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schoijunvho · 3 years
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anneblnc​:
FLASHBACK - ANTES DE PARIS
Tudo o que seu ser pedia naquele instante era cuidar de Jun, do mesmo jeito que havia feito nas férias. Se sua mãe estivesse por perto diria que Jeanne estava sendo boba depois de tudo mas a própria já havia contado diversas história de como teve que lutar pelo amor de seu pai que tudo o que conseguia imaginar era que havia puxado a determinação da matriarca. A feição de confusão no entanto, se manteve em seu rosto quando Jun, ao invés de responder sua pergunta, como a lhe elogiar. Demorou um pouco para entender que era uma forma de desculpa pelo passado e um sorriso fraco passou por seus lábios. “Hey.. Mírame.” Pediu, erguendo o braço para tocar os dígitos no rosto do rapaz e o empurrar de leve para conseguir olha-lo nos olhos. Jeanne ficou em silêncio por um tempo, apenas fazendo um carinho em sua bochecha com o polegar, esperando que seus olhos transmitissem tudo o que desejava dizer mas não encontrava palavras. Por fim a morena inclinou-se e, fechando os olhos, deixou um beijo demorado no canto dos lábios dele, afastando-se somente para tocar uma testa na outra, a mão ainda acariciando a face. “Eu te perdoo.” Foi tudo o que disse. E era de coração. Conseguia enxergar arrependimento nas ações e palavras de Jun e somente naquele instante a colombiana pode perceber que suas mágoas também haviam se dissipado. “Perdoe a si mesmo também.”
Embora não se sentisse capaz de encarar Jeanne por muito tempo, o rapaz ergueu seus olhos em direção a figura feminina assim que fora solicitado. Todo toque dado pela morena era para uma benção e Jun Ho sentia-se privilegiado por tê-la. Sempre fora uma pessoa fácil de enamorar-se e flertar fazia parte de seu ser, mas não importava com quantas garotas havia estado, Jeanne sempre seria Jeanne. Única e especial para ele, porque nenhuma pessoa conseguia alcançar as partes que apenas ela compreendia. Jun sentia falta da morena e por mais idiota que tivesse sido no passado, estava disposto a mudar e a deixar para trás para estar com ela novamente e então nunca deixá-la partir de novo. Era fácil se perdoar quanto Jeanne o perdoava. Com ela tudo era fácil, por isso não hesitou em se aproximar um pouco mais, curvar-se de modo que seu rosto se encaixando na curva do pescoço, absorvendo o cheiro que ele tanto gostava, a textura da pele pela qual ansiava. A amava e não tinha dúvidas disso. “Eu vou fazer isso.” Murmurou baixo, os lábios roçando no pescoço dela e por fim depositando um beijo ali. Queria aproveitar o momento. Não se importava de transar ou não, mas queria adorá-la, prová-la e senti-la. Sua Jeanne. A garotava que amava.
ENCERRADO. 
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schoijunvho · 3 years
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Festa do elenco. Junho de 2021. @vagabundio
“Eu não sei como te dizer isso, cara.” As mãos do coreano foram em direção a nuca, os olhos voltados em outra direção. Sabia o que deveria fazer, só não sabia como. Queria compartilhar algumas de suas descobertas com Mars, porque afinal de contas era o irmão de Eloise, mas como comunicar o que ela tinha feito? Ou o que ela achava ter feito? Nem mesmo Jun era capaz de acreditar completamente naquelas sentenças, seu âmago se revirando com a simples lembrança de ter aquilo em suas mãos. “Eu recebi uma coisa do anônimo em Paris. Umas páginas do diário da Eloise... Eu sei que talvez você não queira saber disso, ou talvez tá se saco cheio, mas acho que você gostaria de saber sobre a Eloise, sobre Camille e a relação complicada que elas tinham.” Disse o rapaz, meio sem jeito ao voltar os olhos amendoados em direção a Marcellus. “Vou entender se não quiser saber.” Deu de ombros, preparando-se para alguma negativa. Não estava afim de estragar a festa de ninguém, porém tampouco queria guardar uma informação importante.
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schoijunvho · 3 years
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Jun Ho tinha a absoluta certeza de que não seria aceito na maioria das universidades para as quais havia aplicado. Isso porque não havia se inscrito para muitas e bem, tinha consciência de suas notas e sua conduta não eram grande coisa. Sequer havia o sobrenome do pai rico para ajudá-lo e mesmo assim duvidava que fosse ser de algum auxílio, visto suas notas. Havia se inscrito para uma universidade em Madrid, duas na Coréia, duas na Itália e uma na Inglaterra. Tinha esperança principalmente em alguma da Coréia, porque desejava estar perto da mãe ou alguma da Itália, porque queria correr de sua família paterna. Ora, entendia que todos eram sim ótimos, mas Jun Ho não conseguia deixar de se sentir deslocado. Conseguia reconhecer as excepcionalidades de cada membro da família D’harcourt, no entanto sentia-se como se não se encaixasse. Nunca sentiu-se ajustado, membro daquele clã tão unido, por mais que tivesse se esforçado algumas vezes. Desejava se integrar pelo status, pelo dinheiro, pela sensação de pertencimento e por querer um pai presente, mas com o passar do tempo Jun percebeu que tudo não passava de uma grande baboseira.
Engenheiro, mecânico, jogador de lacrosse, sorveteiro. Milhares de ideias haviam percorrido a mente de Jun Ho durante o ensino médio, mas o rapaz nunca dedicou muito tempo a pensar no que desejava fazer, afinal toda semana mudava de ideia. A arte entrou na vida do rapaz em seu período mais sombrio e quando viu-se sozinho e desolado, encontrou consolo nas tintas e em seus rabiscos. Quando não conseguia andar, as ideias o levavam para passear, a criatividade lhe permitia que saísse um pouco de seu buraco sombrio. Gostava de lacrosse, de carros e de sorvete, mas descobriu que sua verdadeira paixão estava em meio a pincéis e telas em branco, percebendo que não havia nenhum outro caminho para o qual gostaria de seguir. Era sua ideia fixa no momento e sabia que era algo no qual era bom e que gostava. Não iria enjoar jamais, por isso selecionou duas faculdades na Itália.
Porém Jun Ho tentava se distrair da ansiedade que o consumia enquanto aguardava. Os segredos expostos e a nova presença constante de Jeanne o ajudaram bastante, no entanto quando os e-maisl começaram a chegar, Jun relutava em abrir, por mais que estivesse curioso. Odiava o suspense, mas sentia-se igualmente covarde. Rejeições feriam seu ego, mesmo que já esperasse.
Uma. 
Duas.
Três.
Quatro.
Cinco.
Cinco rejeições! Sentia vontade de jogar o celular na parede mais próxima enquanto lia, mas respirou fundo. Faltava uma. Uma conceituada faculdade de artes, mas Jun não possuía esperanças e começava a pensar em como iria mendigar uma vaga para o pai da universidade de Paris. Passou o dia todo estressado e ansioso, nem mesmo o sorvete de petróleo, Parasita ou Minari fora capaz de relaxar o rapaz. Até que o celular anunciou um novo e-mail e o coração do rapaz parou por poucos milésimos, a sensação fria percorrendo seu estômago enquanto sentava-se em seu sofá, um copo de vinho ao lado. Passou os olhos rapidamente pelo conteúdo, focando no que considerava mais importante:
“Caro Sr.Choi, a Academia de Belas Artes de Florença tem o prazer de aceitá-lo como parte de seu corpo discente no próximo ano letivo…”
Observou as letras por alguns segundos, ainda sem acreditar. “Fucking Academia de Belas Artes de Florença!.” Resmungou, levantando-se do lugar e passando uma das mãos no cabelo, incrédulo do que tinha lido. O sorriso estampava o rosto enquanto sentia vontade de gritar, as mãos tremendo, o corpo mal contendo a felicidade que percorria seus membros. Toda a ideia de um futuro começou a formar-se em sua mente, um futuro melhor! Sorrindo, o rapaz pegou o celular e ligou para Jeanne, ansioso por contar a novidade.
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schoijunvho · 3 years
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I’ll miss my boy
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schoijunvho · 3 years
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anneblnc​:
Flashback - Paris
Caso pudesse, Jeanne gostaria muito de passar pelo menos alguns minutos dentro da cabeça de Jun Ho e saber o que ele estaba pensando. Sua feição não era a mesma da noite anterior. Mesmo bêbado e triste em boa parte da madrugada, ele ainda conseguia demonstrar afeto e desejo de permanecer perto da colombiana. Diferentemente daquele instante em que parecia estar decidindo a melhor forma de a expulsar sem parecer rude. Caso fosse aquilo, Jeanne estaria pronta para mandá-lo para o inferno e desistir de se aproximar, entretanto, como resposta recebeu um elogio seguido de um suspiro e um sorriso. Não esperava por aquilo mas o incentivo que precisava. Estava no caminho certo, afinal. “Gracias. Eu posso dizer o mesmo de você assim que pentear esse cabelo e tirar essa cara de ressaca.” Brincou com ele, vendo-o se aproximar. Por um momento a respiração foi presa, esperando algum toque alheio. Quando percebeu que nada viria, se achou tola e voltou a respirar. “Eu vi um restaurante nas redondezas e estava bastante cheio então imagino que seja bom.” Afirmou enquanto apoiava ambas as mãos nos braços dele. “Y yo siempre quiero, mas agora…” Girou o corpo dele, fazendo-o ficar de frente para o banheiro e então ficou na ponta do pé para alcançar seu ouvido e sussurrar. “Banho.”
Embora não fosse muito bom com idiomas, entendia de espanhol o suficiente para saber que Jeanne o queria e o conhecimento de tal fato fez com que seu coração se acelerasse, como um rapaz bobo. Por um momento não conseguiu deixar de sorrir, pensando apenas como gostaria de afundar-se nela de todas as formas possíveis. Deixou-se ser empurrado por ela com um sorriso no rosto, no entanto, assim que ouviu a palavra da garota, Jun apenas voltou-se na direção da morena novamente, apenas para abraçá-la, apertando-a contra si, os braços se encaixando de maneira perfeita na cintura modelada, o corpo tão conhecido para si. Naquele momento, a desejava mais do que tudo. “Banho?” Repetiu a palavra em voz baixa, curvando-se para estar próximo ao ouvido dela. Enquanto um dos braços segurava a cintura de Jeanne, a outra traçava carinhos ao longo das costas alheia. “Vai vir comigo, Jean?” Questionou, um sorriso tomando sua voz. “Eu preciso de você.” Confessou, o tom rouco enquanto cedia contra tudo aquilo que estivera tentando lugar. “ Saranghaeyo*, Jeanne.” Proferiu baixo, tanto que sequer tinha certeza que ela havia ouvido. 
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schoijunvho · 3 years
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“Sim, eu estou pensando nisso.” Admitiu para o amigo, dando poucos passos para fora da arquibancada. Desde a cirurgia, mantinha-se focado na fisioterapia, sem grandes esforços. Nada de lacrosse, de brigas ou qualquer outra coisa do tipo... Mas Jun sentia falta, a adrenalina movendo seu corpo enquanto o prazer o invadia. Era ótimo ser um moleque inconsequente. “Tenho pensando em praticar coisas novas. Eu preciso testar se isso aqui ta funcionando bem mesmo..” Apontou para sua perna. “Além disso, eu sinto falta dos esportes. Tenho que aproveitar enquanto ainda posso fazer isso durante o ensino médio.” Uma pontada de pesar invadiu Jun Ho, mas ele decidiu ignorar. “Já decidiu para onde vai?”
Pista de atletismo da Truffaut
Andrea & @schoijunvho
Era mais um dia de treino e Andrea estava com seu uniforme e se aquecendo. Poderia até ser brincalhão e não se dar muito bem na escola mas o atletismo era algo que se concentrava e não fazia besteiras, afinal, era com ele que tentaria uma bolsa para uma faculdade (não que precisasse de uma mas daria um orgulho a mais para os pais). Depois de dar uma corrida ao redor do campo, o rapaz visualizou a presença de um de seus amigos perto da arquibancada e franziu o cenho pois não era bem a cara de Jun estar ali. “Está perdido?” Comentou com um sorriso enquanto se aproximava dele, pegando uma garrafa no processo. “Não vai me dizer que está pensando em fazer um treino..”
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schoijunvho · 3 years
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Jun Ho sabia que em algum momento teria que enfrentar sua irmã. Talvez enfrentar não fosse exatamente a palavra certa, mas o rapaz sentia que precisava estar de frente para ela e ao menos tentar explicar seus motivos. Pensou que seria bom dar um tempo a ela, portanto decidiu se manter em silêncio. Os dias passaram e Jun Ho já não suportava mais tal situação, de modo que se dirigiu para a casa da irmã assim que retornou da viagem, as mãos no bolso da jaqueta enquanto a aguardava. Não queria observar o olhar no rosto de Geneviéve, mas não tinha opção. “Eu não deixaria de falar com você e está certa, eu vim mesmo para me desculpar.” Levantou os olhos por mim, um suspiro tomando os lábios. O coreano havia pensando em vender suas posses como forma de recuperar os valores, mas sabia bem que se tratava de confiança, não apenas de dinheiro. “Eu quero me desculpar com você e com minha madrasta, quando puder.” Pensava se deveria falar que não se arrependia ou seria babaca demais. “Eu estive errado esse tempo todo.” Resolveu admitir por fim, mantendo-se em uma zona quase confortável. 
𝑸𝑼𝑨𝑵𝑫𝑶: 30 de maio de 2021, à noite
𝑶𝑵𝑫𝑬: apartamento da geneviève.
𝑸𝑼𝑬𝑴: geneviève & @schoijunvho.
Depois de chegar de viagem, ainda tentando digerir a bomba jogada pelo anônimo e tentando consolar Viviénne (enquanto também pensava nos jeitos mais dolorosos e lentos de torturar o anônimo caso algum dia chegasse a descobrir sua identidade), Geneviève não estava esperando visitas. A batida na porta foi surpresa e ainda mais quando, pelo olho mágico, identificou o meio irmão parado na batente. Viv não soube como se sentir; ainda existiam coisas inacabadas entre eles, mas sua cabeça estava tão longe dali que foi fácil esquecer nas últimas semanas. A raiva se transformou em passividade, porque Jun não tocou no assunto e a d'Harcourt se ocupou com outras coisas. Suspirando, abriu a porta e encarou o coreano. ❝ — Então você não morreu. Já estava considerando chamar a polícia.❞ — comentou de forma meio irônica. Mesmo que estivessem se evitando, a loira o via nos corredores da Truffaut de longe. Continuou encarando-o por um tempo, pensando o que ele poderia ter para dizer logo agora. ❝ — Achei que você nunca ia falar comigo e deixar por isso mesmo. Presumindo que você veio aqui para se desculpar mesmo.❞ — uma sobrancelha foi arqueada, como se estivesse o desafiando.
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schoijunvho · 3 years
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anneblnc​:
Flashback - Antes de Paris
Talvez fosse idiotice de sua parte e Jun Ho não merecesse tal tratamento, porém, como era possível negar as vontades de seu coração e não dar apoio a quem amava? Porque, depois de tudo, era esse o sentimento que permanecia: amor. Não tinha como negar. E depois de tantas justificativas, o caminho estava finalmente aberto para que Jeanne entrasse no apartamento. Seus olhos estavam no cômodo mal iluminado e desarrumado e tudo o que ouviu foi a porta fechando-se antes de sentir um corpo chocando-se contra o seu. Sua primeira reação foi o espanto e a cabeça a fez logo pensar estar vivendo um drama coreano (e sim, a mãe dele havia lhe viciado e agora não conseguia parar), mas então logo reagiu, fechando os olhos e suspirando junto dele ao que apoiava a palma na m��o em sua cintura. “De nada.” Murmurou, igualmente baixo. Deixou que ficassem assim por mais um tempo antes de girar o corpo e ficar de frente para ele, podendo finalmente abraçá-lo pelo pescoço, da forma que desejava, e afundar os dígitos nos fios escuros. “Sempre que puder, eu irei te ajudar, lembra?” Perguntou, repetindo as mesmas palavras ditas nas férias, quando a colombiana o ajudou depois da cirurgia. Queria poder ficar naquela posição pelo resto da noite mas se tornaria constrangedor com tempo então a morena apenas suspirou. “Agora vem..” Se afastou para o segurar pela mão e levar até o sofá da sala. “Já comeu alguma coisa? Ficar só bebendo não adiantará de nada além de ganhar uma bela cirrose mais cedo.”
Fora quase doloroso quando Jeanne se afastou, mas Jun Ho entendia. A situação entre ambos ainda era muito complicada, por isso o coreano decidiu que deveria por fim resolver-se com ela. Mesmo que estivesse sentindo-se péssimo e que ela estivesse ali apenas para consolá-lo, queria fazer daquele momento sobre ela também. Não estava em seu melhor momento de forma alguma, mas queria ficar melhor. Ao sentar-se no sofá, lutou contra a vontade de cair para o lado em meio as almofadas e observou Jeanne se sentar. “Você é tão incrível.” Não conseguia deixar de pensar nisso, encarnando-a como se fosse a mais rara das obras de arte. Não duvidava mesmo que ela fosse. “Mesmo depois de tudo... Você vem aqui. Eu fui tão idiota com você, Jeanne.” Lutava contra as palavras, para encontrar as certas, para não embolar-se nelas. “Tenho sorte que você não é como eu.” Desabafou, um suspiro tomando os lábios ao final da pronúncia. Sentia vontade de chorar, mas a avó sempre dissera que homens não choravam... Mesmo assim os olhos estavam úmidos e Jun Ho optou por olhar em outra direção, constrangido. 
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schoijunvho · 3 years
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anneblnc​:
FLASHBACK
É claro que o garoto iria agir na defensiva. Se os papéis estivessem invertidos, era provável que Jeanne também soltasse algumas palavras ácidas na direção dele, não querendo que sentisse nada parecido com pena. “Pensei que fosse óbvio.. eu me importo com você.” Ridículo ela estar ali depois de tudo, tentava colocar em sua cabeça. Mas estava sendo guiada pelo coração e não a razão. Era ele quem dizia que, mesmo por baixo da pose de durão diante de si, Jun Ho necessitava de carinho e atenção. “Se eu viesse fazer essas coisas, eu não teria me dado ao trabalhar de bater na sua porta.” Devolveu, com um cruzar de braços e um negar de cabeça. Mesmo assim, buscou o olhar do coreano uma última vez. Caso fosse rejeitada, iria dar as costas e ir embora. “Eu vim fazer o que espero que façam por mim caso eu também seja exposta.” O que eu queria que você fizesse por mim anos atrás, quis dizer mas preferiu não. “Ninguém merece passar por nada sozinho.”
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As palavras de Jeanne faziam apenas com que Jun se sentisse pior consigo mesmo, porque ela era boa demais. Incrível demais. E naquele momento não se achava merecedor de estar com ela, não quando fora um dos primeiros a virar as costas quando um rumor infundado surgiu. Não se achava digno sequer da amizade da morena. ‘Eu me importo com você’, a pronúncia cálida ecoou por todo o corpo do coreano, instalando-se em seu coração. Tinham passado tanto tempo afastados que Jun não fazia ideia da natureza dos sentimentos da outra e embora questionava-se constantemente sobre isso, achava que não era da sua conta. Mesmo assim Jun deu um passo para o lado ao abrir completamente a porta, permitindo a passagem dela e assim que Jeanne entrou, Jun fechou a porta e sem pensar, lançou-se em direção a ela, envolvendo o corpo tão conhecido com seus braços, enterrando o rosto nos fios escuros. Fora um impulso, o cérebro seguindo os desejos ansiosos de seu coração. Não pretendia fazia isso, mas não conseguia evitar, não quando ela estava tão perto e Jun tão necessitado do calor que apenas ela possuía. Envolveu a cintura dela, apertando-se de forma suave enquanto suspirava. “Obrigado, Anne.” Proferiu, a voz baixa e repleta de de um anseio há muito guardado. 
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schoijunvho · 3 years
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SANTA CLARITA DIET, 2017-2019 Season 3, Episode 1 - “Wuffenloaf”
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schoijunvho · 3 years
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anneblnc​:
A primeira coisa que sentiu quando acordou foram suas costas doendo. Já havia se acostumado mais uma vez com um colchão confortável então dormir no sofá do quarto do hotel não era uma boa opção. Ainda sim, tinha certeza que era melhor do que os móveis na casa dos pais. Espreguiçando-se no meio sala, a garota passou a mão nos cabelos enquanto observava o relógio. Já havia passado de meio dia e eles estavam trancados no escuro. Ao mesmo tempo que Jeanne queria deixar Jun Ho viver seu momento de tristeza, ela também não aceitava que ele se afundasse totalmente como havia feito na noite passada e por isso tomou a decisão de entrar no quarto e o fazer acordar para a vida. Com um cortina aberta, a morena já pode ouvir um resmungo vindo dele, o que lhe arrancou um sorriso e um incentivo para continuar e abrir a outra. Quando ouviu seu nome, girou no mesmo lugar para encará-lo. “Buenos dias.” O cumprimentou. Seu semblante parecia confuso, o que a fez deduzir que ele não lembrava nada sobre a noite anterior. “Eu fui te buscar no pub aqui perto ontem depois de você encher a cara. Você não me deixou ir embora então eu dormi na sala.” Deu a ele um resumo do ocorrido. Detalhes demais iriam confundir ainda mais a mente enevoada. “E não se preocupe, não rolou nada. Isso aqui…” Disse, referindo-se ao fato de estar apenas com uma camiseta alheia. “É porque dormir de calça, body e casaco é desconfortável demais.” Deu de ombros. Não é como se não tivesse feito antes. “Entonces… você tem quinze minutos para tomar banho e se arrumar para a gente almoçar fora. E eu não aceito um não como resposta.”
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Enquanto ela falava, a cabeça de Jun doía. A luz parecia forte demais, mesmo pequenos fragmentos da noite anterior pareciam passear por sua mente. Algumas mensagens da Jeanne, ela aparecendo e o puxando, alguma dificuldade para entrar no elevador e Jun Ho abraçado a ela, recusando-se a deixar que ela fosse embora enquanto balbuciava em coreano, inglês e francês. De qualquer forma não sabia se Jeanne havia entendido alguma coisa, apenas que sua língua costumava enrolar bastante quando exagerada na bebida. Ainda assim o rapaz permaneceu parado, observado a bela visão que era a garota que amava em seu quarto e por um momento refletiu se deveria afastá-la ou simplesmente deixar que ela se aproximasse. Parte de si achava que deveria apenas fugir dela ou então dizer algo que com certeza a faria ir embora... Tinha sido tão ridiculamente idiota que não achava merecê-la. No entanto a outra parte, ainda maior, a desejava. Queria compartilhar aquele dia com Jeanne e fazê-la rir. Estar com ela. Era tudo o que queria. O pensamento súbito de que o fim estava cada  vez mais próximo e a incerteza de seu futuro e o de Jeanne fez com que Jun Ho optasse pela segunda opção, deixando que um sorriso preguiçoso se espalhasse por seu rosto. “Achei que eu estava sonhando.” Disse a verdade. Estivera mesmo confuso. “Você está linda. Você é linda. ” Suspirou ele, apaixonado. Sabia que mesmo após tudo, encontrava-se apaixonado pela garota. Jun se levantou e aproximou-se um tanto dela, não conseguindo deixar de sorrir. “Você não vai ter um não como resposta. Aonde pretende me levar? Serei todo seu hoje... Se quiser.” Completou, um tanto incerto de repente.
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schoijunvho · 3 years
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kngcvsticl​:
flashback
uma grave gargalhada ecoou na voz de castiel, num misto de satisfação por ter conseguido seu objetivo de atingi-lo, bem como uma pitada de irritação pelo enfrentamento. o que de fato tirou seu sorrisinho do rosto foi a fala seguinte de jun, que o fez trincar o maxilar. mesmo que seu relacionamento com amélia já estivesse rompido quando o caso entre jun e ela aconteceu, ainda atiçava o ciúmes de castiel, bem como parecia fazer irritantes cócegas em seu ego. odiava-o, afinal, por ter conseguido justamente o que castiel mais queria: a sauveterre. inspirou fundo, expirou… e finalmente um sorrisinho ladino e debochado ressurgiu em seus lábios, agora que o encarava com o olhar um pouco mais afiado “uma pena que elas sirvam só para roubar e não para te defender, huh? então é melhor tomar mais cuidado e pensar duas vezes antes de sequer cogitar me ameaçar, jun ho. ou vai precisar de muito mais do que patas mansas pra te tirar da encrenca.” com um risinho de escárnio, fez questão de acrescentar “e acho que seu papaizinho não vai estar tão disposto a te tirar dessa…”
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Jun Ho apenas o observava, sem querer deixar que ele notasse o quanto sua presença o feria. Achava que já tinha superado, passara-se muito tempo afinal, no entanto a cada palavra trocada com Castiel, descobria que não, ainda o detestava e o achava muito irritante, agindo como se fosse o dono do mundo. Se pudesse, o próprio Jun levaria uma guilhotina para Truffaut. “Não me defendo com meus punhos, achei que já soubesse disso.” Embora grande apreciador de lutas e expert em socar paredes e por vezes espelhos, Jun não possuía a tendência a brigar. De fato começava brigas, mas nunca as terminava. Lançava-se sempre ao impulso, sempre deixando que sua raiva o guiasse, porém quanto mais o tempo passava, mais percebia que achava que não valia a pena tal comportamento. “Eu não estava te ameaçando, estava apenas... Falando. Você se sente tão ameaçado assim, Castiel? Eu não disse nada demais e você já está na defensiva.” O coreano balançou a cabeça, tentando manter a expressão e a postura calmas mesmo que suas mãos tremessem. Queria falar sobre como nunca havia contado com o pai para nada, mas não queria soltar detalhes da fria relação que possuía com Jacques.
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schoijunvho · 3 years
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islv​:
                 Isla Pauline se sentia suja pelo modo como Hugo lhe olhava, pelo modo como ele ousava falar que ela deveria ter lhe dito algo… De certa forma, ela sabia que aquele bebê era metade dele, em questão biológica, e isso lhe fazia se sentir triste, porque tirou dele essa informação, mas não sentia como se devesse algo. Não devia. 
                  Se sentia igualmente suja pelo modo como ele pronunciava aquelas palavras sobre Eloise e o que quer que ela tinha deixado com ele. Jun havia sido inteligente, rápido e certeiro. Ela nunca pensaria em falar nada como aquilo. Quando o rapaz começou a mexer nos bolsos, Isla até tomou uma expressão surpresa, mas satisfeita, porque a isca havia sido mordida e realmente ele tinha algo de Eloise consigo. Isla queria mais respostas sobre Eloise, principalmente depois do que havia encontrado em seu quarto e, principalmente, com o seu segredo tendo sido vazado. 
                   “Ela queria que eu pegasse isso.” Mentiu, num sussurro, tomando coragem para dizer algo junto com a garantia de Jun de que eram amigos de Eloise. “Você eu sei que era amiga dela. Não daria isso se ele aparecesse sozinho.” Resmungou Hugo e a resposta de Isla foi abrir um sorriso forçado e totalmente falso. 
                “Você me espera, rapidinho?” Questionou, soltando a mão de Jun e batendo na porta do rapaz novamente. Ela alcançou sua agenda na bolsa e anotou nela o hotel que estava hospedada e o número de seu quarto. Quando ele abriu a porta, com uma expressão impaciente, ela estendeu o papel. “Se você quiser conversar… Vou embora amanhã.” Afirmou. Não o desbloquearia nas redes sociais e nem queria que ele tivesse seu novo número de celular. Por isso, parecia mais prudente encontrá-lo no hotel em que estavam, principalmente se fosse em público. Ela não se despediu, nem nada, só se afastou lentamente e voltou a entrelaçar seu braço no de Jun Ho. “Vamos encontrar um lugar calmo para ler isso aí.” Afirmou, antes de iniciar uma caminhada em direção do pátio externo e dizer: “O que será que é isso? Porque tinha de cara de ser algo em extremo segredo… Pelo jeito que ele falou.” Arqueou as sobrancelhas, pensativa. No primeiro banco que encontraram vago, os melhores amigos se sentaram. 
Quando Isla pediu que Jun aguardasse, ele apenas fez isso. Faria qualquer coisa que ela pedisse, afinal de contas. Encostou-se na parede, aguardando e então deixou-se ser arrastado por ela devagar pelo corredor em direção ao pátio. “Eu quero ler, mas ao mesmo tempo não quero ler.” Confessou o rapaz assim que se sentou ao lado da amiga. Balançava os pés, nervoso enquanto tentava evitar de levar uma das mãos ao boca e roer as unhas, sinal que denunciava sua ansiedade. “Ela era nossa amiga, mas sinto que nunca a conheci. Tenho tentado manter para mim as primeiras lembranças que tenho dela, a garota que me ajudou, que me apresentou a escola, a tagarela que sempre tinha um sorriso no rosto.” Jun Ho riu rapidamente com a recordação. “Você se lembra, Isla? Quando éramos nós três, apenas? Sem se importar com muita coisa, sem perseguições, exposições...” Ele apenas balançou a cabeça, triste pelos tempos mais simples que jamais voltariam. “Parece que a cada coisa que acontece ou que descubro, percebo que aquela garota não existe. Ela está sento destruída para mim. Aquela Eloise realmente existiu? Era uma farsa ou ela mudou?” Um suspiro escapou pelos lábios, mas Jun decidiu parar de falar. “Vamos ler isso logo.” Enfiou as mãos no bolso e respirou fundo, abrindo o conteúdo do envelope.
“Essa parece a letra da Eloise.” Constatou o coreano com o primeiro pensamento que lhe vira a mente. Ele esticou a folha, de modo que Isla pudesse ler também e assim que a primeira passagem, Jun Ho sentiu-se engasgar. 
Querido diário,
Tenho uma irmã gêmea. O nome dela é Camille Martin. Não sei como eu devia me sentir sobre isso. Talvez feliz, mas eu só consigo pensar que ela vem tentando ter tudo que é meu: minha escola, meu círculo social… Se isso não parar, o que ela vai conseguir tirar de mim? Não quero descobrir.
“Camille Martin? Essa não é o nome da irmã desaparecida do Cedric?” Questionou para a amiga, virando-se rapidamente para ela antes de continuar a leitura, pensando em como Eloise parecia egoísta através daquelas palavras e o outro trecho parecia apenas comprovar. 
Querido diário,
Camille está cada vez mais confortável com o fato de sermos gêmeas. Ela fala de se mudar para minha casa, para o meu colégio, conviver com os meus amigos. Essa coisa toda tá saindo fora do controle. Vou precisar dar um basta nisso, de um jeito ou de outro…
“Eu não entendo, qual o problema? Se eram irmãs, Eloise não deveria querer apresentar seu mundo a ela?” Conseguia entender muito bem o lado de Camille, porque Jun uma vez fora o irmão de fora, o recém chegado ansiando por conhecer um novo mundo e lutando para se adaptar. A terceira passagem fez com que o coreano se arrepiasse, um sentimento estranho trilhando todo o seu corpo. 
Vou encontrar ela hoje na festa de passagem. É hoje. De um jeito ou de outro eu vou resolver nosso probleminha. É hoje ou nunca, diário.
“Então Camille estava mesmo na festa de passagem.” Disse mais para si mesmo. apesar de ser óbvio naquele ponto.  “Camille e Eloise se encontraram então? Saiu no jornal que o corpo encontrado era o de Martin, o fato dela ser gêmea de Eloise revela o porquê de terem confundido. Mas por que ela estava lá?” Sabia que a amiga não conseguiria responder nenhuma de suas perguntas, de modo que falava mais para si mesmo, tentando de maneira falha juntar todas as peças. “Ninguém de Truffaut conhecia a Camille, não há razão para algum tê-la assassinado lá.” Um outro arrepio, dessa que o fez tremular, percorreu seu corpo. Havia apenas uma pessoa que poderia ter convidado Camille Martin e que tinha motivos para querer ela fora de seu caminho. Não. Apesar de tudo, Jun Ho não acreditar em nenhuma barbaridade que pudesse envolver o nome da amiga. Amaldiçoou-se por pensar mal dela, por pensar tão ruim de uma pessoa que tinha sido tão boa com ele. “Eu vou ficar louco.” Disse ao deixar as folhas de lado e passar as mãos pelo rosto. 
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schoijunvho · 3 years
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Paris. Maio de 2021. @anneblnc
A cabeça de Jun doía como se alguém tivesse lhe dado uma pancada. Resmungou e virou-se para o lado, encontrando uma luz forte em seus olhos. “Apaga a luz.” Disse, sonolento, os olhos recusando-se a abrir, a luz se tornando mais forte. Sentia-se como um vampiro prestes a encarar o sol e morrer, mesmo assim abriu seus olhos, sem acreditar no que via. Era... Jeanne? Abrindo as cortinas do quarto? Por alguns segundos seu cérebro travou, mas então voltou e Jun Ho sobressaltou-se como um gato assustado, olhando para debaixo da colcha para se certificar de que ainda estava vestido. “Jeanne?” Perguntou, mesmo que fosse óbvio. Reconheceria sua morena em qualquer lugar. Por um momento perguntou-se se estava sonhando. “O que... O que... Tá fazendo o que aqui?” Conseguiu soltar pro fim, mesmo que algo parecesse bloquear sua garganta. Não que se importasse com a presença dela, de maneira alguma, mas devido a situação na qual se encontrava... ter Jeanne em seu quarto era estranho. 
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schoijunvho · 3 years
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anneblnc​:
FLASHBACK
Por um momento pensou que não iria ser recebida e um pequeno toque de raiva começou a ser pincelado em seus sentimentos. Ele realmente faria isso consigo? Entretanto, conseguiu ouvir a movimentação lá dentro e logo em seguida a porta estava aberta, revelando um Jun Ho visivelmente cansado, diria até arrasado. Conhecia bem porque era do mesmo jeito que se sentiu quando o próprio duvidou de seu amor anos atrás. “Estava nas redondezas então resolvi passar para ver quão derrotado está.” Ergueu uma sobrancelha com o deboche e um sorriso de canto. Se ele queria ser seco, ela também saberia ser. Mas também não queria discutir, muito menos sem antes de entrar. Estava cansada de tanta animosidade com o coreano. “Vim oferecer um conforto… Posso entrar?”
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Jun Ho não sabia o que responder a ela. Não queria ser rude, não queria que tivesse piedade dele. Ele respirou fundo, aguardando alguns momentos antes de falar.  Se está pensando em me ver derrotado, pode dar meia volta. Sentiu vontade de falar, mas mordeu a própria língua. “Por que?” Jun perguntou para Anne, querendo saber porque ela estava ali. Por que queria consolá-lo. O coreano não se achava merecedor da atenção dela e pior, não queria que ela estivesse com pena dela. “Você está com pena de mim? Veio rir de mim, Jeanne?” Queria soar bravo, mas o tom era apenas... baixo, um pouco torturado. A versão mais crua e mais sincera de Choi Jun Ho, a parte que não permitia que os outros vissem. Não se sentia envergonhado de suas atitudes, não quando achava suas motivações tão sinceras, mas odiava pensar ter decepcionado pessoas que eram importantes a ele, incluindo a Le Blanc. 
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schoijunvho · 3 years
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houssie​:
deveria ter suspeitado o que jun fazia sentado à mesa na sua frente, porque nöelle se sentava religiosamente na segunda carteira da fileira localizada à esquerda da sala, em todas as aulas. ela odiava ser requisitada para fazer trabalhos em dupla porque, honestamente, preferia trabalhar sozinha. mas entendia que aquele era um ônus de ser excepcionalmente inteligente. por isso procurava manter uma dupla fixa e ser bastante rígida quanto a esse assunto. gostava de ajudar os outros? sim. de carregar o trabalho inteiro sozinho nas costas? não. e dada à importância que jun ho costumava dar às aulas sempre pedindo resumos nos grupos da sala e meio perdido quanto a onde estavam com a matéria, duvidava muito que ele fosse cumprir com o que prometia ali naquele momento. e ela não ia fazer o mesmo trabalho duas vezes apenas por não confiar nas respostas dele. houssière estalou a língua no céu da boca e, em seguida comprimiu os lábios em uma linha firme. um silencioso “eu sinto muito”.   —  ❝ queria muito poder te ajudar com essa jun, mas só faço trabalhos com outras mulheres. e desde que eu descobri que você não é uma… ❞ — encolheu os ombros, em tom de brincadeira, enquanto começava a guardar seus pertences na mochila. talvez a aflição aparente do garoto e cara de cachorrinho perdido tenham a tornado mais flexível.  —  ❝ falando sério, já tenho uma dupla fixa desde o início do ano letivo, mas se você quiser, posso te ajudar a construir um roteiro pra guiar o seu trabalho. ❞ 
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 A sentença ‘só faço trabalho com mulheres’ atingiu Jun Ho com tamanha intensidade que o rapaz precisou segurar seu queixo. “Como assim você só faz trabalho com mulheres?” Indagou, a voz repleta de uma dramaticidade atípica para Jun Ho. “Você tem preconceito contra homens?” A tom era sério enquanto aguardava uma resposta. E então suspirou, porque se fosse o caso, poderia já desistir da dupla. “Ok, eu aceito que me ajude. E agradeço também.” Fechou os olhos enquanto abaixava a cabeça rapidamente, agradecendo, porém não demorou até que os abrisse novamente, um sorriso de lado impregnando o resto. “Mas sabe, Noelle, eu achei que a gente tinha um lance. Você e eu. Você flertou comigo uma vez!” Quase a acusou, como se a morena fosse culpada por partir seu coração. “Ou tentou. Não lembro bem.” Balançou a cabeça de leve, sorrindo. O próprio Jun Ho não levava a sério suas palavras, buscando apenas provocá-la e talvez fazê-la voltar atrás em sua decisão devido a culpa. “Em nome da nossa história, considere ser minha dupla no próximo trabalho?” Pediu, as mãos unidas novamente enquanto lançava seu melhor sorriso para a colega.
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schoijunvho · 3 years
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𝐈𝐍𝐒𝐓𝐀𝐆𝐑𝐀𝐌 𝐏𝐎𝐒𝐓𝐒 𝐃𝐀 𝐒𝐄𝐌𝐀𝐍𝐀 𝐃𝐀 𝐕𝐈𝐀𝐆𝐄𝐌 À 𝐏𝐀𝐑𝐈𝐒:
08/05
Foto tirada por @domvnico no sábado de manhã.
Torre Eiffel. Foto tirada por Jun Ho por volta de meio dia.
Foto de @islv & um cachorrinho tirada por Jun.
09/05
Arco do Triunfo. Foto tirada por Jun Ho ao final da tarde.
Foto tirada por @ludcvic quando visitavam uma livraria.
Foto de @anneblnc observando a Torre Eiffel.
Foto postada em seu feed um pouco antes de voltar para Cannes.
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