Tumgik
#bradley hitler-smith
dongslinger--420 · 2 days
Text
I have a fun game. You can insert the phrase "yowza yowza bobowza" once anywhere into BoJack Horseman. It doesn't have to replace anything. Where do you put it.
2 notes · View notes
Text
Head rubs
Tumblr media Tumblr media Tumblr media
3 notes · View notes
nostalgic-woodwind · 2 years
Text
On this special episode, the Horse teaches the kids about stranger danger
Original audio: @melissakristintv (Instagram)
13 notes · View notes
michu-writes · 2 years
Text
Guys I posted a fanfiction on ao3!!
Still Broken (1543 words) by Michuyox Chapters: 1/1 Fandom: BoJack Horseman Rating: Teen And Up Audiences Warnings: Graphic Depictions Of Violence, Major Character Death, depressing themes, funeral, implied Bojack being bisexual Characters: BoJack Horseman - Character, Sarah Lynn, Bradley Hitler-Smith, Joelle Clarke, Charlotte Moore, Herb Kazzaz Additional Tags: Bisexual BoJack Horseman, Funeral, Angst, Sad, Not necessarily Bojack x Herb but I’ll add the tag anyway for reach, Bojack x Herb, Bojerb
Summary: The episode in S2 EP3 “Still Broken” from BoJack Horseman, but Bojack does a speech just like in the episode “Free Churro”.
11 notes · View notes
Photo
Tumblr media Tumblr media Tumblr media
“Horsin’ Around, which aired from 1955 to 1964, was one of the first TV shows to successfully transition from black and white filming to color in it’s later seasons.”
Thinking abt an AU where everything is based on an early tv style, like in the 50s and 60s. Where Horsin Around is less like full house and more like leave it to beaver. 
917 notes · View notes
yourfavehatesbojack · 4 years
Photo
Tumblr media Tumblr media
The Horsin’ Around Cast hates Bojack!
65 notes · View notes
quotejackhorseman · 4 years
Text
You were touching her face and telling her she was gonna die next.
6 notes · View notes
Text
youtube
It's almost everything I wanted and don't want.
52 notes · View notes
tredlocity · 4 years
Text
Tumblr media
One underrated gag in Bojack Horseman is the fact that one of the child actors in Horsin’ Around is named Bradley Hitler-Smith. Like, his parents had the choice of having the worst last name ever or the most innocuous last name ever and they decided to hyphenate.
624 notes · View notes
Text
Porquê o Nazismo vence a Segunda Guerra Mundial como Memória?
“Se há dez pessoas numa mesa, um nazista chega e se senta, e nenhuma pessoa se levanta, então existem onze nazistas numa mesa.” - Ditado alemão
Certamente o dia 30 de abril de 1945 não foi o último dia de 1933. A morte escandalosa, vigarista e covarde de Hitler é encarada como o fim de um regime escatológico, nefasto e incivilizador. Mas na verdade, o que acorre na Alemanha é um duro processo de desnazilização nas esferas da sociedade civil, como a população, militares e setores públicos. O intenso processo de desnazilização começou pelos juízes e promotores que colaboraram com herr Hitler. Assim, os alemães elegeriam a máxima, sic semper tyrannis, “assim sempre aos tiranos” é a maneira como os romanos lutavam para extirpar as tiranias. Mas na mesma medida em que se instaura esse tipo de política, surgem os reacionários que fazem resistência a esse processo, logo, não é raro sabermos de dirigentes do partido, simpatizantes que fugiram dos julgamentos e também desse novo establishment, o refúgio notório foi a América do Sul.
Hitler viver! O Estado nazista abraçava as diretrizes totalitárias e persecutórias, tem como pilar a própria eliminação do indivíduo em detrimento à sociedade, exigindo da própria população a eliminação de preceitos judaico-cristãos, a autoridade é exercida por der Führer, assim, a lealdade e o subjugar-se estava sobre a égide do líder, aqueles que negam delatar, judeus, comunistas, homossexuais, ciganos para Gestapo, esses eram duplamente culpados, primeiro por negar suas raízes arianas e por colaborar com “inimigos à pátria” ou seja, eram criminosos em lesa-pátria. Uma esquizofrenia total, mas que se definiu como uma terceira via as realidades políticas do século XX. Para Hannah Arendt, a famigerada autora judia e alemã. “O sujeito ideal do governo totalitário não é o nazista convicto ou o comunista convicto, mas pessoas para quem a distinção entre fato e ficção (isto é, a realidade da experiência) e a distinção entre verdadeiro e falso (isto é, os padrões de pensamento) não existe”. E novamente a história do mundo se encontra diante da história do nazismo, só que não mais como algo teórico, passou a ser institucional. O nazismo volta de forma sintomática num governo travestido de liberal, cujos nomes ainda prevalecem nos corredores da Gestapo.
Hitler vive! Entre 1932 e 1939 o ocidente ignorou o que acontecia na margem esquerda do rio Reno, obliteramos esse passado para afirmar uma imprevisibilidade, é uma farsa histórica e mais uma vez estamos repetindo esse erro, os paralelos sociais que se constituíram em 1919-1920 na República de Weimar é muito parecido com o processo que observamos em 2019-2020, era o momento de entendermos esse processo e repudia-lo com veemência, a luta contra o nazismo não pode se esgotar, a Alemanha de Merkel nunca se esquece de reafirmar os erros do passado e mesmo assim, existem células simpatizantes e saudosistas ao nazismo, isso já ultrapassou qualquer limite de um espírito de tempo (zeitgeist) se tornou a verdadeira tônica temporal, o repúdio violento deve acontecer em amplas frentes, como o governo, a sociedade civil, organismos internacionais. Parece que assistimos de um mezanino toda a luta contra o nazismo morrer, como víboras nas areias do deserto, ressurgem os fanáticos, os ultradireitistas e os reacionários, estes que ainda não entenderam o seu lugar na história, o lugar da vergonha e do fracasso. É um dever moral lutarmos com violência contra aqueles que imperam sobre as hastes do tempo se orientando para um passado de destruição da civilização.
Hitler vive! Em dezembro de 2019 em um bar em Unaí Minas Gerais José Eugênio Adjuto, de 57 anos usa uma suástica no braço, se autodeclarando um nazista, seria ele mais um dito herdeiro da águia prussiana? O mais engraçado é perceber a postura de um latino, de um sul-americano frente a uma figura que nos desprezava. É um escândalo ninguém se levantar, e pior ainda a polícia não fazer nada, já que alegavam que o homem também não estava fazendo. Será que não? O artigo 20 da Lei nº 7.716, de 1989, diz que é proibido “fabricar, comercializar, distribuir ou veicular símbolos, emblemas, ornamentos, distintivos ou propaganda que utilizem a cruz suástica ou gamada, para fins de divulgação do nazismo”. A pena é de dois a cinco anos de prisão e multa. As instituições brasileiras precisam de fortalecimento e imparcialidade contra aqueles que ferem o estado de direito. O discurso negacionista deve ser enfrentado pela verdade, o fantasma de Hitler se diverte ao notar o quanto o seu imperativo ainda prevalece, e essa resistência não se dá de forma tacanha, mas é algo declarado, o nazismo já provocou repúdio, vergonha, condenação, hoje, parece envaidecer aqueles que acreditam que a solução final é uma ótima alternativa, para política, arte e sociedade. Quando os deuses modernos entrarem no salão de Valhalla, temos que estar prontos com porretes e assegura-lhes uma surra civilizadora. A coisa mais importante do nosso tempo é desconstruir o mito do bom nazista.
Hitler vive! O nazismo vence quanto memória, enquanto aqueles que ousam brandir suas espadas contra a civilização, pela derrota e o silêncio daqueles que não podem mais falar, os que lutam para garantir a sobrevivência da cultura e da tradição, e tradição aqui não é algo imutável e dantesco, mas as permanência e reinvenções da cultura e de convicções. Somos dotados de sabedoria para entender que quando o ovo da serpente eclode o ideal é matar os filhotes e a mãe. Hitler vence enquanto reafirmarmos que o nazismo não era tão ruim, que são equívocos históricos e histéricos dos Aliados. Segue alguns fatos em cronologia daqueles que negam o holocausto. 1942-1944: Para ocultar as evidências da aniquilação dos judeus na Europa, os alemães e seus colaboradores destruíram provas de covas coletivas dos centros de extermínio, bem como de milhares de locais de operações de fuzilamento em massa em territórios ocupados da Polônia e da União Soviética, e também na Sérvia.
1959: A publicação antissemita Cross and the Flag (A Cruz e a Bandeira), pelo pastor americano Gerald L. K. Smith alega que seis milhões de judeus não foram mortos no Holocausto, mas sim que emigraram para os Estados Unidos durante a Segunda Guerra Mundial. 1966-67: Harry Elmer, historiador americano, publica artigos no periódico libertário Rampart Journal afirmando que os países Aliados exageraram a extensão das atrocidades nazistas para justificar uma guerra de agressão contra as forças do Eixo. 1977: David Irving publicou o livro Hitler's War (A Guerra de Hitler), argumentando que Hitler não havia ordenado, e que sequer toleraria uma política nazista de genocídio contra os judeus europeus. Para tal, Irving distorceu evidências históricas, além de tentar utilizar métodos acadêmicos para conferir legitimidade à sua tese. 1987: Bradley Smith, na Califórnia, funda o Comitê para o Debate Aberto sobre o Holocausto. No início da década de 1990, a organização de Smith publica anúncios de página inteira ou editoriais em mais de uma dúzia de jornais estudantis dos EUA, com a manchete “A história do Holocausto: o Quanto é Falso? Justificativa para um Debate Aberto”. A campanha de Smith ajuda a embaçar a linha que divide a promoção do ódio da liberdade de expressão. 1987: Jean Marie Le Pen, líder do partido francês de extrema direita Frente Nacional, sugere que as câmaras de gás foram apenas um “detalhe” da Segunda Guerra Mundial. Le Pen se candidata a presidente da França em 1988 e fica em quarto lugar. 1988: A pedido de Ernst Zündel, Fred Leuchter (um auto-declarado especialista em métodos de execução) viaja ao local do centro de extermínio de Auschwitz. Mais tarde, ele lança Leuchter Report: An Engineering Report on the Alleged Execution Gas Chambers at Auschwitz, Birkenau and Majdanek, Poland (Relatório Leuchter: um Relatório de Engenharia sobre as Supostas Câmaras de Gás em Auschwitz, Birkenau e Majdanek, Polônia), que, segundo os negadores do Holocausto, lança dúvida sobre o uso de câmaras de gás para assassinatos em massa. 1990: O governo francês aprova a Lei Gayssot, segundo a qual questionar a escala de existência de crimes contra a humanidade (conforme definido na Carta de Londres de 1945) é um delito criminal. Esta lei foi o primeiro estatuto europeu a declarar ilegal a negação do Holocausto. 1991: A Associação Histórica Americana, a mais antiga organização profissional de historiadores, emite uma declaração: “Nenhum historiador sério questiona a ocorrência do Holocausto”. 2000: Um tribunal britânico condena David Irving como um “negador ativo do Holocausto”. Irving havia processado Deborah Lipstadt, historiadora da Universidade de Emory, por calúnia e difamação após a publicação de seu livro de 1993, Denying the Holocaust The Growing Assault on Truth and Memory (Negação do Holocausto: a Crescente Agressão Contra a Verdade e a Memória). 2005: Em discurso transmitido ao vivo pela televisão em 14 de dezembro, o então presidente iraniano Mahmoud Ahmadinejad chama o Holocausto de “mito”. 2006: O governo do Irã patrocina um encontro de negadores do Holocausto em Teerã, sob o pretexto de uma conferência acadêmica chamada “Revisão do Holocausto: Visão Global”. 2007: Em 26 de janeiro, as Nações Unidas adotam uma resolução condenando a negação do Holocausto. A Assembleia Geral da ONU declara que a negação é “equivalente à aprovação do genocídio em todas as suas formas”. 2007: A União Europeia aprova a legislação que torna a negação do Holocausto um crime punível com prisão. 2009: O bispo católico Richard Williamson, nascido na Inglaterra, nega a existência das câmaras de gás e minimiza a extensão do extermínio durante o Holocausto. Após algum tempo, o Vaticano solicita que Williamson se retrate das declarações. 2010: em fevereiro, Bradley Smith publica o primeiro anúncio online sobre a negação do Holocausto, que aparece no site Badger Herald, da Universidade de Wisconsin. A Internet – devido à facilidade de acesso e disseminação, anonimato e pretensa autoridade – torna-se o principal canal da negação do Holocausto até o presente.
Hitler vive! Em 2020 o Secretário da Cultura Roberto Alvim (nom d'artiste) do governo Jair Bolsonaro copia o discurso do Reichminister da propaganda de Hitler, Joeseph Goebbles, qualquer semelhança é mera coincidência? O presidente diz que é insustentável permanecer um homem em seu governo que compactua com o nazismo. Será? Quantos mais darão a César o que é de César? Richard Wagner o compositor favorito do Führer não está ao acaso fazendo parte da composição cenônica, é a sonoplastia ideal para um regime de opressão, são esqueçamos os gritos das Cavalgadas das Valquírias, a Ópera Lohengrin e a Das Rheingold são utilizadas como odes ao Nacional Socialismo Alemão. O ouro do Reno foi roubado e para retomá-lo é preciso eliminar aqueles que fogem da autoridade. Arte heroica? Imperativa? Nacional? Vinculante, ou então não será nada? A frase como o secretário diz é perfeita. A cineasta, fraülein Leni Riefenstahl com o cinema nazista O Triunfo da Vontade, Olympia são as obras perfeitas que compactua profundamente com esse discurso, o secretário não é heroico, mas uma vergonha nacional. Ambos acreditavam num declínio moral e intelectual na Alemanha e por isso apoiavam dirimir as práticas culturais que consideravam degeneradas.
Hitler vive! O secretário da Cultura foi demitido pela presidência do dia seguinte, uma mera demissão. Notas de repúdio, mas e o concurso que a secretaria está promovendo? Os crimes contra o povo judeu? Mas as máculas permanecem, e sempre permaneceram. O Governo diz não se pronunciar a respeito do conteúdo dos vídeos, mais um erro, o silenciamento não é uma dádiva, é a conivência, fazendo isso Governo descortina ainda mais e dar voz aqueles que não tem mais vergonha de estar nas sombras. Ao que tudo indica estamos nos banhando nas águas do equívoco. Devemos eliminar as ervas daninhas, fazer a danação da memória (Damnatio memoriae) de Hitler, não à maneira romana, ao ponto de salgar Berlim ou sua casa, mas uma condenação moderna, onde a figura se torna um exemplo dissuasivo, não a figura romantizada de self-made man. Não é a o apagamento ou a obliteração da figura, mas dar a ele e ao seu regime o túmulo escriturário necessário, agir de forma com que a política se torne mais agressiva contra os sujeitos de um regime totalitário e aqueles que insistem em ter simpatia, isso não é liberdade de expressão ou de pensamento, é a condenação de milhares de pessoas que ainda tem seus corpos insepultos e tudo o que restou foi o gosto amargo, farisaico de cinzas em nossas bocas, cinzas do povo apenado, que sofreu o holókautos (corpo todo queimado - cremação em grego) cujas cinzas ainda permanecem em sofrimento infinito. É inaceitável que em 2020 ainda precisamos ensinar o que aconteceu na Alemanha e o que não devemos fazer. Tão pouco ensinar a história da Alemanha para os alemães e continuamos tentando e falhando nisso, aumentando ainda mais a nossa vergonha, quero dizer, nossa falta de vergonha. Se há um nazista num governo e ninguém se retira do governo, então temos um governo nazista. Enquanto deixarmos isso acontecer, o nazismo vence quanto memória e cada vez que evitarmos esse debate, Hitler permanecerá em júbilos eternos, melhor dizer de maneira bastante alemã, shandenfreude, isto é, alegria ou contentamento pela destruição, a Teoria do valor da ruína faz ainda mais sentindo e portanto, se Berlim ainda se desespera, o que será de nós? Será que o diabo não é tão feio quanto se pinta? Ele é pior.
Gabriel Costa Pereira - Professor e Historiador da Arte da rede particular de ensino, pesquisador de estética, arquitetura e política nazista. Ensaio escrito no dia 17 de janeiro de 2020.
1 note · View note
perdidanosrabiscos · 4 years
Text
Oie gente! Tudo bem ? Fiz uma resenha sobre esse livro chamado "A Guerra Que Salvou a Minha Vida". Estamos diante de uma história emocionante de superação. A narração é o que me chamou atenção por se narrados por crianças. Em alguns momentos passei raiva, felicidade ao final queria transbordar em lágrimas, Estou Simplesmente apaixonada por esse livro! Foi incrível acompanhar a evolução dos irmão
Esse é o primeiro livro da história de Ada com seu irmão caçula. O segundo livro nao tive oportunidade de ler, mas em breve vou começa a ler e trazer a resenha do segundo livro que se chama A Guerra Que Me Ensinou a Viver.
Título:
A Guerra Que Salvou a Minha Vida
Autor: Kimberly Brubaker Bradley
Páginas: 240
Nota:⭐⭐⭐⭐
Gênero: Romance, Ficção histórica
Sinopse: Ada tem dez anos (ao menos é o que ela acha). A menina nunca saiu de casa, para não envergonhar a mãe na frente dos outros. Da janela, vê o irmão brincar, correr, pular – coisas que qualquer criança sabe fazer. Qualquer criança que não tenha nascido com um “pé torto” como o seu. Trancada num apartamento, Ada cuida da casa e do irmão sozinha, além de ter que escapar dos maus-tratos diários que sofre da mãe. Ainda bem que há uma guerra se aproximando.
Os possíveis bombardeios de Hitler são a oportunidade perfeita para Ada e o caçula Jamie deixarem Londres e partirem para o interior, em busca de uma vida melhor.
Kimberly Brubaker Bradley consegue ir muito além do que se convencionou chamar “história de superação”. Seu livro é um registro emocional e historicamente preciso sobre a Segunda Guerra Mundial. E de como os grandes conflitos armados afetam a vida de milhões de inocentes, mesmo longe dos campos de batalha. No caso da pequena Ada, a guerra começou dentro de casa. Essa é uma das belas surpresas do livro: mostrar a guerra pelos olhos de uma menina, e não pelo ponto de vista de um soldado, que enfrenta a fome e a necessidade de abandonar seu lar. Assim como a protagonista, milhares de crianças precisaram deixar a família em Londres na esperança de escapar dos horrores dos bombardeios.
Resenha: Ada Smith é uma garotinha de dez anos ( é o que ela acha), nasceu com uma deficiente no pé direito, mora com sua mãe e seu irmão em Londres em um pequeno apartamento que fica no terceiro andar. Nunca saiu de casa pois ela era uma vergonha para a sua Mãe, porque tinha um "pé torto." La de cima mesmo ela espionava pela janela a vida lá fora  e  seu irmão brincando, correndo e pulando e quando Ada é obrigada a cuidar do irmão Jaime, cuida dos afazeres de casa. Quando ela desobedecia  ficava  trancada no armário escuro cheio de baratas. Com chegada da Guerra, a vida de Ada e Jaime tomaram rumo diferente com o possível ataque de "Hitler"
No entanto Jaime é a unica coisa preciosa que ela tem e faz de um tudo para protege-lo das garras da sua Mãe e entristece por vê-lo crescer e começa a fica com medo em ser abandonada. Jaime ouviu falar que as bombas de Hitler cairão em Londres e as crianças serão enviadas para algum lugar seguro, Ada não fazia ideia do que o seu irmão estava dizendo, mas achou uma oportunidade de ganhar a mais sonhada liberdade. Para muitos era um pesadelos fica longe de suas famílias e viver em um lar provisórias, mas para pequena Ada cansada de tanto sofrimento e  maus-tratos era sua salvação.
“Você não pode ir embora. Nunca vai poder. Está presa aqui, bem aqui nesta casa, com ou sem bombas.”
Ada e Jaime embarca em uma grande aventura de trem juntos com outras crianças e professores até que chega em seu destino final. Os dois irmão acabam ficando na casa de uma moça misteriosa e solitária, que mora numa fazenda, que não achava que era capaz de cuida de duas crianças,  não tinha ideia de como cuidar de crianças. mesmo nunca ter cuidado, mas no final escolheu fica com elas tratar muito bem deles com zelo, cuidado e mantem eles em seguranças. Neles ela encontrou a cura que tanto precisava.
Fiquei encantada pela pequena Ada sua longa jornada de vida e superação a força que ela  transmite é incrível. É emocionante ver a coragem entre irmãos. Tudo para ela é novidade, ela começa a ver o mundo com outros olhos, porem, depois de um ano de guerra, infelizmente eles voltam para Londres para mora com sua  mãe, e os maus-tratos continuam os mesmos. mas Ada ficou mais forte durante a guerra, agora Ada não era mais aquela  mesma menina submissa e humilhada pela própria mãe!
Esse livro é um registro historicamente preciso sobre a Segunda Guerra Mundial. Autora Bradley usou simplicidade para tratar temas como o preconceito, abandono, luto, os absurdos físicos e psicológico, a família e imigração. Achei incrível que Bradley abordou momentos históricos, como o resgate dos soldados britânicos de Dunquerque e a evacuação da população inglesa durante a Segunda Guerra Mundial.
"Enfim compreendi qual era a minha luta e porque eu guerreava. A mãe não fazia ideia da forte combatente que eu havia me tornado."
O livro é voltado para um público infantil e jovem adulto. Fiquei  completamente apaixonada por Ada  Foi uma leitura realmente impactante,  revoltante ver uma criança recebendo tamanho desprezo da sua própria mãe. A história é tão cativante, emocionante que tem conquistado um público das mais diversas idades, A narrativa pela Ada que é uma personagem extremamente encantadora. Esse é aquele tipo de livro que todo mundo deveria ler ante de morrer. Terminei a leitura com muitas emoções, o que mais me surpreendeu foi Ada e sua garrar de enfrentar  seus próprios obstáculos.
0 notes
Text
Dia D - 6 de junho de 1944.
Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media
Histórias das Guerras do dia 06 de junho de 1944 teve incio a
OPERAÇÃO OVERLORD.
Dia D, o Desembarques da Normandia.
 Os desembarques na Normandia consistiram nas operações de desembarque que ocorreram na terça-feira, 6 de Junho de 1944, da invasão dos Aliados da Normandia na Operação Overlord durante a Segunda Guerra Mundial. Com o nome de código Operação Neptuno e muitas vezes referido como o Dia D, foi a maior invasão por mar da história. A operação deu início à libertação dos territórios ocupados da Europa noroeste pelos alemães do controlo nazi e implantou os alicerces da vitória dos Aliados na Frente Ocidental.
O planeamento para a operação começou em 1943. Nos meses que antecederam a invasão, os Aliados colocaram em prática um engodo de grandes dimensões com o nome de código "Operação Guarda-Costas", para iludir os alemães em relação à data e local do principal desembarque Aliado. As condições atmosféricas do Dia D estavam longe do ideal e a operação teve de ser adiada em 24 horas; um novo adiamento teria significado um atraso de pelo menos duas semanas, pois os responsáveis pela elaboração do plano da invasão tinham definido requisitos para as fases da lua, as marés e a hora do dia, o que significava que apenas alguns dias de cada mês eram considerados adequados. Adolf Hitler colocou o marechal-de-campo Erwin Rommel no comando do exército alemão e no desenvolvimento de fortificações ao longo da Muralha do Atlântico para antecipar uma invasão dos Aliados.
Os desembarques anfíbios foram precedidos por um extenso e intensivo bombardeamento aéreo e naval e um assalto aéreo, com o lançamento de 24 mil homens norte-americanos, britânicos e canadianos que foram aerotransportados pouco depois da meia-noite. A infantaria Aliada e as divisões blindadas começaram o desembarque na costa da França às 6h30. O local de destino era 80 km de litoral na costa da Normandia, que tinham sido divididos em cinco sectores: Utah, Omaha, Gold, Juno e Sword. O vento forte que se fazia sentir desviou as embarcações de desembarque mais para leste da sua posição planeada, especialmente em Utah e Omaha. Os homens desembarcaram sob fogo pesado de armas posicionadas para as praias, e a costa estava minada e coberta com obstáculos, tais como estacas de madeira, de metal, tripés, e arame farpado, tornando o trabalho de limpeza das praias difícil e perigoso. As baixas foram mais pesadas em Omaha, com suas altas falésias. Em Gold, Juno e Sword, várias cidades fortificadas foram libertadas com combates casa-a-casa, e duas armas de grande dimensão posicionadas em Gold foram desactivadas, utilizando tanques especializados.
Os Aliados não conseguiram alcançar qualquer um dos seus objectivos no primeiro dia. Carentan, St. Lô e Bayeux permaneceram em mãos alemãs, enquanto Caen, um objectivo importante, só foi capturado no dia 21 de Julho. Apenas duas das praias (Juno e Gold) foram tomadas no primeiro dia e todos as cinco praias só foram unidas no dia 12 de Junho; no entanto, a operação ganhou uma posição que os Aliados expandiram gradualmente nos meses seguintes. Estima-se as vítimas alemãs no Dia D entre 4 a 9 mil homens. No lado Aliado, as vítimas ascenderam a 10 mil, com 4414 mortos confirmados.
 Antecedentes.
Após a invasão da União Soviética pelo exército alemão em Junho de 1941, o líder soviético Josef Stalin começou a pressionar os seus novos aliados para a criação de uma segunda frente na Europa Ocidental.[2] No final de Maio de 1942, a União Soviética e os Estados Unidos fizeram um anúncio conjunto de que "... foi alcançado um completo entendimento em relação à necessidade urgente da criação de uma segunda frente na Europa em 1942."[3] No Entanto, o Primeiro-Ministro britânico Winston Churchill convenceu o Presidente norte-americano Franklin D. Roosevelt a adiar prometida invasão pois, mesmo com a ajuda norte-americana, os Aliados não tinham as forças adequadas para essa acção.
Em vez de um regresso imediato a França, os Aliados ocidentais passaram por ofensivas no Teatro de Operações do Mediterrâneo, onde as tropas britânicas já estavam estacionados. Em meados de 1943, a campanha no Norte de África foi bem sucedida. Em seguida, os Aliados deram início à invasão da Sicília em Julho de 1943, e, posteriormente, invadiram o continente italiano em Setembro do mesmo ano. Até então, as forças soviéticas estavam na ofensiva e obtiveram uma grande vitória na Batalha de Estalingrado. A decisão de empreender uma invasão atravessando o canal no ano seguinte foi tomada na Conferência Trident em Washington, em Maio de 1943.. O planeamento Inicial foi restringido pelo número de embarcações de desembarque, a maioria dos quais já estavam em operação no Mediterrâneo e Pacífico. Na Conferência de Teerão, em Novembro de 1943, Roosevelt e Churchill prometeram a Estaline que iriam abrir a tão adiada segunda frente em Maio de 1944.
Reunião do Quartel-General Supremo das Forças Expedicionárias Aliadas (SHAEF), 1 de Fevereiro de 1944. Linha de frente: Marechal-do-Ar Arthur Tedder; General Dwight D. Eisenhower; General Bernard Montgomery. Fila de trás: Tenente-General Omar Bradley; Almirante Bertram Ramsay; Marechal-do-Ar Trafford Leigh-Mallory; Tenente-General Walter Bedell Smith.
Foram considerados quatro locais para o desembarques: Bretanha, a Península de Cotentin, Normandia e Pas-de-Calais. Como a Bretanha e a Cotentin são penínsulas, teria sido possível aos alemães cortar o avanço dos Aliados num istmo estreito, sendo que que estes locais foram rejeitados. Como Pas-de-Calais era o ponto mais próximo na Europa continental para a Grã-Bretanha, os alemães consideravam que este seria a zona de desembarque mais provável, e tinham já construído uma sistema de fortificações de grande dimensão. Mas este local oferecia poucas oportunidades de expansão pois a área é delimitada por numerosos rios e canais, enquanto os desembarques numa frente ampla na Normandia permitiriam ameaças simultâneas contra o porto de Cherbourg, portos costeiros mais a oeste na Bretanha, e um ataque terrestre em direcção a Paris, e, eventualmente, para a Alemanha. A Normandia foi, portanto, escolhida como o local para os desembarques. O pior inconveniente da costa da Normandia - a falta de instalações portuárias — seria superado através da colocação de portos artificiais, os Portos Mulberry. Um conjunto de tanques especializados, apelidado de Hobart's Funnies, foram criados para lidar com as condições esperadas durante a Campanha da Normandia, tal como escalar paredões e fornecer suporte na praia.
Os Aliados planearam iniciar a invasão a 1 de Maio de 1944. O esboço inicial do plano foi aceite na Conferência de Quebec , em Agosto de 1943. O general Dwight D. Eisenhower foi nomeado comandante do Quartel-general Supremo das Forças Aliadas Expedicionárias (SHAEF). O general Bernard Montgomery foi nomeado como comandante do 21.º Grupo de Exército o qual concentrou todas as forças terrestres envolvidas na invasão. Em 31 de Dezembro de 1943, Eisenhower e Montgomery viram o plano pela primeira, o qual propunha desembarques anfíbios por três divisões com mais duas divisões de apoio. Os dois generais imediatamente insistiram que a escala da invasão inicial ser ampliada para cinco divisões, com tropas aerotransportadas, compostas por três divisões adicionais, para permitir operações numa ampla frente e acelerar a captura de Cherbourg. A necessidade de adquirir ou produzir mais embarcações de desembarque para a expansão da operação significava que a invasão teve de ser adiado para Junho. No total, trinta e nove divisões Aliadas estariam presentes para a Batalha da Normandia: vinte e duas norte-americanas, doze Inglesas, três canadianas, uma polca e uma francesa, totalizando mais de um milhão de tropastodos sob o comando britânico..
Operações
Operação Overlord foi o nome atribuído para o estabelecimento de bases no Continente. A primeira fase, a invasão anfíbia e estabelecimento de uma base de partida segura, tinha o nome de código Operação Neptuno. Para obter a superioridade aérea necessária para garantir o sucesso da invasão, os Aliados realizaram uma campanha de bombardeamentos (nome de código Operação Pointblank) direccionados às indústrias de produção de aeronaves, abastecimento de combustível e aeródromos. Nos meses que precederam a invasão, foram realizadas acções de engodo, com o nome de código Operação Bodyguard, para impedir que os alemães tivessem conhecimento do local e hora da invasão.
Os desembarques seriam precedidos por operações aerotransportadas perto de Caen, no flanco oriental, para controlar as pontes do rio Orne e a zona norte de Carentan no flanco oeste. Os norte-Americanos que desembarcariam nas praias de Utah e Omaha, teriam o objectivo de capturar Carentan e St. Lô no primeiro dia e, em seguida, bloquear a península de Cotentin e, eventualmente, capturar as instalações portuárias em Cherbourg. Os britânicos das praias de Sword e Gold e os canadianos da praia Juno, iriam proteger o flanco norte-americano e tentar estabelecer aeroportos perto de Caen. Numa segunda fase, seria realizada uma tentativa para conquistar todo o território a norte da linha Avranches-Falaise nas três semanas seguintes. Montgomery previa uma batalha com cerca de noventa dias de duração, até todas as forças Aliadas terem alcançado o rio Sena.
 Planos de engodo
Debaixo da protecção da Operação Bodyguard, os Aliados realizaram diversas operações concebidas para iludir os alemães em relação à data e ao local dos desembarques Aliados.[23]A Operação Fortitude incluía Fortitude Noth, uma campanha de desinformação que utilizava transmissões de rádio falsas para levar os alemães a crer que estava iminente um ataque na Noruega,[24] e Fortitude South, que consistia na informação, falsa, da criação de um fictício Primeiro Grupo de Exército dos Estados Unidos, sob o comando do tenente-general George S. Patton, supostamente localizada em Kent e Sussex. Fortitude South tinha a intenção de enganar os alemães levando-os a acreditar que o ataque principal teria lugar em Calais. Mensagens genuíno de rádio do 21.º de Grupo de Exército foram encaminhados para Kent via telefone fixo e, em seguida, difundidas, para dar aos alemães a impressão de que a maioria das tropas Aliadas estava lá estacionada. Patton esteve em Inglaterra até 6 de Julho, continuando, assim, a enganar os Alemães e levando-os a crer que um segundo ataque teria lugar em Calais.
Muitas das estações de radar alemãs na costa francesa, foram destruídos na preparação para o desembarque. Além disso, na noite antes da invasão, um pequeno grupo de operadores do Serviço Aéreo Especial (SAS) lançou para-quedistas falsos sobre Le Havre e Isigny. Esses manequins fizeram os alemães acreditar que tinha ocorrido um lançamento de tropas aerotransportadas. Na mesma noite, durante a Operação Taxable, o Nº Esquadrão N.º 617 da RAF, largou tiras de "janelas", folhas de metal que causaram erros de leitura nos radares, e interpretado pelos operadores de radares alemães como um comboio naval perto de Le Havre. A ilusão foi ampliada por um grupo de pequenas embarcações a rebocar balões barragem. Uma ilusão semelhante foi realizada perto de Boulogne-sur-Mer na zona de Pas-de-Calais, pelo Esquadrão N.º 218 da RAF na Operação de Glimmer.
 Condições meteorológicas
Os estrategas da invasão determinaram um conjunto de condições que envolviam as fase da Lua, as marés, e a hora do dia que seria satisfatório em apenas alguns dias em cada mês. Uma Lua cheia era desejável, pois iria fornecer uma iluminação aos pilotos dos aviões e dar origem a marés mais altas. Os Aliados queriam agendar o desembarques para pouco antes do amanhecer, a meio caminho entre a maré baixa e alta, no período da vazante. Isso iria melhorar a visibilidade dos obstáculos na praia, além de minimizar a quantidade de tempo que os homens estariam expostos a céu aberto. Eisenhower pensado no dia 5 de Junho como data para o assalto. No entanto, a 4 de Junho, as condições eram inadequadas para um desembarque: os ventos fortes e o mar agitado tornou impossível realizar o lançamento de embarcações de desembarque, e as nuvens baixas iriam impedir que aeronaves encontrassem os seus alvos.
O capitão James Stagg da Royal Air Force (RAF) reuniu-se com Eisenhower na noite de 4 de Junho. Ele e a sua equipa de meteorologia previam que o tempo iria melhorar o suficiente para a invasão prosseguir no dia 6 de Junho. As próximas datas disponíveis com a condições ideais das maré (mas sem a desejável Lua cheia) seriam duas semanas mais tarde, a partir de 18 a 20 de Junho. O adiamento da invasão requeria a mobilização dos homens e navios para se posicionarem para cruzar o canal, o que poderia aumentar o risco de os planos para a invasão fossem detectados. Depois de muita discussão com os outros oficiais superiores, Eisenhower decidiu que a invasão devia avançar no dia 6 de Junho. Estava prevista uma grande tempestade na costa da Normandia para o período de 19 a 22 de Junho, o que teria impedido os desembarques.
O controlo Aliado do Atlântico significava que os meteorologistas alemães tinham menos informação do que os Aliados acerca dos padrões meteorológicos. Como o centro meteorológico da Luftwaffe em Paris previa duas semanas da tempestades, muitos comandantes da Wehrmacht deixaram os seus cargos para participar em jogos de guerra em Rennes, e muitos homens de várias unidades tiveram direito a licença.[36] O marechal-de-campo Erwin Rommel voltou para a Alemanha para estar no aniversário da sua mulher e para se encontrar com Hitler para tentar obter mais Panzers.
 Ordem de batalha das forças alemãs
A Alemanha nazi tinha à sua disposição cinquenta divisões em França e Países Baixos, com mais dezoito estacionados na Dinamarca e na Noruega. Quinze divisões estavam em processo de formação na Alemanha. As perdas em combate durante a guerra, especialmente na Frente Oriental, significavam que os alemães já não tinham uma reserva de homens jovens. Os soldados alemães eram, agora, em média, seis anos mais velhos do que suas contra-partes Aliadas. Muitos na área da Normandia eram Ostlegionen (legiões do leste) – conscritos e voluntários da Rússia, da Mongólia e outras áreas da União Soviética. Foram fornecidos principalmente com equipamentos capturado de baixa qualidade e não tinham transporte motorizado. Muitas unidades alemãs estavam fragilizadas.
Comandante supremo alemão: Adolf Hitler
• Oberbefehlshaber Oeste (Comandante Supremo do Oeste; OB-Oeste): Marechal-de-Campo Gerd von Rundstedt
• (Grupo Panzer Oeste: General Leo Geyr von Schweppenburg)
• Grupo de Exércitos B: Marechal-de-Campo Erwin Rommel
o 7.º Exército: Generaloberst Friedrich Dollmann
 LXXXIV Corpo: General der Artillerie Erich Marcks
 Península de Cotentin
As forças Aliadas que desembarcaram na praia "Utah" enfrentaram as seguintes unidades alemãs estacionadas na península de Cotentin:
• 709.ª Divisão de Infantaria Estática, sob o Generalleutnant Karl-Wilhelm von Schlieben, com 12 320 homens, muitos deles Ostlegionen (não-alemão conscritos, recrutados a partir de prisioneiros de guerra soviéticos, georgianos e polacos).
o 729.º Regimento de Granadeiros
o 739.º Regimento de Granadeiros
o 919.º Regimento de Granadeiros
 Sector Grandcamps
Os americanos que desembarcaram na praia "Omaha" enfrentaram as seguinte tropas alemãs:
• 352.ª Divisão de Infantaria, sob o Generalleutnant Dietrich Kraiss, num total de 12 mil homens trazidos por Rommel em 15 de Março e reforçada por dois outros regimentos.
o 914.º Regimento de Granadeiros.
o 915.º Regimento de Granadeiros (como reserva).
o 916.º Regimento de Granadeiros.
o 726.º Regimento de Infantaria (da 716.ª Divisão de Infantaria).
o 352.º Regimento de Artilharia.
As forças Aliadas que desembarcaram na praia "Gold" e "Juno" enfrentaram os seguintes elementos da 352.ª Divisão de Infantaria alemã:
• 914.º Regimento de Granadeiros.
• 915t.º Regimento de Granadeiros.
• 916.º Regimento de Granadeiros.
• 352.º Regimento de Artilharia.
 Forças em redor de Caen
As forças Aliadas que atacaram as prais de "Gold", "Juno" e "Sword" enfrentaram as seguintes unidades alemãs:
• 716.ª Divisão de Infantaria Estática, comandada pelo Generalleutnant Wilhelm Richter. Com 7 mil homens, a divisão estava subdimensionada.
o 736.º Regimento de Infantaria.
o 1716.º Regimento de Artilharia.
• 21.ª Divisão Panzer, (sul de Caen), comandada pelo Generalmajor Edgar Feuchtinger incluía 146 tanques e 50 armas de assalto, além de apoiar a infantaria e a artilharia.
o 100.º Regimento Panzer.
o 125.º Regimento Panzergrenadier.
o 192.º Regimento Panzergrenadier.
o 155.º Panzer Regimento de Artilharia Panzer.
 Muralha do Atlântico
Alarmado com as incursões em St Nazaire e Dieppe em 1942, Hitler ordenou a construção de fortificações ao longo de toda a costa Atlântica, desde a Espanha até à Noruega, para proteger contra a prevista invasão dos Aliados. Ele imaginou de 15 mil posições ocupadas por 300 mil tropas, mas a falta de recursos, particularmente de betão e mão-de-obra, fez com que a maioria das fortificações e obstáculos nunca fossem construídas. Como o local de invasão esperado era Pas-de-Calais, esta zona foi fortemente protegida. Na região da Normandia, as melhores fortificações foram concentradas nas instalações portuárias em Cherbourg e Saint-Malo. Rommel foi designado para supervisionar a construção de novas fortificações ao longo da esperada frente de invasão frente, que se estendiam desde a Holanda até Cherbourg, e foi-lhe dado o comando do recém-formado Grupo de Exércitos B que inclui o 7.º Exército, o 15.º Exército e as forças que guardavam a Holanda. As tropas de reserva para este grupo incluíam a 2.ª, 21.ª e 116.ª Divisões Panzer.
Rommel acreditava que a costa da Normandia poderia ser um possível ponto de desembarque para a invasão, o que o levou a ordenar a construção de extensas construções de defesa ao longo da costa. Além de bases de betão para a colocação de armamento posicionadas em pontos estratégicos ao longo da costa, deu instruções para a colocação de estacas de madeira, metal, tripés, minas, e obstáculos anti-tanque de grande dimensão para serem colocados nas praias para assim atrasar a aproximação das embarcações de desembarque e impedir o movimento de tanques.Esperando que os Aliados desembarcassem durante a maré alta, para evitar que a infantaria pudesse ficar muito tempo exposta na praia, Rommel ordenou que muitos destes obstáculos fossem colocados na marca de água alta. Os rolos de de arame farpado, armadilhas, e a remoção da cobertura do solo fez a abordagem perigosa para a infantaria.
Com as ordens de Rommel, o número de minas ao longo da costa triplicou.] A ofensiva aérea Aliada sobre a Alemanha enfraqueceu a Luftwaffe e estabeleceu a supremacia aérea sobre a Europa ocidental, o que deixou Rommel de alerta pois sabia que não poderia esperar um apoio aéreo eficaz. A Luftwaffe apenas podia reunir 815 aeronaves sobre a Normandia, em comparação com os 9543 Aliadas. Rommel organizou armadilhas em estacas conhecidas como Rommelspargel (espargos de Rommel) para serem instaladas nos campos tentando dissuadir, assim, os lançamentos aéreos.
 Reserva de blindados
Rommel acreditava que a melhor hipótese que a Alemanha tinha era parar a invasão na praia. Solicitou que as reservas blindadas, especialmente tanques, fossem estacionadas o mais perto possível da costa. Rundstedt, Geyr e outros comandantes superiores opuseram-se. Eles acreditavam que a invasão não poderia ser travada nas praias. Geyr argumentou a favor de uma doutrina convencional: manter as formações Panzer concentradas numa posição central em torno de Paris e Rouen, mobilizá-las apenas quando as forças Aliadas principais tivessem sido identificadas. Também observou que, na Campanha italiana, as unidades blindados estacionadas perto da costa tinham sido danificadas por bombardeamentos navais. Rommel achou que, por causa da supremacia aérea Aliada, o movimento em larga escala de tanques não seria possível com a invasão em curso. Hitler tomou a decisão final, que foi deixar três divisões Panzer sob o comando de Geyr e dar a Rommel o controlo operacional de mais três reservas. Hitler assumiu o controlo pessoal de quatro divisões como reservas estratégicas, só para serem usadas com a sua ordem directa.
 Ordem de batalha dos Aliados
Zonas norte-americanas
O contingente do Exército ascendia a cerca de 73 mil homens, incluindo 15,6 mil das divisões aerotransportadas.
Praia Utah
• VII Corpo de Exército comandado pelo Major-General J. Lawton Collins
o 4.ª Divisão de Infantaria: Major-General Raymond O. Barton
o 82.ª Divisão Aerotransportada: Major-General Matthew Ridgway
o 90.ª Divisão de Infantaria: Brigadeiro-General Jay W. MacKelvie.
o 101.ª Divisão Aerotransportada: Major-General Maxwell D. Taylor.
Praia Omaha
• V Corpo de Exército comandado pelo Major-General Leonard T. Gerow, tornando-se 34 250 homens.
o 1.ª Divisão de Infantaria: Major-General Clarence R. Huebner.
o 29.ª Divisão de Infantaria: Major-General Charles H. Gerhardt.
Zonas britânicas e canadianas[editar | editar código-fonte]
Comandos Royal Marine associados com a 3.ª Divisão de Infantaria caminham para o interior da Praia Sword, 6 de Junho de 1944
Comandante do Segundo Exército (Grã-Bretanha e Canadá): Tenente-General Sir Miles Dempsey.
No geral, o contingente do Segundo Exército consistia de 83 115 homens, 61 715 deles britânicos. As unidades navais e aéreas de apoio britânicas incluíam um grande número de pessoal das nações Aliadas, incluindo vários esquadrões da RAF dirigidos por tripulação das colónias. Por exemplo, a contribuição australiano para a operação incluiu um esquadrão regular da Royal Australian Air Force (RAAF), nove esquadrões Article XV, e centenas de funcionários ligado às unidades da RAF e navios de guerra RN. A RAF forneceu dois terços das aeronaves envolvidas na invasão.
Praia Gold
• XXX Corpo de Exército comandado pelo Tenente-General Gerard Bucknal.
o 50.º Divisão de Infantaria (Northumbrian): Major-General D. A. H. Graham.
Praia Juno
• I Corpo de Exército britânico comandado pelo Tenente-General John Crocker.
o 3.ª Divisão Canadiana: Major-General Vara Keller.
Praia Sword
• I Corpo de Exército britânico comandado pelo Tenente-General John Crocker.
o 3.ª Divisão de Infantaria: Major-General Tom Rennie.
o 6.ª Divisão Aerotransportada: Major-General R.N. Gale.
79.ª Divisão Blindada: Major-General Percy Hobart forneceu veículos blindados especializados que apoiaram os desembarques em todas as praias no sector do Segundo Exército.
 Coordenação com a Resistência francesa
Através do Estado-maior des Forces Françaises de l'Intérieur (Forças Francesas do Interior) baseadas em Londres, o Executivo de Operações Especiais britânico organizou uma campanha de sabotagem a ser implementada pela a Resistência francesa. Os Aliados desenvolveram quatro planos para a Resistência levar a cabo no Dia D e nos dias seguintes:
• Plano Vert: 15 dias de operação para sabotar o sistema ferroviário;
• Plano Bleu: destruição das instalações eléctricas;
• Plano Tortue: operação destinada a atrasar as potenciais forças inimigas que iriam reforçar o Eixo na Normandia.
• Plano de Violet: corte dos sistemas de comunicação telefónicos subterrâneos e cabos de telex.
A resistência foi informada para realizar aquelas acções através de mensagens de pessoais transmitidas pelo serviço francês da BBC de Londres. Várias centenas de mensagens, as quais podem consistir em trechos de poesia, citações de literatura, ou frases aleatórias, foram regularmente transmitidos, mascarando as poucas que eram realmente significativas. Nas semanas que antecederam os desembarques, foram distribuídas listas de mensagens e os seus significados aos grupos de resistência. Um aumento na actividade de rádio no dia 5 de Junho foi correctamente interpretado pelos serviços de informação alemães como uma invasão iminente ou em curso. No entanto, devido ao elevado volume de mensagens falsas anteriores e à desinformação, a maioria das unidades ignorou o aviso.
No dia 5 de junho às 21h15 a Rádio Londres alertou a resistência francesa para o início da operação com a difusão do verso de um poema de Paul Verlaine: "Os soluços graves/dos violinos suaves/do outono/ferem a minh'alma/num langor de calma/e sono".
Um relatório de 1965 do Centro de Análise de Informações da Contra-insurgência detalha os resultados das sabotagens da Resistência francesa : "no sudeste, foram destruídas 52 locomotivas a 6 de Junho e a linha de caminhos-de-ferro foi cortada em mais de 500 locais. A Normandia ficou isolada a 7 Junho.
 Actividade naval
As operações navais para a invasão foram descritas pelo historiador Correlli Barnett como um "uma obra-prima de planeamento nunca ultrapassada".No comando geral estava o almirante britânico Sir Bertram Ramsay, que tinha servido como Oficial de Bandeira em Dover durante a evacuação de Dunkirk quatro anos antes. Foi também responsável pelo planeamento naval da invasão do Norte de África em 1942, e por uma das duas frotas de transporte de tropas para a invasão da Sicília no ano seguinte.
A frota de invasão era composta por 6969 embarcações de oito países: 1213 navios de guerra, 4126 embarcações de desembarque de vários tipos, 736 embarcações auxiliares e 864 navios mercantes. A maioria da frota era de origem britânica, a qual forneceu 892 navios de guerra e 3261 embarcações de desembarque. REF 77 As tropas de marinha ascendiam a 195 700. A frota de invasão foi separada entre Força Naval Ocidental (comandada pelo almirante Alan G Kirk) para dar apoio aos sectores norte-americanos, e Força Naval Oriental (comandada pelo almirante Sir Philip Vian) nos sectores britânico e canadiano. A frota incluía cinco couraçados, 20 cruzadores, 65 contra-torpedeiros e dois monitores[81] As embarcações alemãs na zona no Dia D consistiam em três barcos-torpedos, 29 lanchas de ataque rápidas, 36 barcos R e 36 caça-minas e barcos-patrulha REF 91 Os alemães também possuíam vários U-Boot, e todas as aproximações às praias tinham sido densamente minadas.
Perdas navais[editar | editar código-fonte]
Às 05:10, quatro embarcações-torpedo chegaram perto da Força Leste e lançaram quinze torpedos, afundando o contra-torpedeiro norueguês HNoMS Svenner ao largo da praia Sword, falhando osmas falta a navios de guerra HMS Warspite e Ramillies. Depois do ataque, as embarcações alemãs fugiram para leste paras uma cortina de fumo que tinha sido lançada pela RAF para proteger a frota da artilharia de longo alcance em Le Havre. As perdas Aliados devido às minas incluíram o USS Corry ao largo de Utah e o USS PC-1261, um barco-patrulha de 57 m. Para além disso, muitas embarcações de desembarque foram destruídas
Bombardeamentos
Os bombardeamentos sobre a Normandia começaram por volta da meia-noite, com mais de 2200 britânicos, canadianos e norte-americanos bombardeiros a atacar alvos ao longo da costa e interior. O bombardeamento ao longo da costa foi, no geral, ineficaz em Omaha pois as nuvens baixas existentes dificultavam a visibilidade dos alvos. Preocupados em infligir baixas nas suas próprias tropas, muitos bombardeiros atrasaram os seus ataques e não conseguiu atingir as defesas de praia. Os alemães tinham 570 aeronaves estacionadas na Normandia e Países Baixos no Dia D, e outros 964 na Alemanha.
Os caça-minas começaram a limpeza dos canais para a frota de ataque poder navegar em segurança pouco depois da meia-noite, e terminou pouco depois do amanhecer sem encontrar oposição. A Força Ocidental incluía os couraçados Arkansas, Nevada e Texas, além de oito cruzadores, 28 contra-torpedeiros e um monitor.[87] A Força Oriental incluía os navios de guerra Ramillies e Warspite e o monitor Roberts, 12 cruzadores e 37 contra-torpedeiros. O bombardeamento naval sobre as áreas por trás da praia começou às 05:45, quando ainda estava escuro, com os artilheiros a alterar os seus alvos na praia assim que o dia começava a despontar, às 05:50. Como estava previsto o desembarque das tropas em Utah e Omaha às 06:30 (uma hora mais cedo do que as praias britânicas), estas áreas foram bombardeadas apenas durante 40 minutos antes de as tropas de assalto começarem o desembarque.
Operações aerotransportadas
O sucesso dos desembarques anfíbios dependia da criação de uma base segura a partir da qual se podia expandir a linha de praia por forma a permitir a constituição de uma força bem equipada capaz de avançar. As forças anfíbias estavam particularmente vulneráveis aos fortes contra-ataques do inimigo até antes da chegada de tropas suficientes à linha de praia. Para retardar ou eliminar a capacidade do inimigo de se organizar e lançar contra-ataques durante este período crítico, as operações aerotransportadas foram utilizados para conquistar objectivos-chave, tais como pontes, estradas e outros pontos de terreno, particularmente nos flancos este e oeste das áreas de desembarque. Os lançamentos de tropas aerotransportadas a alguma distância atrás das praias também tinham por objectivo facilitar a saída do das forças anfíbias das praias, e, em alguns casos, para neutralizar as defesas de costa dos alemães e mais rapidamente expandir a área das bases Nas praias.
As 82.ª e 101.ª Divisões Aerotransportadas dos EUA recebam missões a oeste da praia Utah, onde eles esperavam capturar e controlar os poucos caminhos estreitos através de terrenos que tinham sido intencionalmente inundados pelos alemães. Relatórios dos serviços de informações Aliados em meados de Maio acerca da chegada da 91.ª Divisão de Infantaria alemã, significava as zonas inicialmente previstas para os lançamentos aéreos tinham de ser deslocadas para leste e sul. A 6.ª Divisão Aerotransportada britânica, no flanco oriental, foi designada para capturar intactas as pontes sobre o Canal de Caen e rio Orne, destruir cinco pontes sobre o rio Dives cerca de 10 km a leste, e destruir a bateria de Mervill direccionada sobre a praia Sword.
Aos pára-quedistas da França Livre da Brigada britânica das SAS foram atribuídos objectivos na Bretanha, entre de 5 de Junho e Agosto, nas Operações Dingson, Samwest, e Cooney. O correspondente de guerra da BBC Robert Barr descreveu a cena dos pára-quedistas a prepararem-se para entrar nos aviões:
As suas faces estavam escurecidas com cacau; as facas estavam atadas aos seus tornozelos; as metralhadoras presas aos suas cinturas; bandoleiras e granadas de mão, rolos de corda, pick handles, espadas, botes de borracha penduradas à sua volta, e alguns detalhes pessoais, como um rapaz que levava um jornal para ler no avião ... Havia um toque familiar acerca da forma como se estavam a preparar, apesar de já o terem feito antes. Bem, sim, eles já tinham subido a bordo várias vezes como esta – alguns deles vinte, trinta, quarenta vezes, mas nunca foi como agora. Este este o primeiro salto de combate para cada um deles.
Norte-americanas
Os desembarques aéreos norte-americanos começaram com a chegada dos desbravadores às 00:15. A navegação foi difícil por causa da presença de um banco de nuvens espessas, e, como resultado, apenas uma em cinco zonas de aterragem de pára-quedistas foi correctamente marcada com sinais de radar e lâmpadas de Aldis.
Os pára-quedistas das 82.ª e 101.ª Divisões Aerotransportadas, mais de 13 mil homens, foram transportados em Douglas C-47 Skytrains do IX Comando de Transporte de Tropas. Para evitar voar sobre a frota de invasão, os aviões fizeram a aproximação a partir de oeste sobre a península de Cotentin saindo sobre a praia Utah. Os pára-quedistas da 101.ª Divisão de Aerotransporte foram lançados cerca das 01:30, tendo por missão controlar os caminhos atrás da praia Utah, e destruir as estradas e a pontes ferroviárias sobre o rio Douve.
Os C-47 não podiam voar em formação cerrada por causa da espessa cobertura de nuvens, e muitos pára-quedistas foram lançados muito longe das suas zonas previstas. Muitos aviões voavam a tão baixa altitude que ficaram debaixo do fogo tanto das antiaéreas como de metralhadoras. Alguns pára-quedistas morreram ao embaterem no solo pois os seus pára-quedas não tiveram tempo para abrir, e outros afogaram-se nos campos alagados. A sua reunião em unidade de combate foi dificultado pela escassez de rádios e pela natureza do terreno com as suas sebes, muros de pedra, e pântanos. Algumas unidades só chegaram aos seus destinos à tarde, altura em que vários caminhos já tinham sido limpos por membros da 4.ª Divisão de Infantaria desde a praia.
As tropas da 82.ª Divisão Aerotransportada começou a chegar por volta das 02:30, e o seu objectivo principal era a captura de duas pontes sobre o rio Merderet e a destruição de duas pontes sobre o Douve. Na margem oriental do rio, 75% dp pára-quedistas aterraram dentro ou perto da zona alvo e, nas duas horas seguintes, capturaram o importante entroncamento de Sainte-Mère-Église (a primeira cidade a ser libertada na invasão) e continuaram a preparar a protecção do flanco oriental. Devido à incapacidade de os desbravadores não terem conseguido marcar a zona de aterragem correctamente, os dois regimentos lançados no lado oeste do rio Merderet ficaram dispersos, sendo que apenas 4% aterrou na zona alvo. Muitos caíram em zonas pantanosa e morreram. Os pára-quedistas reuniram-se em pequenos grupos, habitualmente uma combinação de homens de várias hierarquias de diferentes unidades, e tentaram concentrar-se nos objectivos mais próximos. Conseguiram, de início, capturar a ponte do rio Merderet em La Fière, mas não conseguiram controlá-la, originando vários combates nos dias seguintes. Os reforços chegaram através de planador cerca das 04:00 (Missão Chicago e Missão Detroit), 21:00 (Missão Keokuk e Missão Elmira), com tropas adicionais e equipamento pesado. Tal como tinha sucedido com os pára-quedistas, muitos planadores aterraram longe das zonas previstas. Mesmo aqueles que aterraram nos sítios indicados passaram por dificuldades, com as cargas mais pesadas como os Jeeps a tombarem nas aterragens e a saírem pelas fuselagens de madeira, e, em alguns casos, a esmagarem o pessoal a bordo.
Um dia depois, apenas 2500 homens da 101.ª e 2 mil da 82.ª estavam sob o controlo das suas divisões, cerca de um terço das forças lançadas por via aérea. Esta dispersão teve o efeito de confundir os alemães e de fragmentar a sua resposta. o 7.ª Exército recebeu informações acerca do lançamento de tropas às 01:20, mas Rundstedt não acreditou, de início, que estava a decorrer uma grande operação. A destruição de estações de radar ao longo da costa da Normandia na semana que antecedeu a invasão levou a que os alemães só puderam detectar a frota em aproximação às 02:00.
 Britânicas e canadianas
A primeira acção Aliada do Dia D foi a Operação Deadstick, um ataque com planadores às 00:16 à Ponte Pegasus sobre o Canal Caen e à ponte (actual Ponte Horsa) sobre o rio Orne, a cera de 800 metros a este. Ambas as pontes foram capturadas rapidamente e intactas, apenas com ligeiras baixas, pelos membros da 5.ª Brigada de Pára-quedistas e da 7.º Batalhão de Pára-quedistas. As cinco pontes sobre o rio Dives foram destruídas facilmente pela 3.ª Brigada de Pára-quedistas. Entretanto, os desbravadores que tinham por missão a instalação de sinais luminosos e faróis para mais lançamentos de pára-quedistas (previsto chegarem às 00:50 para controlar a zona de aterragens a norte de Ranville) desviaram-se da direcção inicial e tiveram que instalar os apoios à navegação demasiado a este. Muitos pára-quedistas, também empurrados para este, aterraram longe da sua zona prevista; alguns demoraram horas, ou mesmo dias, a reunirem-se com as suas unidades. O major-general Richard Gale chegou na terceira vaga de planadores às 03:30, juntamente com equipamento como armas anti-tanque e jeeps, e mais tropas para ajudar a defender a zona de contra-ataques, defesa esta que estava a ser realizada por forças próximas dos desembarques. Às 02:00, o comandante da 716.ª Divisão de Infantaria alemã deu ordens a Feuchtinger para deslocar a sua 21.ª Divisão Panzer para uma posição de contra-ataque. Contudo, como esta divisão fazia parte da reserva de blindados, Feuchtinger viu-se obrigado a pedir autorização ao OKW antes de proceder em conformidade. Feuchtinger só recebeu uma resposta às 09:00, mas no entretanto, por sua própria iniciativa, preparou um grupo de combate (incluindo tanques) para fazer frente às forças britànicas a leste do Orne.
Apenas 160 homens de um total de 600 do 9.º Batalhão com a tarefa de eliminar baterias inimigas em Merville chegaram ao local de encontro. O tenente-coronel Terence Otway, encarregado da operação, decidiu prosseguir com a operação, pois o objectivo tinha de ser destruído pelas 06:00 para evitar que disparassem sobre a frota da invasão e as tropas de desembarque na praia Sword. Durante a Batalha da Bateria de Merville, as forças Aliadas destruíram as baterias com explosivos plásticos com um custo de 75 vítimas. No local encontraram canhões de 75 mm em vez da esperada artilharia pesada de costa de 150 mm. As restantes forças de Otway retiraram-se com a ajuda de alguns membros do 1.º Batalhão de Pára-quedistas canadiano.
Com esta acção, o último objectivo do Dia D da 6.ª Divisão Aerotransportada britânica foi atingido. Às 12:00 recebam reforços dos comandos da 1.ª Brigada de Serviço Especial, que desembarcaram na praia Sword, e da 6.ª Brigada Aerotransportada, que chegaram em planadores às 21:00 na Operação Mallard.
 Zonas de desembarque
Tanques
Alguns veículos de desembarque foram modificados de forma a puderem efectuar disparos de proximidade, e os tanques anfíbios Duplex-Drive auto-propulsionados (Tanque DD), especialmente desenhados para os desembarques na Normandia, desembarcariam um pouco antes da infantaria para providenciarem fogo de cobertura. No entanto, foram poucos aqueles que chegaram antes da infantaria, e muitos afundaram-se mesmo antes de chegarem a terra, em particular à praia de Omaha.
 Praia Utah
A praia Utah ficava na zona defendida por dois batalhões do 919.º Regimento de Granadeiros. As tropas do 8.º Regimento de Infantaria da 4.ª Divisão de Infantaria foram as primeiras a desembarcar, cerca das 06:30. A embarcação onde seguiam foi arrastada para sul devido às fortes correntes, ficando a 2 000 jardas (1 8 km) da zona planeada de desembarque. Este local acabou por se revelar melhor, pois havia apenas uma posição defensiva na proximidade em vez de dois, e os bombardeiros do IX Comando de Bombardeiros tinha já bombardeado as defesas a uma altitude mais baixa que o devido, infligindo, dessa forma, danos avultados. A adicionar, as fortes correntes tinham levado para terra muitos dos obstáculos submarinos. O comandante assistente da 4.ª Divisão de Infantaria, brigadeiro-general Theodore Roosevelt, Jr., o primeiro oficial superior a desembarcar, decidiu "começar a guerra a partir daqui", e deu instruções para que as embarcações de desembarque alterassem a sua rota.
Aos batalhões do assalto inicial seguiram-se 28 tanques DD e várias equipas de engenharia e demolição para retirarem obstáculos da praia e limpar a zona directamente atrás de e minas. Foram abertos caminhos na zona de rebentação para que as tropas e os tanques desembarcassem mais rapidamente. As equipas de combate começaram a sair da praia cerca das 09:00, com alguma infantaria a atravessar os campos inundados em vez de seguirem por uma única estrada. Ao longo do dia foram-se sucedendo várias escaramuças com elementos do 919.º Regimento de Granadeiros, que estavam armados com armas antitanque e espingardas. O principal ponto de defesa na zona e uma área de 1 300 jardas (1 2 km) para sul foram controladas por volta do meio-dia. A 4.ª Divisão de Infantaria não alcançou todos os objectivos planeados para o Dia D na praia Utah, em parte porque desembarcaram demasiado para sul, mas colocaram em terra 21 mil tropas com apenas 197 baixas.
 Pointe du Hoc
Pointe du Hoc, um proeminente cabo situado entre as praias Utah e Omaha, foi atribuído a duzentos homens do 2.º Batalhão de Rangers, comandado pelo tenente-coronel James Rudder. A sua missão era escalar a escarpa de 30m com a ajuda de ganchos, cordas e escadas para destruir a bateria de costa localizada no topo. As escarpas estavam defendidas pela 352.ª Divisão de Infantaria alemã e por colaboradores franceses. Os contratorpedeiros Aliados Satterlee e Talybont providenciaram fogo de cobertura. Depois de escalarem as escarpas, os Rangers descobriram que as armas já tinham sido retiradas. Mais tarde acabaram por o armamento, sem guarda mas pronto a ser utilizado, num pomar a 550 metros (600 yd) a sul do ponto previsto, e destruíram-no com o recurso a explosivos.
Os agora isolados Rangers evitaram vários contra-ataques do 914.º Regimento de Granadeiros alemães. Os homens que estavam nesta zona ficaram isolados e alguns foram capturados. Ao entardecer do dia D+1, Rudder tinha apenas 90 homens em condições de combater. A ajuda só chegou no dia D+2, quando os membros do 743.º Batalhão de Tanques e outros chegaram. Naquela altura, os homens de Rudder já não tinham munições e utilizavam armas capturadas aos alemães. Foram vários os homens que morreram, pois as armas alemãs faziam um barulho característico, e, como consequência, foram confundidos com o inimigo. No final dos combates, as baixas dos Rangers ascendiam a 135 mortos e feridos, enquanto os alemães tinham perdido 50 homens e 40 foram capturados. Vários colaboradores franceses foram executados.
 Praia Omaha
Omaha, a praia mais fortemente defendida, foi atribuída à 1.ª Divisão de Infantaria e à 29.ª Divisão de Infantaria. Ficaram frente-a-frente com a 352.ª Divisão de Infantaria alemã em vez de um esperado regimento. As fortes correntes marítimas empurraram muitas lanchas de desembarque para leste das posições pretendidas ou causaram muitos atrasos. Com receio de atingir as lanchas, muitos bombardeiros norte-americanos adiaram o lançamento das bombas e, como resultado, muitos obstáculos da praia Omaha mantiveram-se intactos quando os homens desembarcaram. Muitas das embarcações de desembarque ficaram presas nos baixios e as tropas tiveram de andar dentro de água, cerca de 50 m a 100 m, muitas vezes com água até ao pescoço, sob fogo até chegarem à praia. Apesar águas revoltas, os tanques DD de duas companhias do 741.º Batalhão de Tanques desembarcaram a 4600 m da costa; contudo, 27 dos 32 afundaram-se, com a morte de 33 homens. Alguns tanques, avariados na praia, continuaram a efectuar fogo de cobertura até ficarem sem munições ou ficarem submersos com a subida da maré.
As baixas ascenderam a dois mil devido ao fogo inimigo disparado de cima dos penhascos. Os problemas causados pela falta de limpeza dos obstáculos na praia levou a uma paragem dos desembarques às 08:30. Um grupo de contratorpedeiros chegou por volta desta hora para apoiar os desembarques através dos seus bombardeamentos. Sair da praia só era possível através de cinco ravinas fortemente defendidas, e, no final da manhã, apenas cerca de 600 homens conseguiu progredir. Ao meio-dia, quando o fogo da artilharia Aliada começou controlar a situação e aos alemães começaram a ficar sem munições, os norte-americanos conseguiram abrir alguns caminhos para sair da praia. Também começaram a limpar as ravinas das defesas inimigas de modo a os veículos puderem seguir caminho. A pequena posição de controlo estabelecida na praia foi expandida nos dias seguintes, sendo os objectivos do Dia D para a praia Omaha atingidos no dia D+3.
 Praia Gold
Os primeiros desembarques na praia Gold estavam previstos para as 07:25 devido às diferenças de marés entre esta praia e as dos norte-americanos. Os ventos fortes que se faziam sentir dificultaram as manobras das embarcações de desembarque, e os tanques anfíbios DD só começaram a desembarcar perto da costa ou directamente na praia em vez de saírem mais afastados como planeado. Três das quatro posições defensivas alemãs situadas na bateria de Longues-sur-Mer foram destruídas por fogo directo dos cruzadores Aliados Ajax e Argonaut às 06:20. A quarta posição continuou a disparar até à tarde, e a sua guarnição rendeu-se a 7 de Junho. Os ataques aéreos não atingiram a posição fortificada de Le Hamel, que tinha a sua canhoneira virada para leste para efectuar fogo de fileira ao longo da praia, e tinha uma parede de betão muito espessa do lado virado para a costa. A sua metralhadora de 75 mm continuou operacional até cerca das 16:00, quando um tanque modificado (AVRE) lançou um grande petardo na sua entrada traseira. Uma segunda casamata em La Rivière armada com uma metralhadora de 88 mm foi neutralizada por um tanque às 07:30.[157]
Entretanto, a infantaria começou a limpar casas fortemente fortificadas ao longo da costa avançando para o interior. O Comando N.º 47 avançou para o pequeno porto de Port-en-Bessin capturando-o no dia seguinte durante a Batalha de Port-en-Bessin. O sargento-mor Stanley Hollis recebeu a única Cruz Vitória atribuída no Dia D pelas suas acções durante um ataque a duas casamatas no topo de Mont Fleury. No flanco ocidental, o 1.º Batalhão do Real Regimento de Hampshire capturou Arromanches (futuro local de Mulberry "B"), e o contacto foi feito no flanco oriental com as forças canadianas na praia Juno.[161] Bayeux não foi capturada no primeiro dia devido a forte resistência da 352.ª Divisão de Infantaria alemã. Os Aliados sofreram cerca de mil baixas na praia Gold.
Praia Juno
O desembarque em Juno foi atrasado por causa da agitação marítima, e como os homens chegaram primeiro do que os seus blindados de apoio, sofreram várias baixas no desembarque. A maioria dos bombardeamentos realizados na costa não acertou nas defesas alemãs. Os caminhos para sair da praia foram efectuados, mas não sem dificuldades. Na Praia Mike do flanco oeste, uma enorme cratera foi enchida com um tanque AVRE abandonado e várias canas, e tapada para dar lugar a um ponte temporária. O tanque ficou no local original até 1972, data em que foi retirado e restaurado por membros dos Royal Engineers. A praia e as ruas próximas ficaram obstruídas pelo tráfego durante a maior parte do dia, dificultando a movimentação para o interior.
As principais defesas alemãs equipadas com metralhadoras de 75 mm, ninhos de metralhadoras, fortificações de betão, arame-farpado e minas estavam localizadas em Courseulles-sur-Mer, St Aubin-sur-Mere e Bernières-sur-Mer. As próprias cidades tinham de ser limpas com o recursos a combates casa-a-casa. A caminho de Bény-sur-Mer, os soldados entraram 3 milhas (5 km) para o interior, e descobriram que as estradas estavam defendidas por posições alemãs armadas com metralhadoras, que tiveram de ser neutralizadas antes do seu avanço prosseguir. Elementos da 9.ª Brigada de Infantaria Canadiana avançaram até às proximidades do aeródromo Caen – Carpiquet ao final da tarde, mas nesta altura já os blindados de apoio tinham poucas munições e as tropas decidiram escavar buracos para aí passarem a noite. O aeródromo só foi capturado um mês depois pois a zona em redor tornou-se no palco de vários combates. À noite, as posições defensivas dos Aliados estabelecidas nas praias Juno e Gold estendiam por uma área de 19 km de comprimento e 10 km de largura. As baixas em Juno foram de 961 homens.
 Praia Sword
Na praia Sword, 21 de 25 tanques DD conseguiram chegar a terra com sucesso para fornecerem fogo de cobertura à infantaria, a qual começou a desembarcar às 07h30. A praia estava fortemente minada e coberta de obstáculos, tornando o trabalho das equipas de limpeza difícil e perigosoCom as fortes rajadas de vento, as ondas eram mais frequentes do que o esperado, e tornava as manobras dos blindados difíceis. Rapidamente as praias foram ficando congestionadas. O brigadeiro Simon Fraser e a 1.ª Brigada de Serviços Especiais chegou na segunda vaga, acompanhado do soldado Bill Millin a tocar gaita-de-foles. Os membros do 4.º Comando entraram em Ouistreham para atacar por trás uma bateria alemã na costa. A torre de controlo e o posto de observação em betão só foram conquistados vários dias depois. As forças francesas comandadas por Philippe Kieffer (os primeiros soldados franceses a chegar à Normandia) atacaram e conquistaram o ponto-forte do casino em Riva Bella, com a ajuda de um dos tanques DD.
O ponto-forte 'Morris' perto de Colleville-sur-Mer foi capturado após uma hora de combates. O ponto-forte mais próximo, 'Hillman', quartel-general do 736.º Regimento de Infantaria, era um era um enorme complexo defensivo que tinha ficado praticamente incólume depois dos bombardeamentos da manhã. Só foi conquistado cerca das 20:15. O 2.º Batalhão, Infantaria Ligeira King's Shropshire, começou a avançar para a pé, ficando a poucos quilómetros da cidade, mas teve que recuar devido a pouco apoio dos blindados. Às 16 h, a 21.ª Divisão Panzer lançou um contra-ataque entre Sword e Juno e esteve próximo d de conseguir chegar ao Canal. Ficou frente-a-frente com a forte resistência da 3.ª Divisão britânica e acabou por ser chamada para dar apoio na área entre Caen e Bayeux. As estimativas das baixas Aliadas rondam os mil homens.
 Rescaldo
Os desembarques na Normandia foram a maior invasão marítima na história, com a participação de quase cinco mil veículos de desembarque e de assalto, 289 embarcações de escolta, e 277 draga-minas. Perto de 160 mil tropas atravessaram o Canal da Mancha no Dia D, e, no final de Junho, esse número era de 875 mil. As baixas Aliadas no primeiro dia foram, pelo menos, 10 mil com 4414 mortos confirmados. Os alemães perderam cerca de mil homens. Os planos da invasão Aliada previam a captura de Carentan, St. Lô, Caen e Bayeux no primeiro dia, com todas as praias (excepto Utah) ligadas a uma linha com 10 km a 16 km desde as praias; nenhum destes objectivos foi atingido. As cinco testas-de-ponte só foram unidas a 12 de Junho, altura em que os Aliados controlavam uma frente de 97 km de comprimento e 24 km de largura. Caen, o principal objectivo, mantinha-se ainda em mãos alemãs no final do Dia D e apenas foi conquistada a 21 de Julho. Os alemães deram ordens à população civil, excepto aos que eram considerados necessários ao esforço de guerra, para abandonarem as zonas de combate na Normandia. As baixas civis no primeiro e segundo dias da invasão são estimadas em cerca de três mil pessoas.
A vitória Aliada na Normandia deveu-se a vários factores. Os preparativos alemães ao longo da Muralha do Atlântico só foram parcialmente terminados; pouco antes do Dia D, Rommel reportou que a construção estava apenas 18 por cento terminada em algumas zonas devido à deslocação de recursos para outros lados. As distracções provocadas com a Operação Fortitude foram bem sucedidas, obrigando os alemães a defenderam uma longa linha costeira. Os Aliados alcançaram e mantiveram a supremacia aérea, o que significou que os alemães não conseguiram efectuar observações dos preparativos em curso no Reino Unido nem lançar operações de bombardeamento aéreo. As infraestruturas de transportes em França foram fortemente destruídas pelos bombardeiros Aliados e Resistência francesa, dificultando o fornecimento de provisões e reforços. Alguns dos bombardeamentos iniciais não atingiram os alvos ou não tiveram a concentração suficiente para causar impacto, mas os blindados especializados funcionaram bem excepto em Omaha, fornecendo fogo de apoio às tropas que desembarcaram nas praias. A indecisão e um cadeia de comando complicada do lado alemão foram também factores para o sucesso Aliado
 Fontes:
https://pt.wikipedia.org/wiki/Desembarques_da_Normandia
https://exame.abril.com.br/…/o-antes-e-o-depois-do-dia-d-e…/
0 notes
Text
Tumblr media
2 notes · View notes
nostalgic-woodwind · 2 years
Text
Tumblr media Tumblr media
I’ve heard of “Happy 35 Years of Horsin’ Around”, but this is ridiculous!
-
Episode reference: Still Broken (Season 2, Episode 3)
6 notes · View notes
valiantarcher · 7 years
Text
(a partial continuation of this post)
This is a mostly complete list of non-fiction books I have read about WWII, semi-categorized. A lot of these are first person accounts, but not all. I recommend them all, though a couple with a bit of caution (namely, these being real accounts of real people, some situations and discussions deal with some unpleasant topics - and I mean beyond the obvious warfare and Holocaust ones) - if anyone wants details or has questions, please ask and I will answer as best as memory serves.
This is by no means a complete list of books you should read if you are interested in the subject, but merely a list of ones I have read and think worth a mention. Also, although I have categorized as best I can, a lot of the books have overlap in more than one category, and some books maybe categorized under one subheading for lack of a more specific one.
This post will be frequently edited (I currently have two WWII books out from the library and one or two more I recently purchased). Asterisks indicate cross-posting between categories.
Resistance Work: Code Name Christine Clouet by Claire Chevrillion An American Heroine in the French Resistance: the Diary and Memoir of Virginia d’Albert-Lake by Virginia d’Albert-Lake For Freedom by Kimberly Brubaker Bradley Sky by Hanneke Ippisch The Boys Who Challenged Hitler: Knud Pedersen and the Churchill Club by Philip Hoose Things We Couldn’t Say by Diet Eman and James Schaap Hitler’s Savage Canary by David Lampe A Train in Winter by Caroline Moorehead The Zookeeper’s Wife by Diane Ackerman
Intelligence Work: The Spies Who Never Were by Hervie Haufler  A Man Called Intrepid by William Stevenson The Debs of Bletchley Park by Michael Smith American Agent by Mark Gayn and John Caldwell*
The Holocaust: We Are Witnesses by Jacob Boas I Remember Nothing More by Adina Blady Szwajger Life and Loss in the Shadow of the Holocaust by Rebecca Boehling and Uta Larkey Until We Meet Again by Michal Korenblit and Kathleen Janger The Hiding Place by Corrie Ten Boom* Night by Elie Wiesel Irena’s Children by Tilar J. Mazzeo The Fragility of Goodness by Tzvetan Toderov I Will Plant You a Lilac Tree by by Laura Hillman Elly: My True Story of the Holocaust by Elly Berkovits Gross The Blessed Abyss by Nanda Herbermann* Conscience & Courage by Eva Fogelman Heroes of the Holocaust: True Stories of Rescues by Teens by Allan Zullo and Mara Bovsun The Inextinguishable Symphony by Martin Goldsmith The Boy on the Wooden Box by Leon Leyson
Hidden Accounts: The Upstairs Room by Johanna Reiss Clara’s War by Clara Kramer The Nazi Officer’s Wife by Edith Hahn Beer* Hidden Children of the Holocaust by Suzanne Vromen The Hiding Place by Corrie Ten Boom* Twenty and Ten by Claire Huchet Bishop
Germany: The Nazi Officer’s Wife by Edith Hahn Beer* When I was a German by Christabel Bielenberg Berlin Diaries, 1940-1945 by Marie Vassilitchikov The Blessed Abyss by Nanda Herbermann* A Higher Call by Adam Makos* I Lived Under Hitler by Sybil Bannister
Non-US Military: Dance with Death by Anne Noggle Victory Harvest by Marion Kelsey* A Higher Call by Adam Makos* Wings, Women, & War by Reina Pennington Unlikely Warrior: A Jewish Solder in Hitler’s Army by Georg Rauch Women in the Second World War by Neil R. Storey and Molly Housego*
US Military: A Higher Call by Adam Makos* Code Talker Stories by Laura Tohe Honoring Sergeant Carter by Allene G. Carter and Robert L. Allen Lost in Shangri-La by Mitchell Zuckoff The Boys of Winter by Charles J. Sanders Frozen in Time by Mitchell Zuckoff Mayhem was Our Business by Sabine R. Ulibarri The Secret Rescue by Cate Lineberry* Medic! by Robert J. Franklin Ghosts in the Fog by Samantha Seiple* Battle Station Sick Bay: Navy Medicine in World War II by Jan K. Herman* Letters from the Pacific by Russell Cartwright Stroup The Raft by Robert Trumball and Harold Dixon Letters Home, edited by Mina Curtiss The 52 Days by W. W. Chaplin An Artist at War: The Journal of John Gaitha Browning by John Gaitha Browning, ed. by Oleta Stewart Toliver Artist at War by George Biddle
Women in the US Military (includes WASPs): Thank You, Uncle Sam by Eugenia M. Kierar One Woman’s World War II by Violet A. Kochendoerfer They Also Served by Olga Gruhitz-Hoyt Navy WAVE: Memories of World War II by Lt. Helen Clifford Gunter Winning My Wings by Marion Stegeman Hodgson An Officer and a Lady by Lt. Col. Betty Bandel Mother was a Gunner’s Mate by Josette Dermody Wingo One Women’s War by Anne Bosanko Green Army in Skirts by Frances DeBra Brown Daughter of the Air: The Brief Soaring Life of Cornelia Fort by Rob Simbeck To Serve My Country, to Serve My Race by Brenda L. Moore Women Marines by Peter A. Sodebergh Stateside Soldier by Aileen Kilgore Henderson Fly Girls by P. O’Connell Pearson
Nurses in the US Military: The Secret Rescue by Cate Lineberry* We Band of Angels by Elizabeth M. Norman American Nightingale: The Story of Frances Slanger, Forgotten Heroine of Normandy by Bob Welch And If I Perish by Evelyn M. Monahan and Rosemary Neidel-Greenlee No Time for Fear by Diane Burke Fessler Pure Grit: How American World War II Nurses Survived Battle and Prison Camp in the Pacific by Mary Cronk Farrell Battle Station Sick Bay: Navy Medicine in World War II by Jan K. Herman* I was on Corregidor by Amea Willoughby* [account of Navy officer’s wife] I Served on Bataan by Juanita Redmond
US Internments: Making Home From War by Brian Komei Dempster The Aleut Internments of World War II: Islanders Removed from Their Homes by Japan and the United States by Russell W. Estlack* Heart Mountain by Mike Mackay
Women in Non-Military Work: The Women Who Wrote the War by Nancy Caldwell Sorel American Women in a World at War - Ed. by Judy Litoff and David Smith The Girls of Atomic City by Denise Kiernan Victory Harvest by Marion Kelsey* I was on Corregidor by Amea Willoughby* [account of Navy officer’s wife] Last Letters from Attu by Mary Brew* Women in the Second World War by Neil R. Storey and Molly Housego*
Japan: The Aleut Internments of World War II: Islanders Removed from Their Homes by Japan and the United States by Russell W. Estlack* The Girl with the White Flag by Tomiko Higa Ghosts in the Fog by Samantha Seiple* Attu Boy by Nick Golodoff Last Letters from Attu by Mary Brew*
Miscellaneous: Wrong Passport by Ralph Brewster Journey for Margaret by W. L. White
Honorable Mentions (stories not specifically about WWII but with with parts covering them): The Trapp Family Singers by Maria Augusta Trapp The Flying Scotsman by Sally Magnusson The Woman Who Smashed Codes: A True Story of Love, Spies, and the Unlikely Heroine who Outwitted America’s Enemies by Jason Fagone War Letters edited by Andrew Carroll
*Cross-posted between categories (Last edited 12/17/2021)
31 notes · View notes
eretzyisrael · 7 years
Link
(Bloggers note: The Canary Mission: “ The Canary Mission database was created in order to document people and groups that are promoting hatred of the USA, Israel and the Jewish people, particularly on college campuses in North America. “ From the site’s about page) 
Below is the profile of Arthur Butz. He is a tenured professor at Northwestern University.
> Infamous Quotes
“The alleged slaughter of millions of Jews by the Germans, during World War II, did not happen.”
— Arthur Butz, pubweb.northwestern.edu, December 18, 2015
“Try to imagine constant whining about the US Civil War, which ended in 1886, in 1918. The ‘Holocaust’ has become the principal topic of current affairs. I believe the ‘holocaustomania’ is largely a reaction to revisionism. As I noted, the US Holocaust Memorial Museum admits this as part of its mission.”
— Arthur Butz, ihr.org, August 7-9, 1998
“The hoax had a Zionist provenance and motivation. That is, while some of the original obscure stories did not come from Zionist sources, the elevation to allegations repeated by the American and other governments, and major institutions, was due to Zionist circles within those countries, who acted with Zionist motivations.”
— Arthur Butz, mehrnews.com, January 25, 2006
Arthur Butz Profile
Arthur Butz
Occupation: Professor University: NU Organization(s): CODOH, IHR Close Connection(s):
Overview
Arthur Butz is a Holocaust denier, author and contributor to anti-Semitic websites that regularly defend Hitler and the Nazis.
Butz’ watershed publication was the 1976 book “The Hoax of the Twentieth Century — The Case Against the Presumed Extermination of European Jewry.” In the book, Butz claims that the “alleged slaughter of millions of Jews by the Germans, during World War II, did not happen.” The Anti-Defamation League (ADL) described Butz’ book as “one of the first major works of Holocaust denial in the English language.” Butz — like many Holocaust deniers — frames his work as “Holocaust revisionism.”
In 2015, Butz published the seventh edition of his book. The full text of the 2003 edition is here.
Butz is an author and writer contributing to the websites of the Holocaust-denying enterprises Committee for Open Debate on the Holocaust (CODOH) and the Institute for Historical Review (IHR). CODOH has defended the likes of Josef Mengele and IHR has defended Adolf Hitler, on numerous occasions.
As of February 2017, Butz’ latest article on CODOH was a February 21, 2016 eulogy of CODOH founder Bradley Smith. The article was titled “A Life That Made a Difference” and Butz called Smith “tough and tolerant.” In 1987, Smith said: “I don’t want to spend time with adults anymore. I want to go to students. They are superficial. They are empty vessels to be filled.”
Butz follows 41 Twitter accounts, nearly 60% of which are either: anti-Semitic, neo-Nazi, white supremacist or promote Holocaust denial. Among them are @Unfree_Speech — whose photo contains the text: “THE 1% IS 99% JEWISH” and @MarxistScourge — whose photo features the likeness of a famous Jewish Rabbi holding money and a sign reading “HOLOCAUST” — modeled after the famous “Hollywood” sign in California. Butz has yet to spread his views directly on social media. As of February 2017, Butz had no tweets.
Bloggers note: I urge people to check out the site, and find out more on the people listed there. The url leads to this man’s profile. There are many more profiled on the site. 
10 notes · View notes