Tumgik
#insensibilidade
Tumblr media
8 notes · View notes
Text
Tô vendo, muita, mas MUUUIIITAAA gente falando que terminou o namoro no ano novo, eu só fico ????, gente, sei que o ano novo é recomeço, e eliminar coisas ruins, se livrar de coisas, ouviu, COISAS, ou seja, OBJETOS, e não pessoas!!! Espera um pouco poh, ou termina BEM antes!
A cada ano que passa, as pessoas, principalmente essa gerações mais novas (eu sou uma desta geração) estão ficando cada vez mais insensíveis com as outras pessoas e sensíveis demais com elas mesma, assim o mundo acaba mesmo kkkkk
Não é assim que se toma uma atitude não... Não é o mundo virtual que estão mexendo, não é apenas uma foto, é a realidade, tem alguém ali viu, gente! Não só apertar um botão e pronto!!...
4 notes · View notes
obsesseddiary · 7 months
Text
Ah, meu chapa, você realmente acha que eu tô ligando se cê me odeia? Poxa vida, eu já passei cinco longos anos numa turma com cinquenta otários que viviam de palhaçada e bullying, sem motivo nenhum, só porque eu sou eu. Acredita mesmo que um olhar torto na aula por causa de uma treta do ano passado vai me fazer perder o sono? Tô com tantos pepinos maiores pra descascar que nem dá pra medir. Então, broder, não se dê ao trabalho de gastar seu tempo com isso, beleza?
1 note · View note
anadelacalle · 4 months
Text
El miedo de ser vistos.
Todo acontecer parece carecer de importancia, inmersos en un marasmo de sucesos, nada es ya acontecimiento sino accidente nimio, entre los que vamos sorteando la existencia. Habituados a ver, protegidos por imágenes, las atrocidades más inhumanas, cuanto hay se desliza por una indiferencia sin discriminación. Nuestra sensibilidad puede tolerar un anuncio poco oportuno, con la misma…
Tumblr media
View On WordPress
0 notes
letrocitia · 10 months
Text
El Sueño - Microrrelato de 99 palabras.
Aquel sueño se repetía:
Me veía dormido, con el pecho abierto. Un chamán danzaba enérgico alrededor mío y quería despertarme. Una noche lo logró y, dentro de mi ensoñación, abrí los ojos y sentí que colocó una piedra de hematita en el hueco de mi pecho. Entonces lo supe: el chamán era mi ancestro y me había despertado el corazón.
Al otro día visité a mis hijos, a quienes tenía muy abandonados desde el divorcio, y me acerqué a una organización para hacer voluntariado. Me prometí no volver a caer en el egoísmo y en la insensibilidad.
Autor: Ana Laura Piera.
Tumblr media
View On WordPress
0 notes
yarose · 2 years
Text
Si a esa persona le da igual si le buscas o no, si la llamas o no, a ti también te debería dar igual.
0 notes
baul-de-frases · 8 months
Text
Te pedí tomar mi mano porque necesitaba sentirme a salvo, acompañada, y hace tiempo ya no lo haces si no te lo pido. No me gusta pedirlo, siento que te obligo a tocarme; pero es la única manera de sentirte conmigo. Cuando estamos juntos sólo los recuerdos hacen las veces de compañía, hacen más llevadera tu insensibilidad e indiferencia; tu calor, tu cariño y cuidado, todo parece haberse ido desde hace tanto, para no volver.
No es algo que quiero vivir, sin ti a mi lado... No sé como seguir.
More
Papittafritta
123 notes · View notes
ozil-jan44 · 6 months
Text
Lo intentas y lo intentas y lo intentas, pero al final eres golpeado por un dolor abrumador, y entonces comienza una nueva etapa, que es la insensibilidad, la falta de atención, la indiferencia, etc.
60 notes · View notes
tinta-y-cometas · 23 days
Text
Eres un sentimiento errante; que salta y vaga de un lugar, a otro. Y no me es molesto, ni envidio tu excesiva libertad y me alejo con pasos cortos.
Nunca cuestioné o juzqué, tu extrañeza al amar, eres fatalidad; te recreabas un poco. Es reprobable tu insensibilidad y que sin piedad acabes con todo...
Mabel
20 notes · View notes
superrosblog · 1 month
Text
Vacío inmensurable , haciendo sentir mi vida automática, ¿o solo me encuentro dopada?
Soy Insensibilidad latente, desdén al conocido, displicente con la vida y empedernida al sufrimiento.
Pero...¿soy todo aquello o solo quiero eludir el mal que hay dentro de mí?
-Laura Villegas-
21 notes · View notes
amara-aaa · 1 month
Text
Tu insensibilidad me mata
21 notes · View notes
starberry-cupcake · 1 month
Text
La memoria no existe sin conciencia. La conciencia de la apertura a lo que es y lo que fue. 
No una repetición teórica ni una superficialidad de representación, sino una escucha profunda a lo que se transitó, a lo que se experimentó, a lo que se sobrevivió. 
No solamente lo propio, sino también (y principalmente) lo que sobrevivieron quienes nos precedieron. Porque pueblo somos todes. 
Cuando se dice que los pueblos sin memoria están condenados a la repetición, no se habla solamente de la memoria como “recuerdo”, sino de la memoria como empatía, como la conexión de un pueblo consigo mismo. 
Por más que recordemos, seguimos condenades a repetir si ese recuerdo se transforma en una mera etiqueta para pararse de un lado o del otro de una grieta fabricada por intereses ajenos al pueblo que somos.
Con agentes internos, beneficiados por esos intereses, que trabajan incansablemente para que nos disparemos constantemente en la identidad. 
Porque los derechos humanos no son una opinión política. La empatía no es una opinión política. La decencia, el amparo, el respeto, el bienestar, no son opiniones. Son condiciones humanas. 
Y me estremece escuchar el discurso que impone que, para triunfar como individuos, tenemos que pisar al de abajo. Ese es el mismo discurso de antes. El que tendríamos que recordar para no revivirlo NUNCA MÁS.
Es difícil hablar de memoria si la memoria es tan a corto plazo que la búsqueda de un beneficio personal, en forma de espejismo demagógico, nubla la vista a la realidad de un discurso lleno de odio. 
La memoria, para mí, no es un ejercicio del recuerdo. Es un ejercicio de presencia. Porque si los filtros materiales ciegan la compasión, lo que se está recordando no es real.
La insensibilidad es la herramienta más efectiva del olvido.
20 notes · View notes
xolilith · 4 months
Note
Cenário com o Jaezinho, onde vocês vão passar o primeiro natal juntos (pensei numa atmosfera tipo NY) porém está caindo uma tempestade de neve lá fora o que faz com que vocês fiquem presos num hotel, o que acaba te deixando frustrada e aborrecida. Pq 1°: quem é que passa o natal presa num hotel longe da família? E 2°: está nevando e não tem como vocês fazerem toda a programação que vocês planejavam, como sair, comer, visitar os pontos turísticos e assistir aos fogos. Pra mostrar que tá tudo certo e que o natal é sobre desfrutar um momento especial com quem você ama e não o lugar em si, ele tenta a noite toda desfazer sua cara de carranca, criando uma atmosfera boa. Botando um jazz alí, te chamando pra dançar coladinho (e você vai mesmo que contragosto), depois abre um vinhozinho e uma champanhe, vocês assistem a um filme e nesse ponto seu mau humor é quase inexistente. Até que chega uma notificação no seu celular do melhor restaurante que você tentou reservar a meses, perguntando se iria desistir da vaga ou não, você olha pra janela a fora e ver que ainda neva, com isso, sua frustração volta pq vocês dificilmente conseguiam passar um tempo juntos, e quando passavam era sempre num hotel, e você tinha prometido pra si mesma que ao menos no natal vocês aproveitariam tudo do melhor e não era isso que tinha acontecido.
Jaehyun percebendo sua mudança de humor, decide pular logo pros presentes. Fazendo sexo soft com você e te lembrando que não importa o lugar ou circunstância o importante era que voce estava alí com ele.
(Perdoa se o cenário tá muito específico faz ao seu gosto se vc achar que algumas ideias são desnecessárias hssdusjsh)
Beijo❤️
Memória de Natal - Jung Jaehyun
Tumblr media Tumblr media Tumblr media
Olá! Um ano desde o seu pedido e eu espero que você possa me desculpar pela demora e pela entrega dele não ter todos os detalhes que você queria 😔 espero que goste mesmo assim!
Boa Leitura!
Tumblr media
Você não evita e nem queria evitar o beicinho chateado que se forma na sua boca. Os olhos marejam quando você cruza os braços no auge da frustração.
Tinha planejado aquela viagem de fim de ano por meses, poxa!
O período tão aguardado do ano entraria em sincronia com as férias de Jaehyun da empresa e o fim do seu semestre. Tinham consiguido driblar toda a mídia em cima dele e conseguido ir para um lugar escondido o suficiente para que não houvesse problemas e pudessem passar o primeiro natal juntos como noivos em paz.
O lugar escolhido ficava nos arredores do centro de NY. A casa era adorável, imitando uma cabana rústica que ficava ainda mais aconchegante com a neve típica da época. Pretendiam jantar num restaurante legal e, após, tinham planos em ver a descida da estrela à meia noite com a família do Jung. Porém a tempestade de neve não prevista, estragou todos planos e prenderam vocês em casa.
E agora tudo parecia arruinado, qual era o sentido daquilo então? Não poderiam aproveitar o lugar, não poderiam estar com a família na véspera, nem trocar presentes... Droga de festividade!
O vestido chique que você usaria aquela noite, pendurado sobre um cabideiro, parece zombar de você, aumenta ainda mais sua chateação. Teria ficado tão bonita!
– Talvez o verdadeiro espírito natalino seja nós dois...
O Jung te abraça pelos ombros, tenta quebrar o clima ruim com uma piada que, se fosse em outra situação, te faria rir. No momento, só consegue desvencilhar-se dos braços dele e fitá-lo séria pela insensibilidade.
– Para de usar memes comigo, Jaehyun!
– Eu sei o quanto essa viagem era importante, mas você não pode ficar tão chateada assim.
Jaehyun suspira cansado, diz e vem no seu encalço enquanto argumenta.
– Eu tenho certeza de ter visto decorações de natal no sótão – Força a memória. – Ei, presta atenção em mim... – Pede ao segurar suas mãos, beija o torso delas. – Nós podemos cozinhar, beber um vinho, não vamos deixar o tempo acabar com nosso natal, uh?
O que poderia fazer além disso? Apenas assente, deixando Jaehyun guiá-la para os novos planos.
O que muita gente não sabia era que Jaehyun era realmente um ótimo cozinheiro e adorava a prática. Ele quem sempre se oferecia a se meter a chefe. Você acha que era pra compensar sua pouca satisfação com a cozinha, mas você tem que confessar que sempre que ele se propõe, sua vontade de estar naquele ambiente aumentava. Gosta de como a postura, apesar de relaxada, ficava mais atenciosa aos mínimos detalhes, o cuidado com os cortes e tempo de cozimento enchia seus olhos.
Por isso, nas horas que sucedem você esquece um pouco da frustração. As horas em que ficam de conversa fiada enquanto a ave assa, e vocês se debruçam em fazer os acompanhamentos parecem alheias a você. Assiste Jaehyun esticar a massa amanteigada dos biscoitos que serviriam de sobremesa após o jantar.
As decorações empoeiradas do sótão também ganham espaço: algumas luzinhas, meias que foram penduradas na lareira e enfeites de bolinhas e renas sobre a pequena árvore de mesa.
Algum tempo depois o jantar é servido. Empanturra-se sem pensar no depois, realmente amava a comida do Jung.
Após, com as bochechas vermelhas e o corpo quente pelo efeito do vinho, você deita sobre o tapete. Cheia.
– Ah! Nossa! Eu amo sua comida!
Jaehyun sorri orgulhoso, deita a cabeça sobre seu peito.
– Você não aceitou casar comigo só por isso, não é?
Você abre a boca, falsamente em descrença.
– Você descobriu meu segredo, Jay!
Jaehyun faz um som de chateação.
– Sabia! – Constata, brincalhão, antes de emcarar o relógio de parede, os olhos depois capitam como a chuva de neve parece ter diminuído. – Ainda falta alguns minutos para meia noite... Vem! Vamos sair um pouco na neve, Grinch!
Agasalham-se com um casaco mais grosso, luvas e cachecóis. Jaehyun abraça-a por trás quando chegam a varanda. A imensidão fria e branca toma seus olhos e, apesar de mais amena, a neve de antes cobriu tudo em volta que torna difícil até a saída de luz dos postes. Os braços de Jaehyun a apertam mais, quando ele sela os lábios na lateral do seu pescoço, como se lembrasse que estava ali.
Ele havia sido tão atencioso, mesmo que depois da frustração você tenha agido mesmo como o monstro verde que odeia o natal. Mas ali, com os braços dele envolta do seu corpo, os pequenos flocos de neve que caem como uma leve garoa, você se deixa amparar. Deita a cabeça sobre o peito dele, pisca os olhos que marejam devagar. Não existe outro lugar no mundo que você desejaria estar a não ser ali, com Jaehyun.
– Desculpa, eu estava me comportando como uma maldita criança! – Pede, baixinho, antes de ficar de frente para o homem. – Eu estou sempre agindo como uma maldita criança, eu sinto muito!
Segura as bochechas dele entre as mãos enluvadas, beija diversas vezes os lábios frios.
– Eu amo você! Não existe lugar no mundo que eu desejaria estar que não fosse com você.
Jaehyun sorri, puxa-a para um abraço. Força a voz num tom grave, susurra no seu ouvido.
– You're a mean one, mrs Grinch – Você ri. – Eu também amo você!
23 notes · View notes
senig-fandom · 2 months
Note
Como es el nivel de insensibilidad de Sur?
mmm...
imagínate que le cuentas a un amigo un problema grave y una situación de mierda y este se termina riendo...sea cual sea lo que cuentas su primera reaccion es reirse.
Pero conociendo a Sur se reiría y luego entraría en razon y diría '' soy una mierda de persona'' pero bueno, que esperamos de alguien que se ríe incluso de su propia desgracia solo para que sus poderes funcionen XD
Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media
13 notes · View notes
anadelacalle · 6 months
Text
La locura humana: pobreza, nacionalismos, genocidios.
Es preocupante cómo los ciudadanos -en España, por ejemplo- siguen abducidos por las confrontaciones de los denominados representantes políticos, que llegados al poder o al Congreso en general pasan a representarse a sí mismos, y parecen olvidarse de lo que es nuclear para la subsistencia cotidiana de todo individuo que tiene el reconocimiento de ciudadano del Estado en el que habita -y que toda…
Tumblr media
View On WordPress
0 notes
Text
Intransigencia y rigidez mental.
Entiendo que todos crecemos a nuestro ritmo. Cada uno tenemos y necesitamos nuestros tiempos. Pero no molestarte en cultivar tu inteligencia emocional e ir por la vida como un toro diciendo lo primero que te viene por la cabeza sin filtrarlo por tu intelecto y sin molestarte en pensar en la otra persona, me parece de seres involucionados y primitivos que no han salido de la caverna. Los insensibles. Porque es lo que son. No soporto la falta de insensibilidad. Y si ya rematan sus dulces palabras y actitudes hoscas con "es que soy así", me entran ganas de darles con una sartén grande en la cabeza a ver si "despiertan".
16 notes · View notes