Tumgik
#canabinoids
cubojorbr · 1 year
Text
Exposição a canabinoide na gestação aumenta mortalidade e problemas respiratórios em recém-nascidos
O alerta é de um estudo publicado no British Journal of Pharmacology.
André Julião | Agência FAPESP – O consumo de maconha ou derivados durante a gravidez pode trazer problemas respiratórios aos bebês, como disfunção do controle da respiração e menor sensibilidade ao dióxido de carbono (CO2), fatores que favorecem inclusive a ocorrência de morte súbita infantil. O alerta é de um estudo publicado no British Journal of Pharmacology. O grupo de pesquisadores da…
Tumblr media
View On WordPress
0 notes
dicasverdes · 1 year
Text
Grávida pode comer Doce com THC?
Grávida pode comer Doce com THC?
A maconha e outros produtos que contêm THC estão se tornando legalizados em muitos locais onde antes eram proibidos e, com isso, surge a curiosidade sobre sua segurança. A maioria de nós está ciente de que álcool e os cigarros são proibidos quando se espera, mas existem riscos semelhantes com o uso de maconha em forma comestível? Embora sejam comidos e não fumados, os comestíveis de THC não são…
Tumblr media
View On WordPress
1 note · View note
zenyteehee · 2 years
Text
Coming to the realization that just because I’m sicker now doesn’t mean I was healthy then
1 note · View note
yeastymuffin · 2 months
Text
I'm sitting on the balcony, watching the stars that are visible gaps between the clouds. I can hear the ambulances drive by in the distance. the constant roaring of cars, akin to the crashing of waves. Somebody in a nearby house is listening to I can't fight this feeling. It is dark, light drizzle a white glow in the streetlight.e smoke of a chimney. My housemate just left on his bike, and I can distinctly smell his rosey perfume before the fresh evening air wafts it away.
Meanwhile, I am reading research papers on C1 and C2 (canabinoid receptors)
2 notes · View notes
unamariguana · 11 months
Text
Vive con o sin mota!!!
La marihuana, también conocida como cannabis, hierba, mota o droga, se refiere a las flores, las hojas, los tallos y las semillas secas de la planta de cannabis. La planta de cannabis contiene más de 100 compuestos (o canabinoides).
Estos compuestos incluyen el tetrahidrocannabinol (THC), que altera la mente, y el canabidiol (CBD), que no altera la mente, lo cual significa que no causa “euforia”
Tumblr media
Efectos
Desarrollo y actividad cerebrales
El cerebro que está en desarrollo —como es el caso en los bebés, los niños y los adolescentes— es especialmente susceptible a los efectos dañinos de la marihuana y del THC. El uso de la marihuana durante la adolescencia o los primeros años de la adultez, antes de que el cerebro esté completamente desarrollado, podría afectar cómo este órgano forma las conexiones para funciones como la atención, la memoria y el aprendizaje. Estos efectos podrían durar por mucho tiempo o incluso ser permanentes.
El uso reciente de marihuana (definido como dentro de las 24 horas) afecta directamente las partes del cerebro responsables de la toma de decisiones, la coordinación, las emociones y el tiempo de reacción, y puede afectar destrezas importantes que se necesitan para manejar un vehículo de forma segura.
Tumblr media
Corazón y pulmones
Fumar cualquier producto, incluida la marihuana, puede dañar los pulmones, aumentar el riesgo de bronquitis y producir cicatrices en los vasos sanguíneos pequeños. Fumar marihuana también puede aumentar el riesgo de accidente cerebrovascular, enfermedad del corazón y otras enfermedades vasculares.
Salud mental
El consumo de marihuana se ha vinculado a la ansiedad social, la depresión, el suicidio y la esquizofrenia. Los científicos aún no saben si el uso de la marihuana causa estos problemas de salud directamente, pero puede que agrave los síntomas.
Inhalar o comer marihuana
Vapear con productos que contienen THC ha sido vinculado a lesiones pulmonares e incluso la muerte. El uso de concentrados en dispositivos para vapear o para dabbing proporciona niveles muy altos de THC al usuario y puede conllevar riesgos para la salud debido a la alta concentración o potencia del THC que se esté usando.
Tumblr media
¿Para qué afecciones puede servir?
La marihuana medicinal se puede utilizar para:
Aliviar el dolor. Esto incluye distintos tipos de dolor crónico, incluso dolor por lesiones nerviosas.
Controlar las náuseas y los vómitos. El uso más común es para las náuseas y los vómitos provocados por la quimioterapia para el cáncer.
Hacer que una persona sienta ganas de comer. Esto ayuda a personas que no comen suficiente y pierden peso debido a otras enfermedades, como el VIH/SIDA y el cáncer.
Algunos estudios pequeños muestran que la marihuana podría aliviar síntomas en personas que presentan:
Esclerosis múltiple
Enfermedad de Crohn
Enfermedad inflamatoria intestinal
Epilepsia
Fumar marihuana reduce la presión dentro de los ojos, un problema asociado con el glaucoma. Pero el efecto no es de larga duración. Otros medicamentos para el glaucoma pueden funcionar mejor para tratar la enfermedad.
¿Cómo obtiene la gente la marihuana medicinal?
En los estados en los que la marihuana medicinal es legal, es necesaria una declaración por escrito de su proveedor de atención médica para obtenerla. El documento debe explicar que usted la necesita para tratar una afección o para aliviar efectos secundarios. Su nombre será incluido en una lista que le permite comprar marihuana de un vendedor autorizado.
¿Qué padecimientos médicos califican?
Usted solo podrá obtener marihuana medicinal si presenta ciertas afecciones. Las afecciones que la marihuana puede tratar varían de un estado al otro. Las más comunes incluyen:
Cáncer
VIH/SIDA
Convulsiones y epilepsia
Glaucoma
Dolor crónico grave
Náuseas graves
Pérdida de peso y debilidad extrema (síndrome debilitante)
Espasmos musculares severos
Esclerosis múltiple
Tumblr media
4 notes · View notes
dreenwood · 1 year
Text
Tumblr media
A "Maconha sintética" chegou no Brasil A droga K9 também conhecida como droga ZUMBI, ou supermaconha chegou no Brasil. Essa substância é um canabinoide sintético, derivado da maconha MODIFICADO EM LABORATÓRIO.
2 notes · View notes
beard-seuestilo · 1 month
Text
O Papel Revolucionário do CBA e CBD no Skincare
Na busca incessante por uma pele perfeita e cabelos deslumbrantes, a indústria da beleza se volta cada vez mais para o poder da natureza, descobrindo ativos revolucionários que prometem transformar o universo do skincare. Entre esses inovadores está o sistema ativo canabinoide, ou CBA, e o conhecido canabidiol, ou CBD, ambos derivados da cannabis, mas com propriedades distintas e benefícios…
Tumblr media
View On WordPress
0 notes
pacosemnoticias · 1 month
Text
Aprovação de medicamentos à base de canábis vai permitir chegar a mais doentes
A presidente do Observatório Português de Canábis Medicinal (OPCM) afirmou hoje que a aprovação de mais três medicamentos à base de canábis vai permitir que “muito mais doentes” e com diferentes patologias possam ser tratados com estes produtos.
Tumblr media
A Autoridade Nacional do Medicamento e Produtos de Saúde (Infarmed) aprovou este mês três autorizações de colocação no mercado de preparações à base de canábis para fins medicinais, passando a existir quatro produtos farmacêuticos à venda em Portugal.
Para a presidente da OPCM, Carla Dias, a aprovação destes medicamentos foi “um avanço extremamente importante” pelo qual o observatório “tanto lutou”.
“Só tínhamos uma única preparação e agora temos mais três, com concentrações diferentes, com canabinoides diferentes da primeira, e com vias de administração diferentes”, disse Carla Dias, que falava à agência Lusa a propósito da 3.ª Conferência Nacional de Canábis Medicinal que se realiza no sábado na Faculdade de Medicina da Universidade de Coimbra.
A presidente explicou que a via de administração do primeiro medicamento é por vaporização, havendo doentes, como os que estão em cuidados paliativos, que não podiam usufruir desta terapêutica, o que vai deixar de acontecer com as novas preparações.
“Há uma das formulações que continua a ser por vaporização e depois temos duas soluções orais que permitem uma dosagem do medicamento diferente e também podem ser administradas a doentes que tenham condições diferentes”, salientou.
Por outro lado, disse que o facto de terem na sua composição outros canabinoides que não o THC (tetrahidrocanabinol) também vai permitir chegar outro tipo de doentes.
“Agora vamos conseguir ajudar muitos doentes, [mas], para isso, precisamos essencialmente que os nossos médicos estejam informados sobre esta terapêutica, sobre estes novos medicamentos, e de que forma podem vir a ajudar alguns dos seus doentes”, defendeu.
Questionado se os médicos estão a prescrever mais esta terapêutica, Carla Dias afirmou que sim, tendo em conta o número crescente de médicos que têm vindo a participar nas conferências do OPCM.
“Desde a primeira conferência até agora, conseguimos perceber que esse preconceito que existia, e que de facto ainda existe, vai-se desvanecendo”, afirmou, observando que estão inscritos no congresso 350 médicos, enfermeiros e farmacêuticos.
Quanto à comparticipação destes produtos, referiu que o único que está à venda não é comparticipado, mas disse acreditar que seja mais fácil solicitar a sua comparticipação quando houver mais medicamentos no mercado.
“É a própria empresa quando faz a submissão do valor que faz também esse pedido [de comparticipação] e nós, enquanto observatório, também o vamos fazer”, avançou.
Carla Dias contou que todos os dias chegam ao OPCM pedidos de esclarecimento de pessoas sobre os benefícios destes medicamentos e se há médicos que podem ajudar, porque a medicação convencional não está a funcionar.
Na conferência irá participar o Infarmed, uma presença realçada por Carla Dias: “É importante também para os participantes terem noção daquilo que é feito em termos da regulamentação e das empresas que estão a ser licenciadas e dos medicamentos que estão a ser aprovados”.
Também será debatida a qualidade e segurança dos produtos medicinais à base da planta canábis e as novas preparações, entre outros temas.
“Vamos ter palestras que estão muito focadas na informação sobre diferentes canabinoides, diferentes medicamentos, para preparar os médicos para a prescrição”, rematou Carla Dias.
0 notes
usuariacannabica · 3 months
Text
A Verdade Sobre a Cannabis Medicinal: Benefícios, Usos e Pesquisas
Tumblr media
Nos últimos anos, a cannabis medicinal tem emergido como um tema de grande interesse na medicina moderna, quebrando barreiras e mudando percepções. Com o avanço da ciência e a flexibilização das leis, o potencial terapêutico da cannabis está sendo explorado mais do que nunca. Este post busca esclarecer sobre os benefícios, usos e o que a pesquisa científica diz sobre a cannabis medicinal.
O que é Cannabis Medicinal?
Cannabis medicinal refere-se ao uso de compostos da planta Cannabis sativa, principalmente o canabidiol (CBD) e o delta-9-tetrahidrocanabinol (THC), para tratar sintomas de doenças e condições médicas. Ao contrário do uso recreativo, o foco da cannabis medicinal é aliviar sintomas como dor, inflamação, ansiedade, e convulsões.
Benefícios Comprovados
A pesquisa em cannabis medicinal tem identificado vários benefícios potenciais:
- Alívio da Dor: Eficaz contra dores crônicas, incluindo artrite e fibromialgia, por suas propriedades anti-inflamatórias.
- Tratamento de Ansiedade e Depressão: Atua nos receptores cerebrais para serotonina, ajudando a regular o humor.
- Controle de Convulsões: Mostra resultados promissores no tratamento de epilepsia, reduzindo a frequência e intensidade das convulsões.
- Melhoria na Qualidade do Sono: Auxilia pessoas com insônia a alcançarem um sono mais profundo e reparador.
- Tratamento de Condições de Pele: Tem propriedades que podem melhorar dermatite alérgica, acne, e psoríase.
- Apoio ao Tratamento de Câncer: Pode aliviar sintomas relacionados ao tratamento, como náuseas e perda de apetite, além de potenciais efeitos anti-tumorais.
Modos de Administração
A biodisponibilidade e o efeito terapêutico da cannabis medicinal podem variar conforme o método de administração. As formas incluem uso sublingual, oral, tópico e inalação. Cada método tem suas vantagens, dependendo da condição a ser tratada e da preferência do paciente.
Legalidade e Acesso
A legalização da cannabis medicinal varia significativamente entre países e regiões. No Brasil, por exemplo, a Anvisa regulamenta o uso e a importação de produtos à base de cannabis para fins medicinais, exigindo prescrição médica.
Considerações Importantes
- Consulta Médica: Fundamental para garantir um tratamento seguro e eficaz.
- Qualidade do Produto: A pureza e a concentração dos canabinoides são cruciais para a eficácia terapêutica.
- Pesquisa e Desenvolvimento: Continuam sendo essenciais para explorar plenamente o potencial medicinal da cannabis.
Conclusão
A cannabis medicinal representa um campo promissor na medicina, oferecendo alternativas para o tratamento de várias condições. Com pesquisa contínua e uma abordagem regulamentada, seu uso pode trazer benefícios significativos para pacientes em todo o mundo. À medida que a sociedade avança na compreensão e aceitação da cannabis medicinal, é crucial manter-se informado e aberto às possibilidades que ela oferece.
Este post oferece apenas uma visão geral e não substitui o aconselhamento médico profissional. Se você ou alguém que você conhece está considerando o uso de cannabis medicinal, consulte um profissional de saúde qualificado para orientação personalizada.
---
1 note · View note
gazeta24br · 5 months
Text
Festas de final de ano podem agravar e até desencadear crises de ansiedade em pessoas com transtorno do estresse pós-traumático. O alerta, feito por psicólogos e psiquiatras, confirma o que muitos sentem nos meses de novembro e dezembro. Essas situações, que já são ansiogênicas para a maioria das pessoas, podem ser um forte gatilho para indivíduos que têm condição emocional especial, ou que passaram por momentos difíceis nos últimos meses. O transtorno do estresse pós-traumático (TEPT) é uma patologia mental que traz consequências físicas e emocionais após uma vivência traumatizante. Pensamentos intrusivos, memórias repetidas, pesadelos e “flashbacks” do ocorrido estão entre os sintomas mais comuns da doença. Pacientes relatam também o evitar constante de pessoas e lugares que possam desencadear lembranças do fato - e esta pode ser uma saída para quem ainda não se sente confortável para participar de celebrações de Natal e ano-novo. Estima-se que uma em cada 11 pessoas sofrerá com TEPT em algum momento de suas vidas, e as mulheres têm duas vezes mais probabilidade de sofrer com isso do que os homens. “Embora muitas pessoas experimentem eventos traumáticos, cerca de 8% a 12% desenvolvem TEPT”, explica Mariana Maciel, da Thronus Medical, especialista em medicina canábica. Para entender como as moléculas de THC e o CBD agem no tratamento do transtorno, é preciso explicar o funcionamento do sistema endocanabinoide (SEC): responsável por manter o equilíbrio em diversos sistemas biológicos vitais do corpo humano, o SEC tem dois receptores principais que modulam as respostas neurológicas, inflamatórias e de órgãos. “É, portanto, um sistema modulatório: modula apetite, coordenação, velocidade de pensamento, percepção de dor e inflamação, comumente ligada aos casos depressivos e de ansiedade”. Relativamente novo no ensino da medicina, o SEC está intimamente ligado à resposta do corpo ao estresse. “No estresse agudo, há uma redução de produção de anandamida (molécula de papel importante nas funções neurofisiológicas)”, explica a especialista. “O CBD também reduz hiperatividade na amígdala e no nucleus accumbens, área do cérebro que cumpre funções emocionais, motivacionais e psicomotoras, conhecida como ‘o centro do prazer’. Estudos demonstraram melhoras significativas dos sintomas, que se relacionam com a redução da anandamida. Por isso faz muito sentido adotar o canabidiol nesse tratamento”, diz a especialista. A ação do CBD contribui também com funções neuroprotetoras, antidepressivas e ansiolíticas. Muito embora seu mecanismo de ação não esteja totalmente desvendado, estudos mostram suas ações benéficas em tratamentos de ansiedade, estresse, humor, psicose e sono. O CBD, por exemplo, se mostrou útil na diminuição de ansiedade durante teste de simulado de fala pública[1]. Outro estudo demonstrou que doses mais baixas de CBD tem melhor ação ansiolítica em ratos. Uma última pesquisa ligou o CBD com aumento da duração do sono[2]. É importante lembrar que, mesmo em estudos que aplicaram uma dosagem considerada “absurda”, o canabinoide não apresentou toxicidade. Produtos à base de THC, por sua vez, também são uma opção positiva no tratamento de estresse pós-traumático. “Isso acontece porque esse canabinoide possui propriedades relaxantes e ansiolíticas, que podem induzir o sono, melhorando os quadros de insônia. Ocorre uma importante redução da ansiedade”, explica a especialista. A molécula se liga aos receptores endocanabinoides, afetando a liberação de neurotransmissores que desempenham um papel importante na regulação do humor e da ansiedade. Diagnóstico e dosagem O diagnóstico do transtorno é uma dificuldade à parte, já que muitos pacientes não relacionam sintomas como angústia, dores no corpo, tremores, sensação de medo constante, ansiedade e pânico ao sofrimento psíquico. Deve-se prestar atenção especialmente nos sintomas de esquiva, nome dado à fuga de pensamentos ou sentimentos associados ao evento traumático, bem como as memórias do acontecimento.
Por conta desses efeitos, uma das principais formas de tratamento, junto à medicação, é a chamada “terapia de exposição”, quando um psicólogo de abordagem cognitivo-comportamental, em ambiente seguro, coordena períodos de exposição às situações que o paciente tanto evita. Lembrando que existem outras ferramentas ancoradas em abordagens distintas que profissionais da saúde mental podem indicar. Em relação aos medicamentos de cannabis medicinal, a especialista em medicina canábica recomenda que a dosagem avance devagar e que o acompanhamento do estado do paciente seja feito regularmente. “O lema é start low and go slow, ou seja, não é preciso querer chegar logo à dose alvo. O objetivo é chegar ao efeito terapêutico com a menor dosagem possível”, diz a especialista. [1] (Zuardi et al., 2017) [2] (Guimarães et al., 1990) Sobre a Thronus Medical Fundada no Canadá, a Thronus Medical é uma biofarmacêutica líder mundial na produção e no desenvolvimento de nanofármacos inovadores à base de cannabis medicinal. Com distribuidores na América do Norte, América Latina e Europa, a Thronus conta com nanotecnologia exclusiva, desenvolvida no Canadá por uma médica brasileira, para aumentar a biodisponibilidade de óleos canabinoides, assim potencializando sua absorção pelo organismo. A linha de fármacos BISALIV com tecnologia PowerNano™ comprovadamente aumenta a absorção de fitocanabinóides pelo corpo.
0 notes
clinicas-recuperacao · 6 months
Link
0 notes
rodadecuia · 8 months
Link
0 notes
puravibenamastes-blog · 8 months
Text
Jovens, grávidas e motoristas devem evitar uso de Cannabis, segundo pesquisadores
Uma revisão de meta-análises de estudos sobre Cannabis apontou que adolescentes, jovens adultos, mulheres grávidas e pessoas que estão dirigindo veículos devem evitar o uso da substância. Ao mesmo tempo, observou que o canabidiol (CBD) -uma das substâncias encontradas na Cannabis– é efetivo para epilepsia, especialmente em crianças, e que outros canabinoides podem ser benéficos no tratamento de…
View On WordPress
0 notes
cbdalia · 9 months
Text
A CBDALIA, empresa estabelecida em Portugal, oferece uma diversidade de produtos relacionados ao CBD, um dos 113 canabinoides encontrados na planta de cannabis. Diferente do tetrahidrocanabinol (THC), o canabidiol (CBD) não possui efeito psicoativo e tem sido objeto de estudos devido às suas possíveis aplicações médicas. Suas características analgésicas, anti-inflamatórias e calmantes para dores crônicas são enfatizadas. Além disso, o CBD é reconhecido por reduzir o estresse, ansiedade e facilitar o relaxamento para o sono. Caso tenha dúvidas sobre o CBD ou interesse em conhecer nossos produtos certificados, solicitamos que entre em contato conosco para obter informações adicionais.
1 note · View note
acropoledeatenas · 10 months
Text
USO TERAPÊUTICO DO CANABIDIOL: A CIÊNCIA CONTRA A IGNORÂNCIA!
Tumblr media
Há muitos anos o uso de produtos derivados da Cannabis sativa é estudado para fins medicinais. Ao contrário do que muita gente pensa, o canabidiol não é a maconha em si – é preciso entender, desmistificar o uso e saber a importância dessa substância para o tratamento de diversas doenças. Os dois produtos mais usados para terapias na medicina são canabidiol (CBD) e o tetra-hidrocanabinol (THC) – no uso terapêutico, a concentração utilizada não se compara a um cigarro de maconha. “A quantidade de THC nos remédios é de 0,3%. No cigarro de maconha, pode ter de 10 a 15%”, explica Dr. Renato Anghinah, coordenador do Curso de Medicina Canabinoide da EEP e Professor Livre Docente da FMUSP.
Tumblr media
Entre os efeitos indesejáveis mais conhecidos, até o momento, estão sonolência, fraqueza e alterações do apetite. Além disso, o canabidiol pode interferir no efeito de outras medicações, o que pode diminuir a eficiência delas ou aumentar seus efeitos colaterais indesejáveis.
Tumblr media
O canabidiol ou CBD é uma substância química presente na Cannabis sativa, mais conhecida como maconha. Diferente do que prega quem desconhece a substância, canabidiol não possui THC, substância alucinógena presente nos cigarros feitos da planta. Com isso, seu uso não apresenta efeitos colaterais. Ele é utilizado e eficaz no tratamento de doenças e sintomas, como dores crônicas, epilepsia, náuseas, vômitos e espasticidade, por exemplo, além de proporcionar diversos outros benefícios aos seus consumidores. Vamos ver o que diz o especialista abaixo:
youtube
Gosto do assunto? Combata a ignorância com conhecimento! Até mais!
Tumblr media
COLÉGIO ESTADUAL MARIA CÂNDIDA DE CASTILHO FONTOURA.
DISCIPLINAS: FILOSOFIA & SOCIOLOGIA - 3º ANO MATUTINO.
ALUNOS: JOÃO GUILHERME E JOÃO MARCOS.
PROF. ME. FERNANDO DE ALMEIDA
0 notes
grupoliberdadevida · 10 months
Text
O uso da maconha e a esquizofrenia
O uso da maconha tem sido objeto de estudos e debates em relação aos seus possíveis efeitos na saúde mental, incluindo a associação com a esquizofrenia. Embora não exista um consenso absoluto, há evidências que sugerem uma ligação entre o uso da maconha e o aumento do risco de desenvolver ou desencadear sintomas de esquizofrenia em certos indivíduos.
A esquizofrenia é um transtorno mental complexo e multifatorial, influenciado por fatores genéticos, ambientais e neuroquímicos. Acredita-se que a interação desses fatores possa desempenhar um papel na manifestação da doença. Estudos epidemiológicos mostraram uma associação estatística entre o uso regular e precoce da maconha e o risco aumentado de desenvolver esquizofrenia em alguns indivíduos suscetíveis.
A principal substância psicoativa presente na maconha é o delta-9-tetrahidrocanabinol (THC). O THC atua nos receptores de canabinoides no cérebro, interferindo nos processos neuroquímicos e afetando a função cognitiva, a percepção e as emoções. Alguns estudos indicam que o uso prolongado e frequente de maconha, especialmente em doses elevadas, pode aumentar a probabilidade de desenvolver sintomas psicóticos, como alucinações, delírios e pensamento desorganizado, que estão associados à esquizofrenia.
É importante ressaltar que nem todas as pessoas que usam maconha desenvolverão esquizofrenia, e nem todos os indivíduos com esquizofrenia são usuários de maconha. A relação entre o uso da maconha e a esquizofrenia é complexa e multifacetada, dependendo de fatores individuais, genéticos, ambientais e de padrões de uso da substância.
No entanto, é aconselhável que pessoas com histórico familiar de esquizofrenia ou outros transtornos psicóticos tenham cautela em relação ao uso da maconha. Além disso, é fundamental buscar informações confiáveis, como orientação médica e científica, para compreender os possíveis riscos e tomar decisões informadas sobre o uso de substâncias psicoativas.
Tumblr media
0 notes