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#escritores espanhóis
vagarezas · 1 year
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Seguía siendo verano en su piel
Infinito en sus ojos
Y primavera en sus mejillas
Cuando reía.
Sergio Carrión
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elchavodel · 1 year
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La venganza nunca es buena, mata el alma y la envenena
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Com essa mensagem motivacional imortalizada no personagem de Ramón Valdes, o incomparável Seu Madruga que abrimos esse post e esse blog para registrarmos nossos trabalhos sobre EL CHAVO DEL OCHO.
Como chegamos a esse tema na disciplina de Espanhol? Muita gente deve achar que esse tema viria já de cara nos primeiros meses que o idioma voltou pra casa (sim! o VV ficou quase 5 anos sem a disciplina e voltou com tudo com a chegada do NEM: Novo Ensino Médio) porém, isso ainda levaria algum tempo para acontecer. Pois discutimos todo o universo de El chavo a partir das "Relações Sociais". Nosso primeiro tema do ano.
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SOBRE A INSTALAÇÃO
Inspirados no artigo do Mestre Denis Porto identificamos que:
Uma sociedade possui diversos olhares, de distintos pontos, o que diversifica a compreensão da mesma. Aos olhos de Octavio Paz, escritor de origem mexicana, os grupos populares do México possuem distintas características, fundamentadas em fatos históricos vividos pelo pais desde a chegada dos espanhóis, através de informações transmitidas comumente pela literatura.
El Chavo del Ocho, conhecido no Brasil como Chaves, a existência de uma estrutura folkcomunicacional que transforma o seriado numa ferramenta que caminha na contramão desta realidade midiática, onde os dominantes determinam o conteúdo narrativo.
Aqui você acompanha a montagem de todo o processo que levou a criar essa instalação em nossa escola.
¡ BIENVENIDOS!
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claudiosuenaga · 2 years
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Expedientes OVNI del Siglo XXI: Desde los Informes Militares Secretos Hasta las Revelaciones del Pentágono, o mais novo livro de Pablo Villarrubia Mauso
Por Cláudio Tsuyoshi Suenaga
O meu amigo Pablo Villarrubia Mauso acaba de lançar seu último livro, Expedientes OVNI del Siglo XXI: Desde los Informes Militares Secretos Hasta las Revelaciones del Pentágono (Madrid, La Esfera de los Libros, 2022), um guia ufológico imprescindível e mais do que atualizado de quase 600 páginas. Tive a honra de ser citado novamente, como já o tinha sido em seu primeiro livro Mistérios do Brasil: 20.000 Quilômetros Através de uma Geografia Oculta (São Paulo, Mercuryo, 1997), e depois em Brasil Insólito: Guía para el Viajero del Misterio (Madrid, Ediciones Corona Borealis, 1999) e Las Luces de la Muerte: Cuando el Misterio Ataca (Madrid, EDAP, 2004).
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Conheci Pablo Villarrubia Mauso no começo de 1996 e a partir daí tive a honra e o privilégio de, sempre que vinha ao Brasil, realizar com esse grande jornalista, escritor, ufólogo e explorador, viagens de pesquisa e exploração, sem contar as entrevistas e as fuçadas em sebos, bibliotecas e museus. Escrevemos muitos artigos a “quatro mãos” e nos citamos mutuamente em nossos livros.
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Pablo Villarrubia Mauso e Cláudio Suenaga.
Em suas próprias palavras, “Nessas viagens, madrugada a fora, dormindo a bordo de ônibus desconfortáveis, ou em hospedagens pouco recomendadas, descobrimos outro universo, onde as intrigas, a sombra do passado e do desconhecido nos provocavam arrepios e mais entusiasmo para perseguir a verdade sobre alguns dos mais importantes casos da ufologia mundial, como o de Antonio Villas-Boas ou João Prestes Filho. Também surgiram de forma inesperada, casos de poltergeists violentos ou montanhas encantadas que escalamos com sério risco para nossas vidas. Esses momentos intensos, de amizade e cumplicidade, são inesquecíveis.”
Nascido em São Paulo em 1962, filho de pais espanhóis, aos 16 anos Pablo fundou o Grupo de Investigações de Fenômenos Extraterrestres (GIFET) para investigar casos de OVNIs, mistérios arqueológicos e parapsicológicos. Seu interesse por esses temas o levou a viajar por mais de quarenta países para escrever artigos, livros e fazer documentários para a televisão.
Pablo é um dos poucos remanescentes da estirpe de um Richard Francis Burton, de um Álvar Núñez Cabeza de Vaca, de um Lope de Aguirre, de um Thor Heyerdahl, sem dúvida o maior viajante vivo, o que mais percorreu este planeta em busca de todo tipo de tesouros, enigmas e mistérios (históricos, parapsicológicos e ufológicos), incluindo cidades perdidas e civilizações desaparecidas. É o mais bem informado e inteirado nessas áreas.
Doutorado em Ciências da Informação pela Universidade Complutense de Madri, desde 2006 Pablo faz parte da equipe do programa Cuarto Milenio. Atualmente colabora com as revistas La Aventura de la Historia, Historia y Vida e Muy Historia, e há algum tempo com Espacio y Tiempo, Enigmas del hombre y del universo, Año Cero e Más Allá de la Ciencia.
Nem seria preciso dizer que muito aprendi com ele e que muito do que vim a fazer foi graças a ele, à sua força e inspiração.
Você não pode perder em meu Canal no YouTube, a primeira entrevista que Pablo Villarrubia Mauso me concedeu logo após nos conhecermos, no início de 1996:
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Saiba mais sobre Pablo Villarrubia Mauso aqui no tumblr:
Onde adquirir Expedientes OVNI del Siglo XXI: Desde los Informes Militares Secretos Hasta las Revelaciones del Pentágono:
Sinopse: Jornalista do Cuarto Milenio e um dos mais rodados e destacados especialistas da área, Mauso traz sua experiência de mais de quarenta anos em ufologia para investigar e revelar os aspectos mais desconhecidos e misteriosos do Fenômeno OVNI na Espanha e em Portugal. Um livro profundamente documentado que coleta e disseca os arquivos mais importantes, desde o ano 2000 até o presente, para mergulhar o leitor em mais de vinte casos que o próprio autor investigou pessoalmente, e em alguns casos, entrevistou os próprios protagonistas. Além disso, inclui uma valiosa e útil cronologia ufológica do século 21, que cobre todos os casos mais importantes ao redor do mundo.
Cláudio Suenaga é mestre em História pela Universidade Estadual Paulista (Unesp), onde defendeu a primeira dissertação de mestrado sobre o Fenômeno OVNI no Brasil. Colaborador de inúmeras revistas e escritor com cinco livros publicados, milita como jornalista investigativo à caça de civilizações desaparecidas, cidades perdidas, monumentos megalíticos, tecnologia avançada antiga, fenômenos ufológicos, paranormais, milagrosos e sobrenaturais, seitas messiânicas, milenaristas e satânicas, sociedades secretas e todo tipo de teorias conspiratórias e mistérios em geral.
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Contatados: Emissários das Estrelas, Arautos de uma Nova Era ou a Quinta Coluna da Invasão Extraterrestre?
50 Tons de Greys: Casos de Abduções Alienígenas com Relações Sexuais — Experiências Genéticas, Rituais de Fertilidade ou Cultos Satânicos?
Illuminati: A Genealogia do Mal
Corona V de Vorazes: A Pandemia da Revolução 4.0
As Raízes Hebraicas da Terra do Sol Nascente: O Povo Japonês Seria uma das Dez Tribos Perdidas de Israel?
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bialtocom · 1 month
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ESPANHA - 1966 - Escritores Espanhóis (novos) https://www.bialto.com/listing/espanha-1966-escritores-espanhois-novos/18243353
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argumente-se · 10 months
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“Volta para o seu país de m*rda.” - O problema ao entorno da migração estudantil.
Oriunda do grego “xenos” (estrangeiro) e “phóbos” (medo), a palavra XENOFOBIA refere-se ao ódio, aversão, medo ou receio em relação a estrangeiros. Tema tão discutido na atualidade, a relação historicamente indissolúvel entre Brasil e Argentina é o mote deste deste artigo.
Antes de discorrer sobre o tema, cabe salientar alguns pontos importantes: a) faz-se, aqui, uma analise hermética sobre a qual eu, escritor, estou inserido- embora a linguagem usada aqui não será voltada à primeira pessoa. b) Embora tenha-se usado um exemplo mais isolado, não é possível generalizar que um país é hostil ou não a brasileiros, e c) o Brasil não está isento deste fenômeno, pelo contrário, estrangeiros em solo brasileiro são alvos de situações como essa.
Assim, como supracitado, esse artigo é uma análise hermética, ou seja, fechada à realidade do emissor. É nítida a presença de xenofobia nas relações sociais através dos processos migratórios. No Brasil, nordestinos são vítimas desse preconceito quando migram sazonalmente às regiões sul e sudeste em busca de trabalho; no exterior, esse fenômeno é ainda mais presente. A xenofobia, irmã do etnocentrismo, é um problema social que permeia as relações (inter)nacionais e fomenta, no caso Brasil x Argentina, o arquétipo de que um entendimento é quase impossível, já que há uma briga histórica entre os dois países, seja no futebol seja em fatores econômicos ou culturais.
Boris Fausto, renomado historiador brasileiro e autor de “Brasil e Argentina: um ensaio da história comparada (1850-2002), diz que a rixa histórica é fruto de uma disputa por liderança regional na América do Sul, desde o século 19. Há outros historiadores, no entanto, que dissertam sobre uma analogia contemporânea na qual a “disputa” entre os dois países representa uma herança dos antigos colonizadores da América do Sul, portugueses e espanhóis.
O cientista político argentino Vicente Palermo, autor de “lá alegria y la pasión: brasileños y argentinos en perspectiva comparada”, narra que esse conflito parte do acontecimento da guerra da Cisplatina (1825-28), atualmente conhecida como Uruguai, que opôs o Brasil à Argentina. Cabe ressaltar, porém, nenhum dos dois países ficou com o território. Para ele, é natural que os argentinos tivessem uma visão superior em relação aos brasileiros, já que a Argentina foi um dos países mais ricos do mundo em PIB per capita, fato que deixou de existir, diga-se, já que a desde a ditadura instalada no país (1976-1983) houve uma sucessão de crises econômicas concomitantes aos problemas brasileiros.
Na atualidade, no entanto, é evidente um fenômeno que ficou conhecido como migração estudantil. Em outro artigo, dissertei sobre a elitização do curso de medicina e seus efeitos, tendo como principal resultado a migração estudantil, que leva milhares de jovens ao país em busca da formação em medicina. Esse fenômeno, junto à situação econômica em que vive a Argentina, é a catarse para a expressão xenofóbica sobre argumentos como “agradeçam, nós lhes oferecemos ensino e saúde grátis”, ou, mais ao extremo, “volte ao seu país de merd*”, além de casos de agressão física.
Há um clichê ao achar que os brasileiros que saem do Brasil para estudar o fazem por proveito financeiro, somente, ou que são exploradores por aproveitarem de uma suposta situação econômica favorável em outro país. Há inúmeros fatores que ilustram as dificuldades dos brasileiros no exterior, que vão muito além da medicina. Estar longe de familiares, as dificuldades na adaptação cultural, dificuldades financeiras por não terem suporte familiar, ansiedade, depressão, entre tantos, são produtos das escolhas desses milhares de jovens.
No caso da depressão, especificamente, há um grande problema que é a falta de acompanhamento com profissionais, que é de suma importância. A faculdade é um fator de pressão junto à vida em outro país, longe de todos os familiares e amigos, e isso, a um jovem, por exemplo, de 18 ou 19 anos, é uma redefinição do status quo pelo qual ele foi modelado. Ao fim, é preciso, em siéntese, combater esse problema, embora as ferramentas nem sempre estejam ao alcance, quebrar tabus é o ponto de partida para catalizador o respeito e a aceitação sem estigmas.
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coago · 1 year
Note
recomendo você não apenas postar autorias... como reblogar contéudo de outras pessoas!
tem mt blog bom por ai
turcos, ingleses, espanhóis etc.
Eu gosto que este tumblr seja exclusivamente para as minhas autorias, deixando o meu outro tumblr pessoal para reblogar aquilo que gosto de ver no tumblr. Quando se trata de alguma autoria que eu acho que não tem a atenção que merece, eu gosto de reblogar para dar força aos pequenos escritores como eu, mas como não exploro o meu feed assim tanto, acabo por não conseguir fazer isso muito.
Entendo o seu ponto de vista, e talvez devesse tentar fazer mais um pouco isso, mas este tumblr terá sempre o objetivo principal de ser a compilação das minhas autorias mais do que qualquer outra coisa.
O meu caderninho de desabafos, sabe?
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João Cabral de Melo Neto
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nasceu na cidade do Recife, a 9 de janeiro de 1920 e faleceu no dia 9 de outubro de 1999, no Rio de Janeiro, aos 79 anos. Eleito membro da Academia Brasileira de Letras em 15 de agosto de 1968, tomou posse em 6 de maio de 1969. Foi recebido por José Américo.
Filho de Luís Antônio Cabral de Melo e de Carmen Carneiro Leão Cabral de Melo. Parte da infância de João Cabral foi vivida em engenhos da família nos municípios de São Lourenço da Mata e de Moreno. Aos dez anos, com a família de regresso ao Recife, ingressou João Cabral no Colégio de Ponte d’Uchoa, dos Irmãos Maristas, onde permanece até concluir o curso secundário. Em 1938 freqüentou o Café Lafayette, ponto de encontro de intelectuais que residiam no Recife.
Dois anos depois a família transferiu-se para o Rio de Janeiro mas a mudança definitiva só foi realizada em fins de 1942, ano em que publicara o seu primeiro livro de poemas - "Pedra do Sono".
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No Rio, depois de ter sido funcionário do DASP, inscreveu-se, em 1945, no concurso para a carreira de diplomata. Daí por diante, já enquadrado no Itamarati, inicia uma larga peregrinação por diversos países, incluindo, até mesmo, a República africana do Senegal. Em 1984 é designado para o posto de cônsul-geral na cidade do Porto (Portugal). Em 1987 volta a residir no Rio de Janeiro.
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A atividade literária acompanhou-o durante todos esses anos no exterior e no Brasil, o que lhe valeu ser contemplado com numerosos prêmios, entre os quais - Prêmio José de Anchieta, de poesia, do IV Centenário de São Paulo (1954); Prêmio Olavo Bilac, da Academia Brasileira de Letras (1955); Prêmio de Poesia do Instituto Nacional do Livro; Prêmio Jabuti, da Câmara Brasileira do Livro; Prêmio Bienal Nestlé, pelo conjunto da Obra e Prêmio da União Brasileira de Escritores, pelo livro "Crime na Calle Relator" (1988).
Em 1990 João Cabral de Melo Neto é aposentado no posto de Embaixador. A Editora Nova Aguilar, do Rio de Janeiro, publica, no ano de 1994, sua "Obra completa".
A um importante trabalho de pesquisa histórico-documental, editado pelo Ministério das Relações Exteriores, deu João Cabral o título de "O Brasil no arquivo das Índias de Sevilha". Com as comemorações programadas neste final do século, relacionadas com os feitos dos navegadores espanhóis e portugueses nos anos que antecederam ou se seguiram ao descobrimento da América, e, em particular ao do Brasil, a pesquisa de João Cabral assumiu valor inestimável para os historiadores dos feitos marítimos, praticados naquela época.
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Obras
João Cabral escreveu diversas obras e segundo ele “escrever é estar no extremo de si mesmo”:
Considerações sobre o poeta dormindo, 1941;
Pedra do sono, 1942;
O engenheiro, 1945;
O cão sem plumas, 1950;
O rio, 1954;
Quaderna, 1960;
Poemas escolhidos, 1963;
A educação pela pedra, 1966;
Morte e vida severina e outros poemas em voz alta, 1966;
Museu de tudo, 1975;
A escola das facas, 1980;
Agreste, 1985;
Auto do frade, 1986;
Crime na Calle Relator, 1987;
Sevilla andando, 1989.
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Prêmios:
Por conta do seu trabalho literário, o escritor recebeu diversas homenagens e prêmios:
Prêmio José de Anchieta, de poesia, do IV Centenário de São Paulo;
Prêmio Olavo Bilac, concedido pela da Academia Brasileira de Letras;
Prêmio de Poesia do Instituto Nacional do Livro;
Prêmio Jabuti, da Câmara Brasileira do Livro;
Prêmio Bienal Nestlé, pelo conjunto de sua obra;
Prêmio da União Brasileira de Escritores, pelo livro "Crime na Calle Relator" (1988).
Em prosa, além do livro de pesquisa histórica já citado, João Cabral publicou "Juan Miró", 1952 e "Considerações sobre o poeta dormindo", 1941.
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Os "Cadernos de Literatura Brasileira", notável publicação editada pelo Instituto Moreira Salles - dedicou seu Número I - março de 1996, ao poeta pernambucano João Cabral de Melo Neto, com selecionada colaboração de escritores brasileiros, portugueses e espanhóis e abundante material iconográfico.
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portaletvgurupi · 2 years
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Morre Javier Marías, escritor espanhol de 'Coração Tão Branco', aos 70
Morre Javier Marías, escritor espanhol de ‘Coração Tão Branco’, aos 70
SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) – O premiado escritor espanhol Javier Marías morreu na manhã deste domingo, 11, aos 70 anos. A morte foi confirmada por sua editora, a Alfaguara. Ele havia contraído uma pneumonia no último mês. Um dos mais influentes autores espanhóis, Marías foi autor de 16 romances, incluindo obras como "Coração Tão Branco", "Os Enamoramentos", "Assim Começa o Mal" e a trilogia "Seu…
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vidadesucesso · 2 years
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Morre Javier Marías, escritor espanhol de 'Coração Tão Branco', aos 70
Morre Javier Marías, escritor espanhol de ‘Coração Tão Branco’, aos 70
SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) – O premiado escritor espanhol Javier Marías morreu na manhã deste domingo, 11, aos 70 anos. A morte foi confirmada por sua editora, a Alfaguara. Ele havia contraído uma pneumonia no último mês. Um dos mais influentes autores espanhóis, Marías foi autor de 16 romances, incluindo obras como "Coração Tão Branco", "Os Enamoramentos", "Assim Começa o Mal" e a trilogia "Seu…
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Puerto Iguazú comemora os 121 anos com atividades culturais e recreativas
Puerto Iguazú comemora os 121 anos com atividades culturais e recreativas https://ift.tt/LpHmxBI A semana é de festa em Puerto Iguazú, município argentino vizinho de Foz do Iguaçu (Brasil) e Presidente Franco e Ciudad del Este (Paraguai), que completa 121 anos no próximo sábado (10). A data está sendo comemorada com uma série de atividades culturais e recreativas. A programação inclui a reinauguração da Casa Museu Dra. Marta Schartz e apresentações de artistas e dançarinos de tango. Puerto Iguazú é a mais antiga comunidade reconhecida oficialmente na Tríplice Fronteira. O município que integra a província de Misiones foi fundado em 1901, aproximadamente 13 anos antes de Foz do Iguaçu, em junho de 1914. Assim como o lado brasileiro da fronteira, as Cataratas do Iguaçu é um dos principais atrativos turísticos, que movimenta a economia local. A programação de aniversário incluiu a apresentação do livro "Socorro, o grito desesperado da Selva", do escritor Eduardo "Balero" Torres, na sede do Iturem (Instituto de Turismo). Ontem (7) aconteceu a tradicional festa do reviro na praça central do bairro Obrero. O alimento, considerado Patrimônio Imaterial, é muito comum na região trinacional. Reconhecimento A Casa Museu Dra. Marta Scharz será reinaugurada na manhã desta sexta-feira (9), dentro da programação dos 121 anos de Puerto Iguazú. A médica, considerada "exemplar", é muito importante não só no município, mas em toda a região da Tríplice Fronteira. Dra. Marta foi a primeira e única médica mulher Subsecretária de Saúde, ou Ministra de Saúde Pública de Misiones, com sede em Posadas. A médica também representou a Argentina e países vizinhos perante a Organização das Nações Unidas e Organização dos Estados Americanos (ONU e OEA, respectivamente). Em ambos os parlamentos, Dra. Marta mostrou com sucesso a situação da tríplice fraternidade com os irmãos brasileiros e paraguaios. No período da tarde, na praça principal de Puerto Iguazú, começa a 1ª Expo Agricultura Familiar “Iguazú Produce Maravilla”. O ato, com presença de produtores familiares da região e autoridades, terá participação dos artistas “Diego Ozuna”, trio de tango, “After Life”, “Grupo Los Cayetanos” (Salta). História A atividade turística, centrada nas cataratas, é a principal atividade econômica, embora o comércio internacional também se destaque pela ligação com Foz do Iguaçu, pela ponte internacional Tancredo Neves. A cidade é conhecida pela passagem do explorador espanhol Álvar Núñez Cabeza de Vaca, primeiro homem branco a escrever sobre as Cataratas do Iguaçu, em carta aos europeus em 1541.  Na época da chegada dos espanhóis ao local, no século XVI, os Guaranis estavam expandindo seu território, que permaneceu habitado apenas por indígenas até 1880, mesmo quando a missão jesuíta de Santa María del Iguazú sobreviveu mais de um século na atual localização de Foz do Iguaçu.  Em 1882 o governador de Missiones, Rudecindo Roca, tomou uma das primeiras medidas para dividir o território provincial em cinco departamentos, incluindo Iguazú. O rio Iguaçu e suas cachoeiras foram referência para essas partes. Em 1901, o governador Lanusse viajou a Buenos Aires viabilizou uma companhia marítima interessada em operar a viagem turística pelo rio Paraná até Puerto Iguazú.  Troca de nome O município passou a se chamar Puerto Aguirre em 1916, nome utilizado até 1943, quando voltou a ser Iguazú. No entanto, em 1951 o vilarejo foi rebatizado de Eva Perón. Logo após, com o fim do governo Juan Domingo Perón, voltou a ter o nome original. Além das Cataratas, Puerto Iguazú tem outras atrações turísticas como o Marco das Três Fronteiras, a feira de artesanato que ali se localiza, o complexo La Aripuca, El Puerto, o Museu de Imagens da Selva, o Museu Mbororé, o Parque Natural Municipal de Luis Honorio Rolón, o centro de reabilitação de aves Güira Oga e cassinos. Da Redação via GDia http://gdia.com.br/ September 07, 2022 at 09:04PM
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blogdojuanesteves · 3 years
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SAUDADES DE HAVANA> Iatã Cannabrava
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O paulistano Iatã Cannabrava viajou por várias partes do mundo em circunstâncias especiais. Mais precisamente, como exilado, como ativista político e também como fotógrafo e produtor cultural de fotografia. Talvez seja o nome mais mencionado quando se fala em festivais ou fóruns que trabalham com imagens. Experiências que datam desde sua infância e adolescência, resultado das peregrinações de seu pai, o jornalista Paulo Cannabrava Filho, perseguido após o golpe militar de 1964 quando integrava a equipe brasileira da Agencia Informativa Latinoamericana de Notícias (Prensa Latina), hoje editor da revista eletrônica Diálogos Sul.
   Saudades de Havana (Ed.Vento Leste/Ipsis, 2021)  faz parte da série Quarentena Books 2, um projeto iniciado em 2020 com oito livros cujo lucro é destinado aos mais fragilizados através do Projeto Rizoma (https://www.projetorizoma.org ). A concepção e idealização é de Lucas Lenci e André Matarazzo, com a participação de Fernando Ullmann, proprietário da Gráfica Ipsis. Curiosamente, e mantendo as normas de proteção para a pandemia, o grupo de produtores e autores nunca se encontraram pessoalmente. Além de Cannabrava, participam os fotógrafos Cris Bierrenbach, Letícia Valverdes, Marcio Scavone, Eustáquio Neves, Ivan Padovani, Betina Samaia e Lucas Lenci.
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Havana foi a sexta cidade fundada pelos espanhóis em 1514 na ilha então chamada de San Cristóbal de la Habana. O nome combina San Cristóbal, seu padroeiro e Habana, de origem obscura, possivelmente derivada de Habaguanex, um chefe nativo Taíno que controlava as Antilhas, conforme mencionado pelo conquistador e primeiro governador da cidade, Diego Velázquez de Cuéllar (1465-1524) em seu relatório ao rei da Espanha. É capital da conhecida ilha de Cuba, pertencente à província de La Ciudad de La Habana.
   Logo após o surgimento das primeiras cidades em Cuba, o lugar serviu de base para outros avanços espanhóis, como a ida para o México, pelo também conquistador Hernán Cortés (1485-1547).  Era um lugar sem as riquezas da época, como ouro e pedras preciosas. Em meados do século XVIII, foi ocupada pelos ingleses, mas já no século XIX começou a florescer e chegou a ser conhecida como a Paris das Antilhas. Durante seu período republicano, de 1902 a 1959, surgiram inúmeros hotéis e cassinos, frequentados pela burguesia americana, como opção à Miami e por nomes famosos do cinema e da literatura como Ernest Hemingway (1899-1961) que lá morou. Com a revolução de Fidel Castro (1926-2016) no poder, após derrubar o militar e ditador Fulgêncio Batista (1901-1973), a ilha viveu um paradoxo: O declínio da economia, condicionado pelo embargo americano, em contrapartida ao seu crescimento cultural.
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É nesta Havana, ainda revolucionária, cursando seu antigo ginásio com 15 anos, que Iatã Cannabrava ganha de presente de seu professor e amigo, uma câmera russa, de plástico, que, conta a lenda, derrete na traseira de um carro. É deste tempo, desta vivência, com os pais exilados, que o fotógrafo cria uma posição mais crítica contra o regime cubano. Que se junta a outros como o genial escritor Guillermo Cabrera Infante (1929-2005), um dos apoiadores na primeira etapa revolucionária, que muda em 1965 quando foi preso pelo regime logo depois de ganhar o Prêmio Biblioteca Breve, concedido pela Editora catalã Seix Barral, por seu livro Três Triste Tigres, um do clássicos da literatura latino-americana. O escritor conseguiu fugir, exilando-se em Londres até o fim da vida, não voltando mais à cidade. Já o fotógrafo, retornou à ilha em 2007, como "uma espécie de guia-professor-coordenador de um grupo heterogêneo de fotógrafos, amadores e profissionais jovens e experientes."
   Para o fotógrafo, seu retorno à Havana foi inusitado e tem um diferencial. Diz ele: " Eu não fui olhar, eu fui mostrar." Sendo assim, sua volta assume nesta publicação uma característica diferenciada ao seu próprio pensamento. Talvez, como ele mesmo às vezes diz, poderia ser uma espécie de curta "reconciliação" com o país. E, em parte, é nesta circunstância que podemos admirar as poéticas imagens de Saudades de Havana. Entretanto, por um jogo de design na capa, que transpassa o título e o sobrenome do autor para a contracapa, podemos também ler, Saudades de Havana Brava. Pensamos então na relatividade da popular expressão espanhola Pero no mucho!
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As travessias da vida social, profissional e política, serviram para que Cannabrava pudesse  de certa forma acertar as contas existenciais através da fotografia. Foi assim com seu ótimo livro Pagode Russo (Ed.Madalena/Ed.Terceiro Nome,2014). O fotógrafo, militante da Juventude Socialista do PDT de Leonel Brizola (1922-2004),  organizou a ida de uma comitiva brasileira para o Festival Mundial da Juventude dos Estudantes,  por dentro da chamada “Cortina de Ferro”, uma Europa ainda dividida entre oriental e ocidental, com o domínio da URSS sobre o bloco do leste. [ leia aqui review sobre este livro https://blogdojuanesteves.tumblr.com/post/101775914461/o-pagode-russo-de-iat%C3%A3-cannabrava ].
    As imagens, feitas em 1985, relatam um desencontro imaginativo do autor. Em outras palavras, a Moscou dos comunistas maléficos que se vendia ao mundo ocidental não era a mesma que ele vislumbrava pela sua câmera. Muito pelo contrário, era “um cenário ingênuo”. Segundo Cannabrava, “não fazia nenhum sentido diante daquela ideia preestabelecida”. Em Saudades de Havana, sua leitura é mais poética ainda. Amigos e casais dominam o espaço em uma cidade limpa e de tom pastel. Nada de Almendrones (os carros americanos antigos) ou casas em ruínas, vendedores de "puros", ou uma supremacia da cor como vemos nos livros Havana ( Ed.Steidl, 2001) do canadense Robert Polidori, Old Habana (Dórea Books, 1998), do carioca Claudio Edinger e HI-FI (Tempo d'Imagem, Ipsis Gráfica e Editora , 2018) do paulistano Daniel Kfouri. [ veja aqui review deste último livro https://blogdojuanesteves.tumblr.com/post/171809809341/hi-fi-daniel-kfouri ].
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Na primeira imagem, temos a impressão de uma outra cidade.  Mas, não é por acaso que estamos diante de uma loja, à noite, onde se destaca o pavilhão cubano azul, vermelho e branco. A bandeira representava a divisão geográfica da ilha no início da revolução de 1850 contra a Espanha e adotada oficialmente em 1902, quando de sua independência. As listras brancas são uma evocação à pureza das intenções do movimento de independência; o triângulo equilátero representa a liberdade, igualdade, fraternidade ( o lema da Revolução francesa 1789-1799 )  e a vermelha, o prenúncio do sangue que seria derramado para alcançar a independência, sendo que a estrela branca representa a solidariedade entre os povos.
   Mas, prosseguindo, temos o cubano tocando seu trompete na murada do Malecón, onde o céu límpido e o mar azul calmo nos anuncia o percurso do autor. Em vez dos casarios desmanchando, uma senhora toda vestida de branco, como uma "Mãe de santo" se protege do sol com sua sombrinha imaculadamente branca. Garotos brincam como golfistas, e amigos bebem na porta, enquanto duas adolescentes, em seus uniformes escolares parecem olhar para o infinito, para que na fotografia seguinte surjam três mulheres que sorriem para a câmera de alguém que estava ao lado de Cannabrava, que pega carona na pose.
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Guardadas as proporções, a Havana de Iatã Cannabrava nos remete à de Walker Evans (1903-1975), ainda que tenham diferenças fundamentais como uma sendo em cor e a outra em preto e branco e muito distantes no tempo uma da outra. Em 1933, o americano viajou a Cuba para fotografar para o livro The Crime of Cuba (J.B. Lippincott, 1933) do jornalista americano Carleton Beals (1893-1979). A ideia era expor a corrupção do ditador Gerardo Machado (1871-1939) e a relação entre os Estados Unidos e sua ilha vizinha. As fotografias de Evans são fascinantes tanto pelo assunto quanto pelas evidências de seu desenvolvimento artístico.
   Publicado pela primeira vez em 1989, o livro Cuba 1933 ( J.Paul Getty, 2001) de Evans, um dos clássicos da fotografia mundial, traz um texto do poeta e romancista romeno radicado nos Estados Unidos Andrei Codrescu, autor de ``Ay, Cuba! (Picador, 1999). O ensaio nos fornece  uma noção das forças estéticas e políticas que moldaram a arte de Evans no início dos anos 1930. Seu argumento é que o caráter do fotógrafo "estava claramente em conflito com a retórica apaixonada de Beals" e mostra que Evans estava apenas no início de sua estética formalista com as preocupações sociais que figuravam de forma tão proeminente em seus trabalhos posteriores.
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    As imagens de Iatã Cannabrava são plenas de lirismo como as de Evans. Há uma evidente empatia para com seus personagens. Vemos as mulheres sentadas e bem arrumadas nas duas publicações, a simplicidade dos cubanos como a imagem das três grávidas conversando, o beijo do casal apaixonado. Os rapazes de cartola e manga arregaçada nas imagens do americano se juntam aos jovens que o brasileiro encontra. Em Saudades de Cuba, a retórica política cede espaço para arte em suas suas poucas 48 páginas.
A frase "Do exílio não há retorno." do argentino León Ferrari (1920-2013), um dos artistas mais provocadores de nosso tempo, é usada por Cannabrava quando ele revela que ela pertence àquelas ideias e emoções que nunca o abandonam. Ele coloca esta série de Havana como um diferencial entre todas oportunidades que teve que transformar lembranças através da fotografia, seu "instrumento particular de alquimia."  Em tempos de pandemia e até mesmo normais, é sempre bom lembrar que temos autores assim.
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 Dados Técnicos: Fotografias de Iatã Cannabrava; design de Celso Longo; produção gráfica de Jair Rocha; escaneamento das imagens de Andressa Casado; tratamento de imagens de Greice Emer; Impressão Ipsis Gráfica e Editora em papel Munken Lynx Rough, idioma português; formato 17X24cm.
 Para adiquir o livro, é só ir direito em https://www.ipsispub.com.br/product-page/saudades-de-havana-iat%C3%A3-cannabrava
 Para ver os demais ou um box completo com os 8 livros, https://www.ipsispub.com.br/selo-ipsispub?page=2
  * nestes tempos bicudos de pandemia e irresponsabilidade política com a cultura vamos apoiar artistas, pesquisadores, editoras, gráficas e toda nossa cultura. A contribuição deles é essencial para além da nossa existência e conforto doméstico nesta quarentena *
        Imagens © Iatã Cannabrava            Texto © Juan Esteves
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vagarezas · 6 months
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O ser humano é só carne e osso
e uma tremenda vontade
de complicar as coisas.
Valter Hugo Mãe - A Máquina de Fazer Espanhóis
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evreuxdharcourt · 4 years
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𝐒𝐎𝐁𝐑𝐄 𝓒𝓤𝓑𝓐
Cuba, oficialmente República de Cuba, é um país insular localizado no mar do Caribe (ou mar das Caraíbas), na América Central e Caribe (sub-continente da América). O arquipélago cubano consiste na ilha principal de Cuba, além da Ilha da Juventude e de várias ilhas menores. Havana é a maior cidade de Cuba e a capital do país, sendo Santiago de Cuba a segunda maior cidade. 
CULTURA.
•   A cultura cubana é influenciada principalmente pelas da Espanha e África. O esporte é uma paixão nacional dos cubanos. O baseball é de longe o mais popular; outros esportes e passatempos incluem o basquete, voleibol, críquete e o atletismo. •   Cuba é uma força dominante no boxe amador, de forma consistente a realização registra medalhas em grandes competições internacionais.  •   A literatura cubana começou a encontrar sua voz no início do século XIX. Temas dominantes de independência e liberdade foram exemplificados por José Martí. Escritores como Nicolás Guillén e José Z. Tallet se concentraram na literatura como protesto social. Escritores como Reinaldo Arenas , Guillermo Cabrera Infante e, mais recentemente, Daína Chaviano , Pedro Juan Gutiérrez , Zoé Valdés , Guillermo Rosales e Leonardo Padura ganharam reconhecimento internacional na era pós-revolucionária, embora muitos desses escritores se sentiram compelidos a continuar sua carreira. trabalho no exílio devido ao controle ideológico da mídia pelas autoridades cubanas
CLIMA, GEOGRAFIA E POPULAÇÃO.
•   Como a maior parte da ilha está ao sul do Trópico de Câncer, o clima local é tropical, moderado por ventos alísios vindos do nordeste que sopram durante todo o ano. A temperatura também é formada pela corrente caribenha, que traz água quente a partir do equador. Isso faz com que o clima de Cuba seja mais quente que o de Hong Kong, por exemplo, que está à mesma latitude de Cuba, mas tem um clima subtropical.  •   Em 2017, a população cubana era de 11,2 milhões de habitantes, incluindo 5 580 810 homens e 5 610 798 mulheres. A composição étnica era de 7.271.926 brancos, 1.126.894 negros e 2.778.923 mulatos (ou mestiços). •   Banhada a norte pelo estreito da Flórida e pelo oceano Atlântico Norte, a noroeste pelo golfo do México, a oeste pelo canal da Península de Iucatã, a sul pelo mar das Caraíbas e a leste pela passagem de Barlavento. A baía de Guantanamo contém uma base naval tomada pelos Estados Unidos desde 1903. A ilha de Cuba é a 16.ª maior ilha do mundo.
VESTIMENTAS. 
Utilização de roupas leves diante do calor que faz todo ano, normalmente coloridas em sua predominância que combinam com o clima tropical da ilha. Homens costumam usar bastante branco e chapéus, enquanto mulheres usam muito vestidos coloridos. Camisetas estampadas são comuns em ambos os sexos. 
COMIDA. 
Algumas comidas e bebidas populares incluem: •   Cuba libre --- coquetel feito à base de rum, refrigerante de cola e limão.Atribui-se a invenção desta bebida aos soldados norte-americanos que ajudaram nas guerras da independência cubana em 1898. •   Ropa vieja ---  é um dos pratos nacionais de Cuba, mas também é popular em outras áreas ou partes do Caribe, como Puerto Rico e Panamá e até mesmo em o Filipinas . Ele consiste de lombo carne desfiada ou puxado com legumes. •   Tortica de morón --- sobremesa originária da cidade de Morón e é vendida em padarias como um lanche popular. O original é tipicamente feito com banha de porco (embora a gordura vegetal pareça uma substituição bastante comum) e os sabores de limão e rum tornam seu sabor distintamente cubano. É uma espécie de cookie.
MÚSICA.
A música cubana é a expressão dos ritmos trazidos para a ilha de Cuba especialmente pelos colonizadores espanhóis e os povos escravizados da África. Hoje em dia, está experimentando um novo "boom" da mesma, resultado do redescobrimento, pelo menos a nível dos grandes circuitos comerciais da música, que é um movimento musical florescente que vai desde a chamada salsa, até a música eletroacústica passando pelo jazz, o rock e a música clássica. Cuba tem grandes músicas e bandas como Buena Vista Social Club, Addys D'Mercedes, Orishas e Benny Moré. Cuba possui vários ritmos herdados de seus colonizadores como: salsa e merengue, influências africanas, rumba e principalmente o mambo que alega-se ser formado em Cuba por Orestes e Israel López (ex-integrantes da banda "Arcano y sus maravillas") em 1938. 
HISTÓRIA.
A história escrita da ilha começa com a penetração da Espanha e a criação da Capitania Geral de Cuba, cujo governo é instalado em Havana. Em 1762, a cidade foi ocupada brevemente pelo Reino da Grã-Bretanha, porém retornou à posse da espanhola depois de uma troca pelo território da Flórida, que atualmente pertence aos Estados Unidos. Uma série de rebeliões durante o século XIX não logrou pôr fim ao domínio espanhol. mas, paralelamente, as tensões entre a Espanha e os Estados Unidos acabariam por engendrar a Guerra Hispano-Americana, em 1898. Após o fim do conflito, naquele mesmo ano, Espanha e Estados Unidos firmam o Tratado de Paris, que estabelecia a cessão das colônias espanholas de Guam, Filipinas, Porto Rico e Cuba aos Estados Unidos. Assim, a ilha deixava de ser colônia da Espanha para se tornar território ocupado pelos EUA. Ainda em 1898, instala-se um governo militar americano em Cuba. Em 20 de maio de 1902 termina a ocupação americana, estabelecendo-se uma república e passando-se o poder a um recém-eleito governo cubano. Cuba conquistava assim, formalmente, a sua independência.
Mas, durante as primeiras décadas do século XX, os interesses norte-americanos ainda predominavam em Cuba, e os Estados Unidos continuavam a exercer grande influência política e econômica sobre a ilha. Isto terminou em 1959, quando o ditador Fulgencio Batista foi deposto pelos revolucionários liderados por Fidel Castro na chamada Revolução Cubana. Foi então promulgada uma nova constituição, a chamada Lei Fundamental, em 7 de fevereiro de 1959, na qual ainda não estava expressa a opção pelo socialismo. A rápida deterioração das relações com os Estados Unidos levou à aliança da ilha com a União Soviética, e à transformação de Cuba numa república socialista. No entanto, formalmente, a definição de Cuba como "um Estado socialista de trabalhadores" só aparecerá na Constituição de 1976. Fidel Castro ocupou o poder desde 1959, inicialmente como primeiro-ministro e, depois de 1976, como presidente, cargo que exerceu até 2006, quando delegou seus poderes ao seu irmão mais novo, Raúl. 
Durante quatro séculos, Cuba foi uma colônia explorada pela Espanha. Após o esgotamento dos metais preciosos ainda em meados do século XVI a produção açucareira tornou-se a base de sua economia, a partir do século XVIII, nos moldes de uma monocultura extensiva, baseada na mão-de-obra do escravo africano. No século XIX, os Estados Unidos já eram o maior comprador do açúcar cubano.
CELEBRIDADES.
Celia Cruz --- uma das melhores cantoras de bolero, Celia tem 23 álbuns de ouro e diversos Grammys. Ela é chamada de “rainha da salsa cubana” e também possui uma carreira como atriz.
Camila Cabello --- nascida em Havana, Cabello é uma cantora e compositora, conhecida pelo gênero de música pop. Como artista principal, Cabello lançou cinco singles que entraram no top 20 da Billboard Hot 100: “I Know What You Did Last Summer” e “Señorita” com Shawn Mendes, “Bad Things” com Machine Gun Kelly, “Never Be the Same” e “Havana”.
Gloria Estefan ---  é uma cantora cubana radicada nos Estados Unidos. Ela começou sua carreira como vocalista do grupo Miami Latin Boys, que mais tarde ficou conhecido como Miami Sound Machine.
TURISMO. 
•   Habana vieja --- Habana Vieja, o centro histórico da capital, é um local que justifica uma viagem inteira a Cuba. Com seus belíssimos edifícios e praças históricas, é na restauração de Habana Vieja que o governo cubano investe o dinheiro vindo do turismo. Num efeito cíclico, é a área do país que mais atrai os viajantes, justificando sua maior abertura ao mercado do turismo internacional – esta, por sua vez, traz cada vez mais dinheiro, que é reinvestido justamente na preservação de um dos maiores pontos turísticos de Cuba. •   Praça da revolução --- talvez o local mais fotografado de Cuba e um dos maiores pontos turísticos contemporâneos da ilha, a Praça da Revolução é o local onde ficam as duas enormes figuras de Che Guevara e Camilo Cienfuegos expostas nas fachadas de seus edifícios.A Praça em si é um grande espaço aberto, usado nas grandes manifestações, celebrações e pronunciamentos do governo.Logo ao lado fica o Memorial a José Martí, a mais alta estrutura de Havana, erguida em homenagem ao herói da independência cubana da Espanha. •   Malecón --- Malecón é o nome dado à mais conhecida avenida beira-mar de Havana. Ligando o centro antigo ao bairro do Vedado, percorrendo toda a sua extensão litorânea, o Malecón dá ao turista a oportunidade de ver a cidade em suas cores mais intensas. Com o mar de um lado e o casario colorido de outro, caminhar pelo Malecón e assistir de lá ao pôr-do-sol é uma das principais atividades introdutórias a qualquer turista que desembarca em Havana.
COSTUMES.
Apesar do extermínio dos ameríndios pelos espanhóis, alguns de seus elementos culturais resistiram e se fazem presentes até hoje na cultura de Cuba. Técnicas avançadas de cultivo de tabaco e fabricação de charutos, assim como o gosto apurado por eles é uma grande herança dos ameríndios de Cuba. Em todo o país é possível notar casas e algumas construções, bem como cidadões que ainda mantém a tradição de seus antepassados.  
Da Espanha, a cultura de Cuba herdou a língua espanhola e a religião católica, enquanto a santeria, religião baseada no culto aos orixás, foi uma herança dos africanos. E foi através da mistura dessas duas principais culturas que surgiu a tradicional música cubana, onde as letras e melodias espanholas fizeram a junção perfeita com os ritmos e estilo musical peculiar dos africanos, gerando os famosos estilos musicais danças da cultura de Cuba: rumba, mambo, salsa, son e punto.
𝐇𝐂𝐒 𝐃𝐎 𝐒𝐓𝐀𝐍𝐃
Essa playlist com músicas cubanas, antigas e contemporâneas, toca a toda hora no stand.
Há torticas de morón, ropa vieja e cuba libres “virgens” (sem álcool) para degustação, além de vir acompanhado de mini receitas que são distribuídas em panfletos feitos pelos alunos do stand. 
Alguns dos cuba libres não são sem álcool, você só precisa saber para quem perguntar.
Alguns alunos encenam a salsa para os espectadores.
No stand também possui café cubano quentinho e uma exposição de charutos cubanos.
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claudiosuenaga · 2 years
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youtube
A primeira entrevista de Pablo Villarrubia Mauso a Cláudio Suenaga | Acerca de Mistérios do Brasil
Conheci o jornalista, escritor, ufólogo e explorador Pablo Villarrubia Mauso no começo de 1996 e a partir daí e durante quase dez anos, tive a honra e o privilégio de, sempre que vinha ao Brasil, realizar com ele muitas viagens de pesquisa e exploração, sem contar as entrevistas e as fuçadas em sebos, bibliotecas e museus. Escrevemos muitos artigos a “quatro mãos" e nos citamos mutuamente em nossos livros.
Em suas próprias palavras, “Nessas viagens, madrugada a fora, dormindo a bordo de ônibus desconfortáveis, ou em hospedagens pouco recomendadas, descobrimos outro universo, onde as intrigas, a sombra do passado e do desconhecido nos provocavam arrepios e mais entusiasmo para perseguir a verdade sobre alguns dos mais importantes casos da ufologia mundial, como o de Antonio Villas-Boas ou João Prestes Filho. Também surgiram de forma inesperada, casos de poltergeists violentos ou montanhas encantadas que escalamos com sério risco para nossas vidas. Esses momentos intensos, de amizade e cumplicidade, são inesquecíveis.”
Nascido em São Paulo em 1962, filho de pais espanhóis, Pablo é um dos únicos remanescentes da estirpe de um Richard Francis Burton, de um Álvar Núñez Cabeza de Vaca, de um Lope de Aguirre, de um Thor Heyerdahl, sem dúvida o maior viajante vivo, o que mais percorreu este planeta em busca de todo tipo de tesouros, enigmas e mistérios (históricos, parapsicológicos e ufológicos), incluindo cidades perdidas e civilizações desaparecidas. É o mais bem informado e inteirado nessas áreas. Nem seria preciso dizer que muito aprendi com ele e que muito do que vim a fazer foi graças a ele, à sua força e inspiração.
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Pablo Villarrubia Mauso e Cláudio Suenaga.
A entrevista, ou mais propriamente agradável conversa que não poderia deixar de gravar, foi realizada na bela casa de seus pais em Santana em um dos intervalos de suas viagens, no dia 10 de fevereiro de 1996, às vésperas de mais uma de suas aventuras pela geografia oculta brasileira, e que resultariam em seu primeiro livro, o clássico Mistérios do Brasil: 20.000 Quilômetros Através de uma Geografia Oculta. (São Paulo, Mercuryo, 1997). O historiador da USP, Antonio Manoel Pinto, que nessa época costumava me acompanhar, também esteve presente na ocasião.
Foi nessa conversa que nasceu a minha admiração tardia por esse extraordinário e incansável “viajero”. Tardia porque a essa altura ele já era um veterano e muito rodado jornalista, já com muitas entrevistas e reportagens de peso na bagagem, e que ora se lançava na carreira de escritor.
Além do já mencionado Mistérios do Brasil, Pablo é autor dos livros Brasil Insólito: Guía para el Viajero del Misterio (Madrid, Ediciones Corona Borealis, 1999); Las Luces de la Muerte: Cuando el Misterio Ataca (Madrid, EDAP, 2004); El Fantástico Reino del Preste Juan: El Secreto de las Tres Cartas (Madrid, Aguilar, 2007); Quando os UFOs Atacam: Casos de Agressões e Mortes (Campo Grande, Biblioteca UFO, 2021), entre outros.
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Mistérios do Brasil: 20.000 quilômetros através de uma geografia oculta.
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Brasil Insólito: Guía para el Viajero del Misterio.
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Las Luces de la Muerte: Cuando el Misterio Ataca.
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El Fantástico Reino del Preste Juan: El Secreto de las Tres Cartas.
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Quando os UFOs Atacam: Casos de Agressões e Mortes.
Atualmente, além de continuar pesquisando, viajando e escrevendo como nunca, Pablo ainda encontra tempo para ser repórter-roteirista do programa Cuarto Milenio, de Iker Jiménez, na Cuatro TV.
Inscreva-se no canal: https://www.youtube.com/ClaudioSuenaga
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correntedobemsulflu · 5 years
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Setembro Amarelo
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E, por falar em EMPATIA, agora a sugestão de leitura é esta reportagem!
DEPRESSÃO: O segredo de todas as famílias
Onze milhões e meio de brasileiros sofrem oficialmente de depressão, segundo a OMS
(Marta Fernández)
“Saia e conte para alguém.” Foi a resposta de Harvey Milk quando um jovem lhe perguntou como poderia ajudar a combater o estigma da homossexualidade. Quarenta anos depois, o escritor Andrew Solomon repete o conselho do ativista gay norte-americano, mas para vencer outro tabu: a incompreensão e a vergonha que cercam quem sofrem de depressão. Solomon, escritor e professor de Psicologia em Columbia, fez disso uma cruzada pessoal. E luta para romper o silêncio que acompanha um transtorno que já afeta 2,5 milhões de espanhóis – os diagnosticados, já que muitos nem sequer se atrevem a confessar o que sentem. No Brasil, 5,8% da população sofre da doença, o que representa 11,5 milhões de brasileiros, segundo a OMS.
“Há muitas causas pelas quais na Espanha 40% dos pacientes com um transtorno depressivo maior não estão em tratamento. Mas sem dúvida uma delas é o estigma.” Antonio Cano é doutor em Psicologia e catedrático da Universidade Complutense de Madri, e em seus muitos anos de prática viu como funciona o círculo vicioso da culpa. “Por um lado o paciente se isola, e por outro as pessoas não entendem o que acontece com ele: que sofre de algo que se chama depressão. O paciente não tem informação, e a sociedade muito menos. E a depressão é algo que pode afetar a todos nós.”
Andrew Solomon conhece bem esse peso. Porque também o sepultou. Em 1993, sentiu que tinha perdido o interesse pela vida. Tudo para ele era difícil. Escutar as mensagens da secretária eletrônica. Preparar a comida. Tomar banho. Uma crise de ansiedade se seguiu à depressão. E, um dia, já não conseguia se levantar da cama. Descobriu que o sinônimo de depressão não é tristeza, e sim falta de vitalidade. Mas fez tratamento e se recuperou. E decidiu estudar o que tinha lhe acontecido para ajudar os outros. Escreveu O Demônio do Meio-Dia – Uma Anatomia da Depressão (Companhia das Letras). “Sempre que alguém que sofreu uma depressão conta isso a outra pessoa, estamos rasgando a cortina do secretismo. Aqueles que se veem confinados no silêncio demoram mais a se recuperar. Devemos convencê-los a falarem, dizendo que falar pode salvar suas vidas. Porque a depressão é o segredo de família que todas as famílias têm.”
Esse segredo de família já afeta 322 milhões de pessoas no mundo. E não para de crescer. É uma das três principais causas de incapacidade no mundo. E em 2030 será a primeira. Por isso neste ano a OMS dedicou o Dia da Saúde ao lema “Falemos da depressão”. Mas falar é que é difícil.
“A bola vai ficando cada vez maior. Você está mal, e as pessoas ao seu redor não entendem. E o Andrés que todo mundo conhece está ficando vazio por dentro. Isso é duro, muito duro…” Esse Andrés que se esvaziava por dentro era o mesmo que um tempo depois encheria um país inteiro de alegria, ao marcar o gol do título espanhol na Copa do Mundo de 2010. Andrés Iniesta. Contou sua via crucis aos jornalistas Ramón Besa e Marcos López. Quando foi lançada sua biografia, La Jugada de Mi Vida, a psicóloga que o havia tratado observou um aumento nos telefonemas ao seu consultório. Ela relata que para muitos pacientes é um estímulo ver que uma personalidade que eles admiram sofre da mesma coisa.
Basta lembrar de Bruce Springsteen. Ele também se atreveu a contar em sua biografia, Born to Run, sua batalha constante contra a depressão. O professor Cano compara sua sinceridade à de Magic Johnson. “Assim como naquela época [1991] Johnson meteu as caras e, quando havia um maior estigma sobre a AIDS, disse ao mundo: ‘Tenho o vírus’, gestos como o de Bruce Springsteen podem ajudar a eliminar o estigma contra a depressão.”
“Há um ponto no qual se perde o mapa e se perde a bússola, você começa a agir a esmo. É o ponto de absoluta angústia. Aí não há nada que a pessoa racionalmente possa fazer.” Assim se sentia o escritor Luisgé Martín, como narra em El Amor del Revés. Um livro, diz ele, despudorado, com o qual arrebentou cadeados e exorcizou demônios. A culpa. A vergonha. O medo. O pesadelo de ser homossexual em uma Espanha em que isso era mais do que um pecado. A luta de passar por um processo de depressão e se sentir incompreendido. “Comprar um remédio para dormir numa farmácia é quase como antes comprar camisinhas, você ruborizava. A gente tem a sensação de que tudo o que acontece é porque você se comportou mal. Você é depressivo porque não é capaz de olhar de outro modo para a vida.”
O músico Iván Ferreiro também agiu a esmo contra a depressão, sem saber o que o atingia. Até que um ataque de pânico, na completa solidão de um apartamento em Buenos Aires, o empurrou a pedir socorro. Conta a história dando voltas. Recorda que estava havia anos sem dormir. Obrigando-se a fazer coisas que não queria. Saindo sem se atrever a olhar na cara das pessoas. Chegou a gravar um disco sem recordar depois nem como nem quando. Mas não se tratava. “Até que o médico me liga e me diz: ‘Olha, você toma um negócio para a alergia todos os dias, usa um inalador de asma o tempo todo, e está me dizendo que não quer tomar esse comprimido?” Só quando começou a compreender o que lhe acontecia conseguiu ver a saída. “Nas depressões a linguagem é muito importante. E que alguém saiba lhe explicar com palavras o que está acontecendo com você, e que você perceba que no fundo é como uma puta gripe, uma gripe de pessimismo e de falta de vontade. Mas você se cura. O principal é se render e dizer ‘Não aguento mais’”.
Exprimir a dor em palavras é o primeiro remédio. Quem passou por isso sabe. E sabe também que esse é o desafio. Lutar contra o tabu. Romper o estigma. “Aprender a viver é aprender a nomear”, diz Luisgé Martín. Aprender a curar-se é colocar em palavras o segredo de família que todas as famílias têm. A depressão. A doença que continua avançando em silêncio.
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"FAÇA O QUE QUISER"
Iván Ferreiro ri quando fala dos seus amigos. De como o ajudaram a sair. Simplesmente por aguentá-lo. “Mas também tem amigos que atrapalham muito, com ótima intenção negam sua depressão e dizem: ‘O que você tem é que você precisa começar a trabalhar, o que você precisa é ter uma namorada, sair por aí. Faça o que quiser. E faça o que quiser é a maior mentira que sem perceber as pessoas que nos amam nos dizem.”
O conselho bem-intencionado às vezes escorrega para o território da felicidade por decreto. Luisgé Martín tinha um bom amigo psicólogo com o qual comentava seus problemas. E a resposta sempre era a mesma: é preciso não se deixar abater, se levantar. E Luisgé se revoltava: “É como se eu fosse ao ortopedista porque tenho o joelho ruim e ele me diz que é preciso caminhar. Claro que não”.
“É preciso ser muito cuidadoso com a maneira como você cuida de alguém que sofre de uma depressão. Ser intrusivo não ajuda. Nem impor um regime de falsa alegria. Às vezes a pessoa deprimida precisa é de alguém que se sente no outro lado da porta, às vezes precisa de privacidade.” É a recomendação de Andrew Solomon: “Ame a uma distância cuidadosa, se for isso o que você precisar fazer, porque, embora o amor por si só não possa curar a depressão, é a ferramenta mais próxima que temos.”
Corrente do Bem Sul Fluminense
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Por que estudar espanhol na Espanha?
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estudar espanhol na espanha Nos dias do hoje, com a globalização, é cada vez ainda mais importante dominar uma língua estrangeira. O espanhol é especialmente a segunda língua muito mais falada no mundo. Logo, estudar espanhol na Espanha torna-se importante, fundamental para quem quer portas abertas a novas possibilidades por trabalho e de biografia.
estudar espanhol na espanha
O Mandarim é a língua mais falada por causa da quantidade do falantes nativos, mas este espanhol tem mais por 500 milhões de vizinhos falantes, sendo a língua oficial em 21 países e a língua oficial em diversas organizações internacionais como a ONU, por exemplo. Assim, estudar espanhol na Espanha acaba a ser uma atividade obrigatória!
Quem aprende esta língua latina, terá a possibilidade do poder compreender ao precisamente tempo tudo sobre a cultura e tradições da Espanha e dos países hispano-falantes da América. Artistas como Picasso e Dalí, escritores como Gabriel García Marquez e Cervantes, já são um bom motivo para dominar uma língua tão atraente quanto este espanhol.
Nos negócios, nas grandes empresas multinacionais, este espanhol tem um papel preponderante e muitas dessas empresas, instaladas em muitos país ao redor do mundo, precisam de funcionários que dominem muito natural o espanhol.
Qual foi a vantagem de estudar espanhol na Espanha?
Estudar uma língua no pátria de origem é em algum momento mais efetivo, mais simples. Sucede que estudar e viver no lugar onde se fala esse idioma permite estudar e simultaneamente praticar o estudado no convivência diário com a população espanhola. Está comprovado de que é possível aprender ainda mais rápido um idioma pelo país onde é a língua oficial, do de que estudar uma língua estrangeira no próprio país do estudante.
Dentro das semelhanças entre o português e o espanhol, o fato de ouvir os professores nativos falando obviamente usando a pronúncia correta, facilitará a compreensão na conversa com os espanhóis nas ruas, nos hotéis, nos restaurantes... Ir ao cinema para assistir um porreiro filme espanhol então, será uma grande satisfação!
Este aluno que estuda 1 idioma no país onde este é oficial, possui a possibilidade de manter-se aprendendo constantemente: fazendo as compras no supermercado, almoçando ou jantando em 1 restaurante onde o rol está na língua oficial, fazendo compras de roupa ou acessórios e até mesmo na hora de ir na farmácia para adquirir um remédio.
Por outra parte, quando se domina o espanhol, a hipotese de conhecer novas vizinhos, espanhóis na Espanha ou depois latinos que moram em outros países, permitirá fazer novas amizades, viver experiências diferentes, conhecer outras culturas e entender as diversas tradições.
Algumas dicas para estudar no exterior
Indo para Espanha ou para qualquer país por língua espanhola para saber esse idioma, o melhor é se hospedar na casa de uma família local. Assim sendo você fara possível viver como um membro mais dessa família, almoçar ou jantar com essas pessoas que o receberão com total atenção e carinho. Isso ajudará a aprender mais rapidamente a língua, praticando constantemente, a partir de o inicio da manhã até o final do dia.
Mas estudar espanhol na Espanha tem 1 encanto muito especial. Não é a toa de que anualmente esse país recebe mais de 40 milhões de visitantes! Ir a Madri e conhecer este Museu del Prado para admirar obras de Goya, Velásquez e Dali é especialmente um dos principais motivos, como também admirar do perto o famoso Guernica de Picasso, no Museu Rainha Sofia.
Curtir as famosas praias de Barcelona durante a primavera e o verão espanhóis; conhecer Toledo, a cidade medieval que reúne as 3 religiões: judia, cristã e muçulmana; aprender e curtir tudo sobre o flamenco em Sevilha... Tudo na Espanha é digno por ser desfrutado: o ambiente no geral, a comida, o espetáculo, a história noturna.
A língua espanhola nasceu na Espanha. A história indica que nasceu na época pré - romana na península ibérica. É uma língua chamada ‘língua romance’, uma variação modificada do latin, de que já não se fala há vários séculos, contudo que foi o berço de línguas latinas saiba como o espanhol, o português, o italiano, entre outros idiomas.
Por isso, ir para a Espanha estudar a língua oficial desse belo país é a melhor opção para tirar proveito de uma temporada fantástica, unindo o eficiente ao agradável: estudar, saber e curtir!
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