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#como começou a páscoa
leaquioficial · 1 month
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O que é a Páscoa?
O que é a Páscoa? Haroldo Dutra Dias conta a origem, a história e o significado que envolvem esta data é. Leia aqui, curta e compartilhe.
Uma celebração que vem de tempos antigos. “Nós estamos nos aproximando de uma grande celebração cujas raízes repousam no judaísmo, mas que foram absorvidas pelo mundo cristão, pelo cristianismo e depois, de certo modo deturpadas, se transformaram na celebração atual da Páscoa com seus coelhinhos, com seus ovos da Páscoa e com uma festa que quase não guarda nenhuma relação com a Páscoa…
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geniousbh · 20 days
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⸻ 𝒃𝒐𝒚𝒃𝒇𝒇!𝒎𝒂𝒕𝒊𝒂𝒔 𝒓𝒆𝒄𝒂𝒍𝒕 𝒉𝒆𝒂𝒅𝒄𝒂𝒏𝒐𝒏𝒔
obs.: em comemoração à essa quarta. é a única coisa que vou dizer e justificar os hcs💋❣ se não achar de bom tom peço que envie a reclamação no sac geniousbh
tw.: menção a sexo oral. mdni
boybff!matías que você conheceu quando era chiquita porque tinha se mudado pro mesmo condomínio de prédios que ele morava
boybff!matías que te defendia quando as outras crianças tentavam te zoar por ser brasileira e ainda não saber falar espanhol
boybff!matías que te ensinou seus primeiros palavrões e implorava pra você ensinar os que você sabia do brasil. ele usava sempre, principalmente quando jogava futebol na quadrinha da área de lazer
boybff!matías que pediu pra mudar de colégio contigo no ensino médio e convenceu a mãe dizendo que era pra te proteger de qualquer "babacão" que tentasse te magoar ou tirar vantagem
boybff!matías que era tratado como parente e chamado de segundo filho por seus pais que estranhavam quando você chegava da aula e ele não vinha junto pra almoçar e ficar jogando ou só ouvindo música (funk principalmente) no seu quarto
boybff!matías que sempre tava nas suas viagens de família igual você nas dele
boybff!matías que sabia fazer de tudo e, quando não, aprendia só pra te mostrar fosse uma música no violão ou alguma manobra de skate
boybff!matías que foi seu primeiro beijo porque segundo ele "era melhor que você já soubesse fazer quando fosse dar seu primeiro beijo! beijo reeaal mesmo, sabe?" agindo normalíssimo depois de te segurar pela nuca e te apertar a cintura prensada na parede, perguntando se podia comer o último chocolate na geladeira
boybff!matías que andava sempre sem camisa, desfilando por sua casa, e que fazia de tudo contigo, fosse skincare, idas ao cinema, receitas malucas (que quase nunca davam certo e que ele comia e mentia que estava bom pr não te magoar), tornando sua vida miserável por gostar do próprio melhor amigo
boybff!matías que ficava com várias nas festinhas que ele te arrastava, mas sempre que você demonstrava interesse em algum lekinho logo cortava seu barato "esse ai fiquei sabendo que já bateu na mãe", "nossa, mas esse? eu tinha um saruê assim só que fugiu", "esse cara comia caca de nariz até ano passado, 'cê sabe ne?"
boybff!matías que sossegou só quando começou a sair com uma menina mais velha (e que você não aprovava pela diferença de idade) e aceitou ter um relacionamento aberto apesar de não ficar com mais ngm além da namorada
boybff!matías que se afastou um bocado de ti, e as vezes ficava semanas sem responder o whatsapp, com a desculpinha furreca de que tava se dedicando pra passar no vestibular
boybff!matías que te chamou pra passar a páscoa na casa dele e brigou feio com a namorada porque a mesma não aceitava ele ter amizade com mulheres porque todas eram oferecidas
boybff!matías que por dois anos só te chamava no zap pra reclamar que o relacionamento tava complicado, "mas que ela era bonita, inteligente e madura então que o problema devia ser ele", e você, apesar de estar chateada, sempre negava e dizia que ele era suficiente
boybff!matías que apareceu na sua casa numa quarta qualquer, puto da vida, os olhinhos inchados e meio avermelhados te fazendo perguntar se era de choro ou de erva
boybff!matías que todo nervoso e sem jeito te perguntou em alto e bom som "o que você sentia por ele e que ele precisava saber ali naquele instante" te segurando os ombros e te encarando
boybff!matías que te lascou um beijão na boca, empurrando seu corpo pra trás até caírem no sofá, ele afoito e você sem saber o que fazer porque, por mais que ansiasse por aquilo, não queria ferir outra mulher
boybff!matías que te disse "não tem mais ninguém", mas aquilo não te tranquilizava então ele segurava suas bochechas fazendo com que sua carinha ficasse igual a de um peixinho enquanto ele continuava "e nunca devia ter tido, porque eu gosto de você. sempre gostei"
boybff!matías que só parou de te beijar a boca pra beijar seu pescoço enquanto enfiava uma das mãos por baixo da sua blusa até chegar num dos seus seios e apertar feito uma bolinha antiestresse, soprando o quanto ele "sempre queria ter feito isso" e outras coisinhas a mais
boybff!matías que continuou descendo a boca pelo seu corpo e te deu seu primeiro oral da vida, por mais que você já estivesse com dezenove, e ficou duro quando você falou toda sem jeito que era virgem, "tava me esperando, né, nenita?"
boybff!matías que mesmo com a boca ainda melada com sua essência cumprimentou seus pais quando estes chegavam em casa com a despesa do mês, ajudando eles a guardar tudo
boybff!matías que na mesma noite daquele dia ficou pro jantar e pediu descaradamente pros seus pais se podia te namorar
boybff!matías que se tornou bf!matías sendo o namoradinho mais manhoso, chato e ciumento que você podia sonhar em ter.
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groupieaesthetic · 6 days
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Velha Infância.
Sinopse: Como seria os rapazes reencontrando uma velha amizade?
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Enzo: Você e Enzo estavam fazendo uma peça juntos. Durante os ensaios tiveram que ir os dois juntos, experimentar as roupas dos personagens.
Enquanto você trocava de roupa Enzo percebeu uma cicatriz em sua barriga.
"Foi cirurgia?" Ele perguntou apontando para ela
"Ah não" Você respondeu meio tímida. Não gostava muito da enorme cicatriz que ia da cintura até a costela. "Quando tava no segundo ano do fundamental cai do escorrega do parquinho. Tinha um ferro solto e eu cai com ele quase me rasgando"
Foi como se a cabeça dele fizesse um estralo.
Escorrega. Queda. Segundo ano. Cicatriz.
"Isso foi no Santa Madalena?" Questinou te olhando incrédulo
"Meu Deus foi! Um monte de mãe começou a proibir os filhos de irem no escorrega por minha culpa"
De repente na cabeça de Enzo tudo fazia sentido. Ele sempre sentiu que te conheci de algum lugar.
Você era nova na companhia. Era sua primeira peça com eles. Mas ele sentia isso.
"(seu nome)!" Exclamou e você olhou para ele sem entender "Você! Eu me lembro de você, meu Deus! Nós éramos melhores amigos lembra? Eu tive uma festa temática do Mickey Mouse quando fiz 7 anos. O primeiro pedaço de bolo foi para você"
Enzo? O Enzito que sempre te fazia dar um pedaço do delicioso bolo que sua vó preparava pra você comer no lanche?
O Enzo que te deu uma cartinha com vários corações escrito o seu nome, no dia que você foi embora da escola?!
"Ai Meu Deus Enzito!"
Vocês se abraçaram em êxtase.
Até hoje ele se lembrava.
Lembrava que foi você a primeira menina que ele olhou e sentiu borboletas na barriga.
Que deu um beijinho na bochecha dele e ele não limpou.
"Eu não sei como não te reconheci. Esses olhinhos"
Vocês não podiam acreditar.
Fazia mais de 15 anos que você havia indo embora da Argetina porque seu pais se divorciaram, e seu pai mais que depressa te levou para o Uruguai. Te deixando sem seu "Enzito".
"Você tá tão linda..." Ele disse tocando sua bochecha com ternura e cuidado.
Ah Enzito, que saudades do meu melhor amigo (e primeiro amor).
Esteban: Sua primeira grande exposição na Argetina. Alugar um teatro para isso foi uma idéia genial.
A impressa estava enloquecida. Todos queriam uma entrevista com você. A grande artista do ano.
"Preciso dizer. Seus quadros são incríveis"
Você se virou e viu um rapaz olhando atentamente para os quadros.
Se aproximou dele lentamente. Começou a olhar o quadro que ele admirava.
"Muito obrigada" Disse enquanto mexia nos dedos devido a timidez "Desde de pequena eu amava pintar. Foi sempre minha paixão"
"Eu sei nena"
E então, Esteban se virou.
Ele sabia quem era você. Quando viu seu nome no Twitter, falando sobre sua exposição, o coração bateu forte.
Aquela menininha que brincava com ele desde os 6 anos. Que teve uma festa de aniversário onde pediu apenas coisas envolvidas a desenhar. Que quando voltou para o Brasil aos 12 anos de idade, fez o coração dele se quebrar...
"Perdão, eu acho que te conheço"
Sua memória era péssima. Você sabia que conhecia aquelas sardinhas. Aquele cabelinho todos bagunçado.
"Esteban?"
"Oi"
Seus braços apertaram Esteban tanto, mas tanto, que jurou ouvir um estralo.
"Eu estou tão orgulhoso de você."
"Muito obrigada Kuku... te chamam de Kuku ainda?"
"Chamam. Mas não tem o mesmo efeito se não for você..."
Matías: Você e Matías estavam namorando a um tempo, e resolveram que seria bom "juntar as escovas de dente".
Um dia enquanto você arrumava suas coisas para levar para o novo apartamento, jogava na cama alguns álbuns de foto.
Entre eles, um pequeno álbum. Na capa havia a sua maozinha de quando tinha 3 aninhos carimbada com tinta lilás.
Seus pais fizeram isso toda sua vida. Cada aniversário um álbum novo e a sua pequena mão carimbada.
Matias que mais olhava você do que te ajudava, pegou o álbum e ficou vendo as fotos.
"Como você era fofa gatinha" Ele disse olhando para uma foto sua vestida de coelhinha da Páscoa "Sabe, a creche que eu ia quando pequeno tinha uma parede igual essa"
"Deve ser padrão de creche daqui" Respondeu sem dar tanta importância.
"Esse aqui era seu coelho?"
Recalt virou o álbum e mostrou uma foto sua segurando um coelho todo branquinho.
"Ah não" Você sorriu pegando o álbum "Era da creche. Eles levavam todo ano"
Enquanto você olhava aquele álbum Matías pegou outro. "4 aninhos da (seu nome)". Era o que dizia a escrita abaixo da sua mão carimbada. Dessa vez verde.
Matías olhava as fotos. Sorria, comentava, até que...
"Nem fodendo"
Se levantou e ficou olhando para uma foto. Parecia chocado (?).
"Amor?"
Matías virou a foto e mostrou.
Era você e um garotinho. Parecia ser no parque de creche em alguma festa.
Ele beijava sua bochecha e você sorria.
"Sou eu!" Exclamou Renalt sorrindo "Eu lembro dessa foto! Sua mãe tirou na festa que teve na escola, o bingo beneficente"
Pegou o álbum das mãos dele e sorriu.
Seria o destino?
Seus destinos treçados na maternidade? (ou melhor, desde a creche?)
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jenovascaino · 5 months
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lee jeno x reader
inspirado em de volta à lagoa azul
jeno estava ao seu lado sempre. a todo e qualquer momento.
desde o dia em que sua adorável mãe tinha o resgatado daquele barco, enrolado em trapos finos e agarrado aos corpos sem vida dos pais, começou a conviver com o garoto como se fossem unha e carne.
quando sua mãe fora jogada pelo capitão do navio num barco apertado com um homem carrancudo, foi jeno quem esteve ao seu lado. até mesmo quando ela pôs um fim na vida do companheiro de viagem, quando esse ameaçou atirá-los ao mar.
também foi jeno quem esteve ao seu lado quando chegaram àquela ilha. ou quando acharam uma casinha de madeira e folhas de bananeira bem arrumada, a qual o garoto havia reconhecido como sua casa.
vocês juntavam suas mãozinhas todas as vezes que iam dormir, e oravam juntos todas as noites. também se escondiam debaixo do cobertor sempre que era lua cheia, quando os outros frequentadores da ilha chegavam para realizar seus ritos, e sua mãe logo apagava todas as luzes da casa, temendo que os encontrassem ali.
também foi jeno quem te consolou quando sua mãe os deixou. quem cavou uma cova funda como ela havia ensinado, mesmo que aquilo doesse profundamente nele. também foi quem te acalmou durante as noites silenciosas, quando tudo parecia perdido por não terem mais quem os guiasse. e quem ao amanhecer sempre esteve ao seu lado, colhendo as flores mais belas para pôr no túmulo.
aos feriados, sempre costumavam fazer coisas diferentes, uma tradição deixada por sua mãe. no natal, faziam uma grande árvore com folhas de bananeira e colocavam presentes um para o outro embaixo da copa. já na páscoa, escondiam ovos pintados a mão por toda a ilha, e ganhava aquele que achasse mais ovos. mesmo que não valesse prêmio algum.
no entanto, toda essa harmonia fora se dissipando e, aos poucos, jeno parecia mais distante. ele tinha ideias desbravadoras, queria explorar cada vez mais a ilha e passava horas criando engenhocas, brincando de fugir de tubarões e observando aqueles outros frequentadores da ilha.
odiava ser contrariado ou repreendido por você, que reprovava as suas atitudes infantis. sempre avisava sobre os perigos que corria ao ficar espionando os homem da ilha, e que sua mãe não ficaria nada contente se ainda estivesse ali. lembrava a ele sobre o que ela falava, sobre os rituais antropofágicos que faziam, mas jeno nunca dava ouvidos. afinal, em suas palavras, ela era apenas sua mãe.
quando ao acordar se deparou com uma mancha de sangue em suas vestes, assustou-se e quase acordou todos os animais daquela ilha com um grito. logo depois, mais calma, lembrou que aquilo significava que já estava pronta para gerar bebês, exatamente como sua mãe havia explicado. passou o dia inteiro na lagoa, com uma sensação estranha ao pé da barriga e envergonhada. não queria que jeno a visse assim, e muito menos desejava sua presença naquele momento… ou em qualquer outro. agora era diferente.
pediu para que ele mudasse sua cama de lugar, já que antes dormiam juntos como sempre havia sido. tentou soar gentil, mas aquilo pareceu mais uma de suas ordens, e como sempre jeno não concordava com suas palavras. insistiu que continuassem a dormir na mesma cama, já que para ele não havia motivos para as coisas mudarem do nada. mas você se manteve firme e à contragosto jeno se mudou para o outro lado do quarto, e logo depois passou três dias calado e mal-humorado.
mesmo que as coisas não estivessem tão bem entre vocês quanto antes, naquele dia era páscoa, e esse era o feriado mais esperado do ano para vocês.
você estava sentada na beira do mar, penteando os cabelos rebeldes calmamente, e jeno consertava o barco ao seu lado. na verdade, tentava focar em seu trabalho, já que estava distraído observando o quão delicadamente você fazia aquilo. o cabelo longo escorregando e enfeitando os ombros macios, descendo feito uma cascata pelos seios cobertos, e os olhos tão puros iluminados pela luz solar, cheios de brilho.
— já se esqueceu? — jeno quebrou o silêncio.
— eu? — perguntou, deixando de escovar os cabelos. ele balançou a cabeça em afirmação. — esqueci de quê?
— de pintar os ovos para a páscoa. já é hoje.
você concordou, engatinhando até ele para dar uma olhada em seu serviço, que rapidamente começou a ser feito de verdade, intimidado com a sua inspeção.
— ah, não. não esqueci. — negou, rindo. — só pensei que não iríamos fazer esse ano. a gente já tá velho pra isso, jeno!
ele olhou pra você incrédulo, parando tudo o que estava fazendo.
— ah, qual é! a gente faz todo ano. vai me dizer que tá com medo de perder? que isso, gatinha… pensei que você fosse mais corajosa.
você deixou um tapa estalado em seu ombro quando ouviu o apelido pelo qual foi chamada. achava totalmente careta, mas não podia negar que a deixava envergonhada até demais. e desde que jeno notou o efeito que aquilo lhe causava, não deixou mais de usar para provocá-la.
— vê se cresce, jeno. — resmungou, alevantando-se para sair dali. — perder o quê? nem o vencedor ganha nada. tudo isso é uma grande perda de tempo.
— sua mãe ia gostar que fizéssemos — deu um último reparo no barco, finalizando o trabalho. — além do mais, se esse for o problema, a gente pode resolver isso agora.
virou-se para ele, esperando sua solução.
— se você ganhar, te dou o que você quiser. — aquilo começou a te interessar — mas se eu ganhar… você vai me dar o que eu quero.
fingiu pensar um pouco, enrolando os cabelos nos dedos por um instante, e logo deu sua resposta.
— fechado!
ao entardecer, vocês foram a caça aos ovos. estavam sujos de tinta e agora se sujavam de lama. aquela era uma batalha de verdade para vocês, e agora que valia um prêmio, havia se tornado ainda mais importante. você juntou toda sua intuição e agilidade para achar os ovos de jeno, mas aquilo parecia impossível. não sabia dizer se ele havia se tornado realmente bom, ou se você que era extremamente ruim. caso a última opção fosse a correta, você estava ferrada, pois a essa altura jeno já deveria ter encontrado todos os seus ovos.
e, para o seu azar, aquilo aconteceu. depois de meia hora de caça, jeno havia encontrado os sete ovos coloridos que você escondeu. o placar foi de sete a três, e ele ganhou de lavada.
— eu disse, gatinha, não se mexe com um mestre.
exibiu os músculos e fez uma pose pomposa, fazendo você revirar os olhos com vontade.
— se você é mestre nisso, pode ter certeza que está com muito tempo livre.
você era bastante competitiva, e mesmo que não estivesse a fim a princípio, agora sofria internamente com a derrota. bufou e deu meia volta, pronta para voltar para casa.
— calma aí, gatinha. — te puxou pelo pulso. — não vai sair daqui sem entregar o meu presente, não é?
soltou-se de seu aperto, já irritada. suspirou para manter a calma, tentando ignorar o apelido ridículo.
— e o que você quer, jeno?
jeno poderia responder aquela pergunta de várias formas.
não conseguia mais te enxergar dobmesmo jeito de um tempo pra cá. agora te via como mulher. e como a mulher dele. gostava de te observar, mas não como antes. gostava era de ver como os seus peitinhos balançavam ao fazer qualquer coisa, principalmente quando pulava em seu corpo para pegar algo de suas mãos, que iam lá em cima só para se deliciar ao ver você na pontinha dos pés, cara emburrada e aqueles peitinhos que saltitavam e se esfregavam nele. gostava também de como eles ficavam espremidos quando você se deitava ao lado dele ou o abraçava durante a noite.
adorava te ver encarando o que para você e para ele era uma novidade. quando você se aproximava do espelho e ficava apalpando as mamas cheinhas e acariciando os biquinhos, que aos pouquinhos iam ficando rijos. a todo momento você ficava assim. às vezes saía de perto dele só para fazer isso, e às vezes era incontrolável não tirar os olhos de você sempre que te pegava fazendo isso.
o pau fisgava nas vestes, duro e babado, ansiando por um toque. o seu toque. desbravava a ilha apenas para ficar sozinho e poder fazer o que havia descoberto recentemente. sentava numa pedra qualquer e começava a acariciar o próprio caralho enquanto te imaginava ali, passando as mãos pelos próprios peitinhos na frente dele. queria te ver se mostrando todinha, como se ele fosse aquele maldito espelho. queria ver o que tinha entre as suas pernas, se ficava molhadinha assim como a cabecinha de seu pau e, se não, se poderia te deixar lambuzadinha, então.
queria te jogar naquela maldita nova cama mal posicionada e tirar toda a sua pureza. queria te mostrar o que havia aprendido. te fazer se sentir tão bem quanto ele se sentia. queria esfregar o pau por toda a sua bucetinha e deslizar a pontinha pelos seus peitos, deixar ali meladinho. queria poder te rasgar inteirinha, e depois abocanhar aqueles peitinhos que ele tanto sonhava em ver de perto. os biquinhos apontados para a boca faminta e sendo maltratados pela língua quente. faria questão de te marcar bem ali.
queria que fosse a sua mão que estivesse ali no caralho babado, e depois a sua boquinha mamando todo o pau e resolvendo o problema que você mesma havia criado.
queria foder a boquinha que tanto resmungava sobre ele e gozar nos peitinhos que tanto amava.
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shoujobella · 6 hours
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lista de fear foods! 🍟🥓
estou elétrica por conta do café, então irei fazer para meu entretenimento enquanto estou no transporte. (não incentivo o ed, tudo o que escrevo nesse perfil é como se fosse um journaling/lugar de conforto).
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☆ culinária italiana
era minha confort food até me afundar de vez novamente na ana, a única coisa que me apetece ainda são os gelatos e os lanches virais do tiktok (com mussarela de bufala e afins) mas o restante (lasanha, macarrão no geral, pizza etc.) virou um JUMPSCARE ☠️
☆ pão francês
em quase todos meus descontroles (inclusive o mais recente) o pão francês marcou presença KKKKKKK, isso me impactou tanto que hj eu sinto o cheiro do pão na padoca e imediatamente meu pescoço "fecha". de todos os alimentos citados, nem com recovery eu voltaria comer sem culpa..
☆ brigadeirão
na páscoa eu tive o pior descontrole da minha vida inteira na >frente de todos<, e tudo começou com um brigadeirão de oreo. nunca me senti tão podre de ridícula, nojenta, porca (insira todos os adjetivos negativos aqui) durante os meus 20 anos. simplesmente parecia que outra pessoa havia dominado (?) meu corpo, eu não conseguia parar e nem ouvir a minha própria consciência, só me toquei quando meu estômago começou a ceder.
☆ trakinas de morango
motivo: não tenho autocontrole, preciso pegar 3 bolachas/biscoitos e fazer um caça ao tesouro para nunca mais encontrar.
☆ salgadinhos de festa e bolo de aniversário
CASTIGO DO MONSTRO, SIM ELE VOLTOU, AQUELE QUE É O MAIS TEMIDO DE TODAS AS EDIÇÕES DO BBB. eu >amo< bolinha de queijo, esfihas e quibe recheado, só que assim como a culinária italiana, de confort food virou um jumpscare. se eu não consegui pegar e colocar no pratinho por controle, não consigo medir e fico SEM LIMITES. com bolo a mesma coisa..
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seulgifidelidade · 1 month
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SEOL IN-AH? não! é apenas SEULGI PARK, ela é filha de ANTEROS do chalé 36 e tem VINTE E CINCO ANOS. a tv hefesto informa no guia de programação que ela está no NÍVEL II DOS PODERES por estar no acampamento há DEZESSEIS ANOS, sabia?
Pontos positivos: extrovertida e amigável
Pontos negativos: insegura e emotiva
BIO
Dizem que o amor acontece inesperadamente e foi assim mesmo que aconteceu com Jiyeon Park e o deus Anteros. Ambos conheceram-se durante um cruzeiro onde a bela modelo estava a trabalho. Aquelas semanas no mar foram as melhores do mundo para Jiyeon que nunca tinha conhecido um rapaz tão cavalheiro e romântico como aquele… mas aparentemente, ele não era exatamente como ela pensava.
Da relação, nasceu Seulgi, uma criança linda e calma. Claro, a mãe não estava esperando por aquilo, mas foi até bom para sua carreira porque conseguiu trabalhos também com a pequena. Entre algumas fotos e correrias do dia a dia, foi assim que a semideusa cresceu, vendo o pai raramente e somente em momentos especiais como seu aniversário, páscoa, natal, mas ele sempre se mostrou bem caloroso e carinhoso com a menininha. Mas a mãe sempre ficava um pouco tensa, embora ela não percebesse isso na época.
Com os anos, os poderes de Seulgi foram se manifestando e a mãe começou a passar por alguns apertos com a menina, porque quando a menina tocava a mão de algum dos convidados das festas que frequentavam, ela acabava vendo as memórias românticas que a pessoa tinha, especialmente aquelas que não foram correspondidas - sejam amizades ou romances. E podia-se notar que uma criança de quatro anos não conseguia ficar quieta quando via aquelas coisas e comentários como "por que você ainda está com ela se não o ama e sim ama seu amigo?" e "você se apaixonou pelo seu chefe? Isso não parece muito certo", acabaram virando problemas que Jiyeon tinha que se desdobrar para resolver da melhor maneira.
Com o tempo, a mulher parou de levar Seulgi para os lugares com medo que ela falasse alguma coisa e contou sobre seu pai - algo que a menina já suspeitava, porque não podia ser normal como seus amiguinhos de escola -, acabando por deixar a menininha mais intrigada sobre aquelas coisas que via e pensava serem alucinações, como pégasus e touros gigantes.
Sendo deixada sozinha em casa, Seulgi acabava ocupando seu tempo com bonecas, programas de moda e brincando com a babá que parecia ter pena da pequena garotinha que a mãe deixara de lado para preservar a imagem e o trabalho. Isso acabou não agradando nem um pouco Anteros e quando ele apareceu no seu aniversário, disse que ela iria embora com ele para um lugar bem divertido e que ela não ficaria mais sozinha. A mãe não gostou nem um pouco, mas parecia que era inteligente o bastante de não questionar um deus.
A jovem tinha nove anos quando foi deixada no acampamento pelo deus, com a promessa que se manteria por perto. Seulgi cresceu no acampamento, tendo ainda receio de usar seus poderes e por isso não saiu do nível II porque não quer ter que se meter na vida amorosa das pessoas como acontecia antes, porque tem medo que elas podem deixá-la de lado como a mãe fez quando ela era mais nova.
Foi para Nova Roma aos dezoito anos para cursar psicologia e acabou voltando para o acampamento meio sangue com o chamado de Dionísio e a preocupação com o pai que não entrava em contato consigo tinha um tempo, algo que não era comum, mesmo para um deus que raramente aparecia na vida dos filhos.
Poderes
Visão e premonição de memórias românticas através do toque, ou seja, consegue saber de quem as pessoas gostam e se essas pessoas são correspondidas ou não. Também consegue saber quando alguém está enganando outra pessoa em uma relação, seja de amizade ou romanticamente, mas diante do que aconteceu quando criança, ela acabou evitando que isso acontecesse e por isso limita bastante o contato físico com outras pessoas.
Arma
Um arco e flecha azul bebê com detalhes prateados e uma aljava de flechas com corações na ponta que foi presente de seu pai assim que ele a deixou na entrada do acampamento. A arma se transforma em um laço de cabelo que está sempre nos fios escuros de Seulgi.
Habilidade
durabilidade sobre humana e previsão
Atividade e instrutora
Instrutora de Arco e Flecha e líder da equipe azul de arco e flecha
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A Tradição do Ovo de Páscoa - Conhecendo essa Tradição
Ah, a Páscoa! Uma época do ano que traz consigo não apenas a renovação da primavera, mas também a irresistível tentação dos ovos de chocolate. Se você já se perguntou como essa tradição doce começou, prepare-se para embarcar em uma deliciosa viagem pela história e descobrir os segredos por trás do querido ovo de Páscoa.
A história do ovo de Páscoa remonta a tempos antigos, quando civilizações antigas, como os egípcios e os persas, celebravam a chegada da primavera como um símbolo de renascimento e fertilidade. O ovo, como uma representação natural da vida e do renascimento, estava no centro dessas celebrações.
No entanto, foi na Europa medieval que a tradição começou a se assemelhar mais ao que conhecemos hoje. Durante a Quaresma, um período de 40 dias de abstinência e penitência que antecede a Páscoa, os cristãos eram proibidos de consumir ovos e outros produtos lácteos. Então, para evitar que os ovos estragassem, eles eram cozidos ou preservados de alguma forma.
À medida que a Quaresma chegava ao fim, as famílias se reuniam para celebrar a Páscoa. Os ovos que haviam sido guardados eram decorados e servidos como parte da festividade. Além disso, os ovos eram dados como presentes, simbolizando não apenas a renovação da vida, mas também amizade e amor.
A transformação do ovo cozido decorado para o ovo de chocolate que conhecemos hoje ocorreu durante o século XIX. Nessa época, a fabricação de chocolate estava se popularizando, e os confeiteiros começaram a explorar novas formas de moldar e decorar esse deleite irresistível. A ideia de criar ovos de chocolate para a Páscoa rapidamente se espalhou, conquistando o paladar das pessoas e consolidando uma tradição que persiste até os dias de hoje.
Foi na França que os ovos de chocolate ganharam uma reviravolta artística, com mestres chocolatiers desenvolvendo técnicas elaboradas de decoração e embalagem. A prática de esconder surpresas dentro dos ovos de chocolate também se popularizou, adicionando uma dose extra de diversão à tradição.
No Brasil, a história do ovo de Páscoa se entrelaça com a imigração europeia no início do século XX. Os colonos trouxeram consigo não apenas suas receitas tradicionais, mas também a tradição de presentear ovos de Páscoa. Rapidamente, a prática ganhou popularidade, e os brasileiros adotaram com entusiasmo a ideia de trocar ovos de chocolate durante a Páscoa.
Hoje em dia, o ovo de Páscoa tornou-se uma parte essencial das celebrações no Brasil e em muitos outros países ao redor do mundo. Desde os ovos mais simples, recheados de chocolate ao leite, até os elaborados ovos gourmet, a variedade de opções é vasta, atendendo a todos os gostos e preferências. Inclusive muitos preferem fazer seus próprios ovos de Páscoa, seja pelo tempo em família ou para lucrar com isso durante a Páscoa, é simples de aprender, como fazendo um curso rápido no estilo de um curso ovo de Pascoa, que você pode clicar e ver a história.
Portanto, quando você abrir aquele ovo de Páscoa neste ano, lembre-se de que está participando de uma tradição que tem raízes profundas na história e cultura. Cada mordida é uma homenagem aos tempos antigos, quando o ovo era mais do que uma simples iguaria - era um símbolo de renovação, celebração e, é claro, indulgência deliciosa.
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claudiosuenaga · 2 years
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Os 75 anos da Expedição Kon-Tiki: homenagem e tributo a Thor Heyerdahl nos 20 anos de sua morte (parte 3)
Por Claudio Tsuyoshi Suenaga
No início de 1955, Heyerdahl começou a planejar uma expedição arqueológica à Ilha da Páscoa (assim chamada por ter sido descoberta na tarde do dia de Páscoa de 1722 pelo holandês Jacob Roggeveen, mas chamada pelos nativos de Rapanui, ou, conforme a denominação mais antiga, Te Pito o te Henua, ou “Umbigo do Mundo”), a primeira de grande porte e de longa permanência jamais realizada na mais distante e solitária ilha do Pacífico conhecida por suas centenas de misteriosas estátuas gigantes. Obteve o patrocínio do então príncipe Olavo V da Noruega (1903-1991, rei a partir de 1957), e a permissão, da parte do governo do Chile, por intermédio do Ministério do Exterior da Noruega, para que a expedição pudesse escavar na Ilha da Páscoa. Em setembro, à frente de um grupo de 23 homens (incluindo cinco arqueólogos, um médico, um fotógrafo, além de especialistas das mais diversas áreas) e acompanhado de sua esposa Yvonne, de sua filha Anette e de seu filho Thor Jr., Heyerdahl, chegou ali a bordo de um navio que alugara de uma usina de enlatamento de peixe de Stavanger devidamente reequipado com peças de recâmbio, aparelhamento especial e demais suprimentos suficientes para um ano.
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Fotos do livro de Thor Heyerdahl, “Aku-Aku: O segredo da Ilha da Páscoa” (São Paulo, Melhoramentos, 1959)
As escavações – as primeiras empreendidas na ilha – conduzidas pelos cinco arqueólogos (três norte-americanos, um norueguês e um chileno), logo descobriram que a ilha teve no passado uma grande quantidade de bosques que haviam sido derrubados pelos moradores nativos e que estes cultivavam muitas plantas oriundas da América do Sul. Datações feitas por Carbono-14 mostraram que a ilha havia sido ocupada desde aproximadamente o ano 380 (portanto cerca de mil anos mais cedo do que se acreditava) em três épocas culturais distintas, a segunda das quais concebeu os moais, as famosas estátuas gigantes de pedra. Escavações indicaram também que muitas obras feitas de pedras (encaixadas com precisão admirável) eram deveras semelhantes às construídas pelas antigas civilizações peruanas.
No topo do penedo de Orongo, a equipe de Heyerdahl encontrou pinturas rupestres que representavam botes de junco em forma de crescente e munidos de mastros, um dos quais possuía amarras laterais, afora uma grande vela quadrada. A esse respeito, pormenorizou Heyerdahl:
“É sabido que, outrora, os habitantes da Ilha da Páscoa construíram para seu uso botes de junco para um e para dois homens, iguais aos que os incas e os predecessores haviam usado ao longo da costa do Peru, desde tempos imemoriais. Mas ninguém jamais tivera notícias de os antigos nativos da Ilha da Páscoa haverem feito botes de junco, de proporções suficientes para aplicação de velas. Eu tinha pessoalmente razões especiais para me interessar por isto: velejara no Lago Titicaca em botes de junco desta espécie, levando índios montanheses, do planalto de Tiahuanaco, na qualidade de tripulantes. Eu sabia que se tratava de embarcações esplêndidas, de incrível capacidade de carga e de insuspeitada velocidade. Ao tempo das conquistas espanholas, grandes botes de junco desta categoria se encontravam também em uso no mar aberto, ao largo da costa do Peru; e antigos desenhos, encontrados em jarros dos tempos pré-incaicos, mostram que, durante o mais remoto dos períodos da civilização peruana, o povo construiu navios propriamente ditos, com juncos, exatamente como os antigos egípcios armaram barcos de papiro. Jangadas, compostas de troncos de balsa e embarcações com forma de bote, feitas de junco de água doce, constituíam meios inafundáveis de transporte, que o povo do Peru preferia para todo o seu tráfego marítimo. Eu também sabia que os barcos de junco podiam flutuar durante muitos meses, sem começar a fazer água; um barco de junco do Lago Titicaca, que amigos peruanos levaram para o sul do Pacífico, enfrentou as vagas como um cisne, singrando duas vezes mais rápido do que uma jangada de balsa. E agora os botes de junco apareciam, de súbito, numa velha pintura de forro, na casa nº 19, de Ed, já em ruínas, à orla da cratera do maior vulcão da Ilha da Páscoa.”[13]
O arqueólogo Arne Skjölsvod desenterrou perto da cratera Rano Raraku o corpo de uma estátua gigantesca que estivera metida no chão com apenas a cabeça acima do nível do solo. No peito da estátua havia uma imagem representando um grande bote de junco com três mastros e várias velas, sendo que do convés do bote, uma longa linha corria para baixo, até uma tartaruga esculpida à altura do estômago do gigante.
Heyerdahl registrou que “todos eles se manifestavam convencidos de que este era o próprio navio de Hotu Matua, porquanto ele desembarcara na ilha com várias centenas de homens a bordo de dois navios tão espaçosos que Oroi, o pior inimigo de Hotu Matua, realizara a viagem na qualidade de clandestino. Não há honus, ou tartarugas, de nenhuma espécie na ilha nos dias de hoje; entretanto, quando Hotu Matua chegou, um de seus homens fôra ferido ao tentar agarrar uma tartaruga enorme, na praia, em Anakena”.
Arguiu Heyerdahl que “aqueles infatigáveis gênios da engenharia não eram apenas meros peritos construtores em pedra; fôra na qualidade de marinheiros, de categoria mundial, que eles haviam encontrado o seu caminho para este pequeno paraíso, o mais solitário do mundo, onde, durante séculos, foram capazes de construir as suas estátuas de pedra em paz. Uma vez que eles dispunham do junco totora, e faziam uso dele para armar pequenas embarcações, não havia, com efeito, razão alguma pela qual não pudessem ser capazes de aumentar-lhes as proporções, de acordo com as conveniências, pelo processo de atar juncos mais longos, e em maior quantidade, em feixes adequados.”[14]
Heyerdahl apurou ainda que “no século passado, o Padre Roussel teve informação da existência de grandes navios que poderiam transportar quatrocentos passageiros e que possuíam proa altaneira, erguida como o colo de um cisne, ao passo que a popa, igualmente alta, se apresentava dividida em duas partes separadas. Muitos dos barcos de junco, que nós encontrávamos pintados em antigos jarros no Peru, são exatamente como estes. O padre Sebastião viera a saber que houve um grande navio, com a forma de uma jangada rasa, ou chata. Isto se chamava vakapoepoe, e era também usado quando os navegadores encetavam longas viagens, com muitas pessoas a bordo.”
A expedição encontrou em estátuas, bem como na própria pedreira, várias dessas figuras representando embarcações feitas de feixes de juncos nitidamente separados, incluindo um bote com mastro e vela quadrada e um bote de junco com mastro atravessando diretamente o umbigo redondo de um moai de 10 metros [15].
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Heyerdahl armou suas tendas no antigo local de residência do lendário rei Hotu Matua, e quando começou a trazer à luz do dia estátuas descomunais e esculturas estranhas de que ninguém nunca antes tivera notícias, os habitantes da Ilha da Páscoa logo começaram a atribuir-lhe poderes supernaturais e a considerá-lo como um dos seus antepassados que regressara para junto deles. Com o transcorrer dos meses, os vínculos que ligavam o “Senhor Kon-Tiki” aos nativos tornaram-se inquebrantáveis. Os insulares admitiram que ele possuía um poderoso aku-aku (espécie de espírito protetor, de uso privado, que o ajudava em tudo quanto ele empreendia) e então o iniciaram nas suas tradições mais secretas, permitindo que se tornasse o primeiro europeu a adentrar em suas cavernas subterrâneas repletas de esculturas de pedra, as quais revelaram aspectos inusitados sobre a cultura e a religião da Ilha da Páscoa. Havia pelo menos quinze dessas cavernas de família (pertencentes somente aos descendentes dos orelhas-compridas e indivíduos que possuíssem sangue de orelha-comprida em suas veias) ainda em uso, sendo que muitas outras permaneciam ocultas. Mediante astutas negociações em que teve de vencer uma série de tabus e superstições, Heyerdahl obteve dezenas dessas valiosas esculturas de pedra, algumas remontando a centenas de anos. A mais valiosa era uma peça representando um bote de junco redondo com três mastros e velas espessas, profundamente sulcadas, que se situavam em orifícios redondos, ao longo da coberta abaulada.[16]
A corroborar as teorias de Heyerdahl, alguns moradores da ilha contaram que de acordo com suas lendas eles originalmente haviam chegado provenientes do Leste, que só poderia ser a América do Sul.
Após ter permanecido na Ilha da Páscoa por quase um ano (de setembro de 1955 a agosto de 1956), a expedição resolveu rumar para Rapa Iti [chamada de Rapa Iti (“pequena”) para ser distinguida da Ilha da Páscoa, chamada de Rapa Nui (“grande”)], uma das ilhas do Arquipélago das Austrais, na Polinésia Francesa, a 1.240 quilômetros ao sul do Taiti, descoberta pelo capitão inglês George Vancouver em 1791. Heyerdahl queria investigar a antiga lenda, contada pelos nativos de Rapa Iti, de que a ilha fôra povoada primeiramente por mulheres que ali chegaram (muitas delas grávidas) a bordo de barcos primitivos procedentes da Ilha da Páscoa.[17]
Com uma área de 40 km², seus cumes mais elevados em Morongo Uta (“Paz de Espírito”) se parecem com as pirâmides do México cobertas de vegetação ou com as fortificações escalonadas dos incas. A intenção era escavar justamente o topo da colina que consiste em uma série de plataformas ou terraços planos feitos de pedra, encimados por uma torre de vigia. A vegetação que a revestia foi removida completamente e uma área vermelho-escura da rocha foi exposta. Ao redor, se erguiam outros picos que consistiam em pirâmides artificiais. De acordo com Heyerdahl, “era errado denominar aquilo de fortaleza. Era errado dizer que aquilo constituía um conjunto de terraços agrícolas. Porque lá em cima, nas alturas extremas, a inteira população da ilha tivera, outrora, sabe Deus quando, o seu lugar permanente de moradia.”[18]
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Apesar de haver abundância de chão plano no leito dos vales, os que primeiramente ali chegaram optaram por escalar as faldas acima e atingir o topo das escarpas mais inacessíveis, fixando-se ao redor dos picos mais elevados. Como constatou pessoalmente Heyerdahl,
“atacaram a rocha viva com instrumentos de pedra e transformaram o topo da montanha em torre inexpugnável. Ao redor e abaixo dessa torre, o rochedo inteiro foi cavado e modelado em terraços enormes. […] Outrora, aquela deveria ter sido uma aldeia muito bem fortificada. Um fosso gigantesco, com parapeito do lado elevado da aldeia, barrava o caminho a quem quer que fosse que se avizinhasse procedendo do espinhaço do sul. Centenas de milhares de pedras de basalto duro tinham sido penosamente carregadas, do leio do vale ao topo da montanha, para dar apoio aos terraços sobre as quais se haviam erguido as cabanas, para que eles não ruíssem e não se precipitassem no abismo, sob os efeitos das violentas tempestades de chuva, comuns em Rapaiti. Os blocos de pedra, não lavrados, haviam sido juntados de maneira magistral, sem emprego de reboco; aqui e acolá, um canal de drenagem corria através da muralha; ou, então, umas pedras compridas se projetavam e formavam uma espécie de escada, indo de um terraço a outro. Havia lá mais de oitenta terraços, naquela aldeia de Morongo Uta; e todo o conjunto acusava uns 55 metros de altura, com a expansão de uns 450 metros. Era, assim, a maior estrutura contínua jamais descoberta em toda a Polinésia. […] a população de Morongo Uta cortara nichos pequenos, em forma de domo, na rocha, por trás dos terraços, e ali construíra, para seu próprio uso, templos em miniatura; no chão plano de tais templos havia renques de quadrados de pequenos prismas de pedra, que se alinhavam na orla como se fossem peões de xadrez. As cerimônias que não podiam ser levadas a termo em frente àqueles templos de bolso eram realizadas lá em cima, na plataforma superior da pirâmide, por baixo da abóbada descampada do céu, na companhia do Sol e da Lua. […] Todos os outros cumes eram ruínas de aldeias fortificadas do mesmo tipo de Morongo Uta. Com frequência, paredões continuavam acima dos flancos dos vales, como se fossem lances de escadarias; por toda parte, podiam encontrar-se relíquias de um sistema artificial de irrigação, com canais que se ramificavam, partindo de correntezas, e que conduziam água aos terraços de faldas de montanhas, os quais, de outra maneira, teriam permanecido secos.”[19]
Mas o que havia induzido aquele povo a refugiar-se em tão grandes alturas? Para Heyerdahl, a resposta era bastante evidente:
“O povo de Rapaiti sentia-se atemorizado quanto a um poderoso inimigo de fora – um inimigo que era conhecido por ele, e cujas canoas de guerra poderiam aparecer na linha do horizonte, sem aviso. Talvez que os primeiros habitantes da ilha tenha sido empurrados para aquele lugar fora de mão, procedendo de outra ilha, que o mencionado inimigo já houvesse conquistado. Poderia esta outra ilha ter sido a Ilha da Páscoa? Poderia a lenda de Rapaiti haver surgido de um grão de verdade, como a história da batalha do fosso de Iko? As batalhas dos canibais, na terceira época da Ilha da Páscoa, teriam sido o bastante para espavorir qualquer povo, pondo-o em fuga em direção do mar, e fazendo isso até mesmo a mulheres grávidas, ou com suas crianças. Em época ainda mais recente, ou seja, no século passado, uma jangada de madeira, com tripulação de sete nativos, aportou sã e salva, na Ilha de Rapaiti, depois de vogar ao largo de Mangareva, que nós mesmos havíamos visitado, no nosso percurso da Ilha da Páscoa para cá.”[20]
Tal como a Pedra da Gávea e demais montanhas do Rio de Janeiro, os picos de Rapaiti haviam sido trabalhados pela mão do homem, “como se fossem monumentos marítimos à memória de navegadores sem nome, de uma idade já esquecida – navegadores que tinham muitas centenas de milhares de milhas atrás de si, quando desembarcaram neste lugar isolado do mundo. Todavia, muitas centenas de milhas não eram suficientes para remover de seu espírito o medo de que outros singradores do mar pudessem seguir-lhe as pegadas. O oceano é vasto, mas até mesmo o barco mais miúdo, que consiga flutuar, pode vencer grandes distâncias, desde que se lhe dê tempo. Até mesmo a machadinha de pedra das dimensões mais reduzidas fará com que a rocha ceda, desde que mãos perseverantes a martelem durante o tempo que para isso se requerer. E o tempo era uma comodidade de que os povos antigos possuíam uma provisão inexaurível. Se o tempo é dinheiro, eles tinham uma enorme fortuna nas prateleiras terraceadas das suas montanhas inundadas de sol – uma fortuna muito maior do que a de qualquer magnata dos dias de hoje.”[21]
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Os pormenores da expedição à Ilha da Páscoa e a Rapa Iti foram registrados por Heyerdahl em seu livro Aku-Aku: Påskeøyas hemmelighet (Aku-Aku: O segredo da Ilha da Páscoa), publicado em 1957.
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Leia as partes 1 e 2 e confira as continuações nas partes 4, 5 e 6
Notas:
[13] Heyerdahl, Thor. Aku-Aku: O segredo da Ilha da Páscoa, São Paulo, Melhoramentos, 1959, p.171-172.
[14] Ibid., p.177 e178.
[15] Ibid., p.178 e 179.
[16] Ibid., p.208.
[17] Ibid., p.309.
[18] Ibid., p.323.
[19] Ibid., p.324 e 325.
[20] Ibid., p.326.
[21] Ibid., p.328.
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historiamedieval · 1 year
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João IV nasceu por volta de 587. Ele não nasceu na Itália. Em vez disso, ele era natural da Dalmácia. A Dalmácia foi uma das quatro regiões históricas da Croácia. Ele nasceu em Iadera, que é a atual Zadar. A cidade fica no mar Adriático, em frente a Veneza. O futuro papa era filho de Venantitus, que era um advogado habilidoso. Só com essa informação, muitos historiadores acreditam que a família de D. João IV era de classe social elevada. João IV ingressou na Igreja Romana e rapidamente subiu na hierarquia. Em 636, foi nomeado arquidiácono. No mesmo ano, ele também foi elevado ao cargo de cardeal. Após a morte do papa anterior, o papa Severino , houve uma vaga de quatro meses para o cargo. O Papa João IV foi finalmente consagrado em 24 de dezembro de 640. Ele tinha cerca de 40 anos na época. Antes mesmo de sua consagração ocorrer, João IV começou a exercer as funções do papa. Ele escreveu ao clero da Irlanda e da Escócia, informando-os de sua oposição à data da Páscoa. Depois de assumir o cargo de papa, João IV também se posicionou contra a heresia. Ele encorajou o clero irlandês e escocês a se proteger contra a heresia pelagiana. O Papa também condenou o monotelismo como heresia. Essa ação fez com que o imperador bizantino Heráclio repudiasse imediatamente os documentos monotelitas. Durante seu mandato, o Papa João IV concentrou sua atenção em assuntos urgentes em casa. Sua terra natal, a Dalmácia, foi invadida por eslavos. Em resposta, o Papa enviou o abade Martin à Dalmácia para resgatar os cativos. Enquanto estava lá, Martin também enviou muitas relíquias importantes de santos dálmatas de volta a Roma. O Papa João IV ergueu então uma pequena capela para honrar aquelas relíquias. Depois disso, ele começou a converter os eslavos que invadiram a Dalmácia ao cristianismo. Ele fez isso enviando professores cristãos para a área antes de sua morte. _______ Fonte - Rudolf Fischer, Léxico dos Papas Nicolas Cheetham, A History of the Popes #idademedia #medieval #middleages #papa #pope #historiamedieval #historia #curitiba #igrejacatolica https://www.instagram.com/p/CmjXaPLusrj/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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carmenmagenta · 1 year
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O Postal Invernoso da Inês, do ano 2022.
Este ano consegui enviar os postais todos a tempo de começar o inverno :)
Já há uns bons anos que tenho desistido de festejar o Natal, este ano então acho que deixei mesmo de o fazer e virou um assunto com uns pozinhos dolorosos à mistura.
Mas não queria de todo deixar a oportunidade de enviar postais, não é por eu não comemorar que me impede de celebrar os amigos, e aproveito que finda o ano para pôr em palavras o quão os adoro e como foram importantes quem este ano esteve presente.
Inicialmente, ia comprar os típicos postais natalícios, mas não encontrei nada que me aprazesse então decidi pôr mãos à obra e fazê-los eu, com jeito ou não iam ser únicos e levariam com eles ainda mais carinho e todo o cuidado que tive a construí-los. Algo que já tinha feito na Páscoa.
Partilho então neste post, todo o processo e ideias que levaram ao projecto final. :) <3
Andei há procura de algo que reflectisse não tanto o natal, mas sim tudo o que engloba esta estação, e que invocasse a festividade.
Tinha passado por um post de uns autocolantes antigos aqui, que não eram de todo de nata, l ou invernosos mas, que me tinham ficado na retina, então decidi adaptá-los.
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"Oh, mas Inês, o que é que um ratinho num balão tem a ver com o Inverno e o natal?"
Tudo.... Todas as histórias de natal têm ratinhos que entram no fim da ceia, para roubar bolachinhas e se refugiar do frio junto às lareiras quentinhas e flamejantes e ali descansar de barriga cheia.
"Sim, mas balões de ar quente?"
Balões de ar quente, sim! E é aí que entram as segundas referências.... Os meus desenhos animados favoritos.
"Olá, Kitty" em que a Kitty e a irmã Mimi em alguns episódios usavam a imaginação para voar mais longe e resolver os seus problemas, tudo a partir de um quadro que tinham no quarto.
Foi esse quadro e essas viagens que fui buscar para me basear.
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Porém, não era um dia solarengo que queria representar.... Mas sim, o ar gélido e nuvens, porque cá não há neve, o que não faria sentido, pelo menos para mim!
O primeiro protótipo eu tentei ir buscar algo mais natalício, mas sempre subtil e que cada um conseguisse dar o simbolismo que sentisse que queria dar!
Retirei então o coração da ilustração original e substitui por uma estrela!
A estrela, vai buscar a noite, os sonhos, o voar alto junto a elas, etc, etc... Pode ter todo o tipo de teor, tanto religioso como fantasioso!
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Tentei invocar o ar gélido porém não ficou nada como queria, o que me desanimou um pouco. Este foi como ficou o primeiro postal finalizado.
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Achei que ia dar asneira então tentei fazer algo totalmente diferente, que não gostei nada do resultado final... Fui para um lado cozy e que desse ref à minha pessoa e algo que adoro, mas foi uma ideia parva.
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Ao que tentei juntar num mini postal o melhor dos dois mundos.... O que me levou ao momento eureka!
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Eu podia só fazer umas simples nuvens em volta do balão, que transportasse o ar gélido e tudo o que queria em pequenas porções... Então continuei mas em grande!
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Foi aqui que começou tudo a ganhar forma e com alguns toques de Midas, versão glitter eheh cheguei à versão final e que me deixou muito orgulhosa e feliz :)
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É este o resultado final do postal anual invernoso, e eu gosto muito dele <3
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leaquioficial · 1 month
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O que é a Páscoa?
O que é a Páscoa? Quem conta a origem, a história e o significado que envolvem esta data é Haroldo Dutra Dias. Leia aqui e compartilhe.
Uma celebração que vem de tempos antigos. “Nós estamos nos aproximando de uma grande celebração cujas raízes repousam no judaísmo, mas que foram absorvidas pelo mundo cristão, pelo cristianismo e depois, de certo modo deturpadas, se transformaram na celebração atual da Páscoa com seus coelhinhos, com seus ovos da Páscoa e com uma festa que quase não guarda nenhuma relação com a Páscoa…
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pacosemnoticias · 29 days
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Operação Páscoa: GNR registou dois mortos e 10 feridos graves em 827 acidentes
Duas pessoas morreram e 10 ficaram gravemente feridas nos 827 acidentes registados pela GNR durante a Operação Páscoa 2024, que arrancou na quinta-feira e que termina esta segunda-feira, segundo o balanço provisório.
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Em comunicado divulgado esta segunda-feira, a GNR refere que foram igualmente registados 240 feridos ligeiros entre as 00:00 de quinta-feira e as 23:59 de domingo.
Dos 22.263 condutores fiscalizados, 303 conduziam com excesso de álcool e, destes, 165 foram detidos por conduzirem com uma taxa de álcool no sangue igual ou superior a 1,2 g/l.
Foram ainda detidas 56 pessoas por conduzirem sem habilitação legal, segundo a GNR.
No total, a GNR detetou 2.913 contraordenações rodoviárias, 642 por excesso de velocidade, 455 por falta de inspeção periódica obrigatória, 153 por falta de seguro de responsabilidade civil obrigatório e 76 por anomalias nos sistemas de iluminação e sinalização.
Nas ações realizadas pelos militares dos Comandos Territoriais e da Unidade Nacional de Trânsito foram ainda detetados 69 condutores que usavam indevidamente o telemóvel durante a condução e 85 casos de falta ou incorreta utilização do cinto de segurança e/ou cadeirinhas para crianças.
A Guarda aconselha a uma condução atenta, cautelosa e defensiva, para que o período festivo seja passado em segurança.
Para um deslocamento em segurança nesta época festiva, a GNR aconselha, em especial a "adequar a velocidade às condições meteorológicas, ao estado da via e ao volume de tráfego rodoviário" e "evitar manobras que possam resultar em embaraço para o trânsito ou que, de alguma forma, possam originar acidentes".
Adianta ainda que "terá especial preocupação com os comportamentos de risco dos condutores, sobretudo os que ponham em causa a sua segurança e a de terceiros".
Os militares da Guarda estarão particularmente atentos a manobras perigosas, como a condução sob a influência do álcool e substâncias psicotrópicas, excesso de velocidade, manobras de ultrapassagem, bem como à utilização indevida do telemóvel, à não utilização do cinto de segurança e da cadeirinha para as crianças e às condições de segurança dos veículos.
Segundo a GNR, o período de fiscalização de maior esforço de patrulhamento rodoviário, nas vias mais críticas, começou na quinta-feira e prolonga-se até final do dia desta segunda-feira.
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pequenosonho · 1 month
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Esse vídeo aqui me fez chorar hoje ! Eu perdi um pouco a vontade da " pascoa" até adam, um bebe de 3 anos ,que não sabe nada sobre a morte de Cristo , me falar isso enquanto eu gravava espontaneamente ele . Como que pode uma criança me ensinar o foco da Páscoa? Logo que acabei o vídeo ele me falou , " mamãe, Deus conversou comigo e me contou " eu cai no choro . Começou a chover , e eu fiquei ali abraçada com o meu pequeno adam . Hoje entendo quando Jesus Cristo nos pede pra ser como as crianças... pq delas são o reino do céu. Adam no vídeo fala que o papai do céu estava chorando... chorando pq tava dodoi , em uma sexta feira Jesus estava com seu coração cheio de medo do que começaria a acontecer nesse dia ...a sua morte . Ele apesar de saber seu propósito, não deixava de ser carne e ter medo de todas as dores ,de chorar . Adam descreveu bem isso no vídeo, e deu a água a Cristo . Deu várias vezes no dia preocupado com ele . Eu fiquei pensando como o pequeno Adam e celestial e a áurea desse menino è a mais diferente que ja vi nessa vida . Essa tarde nossa casa teve um ar celestial por conta desse pequeninho. Que desde que nasceu tem uma conexão com o céu que nunca ah vi .costumo pensar que por adam nascer na semana da Páscoa, em um domingo de ramos ,Jesus Cristo deve ter dito pessoalmente ele essa história rs que semana forte e simbólica pra mim ... eu amo tanto esse meninim, tanto a sua inteligência, a milhares de crianças se divertindo com ovos e tudo que ele falou essa semana foi de Jesus Cristo ...e eu nem falo disso entende ? Eu me afastei muito de papai nos últimos meses . Meu grande homem ,adam , obrigada por me escolher no céu. Obrigada por me trazer luz ,pq vc é luz onde você passa . Obrigada Jesus Cristo por me fazer tanto testemunhos através desse bebê especial. E pela sua expiação e por morrer por mim . Eu nunca serei suficiente pra você.... mas eu te amo tanto pai ,você é meu melhor amigo, tá? Vamos comemorar sua vida muito muito muito ,e comemorar o aniversário do nosso pequeno adam . Vai ser lindo !
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A história da Páscoa é um mito?
Graça, Paz e Alegria!
Mensagem do Portal Evangélico Compartilhando Na Web.
Extraído
“A história da Páscoa é um mito”, dizia o professor de ciências de uma escola a seus alunos, alguns dias antes da Páscoa. “Jesus não saiu do túmulo,” continuou, “mas, primeiramente, não existe nenhum Deus no céu que possa permitir que seu filho seja crucificado.”
“Senhor, eu acredito em Deus”, Jimmy protestou. “E eu acredito que ele ressuscitou!”
“Jimmy, você pode acreditar no que você quiser, é claro,” o professor respondeu. “Porém, no mundo real não existe a possibilidade de tais milagres, como a ressurreição. Ninguém que acredite em milagres pode respeitar a ciência.”
“Deus não é limitado pela ciência,” Jimmy respondeu. “Ele criou a ciência!” Incomodado com o modo como Jimmy defendia sua fé, o professor propôs um experimento cientifico. Foi até a geladeira e pegou um ovo de galinha. “Eu vou deixar este ovo cair no chão,” começou o professor. “A gravidade vai fazer com que ele caia no chão e se despedace”.
Olhando fixamente para Jimmy, ele continuou: “Agora, Jimmy, eu quero que você faça uma oração e peça ao seu deus para que quando eu soltar este ovo ele não caia no chão e se quebre. E se ele conseguir fazer isto, você terá provado que Deus existe, e eu terei que admitir isso.”
Após pensar por um momento sobre o desafio, Jimmy lentamente começou sua oração. “Querido Pai celeste,” ele iniciou. “Eu peço que quando o meu professor soltar este ovo … ele caia no chão e se quebre em uma centena de pedaços! E também, Senhor, eu peço que quando este ovo quebrar, meu professor tenha um ataque cardíaco fulminante e morra. Amém.”
Após os cochichos da classe, veio um silêncio fúnebre. Por um momento o professor não fez nada. E por fim ele olhou para Jimmy e depois para o ovo. E, sem dar uma palavra, ele cuidadosamente devolveu o ovo na geladeira. “Classe dispensada” disse o professor enquanto sentava na sua cadeira.
O professor aparentemente acreditava mais em Deus do que ele mesmo imaginava. Muitas pessoas são como este professor: negam que Deus existe, mas correm para ele nos momentos difíceis. Porém questionam, e o atacam todas as vezes que tem chance. Jimmy sabia que Deus não iria matar o seu professor naquele momento, mas também sabia que seu professor não apostaria sua vida por um ovo. Quando sua vida está em jogo a ideia de que Deus existe parece fazer mais sentido.
Forte abraço!
Em Cristo,
Ricardo, pastor
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mãe
a semana foi uma correria. não consigo me lembrar com perfeição dos dias, mas lembro dos eventos mais importantes, um deles é que eu perdi a aula de segunda-feira por dormir demais. a sara provavelmente queria me matar, mas acho que ela seguiu em frente quando soube o motivo de eu ter faltado. de toda forma, minhas vacinas estão em dia, então estou me cuidando. não, eu não tenho comido direito, mas tenho almoçado todos os dias. eu preciso parar de comer besteiras, não preciso delas de qualquer forma, não é como se comer fosse preencher realmente algum vazio. isso é idiota. eu aprecio a boa vontade de ajudar das pessoas, mas eu adoraria que eles parassem de querer me dar comida, eu realmente não quero comer, você sabe, eu perdi peso uma vez, posso perder de novo. não quero voltar para as calças 44 mais uma vez, de jeito nenhum. eu, na verdade, quero usar 40 e depois 38. é algo que eu quero muito. seria importante pra mim chegar nessas medidas. eu sei que tenho que fazer exercícios físicos pra isso e por mim tudo bem. desde que esses exercícios físicos não envolvam academia. ninguém merece ficar puxando ferro e até hoje eu tento entender como isso pode liberar prazer no cérebro de alguém.
eu ainda não recebi meu primeiro pagamento, acho que vou receber dia 30, mas vai ser pouca coisa. minha ideia é não gastar com nada, mas acho que meu vale compras no mercadinho precisará de alguns produtos de limpeza. ah, eu deveria ter perguntado como se faz com o filtro do aspirador. eu comprei alguns pela internet, estou com medo de ter jogado dinheiro fora. estou rezando para que não. o nosso aspirador é bem antigo, então talvez qualquer filtro se encaixe nele? mas por via das dúvidas, eu tirei uma foto do filtro que estava. e meu deus estava estourando para dentro do aspirador, não aguentava mais nada.
eu já deveria saber que algo assim aconteceria.
enfim, não posso dizer que amanhã é dia de faxina porque amanhã é feriado e eu tenho um trabalho importante pra fazer, justamente da sara, que é contra minha experiência na escola. pra mim não tem muito segredo a parte de contar, mas conciliar com os conceitos de psicologia é um pouco difícil, eu tô torcendo para que isso não tenha sido pedido no exercício porque a sara é uma mulher inteligente, ela sabe que provavelmente o mesmo problema vai aparecer em muitos relatos. talvez o objetivo desse trabalho seja fazer com que tenhamos uma percepção dos diferentes tipos de escola e de como as experiências nos impactam como indivíduos?
no trabalho tenho sido um pouco mais relapsa. tenho que começar a prestar mais atenção nos horários. não vou me cobrar muito essa semana porque acabou, mas semana que vem eu vou acordar no momento certo todos os dias, pra não ter que sair correndo pela rua faltando um minuto para as oito. e eu sou a que mora mais perto do posto. seria constrangedor levar uma bronca por me atrasar se eu moro do lado do meu local de serviço. eu sei, você ficaria maluca se visse isso.
mas você estaria orgulhosa de mim. nem tanto porque eu não consigo ser como você e fazer um malabarismo perfeito entre trabalhar, manter a casa perfeita e cuidar dos meus estudos, mas pra quem recém começou a cuidar das próprias coisas, eu estou indo bem. eu queria muito aquele jogo de panela novo que a Adriana levou. as vezes me odeio por não ter aberto a boca, mas todos dizem a mesma coisa: era você que estava vulnerável, diante de pessoas que até então você confiava, quem errou foram elas.
o importante é que eu estou em casa, não é mesmo?
vai ser a primeira páscoa que você não vai abrir um pacote de bombom ouro branco e despejar na mesa para comermos. isso me deixa um pouco sem vontade de fazer nada, só deitar na cama e morrer, mas eu tenho coisas pra fazer e um fim de semana é pouco, então eu tenho que chegar em casa e dividir meu tempo. por mais que eu queira, amanhã eu não posso ficar na cama o dia todo. eu me permiti tirar um tempo para chorar, afinal reprimir tudo isso não me parece uma boa ideia, mas vou tentar não pegar muito pesado na autopiedade.
o trabalho está indo bem. nada que me irritei demais, lidar com o público as vezes é difícil, eu vou ser obrigada a ver pessoas que eu nunca mais quis ver depois que sai da escola, mas seria infantilidade tratar mal e colocar minha reputação a perder só por causa de uma velha rixa escolar. nós duas envelhecemos, uma bem melhor do que a outra (meu momento de inveja.
eu fiz uma prova hoje. não demorei muito, espero que eu vá bem. basicamente precisei contar minha história (era mais como contar a história de alguém, inventar uma ou contar a própria história de como se tornou um jovem adulto) e linkar com os conteúdos da psico que aprendemos. espero ter atingido os requisitos. uma boa escritora eu sei que fui.
o ônibus está saindo agora. eu não vou ver você me esperando com um sorriso no portão, com a Cherry cheretando por baixo, como quem apenas espera a irmã mais velha pra ir dormir. agora tenho a Kika, nós fomos as únicas que sobramos. eu fico feliz que ela seja bem mais feliz que eu. ao menos, é o que parece.
eu queria que você tivesse ideia da saudades que eu sinto do seu roupão bege, do seu sorriso, do seu cheiro, do seu abraço reconfortante. eu comprei velas e fósforos, vou acender pra você. pra você entender que eu vou dar um jeito de me virar. você pode ir em paz. eu sinto sua falta e daria tudo pra ver você de novo, mas as estrelas vão me lembrar que um dia nós vamos nos reencontrar.
amo você da lua até saturno 💕
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ntgospel · 1 month
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Depois do sucesso de “Bençãos Que Não Têm Fim”, Isadora Pompeo lança “Tetelestai”
Confira a novidade em https://ntgospel.com/musica-gospel/depois-do-sucesso-de-bencaos-que-nao-tem-fim-isadora-pompeo-lanca-tetelestai
Depois do sucesso de “Bençãos Que Não Têm Fim”, Isadora Pompeo lança “Tetelestai”
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Ouça nas plataformas: www.SMB.lnk.to/TetelestaiAoVivo
Isadora Pompeo surpreendeu ao colocar a música gospel no Top 10 das maiores plataformas de música. Com a canção “Bençãos Que Não Têm Fim”, que tem certificado de Platina Triplo e acumula mais de 66 milhões de plays no Spotify e mais de 89 milhões de visualizações do clipe no YouTube, a cantora bateu diversos recordes e se confirmou como uma das maiores cantoras cristãs do momento. Agora, a cantora lança “Tetelestai”, a primeira música do seu projeto audiovisual gravado em Belém do Pará.
“Gravar essa música foi uma resposta de oração. Esperei muito tempo para fazer isso, mesmo tendo outras oportunidades, porque acredito que há um tempo determinado e certo para cada coisa, e o tempo era agora. Me sinto totalmente respaldada biblicamente e espiritualmente, com uma equipe a altura, que pôde me auxiliar nisso. Eu escrevi ‘Tetelestai’ já faz algum tempo e não lancei justamente porque entendia o peso de lançar uma música como essa, o peso de escrever uma canção tão forte e precisava estar fazendo efeito em mim, não só de forma suave, superficial, mas literalmente, de dentro pra fora. Creio que esse foi o melhor momento e coincidiu de lançar perto da páscoa, que faz total sentido porque cremos na ressureição de Cristo e é por isso que estamos aqui, porque ele vive”, explica Isadora.
No dia 23/02, Isadora recebeu um público de mais de 10 mil pessoas para gravar seu primeiro DVD com a Sony Music. Entre 12 músicas gravadas, nove são inéditas, todas com composição assinada por Isadora, incluindo o single de estreia “Tetelestai”. A expressão significa “está consumado” e foi uma das últimas palavras de Jesus enquanto estava na cruz. A música tem uma letra forte, que cativou o público durante a gravação, e conta também com uma ministração da Carol Tauber, amiga da artista, durante a música, dando ainda mais significado e vigor.
Sobre a participação, Isadora diz: “Gravar com a Carol foi um grande prazer, um grande privilégio. A ideia surgiu enquanto escutávamos a canção e ela começou a contar uma palavra a respeito da música, a gente se olhou e falei, ‘isso tem que ter na música, porque tem tudo a ver, acho que você pode ministrar, você tem autoridade pra isso’. Ela em questão de cinco minutos preparou tudo, parece que já estava tudo escrito, era pra ser dessa forma, não tinha pra onde correr, acredito que não teria forma melhor de complementar a canção do que finalizando com a palavra”.
O projeto trará diferentes facetas de Isadora, incluindo faixas enérgicas, como “Tetelestai”, mas também canções acústicas, com mais influências do worship e pop gospel. O sucesso “Bençãos Que Não Têm Fim” está no repertório e contará com duas versões: uma totalmente em português e um medley em inglês/português em parceria com Seph Schlueter, cantor da versão original. Além disso, o repertório inclui uma nova versão de “Alegria”, faixa de celebração já conhecida no meio cristão. O projeto tem produção musical de Hananiel Eduardo, que também trabalhou em “Bênçãos que não têm fim”, e foi indicado ao Grammy Latino com o projeto “Aline Barros: 30 Anos – Vol 1”.
Assista ao Vídeo de “Tetelestai”
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Sobre Isadora Pompeo
Cantora, compositora e musicista, Isadora Pompeo iniciou a carreira musical em 2017 e, desde então, vem acumulando músicas de sucesso, como “Hey, Pai”, “Minha Morada” e “Como Nunca Antes”, além de parcerias com artistas como Julliany Souza, Isaias Saad, Eyshila, entre outros grandes nomes. “Bênçãos Que Não Tem Fim” foi o primeiro lançamento da artista em parceria com a gravadora Sony Music, com quem assinou em julho do ano passado. A canção é uma versão do sucesso “Counting My Blessings”, de Seph Schlueter, que viralizou no Brasil e ocupou o Top 1 viral do Spotify por mais de 10 dias consecutivos.
Assessoria de Imprensa – Sony Music
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