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gazeta24br · 6 months

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O primeiro final de semana de novembro está recheado de atrações, inclusive com o início da temporada natalina. A decoração e as atrações do Natal do RioMar Recife já estão abertas ao público, com programação recheada com mais de 20 atividades gratuitas. Além disso, o restaurante suspenso NAVE 01 segue em temporada no RioMar Recife, com a experiência gastronômica a mais de 20 metros de altura. Já na agenda do Teatro RioMar, show do grupo Beatles Abbey Road, banda cover dos FabFour, no sábado, e o espetáculo de comédia Assistiu Porque Quis, no domingo. Confira a programação completa. Natal Descobertas, tecnologia, diversão, luzes e muita emoção compõem o projeto exclusivo do Natal do RioMar Recife 2023. Com o tema “RioMar. Um Natal Além da Imaginação”, a inauguração aconteceu no último dia 1º de novembro, com muita interação, diversos espaços instagramáveis, programação musical e ação solidária. O empreendimento apresenta uma bela cenografia, que mescla a emoção do clássico natalino, o imaginário e ativações tecnológicas, totalizando 20 interações diferentes para o público, todas gratuitas. No cenário principal, na Praça de Eventos L1, há, pela primeira vez, duas grandes árvores, uma com altura de 20 metros e outra com 14 metros, além de guirlandas aéreas gigantes. E, em solo, um roteiro especial conduzido por atores e personagens, com escada trenó, túnel mágico, voo das renas, trenó mágico, carrossel das renas, além de vários brinquedos, como Balanço das Renas, Balanço Acessível, Carroça Escorrega, Guirlanda Gigante, Gazebo do Noel, Poço dos Desejos, entre outros pontos instagramáveis. Para participar gratuitamente das atrações, basta baixar o SuperApp RioMar Recife e agendar o dia e turno da visita. A visita ao Papai Noel tem um espaço especial, descentralizado do cenário principal da decoração. Neste local, ainda há um local instagramável para visitas dos pets, e um trenó cenográfico para fotos. Seguindo a tradição do Natal do RioMar Recife, o Presépio será instalado em um cenário especial rústico, localizado no Piso L4. NAVE 01 O restaurante suspenso NAVE 01 segue como atração no RioMar Recife neste final de semana. E, para quem deseja curtir a experiência gastronômica com uma vista privilegiada a mais de 20 metros de altura, pode aproveitar a promoção para as subidas dos almoços com valor de R$ 195. Para os demais horários, os últimos ingressos do segundo lote estão disponíveis. O valor da experiência, que é de R$ 350, fica em R$ 265 neste segundo lote. Os ingressos para este sábado e domingo (dias 4 e 5 de novembro) podem ser adquiridos através do SuperApp RioMar Recife. A “decolagem” da NAVE 01 acontece nos horários do almoço, sunset e jantar. A atração dura 1 hora e dá direito a degustar o menu surpresa assinado por chefs renomados composto por entrada, prato principal e sobremesa, além do open bar (água, suco, refrigerante, cerveja, espumante, vinhos e whisky). A NAVE 01 fica localizada no estacionamento externo do RioMar Recife e o acesso se dá pela frente do RioMar Trade Center 1, 2 e 3. Beatles Abbey Road Se você não teve a oportunidade de ver os FabFour no início da carreira, tocando pelos inferninhos de Liverpool e Hamburgo, ou não esteve no auditório de algum Ed Sullivan Show no auge da Beatlemania, a sua chance de fazer uma viagem aos anos 60 e ter uma ideia de como era estar cara a cara com os reis do iê – iê – iê é assistindo à performance do Beatles Abbey Road. O grupo se apresenta neste sábado (4 de novembro), às 21h, no Teatro RioMar, localizado no RioMar Recife. Os ingressos custam a partir de R$ 80 e podem ser adquiridos no site do Teatro RioMar (www.teatroriomarrecife.com.br), na bilheteria do teatro e no SuperApp RioMar Recife, disponível para download gratuito para iOS e Android. Assistiu porque quis Já pensou reunir no palco três dos mais divertidos influenciadores digitais do Nordeste, que colecionam milhões de seguidores e de visualizações de seus vídeos mundo afora? E, em formato de podcast,

tratar com muita irreverência, sintonia e improviso os temas mais aleatórios possíveis do dia a dia deles e de seus fãs? Pois é isso que acontece no espetáculo “Assistiu Porque Quis”, estrelado por Max Petterson, Mila Costa e Morgana Camila e que será apresentado neste domingo, dia 5 de novembro, às 20h, no Teatro RioMar, localizado no RioMar Recife. Os ingressos custam a partir de R$ 40 e podem ser adquiridos no site do Teatro RioMar (www.teatroriomarrecife.com.br), na bilheteria do teatro e no SuperApp RioMar Recife, disponível para download gratuito para iOS e Android.

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kytannaf · 1 year

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Vem aí um lote especial natalino da Vela Lume GG❣️🕯🎄 A Vela Lume traz a fortaleza do concreto em parceria com a delicadeza aveludada da cera, formando uma vela decorativa sem igual; encantando e embelezando qualquer recinto.🤩 A Lume gera a sensação de paz, aconchego e proteção; criando um momento terapêutico de calmaria pessoal.☯️ Nossa querida Vela Lume possui tamanhos variados (P, M, G e GG), além de um grande gama de cores; compondo assim uma pluralidade de ambientes, seja sozinha ou em parceria, de acordo com o desejo do cliente.😍 Venha criar sua Vela Lume comigo❣️ Para saber sobre formatos, modelos e valores dos produtos da Scrapier, basta acessar o catálogo da loja que se encontra no link da bio. 🎯 Informações e encomendas via Direct e/ou WhatsApp. 🛍 📲 Scrapier Uma ideia, várias produções. 📌 Um ar balsâmico de amora para todos vocês. 💜 #kytannaf #velasterapeuticas #velasintencionais #velaslume #velasdecorativas #velasperfumadas #velasaromaticas #velaspersonalizadas #velasartesanais #concretodecor #concretodesign #concretodesign #resina #resinaepoxi #resinando #homedecor #minimalista #vitoria #espiritosanto #sudeste #serra #colinadelaranjeiras #scrapier (em Scrapier - Velas Terapêuticas & Home Decor) https://www.instagram.com/p/CmADXKQP4NO/?igshid=NGJjMDIxMWI=

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natdreamsims · 3 years

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We wish you a merry Christmas and a happy new year ♪ More Pictures 🎅 Download (Lot) in my Patreon 🎄

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leituracompipoca · 3 years

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Antes que as Luzes se Apaguem

--- by Jay Asher.

Sierra é uma adolescente do Oregon que mora em uma casa que possui terrenos que se estendem em uma grande fazenda de árvores de Natal. Desde que nasceu ela segue a tradição da família de viajar para a Califórnia na véspera do dia de ação de Graças para ajudar os pais nas vendas das árvores. É nessa época do ano que ela pode reencontrar a amiga Heather que conhece desde pequena. Porém, as vendas estão diminuindo e este pode ser o último ano que Sierra passa o Natal na Califórnia.

Disposta a aproveitar todos os momentos para que esse seja um Natal inesquecível e decidida de que não viveria um romance pois não valeria a pena “colocar o coração em algo que o destino separaria na manhã de Natal”, Sierra se surpreende quando conhece Caleb, um menino lindo com covinhas simpáticas que aparece um dia no lote para comprar uma árvore. Porém, tudo fica mais complexo quando a protagonista tem conhecimento de que existe um boato sobre o passado de Caleb e ela precisa decidir em quem confiar.

Sierra terá de fazer com que seus únicos dias anuais na Califórnia sejam suficientes para que ela tome suas decisões, antes que as luzes se apaguem.

SPOILER - Não leia a partir daqui se você ainda não leu o livro!

Bom, primeiramente queria começar dizendo que gostei do livro. Ele é simples, a leitura é fácil e é rápida, e é uma distração muito legal de ler principalmente perto do Natal. Uma das minhas reclamações são em relação ao final, uma vez que senti que faltou alguma coisa. Talvez alguma coisa sobreao Baile de Inverno, como um capítulo de epílogo, para complementar a leitura. Em relação ao segredo de Caleb, senti que foi meio jogado e não achei que seria realmente horrível como tinham relatado. Achei que seria algo bem mais leve, mas dar facadas na porta da irmã passa bem desse nível. Porém, acho válido o enredo da segunda chance junto com o espírito natalino, acredito que tenha encaixado bem. Sobre o desenvolvimento do romance, achei fofíssimo e muito bom, dosado nas medidas certas e exposto sem nenhuma pressa. Por fim, deixo aqui registrado que a cena da cama elástica é a minha favorita, achei perfeita.

FIM DO SPOILER - Pode voltar a ler sem medo a partir daqui!

Então pessoal, por hoje foi isso, espero que tenham gostado da pequena resenha sobre o livro. Repito que é uma leitura que vale a pena e que eu recomendo se você quer começar ou recomeçar seu hábito de leitura.

Até a próxima,

Lê

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rafaellakalimann · 4 years

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How the Rafaella stole the Eleanor’s Christmas (18/12/2019)

Escrito por Rafaella Kalimann em 18 de dezembro

Did I make you cry on Christmas day?

“Rafaella odiava o Natal! A véspera e toda aquela função! Por favor, não pergunte por quê. Ninguém sabe a razão. Talvez porque ela tivesse um parafuso a menos. Talvez, quem sabe, seus sapatos fossem muito pequenos. Mas eu acho que o motivo mais correto é que ela não tinha o coração do tamanho certo.” (Grinch Movie)

Era dezembro, mal o primeiro dia e logo vejo algumas coisas vermelhas e verdes se espalhando pela cidade. Natal, tão irritante que nem consigo descrever. Não podemos pular logo para janeiro e esquecer toda essa anormal agitação sobre esta data? Qual o real sentido do natal? É realmente algo mais do que distribuir presentes e cantarolar musicas enfaziantes? Respiro fundo e sigo para o trabalho tentando ser apenas mais um dia normal.

Uma semana se passa e já posso ver minha enfadonha vizinha com sua casa totalmente decorada, demais eu diria. É como se um papai noel bêbado tivesse vomitado sobre o telhado dela espalhando as mais diversas cores, tamanhos e estilos. Isso me revirava o estomago e me irritava ainda mais na hora de dormir, aquelas malditas luzes piscando freneticamente de maneira que minha cortina nem sequer consegue filtrar a claridade, por isso se torna difícil dormir. Tudo que eu queria era que o natal acabasse.

Já era quase dia 18, cada vez mais próximo, todo dia no portão um novo cartão ou presentinho de natal deixado pela minha irritante vizinha. Eu não aguento mais. Hoje havia um nome para um tal de amigo oculto, só podem ter me colocado nisso como uma pegadinha, só podem ser pagos para fazer isso para mim. Já não basta eu ter que desligar todas as luzes todas as noites, eu ter que aguentar aquela cantoria incessante de musicas natalinas, eles ainda colocam meu nome para participar de uma festa, UMA FESTA DE NATAL! Eu preciso fazer algo, mas o que posso fazer? Penso por algum tempo até decidir agir, sei que minha vizinha ganhou como casa mais decorada e maior espirito natalino da cidade, e se eu destruir isso? Vou finalmente ter uma utilidade para aquele terrível barracão que existe no fundo dos lotes os dividindo, isso é genial!

Abri o barracão e comecei a arrumar as coisas para que coubesse toda aquela besteira decorativa ali. Conferi o local e ninguém estava em casa, tenho certeza que minha vizinha deveria estar na estupida convenção natalina, na verdade nem me admiraria se isso fosse idéia da própria. Essa menina parecia a própria filha do papai Noel se é que isso seria possivel. E aos poucos consegui tirar a parte das luzes, guardando milimetricamente arrumado no local, seguindo por esvaziar o grande e bobo globo de neve que fica o dia todo jogando pequenas bolinhas de isopor por dentro dele. E assim faço com todas as partes até nenhuma decoração exterior esteja aparente na casa. Passo o cadeado no barracão e volto para minha casa tendo a mais plena certeza que não teremos nenhum segundo de musica natalina vinda daquela casa hoje.

Escrito por Eleanor Rigby em 18 de dezembro

“Duzentos e quarenta e três ornamentos de vidro de todas as cores e tamanhos adornavam a árvore de Natal de Eleanor. Alguns eram vermelhos e dourados. Alguns eram foscos com tinta brilhante. Alguns mais eram claros com imagens delicadas dentro. Ameixa, gelo quebradiço azul, alguns até laranja e amarelo- todos brilhando e piscando como um milagre de natal”

Meu primeiro Natal fora de “casa”, em seis anos… Seis anos de ceias iluminadas pelas decorações de Nova York, com todos os meus amigos mais queridos abarrotados no minúsculo apartamento há poucos metros da Broadway. Eu lembrava exatamente da correria de preparar os pratos durante à tarde, ir para a apresentação especial do dia e voltar correndo, às vezes até usando o figurino da noite. Sequer poderia imaginar uma melhor maneira de passar uma data tão familiar. Sentei por alguns minutos para olhar as fotos, empilhadas na caixa vermelha, guardando inúmeras memórias de cada ano. O sorriso doce de Edward, a expressão mais séria de Idina, Brendon bêbado, Kylie e o primeiro natal de Stormi. O peito apertava, a respiração pesava e quase me dava a certeza de que voltar para os feriados não seria tão ruim assim. A nostalgia impulsionou minha vontade para decorar um pouco a casa, pequenos toques de luzes pelo telhado, guirlandas decoradas nas portas, laços vermelhos na coluna de entrada e um globo de neve com isopor funcionando á sensor de movimento. Para uma principiante no quesito de decoração, não estava tão ruim e alguns vizinhos pareceram gostar da ideia, sempre havia alguém fotografando perto. Com exceção, é claro, da amistosa vizinha da casa à direita da minha ( a qual não consegui comprar a tempo). Grinch, como Brendon e eu apelidamos parecia ser incomodada com todo e qualquer movimento festivo. Sendo pelas luzes, pela campainha personalizada ou até mesmo por um cantarolar baixo enquanto montavamos algo no jardim. Não me surpreendia olhar para trás e ver a face enfurecida colada na janela, praticamente me fuzilando com os olhos. Ainda assim, todas as manhãs, colocava uma versão diferente dos vários cartões natalinos que montei, em sua porta, numa tentativa de amansar a fera, que já havia chamado á policia vez ou outra para silenciar os sutis ruídos de duas pessoas cantando Jingle Bell. Não poderia negar que vinha exagerando um pouco na falsa animação para tapar o vazio que sentia naquela data em específico, não precisaria de tudo aquilo se conseguisse reunir a “familia” novamente. O cartão convite para a festa da cidade chegou junto com mais uma leva de fotos comemorativas que alguns vizinhos colocaram na porta. Junto ás informações do evento, havia um nome para o amigo secreto, o que me deixou levemente confusa por não fazer ideia do melhor presente, uma vez que apenas esbarrei com a pessoa em raras ocasiões. A ideia animou mais á Brendon que nem participaria do evento por conflitos de agenda, no entanto fui arrastada ao shopping para já adiantar a escolha do presente. A tarde cumpriu perfeitamente a função de me entreter, passeando pelas lojas em busca de um presente que agradasse á pessoa cujo nome estava no pedaço de papel e também permitiu ao mais animado do passeio, comprar mais fios de luzes coloridas para o telhado. Certamente alguém estava em pé de guerra com a Grinch, tanto que não me surpreenderia se ela aparecesse amarrada em alguns daqueles fios. O retorno pra casa pareceu realmente ter saído de um filme infantil, começando literalmente pela parte onde algum monstrinho some com as decorações da família principal. Precisei de longos minutos parada em frente à varanda para entender o que realmente estava acontecendo ali, principalmente quando ninguém tinha visto ou ouvido nada e a neve não estava fofa o bastante para deixar pegadas.

Escrito por Rafaella Kalimann em 19 de dezembro

Okay, nenhum cartão em minha porta esta manhã, também não vejo nenhum tipo de movimentação no local. Teria eu feito minha vizinha ir embora apenas por guardar suas coisas de natal daquele modo? Caminho até a parte de trás da casa olhando na varanda quando vejo uma caixa com uma carta colada nela que explicava a situação. Minha querida vizinha natalina sentia saudade de casa e queria passar as festas de fim de ano lá. Entendo ela, entendo o que ela sente. A muito tempo não vou para casa no natal. Me sento na varanda e alguns flashbacks passam em minha mente. Em pouco estou em Wellesley, Bernardo está sentado em minha frente, estamos em casa. Logo depois sou levada a Londres a canção de natal intitulada Santa Baby preenchia a sala com algum barulho. Eu estava ali, ele estava ali e foi nesse dia em especifico que o natal passou a ser uma tortura para mim. Estavamos sentados na sala, eu estava realizando um imenso sonho de ser mãe. Foi quando naquela noite natalina tudo mudou. Naquela noite, minha pequena filha chamada Clarice estava em meus braços, mas não da forma que eu esperava e a pior sensação do mundo foi sentir seu pequeno corpo esfriar em meus braços. Naquela noite de natal eu soube que eu estava sozinha no mundo. Porém hoje olhava em meus braços e via o maior milagre da minha vida, meu pequeno Gael, chupando seu dedinho e isso me dá esperança de algum dia deixar o Grinch que vive em mim ir.

#task

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