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#broa doce
selfcaredicas · 1 year
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BROA VEGETAL FOFINHA E SEM TRIGO
Ingredientes:
2 xícaras de água filtrada
⅔ xícara de azeite
1 xícara de açúcar cristal ou demerara
2 xícaras de fubá (de preferência não transgênico)
1 cl. (sopa) de fermento químico (não pode ser um fermento que tá há anos luz definhando na geladeira, hein?)
1 cl. (sopa) de erva doce em sementes (opcional)
Como fazer: Pré-aqueça o forno a 180ºC. Unte uma forma com óleo vegetal ou azeite e reserve. Bata a água e o azeite no liquidificador por 2 minutos, para emulsionar e deixar a broa fofinha. Acrescente o açúcar e o fubá no liquidificador e bata por mais 2 minutos. Adicione o fermento e a erva doce e bata por apenas alguns segundos, para incorporar. Transfira a mistura para o tabuleiro e leve imediatamente ao forno. A broa ficará pronta em cerca de 40 minutos ou até o garfo entrar e não sair sujo. Só desenforme depois de esfriar, tá?
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perfectenemystarlight · 8 months
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Limpar a carne, retirando os nervos e a gordura.
Com uma faca, retalhar a carne de cima para baixo, em cinco partes, no sentido horizontal, sem separá-las.
Salpicar sal grosso dentro de cada corte e por fora da peça.
Deixar descansar por quatro horas, coberta com um pano.
Lavar a carne e pendurá-la em local que tome a luz do sol por duas horas, de preferência coberta com uma tela, para evitar insetos.
Acender a churrasqueira com pouco carvão.
Separar os cortes da carne e pôr cada um dos cinco pedaços em um espeto.
Pôr os espetos na churrasqueira, não muito perto da brasa, para não queimar.
Esperar 20 minutos e conferir se a carne está boa.
Pôr o vinagre e o sal na cebola e refogá-la em óleo quente.
Fatiar a carne e servir com a cebola, a mandioca cozida e o torresmo.
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irisdeamoras · 2 years
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he was sunshine i was midnight rain - taylor swift (midnight rain)
você tem nos braços o peso dos raios de sol
sutis e claros e cheios de glitter
e eu sou a chuva caindo da nuvem que entra na frente dos seus olhos quando nos encontramos
eu embaço os vidros do carro faço cacofonia ao redor das cidreiras e trovoo e ressoo em sons que você não ouve mais.
--
você entrega na minha mão um girassol
e mais um em cada vértice do sorriso gigante regado a chá de hortelã e broa de milho
como alguém pode carregar um jardim inteiro em qualquer lugar que não seja nas mãos?
--
caminho pela antiga estrada em que nos encontrávamos exatamente no meio das nossas planícies
eu nunca poderia pertencer ao seu mundo de sorrisos leves e de preocupações bobas e de
beijos demorados e de glitter e de technicolor
o seu mundo de álcool o seu mundo de êxtase o seu mundo de empolgação
o seu mundo de leveza o seu mundo de sorrisos o seu mundo de solidão
no passado você morou em mim - no passado eu morei em você
e você ainda me carrega nos olhos por onde estiver - e eu te carrego nas mãos e nas músicas e no meu telefone e na minha alma como a lembrança de uma antiga casa numa foto em sépia desbotada num álbum de 1950 que poderia ter sido da nossa família retrô regado pelas suas mãos ao redor dos meus ombros e do meu cabelo no seu rosto por causa do vento da praia de copacabana perturbando meu vestido de mangas curtas e com a gola alta que eu adoro e você também (...)
poderíamos ser memória e saudade e realidade e ambiguidade todos de mãos dadas num altar
poderíamos ser de verdade
o reinado no topo de um bolo.
--
mas você só teve um lado meu
só o lado claro do meu sorriso e a parte boa do meu discurso
eu escondi os dramas e as dores e os tons amargos de cada café passado
como pistas secretas numa peça de teatro
até que você tomasse uma xícara doce demais e me perguntasse o que havia de errado
e eu sorri e meus cílios me condenaram, escuros e molhados de lágrimas
e minhas bochechas mudaram e em três minutos eu envelheci para dez anos mais longe de você
de você e da sua juventude e da sua alegria e de você caindo caindo caindo como uma pena na cama
e sendo banhado pelo sol de manhã
e me carregando na corda bamba entre os cômodos e tornando-a firme com seus polegares cheios de calos
e segurando meu punho quando eu quis socar você no rosto
abrindo-o com os mesmos dedos cansados de barulho e
me tirando para dançar. à lua. à meia noite.
e eu deitei o queixo no seu ombro exatamente quando a lua formou uma linha reta entre nós e nos separou por um único segundo perfeito.
eu senti você brilhar em dourado e em prata tudo ao mesmo tempo e meu Deus do céu você consegue imaginar algo mais bonito do que isso?
você me sorri com olhos de cobre eternos com pontas de ferrugem e de ardósia e de escarlate
consigo.
--
você era sol e eu era uma tempestade à meia noite
caindo enquanto a gente queria dormir e batendo na janela e molhando o seu quarto e fazendo enchente na sua casa
e te acordando do sono profundo e molhando seus sapatos e te assustando
até que você admitisse que estava de verdade, honestamente, com um nó na voz receio nas palavras um ar contido que o diafragma resistia por guardar, com medo de tudo ruir
e há muito tempo atrás eu te assisti dormindo e soube que eu era a enchente e o tornado e o monóxido de carbono ocasional indo de encontro com as suas hemoglobinas
você teria o conforto de um sono profundo ao meu lado, nos meus braços
mas por quanto tempo até desfalecer desmoronar virar poeira?
quanto tempo até o vulcão? até as cinzas sobre Pompeia? até o adeus?
--
e hoje você corre e você é livre e você voa entre quartos e becos e parques e bares
e eu permaneço no chão do meu balão à gás
depois de ter te mandado embora.
eu acho que às vezes nós sempre conseguimos o que queremos
eu pude ser sozinha e brilhar no palco à luz da verdade, banhada pela lua
você se misturou e você se tornou um deles e você passou a erguer seus braços de um jeito diferente do que fazia quando nos conhecemos
agora você se move com graça com música como a brisa com perfume de jasmim
e orquídeas lilases e lianas ao redor dos punhos cálidos
você sabe quem você é e quem se tornou longe de mim, a contraponto de quem eu sou
e você vive uma vida de riso e você encontra a sua casa que não quebra que não alaga que não te expulsa nos braços de um estranho
e agora você sabe dançar
eu sorrio e assisto de longe
agora você sabe mesmo dançar.
--
e, no fim de tudo, depois de uma noite montanhosa ou um sonho febril
você me liga na aurora para dizer que não se esqueceu
e só desliga no crepúsculo para reiterar que se lembra
de me carregar nos olhos por onde for
como se isso fosse uma escolha
você reafirma que não é uma escolha e que se pudesse me exorcizava do seu dicionário e principalmente das suas manias na hora de fazer chá
como se eu do outro lado ainda não tivesse tatuadas nas costas as asas de borboletas que você pintou na minha pele
além daquelas fundidas nas paredes do meu estômago
e das canecas que você esqueceu secando na minha pia
como numa cena de crime.
--
e eu te digo de longe com palavras se formando nas minhas expressões sinceras
(por uma única vez, sinceras)
não há escolha a nós além de carregarmos um ao outro pela mão
a qualquer lugar menos ao lar
que você encheria de sol e eu destruiria com chuva
e que mesmo assim seria lindo
como um disco arranhado
ou como um arco-íris brilhando na luz das estrelas
mas nunca seria a casa em que nosso coração faria morada
porque eu não usaria aquele vestido de cetim que a sua irmã disse que era o mais bonito
e você desistiu da gravata carmim de última hora
e nós dois desistimos
deixando para trás todas as memórias
do que poderia ser
e colocando na frente o olá que você me deu na cafeteria
e o futuro bifurcado em duas estradas irmãs que o tempo e o destino pintaram
dois segundos depois do meu adeus.
---
seguindo a seriezinha do midnights não esperava que faria um texto inspirado em midnight rain. mas veja só. aqui está. e senti uma vibezinha de gold rush também... amor inalcançável e etc. é isso por hoje.
obrigada por ler xoxoxoxox
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platelmintosemperor · 2 years
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Relato 0
Caro leitor, acredito ser importante eu me apresentar antes de mostrar o meu trabalho, Meu nome é Carlos Eduardo e dês que eu consigo me lembrar tenho grande interesse na pequena cidade de Alberguarda. Não que nada de muito interessante aconteça lá, mas minha fascinação por ela é comparável com a de grandes físicos sobre os mistérios do universo, de filósofos com o motivo da existência humana, e de tias aos parceiros de seus sobrinhos.
Então, querido leitor, deixo aqui bem claro que se você espera uma obra cheia de aventura, ação, romances proibidos, traições, intrigas políticas, ou qualquer coisa do tipo, essa história não é pra você, diversos outros títulos advindos de autores mais qualificados que eu podem te trazer essas experiências.
Mas deve você se perguntar, “Sobre o que são os relatos de Alberguarda?”, é bem simples, eles se tratam de pessoas, como eu ou você, pessoas chatas e comuns, que nascem, crescem, amam e morrem; pessoas cuja história não seriam olhadas por historiadores ou produtores de televisão, nem o cineasta mais audacioso, com o olhar mais atento repararia nelas. Acredito que aí deve surgir sua segunda dúvida, “Por que Alberguarda? Por que contar histórias tão insignificantes?”, novamente a resposta é tão simples que não resta dúvida!
Por motivo nenhum
Nosso primeiro relato começa com João, um homem simples e honesto que viveu no litoral de Alberguarda com sua mãe Lívia, e os acontecimentos perto do final de Abril.
O que tinha de tão especial no final de Abril? Nada de mais. O dia 28 de Abril, dia que se passa nossa história, é considerado o dia mais monótono daquele ano, zero mortes, zero nascimentos, zero acidentes, zero livros novos escritos por mim ou qualquer autor e, por motivo nenhum além de monotonia sentida naquele dia, João foi à padaria.
O local era pequeno. As prateleiras ocupavam o espaço com pães, broas e biscoitos. Atrás do balcão, um velho Seu Jorge. 
—Boa tarde João, como anda sua mãe? — perguntou o simpático dono de loja, João conhecia Seu Jorge por todos os seus 20 anos, era um bom homem, nada de espetacular, mas uma pessoa honesta.
—Boa tarde Seu Jorge! Minha mãe tá bem, ela tá meio irritada hoje porque o Vasco perdeu ontem, mas já já passa — Respondeu o jovem — o que tem de bom hoje?
—’Ce deu sorte rapaz! Acabo de sair o pão doce, o favorito da tua mãe.
—Me vê três então.
João despediu-se do padeiro e continuou o trajeto para casa, a ruazinha rotineira estava como sempre, alguns moradores passavam e o raro carro cortava pela rua, João moraria naquele bairro até a sua morte diversos anos no futuro, mas aí já estou colocando a carroça na frente dos bois; asfalto continuava com seus ímpares buracos de sempre, o rapaz ,que ainda não dirigia, não tinha noção deles mas os motoristas já haviam pedido pelo conserto da rua diversas vezes sem resultados.
Nosso protagonista se deparou com a farmácia “Farmalonte”, ele parou e se pesou na balança que nela habitava, ele lembrou de ter lido em algum lugar que é sempre bom pesar na mesma balança, e a partir daquele dia começou a sempre pesar no Farmalonte, era caminho de volta do trabalho, simplificava as coisas.
—3 quilos — murmurou João a si próprio, satisfeito com a perda de peso.
O jovem já conseguia ver o portão de sua casa, ele anunciou sua presença para a própria mãe, O rapaz passou pela garagem, nela não havia carro algum, apenas prateleiras com ferramentas de construção e aparatos de arte, a porta da sala foi aberta e dela uma pequena cachorra pulou saltitante, alegre com a chegada de João. A sala era brega, extremamente sem graça, ela ficava entre a linha do cafona e da dor dos olhos, ela era tão horrível que nem a capacidade de descrevê-la com palavras eu possuo. Deixo aberta a interpretação do leitor a visão da sala.
Mesmo com uma sala tão horrenda João gostava dali, provavelmente depois de ganhar resistência a sala tóxica, ele aprendera a admirar os pequenos detalhes.  Como a forma que o tapete e o papel de parede pareciam combinar com o design dos ladrilhos do teto quando se estava extremamente bêbado. Ou como a cor da parede não queimava seus olhos mais que olhar diretamente ao sol (mesmo que essa fosse uma experiência mais curta e agradável). Mesmo sendo bem próximo de uma visão da última camada do inferno, a sala ainda tinha seu charme para João e sua mãe, mesmo que com os meus anos e anos de pesquisa ainda não tenha-o entendido.
O resto da casa em comparação a sala era similar a pão branco. Sem destaque algum, um banheiro pequeno, dois quartos pequenos, uma cozinha pequena ,onde João largou o pão, um quintal pequeno e uma edícula minúscula, onde Lívia estava, pintando um de seus quadros.
Os quadros eram bem simples, a esquerda algumas paisagens e auto retratos, no fundo flores, frutas e outras partes de plantas, no centro, um retrato de João ainda em progresso. Era apenas um pequeno hobby para ela. Entrando na edícula João disse a sua mãe:
—Mãezinha? Eu trouxe pão lá da padaria do Seu Jorge, eu consegui aquele pão doce quentinho que a senhora gosta
A mãe do rapaz deu um salto da cadeira, quase derrubando suas tintas por todo chão. Os dois se dirigiram até a mesa de cozinha e lá comeram, tomaram um café, consideravelmente aguado, feito por João, e conversaram. Conversa boba, do dia a dia, sem muita profundidade, o tipo de conversa onde a temática é irrelevante, onde seus pequenos argumentos não tem vencedores, não são feitos para ter, onde as piadas não são entendíveis para aqueles de fora, onde sonhos e esperanças são jogadas para todos os lados, onde o tempo passa sem nem se perceber; o tipo que só se dá valor quando se perde. A noite João foi dormir contente, de barriga cheia e banho tomado, com o cruzeiro tendo ganhado outra partida e, principalmente, com sua cachorra aos seus pés. Um dia comum, mas feliz na vida de João.
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444names · 9 days
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Abbaks Abbang Abufù Aced Aceduht Acreld Activer Afambỏ Afies Afilā Aftecya Aftil Agained Aggí Agnã Agod Amatilā Ambeh’ Amentor Amithqī Amon Amos’ An's Antohan Anvo' Apas Ariders Arta Artaged Aryaksm Arök Ases Asteat Asueas Atatinge Ataub’ Atectivarökd Atwo Auareves Aught Aurienjičd Auser Añithene Añiyawė...
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Same thing but without prior setting offset.
Aburiclezght Aced Acer Acke Acton Afamadyght Agmated Agnes Alpaling Amatlents Anamerelaz Aniosu Ansforshalt Ante Apanqu Appireveatal Arkščių Arti'e Asana Asidia Azik Añitchato Añitiosaby Bage Bagurgen Bakadiwarian Bases Baths Bechnome Befer Bian Bianc Bianoths Birimė Birratands Birres Birtal Bistive Blartaual Brefe Brimarök Brimenemy Brom Brorm Brothimes Bung Burit Bylo Bylogny Bǐng Bǐngobow Bǐngsick Caminessesso Cana Cangeng Cani Causidising Caved Cendsomon Cerrantle Cham Chen Ciang Cianted Cideasciana Cies Cilu Cilutbromets Clambisese Clove Cohil Come Comperų Congkuls Conguers Conia Coodqan Couguan Countion Cralithed Creard Cred Creep Cref Cres Cret Creves Croul Crouse Crožič Cule Curagnica Cureat Dang Daus Daya Deenling Deith Dian Dianitiat Dianqua Ditchìjūn Docto Drang Droana Droted Dàdìjīng Dàshan Eake Ealbat Easks Eated Eltiture Emor Endaguakity Ends Enessenty Engod Enly Ento Farth Fatric Fers Ficathqu Ficksmicke Fietre Fight Figill Filit Filā Firangwèi Firickeend Flaholing Flian Fooked Fored Fors Fortroth Fron Gabbabtiandu Galifes Gentietnis Gents Gianian Girray Givene Goduroyes Goyonto Gres Gwarve Gwèi Haed Hands Hansiderm Happed Happind Happirrands Heals Heantect Helif Henath Here Herms Heroyoth Heurind Hicons Hing Hoent Hoes Hong Hons Honti Horonial Houthearök Hui'iten Hung Huorta Hura Hurépeek Huses Inestusbant Ingaucans Ingaustorms Ingdīngs Ingesican Isican Ives Jacks Jagave Jaskukuds Jiang Jusenian Jwat Jyons Jöturgypting Jöturish Kagnits Kama Khaw Kibibis Kichichtly Kity Knoen Knoent Knonicia Kōjing Lacanuk Lahatic Lanico Lialbanambia Lightlion Lizat Longwaran Lonike Mafui'ity Magmakadjet Magnyed Magod Mahol Maked Maki Malons Malony Mamingaing Mands Mans Mansis Manti Mantred Marevesed Mashalûngs Mastipeorta Maths Mayakagundes Mayu Measses Mers Mest Metna Mexiuhtled Mojapat Morm Moter Moth Mougung Mourépech Moverld Mthey Mytheus Māna Māui'i Māuikey Nameashing Nanialacks Napal Napped Nati Nawan Neeklenc Nenterbed Nenų Nesoningod Nian Nongsi Nourbtaiian Ntrec Nënat Ocianin Ocideative Ossides Ouse Ovate Pani Pasa Passe Patan Peciands Pellass Peortives Perbol Perrant Phamafus Pharts Phiciddle Pightlingwèi Pirce Pirra Placks Plaiialart Plen Poshu Poty Prantiving Prasu Prefer Pres Preses Pris Prom Prophapatle Protem Protil Protrës Prowlezght Prožič Pundery Punts Quahimencele Ramidishes Rang Ratu Reakes Realûng Reany Reatecon Reati'i Reent Refords Rele Reltanited Remans Rest Reti'e Ried Riell Rotrost Rund Rununnoutės Rusbaney Ruskukuk Safier Sakinderunus Same Saya Schellans Scivenemorm Scorm Seat Sehinappers Shami Shamodqan Sheaniang Sher Shilall Shmeril Siand Slaguancian Slarimster Slasurqu Slay Slaz Slown Smiliths Solcaubi Sonemiratry Songoboi’kar Sonians Sonion Sonothfurn Sops Sourinde Souset Sout Southes Spekedurnar Sperit Splata Sprougheas Startra Sted Sterefirt Stindso Stionge Stors Strul Sues Sunly Sunun Svahum Sval Svals Svatimė T'bolacci T'bolthuǒ Tainifies Tala Tame Techi Termatl Theattion Thfusek Tikee Tikessiang Tituri Tohould Tonemyth Tractive Trann Trans Trefer Tric Trigialacan Trosser Trubicang Tureenji Turief Turop Untrorlian Uozherse Upkestroa Uther Vali Varsons Vighti Vula Wardian Warimore Wassing Watanonebic Watiefors Watik Weres Whencanive Wher Whies Whiess Whinetry Whoetnianty Whol Wholcawith Whomet Whong Whoterwaing Whown Wifiesoul Withe Worop Worsicesses Wrines Xick Xiuht Yamahamear Yongs Ônge
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mondomoda · 11 months
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Festa Julina e Festivais do Morango e do Milho no Memorial da América Latina
A Art Shine promove o 14º Festival do Morango e o 9º Festival do Milho Verde no sábado e domingo, 8 e 9 de julho no Memorial da América Latina. Com entrada e shows grátis, o evento é pet friendly e reúne gastronomia para todos os paladares. A primeira delas é no Festival do Milho, cujo pátio terá diversas guloseimas como pães, bolos (de fubá, milho cremoso, fubá com doce de leite), broas, cuscuz,…
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O que vocês preferem? Naked, tortas, broinhas,broas, Waffle, panquecas, …. Ou queijos, ovos, omeletes, tapiocas, pães? No café da manhã da Pousada Villa Alferes temos as duas opções, tudo feito de forma artesanal, com qualidade e carinho para nossos hóspedes!
Garanta sua reserva, e venha se deliciar com o nosso café!
#pousadavillaalferes #tiradentesmg #cafedamanhavillaalferes #salgado #doce #atendimentodiferenciado
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dicasetricas · 1 year
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Conheça os diferentes tipos de farinha
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A farinha de trigo é um ingrediente essencial para fazer bolos e massas. No entanto, outros tipos de farinha começaram a ganhar destaque nos mercados.
Lista de Diferentes tipos de Farinha
Farinha Flor / T45 – A farinha de trigo do tipo 45 é a mais refinada e branca, sendo adequada para a confecção de massas muito leves e fofas, como o fritos, pão-de-ló ou tortas. Farinha Superfina / T55 – A farinha de trigo do tipo 55 é adequada para a confecção de bolos, tartes e pasteis, podendo também ser utilizada na confecção de massas levedas, é o tipo de farinha mais comum, boa para praticamente tudo. Farinha Para Fritos / T45 a T55 – A combinação de farinha refinada com sêmola dura, cria uma farinha que tanto é fofa como fica bem estaladiça, perfeita para criar fritos. Farinha Fina / T65 – A farinha de trigo do tipo 65 é a mais adequada para a confecção do pão, embora também possa ser utilizada na confecção de bolos, tartes, pastéis, bolachas, empadas e massas levedas, especialmente quando queres algo um pouco mais rústico. Farinha Fina / T65 (Corrigida) -É uma farinha para pães que tem correcções enzimáticas e antioxidante, usada para uns tipos específicos de pães como a regueifa (mesmo que muitas vezes faz-se regueifa bem com a T65 normal) ou pães de mais longa duração (pães embalados). Farinha Semi-Integral / T80 a T110 – A farinha de trigo do tipo 80 é utilizada na panificação, na confecção de pães semi-integrais, basicamente é uma farinha com uma percentagem já razoável de casca. Farinha Integral / T150 – A farinha de trigo do tipo 150 é utilizada na panificação, na confecção de pães integrais, no entanto como apresenta uma moagem mais grossa que as outras farinhas, o resultado é um pão mais denso e pesado, daí que muitas vezes é misturado com farinha T65 para criar um pão mais leve mas ainda integral. Farinha de Centeio / T70 – Esta farinha é similar a moagem de uma farinha de trigo T65 mas com centeio perfeito para mistura com farinha de trigo ou pães fofos de centeio. Farinha de Centeio / T85 a T130 – Uma farinha mais rústica a escura de centeio boa para fazer broas e outros pães maiores e mais densos. Farinha de Arroz – Bom para todo o género de fritos como também para pães especialmente se forem cozidos (como é normal nas tradições orientais).
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Farinha de Milho / T70 – Boa para criar todo o género de biscoitos e pães, como também muito usada como alternativa a farinha comum ou pão ralado como cobertura para frituras (como por exemplo o choco frito). Farinha de Milho Branco – Tem usos similares à farinha de milho mas o milho branco tende a ser colhido mais novo logo este tem mais açúcar e menos amido que o amarelo, isto é podem ter os mesmos usos mas vão ter aparecia diferente e sabor ligeiramente diferente. Farinha Multi cereais – Uma farinha de panificação normalmente incorpora uma mistura de farinhas e sementes. Farinha de Alfarroba – Usado em alguns tipos de pães normalmente misturada com farinha de trigo, dá uma cor escura e um sabor característico. Farinha de Soja – Farinha criada a partir da soja, pode ser usada para criar leite de soja, mas também é um bom aditivo em substituição da farinha de trigo, para pães, bolos, etc. Farinha de Soja Torrada (Kinako) – Basicamente é usada como cobertura e textura em vários pratos, em especial doces. Farinha de Trigo Espelta – Mais saudável e bom para pães, é uma variedade diferente do trigo comum, vende-se normalmente em lojas de produtos naturais, o sabor é similar ao do trigo com um travo aromático azedo.
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Farinha de Trigo Sarraceno (Mourisco) – Outra semente, também ligeiramente mais saudável que o trigo comum, vende-se normalmente em lojas de produtos naturais, o sabor é mais simples, é tradicionalmente usado para papas, para fazer massa de crepes ou fazer soba (uma massa tradicional japonesa). Farinha de Aveia – Bem saudável, pode ser usada como uma farinha comum para bolos, pães, muitas vezes é usada como aditivo para diminuir farinha de trigo ou tornar algum prato um pouco mais saudável. Farinha de Grão (Grão de bico) – É a farinha criada fazendo em pó grão de bico, muito utilizada nas culinárias Judaica, Indiana, Árabe, Argentina e Italiana. Farinha de Amêndoa – É a farinha criada por triturar amêndoas sem casca, utilizada para fazer doces com massapão ou como aditivo a bolos. Farinha de Cevada – Outro cereal um pouco mais saudável que o trigo, a cevada é muito usada na preparação de por exemplo cerveja, mas esta também é usada tal como a farinha de aveia como aditivo para tornar um prato mais saudável. Sêmolas de trigo, milho, etc – Basicamente é a farinha mal moída, é usa acima de tudo como aditivo para tornar por exemplo um pão mais integral ou dar textura para um prato ficar mais saudável e rústico, visto que a sêmola é muito menos processada e logo ainda tem muitas das suas características saudáveis como fibra. Farelos de trigo, aveia, etc – É a casca dos cereais (as sêmolas são a combinação do farelo com a farinha), é mais outro aditivo bom visto ser muito rico em fibras. Amidos de trigo, mandioca, arroz, milho, batata, etc – É retirar da farinha a parte do amido (o hidrocarbonato), este depois pode ser usado para engrossar molhos ou tornar bolos ou outros pratos mais suaves, a marca mais conhecida em Portugal é a Maizena. COMO CONSERVAR TODOS OS TIPOS DE FARINHA? Para aumentar a durabilidade de todos tipos de farinha, guarde em embalagens bem fechadas ou potes de vidros, longe de produtos com cheiro forte, já que as farinhas absorvem odores. Read the full article
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paracozinhar · 3 years
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Broas de Batata-doce sem Glúten
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Broa de Milho Caseira:
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Ingredientes:
• 2 Xícaras de fubá
• 1 Xícara de polvilho doce
• 2 Colheres de chá de farinha de linhaça
• 1 Xícara de água
• 1/2 Xícara de açúcar
• 6 Colheres de sopa de óleo de côco
• 1 Colher de chá de fermento em pó
• 2 Colheres de chá de vinagre de maçã
• 3 Colheres de chá de erva doce
Modo de Preparo:
Pré-aqueça o forno a 200C.
Peneire o açúcar, fubá e polvilho numa tigela. Adicione as sementes de erva doce, óleo e água. Misture bem. Acrescente o fermento + vinagre e misture delicadamente.
Molde as broinhas e passe-as no fubá.
Leve ao forno, por cerca de 25-30 minutos. (Não deixe dourar demais, elas podem ficar ressecadas).
Está pronto!
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whatthefuckwasthat · 16 years
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My only friend, the end
Olá, pessoal. Quanto tempo, não é mesmo? Eu sei que eu fiquei um mês sem postar nada aqui no blog e eu peço desculpas por isso. Mas eu tenho uma boa explicação para o meu sumiço.
Eu passei esse mês inteiro na fazenda do meu avô paterno no interior de São Paulo. Foi uma viagem incrível e muito divertida. Eu aproveitei cada minuto que eu estive lá com a minha família.
Eu fiz muitas coisas legais na fazenda. Eu vi o nascer e o pôr do sol todos os dias. Eu respirei o ar puro e fresco da natureza. Eu tomei banho na cachoeira e nadei no rio. Eu andei a cavalo e de bicicleta pelo pasto. Eu colhi frutas e verduras no pomar e na horta. Eu ajudei o meu avô a cuidar dos animais da fazenda: as vacas, as galinhas, os porcos, os cachorros…
Eu também comi muito bem na fazenda. A minha avó preparava as refeições mais deliciosas que eu já provei na vida. Ela fazia tudo no fogão a lenha com os ingredientes frescos e orgânicos da própria fazenda. Ela fazia pão caseiro, bolo de fubá, broa de milho, queijo minas, doce de leite… Era uma tentação!
Eu também me diverti muito com os meus primos na fazenda. Nós jogamos bola, damas, dominó… Nós contamos histórias de terror à noite ao redor da fogueira… Nós rimos muito juntos.
Foi um mês maravilhoso que eu passei na fazenda do meu avô. Foi um mês que eu vou guardar para sempre na minha memória e no meu coração.
Mas infelizmente tudo que é bom dura pouco.
E agora eu estou de volta à minha rotina normal em Minas.
E agora eu tenho uma notícia triste para dar a vocês.
Eu decidi encerrar o blog.
Sim, vocês leram certo.
Eu decidi acabar com esse espaço que eu criei há mais de seis meses com tanto carinho e dedicação.
Eu sei que isso pode parecer um choque para vocês que me acompanham há tanto tempo e que gostam tanto dos meus posts.
Mas eu tenho os meus motivos para tomar essa decisão difícil e dolorosa.
O primeiro motivo é que eu não tenho mais tempo para me dedicar ao blog como antes.
A faculdade está cada vez mais exigente e desgastante. Eu tenho muitas responsabilidades que ocupam a maior parte do meu dia.
Eu também estou estudando para fazer uma pós-graduação. Ainda não decide direito.
Eu mal tenho tempo para dormir bem quanto mais para escrever posts novos para o blog.
O segundo motivo é que eu não tenho mais inspiração para escrever sobre os assuntos que eu costumava escrever aqui no blog. Sim, chegamos ao fim.
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coisasboasemalta · 1 year
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Reabriu o D’ Bacalhau no Parque das Nações. Está de cara lavada, mais luz e com aproveitamento para as salas do primeiro andar, que agora estão preparadas para receber grupos. A noite estava fria, mas mal entrei senti um conforto, a temperatura na sala estava ótima. Estou no paraíso do…
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bistrodonanah · 1 year
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BROA DE MILHO FÁCIL❤ By @receitastopsefaceis INGREDIENTES: > 2 xícaras de fubá > 1 xícara e meia de polvilho doce > 150 gramas de açúcar > 3 xícaras e meia de leite > Meio copo de óleo (copo americano) > 1 colher de sopa de sal > 4 ovos > 1 colher de sopa de fermento químico > Erva doce a gosto . . MODO DE PREPARO: ºJunte os sete primeiros ingredientes e leve ao fogo até desgrudar da panela,retire do fogo e deixe esfriar. ºLeve pra batedeira e acrescenta os ovos,fermento e erva doce. ºCom a colher faço porções e passe no fubá, em seguida coloque em formas grandes e assar por cerca de 30 minutos, até dourar! https://www.instagram.com/p/Cnt74GqO4vu/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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broa de fubá com erva doce mano..................................... the dream
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