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#bruno lima
fabiansteinhauer · 11 months
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Bruno Lima
Otto Hahn-Medaille, Walter-Kolb-Preis: fehlen nur noch Nobelpreis und drei Golden Globes (und 24 Ehrendoktorwürden). Bruno Lima hat für seine Arbeit über Luiz Gama wohlverdient Preise abgeräumt, wir gratulieren! Lima hat Geschichte zu erzählen. Das Max-Planck-Institut ermutigt und fördert, an Projekten zu arbeiten, die jenseits des Schirms akademischer Aufmerksamkeiten liegen oder die sogar niemand hören will. Lima erzählt die Geschichte eines Vereinzelten, eines Avantgardisten, eines Vorkämpfers, hinter dem zuerst nichts stand, der sich auf kein Fußnotentreppchen und kein Fußnotenpodest stellte, um seine Texte größer zu machen, als sie sind. Musste er auch nicht, den Luiz Gama wußte ohnehin, was er tat und tat, was er tun musste. Hätte alles schief gehen können, tat es sogar oft auch, und doch ist es Geschichte, die erzählt werden muss.
Bruno Lima erforscht in seiner Arbeit die normative Produktion von Freiheit in der brasilianischen Sklavengesellschaft des 19. Jahrhunderts. Um dieses Phänomen besser zu verstehen, hat er eine umfangreiche Analyse von Hunderten von Rechtsfällen durchgeführt, die von dem Juristen Luiz Gama bearbeitet wurden. Gama, ein schwarzer Abolitionist und der erste ehemalige Sklave, der als Anwalt auf dem amerikanischen Kontinent praktizierte, hatte durch seine Klagen erhebliche soziale Auswirkungen. Dank seiner Bemühungen erlangten etwa 500 Sklaven ihre Freiheit. Diese bemerkenswerte Leistung will er erklären.
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circleforyou · 8 months
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CAMPEONES SUDAMERICANOS 2023
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Whenever Bruno feels that he has let his team down in any way, he eats a can of beans alone in his room.
His team knows that he does this and always tries to stop him, saying things like “that wasn’t your fault, you don’t need to eat the beans!”. He always eats the beans.
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icons-br · 5 months
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Icons atores brasileiros.
Curta ou reposte se salvar
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tita-ferreira · 3 months
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EM DETALHES - 23/02/24 - TENSÃO DIPLOMÁTICA ENTRE BRASIL E ISRAEL INTERF...
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kelinswriter · 1 year
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And they lived happily ever after, the end.
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smiledotdeer · 2 years
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“Why are we obsessing over the rat man? Is it because of his rats? They are quite adorable!”
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mangabacaxi · 2 years
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south korea nt really died since yeonkoung's retirement
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movienized-com · 17 days
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Cangaço Novo
Cangaço Novo (Serie 2023) #AdélioLima #ArthurCanavarro #BrunoGoya #ÊnioCavalcante #PedroWagner #GeysonLuiz Mehr auf:
Serie / New Bandits Jahr: 2023- Genre: Action / Krimi / Drama Hauptrollen: Adélio Lima, Arthur Canavarro, Bruno Goya, Ênio Cavalcante, Pedro Wagner, Geyson Luiz, Rafael Amancio, Joálisson Cunha, Robson Medeiros, Jorge Paz, Pedro Lamin, Rodrigo Garcia, Guilherme Leal, Rubens Santos, Allan Souza Lima … Serienbeschreibung: São Paulo, Brasilien: Ubaldo (Allan Souza Lima) könnte es wirklich besser…
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fabiansteinhauer · 11 months
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oops i did it against
again, a gainer, against: doing something against something may mean to reproduce something in the most intense way (until, just for example, it wobbles). the empirical protocoll is sceptical by its movement.
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circleforyou · 10 months
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WEEK 3
Argentina vs Serbia: 3-1
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sertanejopolis · 3 months
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tita-ferreira · 1 month
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headlinerportugal · 9 months
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O último dia vestiu-se de preto - Dia 3 do Festival Ponte d’ Lima 2023 | Reportagem
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Andrew Stockdale, uma figura impar do rock mundial | mais fotos clicar aqui Este último dia da I edição do Festival Ponte d’Lima, arrancou com os ponteiros dos termómetros a marcar máximas de 33°C graus e com uma onda quente de gente vestida de preto. 
Jepards abriram o palco 2, às 19h00, com “Naughty Behaviors” do seu último álbum ‘A Study on the Behaviors of the Inebriated’ editado em 2022. O quarteto anunciou, através das suas músicas, que apesar da atitude punk que ainda permanece, o seu som está mais crescido e soube amadurecer. 
Com as guitarras a gritar em sintonia, o baixo a segurar de uma forma criativa e a percussão de ritmo que não se deixa intimidar, Carlos, Dany, Pedro e Zé Pedro, abriram o dia para o punk rock. 
Mostraram com orgulho vários temas do seu último álbum mas também partilharam o seu mais recente single  “Cautionary Tales” passando igualmente por temas mais antigos do seu primeiro EP ‘Okay, Alright!’ de 2018.
Quase a terminar o concerto, recordaram o início da sua história com “Let 's Call It a Night”, do primeiro EP, fechando com “Beastie Boyz” single editado em 2022. 
Segue-se num ápice e, sem demora, o som que se ouve do palco 2, “Semente” a fazer apressar o passo para se ouvir Cassete Pirata, que logo enche o recinto. 
Um palco repleto de talentos nacionais, António Quintino no baixo, Joana Espadinha nos teclados e voz, João Pinheiro (SAL) na bateria, João Gil nos teclados e voz (o baixista dos SAL que aqui substituiu Margarida Campelo) e João Firmino na voz e guitarra.  
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Cassete Pirata em palco | mais fotos clicar aqui A voz melíflua de João Firmino em “Pó no Pé”, do primeiro EP da banda de 2017,   derrete-nos e deixa-nos verter amor num pôr-do-sol perfeito com o público a acompanhar o refrão, “Sabe muito melhor quando vocês cantam connosco desde o início até ao fim!” confessa o vocalista da banda. 
E porque qualidade é o que mais tem este quinteto, faz-se a devida troca de guitarra pois,  “apesar de ser um homem de um amor só” diz João Firmino trocando olhares com Joana Espadinha, que de uma forma tão brilhante responde à altura nos teclados e voz, o público merece ouvir “Ferro e Brasa”, do álbum ‘A Montra’ editado em 2019, com a maior mestria possível. 
Um verdadeiro momento onde a realidade superou as expectativas, com um público rendido ao som reconfortante dos Cassete Pirata e a entoar na perfeição os refrões dos temas que aqui foram tocados onde nem mesmo os mais recentes, como é o caso de “Tanta Vida pra Viver” single lançado este ano, precisou de ensaio. 
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Pir, o vocalista dos Cassete Pirata | mais fotos clicar aqui “Este sítio parece que foi mesmo feito para um festival” confessou João Firmino que falando também dos tempos esquisitos da pandemia, apresentou a música que surgiu para celebrar o fim deste período estranho “Só Mais uma Hora”, do álbum ‘Semente’ de 2021, e mais uma vez, o público mostrou a sua adoração pela banda entoando o refrão na perfeição “Vocês são lindos pessoal, vá muito obrigada!” 
Se gostamos de Cassete Pirata em disco então ao vivo ficamos a adorar, e é assim que se vê quanto são gigantes. 
Sem norte e a não querer ver o final, ficamos e porque o tempo foi curto para tudo, deixaram-nos com “Ser Diferente”, single de 2022,  aquecendo o público para as outras bandas que aí vinham…
Ouve-se, do palco 1, cantar, “Eu nem vi”, do último álbum ‘ERRÔR’ editado em 2022, e num cenário a preto e branco vão surgindo, na penumbra, os Linda Martini. Do palco, solta-se um grito e… André Henriques chama e o público segue. 
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Hélio Morais, um dos melhores baterista nacionais | mais fotos clicar aqui Celebram-se vinte anos do rock de Linda Martini e nós, podemos aqui, desfrutar dessa viagem de duas décadas hipnotizantes. 
Um público totalmente siderado pelo som caótico melancólico que se ouve do palco, responde com corpos atentos e introspectivos, enquanto tocam o êxito “Boca de Sal”, single de 2018 e afirmam “Somos sempre muito bem recebidos quando cá estamos”.
O frenesim harmonioso que ouvimos de todos os instrumentos mostram que, pelo menos em palco, André Henriques na guitarra e voz, Cláudia Guerreiro no baixo e voz,  Hélio Morais na bateria e voz e Rui Carvalho (Filho da Mãe) na guitarra, estão totalmente de acordo e sintonia.  
O rasgo metálico entra-nos até na alma e depois quase que somos pendurados na incógnita entre intervalos melancólicos e hipnotizantes e entra “Amor Combate” do primeiro EP da banda, relembrando o quanto são bons desde o início. 
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André Henriques e aquela vibração única | mais fotos clicar aqui “É sempre bonito ver o início de 20 anos…As palmas não são para nós são para toda a gente que está aqui” afirma o vocalista. 
O grito de “Taxonomia”, single de 2021,  fez o chão vibrar que, entre paragens, fez a plateia entrar em transe. 
“É um privilégio podermos tocar aqui todos juntos, partilhar o palco é partilhar a vida também” confessa Hélio Morais, e porque conciliar egos é sempre um jogo difícil, tocam “Se me agiganto”, do álbum ‘Linda Martini’ editado em 2018, num momento intimista de partilha de emoções e reflexões. 
A guitarra de Rui Carvalho fala, geme e grita tal como a voz de André Henriques em “O Amor É Não Haver Polícia”, do álbum ‘Olhos de Mongol’ de 2006, e anunciando o desfecho fizeram quase o palco cair ao tocar em “Cem Metros Sereia” de ‘Casa Ocupada’ de 2010, com o público a entoar o refrão, mãos e copos no ar. 
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Cláudia Guerreiro e André Henriques sempre com aquela dedicação infindável | mais fotos clicar aqui Assim, saem do palco e o público entoa “só mais uma” e….voltam,  com Cláudia Guerreiro a agradecer dizendo que tinham mais uma para nós e o público vibrou com palmas e braços no ar e  “Dá-me a Tua Melhor Faca” fez-nos sentir o toque metálico dos instrumentos roçarem-nos a pele e arrepiar-nos…assim terminou. 
Rapidamente, do palco 2, já se ouve o som da festa, e sem hesitações testemunhamos a grande entrada de António Bandeiras, o furacão sensual que anuncia a chegada de David Bruno e com a sua dança, prepara o público, qual festa popular recheada de carrinhos de choque, à espera da grande atração. Entram em palco com grande estilo, David Bruno, Marco Duarte (Marquito na guitarra) e Mohammed da Costa (teclado) e começam logo a brilhar com “Praliné”.
No final da primeira música,  David Bruno inicia o diálogo gritando “Gondomar, Gondomar” qual comício hilariante e trocando o nome da cidade para “Ponte de Lima, Ponte de Lima!” aproveita para fazer uma rápida sondagem ao público para perceber quantos dos presentes seriam da cidade que os acolhe…ou de Barcelos…ou de Viana (recorde-se que mais de 60% do público veio de fora de Ponte de Lima) rapidamente conclui que “são de todos os lados mas podiam estar em muitos sítios, podiam estar em casa a ver o Papa, e só por causa disso vocês são demasiados gentis!”. 
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David Bruno e Marquito dão um show bem animado | mais fotos clicar aqui E…passa-se a publicidade em “Mesa para dois no Carpa“ e entre coreografias sensuais, rosas vermelhas de plástico, projeções de vídeos de Valentim Loureiro e a cidade de Gondomar, Mac Drivers, roulottes, pombas brancas, cavalos e títulos animados género word paint cria-se uma lenda em Ponte de Lima. 
Com o público já há muito a vibrar, com direito a t-shirts dedicadas ao artista, tocam “Lamborghini na Rouloutte” com David Bruno a anunciar “Nem que me paguem 1 milhão de euros! Eu não gravo esta música, é um presente para as pessoas que vêm ver os concertos!”.
Com a “caminha já feita” entra o ilustre convidado Marlon Brandão, vestido à grande galã de cinema, para cantar“Tema de Guedes” e de luz vermelho sangue no palco, prepara-se o cenário para que se ouça a banda sonora da mais famosa áudio novela do momento “Sangue & Mármore”, álbum editado em 2022.
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David Bruno e António Bandeiras junto do público | mais fotos clicar aqui Só quem conhece todos os costumes do nosso Portugal profundo consegue verdadeiramente identificar-se e sentir cada tema como se fosse nosso, se conseguíssemos conjugar tão brilhantemente as palavras certas e tão bem ordenadas com as batidas e sons tão bem conseguidos.  “Palmas ao outlet de Tui, esta música é dedicada a quem vai a Espanha” e tocam “Salamanca by Naite” onde Marco Duarte, na guitarra, arrasa e mostra o “porquê de ser o rei do tinder” enquanto David Bruno partilha o microfone com o público, qual garrafa que roda. 
Segue-se com “Bebe & Dorme” do álbum ‘Miramar Confidencial’ de 2019, que marca o momento mais sensualmente arriscado do concerto, onde António Bandeiras, qual boneco articulado sem vertigens, sobe até ao topo do palco, gritando de lá “Bebe e dorme!” e a plateia agarra os cabelos, deixa o queixo cair e suspira num autêntico momento de histerismo total. 
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David Bruno e Marquito com um jovem fã | mais fotos clicar aqui Acalmam-se os ânimos assim que António Bandeiras desce ao palco são e salvo, David Bruno aconselha “Não vendam coisas roubadas, ok?” e inicia-se  “Interveniente Acidental”. Aqui, dá-se o grande momento que Tiago, um pequeno grande fã entre o público, estava ansiosamente à espera e por sorte, foi escolhido para partilhá-lo com David Bruno, que quando o chamou ao palco ainda nem imaginava que, coincidentemente, o pequeno cantor é de Miramar. Tiago brilha em palco, ao cantar na perfeição a letra da tão emblemática história de quem que foi chamado a tribunal por ser interveniente acidental e, no final, o público grita “Tiago, Tiago, Tiago”, reconhecendo o pequeno rei entre eles. 
Já um pouco pressionados pelos quinze minutos que restavam, tocam “Inatel” e o público responde com cartazes no ar, telemóveis a gravar e todo o recinto ao rubro que canta, salta e brinca com Bandeiras no mosh!
Apesar do tempo ser curto, ainda há tempo, para um concurso ao vivo de flexões no palco,  e de camisolas caveadas e colares dourados, óculos de sol do outlet dança-se sensualmente ouvindo-se “Festa da Espuma” do álbum ‘Raiashopping’ de 2020. 
“Obrigado Ponte de Lima! Aplausos para este festival! É melhor que o Marés Vivas em Gaia e eu sou de Gaia!” despede-se assim David Bruno. 
Bandeiras volta para distribuir rosas e assim termina a festa. 
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O australiano Andrew Stockdale a rockar em Ponte de Lima | mais fotos clicar aqui Os muito aguardados Wolfmother, cabeças de cartaz do festival, romperam a noite com a intensidade dos agudos da voz e guitarra de Andrew Stockdale. Com uma energia eletrizante, digna do espírito de épocas passadas onde se vibrava com bandas como os Black Sabbath e os Led Zeppelin, Wolfmother iniciaram o espectáculo mais cedo que o previsto e tocaram menos do que estava programado. 
Numa tournée que passará por sete países, Andrew Stockdale, confessa-nos, que na noite anterior, tinham tocado até às duas da manhã e voaram diretos para Portugal, e muitos foram os que lhes disseram que não iam conseguir mas, o músico, em tom irónico, anuncia “lamento desapontá-los!” 
Dos êxitos do seu último álbum ‘Rock Out’, editado em 2021, o trio tocou também alguns temas mais antigos, iniciando o espectáculo com “Dimension”, do álbum de estreia da banda, editado em 2005 mas também percorrendo ao longo do concerto êxitos como “Woman” e “Apple Tree” igualmente desse álbum.  
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Wolfmother a deliciar os seus fãs lusitanos | mais fotos clicar aqui A melodia da guitarra conjuga-se na perfeição com a voz de Andrew Stockdale,e o baixode Paul Dokman consolida toda esta vibraçãosem travar o ritmo alucinante da bateria de Jesper Albers quesegura o público e o faz vibrar com um solo arrebatador em “Colossal”, igualmente do álbum de estreia. 
Não se sabe se pelo fuso horário ou pelo cansaço, Andrew Stockdale agradeceu durante todo o concerto na língua de nuestros hermanos mas o público não se importou e tanto é que a vibração contagiou tudo e todos em “New Moon Rising” do álbum ‘Cosmic Egg’ de 2009 onde a plateia entoou na perfeição todo o refrão e com palmas no ar, dão o ritmo inicial a “Gipsy Caravan” de ‘Victorious’ editado em 2016.
Terminaram, como iniciaram, relembrando o álbum de estreia com o tema “Joker And The Thief”.
Moulinex (Luís Clara Gomes) fez-se acompanhar por GPU Panic (Guilherme Tomé Ribeiro) e Diogo Sousa na percussão para que juntos tocassem ‘Requiem for Empathy’  álbum editado em 2021 e não só…
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Moullinex o alter-ego de Luís Clara Gomes | mais fotos clicar aqui Com “Running in the Dark” a abrir a pista de dança, o trio minimalista que  veste branco metálico, fez-nos sonhar e relaxar, e de olhos postos na lua, que se escondia por de trás das árvores das margens do rio Lima, ficamos leves e dançamos.
Entre jogos e brincadeiras sérias no sintetizador, Moullinex guia o ritmo para fazer crescer a bateria, GPU Panic pede palmas e saltos, e o público responde fechando os olhos e deixando-se levar, entre os sons eletrónicos e as vozes de Luís Clara e Tomé Ribeiro, não se deixou a empatia desvanecer. 
“Fomos recebidos como se estivéssemos em casa, é incrível como o norte sabe receber tão bem!” confessa Moullinex reconhecendo algumas caras entre o público de outros espectáculos dados aqui no norte. 
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Moullinex Live em versão trio | mais fotos clicar aqui De “Minina do Céu” (com Sara Tavares na voz projetada) a “VEN” todos sentimos o calor reconfortante das suas batidas até quase arder em “See me Burning”, este último do álbum ‘Moullinex /\ GPU Panic’ editado este ano.
Despediram-se, iluminando-nos com “Luz” do último álbum e com boas energias terminaram o último espectáculo, no palco 1, desta primeira edição. 
Logo de seguida, sem pausa, começaram os Gin Party Soundsystem. 
Acordamos para o fim do século XX, e entre gins e uma multidão em palco, recordam-se tempos onde as pistas de dança eram autênticas comédias e exibição de passos de dança caricatos. 
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Público júnior fã do gaiense David Bruno | mais fotos clicar aqui Dos Vengaboys aos 20 Fingers passando pelos Gala e mais uns tantos que fizeram da Eurodance um sucesso de abrir pistas, os Gin Party Soundsystem puderam ainda, em tom mais sério, agradecer aos bombeiros que ali perto combateram um incêndio, que da montanha se fez avistar do recinto e que, felizmente foi rapidamente controlado. 
E com sons saudosistas nos despedimos da I edição do Festival Ponte d´Lima que já deixa também saudade. Aqui, todas e todos nos sentimos em casa e com tão boa receção fizeram-nos sentir verdadeiras estrelas do rock.
Para o ano há mais e as datas já estão marcadas: 1, 2 e 3 de agosto prometem com nomes já confirmados - Mão Morta, Surma, Unsafe Space Garden e Kamikazes. 
Até para o ano!
Foto-reportagem completa deste dia: Clicar Aqui
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Público júnior fã do gaiense David Bruno | mais fotos clicar aqui
Texto: Catarina Rocha Fotografia: Tiago Paiva
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thenobletimes · 1 year
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Pepe e Fernandes criticam árbitro argentino após eliminação de Portugal na Copa do Mundo
Pepe e Fernandes criticam árbitro argentino após eliminação de Portugal na Copa do Mundo
jogadores portugueses pepe e bruno Fernandes criticou o árbitro argentino responsável pela derrota por 1 x 0 para o Marrocos nas quartas de final da Copa do Mundo no sábado, alegando que sua nacionalidade afetou o jogo. A Argentina avançou na sexta-feira ao derrotar a Holanda e, se chegar à final, pode jogar contra o Marrocos se vencer a semifinal contra a Inglaterra ou a França. O árbitro da…
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terezayamashita · 2 years
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Autoironicamente intitulada de “ ‘HINO’ AO INOMINÁVEL”
Autoironicamente intitulada de “ ‘HINO’ AO INOMINÁVEL”
Hino ao Inominável No ar o “ ‘HINO’ AO INOMINÁVEL”! Feito pra lembrar, pra sempre, esses anos sob a gestão do mais tosco dos toscos, o mais perverso dos perversos, o mais baixo dos baixos, o pior dos piores mandatários da nossa história. E pra contribuir, no presente, pra não reeleição do inominável. Com letra de Carlos Rennó e música de Chico Brown e Pedro Luís, a canção – autoironicamente…
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