Tumgik
#iasper
theesorcista · 1 month
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Okayyy, my motivation to shade what I planned to post disappeared. Instead of that I present to you: lore illustration I made for The Elevator players a long time ago. I like this piece so much I decided to post it.
One of the next posts WILL be [for sure] Jason, specially made for my all Jason fans out there. Stay tuned
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tresdedoze · 4 years
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INTERROGATÓRIO ╱ TASK 04.
O corpo do aprendiz estava exausto devido ao dia cheio de atividades, conquanto, havia mais. Ao passar horas em uma carruagem, ansioso com seus colegas para saber sobre a motivação por detrás da paralisação tão abrupta, encontrou-se no hall de entrada do Castelo Dillamond, sem acesso ao dormitório --- ou um banho, que era seu desejo --- e deveriam esperar para prestar depoimentos. Sim. Prestar depoimentos. Como se estivessem diante da corte, mas a corte em questão era Merlin e a Fada Azul.
Quando adentrou a sala do diretor, após Karou passar com lágrimas nos olhos, algo dentro do príncipe estremeceu. Certo, a coisa poderia ser pior do que o imaginado. A postura da fada era rígida, à direita do diretor, enquanto Merlin limpava os óculos que geralmente era visto caindo sobre seu nariz tão grande. O diretor levantou o olhar rapidamente, indicando o assento defronte dele.
— Para sua segurança, e para demais consultas, iremos registrar a nossa conversa. — Não era um pedido, mas uma afirmação. A pena mágica, ao lado do cotovelo de Merlin, parecia encarar o príncipe, esperando sua afirmação. Com a cabeça, Thindrel concordou, lançando um olhar para o mais velho. — Identifique-se, por favor. Nome, idade, filiação, raça.
— Ever Jasper Thindrel-Zraa. Thindrel hífen Zraa. Iasper com J. Thindrel da minha mãe, Zraa do meu pai. Vinte e dois anos, três meses e seis dias. Rainha Genevieve da Alemanha, falecida; Rei Derek da Alemanha, vivo. — E parou, sem saber como responder ao questionamento seguinte. — Eu sou humano com poderes mágicos? Ainda não sei o que eu sou agora. — Sua voz decaiu alguns decibéis quando proferiu a sentença, mas não era para lidar com a crise de identidade do príncipe que Merlin estava ali.
— Qual foi a primeira coisa que fez assim que chegou à Ilha dos Prazeres? — Hmm, recuperar a memória em um dia tão difícil não era fácil, fazendo com que tivesse uma pausa de alguns segundos, o cenho se franzindo.
— Fui ao carrossel com meus irmãos mais novos. Tem algum tempo que não vamos ao parque e cuidei deles no início do passeio para os mais velhos se divertirem. Fazemos revezamento com os menores já que é o primeiro ano deles em Aether. — Não que já tivesse passado por um interrogatório, mas sabia que os detalhes eram importantes para dissipar qualquer possibilidade de suspeita.
— Temos doze aprendizes desaparecidos: Cheryl La Bouff, Alizayd de Agrabah, Yeren Ferale, Diana Hatter, Lily of Arendelle, Marzia Chapuletto, Marlene Breadhouse, Aiden Bloodaxe, Lilith Cipriano, Leo Tooth, Phoenix Ruby e Matteo Tan. Viu algum dos aprendizes desaparecidos? Era próximo de algum deles? Tinha inimizade com algum deles?
— Espera, o quê? — A confusão tomou sua face por um momento, os nomes ditos pausadamente lhe atingindo algumas vezes. Mas nada fora tão incômodo e, eventualmente, doloroso quanto o efeito de ter o nome de Cheryl La Bouff citado. Sua amiga. Uma das melhores amigas que Ever sonharia em ter. Ele sabia que alguns alunos desapareceram, mas os nomes lhe eram desconhecidos. Até agora. — Cheryl desapareceu? — Merlin esperou com que a postura ereta de Thindrel se dissipasse, o corpo caindo na cabeça enquanto os dedos encontravam os fios encaracolados. Não se importava com o cabelo desarrumado agora.
— Responda a pergunta, Sr. Thindrel. — Demandou a voz feminina, fazendo-o levantar a cabeça para a fada com sua varinha. O olhar era penetrante, firme, desejando saber se não se tratava de um ato do garoto, afinal, era conhecido por suas performances teatrais.
— Sim, era-sou próximo de Cheryl. Ela é minha amiga. Uma das melhores amigas que qualquer pessoa poderia querer. Yeren... Nós não éramos próximos, de verdade. Ela só me viu nu algumas vezes. — A Fada Azul desfez a expressão por um milésimo de segundo com a fala do príncipe, mas nada dissera a fim de não interromper o raciocínio. — Eu conhecia alguns por nomes, por ter contato aqui e acolá, mas Cheryl... É minha amiga. Como ela pode ter desaparecido? — Ainda estava incrédulo, mas havia outra parte da pergunta que foi refeita por Merlin, fazendo com que o príncipe mordiscasse o lábio inferior. — Eu não gostava de Alizayd, mas ninguém gostava. Ele torturou Melena na frente de todos durante a maldição do sono. Mas eu não queria machucá-lo. Eu não gosto de violência. Na verdade, acho que ele deveria ter sido expulso. Todo mundo ouviu que Njord Westergaard foi expulso, mas Alizayd não? Qual a diferença? Na verdade, é um tanto quanto injusto com um lado.
— Njord Westergaard não foi expulso.
— Podemos ser uma classe de aprendizes, professor, mas não somos burros. Nós sabemos que foi. E, depois, foi incorporado novamente. Ali nunca foi expulso, não é? Por que a ação de um é pior do que a outra?
— Não estamos aqui para conversar sobre as ações do Conselho Gestor, criança.
— Transparência não deveria guiar gestões? — Retrucou encarando as íris azuladas do mago que estreitou perigosamente. Ever poderia jurar que as íris assumiram um teor púrpura. Certo, era melhor não seguir por esse lado, mas provavelmente voltaria para falar com Merlin sobre o assunto naquela conversa. — Foram minhas ações durante o passeio, senhor. Mais alguma coisa?
— Sim. Desejamos saber se fez algo inusitado no passeio?
— Não que eu me lembre. Não. — As respostas assumiram uma objetividade maior.
— Você se lembra de ter visto algo estranho no passeio ou uma presença estranha?
— Não. — Mas sua memória logo tratou de fazê-lo lembrar de algumas coisas. No entanto, a citada acabara sendo o brinquedo cujo funcionamento foi comprometido quando quando ele e Margaery estavam juntos. — A roda gigante parou, na verdade. Quando se encontrava eu e Margaery Pendragon. E... — A pena anotou nervosamente, pois parecia ser um fato importantíssimo. — Também na roda gigante, com MeiMei, nós vimos uma sombra. Estávamos tentando... Na verdade, nada. Estávamos na roda gigante quando nós vimos o que parecia ser uma pessoa perto do carrossel. Depois foi para perto do túnel do amor. Depois da terceira volta, percebemos que não era uma pessoa usando preto em dia de sol, mas uma sombra? A projeção, sabe? Mudou.
A informação parecia importantíssima para Merlin e a Fada Azul, fazendo com que o príncipe se sentisse um tanto esperançoso pelo retorno de Cheryl.
— Tem inimizade com alguém em Aether? — Uh, pergunta difícil. Ever não era conhecido por suas inimizades, mas sempre havia um ou outro desafeto.
— Njord Westergaard. Ele me chama de viado, bicha e afins desde meados do primeiro ano. Não tem como você ser melhor amigo dessa pessoa, tem? — Era uma retórica. Conquanto, novamente, não era como se fosse fazer mal ao príncipe. Ever aprendera a ignorar o outro, portanto, não se importava mais com o que dizia. Ou tentava denotar o desprezo que ele merecia por suas ações.
— Você já cogitou prejudicar ou fazer mal a Njord ou qualquer outro colega que tenha te ofendido ou prejudicado?
— A pergunta é: quem nunca imaginou? Isso pode ser suspeito, mas, óbvio. Socá-lo da mesma forma que o fez na festa, para calar a boca. Não é porque eu nunca deixei transparecer que me atingia que não atingia de verdade. Eu passei minha adolescência sendo alvo de piadas, xingamentos e até violência física nessa escola. E a escola nunca fez nada. Você não pode estar falando sério... Mas eu fiz? Não. Eu confiava no sistema. Mas o sistema nunca esteve realmente do meu lado. — O quê utilizado era acusatório, mas rapidamente o príncipe desfez a postura, voltando a encarar as próprias mãos. — Eu não iria devolver violência com violência. Eu sou idiota e burro, mas acredito que há uma luz no fim do túnel para Njord. Ele é ignorante. Todo mundo vive na ignorância. Eu não era quem sou hoje, mas fui aprendendo, desconstruindo muitas falas e pensamentos preconceituosos. Ele pode. Todo mundo pode. Mas eu também acho que isso depende de você, professor. Matérias nos primeiros anos que falem sobre preconceito, diversidade... Somos diversos nessa escola, mas nossa educação é engessada em um padrão que não dá margem nem para sonhar. Vilão se é filho de vilão; mocinho se é filho de mocinho; você é príncipe, case-se com uma princesa, tenha filhos legítimos e herdeiros...
— Ever, podemos discutir todas as suas pautas em outro momento. Agora, temos alunos que desapareceram e preciso que colabore. — Merlin interrompeu a fala do príncipe, lançando o óculos sobre a mesa. — Eu conheço os problemas estruturais de Aether. Diante de tudo que já passamos, você não tem ideia do quanto nós aprendemos, evoluímos, mas é um processo. Eu sei que você está querendo escrever um Manifesto problematizando cada questão. Eu o receberia de bom grado, escutaria seus colegas e iria refletir junto de vocês mudanças, mas agora não é o momento. Nesse exato momento, eu quero encontrar sua amiga Cheryl La Bouff e os demais estudantes. E preciso da sua ajuda.
Merlin tinha razão. Não era para discutir o que quer que quisesse por anos. Portanto, ao assentir, Ever retornou à prestar atenção em cada questionamento que era feito, procurando se ater ao perguntado e não divagar sobre questões sociais.
— Recebemos a informação de que você foi visto em atitude suspeita perto do Trem Fantasma e que já disse ter interesse em “acabar com a raça de Cheryl La Bouff”. Em que contexto disse isso e por quê?
— Eu disse que acabaria com a Cheryl na dança. Nós temos essa-essa brincadeira. Nos desafiamos dançando funk. — Afirmou. Recusava-se a falar que era algo passado, pois, em verdade, não assumiria a possibilidade de esquecimento de Cheryl. Ela voltaria e iriam voltar a ter discussões idiotas sobre tudo. — E perdi minha varinha perto do trem fantasma. Estava procurando. Deve ter sido isso que viram. Fiquei agitado por ter perdido a varinha. Posso ter feito alguns objetos virarem coisas estranhas. — Encolheu os ombros com a fala. Era patético, mas era verdade. O aprendiz quase indagou se as perguntas haviam terminado uma segunda vez quando outra fora proferida, fazendo-o suspirar pesadamente. Estavam ali havia quanto tempo?
— Fomos informados de que se meteu em um desentendimento no final do passeio. Se importaria de explicar o motivo?
— Desent-ah. — Rapidamente se lembrou da discussão com Alistair. Ora, os dois não se conheciam de verdade, mas Alistair havia feito uma piada que despertara a irritação de Ever. Sua fala começara educada, simpática, mas rapidamente a burrice e a ignorância de Charming fê-lo perder o restinho de paciência. — Alistair fez uma piada idiota, quando fui conversar, discutimos. Ele disse para que eu “virasse homem” e depois “parasse de surtar igual uma garotinha”. — Havia se cansado de simplesmente ouvir calado, também.
— Só isso? — A Fada Azul se inclinou, fazendo-se perceptível para o príncipe.
— Sim. Só isso. Gritamos um com o outro e depois me afastei para não perder o controle. Acabei de ganhar esse poderes e ainda não sei exatamente como utilizá-los. — Explanou para a mulher antes de se voltar para Merlin. A pena mágica não parava de escrever e o som do papel sendo rasurado poderia ser irritante, todavia, o mago não deixava tempo para que qualquer coisa fosse perceptível. Ainda havia o luto pela perda de sua amiga a ser vivenciado e o diretor não estava disposto a lhe dar esse tempo naquela sala. Precisava focar nas respostas.
— É verdade que passou quinze minutos sozinho antes de se encontrar com o grupo? E que por isso foi um dos últimos a chegar ao ponto de encontro? Por que isso ocorreu?
— Eu tenho uma ex-namorada. Na verdade, não namoramos, mas tentamos. Só que ela tem tanto medo de me ferir que acabou se afastando. Nos encontramos na sala dos espelhos e ela disse que era nosso adeus definitivo. Que ainda tinha sentimentos por mim, mas isso não importa, não daríamos certo. — Não fora a fala de Alma, mas fora como Ever a interpretara. Não dariam certo porque, no fundo, Ever seria sempre o good guy. O cara que poderiam tirar sarro que se afastaria para não brigar, que não respondia violência com violência e que poderia ser acusado de traição quando não havia traído e ainda assim apenas se afastaria, depois de anos, sem provar seu ponto de verdade. O cara que, bem, você poderia chutar quando acontecesse algum problema porque a relação não era boa o bastante para se manter! Muitas coisas, sentimentos conflitantes e ele... Não precisava estar ali. Completamente descartável. Caras legais eram descartáveis. Começava a ser exaustivo ser o cara legal.
— Você está nervoso, Ever? — A indicação da Fada Azul fizera com que o príncipe olhasse para o ser mágico. Poderia não parecer uma pessoa suspeita àquela altura de seus depoimento, mas, ainda assim, testara a paciência da fada e do mago algumas vezes.
— Eu não estou nervoso, mas frustrado. Tem uma hora estou aqui, sentado. E, pelo que ouvi, falaram que fiz várias coisas suspeitas. Alguém está tentando me incriminar de ter sumido com doze aprendizes? — A melhor defesa era o ataque, certo? Testou, vagando o olhar de Merlin para a fada.
— Existe alguma razão para que algum de seus colegas possa querer te comprometer com respostas falsas? — Indagou Merlin, as mãos unidas sobre a mesa, inclinando-se para frente.
— Não sei. Eu achava possível que os alunos tomassem o poder e transformassem a vida de todos em um inferno durante a maldição do sono, mas aconteceu. Mas eu sei que eu não desapareci com doze pessoas, incluindo minha amiga. — Reafirmou. Se alguém o fizera, não fora Ever; e ele não acreditava que qualquer aprendiz tenha o feito. Não eram capazes.
Antes de efetivamente dispensá-lo, a Fada Azul analisou o príncipe alguns segundos, como se estivesse procurando alguma coisa errada. No entanto, logo o ignorou, voltando-se para Merlin. Não havia nada no rapaz.
— Tudo bem, Ever. Você está liberado. Guardaremos seu depoimento. Pode ir agora. — Assentiu para o príncipe que se colocou de pé para se retirar. Despediu-se com um aceno de cabeça para a fada e para o diretor, mas quando estava na porta, ouviu a voz de Merlin ressoar pelo espaço. — Tem certeza que não há nada mais que queira nos contar, Ever? Depois que passar por essa porta, não há nada que possa nos dizer.
No final, Ever possuía algumas coisas para dizer ou confessar. A primeira: roubara livros antigos de magia da sala do diretor, mas agora estes eram úteis para seu aprendizado. A segunda, havia informações que estavam sendo ocultadas, como, por exemplo, o fato do próprio Ever ter experienciado momentos de turbulência na sala dos espelhos. O fato de que Ever agora parecia ter trevas desejando entranhar em seu coração. Mas nada realmente ajudaria. Nada realmente útil para relatar ao diretor. Nada que traria Cheryl de volta. Então, aos poucos, a ficha finalmente caiu. Uma de suas amigas, aquela que poderia colocar no top 3, estava desaparecida. Poderia ter sido sequestrada, assassinada ou, bem, esquecida. E ele não sabia. E, se seguisse o que ocorreu a Jason Bee, jamais saberia.
— Ela foi esquecida? Cheryl?
— Não há provas que nos leve a descartar essa hipótese. Tampouco provas que corroborem isso.
O príncipe deixou com que uma risada curta e sarcástica deixasse seus lábios, negando com a cabeça. — Eu não tenho nada para dizer, professor. Obrigado.
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itinerarium-hic · 6 years
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I found a nice little play on the motto of the Order of the Garter in John Skelton’s  “The epitaffe of the moste noble [and] valyaunt Iasper late duke of Beddeforde” (1496, printed by Richard Pynson):
“That fraunce and englonde vere byfore.
Armys of both quarteryd.
And with hony soyte was garteryd.
Se howe he is nowe marteryd.
Alas for sorowe therfore.
Alas for sorowe therfore.”
The motto of the Order of the Garter is “Honi soit qui mal y pense” (“Shame on him who thinks ill of it”). The motto is famously appended to Sir Gawain and the Green Knight:
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[London, British Library, Cotton Nero MS A.x (art. 3), fol. 124/128v]
Jasper Tudor (Siasbar ab Owain ap Maredudd ap Tudur ap Goronwy) was the uncle of Henry VII and orchestrated his rise from young Harri Tudur to king of England. Jasper was also a Knight of the Garter and, on his death, Skelton wrote this tribute to him. (Skelton was forever trying to curry favor with the king, though Erasmus apparently was not a fan.)
Here are the title pages of Skelton’s pamphlet:
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[Images were scanned by the Pepys Library at Cambridge University]
The woodcut on the left side is from Wynken de Worde’s print shop and also appears in his pamphlet edition of Margery Kempe’s Book:
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[Wynken de Worde, A shorte treatyse of contemplacyon by our lorde Ihesu cryste / or taken outof the boke of Margerie kempe of lyn̅, fol. 4v; image is from the Margery Kempe Project facsimile]
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exasperated-jasper · 7 years
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Can someone link me to that long post with the funny looking original iasper
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prisakomskai · 9 years
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People actually liked the 100 cats so what character should I do next? I was thinking Jasper and Monty but what do you guys think?
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