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#colorimetria
desertoparticular · 7 months
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Fonte: facebook.com
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loucaspelabeleza · 1 year
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Mulher.... . de todos os jeitos formas, estilos, mas mulher de uma força sublime, mas que ao mesmo tempo se desmancha em lagrimas, não só de felicidades, mas por terem seus sentimentos a flor da pele por se dedicar intensamente em tudo que faz, em tudo que sente em tudo que sonha. . Ao mesmo tempo em que chora se tiver que se fazer de durona, conseguirá como ninguém. . Mulher que nasce e é tratada como uma flor por suas mães, afinal outras mulheres tem o dever de ensinar, educar para se tornarem as guerreiras do amanhã, porem isso já está no sangue, quando uma menina vira uma mulher ela já sabe como ninguém lutar pelos seus ideais, pelos seus interesses, pelos os seus sonhos, pelos seus amores. . E hoje sendo o nosso dia, quero nos parabenizar por estarmos conseguindo a cada dia que se passa, conquistar algo novo, seja no lado profissional, afetivo, cultural, não importa onde seja, mas temos que lutar sim, não sendo feminista porque no mundo tem lugar para todos sem distinções só que chega de sermos tratadas somente como donas de casa, que sabemos pilotar o fogão, mas também somos aquelas que sabemos cuidar dos filhos, do marido, da casa, uma empresa e porque não de um pais?  . Somos capazes de tudo que queremos não por sermos mulheres, mas sim por termos tanta capacidade e competência quanto os homens têm, além do mais, podemos ficar chateadas sim se uma unha quebrar, se não formos à depiladora, porque vocês homens quando o time de vocês perdem, vocês ficam mau humorados. . Parabenizo a todas as mulheres de anteontem, ontem, as de hoje as de amanhã e as de sempre.... PARABENS... #mulher #mulheres #8demarço #rj #nanostria #nanoblading #nanopigmentacao #sonho #lips #boca #labios #labiales #labial #sobrancelhas #sobrancelha #pigmentos #expressivecollors #collors #colorimetria (em Teresópolis, Brazil) https://www.instagram.com/p/CpilPAnOC-o/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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frankloko · 1 year
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Lisa Marie Presley, cantora e filha única da lenda do rock'n'roll Elvis Presley, morreu quinta-feira (12), depois de ser levada às pressas para um hospital na área de Los Angeles. "É com o coração pesado que devo compartilhar a notícia devastadora de que minha linda filha, Lisa Marie, nos deixou", disse sua mãe, Priscilla Presley, em um comunicado. Foto: internet info: ... Colorização: @coresdopassado1 • • • • • #lisamariepresley #lisapresley #lisapresleyforever #lisapresleyedit #lisapresleybr #priscillapresley #priscillapresleyfans #elvispresley #elvis #elvisforever #elvisfan #elvispresleyfans #elvispresleyfan #elvispresleykingofrockandroll #colorimetria #colorful #coloring #colorista #colorization #colorized #colorizedhistory #colorizationphotos #colorización #colorização #colorizacaodefotografia #brasil #brazil #colorizationdigital #colorizaçãodigital (em Brazil) https://www.instagram.com/p/CnXLS1ALZb-/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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beginning16 · 4 months
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josimaia · 7 months
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Dressika App
Fala comigo Brasil!  Hoje eu trouxe pra vocês a dica de um app de colorimetria super completo e grátis. Sabemos que uma consultoria presencial, por mais que valha super a pena e valha o trabalho de cada profissional da área, nem todos conseguem pagar pelo serviço ou, muitas vezes, desconhecem esse tipo de trabalho. Por isso eu trouxe essa dica hoje! Com esse aplicativo que estou recomendando,…
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motivosdascores · 1 year
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5. NOTAÇÃO DAS CORES
Texto iniciado em: primeiro de maio de 2023, 05h51 da manhã. Publicado em: 16 de maio de 2023.
Você já ouviu falar das três dimensões das cores? Nesse post irei falar do livro “A Color Notation: How to Numerically Describe Colors” de Albert H. Munsell. Editora: Musaicum Books, 2020.
5.1 DO AUTOR
Albert H. Munsell foi um professor de artes estadunidense que contribuiu para o estudo de cores. Sua obra, apresentada aqui, foi publicada em 1905, e nela ele mostra a construção do seu sistema de cores voltado para pigmento.
5.2 DA ESTRUTURA DO LIVRO
O livro tem parágrafos marcados e muitos apêndices e rodapés. Isso quer dizer que você irá de um lado pro outro do livro. Por isso, sugiro que leia como se estivesse estudando e que vá marcando a ideia central do trecho lido, senão terá que reler boa parte do texto.
5.3 DAS DIMENSÕES
Munsell diz que as cores possuem três dimensões e por elas seria possível descrever uma cor, atribuindo três qualidades com representação numérica.
A intenção dele era facilitar a comunicação e identificação de uma cor, assim como ocorre com notas musicais. Além disso, ele traz um cronograma de aulas para ensinar sobre as cores (é voltado pra crianças, mas pode ser adaptado pra adultos).
Os três termos base para seu sistema são:
“Hue” em português seria algo como Matiz ou Cor ou Família, aquilo que diferencia uma cor de outra e que pode ser associado a um nome. Munsell separa em 10 [leia a referência 1 antes de prosseguir]: vermelho (R), amarelado-avermelhado (YR), amarelo (Y), verde-amarelado (GY), verde (G), azul-esverdeado (BG), azul (B), púrpura-azulado (PB), púrpura (P) e vermelho-púrpura (RP). Ele seria representado apenas usando a inicial da Matiz, exemplo: R (seria “red” ou “vermelho”). Algo importante que ele coloca é uma lista de nomes de cores de pigmentos associados a cada uma das 10 cores, além de uma associação delas com algum componente químico natural. Por fim, as Matizes estariam posicionadas em volta do Valor; as cores com sigla única podem ser vistas na figura 5.1.
“Value” em português seria Valor ou Luminância, ou seja, o quão clara ou escura a Matiz é. Esse Valor é uma escala de cinzas em eixo vertical que vai do branco (no topo e numerado como 10, sendo a presença de maior reflexão de luz) ao preto (embaixo e numerado como 0, sendo pouca ou nenhuma presença de reflexão de luz, pois há maior absorção), sendo assim cada Matiz terá sua respectiva escala de valores. Essa escala é o local onde não teria nenhuma percepção de Matiz, portanto Munsell o considera como ponto Neutro (N), ou seja, neutralizar uma cor seria “tornar cinza” ao abaixar seu Croma. Enfim, sua representação numérica é colocada ao lado da inicial da Matiz como numerador da razão (fração) Valor/Croma, exemplo: R1/(vermelho de valor 1).
“Chroma” em português seria “Croma” ou “Viveza” e é uma palavra grega que significa “cor”. Alguns locais traduzem como ou associam a Saturação, mas essa, segundo David Briggs [2], é diferente de Croma. Croma é a percepção de Matiz em uma área de mesmo Valor, ou seja, o Valor é constante e tem variação de Tom (o quanto de cinza está presente), ele seria o eixo horizontal perpendicular (fazendo ângulo de 90°) com a escala Neutra de Valores cinzas. Já a Saturação é a percepção de Matiz em proporção ao brilho que a área apresenta, sendo assim o valor pode variar (usam disso para fazer sombra, pois a Saturação da área é uniforme, seguindo uma linha diagonal). Cada Matiz tem sua escala de Croma e sua numeração começa perto do ponto Neutro (0) até o Croma mais alto possível. Por fim, sua representação numérica é colocada ao lado da inicial da Matiz como denominador da razão (fração) Valor/Croma, exemplo: R/2, vermelho de Croma 2.
Essas medidas muitas vezes são vistas como: quente e frio, claro e escuro e brilhante ou acizentado, respectivamente. O que não traz uma medida de fato e acaba a descrição sendo “está muito claro ou muito escuro ou quente ou muito frio”, trazendo uma imprecisão. Enfim, juntando tudo: R1/2 seria Matiz Vermelha de Valor 1 e Croma 2, ou seja, um vermelho escuro e com percepção baixa de Matiz.
Essa ordem na qual as dimensões são apresentadas é dita por Munsell como a ordem que as crianças acabam percebendo as cores: primeiro veem a Matiz, depois o Valor e por último o Croma, e para qualificar todas as cores é usado as matizes do ponto médio, Matizes de Valor 5, que ele chama de diapasão (instrumento usado para dar o tom de lá em música). A representação dos termos visualmente pode ser observada na figura 5.1 abaixo:
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Figura 5.1 - imagem da representação das três dimensões das cores em ordem retirada do livro “A Color Notation” de Albert H. Munsell.
5.4 DOS TERMOS INEFICIENTES
Munsell ao estabelecer os termos apresentados acima, explica que há termos ineficientes [2] pra descrever uma cor, pois alguns seriam muitas vezes termos emprestados de outros sentidos: audição, tato e afins, ou usados com diferentes significados, deixando a descrição vaga. São eles:
Tom (Tone): matiz com variação de cinza [3]. Eu usei acima com esse significado apresentado, mas Munsell diz ser um termo emprestado e coerente para música e que é usado relacionado às cores com significados totalmente diferentes desse. Certeza que você fala algo como “Tom de vermelho” para qualquer tipo de vermelho ou “Tom de pele” falando tanto da Matiz da pele quanto da Luminância que a pele apresenta.
Tint (não acho “tinta” uma tradução apropriada): matiz com variação de branco [3].
Sombra (shade): matiz com variação de preto [3]. Tanto Tint quanto Sombra é dito como usados com significados diferentes ou para falar de qualquer grau de cor.
Pureza: ao explicar sobre Croma ele menciona sobre “pureza” não ser adequado, pois afirma que nenhum pigmento seria atrelado a apenas um comprimento de onda [4]. Em outro ponto do livro, ele mostra uma análise gráfica espectral de dois pigmentos.
Intensidade: se for usado se referindo ao Croma, ele diz não ser eficiente já que “intensidade” seria um grau de várias qualidades, exemplo: luz intensa ou calor intenso (eu acabo usando às vezes pra reforçar a ideia de “percepção maior de Matiz”, que é a forma que sugiro explicar sem usar esse termo).
Munsell também fala de outros termos musicais e a maioria deles podem ser encontrada no glossário ao final do livro.
5.5 DO SISTEMA DE CORES
O sistema é inspirado em proposições semelhantes feitas antes de Munsell. Ele cita sobre isso no apêndice do capítulo V, falando como ele via uma distorção de 60° entre o azul e a base preta de outro sistema e também fala que o amarelo aumenta de luminosidade (Valor) três vezes mais rápido no modelo apresentado por Runge.
Para a criação foi usado Fotômetro (para medir a intensidade de luz, Valor) e Disco de Maxwell (para verificar o equilíbrio das misturas para se chegar ao Neutro sem que fosse necessário misturar os pigmentos de fato, Croma). No livro, ele descreve o funcionamento de cada equipamento e como usou.
Esses equipamentos são importantes, pois isso faz ele organizar as cores conforme o funcionamento da nossa visão [5] e podemos ajustar para se encaixar a nomenclatura subtrativa CMY [6]. Ele inclusive menciona sobre os primários convencionais vermelho, amarelo e azul (índigo) serem equivocados, pode ser visto detalhadamente no apêndice do capítulo 3.
Durante a leitura, é visto que as sensações corretas para primários em luz seriam: Vermelho, Verde e Violeta-Azulado (azul índigo), ou seja, o famoso RGB para cores luz que tem como secundário o CMY (ciano, magenta e amarelo). E ele diz isso falando das descobertas feitas sobre Visão Cromática (“Color Vison”), que diz respeito a teoria tricromática proposta por Thomas Young e Hermann Helmholtz e verificado por James Maxwell, tudo por volta do século XIX.
Isso muda totalmente o entendimento das cores e a disposição delas em um círculo, até mesmo muda os complementares. Por isso, ele diz que vermelho e verde, amarelo e púrpura (aqui provavelmente o que entendemos como sendo violeta, roxo) e azul (índigo) e laranja (laranja é complementar de azul, mas não desse azul especificamente) como complementares equivocados, estabelecendo assim os pares: vermelho e azul-esverdeado (BG ou azul ciano), verde e vermelho-púrpura (RP ou magenta) e amarelo e violeta-azulado (azul índigo).
Além disso, quando colocados lado a lado resultaria em uma percepção de ambos mais vibrantes. Ele ainda salienta que muitos continuam a ensinar equívocos, como pode ser visto na figura 5.2 [7].
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Figura 5.2 - trecho do Apêndice 3 retirado do livro “A Color Notation” de Munsell.
Suas cores base são cinco das dez apresentadas acima: vermelho, amarelo, verde, azul e púrpura (roxo, podem ser vistas na figura 5.1 ou na figura 5.6). O verde pra ele é uma cor central, em determinado trecho do livro ele faz uma projeção plana do sistema usando o verde como cor de centro, como se fosse um mapa, mas que ele chama de Partitura Cromática. Ele inclusive publica um atlas cromático posteriormente. As Matizes de sigla de duas letras são cores intermediárias.
5.6 DAS REPRESENTAÇÕES DO SISTEMA
Como falado anteriormente, ele cria um cronograma de ensino infantil (sendo base pra estudo de giz de cera e aquarela), então seu sistema tem duas representações, a mais simples em formato de uma esfera tridimensional, o qual ele associa a uma laranja e é conhecido como Esfera Cromática, e a mais avançada em formato de árvore (figura 5.3), que também é chamada de Árvore Cromática ou Sólido Cromático ou Espaco Cromático.
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Figura 5.3 - imagem retirada do livro “A Color Notation” que mostra junto a representação tanto da Esfera quanto da Árvore Cromática. Perceba o tronco é Valor, os galhos, o Croma e cada ponta uma Matiz, no caso mostrado matizes diferentes em valores diferentes. O número que antecede as iniciais das cores ao centro é referente a matiz central caso o sistema seja expandido, no caso 5R seria vermelho 5, ou seja, tem vermelho 1, 2 e etc até, o valor e o croma podem ser expandidos acrescentando decimal, exemplo: 2.5.
Munsell também traz essa representação usando a mão esquerda. As cinco cores base iriam do vermelho (dedão) ao púrpura (dedinho). As juntas dos dedos seriam o ponto médio e ao juntar os dedos formaria uma continuidade circular de Matizes, com os vãos entre os dedos sendo as cinco Matizes intermediárias, as pontas dos dedos simbolizando o branco e o punho o preto. As cores mais fortes (Croma alto) estariam na parte de fora da mão e as mais fracas indo ao centro dela. Outra representação que talvez possa trazer, visualmente, maior entendimento é a apresentada abaixo:
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Figura 5.4 - modelo do Sistema Munsell que pode ser encontrado no Wikipedia.
5.7 DO RESULTADO DE MISTURAS
Sobre misturas ele chega a apresentar que o ponto médio de reta conectando Matizes mostraria a cor resultante, isso pensando na curva espectral do pigmento, e esse também é atribuído a reações químicas. Por isso, seguindo essa linha, daria pra prever misturas de quaisquer Matizes, exemplo: ele diz que ao traçar uma linha reta entre Y7 e R3 a Matiz resultante no ponto médio seria YR5 (os números são os Valores e pode ser incluído o Croma), dando a informação precisa sobre a cor sem precisar usar nomes como “laranja escuro”. Mesmo assim, aqui estão algumas observações dele:
Mistura Complementar: a mistura dos complementares de mesmo Valor ou não, em pigmento, resultaria em Neutro (cinza).
Mistura de Matizes não opostas: resulta em Matiz próxima do centro Neutro, o que explica a mistura dos “complementares” tradicionais de RYB (que sugiro que chame apenas de opostos) resultar em marrons.
Peter Donahue (Color Nerd no TikTok) mostra que cores não necessariamente complementares também podem se neutralizar, fazendo observação de curva espectral.
5.8 DO EQUILÍBRIO DIMENSIONAL
Munsell observa que em um caminho diagonal curvo pela borda da Esfera Cromática, passando por diferentes Matizes (figura 5.3) de diferentes Valores e Cromas, ele percebe que a cada mudança de Matiz há uma diminuição de Valor e Croma de maneira uniforme.
Isso mostra que caso uma dimensão seja alterada, as outras duas podem sofrer alterações. Sendo assim, dependendo da necessidade, precisará fazer ajustes.
5.9 DA HARMONIA
Sabendo de tudo isso, Munsell começa a falar de harmonia, algo sempre em discussão no decorrer da história das cores. Pra isso, ele faz um paralelo com a harmonia musical, dizendo que nela, pelos termos, medidas e afins, se consegue entender o que ocorre, e definir o motivo de ser ou não harmonioso.
Claro que existe a questão de gosto pessoal, mas nesse caso, ele está falando de você conseguir determinar o motivo de não gostar daquele som. E, com isso, ele pensa em como seu Sistema poderia ajudar na criação de algo assim para cores. Até então a ideia de coloração pessoal não existia e não posso afirmar que é algo que realmente explica isso, pois é um dos assuntos que ainda pretendo estudar e trazer aqui, mas me pergunto se foi inspirado nessas ideias.
Isso porque ele exemplifica a questão trazendo a problemática de uma menina querendo saber quais cores ela poderia usar com o vestido verde dela. Esse vestido no sistema é um G6/5 e a partir dele se teria como explorar caminhos e estabelecer quais são harmoniosos, quais conflitam e também ele coloca de se pensar se tem cores a se descobrir.
Os três caminhos base são: pela vertical (paralelo a N, a mesma matiz de Valor diferentes), lateral (matizes diferentes de mesmo Valor e Croma) e frente/trás (perpendicular ao ponto N, tendo mesma Matiz ou Matiz complementar com diferentes Cromas). Além disso, teriam também as diagonais que exploram as três dimensões.
Munsell também diz sobre criar certo “ritmo” de cores ao estabelecer intervalos e menciona sobre criação de grupos de cores por observações, sendo isso um estudo com medidas e não mero gosto pessoal, o que poderá determinar escolhas em design, decoração e afins, por exemplo.
SIMULADOR DO SISTEMA MUNSELL
Durante as minhas pesquisas acabei encontrando um simulador muito interessante do Sistema Munsell. Ele apresenta o Atlas de acordo com a cor escolhida (figura 5.5) e você ordena, ajudando na habilidade de percepção de cores. Pode ser encontrado no site oficial do Munsell, mas deixarei o link aqui: https://elearning.cpp.edu/learning-objects/color-theory/?page=formalqualities.html
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Figura 5.5 - imagem do simulador virtual do Sistema Munsell.
MINHAS CONSIDERAÇÕES
Sei que é complexo e talvez seja muito para assimilar, mas leia com calma (aprendizado é tempo também) e caso não tenha entendido algo, deixo aberto o espaço pra perguntas. Espero que tenha sido uma leitura com bastante aprendizado e que agora consiga entender melhor a estrutura dos sistemas usados digitalmente (como HSL) ou da Pantone e afins e que te ajude no entendimento de cores no geral, na pintura, na maquiagem, no bordado e afins. Aliás, espero que consiga se comunicar usando essas notações, pois são notações científicas padronizadas pela CIE (Comissão internacional de Iluminação [8], sigla em francês).
Caso queira ver uma explicação visual, segue o link de um Reels que fiz no MotivosDeArte: https://www.instagram.com/reel/Cp3-sKwLH3V/?igshid=MzRlODBiNWFlZA==.
“Com prazer permitimos aqueles que os instintos das cores são infalíveis-(e quão pouco eles são!)- de negar as regras e determinar fórmulas. Entretanto, a educação está preocupada com aqueles que não possuem esse talento”. - Munsell, Albert H.
LF.
[1] Acho que a maior dificuldade ao estudar sobre cor é tentar não se perder com os nomes das cores e as matizes associadas (parece até literatura russa), então tentarei ao máximo ser coerente nessa questão. Prefiro traduzir “purple” para “púrpura” e “blue” para “azul”, pois nem sempre o significado de “purple” está associado à “roxo” e “blue” ao “azul índigo”. Indicarei a provável cor conforme for. Munsell também diz que essas cores são: vermelho, laranja, amarelo, verde grama, verde, azul pavão, azul, violeta e ameixa, respectivamente. Entretanto, seguindo o subtrativo, pode entendê-los como: vermelho, laranja, amarelo, verde-amarelado, verde, azul ciano (não necessariamente é o ciano que usamos em pigmento), índigo-ciano, azul índigo, roxo e magenta. Será apresentado o motivo mais à frente, mas, se souber uma melhor forma de nomear, pode deixar nos comentários. Deixarei aqui a figura 5.6 como referência caso fique confuso.
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Figura 5.6 - imagem do “Círculo de Matizes de Munsell” retirada do site do Bruce MacEvoy. As siglas de Munsell estão no círculo e é possível ver seus complementares e terceira dimensão, Croma. Link: https://www.handprint.com/HP/WCL/vismixmap.html
[2] David explica a diferença de Croma e Saturação tanto em seu site quanto no site oficial de Munsell. Link: https://munsell.com/color-blog/difference-chroma-saturation/#:~:text=Saturation%20is%20the%20“colourfulness%20of,”%20(17%2D139).
[3] É possível achar também a definição de Tone, Tint e Shade do livro de Mary Gartside, de 1805, entitulado “An Essay on Light and Shade and on Composition in General”.
[4] No livro “Optiks” de Newton (de 1704 e em domínio público) é possível ver que puro seria uma luz homogênea, similar e simples. Já vi gente falar que luz branca é pura, mas Newton a considera heterogênea, dissimilar e composta, sendo assim composta por cores puras.
[5]Pode ser lido sobre Munsell e a disposição das cores conforme a visão no site oficial do Munsell. Link: https://munsell.com/about-munsell-color/why-munsell/ .
[6] Um tempo depois foi feito reajustes pra colocar o sistema Munsell em conformidade com o sistema subtrativo CMY. Pode ser lido sobre no link do site oficial do Munsell: https://munsell.com/color-blog/primary-hue-circle-colorchecker/
[7] Isso mostra que os círculos cromáticos coerentes cientificamente devem seguir o princípio de como os olhos humanos enxergam as cores. Por isso, temos os sistemas RGB e CMY.
[8] Pode ser lido sobre a relevância do sistema Munsell para a ciência no link: https://munsell.com/about-munsell-color/development-of-the-munsell-color-order-system/.
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menchupicarzo · 1 year
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alitxu · 1 year
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Ver "¡ARREGLÉ EL TRÁILER DE LA SIRENITA! | LA IMPORTANCIA DE LA COLORIMETRÍA EN EL CINE #lasirenita 🧜‍♀" en YouTube
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iammariajacobo · 1 year
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comunidadanamcara · 1 year
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Es y será el más PODEROSO RAYO METAFÍSICO LA SAGRADA ALQUIMIA DE DIOS hoy para COMPRENDER el porque de su Poder desde la perspectiva CIENTÍFICA. Y si también Biológica.
✝️ Decreto al final con la GRAN LLAMA VIOLETA!!!💜
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kristeladegay · 1 year
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Dale DOS VECES a tu pantalla y completa la figura❤️🎨 El color🎨 es el atributo visual más poderoso que existe Estoy feliz, hace solo unos minutos estuve dictando una TELECLASE a mis colegas de la Asociación de Consultores en IMAGEN INTERNACIONAL y WOW... Amé hablarles del COLOR de una manera espiritual, emocional y científica🎨 GRACIAS DIOS por permitirme vivir de y para mi pasión por servir🔻 TU IMAGEN AL SERVICIO DE LA HUMANIDAD 🎨 ¿Ya le diste DOBLE CLIC y completaste la figura? 🤩 COMPARTE y llena de color el mundo🎨😚 #KristelaDegay #tuimagenestrategica #imagenpersonal #imagendediosa #MarcaPersonal #estrategadeimagen #asesoradeimagen #asesoriadeimagen #coachdeimagen #coachdecoaches #mentoradementoras #coaches #mentoras #colorimetria #ColourStyling #ColorQueen #ColourStylingMaster (en Latinoamérica) https://www.instagram.com/p/CpDchLpJETH/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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frankloko · 1 year
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loucaspelabeleza · 1 year
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josimaia · 1 year
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islanaguiar · 1 year
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motivosdascores · 1 year
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4. DICA DE LIVE PARA INICIAR SEUS ESTUDOS SOBRE COR
Sexta-feira, 12 de maio de 2023, 02h da manhã.
Estava aqui pensando e vejo ser muito difícil achar conteúdo coerente sobre estudo de cores em português, mas lembrei que um dia, pesquisando no YouTube, encontrei uma live de um professor da escola de arte “Cozinha da Pintura”.
No vídeo ele mostra ter um contato direto com o conhecimento científico do assunto através da Unicamp, o que faz ele apresentar o conhecimento dele de uma maneira justa, sem duvidar da capacidade intelectual do espectador ou do seu próprio aluno, algo que não vejo muito em conteúdos produzidos atualmente, pois dizem que a explicação científica é complicada e o público não teria a capacidade ou o interesse de entender.
Sinceramente? E aproveitando pra desabafar. Se falam “não é magia, é colorimetria, é ciência” e não usam dela para ensinar, isso e a justificativa me mostram que a pessoa não entende do que está ensinando de fato e não quer perder credibilidade. Pra mim, seria mais interessante a pessoa construir um ambiente seguro de aprendizagem mútua do que ensinar equívocos que os próprios autores que citam, em determinados aspectos, refutam. E acredito até que seria muito frustrante para pessoa interessada em se aprofundar no assunto acabar percebendo que terá que começar do zero.
Uma vez fui questionar quem seria esse Oswald a quem atribuem a criação da famosa “Estrela de Oswald”, usada por cabeleireiros, algo que pesquisei bastante tempo e não encontrei, ainda, e, não, não é do Wilhelm Ostwald e seria impossível que fosse, e me disseram que minha pergunta complicava as coisas (imagem abaixo).
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Figura 4.1 - Imagem de resposta ao meu comentário ao questionar a autoria da “Estrela de Oswald”, feita no Instagram.
Se você se dispõe a ser alguém que ensina, falar que a dúvida de alguém complica vai na direção contrária desse propósito, é querer criar uma doutrina e não estimular estudo e desenvolvimento crítico. Aliás, entender a cronologia dos círculos cromáticos associado ao contexto histórico, faz a gente entender melhor a linha de raciocínio do autor, as associações feitas, as inovações, os equívocos e até como ou porquê cada nicho aceitou ou negou tudo isso.
Enfim, voltando. Deixarei o link do vídeo aqui: https://youtu.be/GapKvOq7-7o
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Algumas observações sobre o vídeo: nem sempre as cores opostas são complementares de fato, a definição de complementar estaria em duas cores que formam luz acromática (branca) e pode variar a percepção dependendo da luz ambiente [1]. O círculo cromático colorido associado, intencionalmente ou não, ao Newton, na verdade, não se sabe ao certo a autoria [2]. Também o Croma seria o quanto de matiz você percebe pela variação de tons (quantidade de cinza) dessa, ou seja, o quão perto ou longe do ponto neutro cinza a matiz está, não tendo variação de valor, e Saturação, por mais que seja traduzido como equivalente ao croma, é explicado pelo David Briggs [3] como coisa diferente, pois nela sim tem variação de valor.
Eu não vou falar que verifiquei todos os dados trazidos por ele no vídeo, pois muita coisa ainda estou em processo de aprendizagem, mas no geral é um excelente vídeo pra quem quer iniciar nos estudos, mesmo que use sistemas tradicionais, já que dependendo do objetivo, como o que ele fala de simular como os artistas antigos pintavam, pode ser útil.
E acredito que a escolha de qual sistema usar deva ser por opção/preferência e não por apenas conhecer e acreditar nos ensinamentos tradicionais. Inclusive, o conhecimento moderno irá ajudar muito mais a entendê-los e a usá-los da melhor maneira.
Bom, espero que esse vídeo seja interessante para você que quer iniciar seus estudos e que consiga, por meio dele, ir atrás das informações apresentadas!
LF.
[1] Em vídeo recente no TikTok, o Peter Donahue (Color Nerd) explica sobre esse assunto. Link: https://vm.tiktok.com/ZM2JaenDH/
[2] O círculo apresentado pode ser encontrado no livro “Traite de la Peinture en Mignature” (nunca li, pois não falo francês, mas o livro está em domínio público e pode ser encontrado no Google livros) ou pode ser encontrado menção no site HueValueChroma do David Briggs.
[3] Pode ser encontrado a explicação tanto no site dele, HueValueChroma, quanto no site Munsell. Link: https://munsell.com/color-blog/difference-chroma-saturation/
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