Tumgik
#ficou esse pra trás kkkk
danilcc · 10 months
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this is an closed starter.
com @nxkyvm
Existia um lado bom de tudo aquilo, Daniel precisava se manter um pouco afastado e aquela pequena viagem poderia ajudar, e muito. As quase duas horas e meia de viagem de trem foram ótimas para que ele se ocupasse com música, ouvindo e compondo, nunca tinha escrito tanta letra como nos últimos dias, principalmente na viagem que fizeram. O brasileiro agora andava com um caderninho, seja no bolso da jaqueta ou apenas na mochila, como foi naquele momento, já que usava roupas mais fresquinhas devido o calor. Busan tinha um clima mais ameno, ainda que estivesse quente, por isso que facilitou um pouco o uso de roupas compostas, como ele gostava mais, uma camisa xadrez de manga curta sobre a blusa sem manga de cor branca, além da bermuda e a bota, o garoto com o seu braço tatuado, seu piercing no lábio e a clara visão de um rapaz diferente, seguiu até o endereço indicado pela irmã e o nome do médico que deveria procurar quando chegasse lá.
Conhecia bem a grade de atividades de uma clínica, por isso foi fácil chegar no horário em que os internos estavam pegando sol, como gostavam de dizer. O ar fresco sempre ajudava a acalmar os ânimos, além da vista incrível que o lugar tinha, claro. Depois de caminhar um pouco, pegar um táxi e então caminhar mais um pouco, Daniel estava batendo no portão da clínica e se apresentando como voluntário, já que não estava em horário de visita, tudo de maneira estratégica para não dar de cara com o causador de todo o caos. Após falar com o médico mencionado pela irmã, Daniel estava sentado em uma cadeira do lado de fora, com um violão no colo para encenar um voluntariado inexistente e esperando que o amigo aparecesse.
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tecontos · 26 days
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Rapidinha no carro
By; Bruna
Oi, me chamo Bruna, sou morena clara, 169, 68kg, bunda desenhada, peitos pequenos, casada, 31 anos e gaúcha.
Trabalho como atendente em farmácia a mais de 5 anos, então a gente acaba conhecendo os clientes. Confesso que nesse tempo todo já recebi muitas cantadas mas nunca tinha cedido a nenhuma delas. Mas depois que trai a primeira vez as outras traições foram mais fáceis.
Um cliente chamado Alan sempre comprava comigo. Era um negro, da minha idade, aparelho nos dentes, mais alto que eu, forte. Nós sempre trocamos olhares, mas nunca passou disso. Depois que fui ficando mais solta com homens comecei a pensar na possibilidade de me insinuar pra ele. Num dia que ele comprou comigo eu entrei no face dele e mandei convite. Ele aceitou em instantes e me mandou um certinho. Eu retribui com outro. Até que ele me chamou pra conversar:
– Oi Bruna, seja bem vinda.
– Oi Alan, obrigada
– Como me achou?
– Pelo seu nome né
– Claro claro kkkk eu já tinha te achado mas não sabia se podia mandar convite por causa do marido né hehe
– Nada a ver, ele não mexe no meu face
– Ainda bem, mas deve ser ciumento ne, linda desse jeito
– Nem tanto kkk mas obrigada pelo elogio, tbm te acho bonito
– Pena que é casada. Adoraria te conhecer melhor
– Ué, e pq nao?
– Tá falando sério?
– Se eu puder confiar em você, desde que nao comente com ninguém. Seus amigos todos conhecem meu marido.
– Capaz , de boa. Eu conheço teu marido também hehe jogo bola com ele
– Sério????
– Sim, mas fica de boa que ninguém vai saber não
– Vou confiar heim
– Que horas você solta?
– As 22. Pode esse horário?
– Até posso, problema é que não tenho carro e moro com minha mãe.
– Eu tenho carro, mas hoje não posso demorar pq não avisei em casa. A gente marca na semana, o que acha
– Ah não, tô louco pra te ver pessoalmente e te roubar um beijo pelo menos. Vem aqui atrás da empresa de ônibus onde moro. É escuro e ficamos no carro, só pra mim te beijar, prometo.
– Só um beijo então
– Ok, te espero.
Eu sabia que não seria só um beijo. Chegou as 22 mandei msg avisando que estava indo. Cheguei lá e ele estava na frente de casa, entrou no carro e mandou ir mais pra frente e estacionar entre 2 árvores.
Desliguei o carro e ele me olhou e me atacou.
- “Você tá sem tempo né, deixa eu provar essa boca”
Me beijou de um jeito excitante, língua percorria minha boca por dentro e por fora, beijo molhado, chupava minha língua e eu a dele, mas quando chupei a língua dele bem devagar ele não resistiu:
– Ah não, vai ter que por essa boca no meu pau rapidinho.
Tirou o pau pra fora e eu agachei no banco da frente mesmo. Chupei aquele pau duro, mais negro que ele, não era enorme, mas era grosso. Babei bastante antes e comecei a mamar, bem molhadinho, com uma mão batia pra ele com o pau na minha boca. Até que ele faz eu parar e manda tirar toda roupa de baixo, que ele gozava rapidinho e não ia demorar. Tirei a calça com calcinha e tudo e ele baixou a bermuda e puxou o banco do carona todo pra trás e me disse:
– Vem, senta de costas pra mim, apoia as mãos no painel do carro.
Com certa dificuldade fiz o que ele mandou, de costas pra ele deixei pra ele encaixar o pau em mim. Senti ele ajeitando e como eu tava toda molhadinha já foi encaixando fácil. Quando senti que a cabeça já tava enterrada em mim fui descendo devagarzinho até sentir as bolas dele em mim. Então comecei um sobe desce frenético, de dar barulho alto no carro, ele agarrando meus cabelos com uma mão e a outra acompanhando o ritmo na minha bunda. Com o banco todo deitado ele conseguia ver tudo:
– Que rabão tu tem Bruna, PQP!
Eu nessa posição não cansava muito, me apoiei no carro, e sentei valendo, volta e meia parava e rebolava no pau dele, até que ele me pegou pelo pescoço e me puxou e começou a gemer forte, gozando horrores dentro de mim. O pau dele pulsava forte até que eu parei sentada nele com pau dentro de mim. Ele ficou me alisando até o pau começar a amolecer. Quando sai de cima escorreu leite no pau dele.
Beijei ele, que desceu do carro e se despediu. Fiquei por volta de um ano dando pra ele
Enviado ao Te Contos por Bruna
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nakakitty · 1 year
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Você quer ser minha gatinha? - Bang Chan
avisos: pet play; uso de apelidos melosos (bebê, amorzinho, gatinha); degradação (putinha, vadia, vagabunda); uns tapinhas na bunda; sir kink; corruption kink; menção à penetração vag, creampie; uso de plug anal e lubrificante; oral (m)+mouthfuck; chan é seu vizinho e guitarrista de banda de garagem.
notas: Eu surtei muito, muito com a @hyuckhoon sobre esse plot kkkk eu ia postar ontem mas acabei por deixar pra hoje mesmo por uns treco aí, espero que gostem e perdão por te enlouquecer, amor! Te amo, princesa! tá com qualidade duvidosa, vius
Pegou-se admirando o lindo sorriso de Christopher mais uma vez naquele dia. O sorriso era direcionado à sua mãe e a dele, pois as duas se tornaram melhores amigas desde quando a família do australiano se mudou para a casa da frente, há cinco anos.
Sua mãe sempre foi bem receptiva, e com aqueles novos vizinhos não seria diferente. Lembra-se perfeitamente do dia em que brincava no quintal e então sua mãe apareceu, a apresentando para ele e sua família. Sempre tiveram cinco anos de diferença, mas isso nunca atrapalhou a boa relação de vocês, eram quase inseparáveis no início, até a rotina de Chan tornar-se mais cheia desde sua entrada na vida de universitário, quando as visitas se tornaram menos frequentes, assim como os passeios e os cumprimentos e mensagens trocadas, que estavam quase escassos.
Vocês tinham essa relação de irmãos desde sempre... até você completar 18 anos. Sua imagem imaculada era o que mais atraía Bang Chan, incluindo sua personalidade mais acanhada, tímida talvez. É, ele gostava das mais tímidas, quietinhas, pois gostava de pensar que você era uma boa menina e, bom, boas meninas podem se sujar às vezes, certo?
E foi com esse pensamento que ele passou a te lançar olhares nada castos por mais tempo, bem como sorrisos cafajestes enquanto passeava o olhar por suas pernas desnudas sempre que estava usando uma saia ou vestido. Você, claro percebeu todos esses sinais. Era inexperiente em relacionamentos mas não tola, no entanto, você mais acreditava que era um delírio seu do que qualquer outra coisa.
Assim que suas mães deixaram a casa, Christopher fechou a porta, e trancou-a, virando para trás em seguida, levando o olhar profundo até você. Sorriu, e foi em sua direção, fazendo seu corpo congelar completamente ao sentir o braço dele passando por cima de seu ombro.
"Bebê, eu vou ensaiar um pouco na garagem porque os caras não vem hoje e eu tenho um solo pra fazer, então qualquer coisa você me chama.", você assentiu, se afastando para ir em direção à sala, porém, antes que se sentasse, ele chamou sua atenção, sério dessa vez. "E... ______ por favor, não entre no meu quarto. Tem algumas coisas lá que eu não quero que você veja."
E ele saiu da sala, deixando-a no sofá com um enorme ponto de interrogação sobre a cabeça, ah... era isso que ele queria, vê-la completamente curiosa sobre o quê Christopher Bang tinha dentro do quarto que você não poderia ver. Mas não, não iria desobedecer seu melhor amigo, não importava o quanto queria saber o que tinha na habitação, por isso se manteve intocada sobre o sofá, assistindo algum programa qualquer na TV.
Ficou assim por um bom tempo, na sala de estar assistindo a TV com a guitarra e a voz de Bang Chan ao fundo. Sequer estava consumindo o conteúdo que via pois estava se corroendo por dentro com a dúvida do que o australiano estava escondendo. Poxa, o que seria tão tenebroso que você não poderia saber? Bem, sua dúvida seria sanada agora, que já estava dentro do aposento, olhando ao seu redor para encontrar qualquer coisa que estivesse fora do lugar desde a última vez que esteve ali.
Seus olhos foram logo de encontro com uma caixa rosa, enfeitada com strass ao redor, e com um enorme laço debaixo da cama. Confusa, retirou o objeto estranho debaixo do móvel e o balançou, ouvindo algo se mexer ali dentro. Antes de abrir, verificou se ainda era possível ouvir o ensaio do vizinho, e, ao constatar que a guitarra ainda estava sendo tocada, voltou a atenção ao item rosinha e adorável. Seus dedinhos foram de encontro ao enorme laço que o lacrava e o desfizeram, revelando o conteúdo.
Você arqueou uma sobrancelha ao ver que era uma... fantasia de gato? O que tinha de tão tenebroso assim, ó céus. Isso lhe deu vontade de experimentar, e então você pôs a tiara enfeitada com as orelhinhas em sua cabeça, retirando o restante da fantasia logo em seguida. Olhou-se no espelho já completamente vestida, faltando apenas o rabinho, que você olhava em mãos procurando entender onde o colocaria, já que não havia nada para amarrá-lo, até que se assustou com a voz de Chris na porta.
"O rabinho você coloca na bundinha, amorzinho", seus pêlos se arrepiaram completamente, seu rosto queimou, envergonhada.
"Chris, eu-"
"Não, não diga nada", ele a calou, se aproximando e pondo a mão sobre seu ombro, o rosto na altura de seu ouvido. "Você me desobedeceu, eu te disse para não entrar aqui, e o que você faz? Você entra, e mexe nas minhas coisas ainda. Mas vendo pelo lado bom, achou seu presentinho, comprei pensando em você, ficou tão linda, só falta o rabinho... quer que eu coloque?"
Você sentiu o clitóris inchar aos poucos em sua calcinha minúscula e o seu interior se revirar completamente. Você concordou, e saiu da frente do espelho, se deitando na espaçosa cama. As mãos foram para trás, utilizando uma para separar uma das bandas e a outra para pôr a peça íntima de lado. Atrás de si, ajoelhado sobre o colchão, Christopher lubrificava o plug para ser colocado em seu outro buraquinho, e assim que julgou o suficiente, melou sua entradinha com o gel, introduzindo aos poucos dentro de ti o adereço final da fantasia.
Você gemeu, fazendo-o sentir o pau cada vez mais apertado dentro da calça. Inconscientemente, ao sentir tudo dentro de si, você balançou a bunda de um lado para o outro, recebendo em troca três tapas estalados nas nádegas.
"Você é uma vagabunda né? Já não basta ter me desobedecido, agora fica balançando esse rabo de um lado para o outro, porra", sua pele ardia, no entanto, você ansiava por mais desse lado de seu vizinho. "Era pra você ser uma boa menina, sempre foi, mas olha só agora, você tá parecendo uma vadiazinha desse jeito na minha cama. Eu tô amando te arruinar aos pouquinhos", Chan disse enquanto apertava o pênis teso por cima do tecido. "Agora ajoelha, anda, bem aqui na minha frente".
Sem hesitar, você obedece, e olha para cima, a aura superior do australiano.
"Você quer ser minha putinha? Porque apenas putinhas se vestem assim do jeito que você está.", ele sorri de escárnio ao ver seus olhinhos brilhando. A bucetinha pisca a cada palavra que sai da boca dele.
"Sim, Chris, eu quero ser sua putinha", a resposta é recebida com um carinho no queixo.
"Então vestida assim, você também é minha gatinha. A partir de agora, vai me chamar de senhor, ouviu?", você respondeu com "Sim, senhor" enquanto ele desabotoava a calça, libertando a ereção. "Agora, põe na boquinha, põe. Tô doido pra te sentir mamando, e no final eu vou te dar leitinho, gatinha."
Você passou a língua pela glande, logo acomodando o que aguentava dentro de sua boca, tendo seus movimentos guiados pelo mais velho, que ditava a velocidade, e a dava um tempo para recuperar o ar quando engasgava. Sua mão massageava os testículos pesados do acastanhado, fazendo-o jogar a cabeça para trás e gemer rouco. Quando estava perto de atingir o ápice, seu cabelo foi segurado em um rabo de cavalo desajeitado, e sua boquinha fodida com mais intensidade até que os jatos de porra encheram sua cavidade bucal, em grande quantidade, escorrendo pelas beiradas.
Vermelho e ofegante, Chan a soltou, olhando para ti e para a cama logo em seguida, como um pedido mudo para que se deitasse e você o fez.
"Agora, eu vou foder sua bucetinha, e você vai me receber direitinho, até eu gozar em você e te encher até vazar pra fora, gatinha"
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miniminiujb · 10 months
Note
Oie, eu denovo kk (o mesmo que pediu o post do Louis hehe)
Eu queria perguntar para você, você faz cenários platônicos com românticos? Se sim, você poderia fazer um com os Leões da Shishigumi com o Louis? Tipo, o Leitor namora o Louis e eles acabam saindo para um encontro no parque, porém o Leitor se sente observado e quando ele olha para trás tem uns 8 ou mais Leões seguindo os dois (eu imagino muito eles atrás dos arbustos pra não chamar atenção kkkkk)
O Louis fica irritado porém tenta manter uma postura na frente do namorado dele. E quando o Leitor não ta vendo, o Louis começa a mandar uns olhares ameaçadores na direção deles kkkkkkk (pode ser o mesmo Gato Leitor do post anterior do Louis ou ,se puder, pode ser um Cachorro ,tipo Shiba Inu, Leitor :3)
(Eu imagino muito o Leitor tentando não rir com o Louis olhando com raiva para um arbusto aleatório por causa de um dos Leões escondido atrás dele kkkk)
Na minha cabeça seria engraçado kkkk, eu tava rindo muito quando pensava em mandar esse ask, desculpa se estiver muito confuso esse ask :")
Não tenha pressa com o Ask, eu posso esperar. Tenha uma ótima noite/dia e eu estarei aguardando pacientemente por mais de seus posts, tchau tchau 😊
Desculpa a demora 😶
Momento engraçado
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Você estava observando o lago a sua frente, a luz do sol refletindo sobre as águas cristalinas. Louis, seu namorado, estava ao seu lado, admirando a beleza da natureza. Louis ignorou seu rabo enrolado se mexendo freneticamente, o cervo já tinha se acostumado com essa características que os caninos carregavam.
"Sabia que foi acabado um tanque de guerra em um lago? Ele ficou mais de 50 anos lá", você disse empolgado, seus olhos refletindo a luz do sol. Seu rabo balançava descontroladamente. "Será que tem algo nesse?", Você perguntou curioso.
"Não, ele foi construído pela a prefeitura", Louis respondeu, não deixando passar que seu rabo tinha parado de se mexer. "Mas pode se achar diversos objetos que caíram ali", Louis disse, prestando atenção quando você divagava sobre que objetos poderiam ter caído ali.
O cervo virou a cabeça na direção de barulho que estavam vindo do lado oposto, Louis acreditava que poderia ser o vento ou alguém que estava se aproximando. Seus olhos castanhos não acreditaram no que ele tinha visto. Sete leões espremidos em uma moita próxima. Arregalando os olhos e fixando nos leões, Louis não sabia o motivo deles estarem ali. O cervo vou para olhar seu companheiro Shiba Inu, seu pelo caramelo brilhando na luz do sol, Louis não queria estragar o momento falando com os leões.
Louis decidiu agitar os braços para chamar a atenção dos leões e fazê-los entender que precisam ir embora. Você virou o rosto na direção do seu namorado e achando engraçado a forma que ele estava agindo, você deduziu que ele estava imitando um pato do desenho infantil que vocês viram passando na tv.
Arqueando as sobrancelhas e perguntando com um sorriso no rosto: "Louis, o que você está fazendo?".
Louis, em um misto de constrangimento e estresse, responde: "Amor, apenas confie em mim"
Os leões do Shishigumi, inicialmente confusos e intrigados, começam a rir baixinho entre si. Eles ficam surpresos com a atitude de seu chefe, mas continuam a observar. Quando de repente uma risada alta chamou sua atenção, virando o corpo para observar leões rindo em uma moita, Free não conseguiu segurar a risada e acabou dando uma gargalhada alta. Você observou a cena e acompanhou as risadas.
Percebendo que conseguiu chamar a atenção, Louis para de agir como pato e olha para os leões com uma expressão séria. "Agora que nos divertimos um pouco, espero que vocês tenham entendido o recado. Por favor, nos deem um pouco de privacidade.", Ele disse com rispidez.
Os leões, ainda rindo e respeitando o pedido de seu chefe, retiram-se silenciosamente.
"Você é um louco, Louis, mas eu te amo", você diz, abraçando seu namorado.
Louis suspira aliviado e abraça você com força. Ele está grato por ter conseguido resolver a situação de uma maneira divertida para você.
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contosero7icos · 6 months
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Garçom do Happy Hour preferiu um encontro que a gorjeta
Estávamos no barzinho e um calor do cão, pedimos uma cerveja que era em dobro até as 20H, um menino veio nos servir (Que rapaz simpático).
Sempre gosto de conversar de conhecer novos amigos tanto nas redes, tanto no instagram, twitter e sexlog, é o lugar onde tudo inicia para despertar aquele desejo gostoso, onde um vai instigando o outro até chegar o dia de marcar algum lugar para se conhecer e se rolar uma química e o beijo encaixar partimos para um lugar mais reservado (ou não) kkk.
Eu estava desenrolando uma conversa com um solteiro no instagram, passava a tarde toda conversando e ele me deixando louca de vontade de conhece-lo pessoalmente, marcamos num barzinho, sai da minha cidade e fui para Campinas que ficava mais perto para nos dois, me arrumei toda, maquiagem, unhas, cabelo, roupa gostosinha e quando cheguei lá quem disse que o cara apareceu? Levei o famoso bolo, fiquei puta da vida, mandei mensagem varias vezes e ele nem visualizou, o Gi (meu marido) já falou para bloquear e esquecer, que logo iriamos achar alguém legal que eu iria curtir tanto quanto estava curtindo esse cara. Como já estávamos no barzinho e um calor do cão, pedimos uma cerveja que era em dobro até as 20H, um menino veio nos servir, todo encabulado, o Gi já começou a puxar assunto com ele, perguntou qual era a melhor cerveja e ele indicou uma da casa, trouxe nossos copos e saiu, como o bar estava vazio ele ficava perto da mesa e o Gi conversando com ele e eu entrei na conversa, começamos a trocar uma ideia super legal, e o menino foi se soltando, cheio das piadinhas, eu morria de dar risada, ai ele perguntou se nos eramos casados, eu respondi que sim e o Gi que não, ele ficou confuso e eu tbm, como assim não somos casados? O gi falou que hoje ele era solteiro pq queria ir pra uma balada depois do bar e queria ver umas meninas, então pensando rápido ele falou, então ela tbm ta solteira, o Gi concordou e falou que eu estava solteira e já perguntou pra ele se ele também estava solteiro, ele disse que não, que a começou a namorar a pouco tempo, eu na brincadeira disse -“Que pena você estar namorando e eu solteira por hoje,” a malicia desceu no menino na mesma hora, deu pra ver ele engolindo seco para tomar coragem em falar alguma coisa, ele pensou e falou -“ Se tá todo mundo solteiro por hoje eu tbm posso ficar.”
O Gi falou que dava jogo, eu fiquei sem graça, mas o olhar não deixa enganar que eu gostei da ideia. Ele saiu de perto e eu falei pro Gi que achei ele fofinho e engraçado, e o Gi falou pra eu jogar o charme nele pra ver o que saia dessa brincadeira, o choop em dobro foi descendo e eu mais soltinha, na hora que o Gi falou que ia embora e pediu a conta ele veio na mesa e falou -“Bora pra balada então?” O Gi falou que tava brincando e já tava querendo ir pra casa, ele falou que tinha até ficado solteiro pra ir com a gente, ai o Gi bem louco já falou que tem lugar melhor pra ir, ele ficou sem entender, o Gi cortou o pensamento dele e pegou a conta e me entregou, deu um toque na minha perna para eu entrar em ação e dar uma investida final, entendi tudo nessa hora, falei pra ele. -“Você prefere os 10% ou um beijo meu?” o garoto ficou que parecia que iria explodir de vergonha, deu uma risada e o Gi falou que um beijo era pouco pelo valor, que teria que ser algo mais, ai foi minha vez de ficar vermelha, mas tomei coragem e falei:
-“ Eai, vai querer os 10% ou algo a mais?” Ele falou que queria o algo a mais, e assim ganhei minha noite, perguntei que horas ele sairia e ele falou que as 23hrs, o Gi falou que iria dar uma volta e pegava ele na rua de trás do bar onde estava a moto dele, deu as 23hrs e ele estava todo bonitinho encostado na moto, abri a porta de tras onde estava sentada e partimos para o nosso apartamento para eu recompensar os 10% que fiquei devendo. Kkkk
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Foi uma foda muito gostosa com o garçon.
Karen
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thunder--blossom · 1 year
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28-12-22 / 17:17
Decidi escrever o famoso clichê que é a carta para um ex amor. Percebo que quanto mais tempo passa, mais leve fico sobre você. Ainda não é tão simples, mas aprendi a aprender com isso. E definitivamente não posso dizer se voltaria atrás ou não, se faria diferente agora e todos esses pensamentos que, na verdade, não passam de bobagens para auto tortura. A verdade é que nunca saberemos como as coisas seriam, porque o presente é a única coisa que existe. E, se o presente não for o objeto de toda a minha atenção, estou falhando com a minha própria vida. Foi assim que deixei pra trás. Percebi que, assim como você no começo, eu não teria um relacionamento à distância, é impossível para mim e digerir isso foi muito complicado. É óbvio que me arrependo de como escolhi seguir em frente: cansando até desistir, depois mudar e sumir. E me arrependo todos os dias por isso, porque você nunca mereceu esse tratamento. Não importa se a gente estava brigando há semanas por não conseguir lidar com a situação ou se você não entendia verdadeiramente a minha realidade e nem eu a sua. Nada disso muda que, por um pouco mais de dois longos anos, você foi o amor da minha vida. Por isso foi tão difícil deixar para trás, por isso não suportei a distância. Eu sabia que eu era o mesmo para você. Mas agora não somos mais nada, independentemente se conversarmos até resolver o que não precisa de uma solução, porque não está mais acontecendo. 
Por muito tempo achei que você voltaria. Que entenderia que eu não construiria algo a distância depois de tanto tempo esperando te reencontrar. Que você voltaria para ficar, por mim e por nós, e faríamos tudo juntos, desde o começo. No fundo eu sabia que isso sempre foi impossível, a vida não é um conto de fadas (palavras do Racionais). Como eu disse antes, é só assim eu conseguiria e não vou me sentir mal por isso. Com o nosso fim, descobri como eu sou e senti muito orgulho. Enfim, sinto muito por ter tomado a decisão daquela forma, mas a vida continua, sei que você também tem sua vida para viver e espero que encontre o amor de novo. 
Eu te amei como sinto que nunca mais vou conseguir amar alguém e é por isso que sempre vou sentir carinho por você, por isso sofri e pensei tanto. Você mudou a minha vida. Não sei se você lembra do dia que andamos pela Lagoa no seu stand up e subimos naquela escada linda no meio da natureza e da água para beber vinho, comer chocolate e conversar, mas em algum momento você me contava sobre o seu nome e que uma daquelas mulheres místicas disse que você veio para trazer luz na vida das pessoas ou algo parecido com isso. Não esqueci porque é verdade, você foi exatamente isso pra mim. Mesmo que isso soe dramático, minha vida mudou depois de te conhecer. Sei que talvez você já saiba disso (até porque humildade sobre si mesmo nunca foi o seu forte -piada). E mudou para melhor, a sua presença me ensinou a ser mais forte, a levantar a cabeça, a continuar indo atrás e traçar o meu próprio caminho. E foi com você que descobri o amor.
Espero que você saiba de tudo isso, aceite minhas desculpas e também consiga seguir em frente. Afinal, é isso que pessoas como nós fazem. O mundo gira, mas a gente sai rolando na frente kkkk. 
Enfim, só escrevi isso como símbolo de finalização pra mim. Fácil ou não, ficou onde sempre deveria estar: no passado. Agora vou seguir fazendo o que faço. Tenho certeza que nós dois temos muito mais o que pensar e fazer nesta fase da vida.
However far away, whatever words I say...
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meninasegredo · 1 year
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Reflexos
Penso que todo ser humano tem sua vida baseada nos traumas que passou quando criança. Todas as ações, ou boa parte delas, são, inevitavelmente, um reflexo de tudo que já vivemos até então. 
No meu caso, percebo isso sempre antes de dormir. A sensação de abandono que vive comigo é algo que eu não sei se vou conseguir superar um dia. Eu sinto a necessidade de saber que existe alguém querendo falar comigo, ou pensando em mim, ou alguém que goste de mim. 
Isso acontece por que meu pai me fez crescer com a ideia que eu era adotada e a minha mãe não gostava de mim e, sim, eu lembro como se fosse hoje. Todos os momentos em que eu sempre acreditei.
Meu pai fez muita chantagem emocional e pressão psicológica . De certa forma, eu sei que ele não tem culpa, eu era quem sempre estava ao lado dele, por causa de tudo que ele fez eu acreditar mim afastei da minha mãe e do meu irmão. Hoje, com 22 anos eu entendo, mas eu ainda sinto todo o impacto que isso causou na minha vida. Por mais que eu tente lutar contra ele todos os dias de minha vida. 
Só depois da separação deles que eu pude enxergar quem realmente era o meu pai e acredite ele não era mais o meu super heroi. Passei 13 anos de minha vida tendo a mãe como mãe e pai e até hoje e assim. Mãe me criou muito bem, me fez ser quem eu sou hoje, pq meu pai nunca foi de se preocupar em ser presente, ele sempre se preocupou que eu tivesse uma boa educação, nunca deixou nada material me faltar, se eu pedisse as estrelas era capaz dele tentar subir para buscar, mas nunca sentou para conversar comigo, nunca levou eu e meu irmão para tomar um sorvete, nunca deixou de jogar ou trabalhar nas folgas dele para ficar conosco. Mas sempre cobrou e exigiu muito de mim, da minha mãe. Ele sempre fez separação entre eu e o meu irmão, TD que ele teve foi por causa da minha mãe e da minhas avós que nunca deixaram nada faltar para ele. E assim tendo em vista onde nasci e nas condições que a sociedade nos coloca, a classe pobre, venci e muito se pararmos pra pensar. 
Durante anos minha mãe sofreu muito. Não tinha amigas, eramos só nós três, até hoje ela vive só pra mim e pro meu irmão. Mas ela também hoje curte sair e beber o vinho dela, não a condeno, eu também tenho esse costume. Querendo ou não, está no sangue. Mas em alguns dias desses anos em que eramos nós 4 ainda, o meu pai em uma discussão com ela me disse coisas horríveis, para o meu irmão também não ficou para trás, coisas que nem valem a pena ser mencionadas, mas assim hoje eu tenho orgulho de que tudo que ele nos desejou nada aconteceu, pq graças a Deus ele sempre esteve conosco e usou a minha mãe para nós ensinar e andar pelos melhores caminhos. Ainda que o meu irmão tenha cometido alguns erros durante esse caminho, ela tomou as dores que seriam dele para ela, ela foi difamada da pior forma possível, ela foi julgada, humilhada por uma coisa que ela não fez. Mas quem iria conseguir desmentir o que o cara de boa índole, o cara perfeito e que não passa a mão na cabeça das pessoas, o cara que era exemplo de perfeição fora de casa pq dentro muita coisa precisava mudar. Ele traiu por diversas vezes a minha mãe, ele a humilhou, a colocou para fora de casa diversas vezes, ele deixou agente passar por necessidade, mas ele não estava nem aí a não ser não mancharmos a reputação que ele criou, o exemplo de perfeição que era ele e a família dele.
Essas coisas eu não gostaria de lembrar, mas elas ainda causam efeito sobre mim.
Se eu me senti rejeitada? Muito e fora outros sentimentos que eu carrego.
Hoje depois de anos eles não se falam e no início foi difícil conviver com essa separação, mas sei que tínhamos que passar por tudo isso, porque acredito que isso moldou e nos uniu ainda mais.
De lá pra cá a relação deles não boa, nem existe relação na verdade. O pai sempre foi difícil, do tipo, se não for do jeito dele, não serve. Já minha mãe é bem tranquila as vezes pq no fundo ela e que nem eu mais ela nega kkkk. Mas ambos são ótimas pessoas, são amáveis(meu pai nem tanto pq e a brutalidade em pessoa), tentam suprir tudo que me faltou um dia... mas não conseguem. Porque?
Por que eu tenho um bloqueio do qual não consigo me livrar, ainda. 
Quando eu digo que não sinto que alguém goste de mim, eu falo muito sério. São raras ás vezes eu que eu sinto isso. Eu sempre acho que vão me abandonar, sempre acho que estão rindo de mim, sempre acho que nada vai dar certo pq se meus pais um dia me rejeitaram, o resto do mundo pode fazer o mesmo com mais facilidade ainda. 
Parece doentio, né? Mas eu sinto. Toda vez que eu fico sozinha eu me sinto absolutamente sozinha, com muito medo do futuro, muito medo de ser sozinha. Sempre pensando que ninguém gosta de mim, que ninguém pensa em mim. 
Só que agora, nos últimos tempos... eu tenho me questionado, será que eu deixei passar as coisas da vida por esse bloqueio existir? Não tive uma adolescência totalmente normal, tudo na minha vida foi muito cedo, conheci mundos e pessoas que roubaram a minha inocência muito cedo. Obvio que sei que não sou a única, mas dentro do contexto, isso só fortalece o bloqueio.
Quando eu tinha meus 8/9 anos passei por uma serie de problemas com uma pessoa da minha família, na verdade eu e o meu primo passamos pelas mesmas coisas, mas somente eu foi quem sentir mais pq logo em seguida o meu primo se juntou a ele e fazia as mesmas práticas. Hoje eu tô mais recuperada disso, mais só Deus e Eu sei como foi conviver com essa dor durante anos da minha vida e o pior ninguém acreditou, a minha tia ainda chegou a presenciar uma situação ela desconfiou mais também não fez nada. Acho que por isso hoje eu sou tão dura comigo e com muitas situações a minha volta.
Eu tenho vergonha de sentir isso, sabe? Ainda mais com o mundo que a gente vive no estado que está... mas às vezes eu não aguento. Às vezes dói demais. Às vezes a vontade de morrer vem, mas vem só pra eu me sentir mal. Pois no contexto geral... eu não posso reclamar da vida. Eu tenho uma casa, eu tenho família, eu tenho bons amigos, eu tenho um curso superior quase completo, eu tenho uma profissão, eu tenho um mundo inteiro pra desbravar, eu já conheci e vivi experiência maravilhosas... eu não posso deixar que meus traumas me limitem.
Eu quero mudar isso. Eu quero ser a D.S que os meus melhores amigos dizem que eu sou, quero ser ela antes de dormir, quero ser a menina de riso fácil, quero ser a palhaçona que sempre fui comigo mesma. 
Sempre sento em frente ao espelho e pergunto o que eu sou, o que eu estou fazendo? O que eu quero fazer.. eu converso muito comigo mesma, pq me ensinaram a não depender de ninguém pra nada. Só que isso... isso é utopia. Hoje eu entendo isso, mas ainda é muito complicado aceitar e falar que eu “preciso” de outra pessoa.
 Talvez não tenha muito sentido tudo isso que escrevi.. eu só precisava externar. A solidão ta aqui do lado e ela não me deixa em paz, mas quando eu escrevo parece que ela dá uma sumidinha considerável. 
Iniciamos o texto de forma pesada e pessimista, mas quero concluir, com um pouco de otimismo... quero ver o copo meio cheio e não meio vazio. Quero ter esperança de que vou conseguir lidar com isso, com esses traumas, cada vez mais. Não pautar mais minhas necessidades com base neles, eles não podem vencer. 
Não sei se quero que alguém leia isso, mas talvez eu mostre pra alguém que eu confie ou que eu só quero que me entenda, que entenda algumas coisas que eu digo e que eu saiba que não vá usar contra mim a realidade da minha vida. 
Enfim, espero ser melhor amanhã. 
Espero ser melhor dia após dia. 
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beat-and-sample · 1 year
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Para registro, carta sobre todos os meninos que eu amei.
Toda carta, não tem revisão de gramática, veio do coração, não quis ler e reler varias vezes, é algo puro, sem filtro,  concordância pode estar em falta, mas não é como se várias pessoas fossem ler, então foda-se :)
Amor de infância. Leozinho era minha paixão, o diminutivo "inho" se refere a estatura, o amor mais genuíno que eu poderia ter como criança, não via maldade, sofria quando ele dizia que tinha uma namoradinha, era o nome dele que todo mundo cantava no "com quem será" no meu aniversário. Passei minha infância inteira em Minas Gerais dos 7 aos 14, amando genuinamente, acho que nunca fiz tantas cartinhas de amor,  música e poemas pra uma pessoa só. Ele era meu amigo, vivíamos com um grupo de crianças do bairro, brincando quase todos os dias, a vida era boa demais, só lembro de: escola e brincadeira. Passei todos esses anos lá gostando do Leozinho, minha mãe era apaixonadinha nele e vivia chamando ele de genrinho. Mas era contestável, às vezes eu era tão criança, tão infantil, que eu até esquecia que gostava de alguém, brincar soava mais legal do que beijar na boca. Acho que a parte mais intensa do meu sentimento por ele, foi no final, um pouco mais velha. Lembro de escrever uma música do Luan Santana num papel e entregar pra ele (não lembro se tive retorno) ou escrever "I love you" com uma mistura de letras e números e pedir pra entregarem pra ele no recreio, compus uma música quando fazia aula de violão(sei até hoje). Quando tinha 14 anos, estava na minha última semana em Ipatinga, estaria voltando pra Curitiba, me encontrei com meus amigos do bairro na pracinha, foi ai quando a Julia me chamou pra descer a escada da praça, pq  tinha uma pessoa esperando por mim na esquina. Era ele. Obviamente tramaram pra gente dar uns beijinhos. Minha vontade era sair correndo, gritar, dizer que eu queria minha mãe, mas parei de ser bundona, desci, sentei do lado dele, mal falei com ele, dei um beijo tímido, rápido, péssimo e sai de lá. Não sabia onde enfiar a cara. Voltei pra casa contei pra minha mãe, ela ficou feliz (????) achou uma graça. Pouco tempo depois, voltei pra Curitiba. Enfim, pelo menos consegui dar um beijinho no meu amor de infância, depois de 7 anos. Pensando bem hoje, acho que ele fez por dó kk.  Lapsos de uma adolescente.  Daniel foi a ideia do meu sopro de vida nova, na época eu tinha tumblr, e era aquela adolescente sonhadora, com 14 anos os hormônios a flor da pele e naturalmente a vontade de um namoradinho. A ideia de voltar para Curitiba, trouxe pra mim a vontade de me relacionar. Pra ser sincera, pra mim, hoje, o Daniel existiu na minha vida, mas foi o único que eu olho pra trás e penso: "chorei por isso?". Fui emocionada sim. Na época, me apaixonei por um mood que eu criei e uma vontade de amor sofredor que só dá na cabeça de adolescente retardada. A gente compartilhava alguns sons, tínhamos twiter, e o tumblr pra mim pelo menos era a fonte de conexão e expressão da minha personalidade e da dele. Na época ele tinha uma ex namorada que ele era apaixonado, e ela era tudo que eu queria ser kkkk (que provação meu deus), ela era loira e tinha dreads, linda. E ele fazia questão de dizer que gostava dela ainda. Não me lembro ao certo quando nossa conexão acabou, acho que traumatizei, porque grande parte dos momentos com ele foram deletados da minha memória. Até porque na época, minha mãe era bem controladora e não gostava que eu saísse com meninos, então basicamente a maioria das coisas que fiz (nem foi tantas, e nada sério) foi escondido. Pode até ser que a noção de tempo lá era diferente de hoje, não sei se tudo isso durou 4 meses ou 1 ano, parecia bastante na época, mas eu duvido que tenha sido. Pra ser bem sincera, to tentando lembrar como eu conheci ele, acho que foi pela Gabi K. Bom, enfim...pra quem chorou horrores por ele quando ele não queria nada comigo, e agora não lembra nem como conheceu acho que eu to bem. Mais uma razão pra duvidar quando uma adolescente se diz loucamente apaixonada e que o menino é a razão da vida dela, credo, que fase.  O amor Acho que todo mundo tem A PESSOA que te faz sofrer que nem uma condenada pq tudo gira em torno dele, é por ele, ele é o amor da sua vida. Pois bem, Leonardo foi ele, sim, mais um Leo, baixa estatura também. Foi a transição entre deixar de me sentir a adolescente criança emocionada, para a adolescente que acha que é adulta e tem conhecimento de anos da vida (por* nenhuma)Pois bem, tinha 16 anos, Leonardo era tudo o que eu gostava: música, estilo, artistico, good vibes, maloqueiro, grafiteiro. Ele foi a idealização do meu futuro marido e pai dos meus filhos, meo deos, eu sei, você deve estar pensando novamente "que fase". Bom, ele era a personificação de todo um mood que eu criava na minha cabeça, e eu acredito que esse foi o problema, era uma ilusão. Por mais que ele fosse tudo isso, eu nunca vivi nada com ele, não tirei a prova, não sabia se era, imaginei muita coisa, muita mesmo. E quando eu digo viver, não é matar curso técnico pra ficar na casa dele escutando musiquinha e se pegando. É dar role, me envolver com amigos, com situações, saber quem era ele de verdade. Isso nunca aconteceu. Ficamos nessa por quase 1 ano e alguns meses, eu acho.  Em resumo, minha mãe ainda controlava bastante com quem eu saia, e ela começou a me proibir, não queria que eu saisse com ele de jeito nenhum, só liberaria se ele fosse lá em casa. E eu não queria isso, imagina? Um cara que na época tinha 19 anos (eu acho) tinha acabado de me conhecer, e eu falando que ele tinha que ir conhecer meus pais. bem capaz. Então sempre dizia que não conseguia sair de role com ele, e naturalmente, ele cansou. Às vezes ficávamos dias sem se falar e ele voltava a falar comigo do nada, dizendo que nunca tinha gostado de alguém dessa maneira, mas que não estava pronto para se envolver, e foi ai que eu dei um ponto final. A partir dai, eu demorei muito, muitooo tempo, até um relacionamento inteiro pra deixar de pensar nele. Aquele "e se" me consumiu por anos, por mais tempo do que eu gostaria que tivesse. E se tivesse dado certo? E se eu tivesse apresentado ele ? E se td que eu projetei nele, a gente tivesse vivido? E se... Pra ele teve poemas, teve cartinhas, origami de coração, muitas músicas... bem avassalador mesmo. A sensação que eu tinha era que tinha uma linha cheia de nó que conectava a gente, e que mesmo cada um seguindo a própria jornada, havia uma conexão.  O primeiro real  Ygor foi meu sopro de vida, nasceu de uma necessidade de relação, tesão puro, aprendizado, memórias, aprender a amar, exemplo de relação gostosa, me fez valorizar o que eu mereço de um parceiro. Meu primeiro namoro oficial aos 17, durou 5 anos. Ygor é luz e um tornado em uma pessoa só, imprevisível, meio louco, coração, família, amigo. É energia pura, sem tempo ruim.  5 anos não é de longe pouco, até então foi a pessoa que mais conviveu comigo em proporção de momentos, viu meu pior, meu melhor, e me amou com tudo dele. Sempre me senti desejada, era raro não me sentir dele, cada parte do meu corpo correspondia ao seu, até os toques fora de momento que me faziam brigar com ele. Com ele aprendi o que é me relacionar, descobri meu corpo, descobri um lado de mim como namorada, como mulher, um lado que desde adolescente tinha a curiosidade genuína de saber quem eu seria. Com ele me descobri foda, e descobri que a gente era uma dupla e tanto. Mas chegou a um ponto que projetei um futuro pra mim, sem ele. É difícil estar a 5 anos com alguém, e não se perder um pouco, parte da sua identidade se mistura com a relação, o mundo que eu conhecia era com ele, era ele. AInda mais pra quem começou a ter liberdade da mãe quando começou a namorar, eu não conhecia uma liberdade sem ele. Dos 17 aos 22. Foi real, muito real, ele fazia eu me sentir viva.  Passei o último ano do nosso relacionamento convencida de que iria precisar terminar e dessa vez por amor a mim, por mais saudável que era, eu só conhecia aquilo. Ele já tinha vivido e se descoberto de diversas formas antes de nós, mas eu só tinha ele, as viagens com ele, os roles com ele, as conversas com desconhecidos com ele.  Comecei a ver que as ambições de vida eram diferentes, percebi que além de personalidade eu preciso admirar feitos, alguém que entendesse o meu corre, que fizesse um corre, que construisse um império, que entendesse a razão por se dedicar intelectualmente a algo, corresse comigo, caminhasse junto, pensasse junto. Pode até ser que é um utopia da vida achar que há alguém tão similar assim (mas isso eu ainda vou descobrir). Obviamente ele percebia meu distanciamento, me cobrava presença e me cobrava amor, me doía tanto, ele não merecia pedir amor, pra ninguém, ele sempre mereceu muito mais que isso. No geral, ninguém deveria cobrar amor.  O momento decisivo dentro de mim, foi quando eu parei de admirar, o amor esfriou, eu me questionei se era isso que eu queria pro meu futuro, eu entrei no modo dúvida, e esse é o pior, dificil sair dai depois que entrou (não tem lista de qualidades que salve). No mesmo período estava em processo de intercâmbio, sempre deixei claro que não queria um relacionamento à distância, covarde demais, usei o intercâmbio como muleta. Assim que fui pra fora, decidi me afastar, foi um sopro de alivio de uma agonia que eu tava tendo a mais de um ano, uma prisão que eu mesma me coloquei. Ele não entendeu nada, sofreu muito, vivia insinuando que iria ir atrás de mim. Pra ele o luto era agora, pra mim já tinha sido e eu já tinha superado. Fui fria, me machuca pensar. Mas fiz o que teve que ser feito, um fim que chegou tarde. Penso que se eu não tivesse ido pro intercâmbio, o término nunca teria acontecido, poderia estar infeliz comigo mesma até hoje. Tudo isso me fez madura, veio em um período em que eu estava me sentindo mulher, me fez visualizar esses meus erros dentro de uma relação e me deu uma certeza de relacionamento: nunca mais me comprometeria com alguém se não tivesse a certeza de que dedicaria cada parte de mim para um relacionamento duradouro. Não queria mais fazer alguem sofrer da forma que eu o fiz, ou empurrar algo com a barriga, negar meus sentimentos por medo de machucar outra pessoa, pq no final, quanto mais voce espera, mais voce machuca.  Baby Intercâmbio, uma nova vida, nova Vitoria, outros pais, outra lingua, solteira.  Fiquei 3 meses depois que eu cheguei sem me envolver com ninguém, afinal, não é todo dia que se termina um relacionamento de 5 anos e fica perdida no personagem, sem saber como ser solteira de novo, flertar? nunca nem vi. Era um misto dentro de mim de alívio, saudades, medo, ansiedade.  Enfim, passei dessa fase, cachorrada entrou, prometi que não iria me envolver sério, e manter o acordo que eu tinha feito comigo após meu término, fiquei 3 meses aproveitando o melhor dessa vida, amém. E pensando, quem é a maluca de se enfiar em um relacionamento sério em um intercâmbio? prazer, eu mesma.  Não fui capaz de ficar nem 4 meses sem me envolver sério com alguém.  Baby, Luka é a prova de que eu nunca tive azar com homem nessa vida, sempre fui muito abençoada com todos que eu permiti compartilhar meu tempo. Seria isso lei da atração?  Luka fez eu valorizar várias coisas, uma delas: diálogo, me forçou a ser mais empática e validar o sentimento dos outros, ele resumiu todos os aprendizados de relacionamentos anteriores. Me envolvi com ele no auge da minha liberdade e descoberta como mulher, ele sendo um doce, uma homem de 1,90 que mais parece um ursinho de 20 cm que pede colo e faz terapia.  Eu, um furacão, completamente louca e honrando o estereótipo da latina maluca que eles tem... vivi  Isso atraiu ele, minha personalidade, mas não tanto a minha liberdade.  E eu fiquei confusa de novo, me vi sendo pressionada a decidir me comprometer somente com ele até o fim do meu intercâmbio, ou perdê-lo, afinal, ele tinha esse direito, ele não podia ficar sofrendo por me amar, enquanto eu não dava nenhum tipo de segurança emocional pra ele. Optei por me comprometer, estava namorando. Me questionei algumas vezes, mas entendi que não valia a pena perde-lo pra experiências banais. Afinal, viajamos juntos, conversamos em inglês, mas as vezes parecia uma lingua só nossa, rimos muito, muito mesmo, conheci sua familia, conheci sua cidade, e criamos uma intimidade, pele, beijo, coisas nossa, só nossa. Ele veio pro Brasil por mim, ficamos 2 meses juntos. Não deu 1 mês de volta na alemanha, ele veio de novo, ficou mais 2 semanas. O cara cruzou um continente por mim, não só uma, mas 2 vezes, só podia ser amor. Me senti pressionada. Nessa ultima vez, entrei no estado de duvida de novo. E eu me lembro desse estado com o Ygor, o quanto eu sofri. Luka é maravilhoso, mas muito inseguro, e se tem uma coisa que me afasta é, ter que provar meu amor pela pessoa o tempo inteiro, discutir se estamos na mesma página todos os dias. Minha cultura, me diferenciava dele, europeu é um bicho estranho, meio parado, meio mole, tem tudo e reclamam por tudo. Me descobri machista, por querer um homem mais homem que eu, sabe como?sem manha, sem frescura, sem drama. Acho que eu intimidava ele de alguma forma, e ele sentiu meu estado de dúvida, corroeu ele, corroeu tanto, que ele parou de insinuar situações futuras comigo, esperando que eu o faria em algum momento. Chegou um momento que eu precisaria decidir, um relacionamento agora pra mim não era o certo, muito menos um a distância. Eu já sabia o que tinha que fazer. Tudo ficava remoendo na minha cabeça. vc nunca teve um momento sozinha, vc ta pronta pra namorar? ta pronta pra cumprir a promessa que voce fez? ele é a pessoa certa? relacionamento a distancia é pra voce? quanto tempo vai ficar nessa incerteza? sua vida hoje, tá estável emocionalmente? voce sentiu amor? essa paixão te tira do chão? voce o admira? voce ficaria perdidamente apaixonada por ele por anos? Enfim, terminamos 1 semana depois que ele voltou pra Alemanha dessa segunda viagem. Chorei horrores, mas não queria cometer o mesmo erro, não seguir minha intuição me consumiria. O Luka continua representando uma vida linda que eu tive lá, representa possibilidades, representa carinho, amizade em uma relação, troca, esforço mútuo. Mas durou até quando deu e ele sabe bem como se proteger emocionalmente, me tirou de todas as redes sociais, 0 contato. Sinto falta, me questiono se agi certo.  Hoje to livre, to tentando realmente desvendar as consequências e as possibilidades do amor, sabe? O que é isso? A paixão, o amor, precisa mesmo ser compreendido por completo?  Em frente do amor, há uma névoa, o conceito de amar por si só para mim é nebuloso.  Não sei entender ainda, passei a questionar se um dia eu sentiria tanta paixão como um dia eu senti, ou se o que eu senti foi realmente amor real, ou algo que eu criei. Me questiono se é possível achar alguém tão compatível que a ânsia de dedicar parte da sua vida para outrem é maior do que pra si mesma ou equivalente. Acho que a crise da metade dos 20′s chegou. 
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tecontos · 1 year
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Trepadinha de despedida no almoxarifado (10-03-2023)
By; Janaina
Me chamo Janaína, tenho 21 anos sou do Ceará. Sou morena, baixinha, com coxas grossas, bunda grande e peitos empinados. Namoro a 3 anos, mas sempre tive muito tesão em um amigo de trabalho, o David.
Bom, tenho muito fogo no rabo pra ser sincera, e as vezes meu namorado me deixa muito na mão em questão de prazer, por mais que ele tenha a rola bem gostosa quando ele goza ele simplesmente acha que acabou, então tenho que recorrer às minhas habilidosas mãos.
Enfim… semana passada, no trabalho fiquei sabendo que esse meu colega iria ser desligado da empresa, sendo assim as funções dele iriam ser repassadas para mim, então ficou marcado de ele me ensinar tudo.
A tarde ele foi pra minha sala para me ensinar, conversa vai, conversa vem, ele puxou assunto de relacionamento sem compromisso, só o sexo mesmo sabem??
E eu falei que sempre tive a curiosidade de saber qual a graça nisso, de transar e dar tchau simples assim. Do nada ele pegou na minha coxa e deu um aperto de leve e disse
– se quiser eu mostro.
Na hora fingi raiva, mas na verdade me subiu um fogo do caralho que vocês não tem noção. Pedi ele licença e fui ao banheiro me masturbar pensando nele.
Dia seguinte era sexta e eu resolvi ir com um vestido tubinho jeans bem sexy, batom vermelho na boca. E ele me chamou de gostosa na frente da nossa chefe. Fiquei totalmente desconfortável, mas levei na brincadeira. A tarde ele foi novamente na minha sala pra me ensinar e me chamou pra ir no almoxarifado para mostrar como era feita a organização de materiais, eu disse que iria, mas só na segunda porque tinha muitas pendências e ele insistiu até que resolvi ir.
Chegando lá em cima, entramos no almoxarifado e ele já me deu uma acochada porque lá é bem estreito. Ele pediu desculpas dizendo que só queria passar, eu disse que tudo bem, mas aí ele veio por trás de novo e me abraçou e disse
-tudo bem eu te abraçar assim?
– kkkk tá bom se quiser.
– é eu quero sim, e quero mais.
Na hora me subiu um desespero porque fiquei com medo de alguém chegar na hora, mas ele já foi subindo a mão apertando minha bunda e já foi se direcionando pro meu grelo, e eu que já tava toda molhada de tesão não consegui mais resistir, me virei e pulei no colo dele, já fui beijando aquela boca que tanto desejava, ele já levantando meu vestido abrindo o zíper e tirando o sutiã, caiu de boca nos meus seios e eu louca pra gritar de desejo, gozei só com as chupada que ele dava no meu peito, disse que iria retribuir.
Fiquei de joelhos e chupei pra caramba aquele cacete enorme, me engasgava, mas tava muito gostoso, ele pediu pra parar porque queria gozar na minha buceta, mas eu continuei até ele gozar horrores, tomei o leitinho dele todo e já fui sentando naquela pica deliciosa, cavalguei feito uma cachorra, gemia bem baixinho no ouvido dele, meu útero já doia demais, mas mesmo assim queria aquele homem, e gozei mais uma vez...
Ele me deitou no chão e começou a me chupar pra valer, e eu não aguentei e comecei a gemer mais alto, daí virei de 4 e pedi pra ele meter em mim com força e ele disse que queria meu cuzinho, porque queria comer ele desde a primeira vez que me viu, e eu pedi pra ele colocar bem devagar e eu deixei, ele começou com o dedo depois colocou a cabeçona, e de repente enfiou tudo de uma vez, eu comecei a chorar mas tava um tesão da porra e deixei.
Ele começou a meter com força e gozou mais uma vez violentamente.
Depois dessa transa gostosa, trabalhamos e quando cheguei em casa e transei feito louca com o meu namorado.
Enviado ao Te Contos por Janaina
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nightstars5 · 3 years
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Light, Camera, Love
Tumblr media
Pedido: “Oii, adoro seus imagines!!
Queria pedir um com o Hero que eles se conhecem no set de gravação de after (ela é da produção) e ele se encanta por ela e tenta chegar nela aos poucos e ela não entende o pq de ele estar sendo tão simpático com ela (ela achava que um famoso nunca ia olhar pra ela) e aí ele fala que está apaixonado por ela em um jantar romântico.
Acho que deu pra entender kkkk”
Oii, muito obrigada pelo pedido, amei escrever esse, espero que goste.
É a terceira semana de filmagens do meu primeiro trabalho como assistente de produção, mais especificamente, assistente de produção de set.
Sou assistente de Joe e o ajudo a não se perder nos afazeres durante as gravações, fico mais na parte de cuidar dos horários alimentação do elenco, mas assim que solicitada ajudo Joe com a verificação do cenário e outras pequenas funções.
E tenho que confessar que está sendo maravilhoso esse mundo por trás das câmeras, acompanhar tão de perto toda produção, toda organização de cenário, toda a ação e atuação só me faz ter certeza de que é por esse caminho que quero seguir, para quem sabe um dia me tornar uma produtora.
Mas por enquanto, sou só a assistente, o que já é muito para alguém que acabou de se formar em artes cênicas.
— S/N, por favor, verifique aquelas luzes para mim, o ângulo da câmera que pega Hero está escuro, parecem fracas. — Joe chama minha atenção que estava em Mary, produtora de objetos que pedia minha ajuda com um dos outros cenários.
— Claro. — me volto para Mary que segurava o tablet com o desenho 3D do apartamento em que Hardin e Tessa moram — Acho legal que a mesa seja essa, é a mais próxima da descrição do livro pela cor e formato. — ela agradece aliviada por ter a ajudado em sua indecisão e se afasta focada em seu tablet.
Diferente do que eu achava, as cenas quase nunca são filmadas na ordem, às vezes ocorre de regravar depois de alguns dias o final, o início, refazer várias vezes alguns takes, tudo para que no final o resultado seja impecável.
Ter conseguido entrar para equipe de produção do segundo filme de After foi como ter ganho na loteria, eu havia lido a um tempo atrás todos os livros da franquia e Anna Todd sem dúvidas era uma das minhas escritoras favoritas, nunca que imaginaria trabalhar por trás de uma de suas obras.
Como Joe havia pedido, caminho até o cenário para verificar a iluminação, a cena a ser gravada seria de Hardin sentado na escada da casa de sua mãe na Inglaterra, sofrendo por Tessa.
Hero, está de pé sobre os degraus, uma das maquiadoras cuida para que sua pele não fique brilhosa pelos refletores. Me sinto nervosa de repente ao me aproximar, não dá para negar a presença que ele tem, além de ser um ótimo ator, é lindo de tirar o fôlego. Mas nunca trocamos muitas palavras, apenas cumprimentos e agradecimentos quando aviso nos trailers sobre o horário de almoço.
Dou uma olhada em uma das luzes posicionadas no cenário, havíamos feito o teste mais cedo e estava tudo certo, o problema talvez seja a posição.
— Joe, acho que talvez seja a posição. — compartilho através do ponto que uso. Joe a alguns metros de distância volta sua atenção para onde estou e franze o cenho, observando a parte do cenário.
Então ele acena para Roger, o diretor do filme, faz alguns gestos em minha direção e na direção de Hero, que agora está com um script em suas mãos, repassando a cena.
— S/N, querida. É o Roger, vire um pouco mais para direita essa luz e peça para que Hero fique em sua posição para eu dar uma olhada pela câmera.
— Certo. — afirmo olhando para Roger que caminha para onde a câmera de acompanhamento de cena está posicionada.
Faço o que foi pedido e então sinto um nervosismo subir minha espinha por falar diretamente com Hero, me repreendo por ser tão boba, e sem jeito chamo sua atenção.
— Oi. — falo, Hero levanta sua cabeça e sorri, sua atenção se voltando para mim.
— Oi. — responde de volta.
— Você pode ficar em sua posição para eu verificar a luz, por favor? Houve um probleminha com a iluminação em um dos ângulos, será rápido. — explico sem jeito.
— Ah sim, claro.
Hero então se senta sobre os degraus, onde está marcada sua posição. Dou mais uma pequena virada na luz e confirmo com Roger se está melhor.
— Ficou ótimo, S/N. Bom trabalho. — ele elogia e mesmo que tenha sido uma ação boba que qualquer um poderia ter feito, me sinto contente.
— Está tudo certo, obrigada. — me volto novamente para Hero, que sorri e fica de pé.
— Por nada. Você é da equipe de iluminação? — pergunta casualmente, com um pouquinho de curiosidade, seus olhos verdes ainda pousados sobre mim.
— Não, na verdade sou assistente do Joe, mas acabo ajudando um pouco em cada parte de produção também. — dou de ombros.
— Legal. — um sorriso fraco ainda permanece em seus lábios, parece estar envergonhado também a julgar pelas bochechas que tomam um tom fofo de rosado.
— Bom, já resolvi a luz. Bom trabalho. — sorrio de volta e me afasto, ouvindo seu ‘obrigado’ antes de me virar e seguir para o outro set, onde Jo está.
Durante as 3 horas seguintes de gravação, permaneço ocupada ajudando Joe com outros parâmetros no estúdio. Quando toca o sinal de intervalo para o almoço, também fazemos uma pausa e sigo junto com outros da equipe para o refeitório.
Espero pela que a fila diminua para pegar meu prato e me servir.
— Oi, de novo. — quase deixo cair a pinça de macarrão quando ouço sua voz ao meu lado, não que ele tenha me assustado, apenas não esperava nos falarmos pela segunda vez no mesmo dia.
— Oi. — respondo, o olhando de relance terminando de me servir com a massa deliciosa.
Meu coração disparado, um nervosismo estranho surgindo por todo meu corpo.
— Desculpa, te assustei?
Ah, que ótimo. Ele percebeu.
— Imagina, só estava distraída demais. — solto uma risada fraca.
Caminho adiante me servindo com as outras comidas, me forço ao máximo para esconder o tremor em minhas mãos. Nunca estive tão nervosa.
— Sabe, ainda não sei o seu nome... — quebra o silêncio, se servindo com a salada.
— S/N. — me viro para olhá-lo.
— É bonito. — sorri — Sou o Hero. — estende a mão em comprimento e a seguro, com um leve aperto. Sua palma quente parece transferir todo um calor por meu braço que se espalha por meu corpo. — Podemos nos sentar juntos para almoçar, se você quiser.
Não consigo conter o espanto por seu convite repentino. Sempre almocei junto dos meus outros colegas de trabalho ou sozinha em uma das mesas afastadas quando não estava muito no clima para conversar.
Mas esse era realmente um convite inusitado, Hero Fiennes me convidando para me sentar junto a ele.
Bom... não acontecia todo dia.
— Por mim tudo bem. — concordo, conseguindo manter a naturalidade em minha voz, mesmo não estando nada natural dentro de mim.
Nos acomodamos em uma das mesas redondas desocupadas. Apenas nós dois, me pergunto porque ele não se juntou ao restante do elenco que estão juntos conversando animados, mas sempre pelo que vi, Hero parece ser um cara mais reservado, mas não solitário, é claro. Ele se dá bem com todos, conversa e se diverte, mas esse toque de mistério que o envolve é extremamente atraente.
— Você é daqui mesmo? — ele é quem quebra o silêncio e agradeço mentalmente por isso, porque não sei se conseguiria puxar algum assunto.
— Não, na verdade sou do Brasil, mas moro em Seattle a algum tempo já. E como fui contratada para essa produção, vou ficar por aqui até o fim das gravações. — pego a latinha de coca sobre a mesa e a abro.
— Gostei bastante do Brasil quando fui pela primeira vez, vocês são bem... — ele faz uma pausa, franzindo o cenho como se procurasse pela palavra certa.
— Animados, receptivos, calorosos... — digo soltando uma risada fraca que é acompanhada pela de Hero.
— Isso, a energia de vocês é contagiante. — balanço a cabeça concordando.
Sim, somos bem intensos e não é à toa que a maioria dos artistas internacionais nos achem o público mais animado e carinhoso de todos.
— Não posso discordar, somos bem... intensos às vezes. — enrolo um pouco de macarrão no garfo e o levo até a boca, mastigando a massa saboreando o tempero. — Isso tá ótimo! — murmuro.
— Gosta de massas?
— Sim, são meus pratos preferidos. Acho que devo ter herdado isso dos meus avós maternos, desde criança me fizeram adorar a culinária italiana. — rio e de repente me sinto sem graça por estar compartilhando coisas tão intimas com um “desconhecido”.
Ele ri e então leva até seus lábios sua latinha de refrigerante, é possível que uma ação tão simples possa parecer tão sexy?
— Então você mora em Seattle? As gravações do próximo filme será lá, não?
— Sim, sim. Mas não tenho certeza se vou estar, meu contrato foi apenas para essa produção, então... — dou de ombros e um “ah” fraco escapa de seus lábios, quase como um sussurro.
Hero não parece entediado e nem desconfortável, mas parece intrigado a julgar pela forma penetrante em que me olha e me interroga durante os 20 minutos seguintes do horário de almoço. Conseguimos manter uma conversa leve e descontraída, risos e piadas sendo trocadas a todo instante, não há esforço algum para puxarmos assuntos um com o outro, o que me surpreende já que não era com todos que isso acontecia.
De alguma forma, naquele dia criamos um vínculo de amizade, passamos a almoçar juntos algumas vezes e a andar juntos também quando estávamos os dois com um tempinho livre e mesmo que eu achasse que poderia ser estranho estarmos tão próximos, Hero não parecia se preocupar nenhum pouco com isso.
Eu adorava vê-lo atuar e durante as gravações ficava ali um pouco mais distante observando toda a mágica acontecer. Adorava ver como tudo ocorria, o silêncio no set, alguns erros que levavam a ser feito mais um take da cena, os perrengues e a concentração do diretor e do produtor para que tudo saísse perfeito. Eu sentia do fundo do meu coração que era com isso que queria continuar trabalhando, me sentia completa no mundo por trás da cinematrurgia.
Nos tornamos amigos, muito amigos até, e sempre que podia, ia até seu trailer para conversarmos ou apenas ficar ali na sua companhia enquanto estudava suas falas.
Talvez fosse coisa da minha cabeça, um delírio até causado pelo cansaço das horas em que passava andando de um lado para o outro entre os sets, fazendo pequenos ajustes e ajudando a Joe, mas Hero parecia estar sempre discretamente flertando comigo através de olhares e sorrisinhos fracos que deixavam suas covinhas ainda mais atraentes, não só quando estávamos sozinhos ou almoçando, mas também durante as gravações, sempre que havia uma pequena pausa, seu olhar se encontrava com o meu e meu coração bobo disparava com a pequena atenção.
— Trouxe para você. — levo um pequeno susto com a voz rouca de Hero atrás de mim. Ele me entrega um copo de café e sorrio vendo meu nome e um coraçãozinho escritos no mesmo.
— Obrigada. — sorrio fraco, recebendo o copo.
— O que está fazendo? — Hero se senta ao meu lado na cadeira vazia, erguendo um pouco o pescoço para o tablet pousado em meu colo.
— Houve alguns problemas com as decorações do cenário da casa de Vance, onde vai acontecer o pedido de noivado para Kim, então Mary teve refazer tudo e tô a ajudando na parte da recolocação dos objetos. — dou um gole em meu café e deslizando o dedo na tela lisa do tablet, coloco o desenho 3D da mesa de vidro onde deverá ser posicionada no cenário.
— Parece interessante. — murmura e sorrio com o quão ele parece encantado com o que faço.
O corpo de Hero se aproxima mais do meu e ele observa em silêncio cada movimento que faço com o aparelho, estamos no set em que estou montando virtualmente, ele está vazio ainda e apenas o pessoal da iluminação e montagem estão aqui andando de um lado para o outro organizando tudo.
Não consigo evitar perceber o calor que emana de si, num todo sua presença me aquece, tudo de uma forma que não consigo explicar. Não posso negar que já imaginei várias vezes como seria beijá-lo, é praticamente impossível olhar para esse homem e não imaginar coisas, coisas essas que ficariam apenas por conta da minha imaginação, afinal, Hero se tornou meu amigo — o que ainda me é estranho — e também não olharia para mim de outra forma, não que eu esteja me diminuindo, tenho uma boa relação comigo mesma, tanto internamente quanto na aparência, mas é difícil achar que alguém como ele, tão, lindo e famoso podendo ter as mulheres mais bonitas e bem sucedidas de Hollywood, me enxergaria de alguma outra forma.
— Não era para você estar gravando? — pergunto de cenho franzido, estranhando o fato de não estar no set ou no trailer se preparando para mais uma cena.
— Começo daqui a 15 minutos, quis te ver antes. Estou te incomodando? — de repente seu semblante parece triste e me xingo internamente por tê-lo feito achar isso.
— Claro que não, você não me incomoda. — reviro os olhos em diversão, mas apenas para disfarçar o quanto sua presença mexe comigo de uma forma positiva.
Hero parece se alegrar com minha resposta, suas bochechas coram e seus olhos me analisam por um instante, observando todo meu rosto, suas íris esmeralda me fazendo arrepiar por inteira com sua intensidade.
— Sabe, na verdade queria te fazer um convite. — diz depois de um tempo em silêncio.
— Convite? — o olho de relance, movendo alguns objetos no cenário virtual.
— Quer jantar comigo hoje? — paro no mesmo instante o que estou fazendo e me viro para encará-lo.
Seus olhos exalam expectativa enquanto espera por minha resposta.
Hero quer me levar para jantar?
Repasso sua pergunta umas três vezes em minha memória para ter certeza de que não ouvi errado, e não, eu não ouvi. Acabei de ser convidada para um jantar.
— No seu tempo, linda. — a voz divertida de Hero me trás de volta, a risada fraca que escapa de seus lábios me faz perceber que ainda estou estática o encarando.
— Desculpa. — murmuro sem graça, minhas bochechas devem estar tão vermelhas como tomates agora — Deixa eu ver se entendi, você tá me chamando para um encontro ou é só um jantar entre amigos?
— A primeira opção. Quero te chamar para sair já faz um tempo.
Ah... Eu realmente não esperava por isso.
— Convite aceito. — sorrio sem jeito.
O rosto de Hero se ilumina, seu sorriso é de fazer qualquer um desmaiar e eu não duvido que a qualquer hora isso possa acontecer comigo.
— Ótimo! Te busco às 20hs. — ele se levanta contente e se inclina deixando um beijo em minha bochecha — Até mais tarde, linda. — e sai, me deixando ali ainda boba.
E só depois de 5 minutos minha ficha cai: Eu tenho um encontro com Hero Fiennes Tiffin!
///
Meu coração dispara quando a vejo atravessar as portas do seu prédio, por um instante tudo ao meu redor parece estar em câmera lenta e nada mais prende a minha atenção além da garota maravilhosa que caminha em minha direção.
— Oi. — ela diz timidamente quando se aproxima.
Parece nervosa, segura uma bolsa pequena na frente de seu corpo com as duas mãos e o sorriso fraco que me lança faz um arrepio delicioso correr por minha espinha.
— Oi. — consigo responder — Você está... está linda! — minha garganta está seca e estou completamente desconcertado com a mulher deslumbrante a minha frente.
S/N usa um vestido preto, de mangas compridas, colado ao seu corpo curvilíneo, o decote em “V” que vai até seu estômago é a cereja do seu toque sedutor. Um conjunto de colares enfeita seu pescoço e luto comigo mesmo para não enterrar meu rosto ali e me embriagar com seu cheiro. Seus cabelos estão soltos e uma maquiagem simples realça seus traços encantadores. Uma sandália de tiras de salto calça seus pés, a fazendo ficar em uma altura considerável a minha.
Porra, acho que tô babando.
— Acha que exagerei? Você não me disse onde iríamos, então não sei se deveria estar mais ou menos arrumada. — as palavras escapam com velocidade de sua boca e não consigo segurar a risada que me escapa.
— Você está ótima, não se preocupa. — alcanço sua mão trêmula e deixo um beijo na mesma. — Podemos ir?
E com uma afirmação fraca de sua cabeça a acomodo dentro do carro e dou a volta, seguindo para o restaurante que havia feito as reservas.
Adentramos o local aconchegante e somos direcionados para nossa mesa mais reservada, quando nos acomodamos o garçom nos oferece o cardápio prometendo voltar para anotar nossos pedidos.
— É um restaurante italiano. — S/N comenta, olhando ao redor do lugar, seus olhos brilhando quando se focam em mim.
— Pensei que poderia gostar. — desde que me contou sobre seu amor pela culinária italiana naquele dia quando almoçamos pela primeira vez juntos, fiz uma nota mental de convidá-la para jantar em um.
— Eu amei. — ela sorri e então abre o cardápio.
Minutos depois, nossos pratos chegam e me encanto com a reação de S/N quando dá a primeira garfada em seu fettuccine. Seus olhos se fecham saboreando a massa e um som de aprovação escapa de sua garganta.
Não consigo mais nem disfarçar o quanto S/N me encanta. Essas três últimas semanas desde que a conheci tem sido as mais descontraídas que já tive, só a sua presença faz meu coração disparar e minhas mãos suarem, adoro a observar de longe trabalhando, é focada e dedicada em tudo aquilo que lhe é encaminhado, me contou uma vez que seu sonho é se tornar uma produtora, que ama a energia caótica por trás de cada gravação de cena, e eu tinha a certeza de que conseguiria, S/N é espetacular, de todas as formas humanamente possíveis.
Já terminamos nossos pratos e estamos apenas saboreando o vinho que foi escolhido por S/N, que assim que viu no cardápio de bebidas, me jurou que eu não me arrependeria de prová-lo e claro, ela estava certa, é o melhor vinho que já tomei na vida.
— Tenho uma novidade para te contar. — diz animada, com um sorriso lindo enfeitando seu rosto.
— Sou todo ouvidos.
— Meu contrato foi renovado para o próximo filme. — arregalo meus olhos e sorrio contente.
— Isso é ótimo, linda!
— Tem mais... — ela da um gole em seu vinho e então sorri para mim — Eu vou fechar contrato com a Dimond Films essa semana. Vou oficialmente fazer parte da equipe, Hero! — sua felicidade me contagia, não consigo me conter e me levanto a puxando para um abraço.
Seu cheiro me invade e fecho meus olhos, sentindo meu coração aquecido por sua conquista merecidíssima. Seu corpo se encaixa tão bem em meus braços que lamento quando nos afastamos.
— Estou tão feliz, Hero. Até esqueci de como se respirava quando recebi mais cedo a notícia. — vejo lágrimas aparecerem em sua língua d’água e seguro seu rosto entre minhas mãos.
Solto uma risada e passo o polegar por sua lágrima que escapa.
— Você merece, meu amor. Merece demais.
E então o desejo de sentir seus lábios é mais forte do que eu.
S/N não recua, pelo contrário, suas mãos agarram meus pulsos me permitindo saborear sua boca. Escorrego a ponta da língua por seu lábio inferior e ele se abre, me permitindo aprofundar o beijo. E porra, que beijo!
Quando nossas línguas se tocam, não prendo o som rouco que escapa da minha garganta, é bom demais. Seus lábios são macios como imaginei, como marshmallows, só que mil vezes mais saborosos.
Com selinhos e respiração ofegante junto nossas testas e não falamos nada pelos 5 segundos seguintes.
S/N se afasta minimamente para me olhar, seus olhos brilhantes, felizes e também confusos.
— Eu sou apaixonado por você. — revelo sem cerimônia alguma.
Seus olhos se arregalam em surpresa, o que me faz concluir que ela nunca desconfiou de nada, nem dos meus elogios frequentes, meus olhares que com certeza transmitiam mais do que palavras poderiam transmitir e do quanto eu fazia qualquer coisa para a agradar.
— Eu não estava delirando então. — sussurra como se falasse para si mesma, mas ouço e franzo a testa confuso.
— Delirando?
— Achei que estivesse imaginando demais por você estar sendo mais simpático do que o normal. Na verdade nunca pensei que você se interessaria por mim, sei lá... — ri balançando levemente a cabeça, seus olhos se desviando para nossa mesa.
— E por que não? Você é a mulher mais incrível que já conheci, doce e engraçada, talentosa e simpática. E tão linda que me deixa sem ar às vezes. — ela ri e a acompanho — É a verdade. Eu estou apaixonado por você, S/N.
Seus olhos encontram os meus outra vez, há um brilho diferente neles dessa vez, algo que faz tudo dentro de mim estremecer.
Seus lábios se juntam aos meus novamente e é quando nos afastamos mais uma vez em busca de ar que sinto a sensação maravilhosa de reciprocidade.
— Eu também estou muito apaixonada por você.
*****
Me conte aqui o que você achou, seu feedback é muito importante para mim.
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Pedido de @nightstars5: Faz um hot do Harry onde ele é um bad boy do colégio, mas é completamente apaixonado pela garota reservada da turma e eles acabam ficando presos na biblioteca, o resto é contigo. Amo seus imagines, você escreve super bem!
Prontinho, xu! Eu não sabia se queria algo explicito ou não, tentei ao máximo escrever meio a meio mas no final não deu e fiz um hot bem hot skskskssk. O imagine está enorme pelo simples motivo de: eu me empolguei KKKK, espero que não se importe e curta a história que criei a partir do seu pedido. Gostei demais de escrevê-lo e fico esperando seu feedback, OK?
Boa leitura 🖤🥵
...................................
- Ah, qual foi, Prescott! Biblioteca? - mais uma vez Styles o enfrentava, sem medo de qualquer consequência após a indignação expressada em seu rosto e mãos gesticulando.
- Sim, senhor! - rebateu o diretor, mais sério do que de costume. - E não me venha com desculpas, está me ouvindo? - o garoto ameaçou abrir a boca para contrariar, mas de nada adiantaria depois do ultimato feito pelo mais velho. Olhos revirados e uma chacoalhada de cabeça lenta foi tudo o que o ele pôde fazer.
- Três semanas na detenção e assunto encerrado.
- Você ficou um mês inteiro de castigo e não funcionou. - comentou ao dar uma risada falha. - Além do mais o problema de agora não é comportamental e você sabe muito bem disso.
- Passar horas na biblioteca também não vai resolver.
- Se você se dedicar e não quiser ter a sua mãe de novo por aqui, em mais uma reunião falando sobre o filho que já é grandinho o bastante e ainda não tomou jeito, pode ter certeza que vai resolver. - Harry bufou. Realmente ele odiava quando Anne aparecia no colégio para mais uma conversa sobre o histórico escolar nada bom do menino. Estar no último ano da escola e ainda precisar da mãe para que os problemas fossem resolvidos era quase que uma humilhação para a geração de adolescentes. E aguentar o sermão calado em casa era pior ainda.
- OK, eu vou fazer isso. - rendeu-se mesmo não querendo. - Mas acha mesmo que eu vou colocar dez matérias em dia em uma tarde?
- É claro que não. - o moreno suspirou aliviado. Talvez a história da biblioteca fosse mais fácil do que parecia. - Serão quinze tardes. - Harry arregalou os olhos, mais que surpreso com a notícia. - Duas semanas para ser mais exato.
- Se quer me foder me beija, porra! - a frase foi dita tão espontaneamente que até o rapaz esqueceu que, por mais que tivesse uma relação amigável - dentro de algumas circunstâncias - com o diretor, ainda sim ele não era seu amigo íntimo para tratá-lo daquela forma.
- Harry! O que é isso? - repreendeu o responsável pela Holmes Chapel Comprehensive School.
- Desculpa.. - falou desanimado e um pouco envergonhado por ter passado do ponto. - Mas é sério, diretor. Eu prometo que vou melhorar. Faço de tudo para esse colégio, mas por favor não me deixe preso na biblioteca por duas semanas.
- E você quer que eu faça o quê? Esqueça disso e dane-se você? - o moreno permaneceu calado. - Eu me importo contigo, garoto. Suas notas estão horríveis porque você não aparece nas aulas e a culpa é somente sua. - comentou dando uma pausa. - Sua carga horária esse ano está muito abaixo dos outros alunos. E é um motivo claro de expulsão se continuar assim e você não aceitar a escolha que estou te dando. Garanto que nem você e muito menos sua família quer procurar outra escola faltando pouco menos de um ano para o fim dessa fase. - desconfortavelmente e aceitando que estava perdido, Styles coçou uma das sobrancelhas para disfarçar todos os sentimentos ruins e respirou fundo. - Sabe que eu, como diretor, não posso ignorar esse tipo de coisa. Ainda mais sabendo que você é inteligente pra caramba revendo os registros de boletins passados que estão excelentes por sinal. - fez uma pausa dramática ao encarar o garoto sério, sentado a sua frente de braços cruzados. - Onde está esse Harry?
- Trancado no armário por justamente não ter tempo.
- Então acho melhor você tirá-lo de lá, pois ele vai ter muito tempo livre nos próximos dias fazendo trabalhos, lista de exercícios e estudando bastante para compensar as horas que o outro Harry desperdiçou. - o rapaz soltou uma risada cínica ao virar um pouco o rosto para o lado esquerdo e ajeitar a jaqueta jeans que usava.
- Eu gosto muito de você, mas tem vezes que eu não te aguento.
- Você não quis ter intimidade com o diretor? Pois bem, lide com isso. - sem remorso, Harry aceitou a proposta fácil de ser recusada mas difícil de ser concluída ao se despedir e sair do escritório de Chad Prescott, com a mochila cheia de livros nas costas, a caminho do seu novo cantinho.
- E aí, Styles? Tomou mais um cafezinho com o Prescott? - sem ao menos ter visto a pessoa que o chamou, o rapaz identificou quem era pela brincadeirinha e tom de voz usado, escutando-a atrás dele.
- Hoje foi um café duplo de esporro. - disse ao virar-se e por fim ver o grupo de amigos a alguns metros dele enquanto ainda caminhava - agora de costas - para seu destino pelas próximas horas e dias.
- Não vai embora com a gente? - um deles perguntou.
- Hoje não. - respondeu ao colocar as mãos no bolso da calça jeans rasgada. - E provavelmente nunca mais.
- Tá preso aqui, é?
- Duas semanas na biblioteca. - a risada dos quatro amigos vieram instantaneamente, assim como a dele que deu de ombros, mesmo estando abatido com a sua situação que não era, nem de longe, a melhor que ele já passou quando o assunto era escola.
- Deu ruim, bonitão.
- Quando vai para biblioteca é porque a expulsão tá vindo, hein.
- Vamos ter um nerd no grupo depois dessas duas semaninhas? - a zoação vinha de cada um dos meninos e a expressão de Harry era uma mistura de risada com frustração, além da leve irritação ao mostrar o dedo do meio para os amigos, acompanhado de um sorriso cínico após tirar os óculos escuros apoiado na gola da camiseta e usá-los para disfarçar os sentimentos e virar-se novamente para então chegar em frente a porta de vidro da biblioteca.
Styles ficou alguns longos segundos parado em frente ao local, ainda desacreditado que chegou ao ponto de ser expulso se não mostrasse disciplina.
- Ai, ai. Vacilou, Styles.. vacilou feio. - falou para si mesmo ao passar as mãos no rosto e então entrar na área que, se foi duas vezes desde que estudava ali, já era muita coisa.
Ao entrar, Harry foi recebido com o famoso sorriso dado por duas garotas assim que o viram. Aquele foi o único momento em que se sentiu um pouquinho melhor por usar seu lado conquistador ao lançar um olhar diferente para as meninas mais novas, além de mostrar seu sorriso com covinhas, marca registrada dele naquela escola.
- Meninas. - cumprimentou ao abaixar um pouco a cabeça e dar espaço para passarem. O gesto, apesar de simples, foi o ápice para elas rirem feito boba quando passaram pela porta depois de serem notadas pelo bad boy do colégio, usando óculos escuros que caiam perfeitamente bem com a camiseta branca que vestia.
- Harry Edward Styles, quem diria! - Miriam, a funcionária mais antiga e fofa do colégio, disse ao ver o rapaz aproximar-se do balcão, retirando os óculos e esboçando um leve sorriso.
- O diretor contou que eu viria?
- Mais é claro! - respondeu a velhinha. - E tem um lugarzinho separado especialmente para você.
- Maravilha.. - o moreno levantou as sobrancelhas fingindo animação.
- A mesa do fundo é toda sua.
- Aquela próxima a parede?
- Isso. A última mesa lá atrás. Essas aqui da frente serão usadas pelo sétimo ano daqui a pouquinho.
- Tudo bem. - ele sorriu fraco. - Bom, é melhor eu começar porque tenho muita coisa para fazer.
- Boa sorte, querido.
Ao dar mais um sorriso agradecendo a boa vontade de Miriam, Harry andou devagar até a mesa redonda que aparentemente era sua, sentando de frente para a entrada mesmo que fosse difícil vê-la por conta de algumas prateleiras repletas de livros, as quais cobriam sua visão.
Por mais que a vontade fosse zero de estudar, sua mente botou-lhe medo ao pensar que poderia ser expulso do colégio, dando desgosto para os pais e prejuízo a si mesmo por estar perto do fim do ensino médio e não ter notas boas suficiente para entrar na faculdade. Ele definitivamente não queria falhar.
A biblioteca estava vazia e Styles concentrava-se ao máximo nas questões de biologia, passando duas horas realizando exercícios pendentes e dois trabalhos sobre plantas que seriam para próxima semana e ele resolveu adiantar. Entretanto, sua atenção foi embora ao escutar - mesmo que longe - uma voz conhecida falar com Miriam. Ao por os olhos nela um friozinho na barriga tomou conta dele e o coração bateu mais rápido. Normalmente isso não acontecia com frequência, até porque era ele quem causava essas sensações nas garotas. Porém, ao se tratar de S/N, a paixão secreta do garoto desde o oitavo ano, esse nervosismo repentino, principalmente quando estava sozinho, havia virado costume.
A garota, por mais que não fosse a mais popular da escola e não gostasse de estar em um lugar repleto de gente, ainda sim era uma pessoa muito divertida, boa de papo e até um pouco extrovertida quando estava em um pequeno grupo de amigos ou acompanhada de uma só pessoa. Harry e ela já haviam conversado algumas vezes pelos corredores e durante as trocas de aula por sentarem próximos um do outro. Contudo, nem em sonho S/N considerou ter algo com o bad boy, apesar de achá-lo um gato e ter percebido há algum tempo que ele a tratava de um jeito diferente e especial dentre as outras meninas. No entanto, a sua parte reservada não a deixou tentar um contato mais longo com ele, mesmo levando em conta os olhares intensos que trocavam quando se esbarravam por aí. Olhares estes que eram exatamente como os que aconteciam assim que ela e Harry perceberam a presença um do outro naquele mundo de livros.
S/N, após ter um diálogo rápido com a bibliotecária sobre uma das pesquisas que estava fazendo semana passada, foi ao seu canto preferido, também na parte de trás da biblioteca, colocando a mochila na mesa redonda na diagonal de Styles, que lançou um sorrisinho fraco como cumprimento ao vê-la acenar de leve para ele e então dar-lhe as costas ao sentar olhando para frente.
Mesmo querendo estar focado no trabalho, Harry não conseguiu se concentrar cem por certo ao ter a visão privilegiada da menina vestindo um shorts jeans não muito comprido mas bem colado e uma camisa folgada de botões que combinou perfeitamente com o óculos de grau delicado que ela usava, deixando-a bem sexy ao olhar do moreno.
Os minutos que seguirão após S/N ter entrado e Styles tentar ao máximo para não desviar sua atenção e olhar para a garota, vieram acompanhado de uma escuridão vinda de fora por conta das enormes nuvens que encobriram o sol de repente, e os sons dos trovões logo avisaram que uma tempestade estava a caminho.
Não bastou vinte minutos para a chuva cair com força e assim inundar a biblioteca das crianças no térreo. Foi o que os dois estudantes ouviram do rádio de Miriam que, mesmo cuidando da área de cima, era responsável pelo local de livros infantis que inaugurou há poucos meses, o qual eram os alunos que tomam conta. Por isso, ao ser chamada por alguns inspetores teve de ir até lá, deixando Harry e S/N sozinhos.
De imediato os dois não acharam nada demais e continuaram a fazer o que estavam fazendo como se nada tivesse acontecido, escutando os pingos grossos bater contra o vidro, além de ver pelas janelas a força do vento que balançava incansavelmente os galhos presos as árvores ali por perto. Entretanto a situação mudou quando um raio forte caiu do céu e um travão alto disparou, fazendo uma árvore antiga cair nos fios de luz da rua e cortar toda a energia.
A biblioteca, com uma iluminação de primeira, ficou completamente escura e a porta que era sensorial, assim como as salas dos professores, nova instalação feita no último semestre, manteve-se trancada pela falta de energia.
A única luz que surgiu em meio ao apagão veio da lanterna do celular de S/N, que foi diretamente na direção do moreno.
- Quando eu venho estudar o mundo acaba.. - Styles comentou ao vê-la soltar um riso fraco. - Só pode ser brincadeira.
- Então você é o verdadeiro culpado disso tudo. - brincou, entrando na onda do rapaz, que sorriu de leve ao dar de ombros.
- Bom, talvez.. - mais uma vez a risada dela foi escutada e Harry, como um ótimo paquerador, não perdeu tempo ao perceber o contexto em que estava inserido. - Será que você pode vir com a lanterna aqui para eu continuar estudando? - obviamente não era essa a intenção em mente, mas gostaria que ela se juntasse a ele para então desenrolar algo com a crush de anos.
- O que você está fazendo? - perguntou ao se aproximar e apoiar as mãos na mesa assim que deixou celular com a tela virada para baixo e a lanterna para cima. - Ou melhor, estava, né.
- Resumo sobre o desenvolvimento angiospérmico.
- Uau, adiantando trabalho.
- Sim, finalmente tomei jeito. - disse o rapaz ao afirmar com convicção suas atitudes, fazendo a garota rir.
- Meus parabéns. - ele sorriu. E que sorriso.. pensou S/N.
- E você? Faz o que aqui?
- Vim terminar o livro para a prova de literatura em um local silencioso, que é o oposto da minha casa.
- Isso que é gostar da escola.
- É tranquilo ficar aqui. - rebateu ao virar de costas para a mesa e sentar nela sem esforços. - Eu gosto bastante.
- Então hoje é literalmente seu dia de sorte.
- Por que? - indagou confusa.
- A biblioteca está mais que silenciosa, não tem absolutamente ninguém para te atrapalhar e eu estou aqui. - respondeu ele, dando um toque de convencimento na última frase.
- Realmente. - após um riso leve, S/N fez que sim com a cabeça e olhou para o moreno. - Só que agora isso não serve de nada se não tem luz para que eu possa ler. Ou você terminar seu trabalho. - comentou em um tom levemente chateado. - E não podemos sair daqui porque estamos presos.
- A porta não abre?
- O sensor está ligado à energia, então eu acho que não. - disse enquanto o garoto caminhava até a entrada para confirmar a suspeita. Depois de levantar os braços e mexê-los para lá e para cá, além de pisar com força no chão a fim de abrir a porta, nada aconteceu.
- É, estamos presos. - constatou antes de rir assim como S/N, e retornar para aonde estava. - Bom, eu sei de uma coisa que podemos fazer. - dando passos não muito grandes, Harry foi chegando mais perto dela e os olhos diziam muito mais que palavras naquele instante.
- Acha que eu quero algo contigo? - uma risada estava presa nos lábios da garota e por mais que quisesse ter algo com ele, o joguinho criado em sua cabeça pareceu mais interessante do que cair imediatamente em cima dele.
- Você é quietinha mas eu reparo muito bem quando, discretamente, lança seu charme para cima de mim.
- Eu apenas sigo a linha que você traça.. - rebateu ela ao ser “presa” pelo garoto, o qual apoiou as mãos na mesa, uma em cada lado de onde as pernas dela estavam. A voz de S/N soou diferente e seu olhar tornou-se mais intenso, mesmo que fosse difícil notar alguma mudança com a pouca iluminação. Ainda sim o ar por ali havia caminhado para outra direção, um tanto quanto sedutora diga-se de passagem. - Ou tô errada?
- Sempre soube disso? - agora foi a vez dele bancar o provocador e inclinar o corpo para frente, bem próximo do dela.
- Disso o quê?
- Que tenho uma queda tão grande por você mas que absolutamente ninguém sabe.
- Bem, eu sei.. - S/N esboçou um sorriso cínico mas muito sexy, principalmente ao morder o lábio inferior enquanto seus olhos se perdiam nos dele.
- Desde quando?
- Oitavo ano. - o riso escapou junto com a verdade, fazendo o moreno surpreender-se, e muito.
- O quê? - indagou ao voltar com corpo para a posição de antes, cortando um pouco o clima. - Mas eu sempre fui muito discreto.
- Você rejeitou a menina mais bonita da classe para ir no baile comigo, Harry..
- Ela não era a mais bonita para mim. - o sorriso tímido não demorou nada para surgir e o olhar foi desviado assim que os dele encontraram o dela sem medo.
- Enfim, eu presto muita atenção nos detalhes.
- Então você deve saber o que eu quero desde aquela noite, não? - os dedos do rapaz escalaram a perna direita dela delicadamente, enquanto seus olhos acompanhavam o movimento até alcançar a cintura de S/N para então encará-la de um jeito que a garota sentiu a espinha arrepiar.
- Sabe que não.. - provocou, ao aproximar o rosto do dele.
- Posso te mostrar? - a fala saiu baixinha, a voz rouca foi escutada perfeitamente por ela e mesmo que a escuridão prevalecesse, a mulher se perdeu no oceano verde que descobriu ao visualizar aqueles olhos, os quais realçaram com luz vinda da lanterna.
- Com prazer. - sem esperar mais alguma palavra, Harry colou os lábios nos de S/N no mesmo instante que os dedos entrelaçaram na parte trás do cabelo dela. A garota também tinha as mãos ocupadas, localizadas na cintura do moreno, trazendo-o para mais perto de si mesmo que ainda estivesse sentada na mesa. O beijo tinha gosto de menta pelo chiclete mascado por Styles minutos atrás, deixando tudo mais refrescante ao tempo que os corpos flamejavam por dentro. Um contato mais forte aconteceu quando as mãos dele desceram para a cintura de S/N, fazendo-a deslizar pela mesa até grudarem os corpos em uma pegada digna de suspiros, os quais foram abafados pelas bocas unidas.
- Já suspirou, meu amor? - Styles questionou de forma retórica ao parar o beijo por míseros segundos. - Achei que não queria nada comigo.
- E eu não quero..
- Então o suspiro não quer dizer nada?
- Por que não descobre? - o sorriso do moreno apareceu assim que escutou a provocação, instigando-o a voltar aos beijos, porém em outra região. Os lábios dele desceram até o pescoço e S/N jogou a cabeça para trás. Ele aproveitou que a camisa era de botão e não pensou duas vezes em desabotoá-la usando a força, deixando a moça sem ar ao vê-lo da maneira mais sedutora possível, não importando se alguns botões soltaram-se do tecido com aquela abertura repentina. Ela estava concentrada demais na figura agressiva e altamente sexy a sua frente para se preocupar com botõeszinhos.
Assim, Harry deixou beijos molhados e leves chupões no colo descoberto pelo sutiã branco que ela vestia, sendo o início dos gemidos. A medida que foi descendo, a situação foi ficando cada vez mais delicada e ao desabotoar o shorts, S/N soltou um riso sapeca, encarrando o moreno, também sorridente, que levantou a garota pegando-a no colo para que a parte de baixo, inclusive a calcinha, fosse retirada por ele. Os lábios juntaram-se de novo e colocando as mãos grandes na bunda dela, Styles desceu as peças devagar ao deslizar as mãos para dentro, tendo contato com a pele macia, e finalizar com um aperto forte e gostoso nas duas nádegas. E toda essa ação rolou junto de um beijo marcado pela lentidão e tesão acumulado.
- Você vai me chupar? - S/N perguntou ao som de um sussurro ao ser colocada de volta na mesa, mas tendo os lábios dele ainda em sua boca, aproveitando a ocasião para puxá-lo devagar. Um suspiro acompanhado de uma risada falha foi dado pelo rapaz, que apenas limpou o canto da boca com o polegar e o indicador lentamente, encarando-a sem dó e muito desejo, para só então ajoelhar-se e abrir as pernas dela. Aquela cena respondeu a pergunta apenas usando a sedução, além de causar arrepios e suspiros na garota.
S/N apoiou as mãos na mesa, viradas para trás, deixando-as segurarem o peso de seu corpo ao sentir a língua quente do moreno lambê-la de leve, de baixo para cima. Os olhos fecharam e um gemido mais alto que os anteriores foi escutado por Harry quando sugou a região onde encontrava-se o clitóris, não dando para a ela controlar qualquer atitude que fosse depois daquela chupada.
- Puta que pariu..
- Shiiu.. não grita, gostosa. - disse ele baixo, com um sorriso fraco, e então voltou a movimentar a língua na intimidade extremamente molhada enquanto apertava as coxas da garota. Os gemidos que ela fazia eram a melhor coisa que Styles já escutou e seu pênis conseguiu ultrapassar o limite de ficar duro ao conquistar o combo de sons e gostos que tanto queria.
- Harry.. sobe.. agora! - a respiração tornou-se complicada após a enxurrada de prazer que a boca do moreno causava em sua boceta, contudo ela queria ter o orgasmo junto com ele para que tudo terminasse perfeito. - Você me fez muito feliz agora. - confessou quando ele subiu e ela o agarrou, dando-lhe um beijo pra lá de quente enquanto as mãos foram até a barra da camiseta dele, puxando-a para cima, tendo finalmente acesso àquele abdômen tatuado e definido. - Como você é gostoso! - com o olhar queimando o corpo do garoto, ela mordeu o lábio inferior e por incrível que pareça Harry sentiu seu amigo enrijecer ainda mais.
- Que isso.. você está mexendo muito.. muito mesmo com o meu pau.. - ele apertou a região ainda coberta pela calça e cueca, fechando os olhos quando recebeu o toque e um gemido leve escapou. - Eu tô muito duro por você, garota.
- E tá esperando o que para pegar a camisinha e me foder aqui mesmo? - Styles levantou as sobrancelhas, desacreditado que a menina mais quieta da sala poderia se soltar tanto por conta do tesão. Um sorriso safado surgiu em seu rosto e foi aí que percebeu que seu coração batia ainda mais forte por ela.
- De reservada você não tem nada. - comentou entre risoa ao agachar e pegar a carteira que havia caído da mesa, assim como alguns papéis por conta da agitação dos dois.
Em poucos segundos Harry já havia abaixado as calças, a cueca e então posto o preservativo. Entretanto, antes da penetração a garota o puxou para mais um beijo, lento e doce, envolvendo os braços na nuca dele para então sentir os sexos se tocarem e enfim entrarem em um contato bem mais íntimo.
Os gemidos saíram em sincronia quando a sensação de prazer foi iniciada. As estocadas eram precisas e vagarosas, enquanto as línguas brincavam uma com a outra sem pressa. No entanto, Harry tinha a necessidade de deixar aquilo mais rápido para sentir a sensação que esperava, por isso pegou S/N no colo e sentou na cadeira bem atrás dele.
- Rebola mais rápido.. - ela não disse nada e apenas obedeceu, aumentando a velocidade da transa assim como os gemidos. As mãos dele pressionando a cintura da garota enquanto ela cavalgava rapidamente em cima dele foi o mínimo detalhe que deixou tudo mais gostoso. O som dos corpos se chocando era alto, mas graças a chuva o barulho foi abafado e eles finalmente chegaram ao ápice daquele sexo improvável e secreto.
- Olha, talvez a biblioteca não seja tão ruim assim.. - comentou o rapaz rindo junto de S/N enquanto recuperavam o fôlego. Depois de alguns beijos calmos a respiração voltou ao normal e eles então vestiram-se e arrumaram as coisas que foram parar no chão antes de iniciarem o show, dando tempo suficiente para a luz retornar e tudo voltar ao normal, como se nada tivesse acontecido.
- Tudo em ordem?
- Tirando a minha camisa, sim. - respondeu entre risos ao perceber que faltavam quatro botões na peça.
- Me desculpa. - disse o moreno, também rindo. - Veste minha jaqueta, outro dia você me devolve.
- Mesmo?
- Claro. Eu que fiz isso.. - falou sem graça.
- Valeu. - dando um sorrisinho miego ela agradeceu, voltando a ser a garotinha reservada de sempre.
- Gostei de conhecer a sua outra versão.
- Ela não aparece muito, sabe?
- Uhum. - Harry concordou ao esboçar um riso sexy. - Bom, eu vou estar nessa biblioteca por mais duas semanas. - comentou ao se aproximar dela. - Caso ela queira aparecer de novo, pode contar comigo. - novamente os lábios estavam muito próximo e o desejo de se beijarem voltou, mas infelizmente foi cortado com a voz de Miriam.
- Meus queridos! - no mesmo instante que ouviram as duas palavras eles separaram-se e disfarçaram a situação para que a bibliotecária não desconfiasse de nada. - Tadinhos! Ficaram presos aqui. Vocês estão bem?
- Ótimos, Miriam! - respondeu o moreno, dando um risadinha sincera e divertida. - Muito bem aliás!
- Me perdoem por não conseguir tirar vocês antes.
- Tá tudo bem. - completou S/N. - A gente usou a lanterna do celular e jogamos conversa fora.
- Ai, que bom! - a velhinha respirou aliviada e os adolescentes ainda tinham um riso preso nos lábios pela mentira ter funcionado como duplo sentido. - Eu tenho que descer de novo, mas agora vocês estão livres para ir embora.
- Obrigada, Miriam!
- Por nada, amores! E Harry, te vejo amanhã, hein?
- Com certeza. - o moreno acenou para a mulher, que foi andando depressa para longe dali.
- Bom, a gente se vê. - S/N aproveitou a deixa, pegou suas coisas e despediu-se do garoto ao andar para trás, um pouco envergonhada depois que toda a situação passou.
- Sabe onde me encontrar.
- Na mesa do fundo, certo? - a risada foi carregada de segundas intenções assim como a dele, que concordou com a cabeça e a observou ir embora, feliz demais por tudo o que aconteceu, ficando ainda mais contente quando ela virou para trás depois de alguns passos e acenou do mesmo jeito quando se viram ainda cedo, na biblioteca, antes da chuva, tanto real quanto de prazer acontecer.
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Se possível, deixe seu feedback na ask! Adoraria saber o que achou :)
xoxo
Ju
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ooi queria concept 10 com o Harry, adoro sua escrita 🥰🥰
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Número 5 “Estamos em público, sabe que não podemos fazer isso aqui” Número 10 “Eu nunca quis tanto foder alguém, como quero foder você”
Espero que não se importem de eu juntar os pedidos 🥰 Adoraria saber o que acharam.
Ficou grande para um Concept mas tudo bem kkkk
Masterlist
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Harry Concept #8 “ The Pool”
O som alto ecoava ao redor da luxuosa casa de Nick, apesar de ser um evento mais privado, com certeza já havia passado um pouco do número de pessoas que era esperado para a noite. O carro que levara S/n mal conseguiu chegar perto a fazendo terminar o caminho à pé, ela praguejou por ter colocado aquele malditos saltos, uma sandália rose gold, salto grosso com detalhes em pedrarias, para combinar com seu vestido dourado acetinado de alcinha deixando seus belos seios livremente marcados, franzido nas laterais que fizera questão de puxar para tornar mais suas coxas, os cabelos escorridos, algumas joias e uma pequena bolsa de mão no mesmo tom.
Os seus velhos rostos conhecidos estavam lá, todos bebendo, festejando e aproveitando a “pequena reunião”, seu olhar rodeou o lugar procurando algum rosto íntimo o bastante para poder se enturmar. Logo que viu Lana a assessora de Nick perto do bar imediatamente seguiu a seu encontro, ela que havia lhe apresentado para o radialista e toda sua turma de amigos.
“ Hey Lana.” Disse alegremente.
“ S/n, você veio.” Ela à abraçou. “ Estou tão feliz, nossa pequena turma está completa hoje.”
“ Sério?” Indagou um pouco nervosa com suas últimas palavras, pois sabia muito bem que isto significava que ele estava lá.
“ S/n?” Uma voz rouca surgiu atrás do balcão e seu coração disparou no mesmo instante. “ Quanto tempo”
“ Harry” virou timidamente para ele. Suas grandes esmeraldas lhe encaravam, ele usava uma camisa florida azul, alguns botões abertos mostrando sua tatuagem de borboleta, um jeans rasgado e seu vans. Não pode deixar de apreciá-lo por alguns instantes, vê-lo tão casualmente era até estranho. “ Acho que uns longos meses senhor Styles. Aliás belo bigode.”
“ H.” A repreendeu, rodeando o balcão para abraçá-la. “ Sabe que gosto que me chame assim.” Sussurrou, inalando o cheiro adocicado de seu perfume dela. “ Obrigada, quis inovar um pouco.”
“ Eu não sabia que havia virado Barmen?” Encarou o balcão um pouco bagunçado. “ E um péssimo, presumo.”Riu ao apoiar-se no local.
“ Oouh.” Fingiu estar ofendido. “ Eu faço ótimas margaritas, aprendi na minha última turnê.” Disse orgulhoso “ Não é mesmo Lana?”
“ Odeio confessar, mas as margaritas de H está noite estão divinas.” Ergueu sua taça com a bebida citada.
“ Bom, já que é tão boa assim eu quero uma Harold.” Pediu-lhe.
“H” ela revirou os olhos em resposta de outra repreensão.
“ Vem, o resto da turma vão vai ficar feliz em saber que está aqui.” Lana estara já um pouco sorridente demais pela bebida.
“ Pode ir na frente, vou esperar minha bebida e te encontro.” Sorriu à vendo concordar e dispersar sobre algumas pessoas.
“ Não precisava ter esperado, eu levava para você.” Ele mexia o líquido em suas mãos.
“ Queria ver se minha bebida ira ser feita corretamente.” Brincou, passando para o lado de trás do balcão junto ao Harry. “ E poderíamos conversar um pouco também, com todos reunidos fica um pouco difícil ter nossas longas conversas.” Riu. “ Estou curiosa de como foi sua turnê.
Desde que conheceu Lana quando começou a trabalhar na BBC rádio, ela sempre foi muito receptiva, um pouco de convivência com ela foi o bastante para convida-lá a sair após o expediente em algumas noites e apresentá-la aos seus fiéis amigos e companheiros de sempre. No total com S/n o pequeno grupo era formado por 10 pessoas, Lana e seu noivo John, Nick e Mesh, Sarah e Mitch, Jeff e Glenne e o solteiro Harry, eles sempre brincavam de como o mesmo sempre segurava vela em seus encontros casuais, mas quando S/n chegou ao grupo foi como se tudo se complementasse a partir dali, por mais que no começo fora receoso, ela com seu jeito doce e brincalhão conquistou seu lugar.
“ É verdade.” Concordou “ É tão difícil ter um tempo só com você.”
“ Creio que você terá que tomar coragem e me chamar para sair para ter toda minha atenção em você, senhor Styles,” Ergueu à sobrancelha, com um sorriso pretensioso.
Eles sempre pareciam estar flertando ou se tocando de alguma forma. Os dois sabiam que não era nada, apenas gostavam da presença um do outro. Nunca foram além do flerte inofensivo e toques suaves.
“ Talvez, talvez eu faça isso.” Cantarolou a entregando sua bebida.
“ Humm.” Tomou um gole, olhando diretamente aos olhos dele. “ Lana tinha razão.”
“ Eu lhe disse.”Um suspiro saiu dos lábios de Harry
“ Obrigado H” deixou um leve beijo em sua bochecha antes de deixá-lo ali quase flutuante com pequeno toque dela.
Era estranho o quão afetado Harry se sentia pela ações de S/n. Como na primeira vez que a viu, o abraço aconchegante que ela o deu, por algum motivo deixou-o arrepiado. Nas vezes que sentava ao seu lado durante os jantares, sua delicada mão tocando sua coxa enquanto gesticulava, o fazendo suar frio. O dia que adormeceram juntos bêbados a cama dele e no dia seguinte acordou abraçado à ela tentando ao máximo não endurecer com seu corpo tão colado ao seu. A amizade tornando-se mais forte e íntima começando seus flertes e brincadeiras “inocentes” que mexiam com ele. Na forma que ela sempre aparecia em sua mente quando aliviava-se massageando seu pau durante o banho.
~~~~~~
Já se passava um pouco mais da meia noite o pessoal concentravas-se agora a área interna da casa e a animação havia diminuído para conversas calorosas e risadas ao invés da música tão alta. S/n ja sentia alguns efeitos das bebidas a mais que bêbera, mas sentia-se sóbria o bastante para perceber o sumiço de Harry.
“ Hey, o que faz aqui fora sozinho?”
Harry está do lado de fora, um pouco mais afastado, mantinha seus pés dentro da enorme piscina iluminada.
“ Precisava tomar um ar.” Virou-se para moça que tirava suas sandálias e se juntava a ele para molhar os pés. “ Pensar um pouco.”
“ Quando não o vi pensei que já estava se amassando com uma mulher por algum canto da casa de Nick.” Riu “ Oh, que gelada.” Disse assim que colou os pés na água. Fazendo-o rir.
“Creio que estou começando a ficar velho para essas coisas.” A empurrou levemente com seu ombro. “ Sabe, nossos amigos lá dentro estão todos casando, formando uma família ou num relacionamento duradouro, sabia que Jeff vai ser pai?Achei que nessa idade eu já teria isso. Não tenho mais tempo pra fazer coisas estupidas como antes.”
“ Harry você só tem 26 anos.” Zombou “ Você está no seu auge, ainda tem muito tempo para casar, filhos e ainda pode se permitir fazer uma estupidez.”
“ Tipo o que?”
“ Bom, o que gostaria de fazer agora?” Virou Encarando-o “ Mas pensaria em não fazer porque é uma ideia ruim e estupidez completa.” Olhou nos fundo de suas enormes esmeraldas.
“ Hmmm.” Pensou por alguns minutos, talvez gostaria de ter uma noite de sexo estupidamente selvagem com ela.“ Não sei, nadar um pouco agora? A água parece boa.”
“ Realmente esta uma péssima ideia.” Riu.
“ E está não era a intenção?” Indagou “ Vamos nadar agora comigo.” Propôs.
“ Oh não. Este vestido é caro sabia.”
“ Tire-o, podemos ficar com as peças de baixo é quase a mesma coisa que roupas de banho.” Um biquinho pidão surgiu em seus lábios.
“ Não sei se você percebeu mas esse vestido não permite usar um sutiã.” Ele automaticamente encarou seus mamilos por cima do tecido “ E eu também não estou usando calcinha.” Corou ao olhar surpresa dele.
“ Uma mulher levada você em senhorita S/n?” Ela revirou os olhos em resposta “ Como você não nos deixa outra opção, vamos tem que nadar pelados.” Lançou-lhe um sorriso pretensioso.
“ Está louco?” Ele negou “ Estamos em público, sabe que não podemos fazer isso aqui.”
“ Vamos?”
“ Alguém nos pegar Harry. Não.”
Ele abaixou-se um pouco tombando sua cabeça no ombro dela. “ Não vão, porfavorzinho, somos os únicos solteiros de nossos amigos não acha que merecemos ser estupidos um pouco? Você mesmo disse isso.” Ele cantarolou enquanto inclinou a cabeça para acariciar o pescoço dela com o nariz. “ Por favor.” Implorou
“ Está bem.” Disse derrotada.
No mesmo instante Harry tirou sua camisa, levantou-se tirando o resto de suas roupas, S/n corou ao encarando completamente nu, o quão bonito era seu corpo, torneado, suas tatuagens, mas seus olhos acabaram se concentrando em seu pênis, o tamanho, a grossura, sua cor levemente rosada.
“ S/n?” Ele acenou tirando-a de seu transe.
“ Mhm” Olhou para o rosto envergonhado dele.
“ Vai continuar a encará-lo ou vai nadar?” Riu ao vê-la levantar rapidamente tirando e jogando o fino vestido ao chão “ Uau! Você é muito mais bonita do que pensava.”
“ Cala boca Styles, vamos.”
Ambos pularão na água, arrependendo-se do ato logo em seguida por a mesma está quase congelante.
“ Péssima ideia, péssima, ruim mesmo.” Os lábios de Harry tremiam um pouco.
“ Oh estou com tanto frio.” Aproximou-se dele. “ Vamos sair, essa foi sua idea mais estupida desde aquela vez que me convenceu a dormimos na sua cama.”
“ Hey.” Sentiu-se ofendido
“ Estou realmente com frio Harry, podemos sair?”
“ Me abrace, eu te esquento, logo você acostuma com à temperatura.” Puxou-a para mais perto, ela rodeou as mãos ao pescoço dele, ele puxou as pernas dela, ela entrelaçou em sua cintura, os braços dele agarraram suas costas a abraçando. “ Porra” Murmurou quando a boceta esfregou em pau quando se moveu e ele cutucou sua entrada.
“H” Sussurrou. Ele mantinha seus olhos fechados. “ Seu ... você... nós” ela mal conseguia falar, estar à beira de algo com Harry era uma coisa sempre desejou mas nunca pensou que aconteceria.
“ Eu sei” Respirou fundo abrindo os olhos. “ Você me deixa assim sabia?” Referiu a sua ereção entre as pernas. “ Eu nunca quis tanto foder alguém como eu quero foder você.”
Àquelas palavras a arrepiaram por inteira, em resposta ela empurrou seus lábios ao dele. Como era bom sentir seus lábios tão macios e selvagens, a língua de Harry brincava com a dela aprofundando o beijo, seus corpos esfregando um ao outro, ela podia sentir a grande cabeça inchada do pênis de Harry entrando nela quase por inteiro. E não sabia se aguentaria por mais muito tempo sem não tê-lo dentro de si. Se não fosse a porta de trás da casa de Nick ser aberta os fazendo correr dali tentando vestir suas roupas e seus amigos gritando os procurando com certeza teriam cedido à tentação .
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dorothva · 3 years
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M A T E O M E D A F L O R E S
M   :   MOONLIGHT.   what is your muse’s ideal date? where / who with / etc?
Date escondido qq skdjskdks Acho que ele não liga muito pro local, ou pro que vão fazer. O Mateo é muito mais de quem tá com ele e como ele vai passar esse tempo, ou seja, qualquer lugar tá bom pra ter altas conversas, dar risada e criar clima né skdj Mas a cara dele ter chamado a Amora pra um encontro no horário daquela aula chatona deles, e depois serem pegos e ficarem tentando se comunicar pelo olhar pra inventar uma desculpa boa pra situação ( que claramente não deu certo porque nenhum dos professores é bobo kkk). 
A   :   AFFECTION.   how does your muse show affection?
Tanto no toque quanto nas falas. Mas o Mat não é do tipo de declarações; ele demonstra afeto por brincadeiras mesmo. Bagunçando o cabelo dela quando ela acaba de ajeitar com a chapinha, esse tipo de coisa kk E no toque, ele gosta muito de pegar no colo quando a situação permite, beijar o rosto e abraçar por trás. 
T   :   TRUE LOVE.   does your muse believe in true love?
Com certeza kkkkk A vida tá passando rápido, vai perder tempo sendo racional?? Não não, amor verdadeiro existe sim e nada convence ele do contrário sdkj
E   :   EMBRACE.   does your muse like hugs? what are their hugs like?
Respondida!
O   :   ODE.   does your muse have a way with words?
 Vish, há controversas. Ao mesmo tempo que ele é amigável e não gosta de ferir ninguém com palavras, ele é muito sincero. Fala na lata qualquer coisa que perguntarem a ele, mas sempre tá bem claro que ele não fala na maldade msm skdjs 
M   :   MOONLIGHT.   what is your muse’s ideal date? where / who with / etc?
Respondida!
E   :   EMBRACE.   does your muse like hugs? what are their hugs like?
Sim, até demais kkkk Mateo é muito do toque, ou seja, tá sempre abraçandoq quando a situação. Não chega a ser grudento ( eu acho kkk ) mas é a forma dele de demonstrar carinho sdkjs
D   :   DATE.   what is your muse’s ideal date? where / who with / etc?
Respondida!
A   :   AFFECTION.   how does your muse show affection?
Respondida!
F   :   FLIRT.   is your muse good at flirting? how do they flirt?
Ele é sem vergonha, mas good at flirting aí eu já não sei não kkkkk Amora talvez saiba responder hein -qq
L   :   LOVE.   who does your muse love?
Tanta gente que nem cabe na caixinha -qqq skdjks Ok, brincadeiras a parte, ele ama a família dele mais do que tudo, os amigos dele, o Dante, e, claro, Amorinha né <3 
O   :   ODE.   does your muse have a way with words?
Respondida!
R   :   ROMANCE.   is your muse a romantic or a cynic?
Alguma dúvida, Brasil?? Romantic em letras garrafais kkkk
E   :   EMBRACE.   does your muse like hugs? what are their hugs like?
Respondida!
S   :   SWEETHEART.   did your muse have a childhood sweetheart?
Pior que eu acho que não?? Ele já deve ter tido altos crushes na infância, mas acho que nenhum ficou marcado não. Agora que tô vendo que nunca parei pra pensar nisso sdk
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nnothing-me · 3 years
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13/07
mal precisei reler o texto anterior pra perceber que podia ter sido melhor escrito. falando em escrever faz tanto tempo que não escrevo de fato no meu caderno, que quando isso acontecer vai vir um sentimento de culpa tão grande que vai ser bem chato lidar. mas eu to acostumada. inclusive, to vendo que eu to acostumada a muitas coisas. e isso me assusta um pouco, porque se tem uma coisa que eu acho que eu sou, é alguém que gosta de se reinventar aqui e ali, de vez em quando. 
me acostumei com algumas mentirinhas, me acostumei com minhas manipulações, com o deixar pra trás algumas coisas, me acostumei com grosserias, me acostumei com estar sozinha, me acostumei a não conseguir ficar com alguém na mesma sala por muito tempo, apenas nós 2 (mas em compensação, isso eu tenho mudado! esses dias quando a carol becker e o lucas estavam aqui em casa, a gente fumou 1 e a dessa até falou que eu tava bem sociável kkkk e realmente, eu tava bem falante. acho que a carol mandraka tem me ajudado nisso e coitada, ela nem imagina.. e talvez ela conheça uma hellen que absolutamente mais ningupem conhece. estranho pra cacete).
mas enfim. falando da carol mandraka, eu nao sei como falal dela. nao sei como falar o nome dela sem lembrar da becker e isso me irrita um pouco. por que diabos elas tem o mesmo nome? caralho q saco.
de duas semanas pra cá parece que minha vida deu uma guinada muito louca. do nada parei de falar com o henrique, a carol apareceu na minha casa fazendo eu rever muitas situações e vontades e me conhecendo um pouco mais e conhecendo ela um pouco mais e entendendo a situação em que a gente se meteu durante vários meses e acabei conhecendo um pouco da minha mãe também, do meu pai, me conhecendo como adulta, me vendo como diferente de uns meses atrás, e agora talvez eu esteja apaixonada por alguém que eu conheço há pouco mais de 1 mês. 
eu to planejando sair daqui. não quero falar sobre abertamente aqui, mas quase que isso rolou e mexeu um pouco as estruturas minhas com a ana carolina. eu fiquei bem triste que teria que parar de ver ela e ela ficou meio sentida com isso também. eu não conheço ela, não sei como ela ficou de verdade e não sei direito como é esse role de se entender e se respeitar de verdade. ela não fez nenhum tipo de drama e não senti que ela quis me manipular. não precisei estar na defensiva e isso me deixou bem à vontade com ela. pra falar, a verdade, mais do que eu imaginava. sinto saudade dela e falo isso pra ela. tranquilamente, acredita? nem parece eu. 
senti uma leve vontade de me isolar. caralho, mais? não vejo ninguém há muito tempo, exceto a vez que vi a carol becker, lucas, vagner, tayane e fabi no fim de semana passado, dia 03/07/2021. nos juntamos no ap da carol, e era um sábado. de manhã tive aula, de tarde vi a ana e ficamos juntas até uma 23. depois só passei em casa, troquei de roupa e passei de uber numa conveniencia pra comprar vodka. nem bebi aquela porcaria. tomei só cerveja com o vagner, fumei unzinho(s) e passei mal pra caralho. muito mal. 
nesse role senti vários mistos de várias coisas. e isso é bem estranho, porque na real, nada me afetou de verdade. não fiquei dias pensando em nada que aconteceu, nenhuma frase me marcou, nem um olhar me deixou profundamente abalada, nenhum toque me despertou coisas. lá pelas 03 da manhã eu mandei msg pra ana carolina e não lembro disso. não lembro de muita coisa. só lembro de ficar braba com a tayane e de perceber que a fabi é realmente a minha melhor amiga, uma alma gêmea e que eu nao faço ideia de como ser grata e retribuir tudo que ela representa na minha vida.
na segunda eu dei uma volta com a marina de carro, nós fomos no laranjal e conversamos MUITO. muito mesmo. falamos sobre a vida, sobre feminismo, sobre ex colegas, sobre ex amigas, sobre amigas atuais, sobre a vida amorosa, sobre faculdade, ingles, familia, meninos e meninas, viagens, planos. depois do laranjal a gente foi no recanto e depois ela me levou na casa dela, mas só vi de dentro do carro mesmo, e depois ela me trouxe em casa e quando chegamos a carol becker e o lucas estavam aqui. conversando com a minha mãe, e ela preferiu ir embora. sabe, ela me lembra de uma luz dentro de mim que eu acho que ainda existe. ela me caus coisas muito boas e eu sinto que ela vai ser uma mulher de muito sucesso, muita felicidade, mas que agora ela talvez se enrole nos próprios nós. bom, quem nao faz isso, ne? nao to julgando ela, mas é interessante ver como as vezes a gente é tao foda e se importa com coisinhas tao pequenininhas, que nos desgastam pra caralho sem necessidade alguma.
bom, precisei ficar fazendo uma sala com a carol e o lucas, ne. ele queria muito fazer um role e a carol tava com cara de cu pra mim, e parecia muito desconfortável. acabou que decidimos comprar doritos e fazer maionese caseira. a dessa tava aqui também. vimos filme (Parasita) e foi bem legal. bebemos, tambem. já tava tarde, nao acharam uber, ficaram. decidimos fazer um mate e ver outro filme. fumamos um. vimos As Apimentadas. rimos muito e senti falta de poder fazer isso sem me sentir culpada. acabei ficando no mesmo sofa que a carol e foi bom sentir um corpo perto do meu, mas eu só me sentia segura. nao me senti atraida, nao senti vontade de beijar ela e nada a mais. na verdade, queria que a mandraka estivesse comigo, e até mesmo conhecesse eles, mas a becker n ia gostar mto kkkk
enfim. essa semana que passou foi bem doida. nao tenho feito muita coisa mas minha mente a milhao. eu gosto disso, mas queria agir mais. quero sair daqui, quero sair da casa dos meus pais e quero construir meus bagulho sem endoidecer.
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tecontos · 9 months
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Trepadinha com um prof de quimica que conheci no Insta.
By; Gabi
Ola, sou a Gabi, tenho 22 anos, sou de Sp. Sou uma pessoa que gosta muito de conversar e acabo fazendo amizade muito facilmente.
Uns meses atrás recebi uma solicitação de amizade no Instagram e fui checar para ver se conhecia e haviam amigos em comum. Me certifique que era alguém de verdade e que era “confiavel” e começamos a conversar.
Marcio me adicionou e após esses cuidados que tomei começamos a conversar. Um homem negro, estatura baixa e corpo magro. Professor de química formado em uma universidade daqui… Hahaha seria meu fetiche de dar pra um professor sendo realizado pelo universo?
Márcio se mostrou interessado desde o início e como estava solteira e sempre fui aberta sexualmente começamos a falar besteira.
Marcio começou a dizer que me achou muito gostosa e linda e que seria um prazer transamos.
Confesso que já estava curiosa, até pelo fato de me imaginar uma adolescente safada que vai mal em química e que troca sexo com o professor por boas notas. Ai ai ai… Marcio era a realização do meu delírio juvenil.
Combinamos entao de nós encontrarmos. Talvez você ai se pergunte o porque de eu ser sempre tão direta, falar logo sobre o que fizemos e onde… Bem, a verdade é que como são transar sem sentimento romântico eu não ligo de irmos logo trepar simplesmente quero foder e ficar na boa. Não precisava que fosse romântico comigo apenas que fossem reais e respeitosos.
Márcio me encontrou numa tarde de sábado em casa, veio com sua moto, aquelas de tio roqueiro sabem? Hahahaha apesar de ter apenas 30 anos eu queria muito que ele me tratasse como a baby que merecia rola hahahaha.
Subi em sua moto e fomos para um motel. Ele parecia meio sem jeito mas começamos a nos beijar assim que entramos e ele me olhava como quem não acreditava.
- “Você é louca, não achava que toparia.” Ele disse rindo.
Olhei pra ele por cima do ombro abaixando minha calça que apertava meu rabao, sorri e disse
- “eu não sei bem com que tipo de mulher você tá acostumado a foder mas eu não sou exatamente como as outras.”
Empinei meu rabo de forma que apertasse o pau dele contra mim e ele gemeu.
- “Safada! Hoje eu vou te deixar assada e nem adianta me pedir o contrário que você ta me provocando” - disse Márcio puxando meu cabelo e beijando meu pescoço.
Ficamos nos beijando e fui descendo até o pau dele. QUE PAU GROSSO DA PORRA! Márcio começou a gemer e eu passava meus lábios naquele pauzao pois dias antes ele havia me dito que fazia muito tempo que ele não gozava com oral… kkkk foi dizer isso logo pra mim.
Ele ficou deitado e eu fiquei mamando aquela piroca gostosa enquanto ele enfiava os dedos na minha buceta que tava empinada pra ele.
- “PARA, PARA QUE ASSIM EU GOZO” ele disse.
Márcio me colocou deitada com as pernas pra cima em posição frango assado e enfiou o pau bem devagar me deixando sentir tudo….
Tenho que revelar um fato: apesar de eu ser super putinha e amar uma rola grossa o fato de eu ser boa em pompoarismo me deixou manter a buceta apertada. De primeira vista o fato de ter uma buceta pequena parece que vai ser uma trepada normal. Foram quatro bombadas e ele parou disse;
- “puta que pariu Gabi eu vou gozar sério, que buceta gostosa sua puta”.
Comecei a rir e falei; - OK.
Arrebitei a bunda de quatro e olhei pra trás;
- “me come assim migo, olhando meu rabao vai…. depois vc goza na minha boca, mas me pega de quatro só um pouco”.. e sorri…
Porque eu falei isso… Marcio começou a me comer com tanta força e bater na minha bunda e me chamar de puta, vagabunda e cachorra, puxou meu cabelo e eu gemia como nunca… AMO SEXO HARDCORE… Ele avisou que já tava quase gozando.
Fiquei com a boca aberta mamando a cabeça do pau enquanto mexia nas bolas… Ele urrou… chupei toda a porra.
Deitamos de conchinha ele ficou esfregando o pau em mim e gozou nas minhas costas novamente kkkkk… tivemos outra transa mas isso é outra história.
Enviado ao te Contos por Gabi
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coragemparasonhar · 4 years
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Mais um! E eu adorei a sugestão da Ju, sério KKKK. Espero que vocês gostem também. 💖
P.s.: eu me inspirei no que os meninos, realmente, já anunciaram que estão fazendo nessa quarentena. E como estou um pouquinho ocupada e o Zayn, pra variar, sumiu, ele não está nesse preference, tudo bem? Me desculpem por isso :( Vocês serão recompensadas na maratona! 🌙
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Preference 2: quarentena
Harry
“Amor, vem deitar comigo.” S/N chamou alto o suficiente para que conseguisse ser ouvida do banheiro, onde Harry estava há alguns minutos. “Você já terminou aí?”
“Não, bae.” Ele pôs a cabeça para dentro do quarto, com uma toalha enrolada nos cabelos e o rosto completamente marrom, despertando o olhar curioso e uma risada nasalada da sua namorada. “Vem aqui.”
“Está fazendo café no banheiro? A quarentena está te deixando tão louco assim, amor?” Brincou ao se recostar sobre o batente da porta, recebendo um revirar de olhos e um sorriso bonito como resposta.
“É skincare, amor, não fica me zuando.” Virou-se para ela com um pote e um pincel nas mãos. “Você quer fazer comigo?”  
S/N assentiu e foi guiada para o centro do cômodo, parando em frente ao enorme espelho e observando o reflexo de Harry por trás de si. Os dedos cobertos pelos anéis que ele tanto adorava, deslizaram de baixo para cima sobre as coxas da mulher, puxando a barra de sua camisola até que estivesse fora do corpo. 
Com toda a delicadeza, ele a vestiu com um roupão branco, prendeu seus cabelos em um coque desajeitado e a instruiu a lavar bem o rosto com algum produto que estava sobre a pia. 
“Agora senta aqui, princesa.” Styles proferiu pondo-a sobre o balcão de mármore, ficando entre suas pernas. “Eu sei que você adora olhar para mim, mas preciso que fique com os olhos fechados, certo?”
“Tentarei resistir, Styles.” A risadinha que ela soltou se transformou em uma mordidinha nos lábios quando sentiu o pincel frio deslizar sobre sua bochecha, queixo e testa. “Isso está tão geladinho, amor. É assim mesmo?”
Ele sorriu abafado, parando subitamente o que estava fazendo para apenas olhá-la. Seu coração ficava tão quentinho e feliz ao observá-la ali, com os olhos espremidos e com um sorriso meigo na boca, que desconsiderou totalmente a sua pergunta. 
“Você é tão linda, princesa.” Disse rouco, num sussurro, acariciando a bochecha dela com seus dedos, ignorando toda a mistura na sua pele. Quando ela abriu os olhos, envergonhada, Harry continuou. “E eu sou completamente apaixonado por você.”
Liam
“Já te disse que você está parecendo um pintor antigo com esse óculos?” S/N sussurrou maliciosa e piscou o olho de forma sexy para Liam, que sorriu e assentiu com a cabeça.
“Sim, amor, você já me disse isso três vezes desde que começamos aqui.” 
Ele pintava setas, semelhantes às dele, no antebraço de S/N com delicadeza.
“E eu já falei do cabelo também? Hum?” Arqueou uma sobrancelha, mordendo os lábios para conter uma risadinha quando o pincel sujo de tinta preta deslizou sobre sua pele. “Você está muito bonito com esse cabelo e essa tinta coça bastante… argh!”
“Você resmunga tanto.” Ele comentou em meio a uma risadinha, encarando-a. “Eu gosto tanto disso em você.”
“Gosta da minha chatice, então?” Mordeu os lábios, tímida. “Eu gosto do seu talento; você consegue fazer qualquer coisa que quiser e isso é incrível, bae.” 
“Então foi por isso que se apaixonou por mim?” Largou o pincel sobre a mesa e assoprou a pintura de maneira suave, para que secasse mais rápido. 
“Talvez…” Piscou o olho para ele. “Eu, às vezes, não entendo como consegui te conquistar e te fazer aceitar ficar de quarentena comigo.”
“Como se fosse um grande esforço ficar vários e vários dias em casa com você, hein?” Sorriu nasalado. “E sobre me conquistar: você aceitou meu pedido quase infantil e me deixou te fazer uma tatuagem com tinta escolar.” O comentário soou tão óbvio, que S/N sorriu da sua própria atitude apaixonada.
Ela parecia um pouco envergonhada e Liam aproveitou sua deixa para tê-la mais perto de si; a puxou para o seu colo e abraçou-a pela cintura, deixando beijos por todo o seu rosto. 
“Faço qualquer coisa para te ver bem.” Sussurrou próxima aos lábios dele, sentindo sua respiração se tornar ofegante. “Você é incrível, meu amor.”
Liam a beijou, sentindo-se reconfortado por ter o apoio dela exclusivamente para ele, a qualquer hora e em todos os dias desses tempos estranhos. 
Ele realmente precisava daquilo.
“Eu amo você.”
Louis
“Já te disse como você fica linda vestindo as minhas camisas de futebol?” Louis abraçou a namorada por trás, beijando-a levemente no pescoço, ora subindo as mãos por sua cintura, ora descendo pelas coxas desnudas. “E ainda iremos beber cerveja?”
“Sei o quanto essa quarentena te deixou triste pelo cancelamento dos shows da turnê e os jogos de futebol, então pensei que poderia te recompensar de alguma maneira.” S/N virou-se para ele, dando-lhe uma garrafa aberta. “A sua preferida, não é?”
“Acho que a minha preferida está bem na minha frente, com certeza.” Seu comentário a fez sorrir envergonhada, da maneira que ele gostava. “É tão bom ter você aqui, amor. Tão bom…” Proferiu com os olhos fechados, sentindo o carinho das mãos dela sobre o seu rosto e nuca. “Me sinto tão completo com você aqui nesses dias, que sou incapaz de sentir falta do meu futebol.”
S/N soltou uma gargalhada gostosa e ele, involuntariamente, sorriu também. 
“Você não existe…” Foi tudo o que ela disse antes de colar seus lábios, guiando o beijo para algo mais intenso à medida que, com a mão livre, sentiu Louis apertando sua coxa. 
“Você vem para o sofá comigo?” Sussurrou próximo a boca dela, deixando um selinho ali. “Vou procurar algo na TV para assistirmos.”
“Vou sim, bae. Leva as cervejas para lá enquanto organizo aqui.” 
Minutos depois de Louis passar pela porta, o celular sobre a mesa alertou que milhares de notificações haviam chegado; e ela não conteve a risada boba e um revirar de olhos ao visualiza-las.
“Então…” S/N proferiu sentando ao lado do moreno no enorme sofá. “A Sky Sports já respondeu seu tweet sobre as reprises dos jogos, OK? Eles irão transmitir durante esse tempo, e você não precisará ficar com saudades.”
Por pouco ele não se engasgou com a cerveja que bebia; e ela quase ficou satisfeita.
“Amor?” Seu tom era manhoso, suas mãos a agarraram. “Estar com você vale mais do que tudo isso, sabia?” Ela negou com a cabeça, mas sua mordida nos lábios e a maneira que o olhava, deixava claro para ele que tudo estava bem. “Ah, venha cá, eu amo você.”
Niall
“Eu queria mostrar para vocês quem chegou para ficar comigo no sexto dia de quarentena.” Niall anunciou em uma live no instagram, caminhando para a sala de música da sua casa. “Observem a tranquilidade de quem me deixou com saudades por todos esses dias…” Subitamente, alterou a câmera frontal para a traseira. “Aqui está ela, pessoal.”
S/N olhou surpresa para a porta, fitando seu namorado se aproximar com o celular em mãos. Ele sorria animado, tão contagiante que ela retribuiu. 
“Eu pesquisei na internet como se fazia uma pizza, porque eu estava com saudade e queria fazer uma surpresa para ela sem precisar sair de casa.” Ele continuou. “E acho que você gostou, hum? Deixou para mim?”
“Eu comi tudo, desculpa. Estava muito bom.” 
“Precisarei de um minuto, pessoal. Teremos um acerto de contas aqui.” Horan brincou alternando a câmera novamente, clicando no botão de encerrar apenas uma vez. 
S/N estava sentada sobre o tapete, com a caixa de pizza ao seu lado e Niall a encarou com o olhar pidão. Ela deu dois tapinhas no seu próprio colo, chamando-o para deitar com a cabeça ali.
“Oh, eu senti falta disso.” Murmurou de olhos fechados, aproveitando o carinho que recebia nos cabelos. “Eu estava preocupado com você, amor.” Ele segurava o celular deitado, com a mesma mão apoiada sobre seu próprio peito; a outra alisava o rosto de S/N que estava próximo ao seu. “Eu senti a sua falta também.”
“Eu também senti a sua falta, amor.” Sussurrou e deixou um beijo na ponta do nariz do rapaz. “Me desculpe por não ter conseguido chegar antes, OK? Mas eu me cuidei direitinho, não se preocupe. Você também?”
“Sim, bae. Fiz live com as fãs durante esses dias e foi a melhor coisa que eu poderia fazer, sem dúvidas.” Sorriu orgulhoso para ela, que não mais o olhava mas sorria envergonhada. “O que houve?”
“Você confirmou o encerramento da live, amor? Apertou duas vezes?” 
Niall arregalou os olhos antes de encarar o celular e notar o que S/N já havia percebido: o ao vivo não havia encerrado e milhares de pessoas tinham acabado de assistir a cena mais fofa da quarentena.
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