um grande escritor(a),tem que aprender a se acostumar com a solidão e uma certa exclusão social, afinal quem precisa de pessoas que não nos entendem,se quiser alguém que te entenda e só nos procurar e continuar a escrever,logo vai encontrar suas lindas palavras viralizando pelas mídias sociais,o estranho é que serão as mesmas pessoas que não queriam te ouvir que propagação as suas palavras para milhões de outros que não quiseram ouvir milhões de outros jovens poetas,tem aquela história de que a grama do vizinho e sempre mais verde que a nossa,a vida poética e tipo assim, geralmente não somos valorizados pelos que estão mais perto, felizmente não é o meu caso, vocês tem talento, só precisam superar com muita garra cada crítica e aprender com elas,lógico que tem que saber se a crítica e justa, talvez seu trabalho esteja perfeito e é somente inveja,procure uma segunda opinião ou terceira ou quarta,o quanto precisar para ter uma opinião mais concreta,já fazia muito tempo que postava textos, até que um dia uma pessoa do blog alma de poeta disse que meus textos estavam fazendo muito burburinho por aí,meio que não dei bola, não levei muito a sério,mas do nada uma pessoa me mandou uma espécie de corrente um texto que ela achou lindo e em Boa vista no estado de Roraima era um sucesso,era onde ela morava, surpresa linda,pois era um dos meus,coisa boba que me mantém firme até hoje, não quero ganhar dinheiro e fama com isso, só quero espalhar a todos que precisam, um pouco do meu amor.
Jonas R Cezar
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