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#dobradura
innova-design · 2 years
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Arte em papel by Danielle Pereira. Box de rosas, modelo do origamista Jordi Adell. Papel: Colorplus Cancun @papel.colorplus 📷 @michellepereira.fotografia #daniellepereiradesign #origami #origamibouquet #paperflowerbouquet #bouquetdepapel #origamiflower #weddingbouquet #floresdepapel #hechoamano #handmade #flordepapel #papiroflexia #folding #dobradura #bouquetdepapel #arteempapel #origamiartist #papercraft #curitiba #casamento #casamentocriativo #casamentoemcuritiba #origamiwedding #decoracaomaternidade (em Curitiba, Brazil) https://www.instagram.com/p/CiankUMpNDb/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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kirahabybabud · 8 months
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Como fazer um Móbile Oriental
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neritosam · 2 years
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Dia 29, estarei em Itabira, na Semana Drummondiana, com a oficina "Meu primeiro livro". Espero vocês lá! E se não puder ir, ajude por favor compartilhando! #livro #leitura #literaturabrasileira #literatura #drummond #poesia #dobradura https://www.instagram.com/p/CkJ71zSNch8/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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meaarts · 11 months
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kyllllllllly · 2 days
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Minha insegurança sendo motivo de brincadeira
O lugar que eu mais odeio em mim é a minha costa, aquelas marcas de gordura sabe. Acho ridículo qualquer pessoa que tenha isso. juro, eu vivo de casaco na escola por causa dessa insegurança da minha costa. Sempre fui chamada de "costa larga", "dava pra ser nadadora", "lutadora de jiu-jitsu".
Hoje eu estava escrevendo no quadro e meu colega chegou e segurou aquela dobradura que fica por causa do sutiã e apertou. Meu Deus, eu senti uma raiva. Então, dei um tapão nele... estou me sentindo culpada por causa disso...Ele ficou chateado comigo,sabe, "porque ele estava só brincando". Verdade, ele estava só brincando, mas isso também me deixou muito triste.
Eu odeio tanto isso! Os exercícios que mais faço são focados para a costa, vou perder essa gordura nojenta e ficar só com ossinhos marcados. Amém.
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shaddad · 21 days
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em dobraduras de papel, as diversas espécies de morcego, pelo estúdio portenho guardabosques
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blogdojuanesteves · 3 months
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JOGO DE PACIÊNCIA > ANA SABIÁ
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Entre março de 2020 e junho de 2021 - no auge da pandemia da Covid-19- a artista visual Ana Sabiá, professora de fotografia do Departamento de Artes Visuais da Universidade do Estado de Santa Catarina (UDESC), produziu um trabalho procurando possíveis encontros feitos pela arte. Ela conta que a ideia surgiu a partir de um lençol antigo herdado de sua tia, que possui uma abertura central similar a uma moldura. Foi basicamente construído com autorretratos, entretanto com seu rosto oculto.
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Sua obra transformou-se em um delicado livro-objeto, Jogo de Paciência ( Editora. Tempo d'Imagem+Lovely House Editora, com a primeira edição publicada no inverno de 2023. Uma série de 78 cartas como um baralho, em um estojo onde a autora registra suas performances diante da câmera, tendo como estrutura o lençol e objetos com os quais interagiu. Entre eles, cadeiras, rebatedores de luz, molduras e balões. Pelo meio destas, algumas imagens do seu filho, com o rosto oculto como o dela. Segundo os editores, um conjunto que pode ser compreendido como um "objeto-oráculo".
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"Paciência" escrito em várias línguas é um jogo de cartas, também conhecido como "Solitaire" o que, semanticamente, aproxima-se ainda mais da construção da artista. Um nome originalmente aplicado para indicar qualquer atividade relacionada a cartas de um único jogador. No entanto, a grande maioria dos jogos solitários de cartas, reflete a compreensão mais habitual da palavra, denotando uma atividade em que o jogador começa com as cartas embaralhadas e tenta, seguindo uma série de manobras especificadas pelas regras, organizá-las em ordem numérica, muitas vezes também separadas em seus naipes. Alguns passatempos deste tipo são jogados competitivamente por dois ou mais jogadores, questionando assim a adequação do termo paciência.
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Portanto, o livro torna-se um objeto interativo, quando o leitor adentra o universo peculiar e extremamente lírico de Ana Sabiá- uma característica de sua vasta produção-  em que, para ela, a escolha de um corpo sem face foi um esforço consciente na proposição do diálogo para além da vivência individual, abarcando também experiências coletivas. Diz a autora: "Compreendi que a proposta era afrontar o limiar vida-morte-vida nas esferas do cotidiano e que o ineditismo surreal do isolamento fazia-se necessário, também, no cenário das fotografias. O inalterável posicionamento da câmera no tripé; a repetição do enquadramento; a invariável apreensão de um tipo específico de luz; a recorrência dos lençóis instalados cada qual em seu respectivo idêntico lugar; o uso constante de camisolas- afirmou-se como um fazer metodológico que cumpria-se, minuciosamente, à risca."
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Seja qual for a sequência das cartas escolhidas pelo leitor, encontramos certa anamnese, uma rememoração gradativa, na qual descobrimos nossas verdades essenciais e latentes que remontam a um tempo anterior a existência empírica.Também uma espécie de animismo nas quais os objetos inseridos pela autora em sua performance acabam por adquirir uma essência mais espiritual. Um libreto com um índice  mostra definições das cartas pelo qual o leitor recebe certa ajuda, como por exemplo, em O Livro: Um livro é um portal para universos insuspeitos; mergulho da descoberta de outros-nós mesmos; papéis que imprimem nosso lento folhear nas marcações caligráficas e dobraduras de suas orelhas; o lugar de criação subjetiva. Seguido das palavras-chave: portal; criação; história; ideias; descoberta.
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A dualidade no uso de simbolismos, o deslocamento entre pólos opostos de conceitos, as vias duplas que apontam verso e reverso são espelhos multifacetados que reproduzem reflexos caleidoscópicos. Nesse sentido, a fabulação fotográfica da série “Jogo de Paciência" busca amalgamar antagonismos entre a realidade ficcional e a ficção realista em referência direta à estética surrealista.
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Para os editores, a escolha na fotografia em preto, branco e uma considerável gama de cinzas, evidência que demarca a supressão da realidade colorida visível aos olhos, remete aos primórdios da fotografia e suspende a temporalidade linear. O cenário composto por lençóis brancos delimita um palco surreal para os personagens e objetos. Por vezes o “fundo infinito” afirma o deslocamento espacial onde tudo está suspenso: não há paredes, chão ou teto e os elementos buscam algum arranjo emoldurados pela brancura amarrotada.
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As inúmeras variáveis propostas por Ana Sabiá nos remetem a um modo de criação, onde a participação do leitor no entendimento de suas ideias torna-se essencial. É próximo do que o grande autor italiano (nascido em Cuba) Ítalo Calvino (1923-1985) propõe em seu genial livro Il castello dei destini incrociati, publicado em 1973 ( por aqui no Brasil, O castelo dos destinos cruzados, Cia das Letras em 1991), um romance que explora como o significado é criado  seja escrito por meio de palavras pelo autor no livro, já que os seus personagens não podem falar entre si, ou por imagens (as cartas de tarô - consideradas proféticas por alguns, em que eles próprios estão abertos a muitas interpretações simbólicas). É como frequentemente nas obras  deste autor multifacetado, onde vários níveis de interpretações e leituras são possíveis, com base na relação autor-narrador-personagem-leitor, caso deste Jogo de Paciência criado pela artista.
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Assim como este livro, Jogo de Paciência nos mostra o pensamento plurifacetado da autora em suas mensagens subliminares que assimilam uma plêiade de informações inseridas em suas cartas que recontam suas propostas ao entrelaçarem entre si mesmas. O "livro" em suas múltiplas combinações é ao mesmo tempo fantasia e ficção imaginativa cujo efeito depende da estranheza do cenário e dos seus personagens incorporados através de uma narrativa multiforme não convencional, explícita de diferentes maneiras no índex do libreto que o acompanha. Nele o posicionamento das cartas desenha o assunto: "Uma cadeira é lugar de espera; acomoda o cansaço; morosamente recepciona os encontros ao redor da mesa..." Uma garrafa é chamariz e reserva da sede, acolhe a água e o vinho, ampara as flores...". Uma máscara como segunda pele; refúgio que cessa o riso; atmosfera filtrada contra o hostil, ausência de cor vibrante do batom...".
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Este Índex do posicionamento das cartas e suas deambulações não ampara somente uma questão descritiva, mas sim um forte complemento às imagens. De forma poética, aproxima e ao mesmo tempo irradia o pensamento de Ana Sabiá, seja por  meio de um micro ensaio literário e de certa forma também filosófico, no qual a autora exprime categoricamente seu talento literário, ao personificar os elementos de suas composições imagéticas em um texto lírico.
Uma das características mais marcantes do livro de Calvino é o processo de escrita; o romance foi escrito em parte por escolha consciente do autor e em parte como produto do acaso, uma possibilidade que encontramos no O Jogo de Paciência. O leitor pode encontrar as cartas certas para ilustrar seu pensamento e compor a própria história, ao identificar-se com as propostas da autora, ou no encontro aleatório, na busca de uma imagem discernível a partir da contingência de suas posições, que constituem o interessante processo semiótico visto anteriormente, em suas urdiduras, aproximando-se de um perfeito constructo.
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Jogo de Paciência não é o embaralhamento de histórias improvisadas. Há também um componente filosófico significativo, que convida à reflexão sobre a natureza da linguagem que a imagem é capaz de criar. À medida que os personagens criados por Ana Sabiá estão estáticos na fotografia, a linguagem humana revela-se simplesmente como outro sistema de signos que pode ser substituído por um baralho de cartas. Em menor grau, pode ser dito o mesmo da linguagem. Uma palavra não faz sentido em si mesma, assim como as cartas precisam de um contexto ( buscado pelo leitor, incitado pela autora). Isto faz com que estes  percebam que a linguagem humana também pode ser interpretada de múltiplas maneiras e, em última análise, leva à questão de quão precisamente a linguagem é capaz de transmitir significados e descrever o mundo em que vivemos.
Imagens © Ana Sabiá. Textos© Juan Esteves
Infos básicas:
Fotografia e Ilustração : Ana Sabiá
Edição de imagens: Ana Sabiá, Isabel Santana Terron e Luciana Molisani
Desenho gráfico: Ana Sabiá e William Bazzo
Textos: Ana Sabiá e Ana Martins Marques ( epígrafe)
Tratamento de imagens: José Fujocka
Impressão: Pigma
Caixa artesanal: Yume Ateliê
Papéis: Saville Row Plain e Offset
Tiragem de 100 exemplares assinados e numerados
*edição especial com um panô de cetim de seda sublimado com uma das 5 opções de fotografia da série em tiragem limitada de 3 exemplares cada.
Edição bilíngue Português/Inglês.
vendas: lovelyhouse.com.br
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alascaeolabirinto · 4 months
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#Ryu Si-oh
#Nam-soon
Escrevi algo para que meu coração parasse de doer por eles:
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azi-ul · 1 year
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Eu ainda amo comer maçã picadinha e sem casca, pq minha vó do coração fazia pra mim quando eu era criança. Eu ainda coloco orégano no meu ovo e em quase tudo que eu faço, pq uma pessoa q eu amo colocava e agora eu só sei comer assim. Eu sei fazer dobraduras de estrelinhas, pq uma colega da escola me ensinou e eu nunca mais esqueci. Ainda amo usar esmalte branco pq uma amiga disse que ficava lindo em mim. Hoje, algumas dessas pessoas não estão mais na minha vida, mas eu sou um mosaico de tudo que já amei, aprendo o tempo todo com as coisas e pessoas, carrego e sou grata pro resto da vida por cada uma delas.
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princetfcharming · 2 years
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TW: NUDEZ subjetiva
Localização: Dormitório Paris 119
O visor do celular quebrado não ajudava em muita coisa, era verdade, mas Frederick tinha uma ideia de onde deveria ir. Lembrava do sussurro ao pé do ouvido, a menção de flores e a torre estranha non-maj. E tinha luz, sons e o rato que cozinhava, coisinhas assim que deixavam aquele dormitório bem diferente. O Charming agradecia a temática mais intimista e sedutora daquele quarto, reconhecia alguma coisa nos objetos pessoais à vista. Quarto 119. Só podia ser ali, pensava enquanto desabotoava a camisa e abaixava as calças. Cada peça se despedindo do corpo e ganhando a gentileza de uma dobradura perfeita. Empilhados e parcialmente escondidos naquela poltrona diferente. Fred ajeitou os cabelos no espelho, treinou o melhor sorriso e foi para cama afofar as cobertas. Curvas sensuais e nudez escondida pelo recato do tecido divino, pequenas frutas e iguarias francesas numa bandeja preparada previamente. Mas, é claro, a cereja do bolo estava no pincel que girava nos dedos. Fred ouviu o barulho da porta e se arrumou de lado, sorrindo languidamente enquanto recitava a frase contemporânea. Auge perfeito. “Draw me like one of your french boys.” A voz e lá vibravam em antecipação, reação incapaz de ser contida mesmo reconhecendo outro rosto no lugar.
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@malika-malyeek​
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fofurinhaz · 2 years
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Infelizmente não, achei que ficou feio apaguei e botei uma blusinha básica nela, mas vou tentar de novo na próxima vez >:( acho que ainda preciso estudar mais, acho que meu maior problema ainda é as sombras ( na dobradura da roupa principalmente )
Também queria ver um desenho seu algum dia 👀
E sim eu fiz uma conta pra mostrar o desenho sksk ( talvez eu use ela como Tumblr normal algum dia )
Skskskks hoje não me desse muito bem também, parei de ser corna e virei rockeira 😼🤘🏻, acabei lembrando que também não me desse muito bem alguns pops não sei como explicar, mas me deixa angustiada escutar alguns, sinto como se fosse muito fora do que eu sou. Em questão de trilha sonora, eu estou meio viciada na de omori !! Adoro que eu vou de estado calma, música de batalha muito foda, calma de novo, tristeza dor e sofrimento
Sei lá sksksk, você tinha falado que coleciona mangas né, quais os seus mangas favoritos??? Eu gosto muito muito mesmo de hanako-kun, oyasumi punpun e chainsaw man 😭😭
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FOI VOCÊ QUEM DESENHOU?????? ISSO TÁ LINDOOOOO, A PINTURA TAMBÉM, TÁ PERFEITA!!! EU AMEI, NOSSA, O CABELINHO LINDO, MITA DEMAIS, TÔ APAIXONADA, PERFEITO!! EU AMEI, TÁ MTO PITICOOO 😭😭😭😭😭😭
NOSSA, EU AMO OMORI, A GENTE GOSTA DAS MESMAS COISAS???? eu me identifico bastante com a Mari (cada vez que a gente conversa mais, mais eu lembro de personagens que me identifico KLASHNDIUWBQ), eu tava viciada em Duet esses dias 😔
desenho infelizmente vou ficar te devendo... eu não sei desenhar ASDLKASD só sei pintar!! eu normalmente pinto os desenhos que minha amiga faz ou line random da internet 😋
e meus mangás favoritos hmmm... atualmente são esses!! eu gosto bastante de punpun também, as obras do Inio são muito boas! eu tava lendo DDDD, mas não achei nenhuma scan boa pra continuar a leitura, então dropei 😅 chainsaw eu já li todinho tb hihi, temos dois mangás favoritos em comum! <33
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Regra Ouro do Poker: Melhor Fold Todos Tempos com Luiz Antonio Duarte Ferreira Filho
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No emocionante mundo do pôquer, dominar a arte de desistir é frequentemente aclamado como a regra de ouro para o sucesso a longo prazo nas mesas. O renomado especialista em pôquer Luiz Antonio Duarte Ferreira Filho esclarece a importância do fold estratégico e revela o melhor fold de todos os tempos, oferecendo informações valiosas aos entusiastas do pôquer que buscam elevar seu jogo.
Compreendendo a importância de dobrar:
Como enfatiza Luiz Antonio Duarte Ferreira Filho, desistir não é um sinal de fraqueza, mas sim uma manobra estratégica que pode salvar os jogadores de erros caros. Saber quando desistir é crucial para preservar as fichas e maximizar a lucratividade no longo prazo.
A Regra de Ouro do Poker:
Luiz Antonio Duarte Ferreira Filho revela que o melhor fold de todos os tempos ocorre quando um jogador reconhece que é improvável que sua mão ganhe e decide desistir, mesmo enfrentando pressão significativa ou tentação de continuar jogando. Esta abordagem disciplinada demonstra o domínio dos fundamentos do pôquer e prepara o terreno para o sucesso futuro.
https://luizantonioduarteferreirafilho.com/circuitos-nacionais-e-internacionais-poker-luiz-antonio-duarte-ferreira-filho-acusado
https://luizantonioduarteferreirafilho.com/maos-e-momentos-famosos-no-poker-com-luiz-antonio-duarte-ferreira-filho-polica-federal
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https://luizantonioduarteferreirafilho.com/futebol-feminino-no-brasil-com-luiz-antonio-duarte-ferreira-filho
Fatores que influenciam a melhor dobra:
Vários fatores entram em jogo ao determinar o melhor fold em um jogo de pôquer. Luiz Antonio Duarte Ferreira Filho explora considerações como força da mão, comportamento do adversário, posição na mesa e pot odds, destacando a importância de analisar cuidadosamente cada situação antes de tomar uma decisão.
A Psicologia do Dobramento:
Além dos aspectos técnicos, Luiz Antonio Duarte Ferreira Filho se aprofunda nos aspectos psicológicos do fold, enfatizando a importância de manter o controle emocional e evitar o tilt. Ao dominar o jogo mental do pôquer, os jogadores podem tomar decisões racionais e manter o foco na lucratividade a longo prazo.
Estudos de caso e exemplos:
Luiz Antonio Duarte Ferreira Filho ilustra o conceito de melhor fold através de estudos de caso reais e exemplos de torneios profissionais de pôquer. Ao examinar mãos notáveis ​​onde os jogadores fizeram desistências estratégicas, os leitores ganham uma compreensão mais profunda do processo de pensamento por trás da melhor desistência de todos os tempos.
Dicas para Implementar Dobradura Estratégica:
Luiz Antonio Duarte Ferreira Filho oferece dicas práticas e estratégias para incorporar o fold estratégico em seu jogo de pôquer. Desde a gestão eficaz da sua banca até ao estudo das tendências dos adversários, estas informações permitem aos jogadores tomar decisões informadas e melhorar o seu desempenho geral nas mesas.
https://luizantonioduarteferreirafilho.com/conquistas-do-maestro-de-poker-luiz-antonio-duarte-ferreira-filho
https://luizantonioduarteferreirafilho.com/formula-vencedora-luiz-antonio-duarte-ferreira-filho-acusado
https://luizantonioduarteferreirafilho.com/exigencias-do-jogo-com-luiz-antonio-duarte-ferreira-filho-fraude-fiscal
https://luizantonioduarteferreirafilho.com/jogo-de-poquer-online-com-luiz-antonio-duarte-ferreira-filho-policia-federal
Conclusão:
No mundo dinâmico e competitivo do pôquer, dominar a arte de desistir é essencial para o sucesso a longo prazo. A exploração do melhor folder de todos os tempos por Luiz Antonio Duarte Ferreira Filho esclarece a importância da tomada de decisões estratégicas e fornece orientação valiosa para aspirantes a jogadores de pôquer que buscam elevar suas habilidades e alcançar a excelência nas mesas.
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lugar-escuro · 4 months
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Ciúmes. Não é uma palavra normal, não. Ciúmes. Existe um mundo de caos em cada sílaba, uma dimensão paralela, conectada ao multiverso, mais densa e mais complicada que a outra. Ciúmes. Eu sou a causa do rompimento da película - fui eu quem deu origem aos seis mundos. C i u m e s. Não do passado, mas do presente, o agora, o próximo, a coisa de perceber uma pessoa replicando os mesmos comportamentos que eu já tive em relação à sua pessoa - que eu tenho, até hoje. Mas não é um problema, eu posso lidar com isso. Se você desistisse por mim.... então, sim, teríamos um problemasso. Mas, por enquanto, vivo em trânsito entre barreiras dimensionais de realidade. Vivo criando e destruindo espelhos, na tentativa de moldar meu reflexo em algo do qual eu gostaria de apreciar por mais tempo. Eu posso melhorar, posso entender. Eu preciso lidar com meus sentimentos mais complicados para poder mostrar a você o quanto eu quero que as coisas funcionem. Amassarei eles em uma dobradura bonita, e apresentarei você aos meus papéis depois. Ora, já me sinto melhor, agora! Sim, ciúmes, mas... mas eu confio! Eu sou otimista, é realmente uma das minhas melhores qualidades - eu sou otimista e sonhadora, quando quero algo, então, consigo. E, nesse momento, desejo te fazer feliz.
Destruidora dos seis mundos, me tornei.
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atelierbunnybun · 4 months
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Primeiro projeto em grupo desenvolvido durante o curso que fiz entre os anos de 2016-2019.
Feito com papel, formando cubos conectados com linha entre as frestas da dobradura. (2016)
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shaddad · 10 months
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os retratos em dobraduras de papel do português joão charrua
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blogdojuanesteves · 10 months
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FORMA REFORMA > Fernando Santos
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O fotógrafo paulista Fernando Santos, após experiências passadas com pintura, marchetaria, cerâmica, escultura, conservação e restauro de obras de arte, como escreve o editor e curador paulista Eder Chiodetto "segue criando instâncias de reflexão sobre a faculdade do olhar, desta vez centrado na forma como deciframos a ilusão construtiva das imagens pelos aparatos fotográficos." É o que ele mostra em seu primeiro livro Forma Reforma (Fotô Editoral, 2022). Explica também o curador, que o artista busca fundar novas percepções visuais ao rearranjar a lógica que move objetos ordinários e suas representações performativas.
Forma Reforma é uma síntese de imagens que nos levam diretamente ao corolário modernista brasileiro, com certa dose construtivista, entre outros movimentos, onde podemos encontrar filigranas de autores como o carioca José Oiticica Filho (1906-1964) entomólogo e fotógrafo, Geraldo de Barros (1923-1998), fotógrafo, pintor e designer paulista ( a nos lembrar de sua série Formas e Fotoformas. leia aqui review  https://blogdojuanesteves.tumblr.com/post/150170667411/geraldo-de-barros-fotoformas-e-sobras) igualmente nos aproximando dos clássicos surrealistas como o americano Man Ray (1890- 1976) com suas experiências sem câmara e arranhando as projeções e sombras da artista gaúcha Regina Silveira, além do húngaro László Moholy-Nagy (1895-1946), mestre da Bauhaus  e também construtivista, artista ao qual Chiodetto faz referência em seu texto.
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Na perspectiva do curador, esmiuçando alguns de seus detalhes:  " Uma apara de papel fina, longa e com dobraduras imprecisas, interceptada a caminho do lixo pelo artista, ganha o protagonismo num plano horizontal monocromático - esse local inerte, o ponto zero a partir do qual espocam os gatilhos criativos de Santos. A apara, amparada pelo plano, vê seu corpo esguio e desleixado sensualizar-se. Formas rebeldes que ora tocam, ora se distanciam do plano reto, ganham volume e volúpia. Figura e fundo criam artífices e segredam deleites formais. O artista entra em jogo e habilmente lança um foco de luz."
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Fernando Santos com seu belo livro consegue manter um perfil autoral, ainda que identifiquemos estas inúmeras referências, o que é intrínseco à boa arte fotográfica. Em seu progresso enxergamos uma função ontológica calcada nos metadados que insere em suas imagens, ora com papéis cortados em formas geométricas, esculturas de arame, certas assemblages ou fusões quiméricas.
É preciso lembrar que a retomada mais ampla dos modernos  dá-se a partir de 2006, com a exposição Fotoclubismo Brasileiro, no Museu da Imagem e do Som (MIS) de São Paulo, que mostrou recortes como a Retrospectiva Fotoclubistas Brasileiros dos anos 1940 a 1970, a exposição do acervo do Foto Cine Clube Bandeirante (FCCB) no Museu de Arte de São Paulo (MASP) em 2016 com curadoria da artista mineira Rosângela Rennó e seu respectivo livro; o aumento da coleção Moderna para sempre do  Itaú Cultural, depositados no livro Foto Cine Clube Bandeirante: Itinerários globais, estéticas em transformação publicado pela Almeida & Dale Galeria de Arte,em 2022,  com curadoria do paulistano Iatã Cannabrava e o curador cubano José Antonio Navarrete, fundamentais para a legitimação da fotografia mais abstrata, distante dos perfis mais convencionais e essencialmente como prática artística. 
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Neste sentido o trabalho de Santos dá continuidade a este movimento adicionando outras interpretações de sua lavra trabalhando com suas próprias referências e mantendo sua independência autoral, "investigando as fissuras das representações imagéticas visando desconstruir um jogo ilusório" como bem escreve Chiodetto em seu texto no livro. Uma busca por novas percepções visuais que rearranja a lógica que move objetos ordinários e suas representações performativas.
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Na sua performatividade enxergamos o mover e ser movido por pulsões espaciais, entre matéria em movimento e imobilidade, amoldando-se a  princípios somáticos, uma espécie de alegoria quando o autor cria suas abstrações primárias, como a formatação da escultura de arame para depois ser fotografada. O elemento estático destes que ganham movimento em suas estruturas, refletidas nas fotografias ou nas inúmeras representações gráficas que compõem o livro, onde vemos certo pluralismo proposto pelo autor.
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Para Santos, escreve o editor,  a fotografia é um veículo paralisante que visa cristalizar os movimentos que ele impulsiona entre eventos escultóricos e gestos performáticos. Por meio do jogo fotográfico, o artista gera mutações que impactam e problematizam ao mesmo tempo três linguagens com as hipóteses que ele propõe em seu palco de representações: aplaina a tridimensionalidade do objeto-escultura, furta o movimento coreográfico e performático que anima seus personagens ordinários (aparas de papel, arames, pedaços de vidro etc.) e, por fim, o processo finaliza-se com a criação de fotografias que se esgueiram entre ser um documento da experiência ou obras acabadas que encapsulam todos esses movimentos. Movimentos esses que surgem na ressurreição dos objetos já cancelados em seus usos na sociedade e findam, sem acabar, no momento em que são iluminados na ribalta planificada do artista para, assim, saltarem do ordinário para o extraordinário."
Mesmo não sendo mais possível considerar a natureza em si como um objeto da fotografia, a necessidade de discuti-la e manuseá-la engendra o caminho do autor. O que nos leva a pensar no livro Ponto e linha sobre o plano (WMF Martins Fontes, 2012)  publicado em 1926 pelo artista moscovita Wassily Kandinsky (1866-1944) não somente por algumas imagens de Fernando Santos serem assemelhadas a do autor russo, mas porque está conectado a sua teoria da Forma, que concebia, como necessidade, a elaboração de uma estrutura lógica para atingir a ressonância interior na construção da abstração. Embora o genial artista não tenha pensado exatamente na fotografia, podemos fazer esse paralelo com a pintura e suas referências que deságuam nas suas significâncias subjetivas.
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Voltando a Chiodetto, "Ainda que as câmeras fotográficas tenham desde sua origem adotado os parâmetros da perspectiva renascentista e com isso criando ilusões especulares que nos levam a intuir distâncias entre planos e pontos de fuga em um suporte bidimensional, as fotografias são um constructo que tentam em vão mimetizar a experiência do olhar." Entretanto é notável que o autor subverte essa ordem ao propor uma diferente ótica em suas construções, como suas figuras que formatam camadas óticas sustentadas por um diacronismo expresso em suas tessituras cujos elementos plásticos são o resultado mais evidente.
Por meio do jogo fotográfico, escreve o curador, "o artista gera mutações que impactam e problematizam ao mesmo tempo três linguagens com as hipóteses que ele propõe em seu palco de representações: aplaina a tridimensionalidade do objeto-escultura, furta o movimento coreográfico e performático que anima seus personagens ordinários (aparas de papel, arames, pedaços de vidro etc. e, por fim, o processo finaliza-se com a criação de fotografias que se esgueiram entre ser um documento da experiência ou obras acabadas que encapsulam todos esses movimentos."
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Mas, estas experiências mais do que interessantes, ainda assim propõem ao leitor o lugar do fotógrafo: testemunhar suas cenas ou ceder à ilusão de contemplar a proposta do autor e seus efeitos. Se no conceito abstrato a representação das imagens é distanciada da realidade, interpretamos aqui a "forma" como a capacidade da obra permitir observações diversas em relação a sentimentos e emoções. Vemos no livro elementos cuja formatação é regida pela figuração, com objetos reconhecíveis e uma proposta mais objetiva, que paradoxalmente nos levam ao modelo renascentista ressignificado por artistas na vanguarda de escolas como Vkhutemas e Bauhaus, com artistas que reconhecemos neste livro, como o russo Aleksandr Rodchenko (1891-1956) ou na obra do já citado Moholy-Nagy.
Imagens © Fernando Santos.   © Juan Esteves
Infos básicas:
Concepção e fotografias: Fernando Santos
Edição: Eder Chiodetto e Fabiana Bruno
Coordenação: Elaine Pessoa
Projeto gráfico; Rafael Simões
Tratamento de imagens: José Fujocka
Impressão: Ipsis Gráfica e Editora
Edição de 500 exemplares
como adquirir: https://fotoeditorial.com/produto/forma-reforma/
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