Os filmes que Adam Driver acha que todos deveriam assistir.
Com seu rosto distinto, voz profunda característica e vasto alcance como ator, não é surpresa que Adam Driver tenha se tornado o superastro global como o conhecemos hoje. Sua primeira aparição nas telas importantes foi em 2012, como o adorável Adam Sackler na série de sucesso de Lena Dunham, Girls . Pouco mais de uma década depois, Driver trabalhou com nomes como Martin Scorsese e Ridley Scott, interpretou o vilão Kylo Ren na nova trilogia Star Wars e encerrará 2023 com um papel principal na cinebiografia Ferrari de Michael Mann .
No entanto, você precisa de mais do que habilidades de atuação impecáveis para chegar onde Driver está. É preciso ser um verdadeiro cinéfilo para escolher papéis tão consistentemente interessantes e procurar cineastas tão talentosos e singulares. Não é surpreendente, então, que uma olhada na lista de filmes recomendados por Driver revele um homem que aprecia o cinema tanto olhando para uma tela quanto atuando nela.
Ao longo dos anos, Driver citou certos filmes ou performances que ressoaram profundamente nele. Olhando para a sua própria filmografia, algumas destas escolhas fazem sentido – podem até ser consideradas influentes no seu trabalho. Outras opções simplesmente ilustram os gostos de um homem que deseja relaxar e fugir para outro mundo. De qualquer forma, para os fãs de Driver ou apenas do cinema em geral, é uma coleção de filmes que vale a pena prestar atenção.
O mais notável em sua lista é o incrível drama familiar, Kramer vs. Kramer, de 1979 . Estrelado por Dustin Hoffman como executivo de publicidade e Meryl Streep como sua esposa , o filme de Robert Brenton pinta um retrato sincero e marcante de uma família em crise que examina as consequências do colapso do casamento. Quando Joanna de Streep, deprimida e entediada por ser uma dona de casa, decide deixar Ted de Hoffman e seu filho Billy, Ted é forçado a aprender como ser um pai mais atencioso.
Quando Joanna retorna, no entanto, e exige a custódia de Billy, uma terrível batalha legal começa, que ilumina os papéis de gênero e os direitos do pai e, em última análise, deixa você questionando se alguém saiu vitorioso. Além de ser um dos melhores filmes da década de 1970, os paralelos com o trabalho do próprio Driver são claros – seu filme de 2019, Marriage Story , coestrelado por Scarlett Johansson e dirigido por Noah Baumbach, usa as influências de Kramer vs. manga.
Em outra parte de sua lista estão vários filmes do maestro independente John Cassavetes, cujas representações cruas e confusas da vida inspiraram a todos, de Scorsese a Ben Wishaw. Não muito diferente de Kramer vs. Kramer , o filme de 1968 de Cassavetes, Faces, segue um jovem casal após o anúncio do marido de que deseja o divórcio.
A Noite de Abertura de 1977 , por outro lado, explora a psique fraturada de um ator de teatro brilhantemente interpretado pela esposa do diretor, Gena Rowlands, após um incidente traumatizante com um fã. Clássicos mais certificados, como Eraserhead , de David Lynch, e Taxi Driver e Goodfellas , de Scorsese , fazem parte da lista, assim como os veículos Total Recall e Predator , de Arnold Schwarzenegger – o que pode explicar a recente aparição de Driver no thriller de ficção científica de ação 65 .
Segue os filmes favoritos de Adam Driver:
Pessoas comuns (Robert Redford, 1980)
Clube da Luta (David Fincher, 1999)
Rechamada Total (Paul Verhoeven, 1990)
Predador (John McTiernan, 1987)
Quem tem medo de Virginia Woolf? (Mike Nichols, 1966)
-:"[ Textos , estes..., Ditados pelos Seres Contatantes , dentre Mais de Duzentos Outros , entre 2008 e 2016 ]"-:
"Z.10"
"Se exprime como Sensação...,
a Tradução dada pelo Senso de Idealismo ( Um dos Sensos ou Departamentos , referente a Psíque )..., em Co- Aderência Elaborada com Aquele Outro Senso a este Vinculado...,
o Senso Compreensional...,
o então , Acêrca do que se explana entre estes..., na Relação para com o Senso que se Liga as Percepções -: Não só Sensoriais..., que Atua Também , como Captador...,
na Expressão de Receptor (...)."
"Z.11"
"A Malícia...,
se Acentua...,
sendo (...)-:
a Virtuosidade ( Virtude ) Destiladora Plasmogênea ( Plasmificadora : que dá Substância ) Ardilosa Oponente
“Você chama alguém de mulherzinha quando a pessoa é incrível” - Lara (Irmão do Jorel)
O Dia Internacional da Mulher celebra a luta das mulheres por direitos e igualdade desde 1908. De lá até aqui, as conquistas foram lentas, e ainda há muito caminho a percorrer. Nas animações não foi diferente. Levou tempo para que personagens femininas deixassem de ser representadas com estereótipos e passassem a ter características que antes eram atribuídas apenas aos homens.
Para honrar essa data tão relevante, o Animaletras preparou um conteúdo especial, para debater assuntos importantes quando se trata de representação de mulheres, e é claro, para enaltecer as mulheres incríveis que marcaram o mundo da animação. Daremos início a “Semana da Mulher” com algumas personagens que são exemplo de luta e força feminina!
A Lara, de “Irmão do Jorel”, vive quebrando paradigmas ultrapassados sobre o que é ser menina e o que são “coisas de menina”.
A Mikasa de “Attack on Titan” passou por eventos traumatizantes durante sua infância, e a dor e vontade de proteger as pessoas que ama fez dela uma das maiores guerreiras do anime.
Dona das ruas do Bairro do Limoeiro e de nossos corações, Mônica marcou a infância de muitos brasileiros e é exemplo de força para muitas meninas até hoje.
Mononoke Hime, ou princesa Mononoke, é uma das protagonistas do Studio Ghibli, famoso por construir personagens femininas corajosas e independentes.
Assim como as mais novas princesas da Disney, Raya, de “Raya e o último Dragão”, é sua própria heroína e dispensa um príncipe salvador.
Que outra personagem é símbolo de luta feminina pra você? Conta pra gente nos comentários!
Es muy probable que mañana me ponga hasta el culo de ebrio, porque la profesora inglés me tiene hasta la puta madre, lo juro!
Quería cerciorarse de que aprendiese algo, una enseñanza de vida. Weeeeey tengo 27 años de experiencia en la vida. Soy un joven adulto de clase media baja viviendo en un barrio peligroso en una de las ciudades ma vergas del mundo, un tipo cuya habilidad para socializar es bastante pobre y me las he arreglado para contar con personas que siempre me apoyarán en situaciones y/o eventos desafortunados, a mejorar cada día más como persona, un ciudadano libre y con derechos y obligaciones,con valores que hoy en día con suerte encontrarás por ahí en esta tierra de nadie, nada humilde cuando se trata de mi persona, narcisista, egocéntrico y aun con esas características mejor persona que muchos, un tipo que creció con hermanos de generaciones problemáticas, mis padres son viejos, mi familia materna es católica por una experiencia traumatizante que derivó a las adicciones y malos tratos por parte de mis parientes, mis hermanos fueron todos a escuelas privadas y yo en pública, a pesar de todo eso tuve una infancia muy chingona, inseguridades y falta de sentido de pertenencia superados en la secundaria poseo un IQ de 135 y con trastorno de déficit de atención, soez, empatico, hiriente, leal, pesado, honrado, manipulador, con sentido del valor del dinero, vengativo, competitivo, muy servicial, mamón pero sobre todo un buen amigo… he tenido experiencias que para jóvenes en este tiempo de solo pensarlo se que quebrarían al punto de la locura. Un ser humano decente.
Beberé para celebrar que ya no la voy a ver nunca más en mi vida. La pase de la verga bajó su docencia. No le tengo ni tantita pizca de empatía. Le tengo asco, pero como soy muy respetuoso al respecto solo me encargué de que sintiera el desprecio que me genera a través de mi sola presencia, no tuve que recurrir a la violencia verbal. Todo lo que pudo salir de su boca con buenas intenciones me la suda.
Nadie me ha dicho nunca que soy una mala persona, pero yo no creo que sea buena.
Siento un frío abrasador, una implacable quemadura causable solo por el más intensamente bajo de los climas ¿Nunca te has puesto a pensarlo? El calor, el fuego activa nuevos horizontes que desconocemos de nuestros sentidos, inflamándolos tanto que nos sume en la momentánea agonía de la desesperación. El frío, por otro lado, es un silencioso veneno, haciendo cólera en el colectivo de nuestras percepciones, inhibe toda recepción y entorpece toda emisión, en el sereno acoso que implica la traumatizante hipotermia, que nos niega el dolor, esa característica alarma que nuestro cuerpo activa cuando algo va mal.
¿A dónde se ha ido la adrenalina? ¿Y qué fue de mi furor? Conforme más se acerca la hora final, la calma aumenta expotencialmente, y pronóstico adverso a la realidad se hace presente, en los nervios que pierden la voluntad del movimiento.
Dime entonces ¿Preferirías morir rápidamente, ahogado en libertad, o ser extirpado de la misma, poco a poco, mientras se merma todo aquello que te hace un ser vivo, hasta no dejar nada?
Es el año 2053 de la actual simulación del universo. En la Tierra, se viven los albores de la guerra tecno-civil, la cual, con 8 años de existencia, ya alcanza ribetes de escala mundial y, los diferentes gobiernos del mundo, comienzan a tomar decisiones cada vez más duras, con el objetivo de defender las estructuras gubernamentales, que dan estabilidad a las naciones del mundo. Por otro lado, el programador original y las consciencias del pentiverso, han dado el primer paso del plan, en el cual, el programador original, creó una conciencia clónica de sí mismo, le depositó un mensaje para guiarlo en su ciega aventura, y, luego, mediante una técnica, que en programación es llamada reubicación dinámica de memoria, fue inyectada en el limboide. Una vez depositada ahí, ya no habría vuelta atrás, y el plan de ayuda a la civilización, que, lentamente, se está autodestruyendo, comenzaría silenciosamente.
Debido a la alta tasa de natalidad que, actualmente, experimenta el mundo, la conciencia del clon del programador original, no tuvo que esperar mucho para que, el algoritmo generador, la seleccionara y le asignara un cuerpo humano en gestación, al cual, adosarse. La conciencia clónica, nacería en occidente, ya que, fue asignada a una familia habitante de un país del tercer mundo, el cual, no estaba sumido, todavía, en la guerra tecno-civil. Durante 9 meses, el clon del programador original, estuvo desarrollando su cuerpo, con total normalidad. Su madre, seguía su embarazo con dedicación y su padre, le hablaba a través del abultado vientre de su madre. El día del parto, el clon del programador original experimentó, por primera vez, las sensaciones que un cuerpo humano puede desarrollar, al escuchar el sonido que emitía el monitor que verificaba sus propios latidos del corazón. En el acto, sus padres, que ya habían decidido el nombre con antelación, lo llamaron David.
A la edad de 3 años, el clon del programador original, se mostraba como un niño tranquilo, que podía estar inmóvil durante horas, pero siempre atento a todo lo que ocurría a su alrededor. Su madre, era siempre cariñosa con él, entregándole todo lo necesario para un crecimiento sano, por lo que, estaba permanentemente atenta a las necesidades que requiere un niño de su edad.
A los 5 años, David gozaba de buena salud y, a pesar de ser un niño tranquilo, sucedería algo en su familia, que cambiaría esta característica profundamente. Una noche, mientras él dormía, fuertes pasos comenzaron a sonar en la habitación contigua. David, despertó debido a un grito de su madre, por lo que, inmediatamente, se levantó silenciosamente a espiar por la cerradura de la habitación de sus padres y, con profundo miedo, observó a su padre borracho, golpeando duramente a su madre. Esta escena, gatilló en el clon del programador original, un profundo cambio neuronal, llenándose de preguntas contradictorias, por lo que, la confusión se apoderó de él. David, sin tener conciencia de ser el programador original, el cual, estaba tremendamente acostumbrado a monitorear, desde el multiverso, los enormes sufrimientos que se viven en la Tierra, comenzó a experimentar nuevas emociones, como la rabia y la culpa, que aparecían libremente en su cerebro y en su cuerpo. Desde ese día, David, dejó de ser el niño tranquilo que acostumbraba ser y se transformó en un niño hiperactivo, aunque mantuvo su característica alegría. Esta experiencia traumatizante, que remeció su interior, significó el primer paso para el despertar su consciencia.
A los 6 años, fue enviado a la escuela, como todo niño. Aquí, se destacaba por su creatividad, aunque era tildado de niño problema, debido a su incapacidad de mantenerse quieto dentro de la sala de clases.
A los 9 años, el clon del programador original, viviría otra experiencia, que, nuevamente, modificaría intensamente su estructura neuronal. David, se encontraba de compras, junto a su madre, cuando, repentinamente, tres personas ingresaron al lugar para realizar un asalto. En ese momento, David, que se encontraba al lado de su madre, comenzó a gritar por el terror que le causaban las imágenes que su mente generaba a la velocidad de la luz. En estas imágenes, veía a su madre morir primero y, a sí mismo, morir posteriormente, en un enorme charco de sangre. En ese momento, uno de los asaltantes se acercó a David y lo apuntó con un arma en la cabeza. Ahí fue cuando todo cambió. David, se calló inmediatamente y comenzó a experimentar el verdadero miedo a la muerte, una sensación nueva, que lo anuló completamente durante unos minutos. Su madre, entre lágrimas, rogaba que no le hicieran daño a su hijo, pero, David, estaba a salvo, porque se mantenía completamente inmóvil y con la mirada fija en el horizonte, como entregado a su suerte. Para David, como para todo ser humano, experimentar de cerca la muerte, representa, un pequeño despertar de la conciencia de sí mismo, además de la comprensión de la posibilidad de dejar de existir. Este recuerdo, de la cercanía a la muerte, a una temprana edad, lo acompañaría por el resto de su vida.
A los 10 años, David era un buen alumno, aunque no se destacaba por sus calificaciones, se le conocía por ser un niño muy lúcido, de rápido aprendizaje, aunque con los mismos problemas de adaptación y obediencia. A esta edad, el clon del programador original, conoció la música. Por primera vez, David, se enfrentaba a algo que era capaz de dejarlo absorto durante horas y desarrolló un oído excepcional para los sonidos y un marcado gusto por las melodías de estructuras inusuales. Debido a su nueva naturaleza hiperquinética, el clon del programador original, sentía profundos impulsos que lo motivaban a realizar actividades de todo tipo. Prefería estar permanentemente ocupado haciendo algo, en vez de estar sentado en estado contemplativo, a menos que sea para escuchar música, lo cual, era lo único que lo dejaba en estado de introspección. De esta manera, es que, David, a sus 12 años, consiguió su primer trabajo remunerado, algo muy simple, pero que lo mantenía gastando algo de su enorme energía, que, a veces, lo sobrepasaba, ya que, le costaba trabajo mantenerse tranquilo y, por lo mismo, realizaba muchas actividades, de las cuales, la mayoría de las veces, simplemente dejaba a medio hacer. En lo social, el clon del programador original, se muestra siempre cercano a los niños de su edad, pero a menudo es incomprendido, por el nivel de conversación y los temas que es capaz de tocar, a su temprana edad. Debido a que su consciencia es la del programador original, está plenamente desarrollada, por lo que, posee una gran capacidad de concentración y, aunque él no lo sabe, porque no tiene como saberlo, esto le permite que su sistema cerebral funcione a cabalidad, desarrollando una excelente memoria y capacidades de análisis que lo niños, que recién están desarrollando su consciencia, no pueden siquiera aspirar a tener.
A la edad de 18 años, el clon del programador original, viviría otra experiencia que lo haría, nuevamente, experimentar un cambio a nivel de estructura neuronal, que lo acercaría, un paso más, a recordar quién es verdaderamente. David, es un joven lleno de vitalidad, siempre buscando maravillarse con nuevos conocimientos a través de la cultura. Uno de sus mayores gustos es la lectura, la cual, practica con periodicidad privilegiada. Filosofía, arte, historia y música, son sus temas preferidos, pero, por algún motivo que él no es capaz de explicar, siente una fuerte atracción por las culturas milenarias y su forma de ver la vida. Es así como, un amigo, le regaló un libro, llamado Las plantas de los Dioses, escrito por un historiador y un bioquímico de plantas. En este libro, el clon del programador original, se sumergió intensamente, quedando pasmado por lo que allí se relataba. Con el tiempo, comenzó a desarrollar una profunda curiosidad por los efectos de estas plantas, descrito con gran detalle por los autores. David, había desarrollado un permanente rechazo a las estructuras sociales imperantes, por lo que, desde su punto de vista, era de una injusticia incomprensible, el hecho de que, estas plantas, estuvieran, en su gran mayoría, prohibidas para su consumo, los cual, levantó sus sospechas y se embarcó en su búsqueda. Casi como una coincidencia inexplicable, conversando a acerca del libro con un compañero de curso, este, le comentó que conocía a alguien que cultivaba algunas de estas plantas, por lo que, en un par de días, llegaron a las manos de David, unos hongos conocidos coloquialmente como piedras filosofales, los cuales, sin pensarlo demasiado, decidió a consumir en su habitación, sin compañía. Cerró las cortinas, se acostó en su cama, cerró los ojos y esperó a sentir sus efectos. Al cabo de media hora, comenzaron los primeros síntomas, que evidenciaban su accionar. Su corazón pareció dejar de latir, por lo que, David, para comprobar esto, se puso la mano en el pecho, verificando que, esto, no era verdad y lo atribuyó a un cambio en su percepción, por lo que, se quedó tranquilo esperando por más. En pocos minutos, comenzó a ver colores psicodélicos en sus cerrados párpados. Su cuerpo, parecía hundirse en la cama y, David, se zambulló en un estado de tranquilidad, que jamás había experimentado antes. El clon del programador original, sentía que todo a su alrededor se desvanecía y que, de alguna manera, flotaba en un espacio de un estricto color negro. Ahora, David, ya no habitaba en su cuerpo, sino que, vivía en las profundidades de su subconsciente y desde su lúcida conciencia observaba, como un mero espectador, lo que estaba por suceder. De entre la oscuridad de su mente, parecía acercarse, lentamente, una imagen hecha de luz, la cual, se iba formando, como si fuera dibujada con neones color amarillo. Comenzó a ver un cubo transparente, solo demarcado por sus bordes y dentro de ese cubo, había una silueta humana, sin rostro, dibujada también con el mismo neón amarillo. Una vez cerca, la imagen se definió completamente. Era la silueta de un hombre, encerrado en un cubo, con paredes transparentes. Esta silueta, realizaba un movimiento repetitivo, como si fuera un gif, en el cual, se daba de cabezazos contra una de las invisibles paredes. Era el mensaje depositado, por el programador original, en la consciencia de su clon, David.
Sin comprender completamente de qué se trataba ni cuál era su objetivo, esta imagen, quedaría dibujada en la memoria de David fuertemente y, en los sucesivos años, jugaría un rol central en la comprensión de la verdadera identidad del clon del programador original.
No sé como explicarlo, pero ¿Cómo puedo saber si tengo el transtorno de personalidad múltiple? Es como si dos personas vivieran en el mismo cuerpo, con diferentes gustos, diferente cosmovisión, diferente personalidad e incluso diferente género. De verdad, esto me está volviendo loco.
A ver ...lo ideal y más seguro es que seas Diagnosticado por un profesional y no por ti mismo, para que así puedan darte un tratamiento o solución.
Esto requiere de unos Tests que se te hacen en la Consulta Psicología.
Ahora ya no se llama transtorno de personalidad múltiple ahora lo denominamos trastornos disociativos.
Los trastornos disociativos son trastornos mentales que suponen una desconexión y falta de continuidad entre pensamientos, recuerdos, entornos, acciones e identidad. Una persona que sufre trastornos disociativos escapa de la realidad de formas involuntarias y poco saludables, lo que causa problemas con el funcionamiento diario.
Por lo general, los trastornos disociativos aparecen en reacción a un trauma y ayudan a mantener los recuerdos difíciles controlados. Los síntomas, que pueden ir de la amnesia hasta las identidades alternativas, dependen, en parte, del tipo de trastorno que tengas. Los períodos de estrés pueden empeorar temporalmente los síntomas, haciéndolos más evidentes.
Los tratamientos para los trastornos disociativos pueden ser la terapia de conversación (psicoterapia) y los medicamentos. Si bien tratar los trastornos disociativos puede ser difícil, muchas personas aprenden nuevas formas de afrontarlos y llevan una vida saludable y productiva.
Los signos y síntomas dependen del tipo de trastornos disociativos que tengas, pero pueden comprender:
Pérdida de memoria (amnesia) de ciertos períodos, sucesos, personas e información personal
Sensación de estar separado de ti mismo y de tus emociones
Percepción de que las personas y cosas que te rodean están distorsionadas o son irreales
Un sentido confuso de la identidad
Estrés significativo o problemas en tus relaciones personales, tu trabajo y otros ámbitos importantes de tu vida
Incapacidad para afrontar bien el estrés emocional o profesional
Problemas de salud mental, como depresión, ansiedad, y pensamientos y comportamientos suicidas
Hay tres trastornos disociativos principales, pero para no liar el asunto voy directa al mas parecido que tu mencionas.
Trastorno de identidad disociativo. Este trastorno, antes conocido como «trastorno de personalidad múltiple», se caracteriza por «alternar» diferentes identidades. Es posible que sientas la presencia de dos o más personas que hablan o viven en tu cabeza y que sientas que estas identidades te poseyeron. Cada identidad puede tener un nombre, una historia personal y características únicas, entre ellas, diferencias obvias de voz, género, tratos e incluso cualidades físicas, como la necesidad de usar lentes. También hay diferencias en cuanto a la familiaridad de cada identidad con las demás. Las personas con trastorno de identidad disociativo, en general, también tienen amnesia disociativa y, a menudo, sufren fuga disociativa.
Los otros dos son Amnesia disociativa y Trastorno de despersonalización-desrealización.
Los trastornos disociativos suelen manifestarse como una manera de afrontar los traumas. La mayoría de las veces, los trastornos se presentan en niños sometidos a maltrato emocional, abuso sexual o maltrato físico durante un largo tiempo, o bien, con menor frecuencia, a un entorno doméstico aterrador o muy impredecible. El estrés de una guerra o una catástrofe natural pueden generar trastornos disociativos.
La identidad personal aún está en formación durante la infancia. Por eso, un niño tiene una capacidad mayor que un adulto de despegarse de sí mismo y observar el trauma como si le estuviera pasando a otra persona. Un niño que aprende a disociar para superar una experiencia traumática puede usar ese mecanismo de superación como respuesta a situaciones estresantes en su vida.
Factores de riesgo
Las personas que padecen maltrato físico, sexual o emocional en la infancia durante mucho tiempo corren mayor riesgo de manifestar trastornos disociativos.
Los niños y los adultos que pasan por otros sucesos traumáticos, como guerras, desastres naturales, secuestros, torturas o procedimientos médicos prolongados y traumatizantes en la niñez, también pueden tener estos trastornos.
Complicaciones
Las personas con trastornos disociativos presentan un mayor riesgo de tener complicaciones y trastornos asociados, tales como:
Autolesiones o mutilaciones
Pensamientos y comportamiento suicidas
Disfunción sexual
Trastornos por alcoholismo y abuso de drogas
Depresión y trastornos de ansiedad
Trastorno por estrés postraumático
Trastornos de la personalidad
Trastornos del sueño, como pesadillas, insomnio y sonambulismo
Trastornos de la alimentación
Síntomas físicos, como aturdimiento o convulsiones no epilépticas
Dificultades considerables en las relaciones personales y en el trabajo
Tratamiento
Psicoterapia
La farmacoterapia puede aliviar algunos síntomas específicos coexistentes, como la ansiedad o la depresión, pero no tiene efectos sobre el trastorno en sí.
A princípio, a empresa do senhor Alexandre enquadra-se em uma ME (micro empresa), sendo ela uma empresa de pequeno porte, sua atividade consistia no inicio no setor terciário, em que a atividade era o seu comercio, no caso dele, a venda de chocolate. Que por sua vez a produção era terceirizada, onde uma senhora era encarregada da produção dos produtos
Um fator de sucesso para essa nova empresa é o seu diferencial ao trabalhar com trufas e chocolate artesanais e recheados, sendo esse um grande diferencial, essa oportunidade foi detectada na sua primeira venda de ovos, na época da páscoa, para seu sucesso é de fato essa carência do mercado. No entanto, um fato crítico para seu sucesso é a falta de competitividade em relação a custo, mercadoria e distribuidores, uma vez que seu pequeno porte não o permita competir com as grandes empresas detentoras desse mercado, além da baixa validade do chocolate e dos recheios que já possuem um alto valor no mercado.
A princípio a empresa iniciou-se com vendas autônomas de ovos de páscoa, em que a produção era terceirizada, no qual ele obteve grande êxito e observou uma lacuna nesse mercado, enxergando então a oportunidade de investir. Isto posto, ele decidiu investir em sua própria empresa, começando em uma sala 3x4, no fundo da empresa de seu pai e com um capital social de 500 dólares, sendo esse o inicio de tudo. Com 6 meses de sua empresa ele detectou problemas com distribuidores e autos custos, assim observando a oportunidade de mudança. Para isso ele pensou em capacitar seus próprios vendedores, estudar e aplicar melhores técnicas de produção e aumentá-la. Para a experiência e conhecimento necessário para ampliar seu negócio, ele foi buscar mais informações, uma vez que seu crescimento só seria possível com essa base.
Em busca de maior produção, a menor custo, baixa da sazonalidade do produto, a fim de se fixar no mercado. Seu crescimento dependeria da maior padronização e otimização de sua empresa, assim era evidente seu crescimento profissional.
Por muito tempo a história do Alexandre costa e de sua empresa Cacau Show se confundiu, pois ele começou a empreender e o que seria mais tarde a Cacau Show, desde muito cedo. A princípio, ele começou realizando vendas com a sua mãe, e depois com seu nome e produção em todo o processo as historias se misturavam. Com o crescimento da empresa era necessário quebrar essa ligação para que a empresa atingisse seu maior potencial e pudesse, de fato, se profissionalizar. Para isso, afim de colocar-se no mercado e ser reconhecido com uma indústria de produção de chocolate. Para seu sucesso, sempre foi primordial suas matérias primas de qualidade, que têm safras muito bem defendidas ao longo do ano e para isso foi preciso pensar em um modelo de estocagem e maior preocupação com isso.
Contudo, o crescimento da empresa foi inevitável e a mesma cresceu alcançando um grande posicionamento no mercado. Seu mercado bem definido conta com espaço para observação do mesmo, a fim de detectar maiores oportunidades nos nichos de mercado, assim ocupando, esse é chamado de sendo de oportunidade.
A empresa possui agora essa mobilidade em relação a seu posicionamento e investimentos nas áreas carentes do mercado. Mesmo assim o senhor Alexandre não se considera um grande administrador.
Desde o início da empresa o senhor Alexandre Costa investiu nos seus produtos de linha que carregam as vendas sempre, sendo esse o segredo da empresa.
Mesmo com todo esse crescimento o Senhor Alexandre sempre quis fazer parte de todo o processo da empresa, mas com a proposta que a mesma vinha tomando isso tornou-se inviável, com isso elemudou sua forma de idealizar as coisas, passando a não fazer tudo com suas próprias mãos, mas otimizando a produção e produzindo tudo com a sua cara, assim a empresa não perdera sua cara, ou marca registrada.
Por muito tempo, a história do Alexandre Costa e de sua empresa Cacau Show se confundiu, pois ele começou a empreender e o que seria mais tarde a Cacau Show, desde muito cedo. Após um episodio traumatizante de vender ovos de chocolate para a páscoa mesmo não tendo os produtos, Alexandre percebeu que havia um mercado ainda inexplorado para chocolates artesanais na cidade de São Paulo.
Com um longo período de estruturação de sua empresa, Alexandre detectou problemas com distribuidores e com custos que se elevavam, o que proporcionou a ele uma experiência visionária, uma vez que enxergou a situação não apenas como problemas, mas sim como oportunidade de mudança.
Alexandre, tomando ciência de que, para ampliar seu negocio seria necessário adquirir experiência e conhecimento, ele foi buscar mais informações, uma vez que seu crescimento só seria possível com essa base. Para isso ele observou que era necessário capacitar seus próprios funcionários, estudar e aplicar melhores técnicas de produção e aumentá-la.
Em busca de maior produção, a menor custo, baixa da sazonalidade do produto, a fim de se fixar no mercado, em função de um ato estratégico, o administrador estabeleceu fortes laços e uma boa relação com a nova parceria, Garoto.
A empresa possui agora essa mobilidade em relação a seu posicionamento e investimentos nas áreas carentes do mercado. Mesmo assim Alexandre Costa não se considera um grande administrador.
É vislumbrado através de sua experiência profissional/ de vida, que Alexandre tem a maioria das características de um empreendedor, tais como sua criatividade, uma vez que aceita desafios e busca soluções viáveis para o equacionamento de problemas. Outro aspecto observado em sua personalidade é sua perseverança, visto que se mantém firme em seus propósitos, sem deixar de enxergar os limites de sua possibilidade, buscando metas viáveis até mesmo em situações adversas. Outro ponto que se faz presente é a flexibilidade de Alexandre, que é possível perceber quando demonstra controlar seus impulsos para ajustar-se quando a situação demandar mudanças, estar aberto para estudar e aprender sempre.
Nota-se uma formação permanente, já que o empreendedor busca constantemente informações sobre o mercado e atualização profissional sobre novas técnicas gerenciais. O mesmo se mostra organizado uma vez que compreende as relações internas para ordenar o processo produtivo e administrativo de forma lógica e racional, e entende as alterações ocorridas no meio ambiente externo de forma a estruturar a empresa para melhor lidar com essas mudanças.
Apresentada essas características de Alexandre como um empreendedor, é possível afirmar que o mesmo assume ambas posturas, visto que está apto a realizar qualquer mudança de produtos, sendo inovador, contudo vê na forma de venda, uma preferência, adaptador.
Fobia Social: o que é, sintomas, causas e tratamento
A Fobia Social caracteriza-se por sintomas de ansiedade intensos perante situações sociais. Tal ansiedade está ligada ao medo de se expor, ser avaliado, sentir-se incapaz, humilhado, desaprovado ou rejeitado.
Segundo psicólogos, existem algumas características que nos ajudam a identificar a fobia social.
Alguns critérios diagnósticos são: incapacidade de falar ou se apresentar em público; tremores nas mãos quando em presença de outros e não conseguir se expressar adequadamente em situações de exposição social.
Fobia, Timidez, ou Ansiedade
É preciso estar atento aos sintomas
Como identificar a Fobia Social?
Fatores que levam à Fobia Social
Fobia é frequente entre homens e mulheres
Sintomas Físicos da Fobia Social
Quando procurar ajuda?
O papel do psicólogo e o tratamento para Fobia Social
Tratamento inclui abordagens distintas
O Transtorno da Ansiedade Social (TAS) ou fobia social é um problema muitas vezes mascarado sob o título da timidez ou de a criança ser “quietinha”, mas é preciso atenção desde seus primeiros sinais para que não se torne um grande problema no futuro, aconselham os psicólogos.
Como ele costuma aparecer na adolescência, sem os cuidados terapêuticos a TAS pode evoluir para um isolamento que, por sua vez, pode desencadear outros transtornos, como depressão, estresse, alcoolismo e consumo de drogas em geral, e até problemas financeiros.
Não é incomum a vida profissional ser afetada pela dificuldade de relacionamento interpessoal e pela incapacidade de se relacionar no ambiente de trabalho, trazendo prejuízos graves.
A fobia social consiste em sentimentos de grande ansiedade e desconforto quando o portador é colocado diante de situações de avaliação social.
A pessoa que tem fobia social sente que todos estão olhando e avaliando sua postura ou as coisas que ele fala.
Para o indivíduo portador da fobia, os outros estão reparando no quanto ele está nervoso, como não consegue interagir com os demais, ou o quanto ele é “fraco e perdedor”. Isso se dá devido aos pensamentos contorcidos da própria pessoa, ou seja, pensamentos negativos sobre si mesmo.
Funciona como uma cadeia, quando a pessoa pensa de maneira negativa como “eu não vou conseguir, não vai dar certo, não sou capaz”, automaticamente haverá uma emoção negativa e, seguindo o ciclo, também um comportamento negativo.
Fobia, Timidez, ou Ansiedade
A ansiedade social é normal. Nós a herdamos pela filogenética e é transmitida pelos nossos antepassados dos tempos em que era necessário caçar ou fugir para perpetuar a espécie.
Certo grau de ansiedade nos mobiliza para agirmos preventivamente contra ameaças e possibilita comportamentos adaptativos.
Pode tornar-se patológica quando é muito intensa e descontextualizada, ou seja, na ausência de perigo real pode gerar comportamentos de fuga que impedem a pessoa de desempenhar suas tarefas corretamente.
O indivíduo também sofre forte influência do ambiente no qual está inserido. A fobia social pode se desenvolver como consequência de experiências traumatizantes.
Uma situação de exemplo pode se configurar através de pais que costumam evitar a exposição do filho em situações sociais – isso pode colaborar para comportamentos de esquiva da criança.
A fobia social se difere da timidez pelo grau de intensidade da ansiedade sentida e pelo grau de prejuízos que esta traz à vida da pessoa. A fobia social abala a autoestima e, em alguns casos, contribui para o desenvolvimento de isolamento e depressão.
É preciso estar atento aos sintomas
Os primeiros sintomas podem ser difíceis de serem detectados, por isso o cuidado dos pais em manter um relacionamento estreito de confiança com os filhos é essencial para identificar o problema.
A TAS faz com que o indivíduo se sinta constantemente julgado em seus mínimos detalhes e atitudes pelas outras pessoas, seja pela sua aparência, sua forma de vestir, de falar, de comer – e até mesmo pelo seu estado apreensivo.
A vida social torna-se um pesadelo e ele tende ao isolamento, restringindo a quantidade de pessoas com as quais faz contato fora do seu ambiente familiar, ainda que em grupos pequenos.
Como identificar a Fobia Social?
A fobia social é o segundo transtorno fóbico mais frequente, perdendo apenas para a agorafobia. Quem sofre de fobia social percebe impacto direto no rendimento em várias áreas de sua vida, como trabalho e relacionamentos.
Sendo assim, o indivíduo com fobia social sofre antes da situação propriamente dita acontecer.
Devido à ansiedade, durante o fato, geralmente surgem alguns sintomas, como tremer as mãos ou suar, e, depois do fato, por ficar pensando o quanto passou vergonha, que as pessoas à sua volta perceberam o quanto era despreparado ou não capaz de fazê-lo e que nunca mais irão se esquecer de tudo o que foi feito ou dito.
Durante a situação social, a ansiedade leva o indivíduo a enfrentar altos níveis de sofrimento. Ao sair da situação, a ansiedade diminui – o que reforça seu comportamento de se esquivar de novas situações.
A fobia social é mais comum do que as pessoas pensam e atinge metade da população entre adolescentes e adultos.
A fobia social pode ser percebida logo na infância ou adolescência, principalmente no início da vida escolar, época em que a criança passará a fazer parte de um grupo – quando se percebe que a criança não consegue fazer amizades, ir a festas, tirar fotos, comprar roupas novas ou ir ao dentista, ou seja, tudo que envolve uma atividade social.
Se não tratada, a fobia social pode agregar prejuízos irreversíveis.
Desde criança, a pessoa vai se afastando de tudo o que lhe exporia até chegar a decisões, como por exemplo, não aceitar uma oportunidade de promoção devido ao medo de ter que lidar com situações onde teria de se impor além do normal.
Geralmente, portadores dessa fobia são muito bons profissionalmente e muito responsáveis – isso se deve ao medo, a todo o momento, de desapontar quem o avalia, desenvolvendo uma espécie de perfeccionismo.
Fatores que levam à Fobia Social
O histórico de vida de cada pessoa diz muito sobre como ela se comporta em sua vida. Por isso, é necessário pensar que quando uma pessoa desenvolve fobia social, ela pode ter vivenciado momentos delicados em sua vida que tiveram como consequência a fobia.
Um psicólogo é o profissional mais indicado e capacitado para ajudar o paciente a encontrar as causas da fobia social e como trabalha-las para que o paciente volte a ter qualidade de vida e autoestima.
Os fatores mais comuns que levam à fobia social são:
Pessoas que tiveram pouco contato com ambientes fora de seu conforto;
Pessoas que tiveram pouco contato social;
Pessoas que tiveram pouco contato com os pais;
Pessoas que foram muito criticados e expostas;
Crianças que foram zombadas ou sofreram bullying nas escolas;
Situações de rejeição.
Fobia é frequente entre homens e mulheres
Os Psicólogos
Conheça a equipe de psicólogos do nosso consultório. Confira o perfil e área de atuação de cada profissional.
A EQUIPE DE PSICÓLOGOS
Bastante frequente na população, na mesma proporção entre homens quanto em mulheres, a fobia social costuma apresentar alguns sintomas físicos, como suor excessivo, tremor, rubor facial, respiração ofegante, distúrbios estomacais, sensação de desmaio, palpitações, dor de cabeça e diarreia.
Como sua ocorrência pode ser considerada comum, é comum também a pessoa ser tratada apenas como “diferente” pelos demais.
No entanto, além de não acabar sozinha, a fobia social pode desencadear outros males, abrindo as portas inclusive para o alcoolismo e o uso de drogas quando o indivíduo percebe que essas substâncias o fazem sentir-se mais confortável e seguro diante das outras pessoas.
Sintomas Físicos da Fobia Social
É importante lembrar que os sintomas podem variar de pessoa para pessoa. Estas reações causam forte insegurança, levando a pessoa a duvidar de suas capacidades. É comum a pessoa fantasiar que os outros estão percebendo os sinais de tremor, alteração na voz ou enrubescimento, o que pode aumentar a intensidade dos sintomas.
Os sintomas físicos mais comuns são:
Quando procurar ajuda?
Deve-se procurar ajuda de um psicólogo quando é percebido que o rendimento cai bruscamente, ou quando o convívio social se torna um fardo insuportável.
É muito importante que os pais estejam atentos aos filhos tímidos. Quando a timidez é exagerada a ponto de a criança preferir evitar os amigos a enfrenta-la e se divertir, pode não ser um bom sinal.
Para os adultos, o momento de procurar ajuda acontece quando atividades comuns se tornam desconfortáveis e angustiantes, como ir ao trabalho, à faculdade ou fazer um passeio onde sabe que encontrará muitas pessoas.
Dias em que não estamos muito bem são comuns. O sinal de alerta deve acontecer quando esses comportamentos viram rotina e a vida social é deixada completamente de lado.
O papel do psicólogo e o tratamento para Fobia Social
Repetir alguns comportamentos proporcionam novos hábitos.
O psicólogo ajuda o paciente a estabelecer uma nova rotina de ações, até que se tornem hábitos, por exemplo: abordar pessoas que não conheça nas ruas, como se fosse pedir alguma informação, mas na intenção de testar o paciente a ser mais corajoso ao se dirigir às outras pessoas.
Lembre-se: a força do nosso pensamento influi diretamente em nossos sentimentos e ações, logo, o que as pessoas pensam de nós é, certamente, aquilo que pensamos a nosso próprio respeito.
Em alguns casos é necessário que o seja administrado de maneira multiprofissional, combinando tratamento farmacológico e a psicoterapia.
O médico psiquiatra administra um tratamento farmacológico adequado para o caso e, da mesma forma, o psicólogo avalia qual direcionamento é mais adequado, podendo incluir treino de habilidades sociais, técnicas de relaxamento, exposição a situações temidas e flexibilidade cognitiva.
Para a fobia social é muito indicado também terapia de grupo. O grupo gera o treino de exposição em situações sociais; com o direcionamento e suporte do terapeuta os participantes sentem-se mais confortáveis e seguros e é mais fácil de iniciar as interações sociais com o próprio grupo.
É importante sempre buscar ajuda de profissionais qualificados, que tenham bom repertório de atuação e manejo para lidar com este quadro. Psiquiatras, psicólogos e AT (acompanhante terapêutico), são capacitados para ajudar o paciente a trabalhar de maneira adequada as dificuldades.
Por meio de técnicas psicológicas, a pessoa com fobia social aprende a praticar o autogerenciamento, de forma a controlar o nível de ansiedade durante a situação, bem como a identificação de distorções cognitivas, fundamental para que o indivíduo avalie objetivamente seus pensamentos, de forma a construir uma nova perspectiva da situação.
Essas técnicas colaboram para as pessoas superarem seus medos, e o treinamento de habilidades sociais ajuda a pessoa a sentir-se mais confortável com outras pessoas, em situações que envolvem a socialização.
Tratamento inclui abordagens distintas
Como Escolher seu Psicólogo
Nesse guia completo você vai conhecer tudo sobre psicólogos e psicoterapia. A escolha do psicólogo certo para você envolve diversos fatores. Descubra aqui.
COMO ESCOLHER O SEU PSICÓLOGO
O tratamento, por outro lado, deve ser iniciado em qualquer idade em que o Transtorno de Ansiedade Social seja percebido, de preferência ainda na adolescência.
Ele é composto por uma combinação de psicoterapia com o uso de medicamentos, como antidepressivos e ansiolíticos, podendo, nos casos mais graves, incluir ainda o uso de betabloqueadores e anticonvulsivantes.
Já a psicoterapia mais indicada deve combinar duas modalidades distintas, ou seja, deve ser cognitiva comportamental.
Através dela será realizado um trabalho cognitivo, sobre o entendimento do porquê e como surgem os pensamentos irracionais, e comportamental, fazendo o paciente compreender que seu comportamento pode ser modificado, trazendo mais conforto através do treinamento de algumas de suas habilidades.
O importante é que, tanto os pais de adolescentes considerados muito tímidos ou “diferentes” fiquem atentos ao problema, como a própria pessoa adulta que sente carregar dentro de si este tipo de fobia, procure ajuda de um psicólogo.
Através da terapia cognitiva comportamental é possível não apenas tratar os casos iniciantes, evitando que a TAS influencie negativamente no dia a dia do futuro adulto, como garantir ao paciente adulto mais qualidade de vida através da possibilidade da inclusão social sem traumas.
Quem leu esse texto também se interessou por:
*Os textos do site são informativos e não substituem atendimentos realizados por profissionais.
-:"[ Textos , estes..., Ditados pelos Seres Contatantes , dentre Mais de Duzentos Outros , entre 2008 e 2016 ]"-:
"Z.10"
"Se exprime como Sensação...,
a Tradução dada pelo Senso de Idealismo ( Um dos Sensos ou Departamentos , referente a Psíque )..., em Co- Aderência Elaborada com Aquele Outro Senso a este Vinculado...,
o Senso Compreensional...,
o então , Acêrca do que se explana entre estes..., na Relação para com o Senso que se Liga as Percepções -: Não só Sensoriais..., que Atua Também , como Captador...,
na Expressão de Receptor (...)."
"Z.11"
"A Malícia...,
se Acentua...,
sendo (...)-:
a Virtuosidade ( Virtude ) Destiladora Plasmogênea ( Plasmificadora : que dá Substância ) Ardilosa Oponente
Que tengas una cálida bienvenida, ésta es la primera vez que nos enfrentamos y como consejo debería decir, que te prepares para leer porque si hay algo en lo que me destaco, es en explayarme escribiendo. Lo cierto es que una vez que inicio no puedo detenerme.
Hay mucho de lo que quiero hablar, comenzando por lo más obvio. Y es la ola de HATE que nos empieza a envolver desde mi llegada, la vía: El anonimato.
TELL es una herramienta de carácter social que le permite al usuario poder efectuar discursos de odio hacia sus propios compañeros. El poder esconderse tras una máscara les invita sacar lo peor de sí mismos. Esa fina línea entre la libertad de expresión y el acoso o represión.
¿Por qué pasa esto? ¿Qué les impulsa?
Los “haters” tienen un patrón de comportamiento. Basan su hostigamiento en las características principales de su víctima, o en cuestiones relacionadas con su sexo, ideología o religión. El acoso suele comenzar con comentarios públicos que se van repitiendo a lo largo del tiempo cada vez con más constancia. En ocasiones, esto puede transformarse en amenazas, e incluso en agresiones físicas. Porque en base al anonimato se sienten seguros y pueden adoptar una personalidad que no es real.
Primer Expediente abierto: Adeline Zeman
¿Qué hace aquí? ¿Qué condición la llevo a habitar la isla?
La respuesta es NINGUNA, porque deberían tener en cuenta que no todos aquí están por algún "pecado" que sus padres o la sociedad los mandó a pagar y Adeline es una de esas personas; si bien es claro que termina siendo estresante verle esforzarse por resaltar entre los demás, la razón es que los está copiando, los estudia, a ustedes y su comportamiento, como si fueran sus conejillos de india, si, la actriz llegó para justamente eso, imitarlos ¿creían que era una mujer sin personalidad? Lo hace adrede, ¿actuar no se trata de eso?.
Segundo expediente abierto: Samuel Rey.
Otro más que está aquí para "estudiarlos", un psicólogo que no por la carrera por la que ha optado en su vida, signifique que él no pueda mostrar una personalidad propia, algo que al parecer ha dado a relucir debido a cada murmullo que engloba al español. Ha venido a estudiar sus comportamientos, y como debería ser buen profesional, ¿será que los está llevando al extremo de insufrible tan sólo para que muestren más que el pueda estudiar?, ¿o simplemente encontró un lugar donde dejó su carrera atrás? No lo culparía cuando tiene que aprovechar la beca que obtuvo para poder sacar su estudio adelante.
Tercer expediente abierto: Aliya Zuraw
¿Qué caso tiene querer ser perfectos, si esa perfección va a terminar por destruirnos? Una reflexión hacia la condición de Aliya, quien se encuentra aquí por trastornos alimenticios. Desde hace muchos años ella trató de sentirse bien consigo misma a bases de las mentiras que debía decir a sus padres para ocultar los problemas que tenía con su propio cuerpo, y aquí está y a cambio de eso ha recibido "odio" por querer llamar la atención o por un sarcasmo que a los demás les parece ridículo y sin sentido, quizá tal solo está tratando de que todos se enfoquen más en lo que habla y no tanto en su cuerpo, y creyendo en el proceso de sanación propia entonces lo está haciendo excelente ya que es de quienes da más de que hablar y si ese es el caso, le está funcionando y es algo que se debería aplaudir.
Cuarto y quinto expedientes abiertos:
Joanna Bagley y Samir Passeni
Ambos vienen con historiales delicados, no tomaremos a la ligera sus historias pues a ninguno aquí le sería fácil digerir el nivel de violencia al que han tenido que atravesar.
Ciertas acusaciones de dar vergüenza ajena, de ser intensos o castros.
El recurso de la broma o el chiste en algunas situaciones, se utiliza como escape para minimizar ciertas vivencias traumatizantes.
Joanna víctima de un hombre adulto que bajo un engaño abuso de ella y Samir con un pasado cargado de violencia y abusos de trata. “Nunca falta un roto para un descosido”
Quiero decir, que una persona desvalida siempre va a poder encontrar quien padezca una situación similar. Una unión entre personas de igual naturaleza o categoría, de modo que a nadie le falta alguien que lo quiera, por raro que sea.
Teniendo el expediente de la mencionada chica, me di a la tarea de ir a leer meticulosamente, antes de que piensen otra cosa, y para aquellos que no conozca la palabra, me gustaría conceptualizar como tal:
Desvalidada/o: [persona] Que no tiene el amparo, la ayuda ni la protección que necesita. Todo su expediente se basa en esto y en cómo sus padres se avergonzaron de ella que la enviaron aquí.
Tras años de sufrimiento llegar a un lugar donde, suponen que les ayudaran, pero al contrario reciben más violencia verbal. ¿Cómo crees que va a reaccionar Samir? Su enojo y respuesta vulgar es propia de su actitud, comportamiento y personalidad.
Aquí ambos son víctimas y el agresor es el mismísimo anónimo.
Sexto expediente abierto: David Tehrani
Su nombre encabeza al menos un 70% de los anónimos lo que me hace realmente querer analizar su expediente completo, aunque aún de mucho para hablar. Ex militar, tiene severos problemas de temperamento y auto control, a él le falta trabajar mucho el área socio emocional, pero no es la razón por la que está aquí, sino porque es uno de los flamantes guardias de seguridad que deberían cuidar del bienestar de los internos, que irreverencia ¿no?
Claro que todos han visto la manera en que suele dar pena ajena, y la verdad es que no hay ninguna razón la cual defender, aunque mucho que cuestionar y sin tocar el tema de que sus maneras de seducir son inapropiadas y asquean a todos.
Creí que con aquellos anónimos no haría falta explicar a las chicas en cuestión, que el susodicho no está en condiciones para mantener ningún tipo de relación amorosa. Mucho se juzga a Mirna por hacer sido una presa fácil, pero no contábamos con que fuera consciente de sus amoríos con las demás, como por ejemplo Lottie.
Porque no le basta una sino dos o tal vez tres internas ¿es esto algo legal? ¿no debería estar prohibido copular con las pacientes?
¡vaya manera de preservar la integridad de quienes habitan el centro!
Después de algunos anónimos David no espero para subir imágenes con Mirna. ¿Qué es lo que quiere demostrar?
La necesidad de acallar esos anónimos sobrepasa sus vínculos personales y lejos de querer cuidar a la chica, está queriendo exponer una imagen de “Hombre alfa” tristemente falsa.
No tiene o tuvo relación estable hasta el momento por lo tanto no cuenta como infidelidad.
Peri es probable que tampoco llegue a tener algo estable con ninguna porque este psicópata, quiere todo a la vez y si no puede, es capaz de apuntarte con una pistola en la cabeza, como lo hizo con su propio hermano.
¿en manos de quien han dejado nuestra seguridad?
¿Quién nos cuida de la propia seguridad?
Escrevendo sobre psicopatas e serial killers: primeiras impressões.
Hoje vou falar como foi minhas primeiras impressões e experiências de escrever sobre psicopatas e serial killers. Primeiramente, quero dizer que não foi fácil por ser um tema muito pesado e que envolve temas psicológicos e crimes bárbaros. Quando tive a ideia do meu livro e decidi escrever um romance policial, nunca pensei que iria ser tão complicado montar um personagem com distúrbios psicológicos e tornar-lo o mais próximo possível de um criminoso real. Vou listar alguns tópicos que foram meus primeiros passos da pesquisa sobre esse assunto. Tudo o que eu escrevi são de pontos de vista pessoal, não são regras, apenas dicas e MINHAS experiências:
Nem todo psicopata é um assassino e nem todo assassino é psicopata.
Quando pensamos em psicopatas, a primeira coisa que vem na mente de muita gente é que eles são assassinos crueis e pessoas perigosas. Nem todos os psicopatas são perigosos - sim, você não leu errado - mas nem todos nascem como são. Vários fatores podem influências os indivíduos, sejam ambientais ou genéticos, mesmo que a pessoa nasça com o “gene da psicopatia” não significa que ele irá ser um assassino frio e monstruoso. Já imaginou se os assassinos frios “não psicopatas” usassem a psicopatia como desculpa pelos seus crimes para justificar seus atos, caso se fosse comprovado que todos os psicopatas são assassinos cruéis?
Genética x Ambiente x Psicológico
Um dos pontos cruciais de uma pesquisa, é você pesquisar sobre esses três tópicos para poder descrever o seu personagem. Alguns acreditam que ninguém nasce para matar, mas o ambiente que o influência, outros então, acreditam que exista um gene assassino nesses indivíduos e que algumas situações podem desencadear sua fúria e seu extinto assassino. Por isso, determine para si um foco de pesquisa sobre esse assunto pois te ajudará muito a formar a personalidade do seu personagem.
Problemas e sinais de psicopatia na infância
Se você vai escrever sobre um personagem psicopata que irá cometer crimes, tem que ter em mente que 99% desses indivíduos tiveram problemas nas infâncias, presenciaram algo traumatizante ou sofreram algum tipo de abuso mentais ou físicos. Crie uma linha de raciocínio e crie um passado para seu personagem e que explique o motivo dele ser assim, isso te ajudará muito no desenrolar da história.
Psicopatas x Romance
Nunca romantizem cenas como sequestros, crimes bárbaros, estupros e etc. Psicopatas não tem sentimentos ou culpa pelos seus atos. Já vi casos que pessoas romantizam cenas de estupro e é uma barbaridade ver esse tipo de coisa numa sociedade onde as mulheres batalham para serem respeitadas e não serem mais tratadas como objetos. Uma coisa é escrever sobre a Síndrome de Estocolmo e a Síndrome de Lima (e mesmo com esses temas você tem que tomar cuidado), outra é escrever uma web/fanfic criminal e acham que é normal. NÃO ROMANTIZEM, pois psicopatas podem ter família, filhos, emprego e amigos mas não olham as pessoas como nós olhamos, por isso tomem cuidado sobre isso.
Características de um psicopata/serial killer
Saber colocar as características na personagem é essencial são essenciais para o desenrolar da história. As principais características são: psicopatas não sentem medo ou ansiedade, psicopatas não transpiram, não sentem culpa ou se abalam, são insensíveis, eles parecem pessoas normais, eles se misturam facilmente, eles são charmosos, encantadores e carismáticos, não tem empatia não ninguém, etc.
Antes de escrever uma história desse gênero, é necessário uma pesquisa para que possa fazer uma boa obra. Nunca deixe de pesquisar.
Dx: Transtorno de Personalidad Disociativo, Transtorno de estrés postraumático.
Px: Liliana Rachell Rueda Cortina,F, 22 años.
Presenta: Victimización durante momentos idóneos, disociación cognitiva de la realidad (se relaciona con “El otro lado”), de la memoria y de las emociones, experiencias de la irrealidad o separación de la mente, explotación hacia sus familiares por creencias religiosas,Pulsiones sexuales mediante alter egos a familiares por disociación del yo, mente, etc.
Tx: Internamiento para evaluación, psicoterapia.
Referentes Clínicos:
Durante la niñez presento apego al padre rayando la sobre protección de este a la paciente por temor al mundo exterior e interacción social del entorno, ausentándose de la educación pre escolar, y primaria durante 2 años; falta de amor y cuidado materno por rechazo y atención por parte de esta; abuso sexual vivido durante la niñez derivándose en la construcción de un alter ego llamado “Sebastian” a la vez también sufrió abuso físico y psicológico. Conductas autodestructivas durante la adolescencia así como comportamiento promiscuo; creación de “El otro lado” como disociación al no aceptar su realidad compartiendo juegos con otras personas de mentalidades similares.
Características clínicas:
A. Perturbación de la identidad que se caracteriza por dos o más estados de la personalidad bien definidos, que se puede describir en algunas culturas como una experiencia de posesión. La perturbación de la identidad implica una discontinuidad importante del sentido del yo y del sentido de la entidad, acompañado de alteraciones relacionadas del afecto, el comportamiento, la conciencia la memoria, la percepción, el conocimiento y/o el funcionamiento sensitivo-motor. Estos signos y: síntomas pueden ser observados por parte de otras personas o comunicados por el individuo.
B. Lapsos recurrentes en ¡a memoria de acontecimientos cotidianos, información personal importante y/o sucesos traumáticos incompatibles con el olvido ordinario.
C. Los síntomas causan malestar clínicamente significativo o deterioro en lo social, laboral u otras f áreas importantes del funcionamiento. 1
D. La alteración no es una parte normal de una práctica cultural o religiosa ampliamente aceptada!
Nota: En los niños, los síntomas no deben confundirse con la presencia de amigos imaginarios u otros juegos de fantasía.
E. Los síntomas no se pueden atribuir a los efectos fisiológicos de una sustancia (p. ej., laguna mental o comportamiento caótico durante la intoxicación alcohólica) u otra afección médica (p. ej., epilepsia parcial compleja).
Anexo: También alteraciones en la habilidad para establecer relaciones interpersonales, con intensa desconfianza coexistiendo con vulnerabilidad a la victimización y explotación; distorsiones en la auto atribución y en los sistemas de significado, haciendo que el mundo se vea como peligros y traumatizante, y el yo como dañado, vergonzante, defectuoso y responsable de la traumatización; y una propensión significativa a la autodestrucción incluyendo intentos suicidas, abuso de sustancias, autolesiones y conductas temerarias.
Matéria em coluna para o blog literário Aficionados do Fantástico - Parte 3 ⠀ REPRESENTATIVIDADE DE PERSONAGENS NEGROS EM CASTLEVANIA DA NETFLIX ⠀ Na série Isaac é um Devil Forgemaster, a princípio, nas primeiras temporadas, sob as ordens de Dracula. ⠀ Enquanto Isaac teve uma infância complicada e traumatizante, tendo sido desumana e intransigentemente maltratado, uma vez fugindo, conseguiu viajar por uma grande extensão da África e do Oriente Médio ainda muito jovem e aprendeu magia nos livros de um ocultista renegado, as antigas técnicas de necromancia, mais tarde vindo a se tornar um dos grandes mestres da forja em Castlevania. ⠀ A forma como a aparência de Isaac difere em muito de seu design antecessor em Castlevania: Curse of Darkness (Maldição das Trevas) com traços e características caucasianas branco européias, remonta para uma abertura ao novo por parte da Powerhouse Animation @powerhousecreative , demostrando primeiro: ⠀ - A evidência de entendimento por parte da produtora da não necessidade e obrigatoriedade de seguir uma adaptação padronizada e exata de scripts, enredos e perfis com traços de personagens, daqueles caracterizados em versões anteriores; ⠀ - Capacidade da mesma produtora de seguir um modelo de inovação - agora muito visto, apreciado como uma grande tendência na indústria a ser adotada em todos os formatos de projetos audiovisuais, longa e curta metragens, seja estes de animes, live action (filmes e séries) - o de trazer uma política afirmativa etnica racial, de gêneros e orientações sexuais, aqui auferindo-se quanto a inclusão de personagens afrodescendentes, asiáticos e nativos indígenas, como forma de haver uma representatividade de raças adversas e neste caso a de personagens negros, fazendo com que o público da comunidade geek de afrodescendentes, do qual me incluo, voltado ao nicho específico de animes e outros, se sintam devidamente representados. ⠀ Cont. parte 4 ➡️ ⠀ ⠀ ⠀ ⠀ ⠀ #isaaccastlevania #castlevaniatemporada1 #castlevaniaisaac #castlevaniatemporada2 #castlevaniatemporada3 #castlevaniatemporada4 #castlevanianetflix #castlevaniaseriesnetflix #castlevaniaseries #castlevaniaseries123 #castlevaniaserie #castlevaniaserietv (em Castle Dracula, Transylvania) https://www.instagram.com/p/CCMmSXQD6ls/?igshid=2szosxbyh50s
El trastorno de identidad disociativo, conocido anteriormente como desorden de personalidad múltiple, se caracteriza por la presencia dentro de un individuo de varios seres, cada uno con sus características e idiosincrasia propia. Por lo general, al menos dos de “estas personas” tienen el control de las actividades y conductas de manera rutinaria, creándose períodos de amnesia durante la manifestación de una u otra alternativa.
Por esta causa, al individuo no le es posible recordar información básica y cotidiana o acontecimientos extraordinarios vividos mientras una de las identidades alternas estaba en control. Además puede manifestar síntomas inhabilitantes como la ansiedad e incluso una depresión profunda que, le impulse al suicidio. Suele manifestarse a consecuencia de un evento estresante de gran magnitud sufrido durante la infancia, que le impidió integrar sus vivencias en una personalidad única.
La personalidad disociativa o trastorno de identidad disociativo puede aparecer en modo de posesión, en el que las distintas identidades actúan cual agente externo que se ha apropiado del control del individuo.
Este puede ser un espíritu, dios o demonio, que demanda un castigo por situaciones del pasado; y es responsable de un habla y un comportamiento muy distinto al normal, haciendo patente el trastorno a quienes lo rodean. En la condición no posesiva hay menos evidencias externas, y la persona se observa a si misma desde afuera y no como el causante de la respuesta.
El problema se manifiesta comúnmente en individuos que padecieron una fuerte tensión emocional o traumática durante la niñez; suele tratarse de víctimas de abuso físico, sexual o mental. Algunos fueron abandonados por sus padres o aunque no sufrieron de maltratos, pasaron por una pérdida temprana, por ejemplo, la muerte o desaparición de uno de los padres, una enfermedad seria u otras circunstancias muy estresantes.
Durante el desarrollo normal de los niños, estos necesitan aprender a integrar toda la información recibida y las experiencias vividas para crear una identidad única. Si durante el proceso se pasa por situaciones traumatizantes en extremo, puede suceder que aparezca la personalidad múltiple; en especial, cuando la fuente del abuso son los propios padres o encargados de su crianza.
Estos pequeños pueden atravesar fases en las que separan las distintas percepciones, recuerdos y sentimientos experimentados. Y con el paso del tiempo, aprenden a escapar del abuso alejándose o disociándose del entorno adverso, mientras se repliegan hacia la seguridad de su propia psiquis.
Así, cada etapa es posible que les conduzca a la incorporación de una personalidad distinta; sin embargo, cuando tales niños cuentan con el apoyo de un adulto que les ame y se preocupe por ellos, la probabilidad de que aparezca el trastorno es menor.
Este trastorno aunque crónico y parcialmente incapacitante, es superado por muchas personas que logran alcanzar un nivel aceptable de funcionamiento, mientras disfrutan de una existencia productiva.
Otros sufren de amnesia, ya sea que se presenten lagunas de épocas anteriores de su vida, fallas en la memoria actual, olvido de habilidades naturales (por ejemplo, como montar bicicleta) o la identificación de actividades realizadas, pero imposibles de recordar, o sea, períodos en blanco.
Tras uno de estos episodios amnésicos el individuo con personalidad múltiple puede descubrir objetos en su hogar que no recuerda haber comprado o trozos de papel con su letra, que no reconoce haber escrito. Asimismo, podría encontrarse en un lugar sin saber cómo ni cuándo llegó hasta allí, exhibir cambios de conducta inexplicables o enterarse de acciones realizadas que a su modo de ver son imposibles.
El paciente, en ocasiones, nota que su estructura corporal es diferente o que no le pertenece y puede hablar de sí mismo como nosotros o él, ella o ellos, en lugar de yo, muchas veces ignorando la razón de este fenómeno.
Algunas identidades poseen información que las otras desconocen o interaccionan entre sí, en un complejo y extraño mundo mental interno. Toda esta mescolanza es causa de que el individuo lleve una existencia caótica y confusa, en la que a veces escucha las voces de sus personalidades divididas interactuando entre sí.
Asimismo, es frecuente que el paciente padezca de migraña y otros dolores físicos por el esfuerzo que le produce tratar de entender lo que le ocurre; en ocasiones se presentan alucinaciones sensoriales por lo que su diagnóstico podría llegar a confundirse con el de la esquizofrenia.
Muchos sufren cuadros de ansiedad y se deprimen profundamente sufriendo de abuso de sustancias psicotrópicas, actos suicidas o automutilantes y disfunciones sexuales.
El tratamiento del trastorno de identidad disociativo incluye la psicoterapia y en ocasiones, la autovisualización guiada o la hipnosis; en todos los casos, el objetivo es la integración de las diversas personalidades para producir una sola. Pero, en ocasiones esto es imposible y entonces, la idea es alcanzar una interacción armoniosa entre ellas. Los medicamentos alivian algunas comorbilidades aunque no tiene un impacto sobre el problema en sí.
La psicoterapia como tratamiento principal en los casos de personalidad múltiple suele ser larga, complicada y muy dolorosa. Pueden presentarse crisis emocionales a consecuencia de la angustia que la evocación de los recuerdos traumáticos provoca. Es común que haga falta uno o varios períodos de hospitalización en una institución psiquiátrica para que el paciente logre resolver los momentos más difíciles.