Tumgik
#maria corda
Text
Tumblr media
Film actress Maria Corda during an exercise at the "barre", which she learned at the Lore Sello movement school. [France, Paris], 1926. Fotograaf onbekend. Fotocollectie Het Leven (1906-1941) | src Het Geheugen
view on wordPress
95 notes · View notes
Photo
Tumblr media
Picture Play, March 1928
62 notes · View notes
thedabara · 2 years
Photo
Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media
ACTRESSES WHO DIED 1976
Rosalind Russell at 69 from cancer
Miriam Cooper at 84 from stroke
Dorothy Devore at 77 from illness
María Corda at 76 from natural causes
Kirsten Heiberg at 68 from unknown events
Margaret Leighton at 53 from multiple sclerosis
Sheree Winton at 39 from barbiturate overdose
Barbara Nichols at 47 from liver disease
Charlotte Susa at 78 from natural causes
Cathy Downs at 52 from cancer
17 notes · View notes
amusicalweb · 8 months
Text
0 notes
nattseiya · 3 months
Text
Tumblr media Tumblr media
Decidi fazer um pokemon pássaro capoeira com meu amigo e é meio que isso kkk. Provavelmente vou postar mais fakemon sobre a cultura do Brasil aqui por um tempo.
(I decided to make a pokemon with my friend, and that's basically it lol. I'll probably post more fakemon based on brazilian culture for a while)
- nomes (names): maria + chute / harpia + capoeira
- habilidades (abilities): tough claws / quick feet
- descrição: Dizem que esse pokémon existe desde os primórdios, ajudando aqueles em necessidade principalmente na época colonial e imperial do Brasil. Seu nome foi batizado pelos praticantes de capoeira na época por causa do seu estilo de luta, servindo de inspiração para as calças brancas com cordas, que lembram a sua plumagem.
- (description: legends say that this pokemon exists for a long time, helping those in need, especially during colonial and imperial times in Brazil. I'ts name was given by capoeira practitioners because of the pokemon's fighting style, being an inspiration to the usage of white pants with ropes, which resembles it's plumage).
86 notes · View notes
sofiaberninimangeon · 8 months
Text
Tumblr media
🥀
Nos meus olhos moram maresias, na minha Alma o mundo inteiro.
Um piano que toca, um violoncelo que vibra, uma viola de cordas bem afinadas são para mim toques de magia.
Tudo que é belo me fascina, sou uma eterna apaixonada por gente que me tira o sono e canta um hino à Vida.
Maria Lourenço Maio
20 notes · View notes
ficjoelispunk · 8 months
Text
Capítudo Final - Desejo realizado.
Avisos da Fic: esta é uma fic que se passa após -surto, então lembre-se de que haverá temas sombrios/desencadeadores, mas lembre-se também de que esse não é o enredo principal da história. Por favor, leia com cautela. Descrições de dor, descrição de armamentos, descrição de morte, sangue, agressão física, dor, raiva, gatilhos, descrições de crises de ansiedade, leitor sem descrição, temas perturbadores/angustiantes, Joel protetor.
Capítulos anteriores: Capítulo 11 - Conhecendo os convidados.
Tumblr media
Resumo: Para cada escolha, existe uma renúncia e, você nunca foi muito boa em fazer escolhas. Mas a paz em pensar que uma das únicas pessoas que conseguiu retirar de você algo realmente bom nos últimos meses ficaria seguro, esse parecia ser um bom jeito de partir.
Três homens se reunirão para conseguir conter Joel, e impedir que ele arrancasse a jugular de David. Ele grunhia, enquanto se debatia, e os homens desferiam chutes e socos nele.
Eles foram surpreendidos pela imagem que David mais queria, aparecendo bem atrás dos três reféns. O fato dele sorrir largamente para algo atrás de Joel, fizeram com que os três olhassem para trás, e lá estava você.
Sendo empurrada por dois capangas de David, você estava mancando porque seu tornozelo foi torcido com a queda do cavalo.
Quando você viu os três ajoelhados na sua frente, você quis naquele momento morrer. Paralisou em choque. Seu corpo começou a tremer, suas pernas amoleceram, te faltou firmeza para caminhar, sua respiração não chegava nos seus pulmões, e suas mãos estavam completamente molhadas de suor.
Mas tentou não transparecer nenhum sentimento para que David não usasse isso contra você. O que era totalmente inútil já que Joel já tinha explodido na frente dele.
"Olha só quem chegou. Estávamos esperando você querida." Aquela voz fez você piscar.
Os capangas empurram você até a frente de David, deixando vocês dois serem assistidos por Joel, Maria e Tommy.
Um formigamento subia pelo seu corpo, sua boca estava formigando, sua nuca formigava, você estava completamente em choque.
E aceitável, já que ele era o motivo da maioria dos seus traumas injetados no seu cérebro por aquele homem que estava bem na sua frente. Seu corpo tinha espasmos, de raiva e medo. E seu ouvido estava zunindo.
David andou ao seu redor.
"Olhe só pra você" ele passou às mãos no seu rosto, aproximou o nariz do seu pescoço e te cheirou. Você afastou o rosto em um reflexo, e ele agarrou suas bochechas com os dedos cravados em sua carne, "olhe pra mim seu pequeno pedaço de merda!" Ele rosnou. "Você pensou que conseguiria escapar de mim? Eu vou atrás de você até no inferno. Se você morrer, eu estarei logo atrás de você. E se eu morrer, eu levo você comigo" Ele soltou seu rosto empurrando você.
"Não toque nela, seu filho da puta de merda!" Joel gritava na direção de vocês.
Seus olhos encontraram os de Joel, e ele estava se batendo como um peixe fora d'água. Os dentes visíveis, ele lutava para se soltar. E você não passou uma só expressão pelo sue rosto.
"Você viu? Trouxe seus amigos para te fazerem companhia" David apontou para os três "onde está sua gratidão?"
"Eles não são meus amigos" você murmurou.
"Ah não? Então porque eles estavam atrás de você? E por que esse ali falou que eu não te conheço?" Ele apontou para Joel. E fez um sinal, para que os homens contivessem as tentativas dele de se soltar.
Tommy, Maria e Joel a uma distância de 5 metros de vocês. Você olhou para ele sem nenhuma expressão, parecia estar desligada.
Você tentava se soltar. As cordas queimando seus pulsos.
"Me apresente aos convidados" ele indicou com a arma os três na sua frente.
"Vai se foder" você cuspiu na cara dele.
David sorriu, passando a mão pelo rosto.
Ele assentiu para os caras que estavam atrás de você, dois segurarão seus braços, e um terceiro deu cinco passos para frente, e atirou no chão pouquíssimo antes do corpo de Tommy. O eco do tiro, fez seu ouvido zunir, você se debateu na direção dele, os olhos estralados.
"NÃO!" Você sibilou quando ouviu o barulho, seu corpo formigou. E percebeu que não haviam acertado nele.
Você foi colocada de joelhos. Sentiu um pedaço de pano sendo passado no seu pescoço, apertando, impedindo sua respiração, você sentia o sangue preso na sua cabeça, sendo impedido de circular. Você tentava respirar, mas sabia que era inútil, você olhou para David. A vista falhando, escurecendo, engasgando, os pulmões queimando, seu corpo sofrendo espasmos. Sentia a vida esvaindo de você lentamente. Seus olhos procuraram o de Joel.
"Pare ela vai matá-la" você escutou ao fundo a voz de Joel gritando.
Seus olhos estavam prestes a se fechar, visão escurecida, sentia o quente do sangue preso na sua cabeça, quando o alivio veio, e você arqueou pra frente. Você tossia com a sensação do ar voltando ao seu corpo. Pontadas nos pulmões que se enchiam imediatamente com todo o ar que era possível, sem sua autorização, a cabeça tonta.
"Você esqueceu querida? Que até para respirar você precisa da minha autorização?" David falava enquanto andava de um lado para o outro na sua frente. "Onde está seus modos?"
Tommy olhava para Joel, e Maria estava horrorizada.
"Desculpe, senhor." Você falou enquanto ainda tossia.
Joel, estava possuído, aquilo era bizarro. Ver aquilo sendo feito com você, sem poder fazer nada, era torturante. A cabeça dele não conseguia trabalhar em uma forma de sair daquela situação. Eram poucos de vocês, e muitos deles.
Maria e Tommy se entreolharam, uma mistura de pânico e ódio.
"Agora vamos começar novamente certo?" David falou alto e bom som.
"Sim, senhor" sua voz falhou.
"Desculpe querida, não estou conseguindo te ouvir"
Você queria tanto matar aquele filha da puta. Você ergueu a cabeça para olhar pra ele
"Sim senhor." Repetiu mais alto. O peito subindo e descendo com a respiração completamente irregular. Você conseguiu flagrar Joel balançando a cabeça em puro ódio, rosnando.
"Bom. Viu? Não é difícil se comportar. Agora, apresente seus amigos"
Você hesitou, acirrou os lábios, engoliu em seco.
Até David fazer um movimento, e alguém apontou uma arma para a cabeça de Maria.
Tommy começou a se debater.
"Não!" Você gritou. "Não" David olhou para você "por favor, senhor" você engoliu em seco. "Por favor, aponte a arma para mim" você começou a respirar de forma completamente irregular. "Aponte para mim".
David se aproximou, passou o cabo na pistola dele em seu rosto, e em segundos bateu em você com as costas da mão e a arma. O choque foi grande. Você passou a língua pelos lábios e sentiu o gosto do sangue. A pele da sua bochecha ardia e queimava.
David passou às mãos pelo seu rosto. Segurou no seu queixo. Fazendo com que você olhasse para ele.
"O que é isso?" Ele disse parecendo que havia encontrado uma mina de ouro, olhou para os caras que te seguravam e deu uma gargalhava. "Olhem!"
Você puxou o rosto fugindo do contato dele, cuspindo o sangue da boca. Mas ele segurou novamente.
"Eu nunca tinha visto isso antes... esse olhar... isso é... medo?!"
Ele colocou as mãos nos seus ombros. Olhou para trás para ver os três que também assistiam aquela cena ridícula.
"O corpo dela está tremendo de medo!"
Ele ria como um campeão.
Ali você sabia que não tinha saída. Ninguém viria salvar vocês. Você foi imprudente. E agora todos poderiam morrer. Na sua frente. E você iria assistir. David estava certo. Você foi possuída por um medo irracional. De fato, seu corpo tremia. Você estava perdendo todo o controle.
"Pobre garota..." David falava afagando seus cabelos. "Você passou tempo demais livre. Se apegou a essa gente." Ele apontou para os três na sua frente. "Você realmente pensou que conseguiria viver uma vida normal?"
Ele ficou atrás de você pra falar na sua orelha enquanto olhava para Maria, Tommy e Joel.
"Não se preocupe raposa. Eu vou te ajudar, vou cuidar de você"
Seus olhos estavam quebrados no nada. Seu nariz ardendo, seus olhos começaram a embaçar se enchendo de água, você piscava rápido e sem sentido. Estúpida. As palavras de David sempre ecoaram na sua cabeça.
Todo o tempo que esteve em Jacksonville você o ouvia falando na sua cabeça. E você sabia. Você sabia. Algumas lágrimas saltaram nos seus olhos. Sem que você conseguisse segurar.
"Não, não, não, não, não, não chore." David limpou as lágrimas com o cano da pistola "eu vou te ajudar a lembrar quem você é." Ele falou se direcionando para Tommy, Maria e Joel.
Você tentou se levantar.
"Não. Não senhor. Eu tenho uma proposta." As palavras sendo cuspidas tremulas da sua boca, em uma tentativa desesperada.
David parou. Balançou a cabeça. Sorrindo feito um filho da puta.
"Vejam rapazes, ela tem uma proposta"
Joel te olhava e balançava a cabeça em negativa. E tentava se levantar também, mas era impedido.
"David..." você iniciou, tentou limpar o sangue da boca para conseguir falar com uma das mãos que estavam presas pelos rapazes, mas eles te puxaram como se fossem te dividir ao meio. Você gemeu e cambaleou. Levantou as mãos em rendição. David assentiu para que eles permitissem um espaço para você se limpar. E você continuou.
"Eu aceito qualquer castigo que você me der."
Ele te interrompeu
"Oh, você aceita?" Ele gargalhou de forma demoníaca.
Você inclinou a cabeça e olhou para ele, no sentindo de que, ele sabe que você não aceita nada que realmente não queira.
"Certo, certo... continue" ele fez um gesto com as mãos como quem abre o caminho para você.
Você estava tirando com os dentes peles soltas dos seus lábios, e continuou
"Eu vou com você pra onde você quiser. Sem mais tentativas de fuga. Eu sigo você por onde você for. Se..." você fez uma pausa "se você libera-los".
David andou em círculos em silêncio enquanto passava a mão na barba.
"E..." você sibilou, engolindo em seco.
"Olha só pra você... ainda tem mais??" Ele disse enquanto olhava surpreso para você, instigado, com malícia.
"Eu dou a vou o que você sempre quis, e nunca teve." Você desceu uma oitava no seu tom de voz. Sentiu nojo das palavras que saíram da sua própria boca.
Sua cabeça estava baixa, mas então você lentamente levantou os olhos pra olhar para Joel. Agora quem tremia era ele.
Mas você não podia evitar. Você seguiria David, e faria qualquer coisa, feliz, desde que soubesse que aquela família estaria viva e a salvo. Porque no fundo como David disse, você não poderia jamais fazer parte daquilo de qualquer maneira.
"É uma excelente proposta querida..." David disse.
Mas com os olhos maliciosos ele caminhou em sua direção. Puxou seu cabelo fazendo o couro cabeludo doer e arder, você rosnou para ele, a cabeça para trás.
"Você acha que eu sou algum idiota?" Ele inclinou o corpo para falar bem próximo do seu rosto. "Me responda!" Ele gritou no seu ouvido, e puxou mais forte seu cabelo.
Sim, você pensou.
"Não, senhor." Você respondeu.
David soltou seu cabelo empurrando sua cabeça em direção ao chão.
Ele caminhava em direção aos três nesse momento. E você sentia seu coração palpitar. Sua respiração acelerar. Ele sabia agora seu ponto fraco. Você sentiu seu corpo começar a tremer novamente. A adrenalina correndo pelo seu corpo. O estômago gelado. Olhos arregalados.
"David..." você falou. Mas ele não parou.
"Era com esse aqui que você estava trepando?" Ele indicou para Joel.
Sua visão começou a escurecer. Você queria gritar, mas foi dominada pelo medo. Ele engatilhou a arma, e estava se aproximando de Joel.
"Certo vamos acabar de logo com ..."
David foi interrompido, por um tiro, fazendo-o cambalear, o estouro for ensurdecedor, e a grande maioria dos caras se abaixaram em defesa. O homem do seu lado caiu morto.
E escutou outro tiro. As pessoas começaram a se movimentar, tentando se proteger, se esconder, procurar proteções. Os tiros seguiram.
Você olhou pra cima, e viu Ellie, viu também outras pessoas de Jackson se aproximando.
Uma guerra havia se iniciado.
O  homem morto ao seu lado, havia pendurado em sua cintura um facão. Você foi movida por um instinto mais do que automático, ali estava seu medo, dando lugar a sua outra "eu".
Você pegou o fação, e sem pensar duas vezes, apunhalou o estômago do outro homem que ainda te segurava ao seu lado. Você se levantou ainda empunhando o facão, abrindo um rasgo na vertical até o meio do peito do home, o corte visceral, despejou as tripas do homem no chão na sua frente. O sangue jorrando em você. Você acabou de estripar um cara.
Você usou o facão para cortar as cordas que amarravam suas mãos juntas. Alcançou a arma dele. Ouviu outro tiro. Se abaixou por instinto, correu os olhos procurando por Maria, avistou ela sendo arrastada por dois homens e David.
Tommy e Joel estavam agora em uma luta corporal, com os homens que estavam segurando-os a dois minutos atrás, mas ambos viram o que você acabou de fazer com aquele homem.
Você começou a correr mancando, em direção a Maria, e ia desviando da guerra que estava se formando no meio da floresta.
Foi interrompida por um homem que te agarrou pela cintura, te fazendo cair no chão, o facão caiu longe de você. Você deu uma coronhada na cabeça dele. Mais uma. Mais uma. O sangue começando a escorrer pela cabeça dele.
Você não queria atirar, queria economizar as balas. Queria pôr para fora algo que estava segurando. Deu mais duas coronhadas, e ele apagou.
Você se levantou meio cambaleando, olhou para seu peito, a roupa completamente ensanguentada, alcançou o facão que tinha caído no chão com o choque corporal de vocês, e seguiu correndo, procurando por Maria que tinha saído agora do seu campo de visão.
Outro homem te agarrou por trás. Tentando te jogar no chão. Você passou o facão na perna dele, não se importando com ele tentando te dar uma chave de braço.
Ele te soltou imediatamente, se ajoelhando com as mãos no corte. Você se virou pra ele.
"Não, por favor..."
Você sorriu como o diabo. Agarrou o cabelo dele, e passou o facão no pescoço dele lentamente. Ouvindo ele se engasgar com o sangue. Ele caiu no cão.
Tommy encontrou seu olhar, e você assentiu para ele. Ele entendeu que você estava indo atrás de Maria. E começou a andar em sua direção, você balançou a cabeça.
"Não, você fica aqui com Joel e Ellie, eu cuido dela." Você gritou. E ele ficou em dúvida, mas não teve muito tempo para pensar quando foi agarrado por outro homem.
Você olhou para Joel, que tinha acabado de destroncar o pescoço de um cara.
"Cuide de Ellie." Você falou como se só você pudesse escutar, mas sabe que ele entendeu.
Você seguiu correndo, alguns homens vinham em direção a você. Mas sem nem parar, você apenas direcionava o facão em direção ao pescoço de cada um deles, que agonizavam com o corte, e em um solavanco você retirava a faca do pescoço deles. Agradecida de estar perfeitamente afiada.
Fez isso mais umas duas vezes. E correu o mais rápido que pode.
Maria, David e o outro homem estavam distantes. Mas você conseguiu alcançar.
"David!" Você gritou, mirando a arma para eles. E se aproximando, agora mancando, devagar em direção deles. "Chega! Vamos resolver isso eu e você."
"Somos dois contra um." Ele falou para você enquanto o homem segurava Maria, com a arma apontada para a cabeça dela.
Você olhou para Maria, em uma forma de aviso. Ela estava apavorada.
Você atirou. Bem no meio dos olhos do homem. Pelo menos, de uma coisa você podia se garantir, sua mira era infalível. E em todos esses anos, você tinha aprendido a matar pessoas.
"Porra!" David grunhiu.
E você continuou andando em direção a ele. Agora ele apontava a arma para Maria, que estava imóvel ao lado dele. "Nem mais um passo, eu atiro nela sem pensar duas vezes."
Você parou.
"Só eu e você"
"Coloca a arma no chão"
Você obedeceu.
"Devagar"
Você diminuiu a velocidade ainda olhando para ele.
"O facão também"
Você colocou a arma e o facão no chão. Sem tirar os olhos dele.
"Você não precisa dela, você me tem"
"Vem caminhando até mim."
Você foi devagar. Fez um sinal para Maria ir se afastando dele. David com a mira cravada em você.
Você e Maria trocaram os lugares. Agora David estava com a arma na sua cabeça. Mas você respirava aliviada.
Você olhava para Maria, assentiu para ela.
"Vai" você murmurou.
Ela voltou correndo para onde Tommy deveria estar. Em pouco tempo, vocês não conseguiam vê-los mais.
David deu alguns passos para trás. Maria desapareceu. Ele ainda segurava a arma em sua cabeça.
"Agora, é só eu e você." David sussurrou na sua orelha.
Nesse momento, você não sentia medo. Não sentia nada. Se morresse ali estava bom, contanto que eles estivessem a salvo. Vocês escutavam o barulho de tiros, e pessoas gritando, agonizando.
Ele seguia te dando empurrões e andando pro meio do nada na mata. O som dos tiros ia ficando cada vez mais distante, e agora já quase nem ouviam mais.
Você pensava que tinha feito uma boa escolha. Seu peito estava apertado, e lágrimas silenciosas caíam do seu rosto, mas você se sentia bem.
O silencio da mata, David empurrando você. Não iria se arrepender, seu cérebro, repassava seus momentos com Joel, seus olhos profundos e castanhos, você queria fazer das lembranças um lugar seguro.
Essa lembrança você não poderia deixar apagar. Seus últimos dias com Ellie ensinando-a a se defender. A risada dela ecoando na sua cabeça como se ela estivesse do seu lado.
Sua respiração foi interrompida, seu batimento cardíaco parou, quando ouviu um som quebrar o ar, um tiro atrás de você. Os pássaros voando sobre sua cabeça.
Você se abaixou instintivamente, colocou a mão na cabeça, num ato de reflexo, e olhou para as mãos procurando por vestígio de sangue. E quando olhou pra trás David estava caído, um tiro no estômago.
Você não podia esconder a surpresa em seu rosto. Olhou pra cima procurando o responsável. Seus olhos encontraram a imagem de Joel correndo em sua direção.
Você puxou o ar, foi distraída pela imagem dele correndo em sua direção. E surpreendida por outro disparo. Mas esse irradiou seu corpo. Você olhou pra baixo, colocou a mão no local que latejava, e sentiu o quente do sangue se espalhando.
Olhou as mãos, e ergueu a cabeça, Joel estava com o rosto em choque, correu mais rápido, e disparou mais duas vezes no corpo de David. Agora sim. Definitivamente morto.
Você soltou a respiração, sentindo o quente do sangue vazando por entre seus dedos. Sua visão foi ficando escura. E você foi perdendo a força.
Joel chegou em você, a tempo de te segurar.
"Não, não, não" Joel falava baixinho, como se fosse para ele mesmo. Enquanto te segurava junto ao corpo dele. "Fique comigo querida. Fique comigo." Ele te apoiou com os braços, e te levantou, tentava caminhar com você escorada ao lado do corpo dele. "Nós vamos pra casa" ele murmurou enquanto você gemia e sentia seu corpo formigar.
Você ainda estava com a mão na barriga. Começou a tossir sangue.
Suas pernas amoleceram, e você meio que perdeu o controle delas, sua mente e seu corpo estavam em colapso.
Joel se sentou no chão, e colocou você no meio das pernas dele, tirou a camisa, ergueu sua mão com cuidado, e colocou a camisa em cima do local.
"Segure isso pra mim, assim, está bem?" pressionando numa tentativa desesperada de estancar o sangue que saia de você. A pressão fez você gemer.
"Eu sei, eu sei... eu sei que dói, mas já vai passar meu bem" ele falava baixo em seu cabelo.
Sim, doía, doía muito. Mas doía menos do que os meses que você esteve sem ele.
Você encostou a cabeça no peito dele, enquanto o ar ficava difícil de ser respirado, sua visão estava ficando embaçada, você via o topo das árvores ao redor de vocês embaçadas, ele falava com os lábios na sua testa,
"Fique comigo, fique comigo, por favor, por favor"
"Olha pra mim" você falou, com um pouco de dificuldade, a boca seca. A respiração bem pesada, o gosto de sangue na boca.
"Não, não, fica quietinha, por favor" Joel estava com a voz trêmula, agarrado em você.
"Joel" você tentava molhar a boca, "Olha pra mim" você ergueu a mão que segurava a camisa, fazendo ele direcionar a mão dele rapidamente pra manter pressionado o local. A pressão mais forte dele, fez você gemer, uma das mãos segurando o braço dele.
"Eu sei que dói, eu sei" ele virou a cabeça para trás e gritou "Tommyy!!!"
"Está tudo bem" você falou, seus olhos estavam pesados demais. "Deixa eu olhar pra você" sua outra mão segurando o rosto dele, sujando a barba dele de sangue. "Por favor, eu quero ver seus olhos" você tossia molhado.
Joel estava desesperado.
"Não, não, não, " ele gritou mais uma vez "TOMMYYYY!!!"
Sua cabeça despencou, como quem cochila, ele olhou para você quando sua cabeça tombou, segurou você como um neném nos braços dele.
"Meu bem..." ele falou com a voz muito falha, colocando uma mexa de cabelo atrás da sua orelha.
Você abriu os olhos. Viu os olhos castanhos dele agora marejados, deu um sorriso, grata por ter ele com você. Sentiu o beijo dele na sua testa. Os seus olhos lacrimejavam.
Essa era uma boa última imagem. Olhos castanhos, mais escuros que os oceanos, mais profundos que o mar.
Seu primeiro desejo feio à Ellie, foi atendido? Você se perguntava de olhos fechados enquanto sentia Joel chorando sob você. Você se lembra do conforto quente do colo dele, em seu corpo frio, como no dia que ele te encontrou, antes de tudo ficar escuro, e silencioso.
15 notes · View notes
istanbulperitaliani · 5 months
Text
L'inizio della fine dell'impero bizantino
Tumblr media
Il 24 settembre del 1180 moriva l'imperatore Manuele I Comneno. La successione dinastica fu molto complicata e vide protagoniste l'ambiziosa principessa Maria Comnena, figlia del primo matrimonio dell'imperatore, e la seconda moglie la regina Maria D'Antiochia, giovane, altrattanto ambiziosa e madre dell'erede al trono, Alessio II Comeno.
La principessa Maria Comnena oltre a provare sincero odio verso la matrignia, non volle accettare che il fratellastro, molto più giovane di lei, diventasse imperatore. Una serie di eventi portarono Maria Comnena a chiedere aiuto al cugino Andronico. Ma fece molto male i suoi conti: non sapeva che Andronico voleva il trono tutto per sé. Andronico si sbarazzò di tutti. Fece avvelenare Maria Comnena e il marito Ranieri del Monferrato. Fece uccidere la regina Maria D'Antiochia facendone buttare il corpo nelle acque del Corno d'Oro. Il quattordicenne imperatore Alessio II Comneno venne ucciso poco tempo dopo: il giovane sovrano fu strangolato mediante una corda d'arco, il suo cadavere oltraggiato, decapitato e buttato in mare chiuso in un vaso. Andronico I divenne imperatore bizantino. A lui si deve la nascita del "mettere le corna" per indicare un tradimento.
Naturalmente un personaggio del genere fece una bruttissima fine.
Possiamo dire che con la morte dell'imperatore Manuele I Comneno inizia il lento ed inesorabile declino dell'impero bizantino.
Immagine: i funerali dell'imperatore Manuele I Comneno. Autoproduzione digitale in AI realizzata il 14/12/2023 by Istanbulperitaliani.
Ricordati che noi siamo la tua guida turistica per Istanbul!
Organizziamo ESCURSIONI con GUIDE TURISTICHE UFFICIALI per chi vuole vivere e comprendere Istanbul. Percorsi speciali. Prezzi speciali. Adatti a tutti e con qualsiasi condizione meteo.
Istanbul é una metropoli caotica e affollatissima ma é bellissima! Immergiti nella vita quotidiana di Istanbul e scoprila come non potresti mai fare da solo. Affidati a chi vive qui e conosce, respira e vive la metropoli sul Bosforo.
L’unica città al mondo che é su 2 continenti. Realizziamo anche escursioni sul bellissimo lato asiatico di Istanbul! Ci sono tante cose da vedere!
Ingressi ai musei senza file e senza problemi.
Una esperienza diversa dal solito. Non per il turismo di massa e mercificato. Dal 2013 portiamo italiani in giro per Istanbul e li abbiamo resi felici.
Scopri la nostra offerta e scopri la differenza.
La mia Vita a Istanbul: consigli e informazioni turistiche. Disponibile come GUIDA per delle ESCURSIONI in città. Scrivi una e-mail a: [email protected] anche su www.facebook.com/istanbulperitaliani
6 notes · View notes
tecontos · 1 year
Text
Virei putinha do filho dos meus patrões (Out-2022)
By; Maria
Oi. Me chamo Maria, tenho 26 anos, solteira, 1.60 de altura, morena clara com um corpo bem definido e uma bundinha linda.
O que contarei vem acontecendo desde outubro de 2022. Depois de meses desempregada, sem conseguir nada em minha área de formação, com a corda no pescoço com dividas eu fui trabalhar como doméstica na casa de uma família muito conservadora. Eram pai, mãe e dois filhos. A moça era noiva e prestes a casar (casou em dezembro). O rapaz, um jovem com 22 anos, universitário.
Eu ficava praticamente o dia todo sozinha. Todos tinham seus afazeres, ou trabalho ou estudo. O rapaz era o último a sair e o primeiro a chegar. Era justamente com ele que eu passava a maior parte do tempo. Com isso tinha mais amizade com ele.
Com o passar do tempo começamos a ficar mais íntimos e um belo dia chegando da faculdade ele foi tomar seu banho e deixou a porta aberta.
Levei um susto quando pude ver ele nu todo ensaboado. Ele lavava seu pau que parecia enorme. Gelei, meu coração disparou e fiquei ali parada sem conseguir desviar o olhar.
Quando ele notou que eu estava ali fez questão de se mostra mais, então começou a punhetar seu pauzao. Ele ficou ainda maior.
Confesso que estava muito carente e que a muito tempo não fazia uso de um.
Ele é um homem bonito, tem um corpo que chama atenção. Continuei alí parada só observando. Ele por sua vez dava um sorriso de sacana como que gostando de ser observado. Quando começou a andar em minha direção todo molhado e nu, me subiu um calor tão grande que fiquei sem ação. Pegou na minha mão e fez com que eu também entra-se no banheiro. Foi me levando até o chuveiro e me colocou em baixo com roupa e tudo.
Minha bucetinha estava muito carente de um carinho e começou a arder como que pedindo pra ter uma atenção. Minha roupa ficou encharcada, e ele começou então a arrancar começando por minha blusa. Logo estava com a boca nos meus peitinhos sugando feito louco.
Em pouco tempo estava peladinha e ele me dava banho. Ele passou sabonete em todo meu corpo e logo começou a encostar seu pau nas minhas coxas. Era uma sensação maravilhosa poder sentir seu pau tocando meu corpo. Sem falar nada, se abaixou e começou a chupar minha bucetinha. Nessa hora fui a loucura e gozei pela primeira vez.
Quando se levantou fez eu me curvar ficando de costas pra ele, e encostou seu pauzao na minha bucetinha e começou a forçar sua entrada. Quando a cabeça entrou foi uma realização, consegui gozar outra vez. Quando ele começou a bombar no vai e vem senti um prazer tão grande que comecei a dar uma reboladinha no seu pau.
Depois de um tempo ainda com o corpo cheio de espuma senti quando ele tirou seu pau da minha bucetinha e encostou no meu cuzinho. Eu tinha dado o meu cuzinho pela ultima vez lá pelo carnaval, então já era muito tempo, mais estava adorando a possibilidade de levar novamente no cuzinho.
Quando ele forçou sua entrada falei que estava doendo. Ele tirou passou mais espuma e recomeçando pude sentir a cabeça entrar. A espuma ajudava e foi aos poucos entrando. Doeu muito mais confesso que estava muito gostoso, seu pau entrando e saindo e eu na ponta do pé sentindo seu dedo brincando no meu clitóris, ouvindo o seu gemendo e gemendo bem gostoso pra ele.
Depois de um tempo pude sentir seu pau pulsando e enchendo meu cuzinho de leite, ao mesmo tempo gozei em seus dedos. Foi maravilhoso, eu estava precisando disso.
Quando ele tirou seu pau de dentro do meu cu, ele me virou, me encostou na parede e me beijou forte, ali não trocamos nenhuma palavra. Então corri nua para meu quarto e botei a roupa pois já estava na hora de seus pais chegarem.
Mais tarde com a família reunida, ficamos como que nada tinha acontecido, meu cuzinho estava deliciosamente piscando, ardendo, minha buceta bem molhadinha.
E daí em diante praticamente todos os dias antes dele sair ou após voltar nós transamos. Virei sua putinha! E o melhor….. Hoje adoro dar meu cuzinho para ele, e dou com vontade.
Beijos.
Enviado ao Te Contos por Maria
41 notes · View notes
reflorido · 19 days
Text
Minha querida Maria de Lourdes,
“Os automóveis estão invadindo
A simpli(s)cidade
Enquanto a gente se arrasta
Eu prefiro isso aqui”
Lembra quando em 2017 eu fui diagnosticada com esgotamento emocional depois de tentar me jogar em frente de um ônibus? o psiquiatra falou pra minha mãe que eu tinha muito potencial, mas que eu precisaria parar por um tempo ou então a ansiedade me venceria sem pena. Ela não pensou duas vezes e me me mandou pra Ibimirim pra poder me recuperar do medo da multidão que minha própria mente causou.
“Os automóveis são livres e agora
É preciso coragem
Olho meu rosto no espelho
E depois vou dormir”
Foi ali onde tudo começou a dar errado, um acúmulo absurdo de cobrança pra ser boa e passar em vestibular e uma desilusão amorosa que me partiu em vários pedaços, um emagrecimento rápido e desconhecido que causava pânico a qualquer um que já tivesse me visto saudável, como pode? Depois de muitos dias em um lugar sem internet, vendo raios caírem perfeitamente em árvores a poucos quilômetros de distância e olhando pra o céu com músicas baixadas e incansavelmente colocadas no repetitivo, meus pulmões, cabeça e coração começaram a desacelerar e tudo realmente começou a ficar bem.
“Entre as flores escondidas
Do riacho
Por debaixo do que der
Do que vier
Escondido das notícias
Entre as feras
Nas revistas sem assunto
Meu amor”
A solidão e o isolamento me deram tempo pra me distrair, sem nenhuma novidade que me partisse o coração, sem nenhuma voz me dizendo que eu estava atrasada, apenas a vida me acordando cedo pra tomar café, tomar um sol, fazer uma caminhada e te ajudar a fazer bolos de chocolate (que sempre foram os meus preferidos).
“O auditório aplaudiu a canção
E eu cantei novamente
Fique de olho na vida
O sinal vai abrir”
Enfim havia acabado o ensino médio, os assuntos de um romance inacabado acabaram sendo esquecidos no subconsciente dos dois, as coisas pareciam ter começado a se encaminhar, mas aí veio a vesícula, a maldita vesícula que quase me levou e que me manteve estática por mais um ano. Só que mesmo assim eu continuei, eu fui pra o cursinho, eu sofri de novo pelo mesmo amor, eu passei no vestibular (o orgulho da família, a primeira aprovada na federal) e eu consegui segurar o peso das obrigações nas minhas mãos marcadas de agulhas e cheias de soro, dramin e morfina.
“O auditório aplaudiu
Mas cuidado com a porta da frente
Dona Maria de Lourdes
Não espere por mim…”
É engraçado como uma conquista que eu levei anos pra conseguir só foi comemorada por um dia e meu sonho de fazer a faculdade fora acabou por ser desmanchado devido a minha falta de saúde (ou seria de sanidade?), de qualquer forma, eu havia prometido que voltaria pra você sempre que eu tivesse tempo, sempre quando a corda apertasse o pescoço e o caroço na garganta me impedisse de respirar, mas eu não consegui, tia, eu juro que tentei.
“Que eu estou no paradeiro
Dessa gente
Quem morreu, quem teve medo
Quem ficou?”
E aí o inexplicável aconteceu, tudo desandou, meus amigos de anos me deixaram sem nenhum adeus e eu me senti tão só, tia, tão perdida, eu também estava novamente de coração partido e só me restou meia dúzia de pessoas com quem contar (ou talvez menos, bem menos). Parte de mim morreu: uma parte corajosa, feliz, cheia de auto estima, sem medo de rir alto- e deu lugar a uma Bruna muito complicada, com medo de sons, de lugares, de pessoas, de redes sociais e, claro, pensando se realmente as pessoas que ficaram comigo um dia seriam capazes de me abandonar, o que me aterrorizava e me deixava sem chão.
“Eu estou no bar do Auzílio ou na igreja
E onde quer que eu esteja
Eu não estou”
E então, tia, quando tudo que eu tinha acabou virando pó e todos os medos se tornaram realidade, começou a pandemia, meu pai quase morreu, eu estava sem ninguém, e por acaso achei no Bar do João a solução pra os meus problemas, afinal eram só algumas doses, isso não faria mal, não é!? era pouca coisa, não ia me matar se eu misturasse com os remédios, eu só precisava não sentir… De qualquer forma, ao mesmo tempo, eu achei outro refúgio totalmente oposto: todas as segundas e quintas eu estava na igreja, pedindo socorro e orando pra ser salva, mas ainda assim tia, mesmo que eu orasse com muita força, onde quer que eu estivesse, eu não estava completamente em lugar algum, eu talvez nunca mais esteja.
Você provavelmente nunca terá a oportunidade de ler essa carta, porque eu não teria coragem de te enviar, mas eu ouvi essa música e lembrei de quando você me ninava com um lenço no rosto até eu cair no sono, sempre me contando coisas aleatórias e rindo falando “você é uma pestinha mesmo” e então, depois de anos segurando, eu chorei a plenos pulmões, como fazia quando não queria ir pra aula pra ficar com você. Ainda sinto falta da sua comida, das suas broncas, de Mariana preferindo vir para os meus braços do que para todos os outros (o que me enchia de orgulho, ela preferindo a “irmã” à todos) e da sua presença rígida que balançava a cabeça sempre em negativa ao que eu fazia, mas também sempre com um sorriso no rosto.
Minha querida Dona Maria de Lourdes, por favor, espere por mim…
Amor, sua eterna Luna.
2 notes · View notes
rosateparole · 9 months
Text
Mi fece tenerezza la più piccola delle due quando si innamorò di un agnellino che era stato portato a casa per sacrificarlo alla tavola, e fu risparmiato proprio per l’amore che da subito nutrì per lui la bambina: lo portava in giro con una corda come se fosse stato un cagnolino e, sempre attaccato alla corda, lo faceva anche salire su per le scale fino alla cameretta da letto rettangolare che divideva con la sorella di poco più grande di lei, lasciandolo dormire insieme con loro due.
Anna Maria Mori, L’anima altrove
9 notes · View notes
aoi-424 · 2 months
Text
Classical Music in La Corda (Part 2)
Related Links: An Introduction to La Corda Classical Music in La Corda (Part 1)
(Article also available on Medium)
===
La Corda d’Oro (Kiniro no Corda, 金色のコルダ), published by KOEI in 2003
Tumblr media
The below list of pieces appeared in the game La Corda d’Oro that was first released on September 19, 2003.
===
Air on the G String (G線上のアリア)
Composer: Johann Sebastian Bach (バッハ) Category: elegant (清麗) Keywords: passion, compliment, determination, reputation, aura, people, confidence, flower, life
This piece originates from Bach’s Orchestral Suite №3 that is called “Air”. In the arrangement by August Wilhelmj (in 1871), the violin melody is transposed such that the entire piece can be played on the violin’s lowest string (i.e. the G string). While the original key of Bach’s version is in D major, Wilhelmj’s version is in C major.
Romanze (ロマンスト長調)
Composer: Max Reger (レーガー) Category: vivid (彩華) Keywords: resonance, creation, bride, student, education, passion, hometown, youth, home
Romance (Romanze in German) generally refers to any vocal or instrumental piece that has a tender, lyrical quality. This piece, originally for violin and piano (original version), was first published in the magazine Neue Musikzeitung in 1901. It now has multiple different versions, including for flute, clarinet and cello.
Valse Sentimentale (感傷的なワルツ)
Composer: Pyotr Ilyich Tchaikovsky (チャイコフスキー) Category: gloomy (愁情) Keywords: despair, dream, admiration, dedication, goddess, love, encounter, suffocation, marriage
Valse Sentimentale is one of the “Six Pieces (Six morceaux) for solo piano”, Op. 51 that Tchaikovsky wrote for the bourgeois salons in 1882. Each of the piece is dedicated to a different person, and the final movement Valse Sentimentale is dedicated to Emma Genton — an important woman in Tchaikovsky’s life. The melancholic melody gives a sense of romance while vividly depicts the image of a beautiful woman. My personal favourite is this version arranged for violin.
Sicilienne (シチリアーノ)
Composer: Anonymous Category: elegant (清麗) Keywords: family, children, goal, passion, promise, prospect, career
According to the official fanbook or the game, Sicilienne is composed by the blind Austrian Maria Theresia von Paradis (パラディス). Say even in this online video, the piece is attributed to Paradis. However, latest research revealed that it is very likely a musical hoax by violinist Samuel Dushkin, who published the piece in 1924.
Sicilienne (also known as siciliano or siciliana), is a form of dance music for Sicilian folk dance in Italy, which was popular during the 17th and 18th centuries. The genre is often characterised by dotted rhythms and gives a pastoral feel.
Humoresques (ユーモレスク)
Composer: Antonín Dvořák (ドヴォルザーク) Category: vivid (彩華) Keywords: childhood, celebration, resonation, desire, heart
This piece was written when Dvořák returned to his homeland Czechoslovakia (now The Czech Republic) during the summer of 1984. He had been working as the director of the Conservatory in New York in the United States between 1892 and 1895. The piece was originally composed for the piano, comprised of both Czech and American style melodies.
Later, Dvořák’s Humoresque №7 became the tune that can be heard on passenger train toilets in the United States — the singing begins with “Passengers will please refrain from flushing toilets while the train is standing…” (full song here).
Après un rêve (夢のあとに)
Composer: Gabriel Fauré (フォーレ) Category: gloomy (愁情) Keywords: sentiment, unrequited love, reputation, farewell, self, dream, quietude, reputation, longing
Après un rêve (After a dream in English) is one of the pieces from Trois mélodies that Fauré wrote for solo voice and piano between 1870 and 1877. The lyrics originates from an Italian poem that recounts a dream where one’s beloved can be seen. The following shows the translation in English by Richard Stokes:
In sleep made sweet by a vision of you I dreamed of happiness, fervent illusion, Your eyes were softer, your voice pure and ringing, You shone like a sky that was lit by the dawn; You called me and I departed the earth To flee with you toward the light, The heavens parted their clouds for us, We glimpsed unknown splendours, celestial fires. Alas, alas, sad awakening from dreams! I summon you, O night, give me back your delusions; Return, return in radiance, Return, O mysterious night!
In the game you could play this piece with a violin duet, and I really like the arrangement. Unfortunately I cannot find anything similar online, but this is another arrangement for 2 violins and piano.
===
Thank you for reading!
Reference: 金色のコルダ コンプリートガイド
2 notes · View notes
diceriadelluntore · 1 year
Photo
Tumblr media
Storia Di Musica #275 - AA.VV. - The Indian Runner (O.s.t.), 1991
La colonna sonora di oggi ha una storia davvero particolare. Sean Penn, al suo primo film da regista, ha una folgorazione ascoltando un disco, tanto che decide di scrivere una sceneggiatura basandosi sulla storia raccontata da un brano in particolare: Highway Patrolman di Bruce Springsteen, da quel capolavoro che è Nebraska (1982). Il film, The Indian Runner (1991, in italiano intitolato Lupo Solitario) racconta di Joe e Frank Roberts. Joe è lo sceriffo di una piccola cittadina agricola del Nebraska, Plattsmouth, Frank è un soldato dell'esercito degli Stati Uniti. La vita dei due fratelli separati è scossa dalla morte della madre prima e poi dal suicidio del padre. Frank incontra il fratello dopo essere tornato dalla guerra in Vietnam. È diventato un uomo scontroso e cupo, incapace di starsene fuori dai guai. Joe cerca di ricostruire una vita per lui e per suo fratello, Frank ha una relazione con una ragazza del posto, Dorothy,  con cui avrà un figlio. Quando tutto sembra mettersi per il meglio, Frank dopo un diverbio uccide il gestore del bar della piccola cittadina, Caesar, e scappa, inseguito dal fratello, che combattuto tra il dovere e l’affetto al confine della contea decide... (beh conviene vederlo il film no?). Interpretato tra gli altri da David Morse (Joe Roberts), Viggo Mortensen (Frank Roberts), Valeria Golino (Maria, moglie di Frank), Patricia Arquette (Dorothy, la compagna di Frank), Charles Bronson e Sandy Dennis (i coniugi Roberts) e Dennis Hopper (Caesar, il gestore del bar ucciso da Frank) fu poco distribuito, nonostante sia molto apprezzato dalla critica e abbia una regia particolare, con scelte registiche non canoniche (tra rimandi ai film di John Cassevetes, e scene inusuali cui un parto ripreso quasi in prima persona e scene di nudo maschili). La colonna sonora è divisa in due parti: una su brani classici e l’altra con il contributo di due grandi musicisti, Jack Nitzsche e David Lindley. Nitzsche è stato uno dei grandi produttori, arrangiatori e sessionisti della musica americana: braccio destro di Phil Spector, co autore di numerose hit con Sonny Bono, suonò il piano in alcuni dei più bei dischi dei Rolling Stones (Paint It Black, Let’s Spend The Night Together e le orchestrazioni di You Can’t Always Get What You Want), fido collaboratore di Neil Young, e autore, per limitarci alle colonne sonore, di quelle mitiche di Qualcuno Volò Sul Nido Del Cuculo e de L’Esorcista. David Lindley è un altro pezzo da novanta, definito una volta dalla rivista Acoustic Guitar un maxi-strumentista per la quantità di strumenti che sapeva perfettamente suonare. Produttore di, tra gli altri, Linda Ronstadt, Curtis Mayfield, James Taylor, David Crosby, Graham Nash, Terry Reid, Bob Dylan, Rod Stewart, Joe Walsh, Leonard Cohen, Ry Cooder, Ben Harper e soprattutto Dolly Parton. Suonò anche con un interessantissimo gruppo sperimentale, i Kaleidoscope, ed è uno dei maggiori collezionisti di strumenti al corda del pianeta. I due scrivono le musiche, per lo più strumentali, che accompagnano le immagini del film, tra meraviglie come Flop House, Brothers, Indian Summer e My Brother Frank che termina con i titoli di coda. La prima parte invece racchiude alcuni gioielli della stagione d’oro del rock, che sebbene non legati filologicamente con il periodo della nostra storia, sono scelte azzeccatissime. Si inizia con Feelin’ Alright, nella versione originale dei Traffic (e portato al successo da Joe Cocker), che sfuma poi nella dolcezza di Comin’ Back To Me dei Jefferson Airplane, da quel manifesto della psichedelia che fu Surrealistic Pillow (1967, che inizia con Marty Balin che canta così “The summer had inhaled and held its breath too long\The winter looked the same, as if it never had gone\And through an open window where no curtain hung\I saw you\I saw you\Comin' back to me). Poi arriva la forza di Fresh Air, dei Quicksilver Messenger Service, altra meraviglia della San Francisco rock, da Just For Love (1970), primo disco con il ritorno in formazione di  Chester William "Chet" Powers Jr., meglio conosciuto con i suoi nomi d’arte di Dino Valenti e Jesse Oris Farrow (il primo usato prima del suo arresto per possesso di droga, il secondo dal 1970 in poi). Arriva poi Green River, grande classico dei Creedence Clearwater Revival, dall’omonimo album del 1969 (anno in cui registrarono tre dischi capolavoro), e ispirato ad un ricordo d’infanzia di John Fogerty (il Green River era anche il gusto di una famosa bevanda zuccherina per adolescenti). Penn chiama due sue amici, Eric e Brett Haller, a suonare una dolce Brothers For Good, e tra l’altro dopo questa esperienza i due non hanno più suonato in maniera ufficiale in nessun disco che io sia capace di rintracciare. Chiudono poi due capolavori: la Summertime di Janis Joplin, dal capolavoro di George Gershwin per l’opera Porgy And Bess del 1935,e qui lacerata dalla voce unica e inimitabile di Joplin, segnando un’epoca; I Shall Be Released è una canzone di Bob Dylan del 1967, ripresa in Music From The Big Pink (1968) dal grandioso gruppo canadese della The Band, con Richard Manuel alla voce solista, e Rick Danko e Levon Helm alle armonie vocali, uno dei primi brani di Dylan profondamente religiosi, giocato sul simbolismo della redenzione mistica con il rilascio di un detenuto. La canzone, che era presenta nei leggendari Basement Tapes, è una delle più utilizzate di sempre come cover, con centinaia di rivisitazioni. E la canzone di Springsteen da cui tutto parte? Non si è mai capito perchè non compaia, tutta via Springsteen è accreditato come co-sceneggiatore originale. La canzone, ridotta all’osso e malinconica come tutto quel leggendario album, sembra un racconto, ed inizia così:
My name is Joe Roberts, I work for the state I'm a sergeant out of Perrineville, barracks number eight I always done an honest job, as honest as I could I got a brother named Franky, and Franky ain't no good.
P.S. La storia anticipa ad oggi perchè domani vi farò vedere dove sono per un lieto evento.
15 notes · View notes
cerinelle-stellarium · 5 months
Text
The Quinssential Shoujo Beginner's Guide
General
Aishiteruze Baby
Baby and Me
Chibi Maruko-chan
Claudine
Dennou Coil
The Fox and Little Tanuki
Gakuen Babysitters
Haikara-san ga Tooru
Happy Happy Clover
Kageki Shoujo!!
Laughing Under the Clouds
My Roommate is a Cat
Nana
Natsume's Book of Friends
Not Your Idol (Perfect Blue but shoujo)
Nukoduke!
Paradise Kiss
Psychic Detective Yakumo
Raven of the Inner Palace
Shounen Maid
Spirited Away
Sukeban Deka
Unico (+ the reboot manga; Awakening)
Romance
Ame Nochi Hare
Ao Haru Ride
Beauty Pop
Boys Over Flowers
The Cherry Project
A Condition Called Love
La Corda d'Oro
Dawn of the Arcana
Dengeki Daisy
Dreamin' Sun
Earl and Fairy
Faster Than a Kiss
Hakuoki
Hana-Kimi
Hana no Kishi
Here is Greenwood
Hibi Chouchou
High School Debut
Hiiro no Kakera
His and Her Circumstances
HoukagoXPonytail
I Am Here!
Itazura na Kiss
Kamisama Kiss
Kimi ni Todoke
Kitchen Princess
Lovely Complex
Maria Watchess Over Us
My Happy Marriage
My Love Story!!
Only Yesterday
Orange
Ore-sama Teacher
Otomen
Ouran High School Host Club
Pochamani
QQ Sweeper (and its' sequel Queen's Quality)
Red River (1995)
The Rose of Versailles
Sacrificial Princess and the King of Beasts
Skip Beat
Snow White With the Red Hair6
Special A
Sugar Apple Fairy Tale
UFO Baby
The Wallflower
Whisper of the Heart
Yona of the Dawn
Yumeiro Patisserie
Introduction to the Magical Girl Genre
Aikatsu franchise
Akazukin Chacha
Artiswitch
Bee and Puppycat (Just be aware that tthe story isn't really up to snuff)
Bishoujo Kamen Poitrine
Corrector Yui (Just be aware that the transformations in the anime are full of fanservice)
Creamy Mami, The Magic Angel (and her fellow 80’s and 90's Studio Pierrot magical girls)
Full Moon
Girls x Heroine franchise
Hime-chan's Ribbon
Himitsu no Akko-chan
Jewelpet franchise
Kaitou Saint Tail
Kiki's Delivery Service
Magic Knight Rayearth
Magical Angel Sweet Mint
Mewkledreamy
Nurse Angel Ririka SOS
Ojamajo Doremi
Phantom Thief Jeanne
Pretty Cure (Just avoid tthe 2 seasons between Splash Star and Fresh plus the 15th anniversary season if you don't want to get jumpscared by p*dophillia showing up in a kids' cartoon)
Pretty Series
Princess Knight
Princess Tutu
Revolutionary Girl Utena
Sailor Moon (Manga and reboot anime series)
Sally the Witch (The capstone of all magical girl media to exist)
Sugar Sugar Rune
Super Pig
Tokyo Mew Mew (Personally rec reading the manga first, then watching New then the first anime)
Tweeny Witches
Ultra Maniac
Umi Monogatari
Urahara
4 notes · View notes
felipecostarvl · 1 year
Text
- VERSOS INFERNAIS -
Aqui faz-se metáfora sobre momentos marcantes e seus efeitos, traumas, sentimentos e uma busca de entender a mim mesmo.
Nasci em um mundo perdido Entre o fim e o começo O alvorecer de um tempo de extremos O futuro aos avessos Onde o perverso e cruel prospera E os humildes são punidos. Quando criança me lembro do momento A queda das torres, as dores, fome e violência Era assim na minha casa e em volta Tinha mãe e pai, irmãos, amigos, cordas e livros Tinha a represa, o quintal e o sonho de ciência Mas criança não sabe o que é angústia Que a fome é sintoma da miséria Nem que o choro na reza era medo da morte E que o nome daquilo é amor Dividindo o pouco na escassez Do mundo e do abismo sabíamos pouco. Aprendi o que eram os infernos nas leituras Primeiro como fogo e enxofre e os chifres O gelo queimante do povo do norte A provável ausência de inferno e de seu oposto E que vivemos nossos infernos todos os dias O que as culturas e leituras não me previra É de como no inferno a gente se sentia.
Conheci o Inferno primeiro por Ameaça Cativeiro a mão armada Dentro de casa com a família reunida Entra o vizinho que gritava e agredia Euforia dele que hoje sei bem de onde causa No revolver como de filmes policiais Cores azuis em um estojo branco Do seu rosto não me lembro nada Ainda menino mui novo Mas recordo sua angustia e ira Falaram alguma coisa sobre energia Foi Luz de Maria que livrou do trágico desfecho O brilho que vibrou de suas mãos Quando juntas em apelo e pranto Suplicando pela vida e pelo amor Tentando acalmar a recém nascida E o homem transtornado e confuso gritando Ele mesmo disse ter visto a luz Que fez recuar e não desejar mais aquilo Então saiu fugindo o homem arruinado Que pediu perdão em outro momento Foi encontrado morto na semana seguinte Um cadáver que por balas fora perfurado.
O Inferno seguinte é de toda vergonha e agonia me sinto sujo e infectado quando penso Nao falo nem com o mais confidente Pois sinto humilhação e desprezo Como jamais saberei ao todo explicar Convidado pelo vizinho padrasto de meninas Que era como cidadão de bem Mas velava discreto sua pedofilia Meu pênis acariciado naquele quarto E meu corpo aprisionado em fotografia Queria ter dito que não ia E que nao tivesse ido a sua casa Como eu pude deixar ele fazer isso comigo? Cresci a força para entender o que aconteceu Já não me via mais o mesmo Meu corpo se tornou objeto de dúvida e culpa As mãos tremem e acusam o desconforto o que fizera comigo desconcertou meu desejo Nao quero ser igual a ele E sei o que exatamente ele era É leproso sentir esse tipo de medo
Ainda que amores inocentes aconteceram outros Infernos logo foram revelados caminhos da vida cheios de pedras e espinhos Na estaçao em que o primeiro amor florescia Ele ameaçava me matar para ter o corpo dela E mais outra vez abuso e estupro velado Foi nesse momento em que quis de vontade Mandar um alguém pro Inferno com as mãos, tortura e mutilação Quis tanto e ensaiei em pensamento Encontrei recurso e não tive coragem O primeiro ódio que senti de verdade Nao quero ser igual a este e a aquele também Por essas coisas desejei minha própria morte Com esses Infernos já nao aguentava por conta Todos os meus sonhos escondidos no vazio Toda vontade carregada de receio Sentir que nao deve ser conhecido Que algo horrivel aconteceria Procurei refúgio, fuga e anestesia Na bebida e no cigarro primeiro, e precoce Depois outras drogas, venenos e fantasias Melhor era quando mais eu me esquecia
Quando amei uma ultima vez Já era migalha de mim mesmo Sem me reconhecer no espelho Sem sucesso em nada feito De tanto fugir, já não consegui mais voltar Por isso a deixei, e com ela a esperança Deixei escorrer entre meus dedos E pelos meus olhos Para outra sorte de destinos Por nao saber meu nome E ter a alma roubada logo cedo Me via condenado a recear Que sucede a vida que começa desse jeito? O Inferno é como ver através de vidro A vida que você perdeu E o lugar onde voce cresceu Onde mais gostaria de estar E ver o amor da sua vida Seu carinho e intimidade Ver as estrelas como se flutuasse no espaço E seus sonhos mais felizes Diante de tudo que deveria ser Mas que jamais havia de realizar O abismo me olhou de volta Mas não pode me enxergar Eu não estou aqui Eu me tornei um corpo vazio Sem entender como fiquei dessa maneira Dos infernos saem os grilhões e correntes De corpo presente mas feito cativeiro No espelho estou do outro lado Sou ausente primeiro em mim.
A fuga das dores esse silêncio fez perder quase tudo que encontrei Perdi tanta coisa em meus pensamentos E junto a razão, foco e a ação Logo estava trocando noite por dia Pra evitar as multidões Passam os prazos, meses, anos e chances As pessoas em volta nao podem adivinhar Que sofremos dessa aflição Deram nomes de indiferença e negligente Outros torceram o nariz de uma vez acusando minha falta de atenção Enquanto me afundava em um coma induzido Para não sentir as dores dos infernos Como se algo cruel me perseguisse A sombra pesada de enxofre do inferno Vem como sono e extrema fadiga Envolve o pensamento, toma o controle projeta uma confusão de memórias revive as vias mais dolorosas E os rostos de que sente falta A culpa por tudo que já foi E as coisas que não conseguiu Vem justo quando mais preciso brilhar E rouba de mim o sentido da vida Esse é um inferno difícil de atravessar.
O tempo no inferno não passa Um instante preso na sombra É como duram as eternidades E quando eu calo e encolho subtraído São as dores do Inferno de volta Os anos que sucedem são redundantes Nada segue adiante, nem fica para trás Grandes vitorias e poucas, e permaneço calado Ao mesmo que avanço repouso estático Esperanço a vida que resta Dia após dia ganho senso das coisas Pouco de cada vez e crescente Tenho a sensação de que dormi por anos E que das sombras é preciso sair uma hora E aos poucos vou deixando de fugir Não crescemos para apenas lidar com Infernos Mas para vencê-los e voltar a vida Tenho vontade de entrega e confidência E rezo por justiça e conforto Ainda sonho o amor e com a ciência E toda sorte desejo a mim mesmo e aos outros Mas onde está meu coração e alma? Em quantos Infernos hei de queimar Até que possa viver de novo?
8º O inferno é a espera Do tempo que não avança A exaustão da esperança Mas como do inferno posso sair? Dos Infernos por onde estive De tudo que vi e que me foi tirado não levarei quase nada comigo cicatriz, memória, sabedoria O inferno é a prisão das almas Só desejo a liberdade Mas ainda não sei como alcançar Segue assim tropeçando Até que aprende e sai voando Começo toda via de novo se necessário
10 notes · View notes
sofiaberninimangeon · 5 months
Text
Tumblr media
🥀
Nos meus olhos moram maresias, na minha Alma o mundo inteiro.
Um piano que toca, um violoncelo que vibra, uma viola de cordas bem afinadas são para mim toques de magia.
Tudo que é belo me fascina, sou uma eterna apaixonada por gente que me tira o sono e canta um hino à Vida.
Maria Lourenço Maio
5 notes · View notes