Tumgik
#g:future
bakudekuficlibrary · 5 years
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Hello! Could you please send me some links to some fics where there is children involved? I’m a sucker for those kind of fics ❤️
So, we sort of took this request as having Bakugou and Deku babysitting, so here is a mini-list of our two favorite dorks babysitting together! I hope you enjoy it!
-Quinn
how he should’ve known (and how it turned out) by vannral(E | 43,918 | 13/13)
Izuku should’ve listened and known and watched out for this so he wouldn’t be here, in this position.But he is, and everything is awful.
In which Katsuki and Izuku pretend to be a couple to avoid journalists, the plan backfires magnificently because of course it does, and the act goes on. Includes feelings, pining, domestic fluff and jealousy.
another day, another misadventure by dekustyle(T | 3,155 | 1/1)
Katsuki’s date with Izuku is ruined when Todoroki Enji arrived at Izuku’s doorstep without prior notice. Now, Katsuki’s stuck babysitting a problematic five year old child with a weirdass hair color as his boyfriend cooks food for them…miserably.
Baby Boom by Minglisabeth(T | 20,581 | 11/11)
Bakugou and Midoriya accidentally have a baby.
NOT MPREG, Baby comes from quirk shenanigans.
Not So Shitty After All by Amajjzy(T | 7,145 | 1/1)
Due to a miscalculation on Izuku’s part, Katsuki is now stuck watching both Eri and Kouta for him while he goes off to training. He ends up realizing a lot more about the nerd than he’d originally bargained for.
How are we doing? We have a Submitter Feedback Form for anyone who wants to give us a piece of their mind! Thank you in advance if you complete it. If you have never sent an ask, but want to give us feedback, we have a Follower Feedback Form, too!
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mcrtina · 3 years
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❝ vai chegar o tempo em que vamos precisar escolher entre o que é certo e o que é fácil❞
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HEADCANONS DO FUTURO DE MARTINA, a pistoleira
O futuro de Martina estava traçado desde o momento em que ela era apenas um embrião dividindo o útero com seu irmão. Conforme os dias no ensino médio se acabavam, também se esvaia a sua esperança de conseguir reverter aquilo da forma que gostaria.
Tina foi aceita em quase todas as faculdades que aplicou. Harvard, Cambridge, Boston University, Universidade de Viena e na Université d'Harcourt. O certo seria ela seguir para Boston estudar na alma mater dos pais e cumprir tudo o que foi idealizado à ela: conseguir um diploma só para dizer que era formada e então casar com um herdeiro. Só que ter sido aceita por tantas faculdades boas expandiu os horizontes da garota, que já não estava muito satisfeita com o rumo das coisas. Então ela arrumou um jantar com os pais e o irmão gêmeo para anunciar e discutir o futuro; não houve bem discussão, os pais não ligavam se as Ivy League ou outras faculdades boas na Europa a queriam. Só existia uma jornada na qual eles se interessavam: a que terminava com ela no altar, de preferência com o Della Rovere.
Agora ela sabia que independentemente das notas altas, mil extracurriculares e todo o trabalho pesado que fazia na empresa familiar não seria nada no fim das contas porque ela era mulher e só existia um destino disponível. Isso alimentou seu sentimento já existente e crescente de revolta, que depois de alguns acontecimentos futuros envolvendo o gêmeo, culminaram na sua revolta completa com os Rivera.
No fim, Martina optou por estudar na Université d'Harcourt. Foi chamada de maluca, mas depois de tanto tempo a morena sabia de verdade o que importava: estar perto das pessoas que a compreendiam e a amavam de verdade, como Noëlle. Ela acabou trabalhando na empresa que sempre quis um estágio (antes dele ser roubado pela Eloise, a galinha), a Engie France, trabalhando especialmente para buscar e implementar a energia renovável na França.
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evreuxdharcourt · 3 years
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your future's not near, it's here
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HEADCANONS DO FUTURO DE GENEVIÈVE porque todos sabem para qual faculdade ela vai e não tem graça nenhuma
Nunca existiu sequer uma dúvida na mente de Geneviève para onde ela iria: a Université d'Harcourt era o local que abrigava todos os membros da sua família desde a sua fundação. Não era como se ela precisasse se dedicar muito, bem sabia que alguns dos seus irmãos não eram alunos modelos e mesmo assim a carta sempre chegava. De qualquer forma, manter uma média impecável era questão de orgulho para a loira.
Apesar disso, Viv não recebeu a carta da Université no dia em que deveria, o que a fez entrar em pânico por algumas horas. Os pais ou irmãos não a respondiam por ligação ou mensagem e ela chegou a acreditar que de alguma forma não entraria na faculdade por alguma espécie de vingança ou qualquer coisa que fosse da parte dos pais. Um pouco em surto, a loira pulou em um avião para Paris (deve ser muito bom ser rico) e chegou em casa, onde foi recebida com uma festa de congratulações.
Mesmo com o tanto de coisa acontecendo em Cannes e o fato de que ela faria e está tentando fazer de tudo para desmascarar o anônimo, o coração todo de Viv se encontra na sua cidade natal e, conforme o tempo no ensino médio acaba, para ela é mais difícil manter a cabeça na Truffaut. Tudo o que ela quer é acelerar alguns meses e se ver livre daquela porcaria toda na cidade que ela mais ama com as pessoas que ela mais ama (ou a maior parte delas).
Depois do fim do Lycée, Geneviève vai se mudar para Paris, na sua antiga casa onde nasceu e cresceu, e frequentar o curso de Direito na U.H. Além disso, ela vai continuar trabalhando para a sua atual chefe no escritório de Paris. Eventualmente ela vai morar junto com seu namorado, Sebastian, com quem vai frequentar o mesmo campus da universidade.
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schoijunvho · 3 years
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Jun Ho tinha a absoluta certeza de que não seria aceito na maioria das universidades para as quais havia aplicado. Isso porque não havia se inscrito para muitas e bem, tinha consciência de suas notas e sua conduta não eram grande coisa. Sequer havia o sobrenome do pai rico para ajudá-lo e mesmo assim duvidava que fosse ser de algum auxílio, visto suas notas. Havia se inscrito para uma universidade em Madrid, duas na Coréia, duas na Itália e uma na Inglaterra. Tinha esperança principalmente em alguma da Coréia, porque desejava estar perto da mãe ou alguma da Itália, porque queria correr de sua família paterna. Ora, entendia que todos eram sim ótimos, mas Jun Ho não conseguia deixar de se sentir deslocado. Conseguia reconhecer as excepcionalidades de cada membro da família D’harcourt, no entanto sentia-se como se não se encaixasse. Nunca sentiu-se ajustado, membro daquele clã tão unido, por mais que tivesse se esforçado algumas vezes. Desejava se integrar pelo status, pelo dinheiro, pela sensação de pertencimento e por querer um pai presente, mas com o passar do tempo Jun percebeu que tudo não passava de uma grande baboseira.
Engenheiro, mecânico, jogador de lacrosse, sorveteiro. Milhares de ideias haviam percorrido a mente de Jun Ho durante o ensino médio, mas o rapaz nunca dedicou muito tempo a pensar no que desejava fazer, afinal toda semana mudava de ideia. A arte entrou na vida do rapaz em seu período mais sombrio e quando viu-se sozinho e desolado, encontrou consolo nas tintas e em seus rabiscos. Quando não conseguia andar, as ideias o levavam para passear, a criatividade lhe permitia que saísse um pouco de seu buraco sombrio. Gostava de lacrosse, de carros e de sorvete, mas descobriu que sua verdadeira paixão estava em meio a pincéis e telas em branco, percebendo que não havia nenhum outro caminho para o qual gostaria de seguir. Era sua ideia fixa no momento e sabia que era algo no qual era bom e que gostava. Não iria enjoar jamais, por isso selecionou duas faculdades na Itália.
Porém Jun Ho tentava se distrair da ansiedade que o consumia enquanto aguardava. Os segredos expostos e a nova presença constante de Jeanne o ajudaram bastante, no entanto quando os e-maisl começaram a chegar, Jun relutava em abrir, por mais que estivesse curioso. Odiava o suspense, mas sentia-se igualmente covarde. Rejeições feriam seu ego, mesmo que já esperasse.
Uma. 
Duas.
Três.
Quatro.
Cinco.
Cinco rejeições! Sentia vontade de jogar o celular na parede mais próxima enquanto lia, mas respirou fundo. Faltava uma. Uma conceituada faculdade de artes, mas Jun não possuía esperanças e começava a pensar em como iria mendigar uma vaga para o pai da universidade de Paris. Passou o dia todo estressado e ansioso, nem mesmo o sorvete de petróleo, Parasita ou Minari fora capaz de relaxar o rapaz. Até que o celular anunciou um novo e-mail e o coração do rapaz parou por poucos milésimos, a sensação fria percorrendo seu estômago enquanto sentava-se em seu sofá, um copo de vinho ao lado. Passou os olhos rapidamente pelo conteúdo, focando no que considerava mais importante:
“Caro Sr.Choi, a Academia de Belas Artes de Florença tem o prazer de aceitá-lo como parte de seu corpo discente no próximo ano letivo…”
Observou as letras por alguns segundos, ainda sem acreditar. “Fucking Academia de Belas Artes de Florença!.” Resmungou, levantando-se do lugar e passando uma das mãos no cabelo, incrédulo do que tinha lido. O sorriso estampava o rosto enquanto sentia vontade de gritar, as mãos tremendo, o corpo mal contendo a felicidade que percorria seus membros. Toda a ideia de um futuro começou a formar-se em sua mente, um futuro melhor! Sorrindo, o rapaz pegou o celular e ligou para Jeanne, ansioso por contar a novidade.
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vagabundio · 3 years
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future? what future?
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HEADCANONS DO FUTURO DO MARCELLUS porque se fosse pov ia acabar nele enchendo a cara ou usando drogas e já chega né meu filho tome tento
Marcellus evitava pensar no seu futuro; pior, tinha pânico de viver em qualquer momento além do presente. Ainda assim, desde que Eloise foi embora e ele descobriu a verdade sobre seus pais adotivos, pouca coisa atraia-o a ficar no velho continente. O garoto sabia que seu passaporte para longe dali era a faculdade, porque pelo menos poderia justificar a si mesmo e aos demais a ausência. E por mais que odiasse admitir, toda aquela merda dita pela irmã sobre se encontrar e ser feliz se reinventando agora parecia querer se instalar em seu cérebro como uma maldita praga.
Mars enviou aplicações para NYU, USC, UCLA e Columbia através de um script que trabalhava há anos. Por mais que amasse os instrumentos musicais e fosse sério sobre a Devil's Advocates, escrever sempre foi sua paixão. Só que não se achava bom o suficiente para conseguir passar em faculdades daquele porte, a menos que pedisse para os pais comprarem sua vaga (não seria difícil para os pilantras). Por isso a surpresa foi grande ao descobrir que as quatro disputavam a sua preferência. Ele ficou bastante emocionado com isso e começou a considerar de verdade não ser um inútil que pensou ser a maior parte da vida.
No fim das contas, Mars escolheu a UCLA; morar em Los Angeles era um sonho particular há muito tempo. Depois de um tempo ele acabou conseguindo parcerias com variados serviços de streaming vendendo seus scripts, que viraram séries e filmes produzidos por essas plataformas. Mais adiante ele realizou seu sonho de ser produtor e diretor. Nas horas vagas ele ainda se arriscava a colocar a Devil's Advocate para tocar seja lá onde estivesse.
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lobodobem · 3 years
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what do you choose? GO
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HEADCANONS DO FUTURO DO WOLFGANG, o troy bolton de cannes
Wolfgang vai ser condenado à reclusão por seis anos... Opa, mentira!
A última semana foi de completo surto para Wolf e ele esqueceu completamente que a resposta das universidades voltavam naqueles dias. Não estava esperando isso, a mente ainda ocupada pelos planos de como se livrar da acusação injusta que sofria no momento (e um plano já estava em ação). Por isso que receber a correspondência de Chiff, o porteiro, foi tão chocante naquele dia. Ficou olhando para a não comum pilha de coisas trazida pelo homem, pensando nervosamente que só podia ser alguma coisa da delegacia. Foi só depois de ver o papel timbrado que entendeu– o fato de não abrir e-mails nunca também contribuiu para que ele esquecesse. Antes de abrir a correspondência que duvidava ser inteiramente sua, Wolfgang preferiu abrir o e-mail e ver se encontrava lá primeiro. De alguma forma receber rejeição on-line parecia mais fácil do que ler em uma carta triste de "sentimos muito em informar...".
O plano de Dietrich Mateschitz era que o neto fosse estudar na Universidade de Viena em algum dos seguintes cursos: administração, publicidade e propaganda ou engenharia da produção. Os Mateschitz iam para a UV há décadas e era uma grande honra. É claro que o austríaco não tinha a menor inclinação para nenhum dos cursos que o velho insistia que ele fizesse. Ainda, ele não queria ir tão longe de seus amigos, e sabia que se ficasse na Áustria ia acabar se tornando seu avô, algo que não queria, por mais que o amasse. Por isso, ele aplicou para diversas universidades mundialmente reconhecidas pelo seu programa exemplar de artes cênicas: Juilliard, Royal, NYU, Oxford, UCLA, CNSMDP, Harvard. Todos esses lugares ele sabia que estaria pelo menos perto de alguém que gostava.
Depois de muitos e-mails de spam, o garoto chegou no que esperava. Todas as faculdades haviam mandado a mesma coisa que estava nas cartas que recebeu de Chiff. Sete e-mails. Ele respirou fundo e clicou no primeiro. Harvard, negado. Ok, ele realmente não estava esperando passar lá. Ou em fucking Oxford. Sabia da sua realidade acadêmica e do que era esperado naquelas duas instituições, então não se surpreendeu muito. A negação da Royal, porém, doeu em Wolf; aquela era a sua última chance de ficar perto de Margot e sabia que agora não tinha outro jeito senão a distância. Conforme foi negado pela CNSMDP, ele começou a se perguntar se realmente passou em alguma. Começou a entrar em pânico, mas os e-mails positivos da UCLA e a lista de espera na NYU o deixaram mais tranquilo. Pelo menos não era totalmente fracassado. Já estava até estourando a champanhe em comemoração e não esperava mais nada quando abriu o e-mail de Juilliard. A melhor faculdade do mundo nas artes cênicas. Se não tinha naipe para passar na NYU sem lista de espera, com certeza que não teria para ela, a universidade dos sonhos. E ainda assim um milagre sorria para ele ali no seu e-mail com 500 mensagens não lidas. "Sr. Mateschitz, temos o prazer de o informar...". Ele sorriu de verdade pela primeira vez nas duas últimas semanas.
Dietrich precisou de muito álcool no sangue e calma dada pela sua companheira Marion para aceitar que o neto iria fugir do plano traçado por ele para ser ator e cantor. Claro, a presença da namorada encantadora que o neto conseguiu conquistar ajudou bastante, e no fim das contas o mais novo saiu da casa do avô com um "vamos conversando" e a confirmação de que ele estaria na peça de primavera da Truffaut para "avaliar no que estarei investindo".
Em setembro de 2021, Wolfgang Mateschitz se mudou para New York e passou a atender as aulas na Juilliard School of Music e, nas horas vagas, chorar de saudade da namorada. Só para variar, a sua companheira de apartamento vai ser novamente Chloé, a sua amiga desde o berço.
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gngarchive · 3 years
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𝐓𝐀𝐒𝐊 #𝟒 - 𝐂𝐀𝐑𝐓𝐀𝐒 𝐃𝐀 𝐅𝐀𝐂𝐔𝐋𝐃𝐀𝐃𝐄 𝐄 𝐅𝐔𝐓𝐔𝐑𝐎
O fim do ano letivo e do Ensino Médio se aproximam e com ele as tão temidas, mas esperadas respostas das faculdades. Você deu o seu melhor e mandou sua aplicação, e agora só resta esperar... Bom, sua espera acabou! Durante a segunda semana de junho os alunos receberão a resposta das suas universidades pretendidas. Com isso acontecendo, é impossível não pensar no futuro e no que ele guarda.
INFORMAÇÕES GERAIS
Chegou um momento emocionante e muito esperado na vida de todo estudante: a resposta das universidades. E aí, seu personagem conseguiu entrar onde queria? E ainda: seja lá qual for a resposta, quais são as expectativas dele para o futuro depois disso?
Para abordar o futuro do seu personagem e a resposta que ele recebeu das universidades, você pode ser criativa do jeito que quiser, seja por POV, heacanons do futuro, edit, inters... Solte sua imaginação. O importante é abordar a reflexão do seu personagem para o futuro e como ele idealiza a vida dele no futuro, mesmo que ele não pense em ir para a faculdade.
INFORMAÇÕES OOC
Data de início: 07 de junho de 2021, a partir das 19h. Não há data limite, mas seria interessante que fosse feito durante essa semana, respeitando o calendário que já foi postado na central sobre os próximos acontecimentos.
Os três primeiros a responderem a task receberão 30 pontos e os demais 15 pontos.
Caso queiram, podem usar a tag G&G:FUTURE para postar as tasks e qualquer coisas que sejam relacionadas.
Não esqueçam de marcar o @gngstarters para todos seus starters abertos e @gg-pontos para qualquer coisa relacionada à task, seja ela própria ou edits, etc.
Se divirtam!!!!!!!!!
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andellarvre · 3 years
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— Era em momentos como sentar na mesa em seu quarto com a aplicação em mãos que deveria confessar não estar realmente interessado em fazer faculdade de administração? Porque foi o que Andrea sentiu. Por mais que amasse o atletismo e talvez fizesse algo do tipo no futuro, algo dentro de si dizia que esse não era o momento certo. Sua mente estava em lugares mais complicados do que uma faculdade no momento, mesmo assim, sabia que se não se aplicasse, ouviria horrores dos pais.
— A primeira, e mais óbvia, foi a faculdade dos D’Harcourt e é claro que Andrea passou. Tinha certeza que foi mais pelo seu sobrenome do que qualquer outra coisa, mas já estava valendo, certo? Seus pais já estariam satisfeitos se ele tivesse algum lugar pra ir.
— Outras universidades da França foram suas opções, tal como Université de Bordeaux e Sorbonne Université mas não passou em nenhuma das duas. A verdade era que Andrea não lembrava muito bem o que escreveu na hora da aplicação e era provável que tenha esquecido de preencher uma ou duas questões com o pensamento de “depois eu respondo essa”. É claro que não contaria para os pais e deixaria somente assim, como se tivesse fracassado.
— Andrea não seria um verdadeiro italiano se não tentasse uma faculdade em seu país de origem. Igual todas as outras, apenas aplicou-se para felicidade da família, não esperando que seu nome estivesse entre os aceitos. E mais uma vez sentia que o privilégio dos Della Rovere se aplicava nessa situação pois as duas faculdades nas quais enviou, Università degli Studi di Roma La Sapienza e Università degli Studi di Milano, lhe aceitaram de bom grado.
— No fim, o herdeiro tinha três opções a serem escolhidas: Continuar na França, voltar para a Itália ou então simplesmente não escolher nenhuma... Uma opinião já estava formada em sua mente, mas era difícil executar. Precisava ter a coragem que fingia ter diante da família e amigos. Entretanto, no final do dia, era somente mais um covarde.
@gg-pontos
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ameliasauveterre · 3 years
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𝑨𝑪𝑻 𝑰𝑰𝑰.  𝑳𝑬 𝑴𝑬𝑰𝑳𝑳𝑬𝑼𝑹 𝑬𝑺𝑻 𝑨 𝑽𝑬𝑵𝑰𝑹
when:     7 de junho de 2021, noite
where:     apartamento da amelia @ semiramis
who:     amelia sauveterre
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i could tell you what you wanna hear 'cause the truth is always in the way i never wanna live in fear i don't wanna hold back all the things i need to say
para amelia sauveterre, o processo de aplicações para faculdade começou em seu primeiro dia do ensino médio. as conversas com os pais eram frequentes e em todas elas uma coisa era certa: a jovem bailarina iria para juilliard. marie-thérèse sequer entretia a ideia da filha ser rejeitada pela universidade de prestígio, muito menos a possibilidade de amelia não querer se juntar ao corpo discente. sempre que conversas sobre o assunto surgiam nos diversos eventos que a família sauveterre comparecia, a ex-bailarina falava com um tom de certeza, esbanjando para todos que quisessem ouvir - e até mesmo aqueles que não estavam nenhum pouco interessados - como sua garotinha iria conquistar nova york um recital de cada vez.
pelos próximos três anos, amelia convenceu a si mesma de que aquilo era o que queria para si. afinal, ballet era tudo o que sabia fazer. era mais do que boa; era ótima. suas performances sempre perfeitas, sua técnica impecável. juilliard seria estúpida se não a aceitassem em seu programa de bachelor of fine arts, ainda mais porque ela estava ensaiando a rotina que apresentaria em seu vídeo de inscrição desde o começo de seu penúltimo ano do ensino médio. os próximos passos da vida de amelia estavam traçados e ela devia estar feliz por ter tanto controle de seu destino. e, por um longo tempo, ela estava.
até que sua vida saiu dos trilhos de todas as formas possíveis: a mudança de escola, a festa da passagem e tudo o que havia acontecido desde então: o término do namoro com castiel, a gravidez, a perda do bebê… em cerca de um ano, amelia havia mudado da água para o vinho. a loira amadureceu mais rápido do que uma pessoa de sua idade devia amadurecer, tudo graças as situações traumáticas que havia passado. de repente, a ideia de seguir carreira no ballet parecia cada vez menos atraente. amelia ainda amava dançar, é claro; mas preferia colocar suas sapatilhas e rodopiar pelo estúdio por horas como forma de desestressar após um longo dia, não com o intuito de aperfeiçoar uma rotina que já era perfeita só para garantir sua entrada em uma universidade. o último prego no caixão foi a prisão de seus pais. ver seus pais serem algemados e enfiados no banco de trás de uma viatura da polícia fez com que amelia percebesse que não queria continuar sendo controlada pelos progenitores. era maior de idade, capaz de fazer suas próprias escolhas e a primeira seria qual faculdade iria e qual curso escolheria.
arquitetura. algo em que amelia era naturalmente boa porém nunca considerou mais do que um simples hobby. gostava de assistir vídeos sobre o assunto e, durante a infância, passar horas criando casas em um jogo no computador. até mesmo seu pai ficou impressionado quando a filha lhe mostrou diversos designs que havia feito, comentando que ela levava jeito para a coisa apenas para sua esposa rapidamente descartar a ideia. quando amelia começou a namorar com castiel, os dois costumavam brincar que iriam abrir uma empresa juntos: ele como engenheiro e ela como arquiteta. era extremamente fácil devanear sobre aquilo quando os dois passavam o tempo juntos, largados no sofá da casa de amelia com um pote de sorvete de cookie dough entre eles. então o término veio e todos os planos e ideias foram jogados para o fundo da mente da loira. isto é, até a hora de começar a enviar suas aplicações.
aplicar para uma faculdade francesa sequer passou pela cabeça de amelia, já que queria ficar o mais longe possível dos pais nos próximos quatro anos. a ideia de uma reconciliação com eles ainda parecia impossível e ela sabia que o melhor que podia fazer por si mesma era colocar um oceano entre eles. além disso, a ideia de continuar na terra natal depois de tudo o que havia passado graças ao anônimo era simplesmente absurda. assim que se formasse, a loira pretendia se mudar o mais rápido possível.
por mais que soubesse que não queria mais seguir carreira no ballet, amelia ainda aplicou para universidades com ótimos programas de dança, como: barnard college, california institute of arts, new york university, pace university, tisch, e, é claro, juilliard. havia uma parte de amelia que tinha medo de não ser competente o suficiente para conseguir entrar em uma boa faculdade no curso de arquitetura, então queria garantir que seria aceita em algum lugar naquilo que estava fazendo desde que aprendera a andar. depois que suas aplicação para as faculdades de dança foram enviadas, a loira voltou a focar-se no que realmente queria para si e passou algumas noites em claro pesquisando tudo sobre quais faculdades possuíam os melhores cursos de arquitetura. foi durante sua pesquisa que encontrou ucla, cornell, columbia, princeton, harvard e yale. também se deparou com university college london e university of cambridge, ambas universidades possuíam um ótimo currículo que deixou amelia completamente encantada. sabia que era um pouco arriscado considerar se mudar para o país natal do ex-namorado, mas sabia que castiel a incentivaria se soubesse que era algo que a faria feliz. por isso, amelia não precisou de muito tempo para se decidir e incluiu as duas universidades britânicas em sua lista.
14 faculdades. a espera por resultados era agonizante e por mais que tentasse, amelia não conseguia deixar de esmiuçar as aplicações que mandou até encontrar algo que achasse que devia ter mudado ou uma frase que poderia ter adicionado em seu essay. sabia que estava sendo paranoica, mas o medo de não ser aceita em universidade alguma e ser forçada a continuar na frança por pelo menos mais um ano fazia com que seu coração batesse mais rápido e o pânico tomasse conta de seu corpo. para tentar se distrair, a loira fez o que fazia de melhor: ela dançou. passou horas e horas no estúdio que era seu lar mais do que a casa dos pais jamais fora. além disso, amelia focou em seus estudos para garantir que se formaria com uma média mais alta do que grande parte de sua classe.
i got you figured out, you need to have control you think that i don't know you, i know you, i know tryna tell you now, i've been doin' what you want but i won't be your yes girl, no, not anymore
quando os primeiros e-mails começaram a chegar, amelia estava no banho após um longo dia no estúdio. embaixo do chuveiro era um dos poucos lugares em que a loira se esquecia de todo o estresse relacionado a sua jornada à faculdade e se focava apenas na maneira em que a água quente relaxava seus músculos, um por um. quando terminou seu banho, amelia adentrou seu quatro enrolada em uma toalha macia e pegou o celular deixado na penteadeira para carregar, vendo algumas mensagens que recebera de amigos contando sobre suas aceitações e rejeições. imediatamente, o coração da francesa começou a bater mais forte. precisou forçar a si mesma a não abrir sua caixa de e-mails ainda. se vestiu e secos os cabelos antes de abrir pegar seu laptop e dirigir-se até sua cama, onde duchess já estava esticada tirando uma soneca. vez ou outra, o celular de amelia vibrava com uma nova notificação, mas a loira não conseguia responder nada ainda. precisava saber como seria seu futuro antes de entrar em contato com seus amigos.
amelia começou abrindo os sites das universidades que aplicara para dança, pois não podia negar que estava curiosa para saber quais instituições haviam decidido que ela possuia o perfil perfeito para eles.   ❝     — senhorita sauveterre, parabéns! em nome do comitê de admissões...    ❞   —  foi assim que as cartas de barnard college, california institute of arts, new york university e duke começaram. aceita. amelia soltou uma risada incrédula, correndo as mãos pelos cabelos úmidos enquanto lia as cartas de aceitações diversas vezes. foi aceita na faculdade; aquilo significava que não ficaria presa na frança nenhum minuto a mais do que o necessário. ainda um tanto quanto anestesiada pelas boas notícias, amelia continuou a abrir os sites,   ❝     — prezada amelia sauveterre, gostaríamos de oferecer uma vaga na nossa lista de espera...    ❞   —  tisch e pace university tiveram o mesmo resultado: lista de espera. por mais que não planejasse se matricular em nenhuma delas, ainda a irritava saber que fora colocada na espera.
os dedos de amelia correram pelo teclado, logando-se no portal da juilliard para checar o status de sua aplicação. apesar de sua decisão, a loira ainda estava estranhamente nervosa e ansiosa para saber qual foi a decisão feita pelo comitê de admissões. depois de diversos minutos esperando o portal carregar, amelia finalmente abriu sua decisão.   ❝     — prezada amelia sauveterre, obrigada por participar das audições para a the juilliard school. nós agradecemos pela oportunidade de te conhecer e nos familiarizar com seus talentos. como resultado de sua audição e aplicação avaliadas pela comissão de dança e admissões, é com pesar que informamos que você não foi aceita para a turma de 2021 de juilliard.     ❞   —  amelia leu em voz alta, sentindo as palmas de suas mãos começarem a suar conforme seus olhos corriam pela tela do computador. havia sido rejeitada por juilliard. a faculdade em que passou sua vida toda pensando que iria estudar não a queria.
amelia caiu em silêncio e esperou. esperou pela raiva, por ter dedicado tanto tempo de sua vida para nada. esperou pela culpa, afinal, podia ter treinado mais uma vez antes de gravar o vídeo de sua audição. esperou por diversas emoções, mas no final tudo o que sentiu foi alívio. a rejeição só solidificou o que há tinha certeza: estava fazendo a escolha certa. ballet foi feito para ser apenas um hobby para amelia sauveterre e ela estava contente com isso.
soltando um suspiro de alívio, a francesa continuou sua jornada. o nervosismo se instalou na boca de seu estômago enquanto abria os portais das oito universidades em que havia aplicado para o curso de arquitetura. não demorou muito para que todos os sites carregassem e o botão de status update aparecesse na tela, prontos para serem apertados para que pudessem revelar as decisões feitas pelas universidades. respirando fundo algumas vezes para se acalmar, amelia clicou.   ❝     — senhorita amelia sauveterre, o comitê de admissões é incapaz de te oferecer uma vaga na classe de 2025, porém gostaríamos de te colocar na lista de espera...      ❞   —  as cartas de ucla, university london college e harvard informaram, fazendo com que amelia franzisse o cenho e relesse as cartas algumas vezes antes de continuar.   ❝     — congratulations, senhorita sauveterre!     ❞   —  amelia foi incapaz de segurar o grito de felicidade que deixou seus lábios ao ver o confetti e outras animações apareceram na tela do computador nas decisões de university of cambridge, princeton e columbia. duchess acordou com o surto de sua dona e se aproximou, subindo no colo de amelia e cheirando o rosto da jovem.   ❝     — eu consegui, chérie!     ❞   —  falou com sua gata em um tom doce, afagando os pêlos da gata até que a mesma começasse a ronronar.   ❝     — nós vamos embora desse lugar.     ❞   —  amelia mal acreditava que estava dizendo tal coisa. seus dias em território francês estavam oficialmente contados. a loira plantou um beijo no topo da cabeça de duchess antes de colocá-la de volta na cama. ainda tinha uma universidade para ver: yale.
a jovem havia deixado yale por último de propósito. durante todo seu namoro com castiel, quando os dois falavam do futuro, estudar em yale juntos fazia parte do plano — se conseguisse escapar das garras de aço de sua mãe, é claro —. a faculdade oferecia tudo o que ambos precisavam para seus cursos, além de, é claro, fazer parte da ivy league. a fama e o prestígio da mesma era algo que apelava para o então casal. apesar de não estarem mais juntos, amelia sabia que adoraria ir para a mesma faculdade que castiel. os dois estavam próximos novamente, sem aquela nuvem de tensão estranha que se formava sempre que estavam no mesmo ambiente, e a jovem tinha certeza de que os dois criariam ótimas memórias caso estudassem juntos.
com dedos trêmulos, amelia logou-se no portal e clicou no botão para checar seu status. o site carregou lentamente, o que não ajudou nada na ansiedade que borbulhava no peito de amelia. por fim, preto tomou conta da tela do computador e um botão de play apareceu logo em seguida. franzindo o cenho, a loira levou o cursor até o botão e apertou. imediatamente, a tela tornou-se azul e uma música começou a tocar. na tela, era possível ler: congratulations! yale class of 2025! com quatro bulldogs de desenho balançando de um lado para o outro. por um momento, amelia parou de respirar. seus olhos se arregalaram e ela não conseguia fazer nada além de encarar a tela do computador, relendo a mensagem e repetindo o vídeo quando o mesmo terminou. a música tema de yale ecoava pelo quarto da francesa, o único som no ambiente além dos miados baixos e irritados de duchess. claramente alguém não estava feliz com o barulho.  
a cabeça de amelia girava e ela sentia vontade de sair correndo e gritando pelo condomínio, mas sabia que aquilo seria um tanto quanto insensível. algumas lágrimas escorreram pelas bochechas da loira, que estendeu a mão para pegar seu celular na cômoda ao seu lado. precisava responder as mensagens dos amigos e dividir com eles as boas notícias. assim que seus dedos encostaram no aparelho, o mesmo vibrou com uma nova notificação. 5 novas mensagens de castiel.
um enorme sorriso tomou conta de seu rosto enquanto clicava no chat para ler as mensagens do inglês. amelia abriu a foto que foi enviada e não conteve as lágrimas ao ler a carta de aceitação dele para yale. ambos foram aceitos na mesma universidade. apesar de brincarem e sonharem com aquele momento, amelia não conseguia acreditar que ele estava mesmo acontecendo. a loira alternou o olhar entre a tela do celular e do seu computador algumas vezes, balançando a cabeça para tentar organizar seus pensamentos. ainda sorrindo, amelia correu os dedos pelo teclado do celular para responder a mensagem.
pela primeira vez em anos, amelia sentia-se livre.
just let me go, just let me go won't be your yes girl, no, not anymore
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domvnico · 3 years
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𝐢𝐭’𝐬 𝐭𝐢𝐦𝐞 𝐭𝐨 𝐛𝐞𝐠𝐢𝐧, 𝐢𝐬𝐧’𝐭 𝐢𝐭 ?
i get a little bit bigger but then, i’ll admit i’m just the same as i was now, don’t you understand? i’m never changing who I am
Domenico se inscreveu somente em uma universidade. Poupou-se de grandes mentiras e investiu toda a disposição que o colégio queria que ele tivesse para aplicar para diversas, em somente uma: Università di Genova. Sua intenção? Voltar a sua cidade, ao colo de sua mãe, fugir dos olhos de águia de seu pai.
Não estendeu-se em sua aplicação. Não tinha um sonho de estudar em uma universidade. Nunca teve. Domenico não era um estudante, não nasceu para isso. Não gostava de teorias, de ler, de escrever. Gostava de dançar, apesar de não o fazer há anos. Não tocava em seu antigo uniforme desde que seu pai ameaçou queimá-lo. Ainda lembra-se, com exatidão, do modo como a voz de Marcellus Borghese se transformou, tomando um tom de ameaça nunca ouvido pelo rapaz, quando ele viu o filho ensaiando na imensa sacada do apartamento onde moravam. Foi a última vez que Domenico vestiu aquelas roupas e, consequentemente, a última vez em que dançou.
Também não sabia se seria de bom tom dançar novamente. Não ali na França, perto de pessoas que sabiam que, possivelmente, seu prêmio não foi por mérito. Havia ganhado um Grand Prix de Ballet, isso já valia muito, mas nos olhos de quem sabia o que ele havia feito, aquilo não era nada além de um erro.
Quando seu celular anunciou que um e-mail da Università di Genova havia entrado em sua caixa, ele logo ligou para a mãe. Chamada recusada. Ligou de novo. Recusada mais uma vez. Até ligaria outra vez, mas começou a pensar que poderia estar incomodando-a ou, até, lhe preocupando. 
“Senhor Borghese, temos o prazer de lhe oferecer uma vaga em nosso Programa de Artes Performáticas...” O queixo de Domenico caiu. Ele nem desceu o texto. Seu queixo somente caiu. Em nenhum dos seus pensamentos e idealizações para o futuro, ter uma universidade em seu currículo não estava nos seus planos. Inscreveu-se por pressão dos professores de seu colégio, nada mais. Aquilo era uma surpresa. Uma imensa surpresa.
Ele jogou-se na cama, com olhos arregalados e o celular preso em suas mãos. Lia e relia aquela frase, fez isso até as palavras perderem o sentido. Estavam lhe oferecendo uma vaga. 
O pensamento que veio em seguida foi o que lhe quebrou: Mi merito¹? E foi com ele que quase dormiu, martelando em sua cabeça, sem lhe dar um minuto de sossego.  Era seu pesadelo, não? Dançar novamente? Seu pai havia prometido fazer tantas crueldades consigo se voltasse a dançar... Como podia se atrever?
Domenico levantou da cama e foi até a cozinha, para buscar um copo de água e tentar tirar aquele peso de seus pensamentos. Porém, no momento em que apoiou-se no balcão, notou que aquele carro estava parado do outro lado da rua. Puta que o pariu, pensou, recebendo, quase como um disparo de arma de fogo, uma motivação para fazer algo que há meses temia: contatar a polícia. 
Ao ser atendido, confessou: “Queria fazer uma denúncia.” Ele queria aquela vaga, mas queria mais era se sentir livre. Livre de seu pai. Livre de culpa.
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     𝐏𝐎𝐕  –––––––  𝐧𝐨 𝐭𝐢𝐦𝐞 𝐟𝐨𝐫 𝐥𝐨𝐬𝐞𝐫𝐬, '𝐜𝐚𝐮𝐬𝐞 𝐰𝐞 𝐚𝐫𝐞 𝐭𝐡𝐞                                                         𝐜𝐡𝐚𝐦𝐩𝐢𝐨𝐧𝐬
i've paid my due  𝔱𝔦𝔪𝔢 after 𝔱𝔦𝔪𝔢  i've done my s e n t e n c e  but committed no crime
  “senhorita beauchamp, lamentamos informar que a senhorita...” chloé respirou      profundamente, aquele era o quinto e-mail de rejeição que recebia apenas naquela tarde. parecia que estava em um pesadelo, havia aplicado para oito universidades e esperava ser aprovada pelo menos na metade. havia recebido dois e-mails pela manhã, um de oxford e outro de cambridge lamentando que chloé havia tido sua aplicação recusada. aquela desaprovação havia doído, mas a loira estava em partes tranquila, afinal a inglaterra nunca havia sido seu sonho inicial. o reino unido tinha o grande pró de estar próxima a benjamin ━━ uma das razões pela qual havia aplicado para st. andrews na escócia e para a universidade de artes em londres ━━ , porém não era o que a fazia suspirar sonhadora. ainda havia de agravante a possibilidade de encontrar qualquer um de seus familiares no país com certa facilidade, já que a família havia se mostrado interessada a segui-la até lá. estavam brigados e sem qualquer possibilidade de reconciliação, porém ainda tinha medo. além disso, seu grande sonho era estudar artes dramáticas nos estados unidos, estaria próxima a hollywood onde toda a magia de fato acontecia. por isso, havia aplicado para universidade de los angeles (ucla), universidade do sul da califórnia, universidade de berkeley e a tão sonhada juilliard. nenhuma universidade francesa, já que estar na frança significava estar próxima ao resto dos beauchamp.
and ʙᴀᴅ mistakes i’ve made a { few } i've had my share of 𝔰𝔞𝔫𝔡  kicked in my 𝔣𝔞𝔠𝔢
  estava se sentindo ingênua e tola por ter acredito que possuía alguma chance de ser admitida em juilliard, uma vez que havia sido colocada em lista de espera em ucla, a universidade que havia aplicado para caso tudo desse errado. ela acreditava que havia construído um bom currículo com o passar dos anos, havia sido engajada e diversificada, mas ainda assim não havia sido o suficiente. estava se sentindo fracassada e frustrada. ainda não havia recebido a resposta da universidade nova-iorquina, mas, não tinha qualquer fé que entraria. sua mente agora buscava encontrar alternativas para seu gap year¹, e vez ou outra, chloé caia no choro de decidia que faria como holly e sequer iria para a universidade. havia colocado seu telefone no modo avião e se trancado em seu quarto, precisava absorver a informação antes de contá-la ao namorado e seus amigos  ━━ sua nova família  ━━ e parabenizar com toda sinceridade as conquistas alheias. deitada sobre sua cama king size, chloé pediu a qualquer energia do mundo que ela não se tratasse de uma daquelas pessoas que alcançam o topo no ensino médio e que não terminasse apenas como a trophy wife² do namorado. ela queria ser capaz de fazer algo por si mesma ━━ estava novamente ignorando suas conquistas, pois sempre queria mais. 
but I've come through  and we mean to 𝔤𝔬 𝔬𝔫  and 𝖔𝖓 and 𝖔𝖓 and 𝖔𝖓
   a tela do notebook da loira reluziu anunciando que um novo e-mail havia chego a sua caixa de entrada, chloé refletiu se deveria colocar seus óculos de volta a sua face e investigar sobre o que se tratava a mensagem. poderia ser apenas um e-mail de alguma das lojas a qual era fiel anunciando uma nova coleção, algum spam, ou pior, sua resposta de juilliard. ❝ ━━ lady, não me olhe assim. você também estaria com medo se tivesse tido o dia que eu tive.❞ ela disse a cachorrinha, que em sua concepção a mirava com certo desprezo. ❝ ━━ eu sei que estou sendo covarde, que o melhor seria arrancar o band-aid de uma vez. mas, se eu fizer isso, não vou poder mais ter sequer um pingo de esperança.❞ como se compreendesse o que a tutora dizia, a cadelinha latiu em resposta e a loira suspirou pesadamente. ❝ ━━ tudo bem! eu vou parar de agir como uma fracassada e irei ler! se eu tiver uma crise de choro é sua culpa e eu me lembrarei disso no nosso gap year pelos trópicos quando você estiver morrendo de calor.❞ disse beauchamp antes colocar os óculos de grau na face e ir até a escrivaninha, mirou a cadelinha pela última vez como se buscasse apoio moral. aspirou profundamente e fechou os olhos ao clicar, era tudo ou nada. 
we are the 𝔠𝔥𝔞𝔪𝔭𝔦𝔬𝔫𝔰, my friends and we'll keep on [ fighting ] till the end  we are the 𝔠𝔥𝔞𝔪𝔭𝔦𝔬𝔫𝔰
  “senhora beauchamp, estamos felizes em informar que a senhorita foi aprovada para participação no curso de graduação de artes dramáticas da universidade de juilliard.” e, naquele momento, fora como se o tempo tivesse sido parado e a canção “we are the champions”, do queen, tocasse melodicamente ao fundo. chloé piscou algumas vezes, esperando acordar daquele sonho ou que talvez tivesse lido a mensagem de maneira errada. um grito agudo de excitação escapou por seus lábios e logo ela passou a pular pelo quarto, sob os latidos de lady. ❝ ━━ putain³! putain! putain! eu passei! eu fui aprovada!❞ exclamava a loira entre gargalhadas de felicidades, ela agachou-se pegado a cadelinha nos braços. ❝ ━━ foda-se os calor dos trópicos! new york, here we go!❞ 
we are the 𝔠𝔥𝔞𝔪𝔭𝔦𝔬𝔫𝔰 ɴᴏ ᴛɪᴍᴇ for losers  'cause we are the 𝔠𝔥𝔞𝔪𝔭𝔦𝔬𝔫𝔰 of the world
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bakudekuficlibrary · 5 years
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How about makeup artist au? Like maybe YouTubebeautyguru!baku or something?? It doesn’t matter to me if it’s Baku or deku or both or whatever,,, thanks a lot for your continuous effort in this blog !!!
Heya! These were the only two I could find on AO3. The first one has Midoriya as the guru, and the second has Baku as the guru.
-Miles
2 Works.
to you, on the other side of the screen by stars_go_dim( T | 21,554+ | 7/? )
Bakugou is a popular YouTuber when he suddenly stumbles upon Midoriya’s makeup channel. But why is he so interested in some random kid he found on YouTube?
or alternatively
that YouTube au nobody asked for
Online: Grind Zero by chocolatechiplague( E | 5,435 | 1/1)
“Listen, you want your eyeliner sharp enough to fucking kill a man and there’s no fucking point going out if your highlight ain’t poppin’,” Grind Zero commented as he brushed powder across his cheekbones, adding a soft shimmer to his face. He looked into the mirror and pushed his lips into a pout, just to see how it would look before dragging his brush through the powder again, a little more to the top of his cheekbones for the dramatics. He reached for his eyeliner pencil and pointed it to the camera. He pushed his lips into a pout just for the effect before lining the dramatic wings he wanted to create on his eyes over top the smoky eyeshadow he had finished a few minutes prior.“If you’re not thinking about murder as you strut in the club, just go the fuck home, Becky. You’re embarrassing yourself.”
Katsuki bakugou is Japan’s most loved camboy, taking a focus on makeup and testing its durability with help from his boyfriend prohero Deku, not that Grind Zero’s fans would know that little detail.
Reviews:“Your talent is as big as Deku’s dick” Lonelyhz“JDAHFJKSF” Jelly“I’m all for Camboy Kacchan~” Nova
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bakudekuficlibrary · 5 years
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✨✨ I’m looking for a fic where Baku is a boxer and Izu wants him to be a hero and kachan has a dog and a cat and thinks he’s too good but he gets jealous when he sees Izu fight with todo I know it’s far fetched that you find it but thanks for looking 💕
- @requenanohely
Hello! I really hope one of these two lovely fics is what you were searching for! They both have Bakugou as a boxer and include fighting.
-Quinn
I am short of breath, standing next to you by Ann1215 (T | 3,263 | 1/1)
Izuku can feel Tenya and Ochako’s eyes boring into his back but he resolutely ignores them, stares at the man next to him instead, who looks—
The same, and not. His blond hair stands up in fifty-odd spikes, just as it used to when he was an obnoxious eight-year-old and the source of Izuku’s childhood torment. There are slight lines around his crimson eyes, and, shit, he’s ripped as all hell, arms defined in the loose tank top he’s got on, his jeans baggy and artfully ripped, not hiding his strong thighs.
“Done eye-fucking me?” Kacchan suddenly says, staring ahead, and Izuku meeps.
The one where Izuku and Kacchan meet for the first time after fifteen years during a flight.
Boxer by Todokami (Not Rated | 2,967 | 1/12)
Midoriya Izuku is a radio talk show host who discusses mostly boxing for his small town.
Bakugou Katsuki is one of the best boxers in town, and Midoriya is obsessed with him.
Did we get it right? Please let us know by completing our Submitter Feedback Form. Thank you in advance!
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bakudekuficlibrary · 6 years
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aa i hope i’m doing this right… anyways i was wondering if you knew the name of that one fic where katsuki and izuku go thru some shit while dating and izuku changes himself because he doesn’t think katsuki likes him anymore, (uses concealer to cover his freckles, gets a haircut, etc.)
[other info: i’m pretty sure it was multichapter n a mix of fluff & angst,,]
- @squishdeku
Hello! Ahhhhh submissions are only for fic recs, but I know this was from when our ask box was closed for two weeks so don’t worry about it! (Please make sure to read the guidelines before submitting next time ☺️❤️)
Is this the fic you’re looking for? If not, please let me know and I’ll keep looking! 
Strength is in Moving On by Mrs_AgustD  ( M | 23,141+ | 10/22 )
Have you ever known when you’ve lost the love of your life? Steadily watch them slip away even though you’ve tried your hardest to hold them close, cradling them to your chest? And then finally realize it’s time to let them go no matter how much it hurts? As Deborah Reber once said “Letting go doesn’t mean that you don’t care about someone anymore. It’s just realizing that the only person you really have control over is yourself.”
Inside is a wild ride of heartbreak, children, laughter, friendship, moving on, trying again, and love.
NOTE PLEASE READ: This is one full story, though if you want too you can read chapters 1-6 as a stand alone. Thank you for all the support and love! This is really an amazing fandom to be a part of! <3
[References to Self-Hate/Blame & Self-Neglect]
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bakudekuficlibrary · 6 years
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Hey sorry, I lost track the name of a fic. It was hero+adult!izuku and same for bakugou. Deku got a handjob from bakugou while doing computer work?
Hello! Is it this fic by any chance?
-Ellie
Procrastination by capncapnk ( E | 5,458 | 1/1 )
But it is still surprising to see his more-than-friend-but-also-lover-he-guesses in his office seeking attention though Izuku already turned him down.
Usually he’ll get a text of ‘wyd?’ followed by a time and place if Izuku responds with a confirmation, and silence if he’s busy.
Or slammed into the wall in the agency’s shower for a quickie if no one was around, which despite his anxiety, he often acquiesces to.
There was also the time at the annual Pro Hero Gala that Katsuki discovered the bathrooms had their own individual stalls with thick walls that reached the ceiling and shoved him into one, to which he definitely protested because he was not fucking in a public bathroom. ‘Germs, Kacchan’, was his reason, and of course Katsuki made sure to make fun of him and his ‘germaphobia’ for a solid month after that.
Did we get it right? Please let us know by completing our Submitter Feedback Form. Thank you in advance!
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bakudekuficlibrary · 6 years
Note
Hello!! I would like to ask if you have any Pro Hero!Bakudeku fics with established relationship? I'm not sure if you already posted them, but if you did you can just ignore this ask XD
Hiya! We haven’t gotten an ask for this before, but we have gotten an ask for Pro Hero Bakugou/Quirkless Izuku and Pro Hero Bakugou/Fanboy Izuku! Enjoy!!
-Ellie
2 Series. 35 Works.
bakugou katsuki becomes a power bottom by writedeku ( E | 3,496 | 1/1 )
It is hard to describe what Izuku is doing to him, the extent of which he’s being — it suddenly occurs to Katsuki when he belatedly realises his nose is buried into his crotch — he’s being used. Him! Bakugou Katsuki, on the track to becoming the best hero in Japan, is being used. He pulls off to catch his breath, tears brimming in his eyes, his throat hoarse —
[Mildly Dubious Consent]
how much do i love you? by writedeku ( G | 1,994 | 1/1 )
“Get up, sleepyhead,” Izuku tries to roll out of bed to brush his teeth, but is suddenly stopped by the tightening of Katsuki’s arms. “Hey, you. We gotta go.”
Katsuki’s reply is a press of his face into his back and a kiss on the bare skin. It makes Izuku shiver. “No,” he pulls him back into the bed and wraps even his legs around him. “Stay.”
Utopia by Kanae_vR ( T | 2,079 | 1/1 )
In which Izuku worries that his and Katsuki’s relationship has become too domestic, and Katsuki proves him right. Not that either of them are complaining.
flipping the switch by bishounen_curious ( E | 2,510 | 1/1 )
Bakugou likes it when Deku gets angry.
[Series] Where did you go to end up right back here? by sensiblysilly ( G&M | 15,481 | 2 Works | Complete )
Main story with an optional alternative ending.
Passively Aggressive (or Aggressively Passive) by kagome_angel ( E | 4,991 | 1/1 )
None of it matters, none of it, except for the softly-murmured “Kacchan,” against Bakugou’s jaw and the way that that stupid nickname, spoken like that, Izuku’s voice rough with sleep, raises goosebumps all along Bakugou’s skin.
you’re prettier with your mouth shut by capncapnk ( E | 3,614 | 1/1 )
He hates how sensitive he is, how he arches up into the touch, how nice it is for Deku to keep running his mouth with whatever sappy, syrupy bullshit comes to his mind, even if he’d rather die than admit he likes this vanilla shit Deku has to offer.
In which Deku has a thing for Bakugou’s hands and Bakugou has a thing for nice words
let me see your red face by phix27 ( E | 3,451 | 1/1 )
It was a well-known fact to almost everyone who met him that Izuku was easily embarrassed. Whether it was from something he said that might be taken the wrong way, an action that he didn’t mean to make, or even something embarrassing that he saw on TV, everyone knew what would happen next. A red face and some stuttering were practically Izuku’s constant state of being, so everyone recognized it.
And Bakugo loved it.
Eyes, Blindfold by errant_rivalry ( E | 5,028 | 1/1 )
Pro Hero Deku is struck by a quirk while on duty and is without his sight for the following 24 hours. His fiancé takes care of him and then takes advantage of the situation.
Never Skip Leg Day by SecretKiwi ( E | 4,286 | 1/1 )
Deku loves leg day, and so does Katsuki- just in a different way.
Or, two gross boys bond over Deku’s ass.
[Series] All They Are by KingHugin, LacyLove ( T&M&E | 20,651+ | 3 Works | WIP )
De-Aged?! by anontigg ( T | 4,938 | 1/1 )
Izuku was enjoying his day off when a de-aging quirk hits his boyfriend, now his boyfriend is a 5 years old and somehow many secrets are revealed as he waits for his Kacchan to turn back into normal…
Let Me Know I’m Yours by osakakitty ( E | 1,335 | 1/1 )
They haven’t had sex in three weeks, and Midoriya is tired of waiting.
[Commissioned work for kap91]
For Izuku it was a Tuesday by Fluffy (JediMasterFluff) ( T | 2,731 | 1/1 )
They have become a perfect team. No words are needed to convey thoughts between the two. It’s like they both acquired a second telepathic quirk once they started dating.
Izuku didn’t actually know how they pulled it off but he didn’t care. They worked well together, on and off the battlefield.
SeriesPart 1 of KatsuDeku Week 2017
No More Lonely Nights by SecretKiwi ( E | 2,803 | 1/1 )
Izuku longs for when he can see his boyfriend on a much more regular basis, and Katsuki finds the solution to their problem.
Act Your Age by Pop_Rocks (v_love) ( E | 4,024 | 1/1 )
“I can’t believe you would ask to come with me and then throw a fit the entire time, how old are you? Five? You’re lucky you didn’t break anything or I would’ve had to pay for it. You’re so irresponsible.”
“Stop lecturing me!”
“Then stop giving me a reason to! Kacchan, I don’t understand this. I don’t understand why you feel the need to act this way.”
“You took forever!”
“And this is why I do things like this alone because you’re unhelpful and a brat.”
————
In which Bakugou throws a fit in the grocery store.
SeriesPart 5 of Kacchan and Deku’s Shenanigans
Chapter 1 & Chapter 7 of I Get to Love You by Funky Hanji (Temari) ( T | 1,712 | 2 out of 8 )
A number of short fills written for the different bkdk weeks/events/requests. :D
- He just wants to slide in beside Izuku, throw his protesting arms around the other’s waist to pull him closer, and bury his nose into wild green curls. -
- Izuku is used to hospitals […] Usually he’s the one sitting in a bed and receiving visits, though. -
i carry you in my heart by dumbdaisies ( T | 1,102 | 1/1 )
In the aftermath of a battle, Katsuki and Izuku tend to one another through the grief and guilt that come with the job.
Green-Eyed Beast by SecretKiwi ( E | 4,721 | 1/1 )
Everyone wants a piece of Katsuki Bakugou, but they should beware of the Green-eyed beast always lurking close behind him.
Grounded by tiprine ( T | 2,036 | 1/1 )
Ground Zero had garnered something of a reputation throwing himself headfirst into fights, though this time, he did so knowing all that he was doing was biding time until the other heroes arrived. Had Deku not gotten there when he did, it very well may have been his last battle.
Spring Has Come by crescendoh ( G | 3,010 | 1/1 )
Izuku felt serene. He had been sitting outside in the local park with a half-asleep Kazumi leaning against him. His relationship with her felt like a dream. After all, despite a tricky beginning, everything he had wished for came delivered to him on a silver plate. There would be nothing taking that happiness away from him anymore. Izuku had challenged fate more than once already and he was determined to keep fighting for the sake of his relationship.
“I love you Kacchan,” he whispered.
“Love you too,” she said, slowly opening her eyes. “By the way, I’m pregnant.”
Rumours said Pro Hero Deku was spotted vanishing into thin air in the park.
Alternatively known as “Very supportive husband”
SeriesPart 6 of Female Bakugou AU
Can’t Imagine Me Without You by ARC_Fangirl_0w0v ( T | 1,807 | 1/1 )
After witnesses a colleague laying in a critical state, Midoriya can’t help but worry about what would happen if it were Bakugou. If Bakugou left him far too early in their lives. The answer would be to move on, right? But to go on without the one you love…
During Midoriya’s endless worries, Bakugou shares his feelings about if that actually were to happen: “If I die and you’re already in some other person’s pants by the end of that same fucking day, I would come back to life just to beat your shitty ass.”
The Domestic Life Of Married Heroes by The_Crafty_Cracker ( M | 2,642+ | 2/? )
Izuku smiles at the messages, he adores and loves his friends so very much, of course, he’ll go and help them out-wait!
This was the week that he and Kacchan had specifically placed a holiday in for at their agencies so that they could go out on a few dates and spend some time together without interruption.
But right now his friends need him…
Kacchan would understand, right?
Right?
I Will Love You Forever More by Fluffy (JediMasterFluff) ( T | 2,422 | 1/1 )
“It doesn’t seem physically possible that it’s only been five years since I pulled my own head out of my ass to see such a ravishing creature was standing in front of me.”–A lot has changed for Katsuki but the biggest is the addition of a green haired nerd and Katsuki couldn’t be more grateful for it.
KatsuDeku Week 2017 - [Affection/Dates]
SeriesPart 3 of KatsuDeku Week 2017
More Important by paigetaylor ( G | 2,568 | 1/1 )
This was it;on the other side of that door is the most important person in my life. Katsuki thought to himself as he ran his hands along the sides of his slacks.
This moment was more important to him than when he got into UA, more important than when he graduated, and even more important than the day he was announced the #2 Hero.
One way or another to spend Valentine’s Day by SoraeMina ( E | 5,080 | 1/1 )
It’s Valentine’s Day and Izuku can’t wait to spend it with his boyfriend Katsuki. Unfortunately work calls and as a hero, he’s not in the position to object. Furthermore, Katsuki doesn’t seem to be as interested in spending Valentine’s Day together as Izuku hoped he would be. At least that’s what he thinks, until Katsuki proves him wrong.
Don’t Keep Your Hands to Yourself by Takkaori ( M | 5,060 | 1/1 )
When Katsuki expresses his desire to be spanked, Izuku just can’t believe it. Because it’s not like Kacchan… Is it? Of course, awkward conversation ensues.
It’s Like Copper by Pop_Rocks (v_love) ( T | 2,040 | 1/1 )
Blood has a funny taste, very few people put their tongue to the red with the thought or desire of tasting it. Maybe it occurs through sucking gently on a paper cut on their finger, or the gentle sting of a cut inside their mouth. Yet there is that familiar taste all know, like you just picked up a coin and tossed it in your mouth. Everyone describes it the same: it tastes like copper. Metallic.
—-
In which Bakugou has a nightmare.
SeriesPart 9 of Kacchan and Deku’s Hooplas
Do you Regret it? by MadamBlue ( M | 1,331 | 1/1 )
A rescue mission goes horribly wrong
[Graphic Depictions of Violence]
here comes the night (this is the way i’ll remember you) by WatanabeMaya ( G | 1,538 | 1/1 )
“Welcome back, Kacchan,” Midoriya greets, trusting. He doesn’t need to open his eyes to know it’s Bakugou. He recognizes the sound of those footsteps more than anything else.
(Midoriya knows Bakugou well, or at least well enough considering the years they have had between them. Still, however, he is learning.)
\
BakuDeku. Oneshot.
Silence by Fluffy (JediMasterFluff) ( T | 2,156 | 1/1 )
When the world comes crumbling down, all that is left is silence.
[Major Character Death]
Time Limit by maiume ( G | 232 | 1/1 )
With the so busy schedule, they do their best to has time together.
How are we doing? We have a Submitter Feedback Form for anyone who wants to give us a piece of their mind! Thank you in advance if you complete it. If you have never sent an ask, but want to give us feedback, we have a Follower Feedback Form, too!
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