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#benedita rodrigues
aplausosbrasil · 1 year
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Damas negras pioneiras da dramaturgia:
Ascendina dos Santos
Rosa Negra
Pérola Negra
Isaura Bruno
Celeste Aída
Horacina Correa
Ruth de Souza
Léa Garcia
Salomé Parísio
Vera Regina
Benedita Rodrigues
Zeni Pereira
Jacyra Sampaio
Cléa Simões
Chica Xavier
Marina Miranda
Luiza Maranhão
Joséphine Hélene
Maria Ribeiro
Yolanda Braga
Áurea Campos
Carmem Palhares
Odelair Rodrigues
Chica Lopes
Esther Mellinger
Aizita Nascimento
Thereza Santos
Esmeralda de Barros
Jacyra Silva
Zezé Motta
Aplausos!
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omglaurashutup · 1 month
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Keyla on season 3, episode 1.
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luiz-henrique · 23 days
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="[ Trilha Seguida pelo Referencial Elaborado Luiz Henrique , Algo para Protocolo e Registro ➡️Parte Segunda ]"=
" Então na Rua Doutor Mozart Furtado Nunes , Mirna Cristina Trabalhava Fazendo Velas Artesanais enquanto Luan ia para o Colégio ...,
e Mirna Cristina queria Mudar para uma Casa Maior e Melhor , Maria Conceição Já Idosa pagou o Aluguel , pois meus Recursos Não Davam e nos Mudamos para uma Casa no Bairro Olinda.
Ali Aconteceu que a Mãe de Mirna Cristina Benedita dos Santos Rodrigues resolveu se mudar para Casa junto com a Irmã de Mirna chamada Nilva com o Marido Geraldo e os Três filhos.
A Mãe dela quiz Controlar Tudo e me Condenava pelos meus Estudos de Magia, Alquimia, Cabala, Ocultismo Teologia , Filosofia , Hipnose e Demonologia...,
a Mãe Controlou a Filha e de Súbito me Expulsaram da Casa , Sem meus Pertences e Sem Nada , e falaram que Chamariam a Polícia se Eu me Aproximar.
Era um Golpe da Mãe desta , pois queriam a Casa Grande e Quem estava pagando o Aluguel era Maria Conceição Já Idosa.
a Mãe Convenceu a Filha a se Separar e pedir a minha parte da Casa de Maria Conceição na Partilha do Divórcio.
Ali fiquei na Rua , então com a Ajuda de Maria Conceição Já Idosa Consegui ir para um Hotel.
Voltei a Casa do Bairro Olinda , Tocando a Campainha para pedir minhas Roupas , Cobertor e Alguns Livros de minha Biblioteca que pegaram Tudo e a Biblioteca com 3 Mil Livros na Época estavam Oferecendo para um Amigo Maçon que me Contou que queriam Vender.
No Bater a Campainha escutei Sirenas e no Distante Vi Quatro Viaturas Grandes da Polícia Militar de Uberaba MG , Rotam com Sirenes Ligadas , Alegaram Soube depois que Eu era Doente Mental , Perigoso e Inventaram que Eu estava Armado.
Era Noite , Saí Rápido para Longe com a Polícia me Procurando em Todas as Ruas , e o Filho do Irmão de Conceição , Coronel Fernando Ferreira Vieira da Silva que em Atual neste 2024 tem 98 Anos ,me pegou em uma Rua Escura , procuramos o Dr Anselmo Sales Advogado Criminalista que me Colocou no Hotel Tamareiras onde Ele Tinha Prestígio.
Era Caro Demasiado e passei para um Hotel na Praça Rui Barbosa que fechou.
De lá fui para o Hotel Kefren no Bairro Universitário.
Então Durante o Dia , o Dr Anselmo Sales, Advogado Criminalista com um Porrete na Mão e Dois Oficiais de Justiça e Mandato Judicial com um Caminhão de Mudanças Junto , fomos até a Casa do Bairro Olinda , Invadimos a Casa , Mirna e a Mãe dela ante Mandato Judicial tiveram que Ceder , e os da Companhia de Mudanças Tiraram minha Geladeira , Fogão , Móveis , Vasos Grandes com Plantas Ornamentais, Biblioteca , Cobertores , Cama , Roupas , Pertences e até minha Cachorra que já morreu e Tinha na Época e nos Dirigirmos para a Casa Alugada na Rua Castro Alves , um Sobrado em Frente ao Supermercado Irmãos Pirajuba que em Atual tem Outro Nome .
Depois o Dr Anselmo Sales, Advogado Criminalista Conseguiu fazer com que Maria Conceição Já Idosa Não pagasse o Aluguel da Casa do Bairro Olinda que ficou para Mirna Cristina e a Mãe dela pagarem.
Mirna Sumiu de Uberaba , pois estava Grávida de Outro , em atual a Filha dela com Outro tem 22 anos.
Em 2006 Mirna Cristina Reapareceu sem Contato pois a Advogada que me procurou , pedindo Divórcio que Ela iria pagar , pois queria se Casar ou Unir a Outro.
Houve o Divórcio em 2006 , Ela Não queria me Ver e Nem Eu a Esta , Casa um Ficou em uma Sala Diferente no Fórum Melo Viana.
Em 2011 estavam procurando o Paradeiro de Mirna Cristina porque Ela deu um Golpe no Grupo de Advogados e Não pagou os Serviços destes para o Divórcio.
Nunca Mais a Vi , Exceto após 2011 uma vez na Rua com a Filha , me Cumprimentou Amigavelmente e Seguiu (...).
Foi em 2002 no Início que me Mudei para Aquele Sobrado na Rua Castro Alves , Bairro Abadia , em Frente ao Supermercado Irmãos Pirajuba ...,
Naquela mesma Casa , Sobrado , pelas 7 à 9 horas da Noite , Não Anotei o Horário...,
Fui Atingido após minhas Preçes pelo Raio Daqueles Seres , o que em Seis Meses Após se Convergeu na Tal Sincronização Inversa que Incidiram Sobre mim , Henrique , como os mesmos Seres que Não Procedem desta Terra me Esclareceram Através da Via de Comunicação , deste Raio Potencial Ligado aos (...)-: " Sistemas Integrados Ligados, por sua vez , ao Mais Abrangente , em Conexão com o INDIZÍVEL...,"
Raio Tal que é a mesma Sincronização Inversa que me Acompanha Até o Período Atual : 2024...,
Infelizmente...,
Ante o Vislumbrar de uma Vingança e Justiça Superiores que Não são deste Mundo ...,
pois Tais Seres pagarão por Tal Vinda Atual ...,
Dentro do que Excedendo o Pragmatismo se Convergeu em Crime destes ...,
pelo Mais Abrangente que me Promoveram Usando este Referencial Elaborado e Mais que Transitório...,
pela Sentença que os Atingirá desde o Cumprimento dos Desígnios Divinos...,
à partir do GLORIOSO DEUS INDIZÍVEL...,
AHEHIE ASHR EHEIEH ...,
IHVH...,
ALLAHU AKBAR...,
ALLAH...,
que é o VERDADEIRO INOMINÁVEL ...,
com seus Nomes e Mistérios Sagrados (...)!!!"
(Continua)
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capitalflutuante · 1 month
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O Ministério das Mulheres lançou nesta terça-feira (19) o Plano de Ação do Pacto Nacional de Prevenção aos Feminicídios. As ações fazem parte das comemorações do Março das Mulheres: o #BrasilporElas no enfrentamento à misoginia e na promoção da igualdade. O objetivo do plano é prevenir mortes violentas de mulheres por questão de gênero e, também, garantir os direitos e o acesso à justiça para todas as que se encontram em situação de violência e também para suas famílias. Mulheres foram as que mais sofreram com o fascismo dos últimos anos, disse a ministra Cida Gonçalves - Fabio Rodrigues-Pozzebom/Agência Brasil Durante a cerimônia de lançamento, a ministra das Mulheres, Cida Gonçalves, afirmou que elas foram as que mais sofreram com o fascismo implantado no Brasil nos últimos anos. “Nossos corpos, nossas vidas e nossas conquistas foram jogados [fora]. E construir casas do Minha Casa Minha Vida é mais fácil que construir costumes, valores, comportamentos, esperança e dignidade. E, por isso, é muito mais difícil. Enquanto fazemos isso, eles continuam pregando o ódio e a violência.” Sob a coordenação do Ministério das Mulheres, o Plano de Ação do Pacto Nacional de Prevenção aos Feminicídios contará com interação da Casa Civil da Presidência da República e dos ministérios dos Direitos Humanos e da Cidadania; da Educação; da Saúde; da Justiça e Segurança Pública; dos Povos Indígenas; da Igualdade Racial; do Desenvolvimento, Assistência Social e Combate à Fome; da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos e do Planejamento e Orçamento. A ministra da Igualdade Racial, Anielle Franco, disse que a eliminação do feminicídio deve ser para toda a população, assim como a reversão de todas as formas de violência contra mulheres e meninas no país, mas que é preciso perceber o impacto do racismo. “Para realidades distintas, focos específicos devem ser observados nas políticas. As pautas de gênero e raça perpassam todas as ações. "A história do Brasil tem que afirmar que foram as mulheres negras que pariram esse país. A mãe gentil dos filhos deste solo cantada no Hino Nacional é uma mãe negra e avós e bisavós negras, em um fio que não se encerra”, afirmou Anielle Franco, em referência à deputada federal Benedita da Silva (PT–RJ).   Segundo  a  ministra  Anielle  Franco,  a  eliminação do feminicídio tem que ser para toda a população - Fabio Rodrigues-Pozzebom/ Agência Brasil As mulheres indígenas foram representadas pela secretária nacional de Gestão Ambiental e Territorial Indígena do Ministério dos Povos Indígenas (MPI), Ceiça Pitaguary. Para Ceiça, é importante fomentar iniciativas socioeconômicas que fortalecem saberes e práticas tradicionais dos povos indígenas, a partir do fortalecimento e da gestão de coletivos de mulheres indígenas, combater o feminicídio e erradicar a violência e a discriminação contra elas. “[É preciso] fortalecer as mulheres indígenas através de informações sobre seus direitos, oportunidades de estudo nas instituições de ensino superior e diversos espaços da sociedade e na gestão ambiental de seus territórios, proporcionando condições para que alcancem sua autonomia econômica e política respeitando suas especificidades culturais. Eixos O plano de ação terá R$ 2,5 bilhões em recursos para desenvolver 73 medidas, distribuídas em dois eixos: estruturante e o transversal. O primeiro é composto pelas três formas de prevenção à violência contra mulheres: primária, secundária e terciária. A primeira parte pretende evitar a violência por meio da mudança de crenças e comportamentos para eliminar os estereótipos, promover a cultura de respeito e não tolerância à discriminação, por exemplo, com a formação de mulheres líderes comunitárias e realização de oficinas de escuta nacional com mulheres. O segundo momento de prevenção à violência inclui ações para intervir precocemente a fim de evitar a repetição e o agravamento da violência de gênero, como repasses financeiros a serviços de acolhimento provisório de mulheres ameaçadas de violência doméstica e familiar ou em situação de risco de morte.
Na terceira etapa da fase preventiva, o objetivo é diminuir os efeitos da violência e promover a garantia de direitos e de acesso à justiça e a direitos como saúde, educação, segurança, justiça, trabalho, entre outros. Já o eixo transversal é dividido em produção de dados, entre os quais, a ampliação de notificações de violência de gênero; conhecimento, por meio da realização de pesquisas e diagnósticos; e redação de documentos e normas. Conheça as 73 medidas do Plano de Ação do Pacto Nacional de Prevenção aos Feminicídios Com informações da Agência Brasil
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amazoniaonline · 1 month
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Instituto de Gestão Previdenciária e Proteção Social inicia Prova de Vida de segurados
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O Instituto de Gestão Previdenciária e Proteção Social do Estado (IGEPPS) convoca os 10.305 aposentados e pensionistas, civis e militares, que participaram do Censo Previdenciário em 2022, para realizar Prova de Vida, de forma on-line, pelo aplicativo do órgão. A participação obrigatória garante aos segurados a continuidade do recebimento dos benefícios previdenciários. O procedimento também é importante para evitar fraudes e pagamentos indevidos. O passo a passo da Prova de Vida é simples. O beneficiário precisa baixar o aplicativo do IGEPPS, em qualquer dispositivo móvel. Para o primeiro acesso é necessário criar uma senha. Com a palavra-passe e o número do CPF o usuário ingressa na sessão de serviços. Daí basta clicar no banner da Prova de Vida, fazer o reconhecimento facial, clicar em “Validar," e aguardar a mensagem de confirmação que o processo foi finalizado. Em caso de dúvidas, o segurado pode ligar para os números 3182-3530 ou 3182-3531. Já 44.829 beneficiários vinculados ao IGEPPS estão fora da convocação para a Prova de Vida, porque não fizeram a atualização dos dados no Censo Previdenciário em 2022. Estes, devem comparecer, presencialmente, às unidades de atendimento do Instituto, para realização do Censo Previdenciário 2024. De acordo com o último balanço, 17.742 beneficiários já se regularizaram e 27.087 ainda estão sendo aguardados. O recenseamento iniciado em janeiro tem o encerramento previsto para o dia 28 de junho. A participação também é obrigatória e a ausência pode implicar na suspensão do pagamento do benefício previdenciário. “Manter o banco de dados previdenciários atualizado garante segurança, eficiência e rapidez na análise dos processos. Por isso, o IGEPSS tem proporcionado aos beneficiários as melhores condições de acesso à atualização, seja de forma presencial ou remota”, destacou o presidente do Instituto, Giussepp Mendes. A professora aposentada, Benedita Miranda Pereira, de 74 anos, veio à sede do IGEPPS, no bairro Nazaré, em Belém, cumprir com a obrigação legal. "O Censo Previdenciário é muito importante porque garante os nossos direitos, o nosso pagamento. Nós, aposentados, precisamos fazer para ter mais segurança. Fui muito bem atendida desde a hora que cheguei aqui”, comentou a idosa. Os atendimentos para o Censo Previdenciário 2024 devem ser agendados no site www.igepps.pa.gov.br. O segurado escolhe o dia, horário e a unidade do IGEPPS onde deseja fazer a confirmação dos dados cadastrais. Depois de saber da convocação, pelos canais de comunicação do órgão previdenciário, o servidor público aposentado, Cláudio Carvalho, 69 anos, participou do recenseamento. “Entendo a importância do Censo Previdenciário para que o benefício tenha o destino correto, o beneficiário, que contribuiu com anos de trabalho”, enfatizou o segurado. Segurados que moram fora do Pará, ou que estejam sem condição de saúde para comparecer às unidades de atendimento do IGEPPS, podem fazer o Censo Previdenciário à distância. Basta anexar comprovante de residência ou laudo médico, atualizados, na plataforma de agendamento no site do Instituto. Unidades de Atendimento para o Censo Previdenciário 2024 IGEPPS BelémAv. Alcindo Cacela, 1962, bairro Nazaré. IGEPPS CapanemaPassagem 19 de Junho, entre Salim Abud e 28 de Outubro, n° 8, bairro Centro. IGEPPS CastanhalRua Marechal Deodoro, 253, bairro lanetama. IGEPPS MarabáAvenida Tocantins, n° 112, Lote 08, bairro Novo Horizonte. IGEPPS SantarémAvenida Curuá Una, 359, bairro Prainha Santa Clara. IGEPPS AltamiraTravessa Raymundo de Paula Marques, 269, bairro Centro (ao lado da Câmara Municipal). IGEPPS AbaetetubaRua Lauro Sodré. entre as avenidas Dom Pedro II e Pedro Rodrigues, bairro Centro. IGEPPS ParagominasRua Bernardo Sayão, nº147, bairro Célio Miranda. Unidades MóveisRoteiros dos municípios a serem percorridos são divulgados periodicamente nos canais oficiais do Instituto. Fonte Agência Pará Read the full article
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ambientalmercantil · 5 months
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pirapopnoticias · 7 months
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uberlandianoticia · 1 year
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A Prefeitura de Uberlândia colocou em funcionamento o 15º Ecoponto, localizado no bairro Monte Hebron, na região oeste da cidade. A estrutura contribui com o meio-ambiente ao receber e dar a destinação correta para resíduos, massa verde e materiais volumosos, ajudando a reduzir o descarte incorreto em pontos críticos. O Ecoponto foi construído em uma área municipal de 1,5 mil metros quadrados, localizada na avenida Guimara Alves Oliveira, 12, entre a avenida Benedita Fagundes da Costa e a rua Maura Pereira Rodrigues. O espaço atende, principalmente, os bairros Monte Hebrom, Panorama, Jardim Célia e Lago Azul. Com esta inauguração, Uberlândia passa a contar com 15 Ecopontos, funcionando todos os dias, das 7h às 19h. Os próprios moradores podem ir até os locais descartar resíduos ou contratar empresas para fazer o serviço. Na entrada das unidades, a carga é conferida e o cidadão é orientado sobre onde descarregar os resíduos. É necessário, ainda, informar a origem do material. Os Ecopontos recebem resíduos da construção civil (concreto, tijolos, telhas, etc), massa verde (madeiras, podas de árvores e outros) e materiais volumosos (sofás, colchões, armários, etc). O equipamento foi doado ao Município em Termo de Ajustamento de Conduta (TAC), firmado pelo Ministério Público. https://www.instagram.com/p/Cl7JUc5rCxm/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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blogdorubenssales · 2 years
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O Secretário de Turismo e Desenvolvimento Econômico (SETUDE), Daniel Américo, se reuniu nesta terça-feira (18) com os representantes da Cervejaria Beneditas, que apresentaram um projeto de expansão com viabilidade turística e econômica para o município. Também participaram da reunião o secretário adjunto da SETUDE, Paulo Lopes; o empresário da Cervejaria, Eliandro Benardino, o gerente da Cervejaria, Matheus Rodrigues, e a equipe técnica da Secretaria. Na ocasião, Eliandro apresentou sua proposta de expansão para outras localidades do município e sua identidade histórica com Parnamirim, que comercializa produtos com nomes de pontos turísticos como Trampolim da Vitória, Barreira do Inferno e Cajueiro. O secretário de turismo elogiou o projeto e ressaltou seu potencial para geração de emprego e renda, e como atrativo turístico. “Estamos abertos para apoiar iniciativas que contribuam com o desenvolvimento do nosso município”, declarou. https://www.instagram.com/p/Cj3p5K-Oy49/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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globogif-blog · 7 years
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Seja o que tiver que ser, seja o que quiser ser.
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joseabraoportfolio · 3 years
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Comunidades quilombolas goianas ainda lutam por reconhecimento e terras Acesse em: https://www.aredacao.com.br/noticias/150664/comunidades-quilombolas-goianas-ainda-lutam-por-reconhecimento-e-terras
José Abrão Goiânia – Pense rápido: de quantos quilombos você já ouviu falar em Goiás? Muitos vão pensar: nenhum; outros vão responder: os Kalunga, claro, mas existem outros? Atualmente, Goiás possui 58 comunidades quilombolas certificadas em nível federal pela Fundação Cultural Palmares. O desconhecimento geral da população sobre a existência desses povos tradicionais é apenas a ponta de um grande iceberg de invisibilidade social e racismo. “O problema é o racismo institucional, quando algum órgão ou instituição do poder público não reconhece nossa existência. Nem mesmo legalmente, mesmo organizado através de CNPJ e com certificação”, explica Lucilene Santos Kalunga, líder da Associação Quilombo Kalunga. “A pessoa está provando que ela existe, com documentação, e ainda tem que ouvir de quem está ali para garantir os seus direitos que ela não existe”, continua. “Isso acontece porque é um público com quem ninguém se importa e que está sendo lembrado agora porque está indo atrás dos seus direitos e isto incomoda algumas esferas sociais e também do poder. Vemos muito essa falta de conhecimento local. Nos próprios municípios há um estranhamento.” Tais comunidades estão em toda parte: em Aparecida de Goiânia, que celebra 99 anos de fundação, existe o quilombo urbano Jardim Cascata. E o município não está sozinho: comunidades quilombolas estão presentes não apenas nas antigas cidades do ciclo do ouro, mas em diversas outras localidades centenárias do estado, como Cidade de Goiás, Pirenópolis, Pilar de Goiás, Posse, Alto Paraíso, Minaçu, Uruaçu, entre tantas outras. A maior parte está em territórios grandes e rurais. O mais conhecido é o Kalunga. A ocupação existe há 300 anos. Trata-se do maior território quilombola do Brasil, ocupando uma grande extensão da Chapada dos Veadeiros, assim como as cidades de Cavalcante, Monte Alegre e Teresina de Goiás. Foco de diversos estudos científicos nas décadas de 1970 e 1980, a comunidade agora é conhecida nacionalmente pelo artesanato e pelo ecoturismo na Chapada. Ainda assim, o povo local enfrenta seus problemas, sendo o principal deles similar ao dos demais: demarcação e titulação das terras. Praticamente a metade do território Kalunga ainda não está no nome da comunidade. “Infelizmente, a principal questão ainda é a busca pelo território, porque nós existimos, temos a certificação legal para termos direito a alguns benefícios e programas do governo. Mas para ter o título da terra é preciso de uma titulação, a indenização de quem está no território para sair, e a comunidade entrar, além do título definitivo daquela terra onde você habita ou onde seus ancestrais habitaram”, explica Lucilene. “Enquanto não tiver a titulação desse território, não temos como falar 'nós existimos e isso aqui é nosso'”, completa. A maior parte das comunidades, por ser rural ou periférica, também luta pelo direito às políticas que todo cidadão tem direito: saúde, educação e saneamento básico. Embora não haja um conflito violento no campo há bastante tempo, existem outras formas de pressionar pela terra. Lucilene menciona o caso do quilombo Mesquita, em Cidade Ocidental, que sofre com a especulação imobiliária por estar tão próximo de Brasília. “É o que chamamos de racismo ambiental. As pessoas pobres são empurradas de uma região e quem tem mais dinheiro vai adquirindo terrenos e ocupando essa área”, conta a líder da Associação Quilombo Kalunga. Caiapônia
Um dos lugares em Goiás que tem sofrido com essa invisibilidade social em meio à crise causada pela pandemia é a comunidade do quilombo Cristininha, em Caiapônia, que tem enfrentado dificuldades para vacinar seu povo contra a covid-19. A Associação Quilombo Cristininha é uma das comunidades certificadas recentemente pela Fundação Cultural Palmares, em 2018. A Associação só foi estruturada e colocada de pé no ano passado. A comunidade acionou o Núcleo de Direitos Humanos da Defensoria Pública do Estado de Goiás para obter auxílio jurídico nessa questão da vacina. O desentendimento se deu quando os quilombolas procuraram o poder público municipal atrás da vacinação contra a covid-19 para serem incluídos no grupo prioritário. Segundo relatos da presidente da Associação, Edissonia Benedita Costa, e a secretária da Associação, Sabrina Costa, o titular da Saúde de Caiapônia, João Bosco Carneiro, teria "debochado" das duas e ainda as levado à promotora do Ministério Público na cidade por não aceitar a autodeclaração apresentada pelo quilombo, fazendo as duas "assinarem um termo de responsabilidade pela lista de membros que deviam ser vacinados". “Sofremos racismo de todo lado. Colocam dificuldade de todo jeito”, desabafa Edissonia. “A gente se sente muito humilhada. É ruim, né? Estamos lutando pelo povo da gente, que é muito sofrido.” Segundo Sabrina Costa, o secretário teria dito que “em Caiapônia não existiu quilombos, não tem quilombolas”, desconfiaram da documentação e criticaram o fato do quilombo não ter buscado autoridades locais antes de ir para a esfera federal, que é a Fundação Palmares. O próprio desconhecimento da pasta sobre a existência da comunidade quilombola quanto sobre o trâmite para a certificação revela como funciona a profunda a ignorância e a invisibilidade geral em relação ao assunto. Conforme Sabrina explica, não cabe a nenhuma autoridade municipal reconhecer ou não um quilombo: o trâmite é exatamente o que foi feito, em que a comunidade é procurada pela Fundação Palmares (e não o contrário) e que, a partir da investigação de historiadores, antropólogos e outros especialistas, determina-se a legitimidade e ancestralidade daquela comunidade. A partir da certificação em nível federal da Fundação Palmares que os quilombos podem dar entrada a uma série de benefícios nas esferas estadual e municipal. Sendo ela, conforme destaca Sabrina, nada foi feito fora dos conformes. Para Sabrina, dói muito ter sua existência e ancestralidade questionada tendo em mãos a documentação que prova exatamente isso. Pelo levantamento, a ocupação da região pela escrava Cristininha e seus irmãos é mais antiga do que a emancipação e fundação da cidade. “Não é uma certificação tirada do nada”, pontua. “Não é lenda, é a nossa história”
Salomão Rodrigues da Silva Neto, defensor público e colaborador do Núcleo Especializado de Direitos Humanos da Defensoria Pública do Estado de Goiás, afirmou ao jornal A Redação que ofícios foram enviados aos municípios nos quais foram relatadas dificuldades para a vacinação, inclusive Caiapônia. “Recebemos algumas respostas, inclusive do Estado. Há uma discrepância, porém, entre as pessoas que foram vacinadas e o número de pessoas autodeclaradas quilombolas conforme as associações. O que foi efetivamente vacinado é menor do que as comunidades declararam”, relata. “Depois dessa divergência, está havendo por parte do Estado uma abertura de nova estimativa conforme os munícipios repassarem qual é a população realmente estimada.” Salomão afirma que “por toda a questão do racismo estrutural, por serem pessoas descendentes de uma população escravizada, toda a invisibilidade dessa estrutura social foi demonstrada nesse período de pandemia, inclusive na vacinação”. Em relação à cidade de Caiapônia, ele assegura que “dependendo do que acontecer, a Defensoria vai tomar as medidas judiciais necessárias”. O defensor público relata que a relação entre a Defensoria e as comunidades quilombolas tem se estreitado a partir de uma série de demandas “de toda natureza de efetivação de direitos civis e sociais". "Essas comunidades ainda sofrem em busca do próprio reconhecimento, seja por parte da sociedade, seja pelo poder público. A principal reinvindicação é a questão da própria regularização dos territórios, algo previsto na Constituição”, afirma Lucilene. Salomão ressalta que neste 13 de maio é importante se questionar “o que foi o 13 de maio? Essa população foi deixada à mercê e até hoje luta pela equidade racial de direitos”. O secretário municipal de Saúde de Caiapônia, João Bosco Carneiro, declarou que só está aguardando a chegada de mais doses de vacina para que a imunização seja realizada. Negou que tenha debochado da Associação, mas admitiu que não aceitou a autodeclaração "para não correr o risco de ser responsabilizado" e, por isso, foi junto ao Ministério Público para ter uma lista oficial de pessoas. Admitiu que teve um desentendimento com a presidente da Associação, mas disse ter um bom relacionamento com a secretária Sabrina e com os demais membros do grupo. O secretário também disse que não sabia da existência do quilombo. Carneiro também confirmou ter questionado a demora no registro do quilombo localmente e acrescentou que interpelou o trâmite iniciado na esfera federal.   Através de nota, o Ministério Público do Estado de Goiás, por meio da Promotoria de Justiça de Caiapônia, esclareceu que promoveu reunião no final de abril com representantes da Associação Quilombola Cristininha e o secretário municipal de Saúde, João Bosco Carneiro Vilela, para ouvir demanda da entidade, que pleiteava que seus membros constassem como prioritários para vacinação contra a covid-19. “O parecer do MP-GO sobre a questão foi pela necessidade de inclusão das 85 pessoas constantes em lista fornecida pela presidente da Associação, para a vacinação prioritária. Ao acolher o parecer do MP, a Secretaria Municipal garantiu que fará a imunização do grupo assim que concluídos os protocolos sanitários para a destinação da vacina”, diz a nota. Agora, Sabrina conta que a Associação segue fazendo um trabalho amplo de levantamento para encontrar os descendentes do quilombo e reconstruir sua história. “Devemos ser cerca de 300 pessoas, mas estamos montando as árvores genealógicas. Muitos ainda não sabem que são quilombolas. Conforme fazemos o contato, vamos reconstruindo”, relata. “Circula história entre o pessoal da cidade que fala que é lenda dos pretos. Mas não é lenda. É a nossa história. É a história da nossa família.”
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xtruss · 3 years
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How Pelé Sold Out
A new Netflix documentary revisits the soccer star’s illustrious World Cup career during a pivotal period in Brazilian history.
— By Miguel Salazar | March 4, 2021 | TheNation.Com
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Pelé’s public image has become something of a sad joke in recent years. He is the embodiment of the commercialization soccer has undergone since the first World Cup television broadcasts in the 1950s, when he became the sport’s first global icon. “A perfect representation of his current persona: nothing more than a walking billboard,” Zito Madu wrote in 2015 for SB Nation. When he was enlisted as a brand ambassador for Subway in 2013, Pelé not only recorded commercials but also posed for pictures behind some of its sandwich counters and dressed up for a Premier League game wearing a necktie with the fast food chain’s colors and two branded enamel pins. A BBC journalist wrote around that time that scoring an interview with him “usually means turning up at a fast food restaurant or bank to be met by an ever-smiling Pelé dressed in the colours and logos of his sponsors.” Just months before the Subway ad blitz, he was reportedly suffering from kidney stones and urinary infections, attached to a dialysis machine in an intensive care unit of a Brazilian hospital.
Pelé, directed by David Tryhorn and Ben Nicholas, doesn’t touch on how soccer’s king sold out, at least not directly. The film focuses neatly on the greatest hits of his career: the period beginning with his first World Cup in 1958 and ending with his last, in 1970. It is an earnest attempt to cement Pelé’s legacy for global audiences—including commentary from friends, family, and notable admirers—that also takes stock of his influence on Brazilian culture during a period marked by modernization and, later, a repressive dictatorship. The documentary can be seen as a sort of response to Asif Kapadia’s 2019 HBO documentary, Diego Maradona, a look into how fame eventually devoured one of the world’s greatest talents. In contrast, Pelé provides—if unwittingly—an uneasy portrait of the moral compromises Brazil’s hero made to stay in the game.
Pelé was born Edson Arantes do Nascimento in 1940, in a small inland city called Três Corações. At the time, Brazil was a young, unassured democracy consistently undermined by corrupt elections, military coups, and repressive governments. Economically, the country hadn’t been faring much better: The Great Depression had obliterated the world coffee market, an export the country’s financial health depended on. In 1950, anxieties about the economy and the state of the country more generally spilled onto the soccer field when Brazil hosted that year’s World Cup. The tournament was a disaster. Despite enjoying home field advantage and emerging as the clear favorites to win the tournament, Brazil lost 2-1 to a struggling Uruguayan national team. The defeat resulted in a cultural bruise so deep that writer Nelson Rodrigues coined a term to describe the mental state it threw the populace into: the “mongrel complex,” a collective sense of inferiority.
Eight years later, at the age of 17, Pelé would play in his first World Cup in Sweden. He was an instant revelation, scoring six goals in four games, including two in the final, to lead Brazil to a 5-2 win over Sweden. Overnight, he transformed the country’s perception of its prospects not just in sports but also as an international power. His dominance on the pitch eased the sense of shame, carrying forward the aspirations of an entire country. Meanwhile, abroad, Pelé was quickly associated with an attractive, seemingly effortless style of play. His club, Santos, quickly cashed in and set up summer tours in Europe and later around the world during the off season. Before long, Pelé’s name was synonymous with soccer.
Meanwhile, under President Juscelino Kubitschek, Brazil enjoyed a brief cultural moment characterized by a vibrant and sensual sensibility, as seen in architecture through Oscar Niemeyer’s free-flowing buildings in the country’s new capital, Brasília, in music through the jazz- and samba-infused sounds of João Gilberto’s bossa nova style, and in the fine arts through the country’s Neo-Concrete movement. Pelé was his country‘s ambassador, serving as an evangelist for this renaissance wherever he played.
Then, in 1964, it all fell apart. In a bloodless coup, Brazil’s military took power, which it held for two decades, curtailing public life through a series of decrees. By 1968, the regime had forbidden political demonstration, suppressed habeas corpus, and essentially gutted freedom of the press. Kubitschek was detained. Niemeyer was exiled to Paris. Outspoken artists and musicians, like singer-songwriter Gilberto Gil—who is interviewed in the documentary—were jailed.
As for Pelé? “There weren’t any noticeable differences,” he remembers. Soccer simply “went on in the same way.” He kept his mouth shut, and the dictatorship allowed him to play as he pleased. In the years since, Pelé’s attitude toward politics has often been referred to as apolitical, but a more apt description is that he has an inclination to appease anyone in power. “My door was always open,” he said. “And that includes when things were really bad.” Eventually, Pelé crossed a line: He agreed to a formal meeting ahead of the 1970 World Cup with Emílio Garrastazu Médici, one of the most ruthless members of the authoritarian regime. In the most sobering moment in the documentary, Pelé and Médici can be seen hugging and laughing at the Palácio da Alvorada in Brasília. The dictatorship would go on to kill nearly 500 people and torture hundreds more.
These brief, uncomfortable moments save Pelé from hagiography. For better or worse, Pelé’s reluctance to engage with politics, especially at such a turbulent time, has limited his legacy to the soccer pitch. The inclusion of his relationship with the dictatorship forces viewers to come to their own conclusions on a topic often overlooked or omitted by official histories of his life.
But there are some notable omissions in the documentary, especially on the subject of race. Early on, Brazilian politician Benedita da Silva tells us Pelé was “the most inspiring image that we’d ever had of a poor Black boy,” but it’s unclear what that really meant to Brazil or to Pelé. At one point, Pelé recalls one experience of racism in 1958 Sweden—two children touched his face thinking it was covered in dye—with amusement. Also thrown in is the inevitable comparison to Muhammad Ali. The closest we get to any revealing conversation on race is when his former teammate Paulo Cézar Lima criticizes Pelé’s acceptance of the dictatorship and accuses him of being complicit: He was “a Black person who [was] submissive, accepts everything, and doesn’t answer back, question, or judge.” What were Brazil’s racial dynamics? How did they inform Pelé’s political decisions? These questions are left unanswered.
The directors give Pelé the benefit of the doubt. The film ends with his triumphant 1970 World Cup win, Brazil’s third title in 12 years and the apex of Pelé’s international career, leading the country’s golden generation of players to one final championship before retiring from the national team. Archival footage shows Médici hugging Pelé and posing for a photo with the national team and the Jules Rimet Trophy, but the people of Brazil, then and now, never gave the military credit for the title: It was Pelé’s victory alone.
By ending with the 1970 World Cup, the film conveniently avoids delving deeper into Pelé’s relationship with the military government, such as his reported offer to publicly defend the regime and his willingness to pronounce himself against communism. In the midst of torture, censorship, and forced disappearances, the Brazilian national team was, according to Gilberto Gil, an “oasis” of beauty and hope, a welcome distraction from the brutal realities of authoritarian rule. Its legacy, the film implies, will live on separately.
As it paints an honest portrait of the complex relationship between sports and politics in Brazil, Pelé suggests that the star transcended both. After all, 50 years after Pelé’s last World Cup, hand-wringing and indulging in arguments over whether Pelé should have spoken out, or what he could have accomplished by doing so, feel like empty exercises in counterfactuals. Instead, we are left with the understanding that his career came at the cost of silence, that Pelé was able to continue uninterrupted on his path to eventual glory in large part because of his political apathy. The eternal king of soccer, the athlete more than happy to be the face of propaganda, the man wearing two branded Subway pins on his suit: He’s always been the same Pelé.
— Miguel Salazar Twitter Miguel Salazar is The Nation’s research director. Follow him on Twitter: @miguelxsalazar.
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sitedabaixada · 6 years
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Prefeitura de Nova Iguaçu inicia mudanças no trânsito da Posse
A Secretaria de Transporte, Trânsito e Mobilidade de Nova Iguaçu iniciou, nesta segunda-feira (14), mudanças no tráfego de algumas ruas do bairro Posse. O objetivo é melhorar a mobilidade de veículos e pedestres, aumentando, assim, a capacidade e segurança da região. Mesmo após ser implantado, o novo plano de circulação poderá sofrer ajustes, caso for necessário. Agentes de trânsito estão no local orientando motoristas e pedestres.
Equipes das secretarias de Trânsito e de Infraestrutura se reuniram durante seis meses para desenvolver o projeto que tem, como único objetivo, melhorar a fluidez do trânsito. “Na primeira etapa fizemos o levantamento aéreo usando um drone, a contagem de veículos, a simulação de tráfego e o levantamento de campo. Na segunda, a encomenda e a fabricação do plaqueamento. Na terceira, a colocação das placas e a operação da equipe de trânsito no local”, explica o secretário de Trânsito, Herval Barros.
A quarta etapa será executada pela equipe da Secretaria de Infraestrutura, com obras de adequação em alguns pontos estratégicos. Ainda de acordo com Herval, a quinta etapa será a pintura de toda área do mapa, após recapeamento das ruas. “Essas transformações serão implantadas ao longo dos próximos 15 dias. Nós esperamos que elas tragam muitas melhorias para a circulação do trânsito no bairro. Gostaria de comunicar aos moradores e a todos os usuários do tráfego da região que a expectativa é muito positiva, mas faremos ajustes ao longo desse período ser for preciso. Contamos com a colaboração de todos”, diz o secretário.
Herval Barros explica que na localidade existem sete gargalos que provocam o fechamento de faixas e restringem o fluxo de veículos. São eles: Av. Henrique Duque Estrada / Rua Gama; Av. Henrique Duque Estrada / Rua Oliveiros Rodrigues Alves (em frente Mariana Bulhões); Av. Henrique Duque Estrada / Av. Governador Roberto Silveira / Rua João Venâncio Figueiredo; Av Roberto Silveira/ Frederico Vier; Rua Minas Gerais / Rua Oliveiros Rodrigues Alves; Rua São Paulo / Rua Oliveiros Rodrigues Alves; Rua Minas Gerais / Rua Gama / Rua João Ferreira Pinto / Rua Dona Benedita.
Seguem as alterações:
• Rua João Venâncio de Figueiredo ficará em sentido único de direção da Av. Gov. Roberto Silveira para a Rua Frei Frederico Vier;
• Rua Frei Frederico Vier ficará em sentido único de direção da Rua João Venâncio de Figueiredo para a Rua Raimundo Brito de Oliveira;
• Rua da Engenharia ficará em sentido único de direção da Rua Raimundo Brito de Oliveira para a Av. Henrique Duque Estrada Meyer;
• Rua Amine ficará em sentido único de direção da Av. Henrique Duque Estrada Meyer para a Rua Mauro Rangel Pereira;
• Rua Mauro Rangel Pereira ficará em sentido único de direção da Rua Amine para a Rua Oliveira Rodrigues Alves;
• Rua Oliveira Rodrigues Alves ficará em sentido único de direção da Av. Gov. Roberto Silveira para a Rua Minas Gerais;
• Rua Minas Gerais (antiga Juriti) ficará em sentido único de direção da Rua Oliveira Rodrigues Alves para a Rua Gama;
• Rua Dona Benedita ficará em sentido único de direção da Rua Gama para a Rua Moçambique
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pirapopnoticias · 8 months
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diariodebofete · 3 years
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Números, mortes, altas sob aplausos e drive-thru no shopping: ano da Covid-19 no centro-oeste paulista
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Na retrospectiva de 2020, o G1 reúne as notícias de maior destaque sobre a pandemia nas regiões de Bauru e Marília. Retrospectiva 2020: histórias da Covid-19 no centro-oeste paulista Arquivo pessoal A pandemia da Covid-19 mudou todo o ano de 2020, especialmente a partir de março, quando a quarentena foi oficializada e os estados começaram as medidas de prevenção, entre elas, o isolamento social. As mudanças foram tantas que até o astrólogo bauruense João Bidu virou meme por ter previsto, no fim de 2019, um 2020 mais leve. Em meio aos números – casos confirmados e mortes pela Covid – tiveram muitas mudanças na rotina como o home office, as videochamadas, lives e os eventos drive-thru. Superar a doença e receber alta do hospital viraram motivo de aplausos e comemoração não só do paciente, mas também das equipes hospitalares. Na segunda retrospectiva 2020, o G1 reuniu as principais notícias sobre a pandemia no centro-oeste paulista. Mortes, chuva, acidentes e crimes: as tragédias de 2020 no centro-oeste paulista Notícias em tempo real Comércio sofreu restrições durante todo o ano por causa da pandemia TV TEM/Reprodução A pandemia trouxe a necessidade de informação sobre os casos registrados nas cidades e divulgados diariamente. Para facilitar o acesso dos internautas às informações o G1 publicou uma ferramenta de notícias em tempo real. Nesse sistema, os moradores das 100 cidades das regiões de Bauru e Marília têm acesso aos boletins diários de casos e mortes por Covid-19, além do balanço geral das pessoas curadas da doença no centro-oeste paulista. As publicações de decretos sobre as medidas restritivas e implantação do Plano SP no final de março, que dividiu o estado de acordo com os departamentos regionais de saúde e classificou fases – 1 (vermelha); 2 (laranja); 3 (amarela) e 4 (verde) – para retomada das atividades com restrições também foram destaques na cobertura da pandemia na região centro-oeste paulista. A resistência do prefeito de Marília em seguir o plano decretado em março teve grande repercussão. A cidade iniciou o plano na fase laranja e logo depois foi para vermelha. Só em agosto Marília foi reclassificada na fase amarela onde permanece. Em Bauru, o prefeito recebeu críticas dos comerciantes. O presidente do sindicato que representa os lojistas chegou até usar o episódio do assassinato de um cidadão negro nos Estados Unidos por policiais em postagem contra as medidas restritivas. A cidade também viveu um vai e vem das medidas restritivas e atualmente está na fase amarela. Sindicato usa palavras de George Floyd para pedir abertura de comércio em Bauru Reprodução Vidas perdidas Filhos gêmeos de grávida que morreu com Covid-19 após parto têm alta do hospital; casal é de Macatuba (SP) Diego Rodrigues/Arquivo pessoal No centro-oeste paulista, 1.388 pessoas perderam a batalha para Covid-19 até o dia 29 de dezembro. Muito além de só números, são histórias e sonhos que foram interrompidos, famílias que perderam entes queridos para a pandemia. Em Macatuba, o Diego Rodrigues, de 24 anos, teve que aprender a ser pai de gêmeos sem a ajuda da esposa. Larissa Blanco tinha 23 anos e foi a segunda pessoa a morrer com Covid-19 na cidade. Ela morreu após complicações no parto dos filhos gêmeos, Guilherme e Gustavo, em junho desse ano. A história do novo papai, torcedor fanático do Palmeiras, chegou até a diretoria do time da capital paulista que fez uma homenagem para ele e os gêmeos. No seu primeiro dia dos pais, Diego falou sobre os desafios de criar os filhos sem a esposa e da luta para construir a família que ela tanto sonhava. A Covid-19 também mudou de forma trágica a vida de uma família em Marília. Em um intervalo de 15 dias, mãe e duas filhas morreram com a doença. A idosa Benedita Aparecida de Souza Oliveira, de 74 anos e a filha Cleuza Aparecida, de 49 anos, morreram nos dias 3 e 2 de junho respectivamente, mas a confirmação da causa da morte só foi divulgada pela prefeitura no dia 9 de junho. Já a outra filha da paciente, Zélia Rosa de Oliveira, de 41 anos, morreu no dia 16 de junho. Rose e o pai testaram positivo para Covid-19 e ele morreu no dia 30 de julho em Marília Rose Castro / Arquivo pessoal Em um intervalo bem menor, de apenas 3 dias, a jornalista Rose Castro perdeu o pai e o tio. Quando o país chegou ao número de 100 mil mortes, a história da moradora de Marília fez parte de um especial produzido pelo G1 em homenagem as vítimas da Covid-19. Rose também testou positivo para doença e teve que enterrar o pai, que tinha 81 anos, sem presença de familiares. Aposentada, ela morava com o pai e seguiam todas as medidas de prevenção e de isolamento social. Mas, o tio insistiu em visitá-los para comemorar o aniversário do irmão e não sabia que estava com Covid-19. Antes de morrer com a doença aos 55 anos, o agente penitenciário Fernando Genaro Júnior publicou um desabafo na internet – “não é gripezinha” – alertou o morador de Reginópolis. Fernando morreu em junho desse ano e foi a primeira vítima da Covid-19 na cidade. A filha do agente penitenciário contou que ele estava prestes a se aposentar e antes de morrer ligou para os familiares para se despedir. Agente penitenciário fez a postagem horas antes de morrer com Covid-19 Facebook / Reprodução Superação sob aplausos Primeiro caso grave de Covid-19 em Bauru recebe alta sob aplausos após 11 dias na UTI A esperança de vencer a pandemia ganhou reforço com as histórias de quem conseguiu superar a doença. A vitória sobre a Covid-19 foi comemorada pelas equipes médicas nos hospitais do centro-oeste paulista. Sob aplausos. Foi assim que o primeiro paciente considerado grave da Covid-19 em Bauru deixou o hospital após 11 dias internado na UTI em abril desse ano. O empresário Cláudio Buzalaf, de 51 anos, ficou ao todo 21 dias internados e quando deixou o hospital após superar a Covid-19 recebeu a homenagem da equipe médica e dos familiares. A moradora de Botucatu, Maria Aparecida Teixeira também foi aplaudida ao deixar o Hospital das Clínicas. Ela foi o primeiro caso positivo de Covid-19 registrado na cidade e ficou um mês internada. Ela permaneceu entubada na ala da Unidade de Terapia Intensiva (UTI) por 14 dias e comemorou com a equipe do hospital a superação da doença. Primeiro caso de Covid-19 em Botucatu ganha alta sob aplausos: ‘De 10 pessoas, só eu sobrevivi’ Divulgação/Hospital das Clínicas de Botucatu Outro vitorioso foi o socorrista do Samu, Renato Oliveira, morador de Santa Cruz do Rio Pardo. Ele pode voltar para casa após 34 dias de internação, sendo 22 dias de tratamento na Unidade de Terapia Intensiva e 20 deles entubado em coma induzido. Renato recebeu alta no dia 27 de abril também sob aplausos da equipe do hospital. Fora do grupo de risco e sem doenças pré-existentes, Renato, que tem 35 anos, não imaginava que poderia desenvolver os sintomas mais graves da doença. Também socorrista do Samu, mas em Bauru, Michele Dantas Marques foi homenageada na volta ao trabalho após 36 dias de isolamento por causa do coronavírus. De todos os sintomas, Michele disse que o pior foi ficar 1 mês sem ver o filho de 8 anos. Na volta ao trabalho, no dia 12 de maio, ela foi aplaudida pelos colegas. Técnica de enfermagem é aplaudida ao voltar para trabalho depois de superar a Covid-19 Quem também recebeu os cuidados e o carinho dos colegas de trabalho na Santa Casa de Ibitinga foi a técnica de enfermagem Érica Maria de Oliveira Passere. Ela chegou a ficar 12 dias internada com Covid-19 no hospital onde trabalha há 10 anos. Segundo a profissional, que foi a primeira funcionária da unidade a ser internada com a doença, ter os colegas por perto durante o período a ajudou no tratamento. Ao receber alta, ela também foi homenageada. Técnica de enfermagem curada da Covid-19 tem alta sob aplausos em Ibitinga A comemoração de uma família de Lupércio foi pelas redes sociais. Os parentes de Iolando Daun, de 97 anos, criaram uma figurinha do Whats App para comemorar a alta dele da Santa Casa de Marília após vencer a Covid-19. Antes de deixar o hospital, seu Iolando tirou fotos com a equipe de saúde. A figurinha foi compartilhada pelos parentes que ficaram emocionados com a superação dele. Idoso de 97 anos com Covid-19 recebe alta e ganha figurinha no WhatsApp (Lupércio) Arquivo pessoal/Rafaela Daun Super Chico Mãe de bebê com síndrome de Down que virou fenômeno na web festeja alta da UTI: ‘Chico venceu a Covid!’ Reprodução/Facebook Um pequeno herói que já venceu inúmeras batalhas desde que nasceu também precisou superar a Covid-19. O morador de Bauru, Francisco Guedes Bombini, de 4 anos, faz maior sucesso nas redes sociais onde é conhecido como Super Chico. O menino, que tem síndrome de Down, nasceu prematuro e precisou passar por sete cirurgias por causa de problemas renais, cardíacos e hipotireoidismo. E julho desse ano, o Chico foi diagnosticado com Covid-19 e precisou ficar 18 dias internado, parte deles na UTI. Quanto recebeu alta foi homenageado pela equipe do hospital e a história de superação do pequeno herói foi contatada em uma reportagem do Fantástico. No seu aniversário de 4 anos, comemorado em 6 de outubro, o Super Chico recebeu parabéns de vários artistas do país, entre eles o seu “xará” Chico Buarque. Super Chico, menino de Bauru com Down que superou a Covid, ganha parabéns de famosos Drive-thru nos corredores de shopping Shopping adota drive-thru e libera carros nos corredores das lojas para retirada de compra Um shopping de Botucatu inovou no sistema de drive-thru que passou a fazer parte da vida de muita gente durante a pandemia e foi adotado por muitos comerciantes para manter as vendas durante os períodos de maior restrição da quarentena. No shopping, foi permitida a entrada dos carros nos corredores. A ideia inusitada chamou tanta atenção que virou notícia até fora do país, além de ser alvo de inúmeros memes na internet. A medida que foi questionada pelo Ministério Público, durou pouco dias e segundo o shopping tinha caráter experimental. Abraço plastificado, comemoração online e festas drive-thru Quem inovou também, mas dessa vez no abraço, o foi o João Vicente. O menino de 5 anos, que é morador de Jaú, se “embalou” em uma capa de chuva para poder abraçar a professora que não via há meses. A ideia foi da mãe do menino para ajudar o filho com o desejo de ganhar um abraço da docente e, ainda assim, manter o garoto em segurança conforme as medidas de isolamento social necessárias para combater o avanço do coronavírus. O carinho do pequeno emocionou a professora e também todos os funcionários da escolinha em Jaú. João Vicente usou uma capa de chuva para abraçar a professora em Jaú Mariana Peres / Arquivo pessoal Para uma família de Maracaí o carinho veio pela tela da televisão. O casal Juvercino Corrêa Faria e Maria Aparecida Domingues Faria, de 93 e 88 anos, completou 70 anos de casados em maio e precisou fazer a tradicional celebração das bodas de uma forma diferente por causa da pandemia de coronavírus. Já que eles não podiam fazer a missa e reunir a família, parentes tiveram a ideia de usar a tecnologia. A celebração das bodas de vinho foi virtual. Os familiares montaram o equipamento na sala da casa e conectaram o aplicativo da chamada de vídeo para aparecer na televisão. Casal comemora bodas de 70 anos com festa virtual em Maracaí Além das videochamadas, as comemorações no sistema drive-thru também passaram a fazer parte do “novo normal” estabelecido pela pandemia do coronavírus. Em Agudos, a família de uma gestante promoveu um chá de fraldas drive-thru. Para evitar aglomerações, Camila Araújo Porcino de Melo recebeu os convidados em frente de casa, que passavam de carro, entregavam os presentes e recebiam uma lembrancinha. A ideia partiu da mãe de Camila, já que o chá de bebê é uma tradição na família e ela estava chateada por não poder realizar a festa para a filha Alicia Gabriele. Já em Marília, um casal recorreu a Justiça para poder manter a cerimônia de casamento do jeito tradicional. Evelen Sylviane Camargo e Abdyel Tavares Brilhante obtiveram uma liminar, chamada de tutela cautelar antecedente, que garantiu que a cerimônia não fosse interrompida ou que os envolvidos recebessem qualquer tipo de notificação pela realização do evento. Os dois casaram no dia 20 de junho, em uma cerimônia que, segundo o advogado do casal, seguiu todos os protocolos de prevenção. Casal conseguiu autorização para realização da cerimônia em Marília Arquivo pessoal Todas essas mudanças na rotina com a pandemia foram retratadas de forma bem divertida pelo ilustrador Rafa Monti e o animador Rafael Maroubo, de Bauru, que criaram a personagem Dona Corona. Uma vovó moderna e “espertinha” que foi criada pela dupla com a intenção de orientar as pessoas sobre o coronavírus de uma forma mais lúdica e divertida. Através de episódios curtinhos publicados no Instagram, a dona Ramona Corona dá dicas de prevenção ao coronavírus à comunidade em geral e reforça a importância de permanecer em casa durante a pandemia, principalmente para quem faz parte do grupo de risco. Objetivo da animação é reforçar importância de ficar em casa durante a pandemia (Bauru – Dona Ramona Corona) Arquivo pessoal/Rafael Maroubo Veja mais notícias da região no G1 Bauru e Marília. Confira mais reportagens do centro-oeste paulista:
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publicidadesp · 3 years
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Números, mortes, altas sob aplausos e drive-thru no shopping: ano da Covid-19 no centro-oeste paulista
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Na retrospectiva de 2020, o G1 reúne as notícias de maior destaque sobre a pandemia nas regiões de Bauru e Marília. Retrospectiva 2020: histórias da Covid-19 no centro-oeste paulista Arquivo pessoal A pandemia da Covid-19 mudou todo o ano de 2020, especialmente a partir de março, quando a quarentena foi oficializada e os estados começaram as medidas de prevenção, entre elas, o isolamento social. As mudanças foram tantas que até o astrólogo bauruense João Bidu virou meme por ter previsto, no fim de 2019, um 2020 mais leve. Em meio aos números – casos confirmados e mortes pela Covid – tiveram muitas mudanças na rotina como o home office, as videochamadas, lives e os eventos drive-thru. Superar a doença e receber alta do hospital viraram motivo de aplausos e comemoração não só do paciente, mas também das equipes hospitalares. Na segunda retrospectiva 2020, o G1 reuniu as principais notícias sobre a pandemia no centro-oeste paulista. Mortes, chuva, acidentes e crimes: as tragédias de 2020 no centro-oeste paulista Notícias em tempo real Comércio sofreu restrições durante todo o ano por causa da pandemia TV TEM/Reprodução A pandemia trouxe a necessidade de informação sobre os casos registrados nas cidades e divulgados diariamente. Para facilitar o acesso dos internautas às informações o G1 publicou uma ferramenta de notícias em tempo real. Nesse sistema, os moradores das 100 cidades das regiões de Bauru e Marília têm acesso aos boletins diários de casos e mortes por Covid-19, além do balanço geral das pessoas curadas da doença no centro-oeste paulista. As publicações de decretos sobre as medidas restritivas e implantação do Plano SP no final de março, que dividiu o estado de acordo com os departamentos regionais de saúde e classificou fases – 1 (vermelha); 2 (laranja); 3 (amarela) e 4 (verde) – para retomada das atividades com restrições também foram destaques na cobertura da pandemia na região centro-oeste paulista. A resistência do prefeito de Marília em seguir o plano decretado em março teve grande repercussão. A cidade iniciou o plano na fase laranja e logo depois foi para vermelha. Só em agosto Marília foi reclassificada na fase amarela onde permanece. Em Bauru, o prefeito recebeu críticas dos comerciantes. O presidente do sindicato que representa os lojistas chegou até usar o episódio do assassinato de um cidadão negro nos Estados Unidos por policiais em postagem contra as medidas restritivas. A cidade também viveu um vai e vem das medidas restritivas e atualmente está na fase amarela. Sindicato usa palavras de George Floyd para pedir abertura de comércio em Bauru Reprodução Vidas perdidas Filhos gêmeos de grávida que morreu com Covid-19 após parto têm alta do hospital; casal é de Macatuba (SP) Diego Rodrigues/Arquivo pessoal No centro-oeste paulista, 1.388 pessoas perderam a batalha para Covid-19 até o dia 29 de dezembro. Muito além de só números, são histórias e sonhos que foram interrompidos, famílias que perderam entes queridos para a pandemia. Em Macatuba, o Diego Rodrigues, de 24 anos, teve que aprender a ser pai de gêmeos sem a ajuda da esposa. Larissa Blanco tinha 23 anos e foi a segunda pessoa a morrer com Covid-19 na cidade. Ela morreu após complicações no parto dos filhos gêmeos, Guilherme e Gustavo, em junho desse ano. A história do novo papai, torcedor fanático do Palmeiras, chegou até a diretoria do time da capital paulista que fez uma homenagem para ele e os gêmeos. No seu primeiro dia dos pais, Diego falou sobre os desafios de criar os filhos sem a esposa e da luta para construir a família que ela tanto sonhava. A Covid-19 também mudou de forma trágica a vida de uma família em Marília. Em um intervalo de 15 dias, mãe e duas filhas morreram com a doença. A idosa Benedita Aparecida de Souza Oliveira, de 74 anos e a filha Cleuza Aparecida, de 49 anos, morreram nos dias 3 e 2 de junho respectivamente, mas a confirmação da causa da morte só foi divulgada pela prefeitura no dia 9 de junho. Já a outra filha da paciente, Zélia Rosa de Oliveira, de 41 anos, morreu no dia 16 de junho. Rose e o pai testaram positivo para Covid-19 e ele morreu no dia 30 de julho em Marília Rose Castro / Arquivo pessoal Em um intervalo bem menor, de apenas 3 dias, a jornalista Rose Castro perdeu o pai e o tio. Quando o país chegou ao número de 100 mil mortes, a história da moradora de Marília fez parte de um especial produzido pelo G1 em homenagem as vítimas da Covid-19. Rose também testou positivo para doença e teve que enterrar o pai, que tinha 81 anos, sem presença de familiares. Aposentada, ela morava com o pai e seguiam todas as medidas de prevenção e de isolamento social. Mas, o tio insistiu em visitá-los para comemorar o aniversário do irmão e não sabia que estava com Covid-19. Antes de morrer com a doença aos 55 anos, o agente penitenciário Fernando Genaro Júnior publicou um desabafo na internet – “não é gripezinha” – alertou o morador de Reginópolis. Fernando morreu em junho desse ano e foi a primeira vítima da Covid-19 na cidade. A filha do agente penitenciário contou que ele estava prestes a se aposentar e antes de morrer ligou para os familiares para se despedir. Agente penitenciário fez a postagem horas antes de morrer com Covid-19 Facebook / Reprodução Superação sob aplausos Primeiro caso grave de Covid-19 em Bauru recebe alta sob aplausos após 11 dias na UTI A esperança de vencer a pandemia ganhou reforço com as histórias de quem conseguiu superar a doença. A vitória sobre a Covid-19 foi comemorada pelas equipes médicas nos hospitais do centro-oeste paulista. Sob aplausos. Foi assim que o primeiro paciente considerado grave da Covid-19 em Bauru deixou o hospital após 11 dias internado na UTI em abril desse ano. O empresário Cláudio Buzalaf, de 51 anos, ficou ao todo 21 dias internados e quando deixou o hospital após superar a Covid-19 recebeu a homenagem da equipe médica e dos familiares. A moradora de Botucatu, Maria Aparecida Teixeira também foi aplaudida ao deixar o Hospital das Clínicas. Ela foi o primeiro caso positivo de Covid-19 registrado na cidade e ficou um mês internada. Ela permaneceu entubada na ala da Unidade de Terapia Intensiva (UTI) por 14 dias e comemorou com a equipe do hospital a superação da doença. Primeiro caso de Covid-19 em Botucatu ganha alta sob aplausos: ‘De 10 pessoas, só eu sobrevivi’ Divulgação/Hospital das Clínicas de Botucatu Outro vitorioso foi o socorrista do Samu, Renato Oliveira, morador de Santa Cruz do Rio Pardo. Ele pode voltar para casa após 34 dias de internação, sendo 22 dias de tratamento na Unidade de Terapia Intensiva e 20 deles entubado em coma induzido. Renato recebeu alta no dia 27 de abril também sob aplausos da equipe do hospital. Fora do grupo de risco e sem doenças pré-existentes, Renato, que tem 35 anos, não imaginava que poderia desenvolver os sintomas mais graves da doença. Também socorrista do Samu, mas em Bauru, Michele Dantas Marques foi homenageada na volta ao trabalho após 36 dias de isolamento por causa do coronavírus. De todos os sintomas, Michele disse que o pior foi ficar 1 mês sem ver o filho de 8 anos. Na volta ao trabalho, no dia 12 de maio, ela foi aplaudida pelos colegas. Técnica de enfermagem é aplaudida ao voltar para trabalho depois de superar a Covid-19 Quem também recebeu os cuidados e o carinho dos colegas de trabalho na Santa Casa de Ibitinga foi a técnica de enfermagem Érica Maria de Oliveira Passere. Ela chegou a ficar 12 dias internada com Covid-19 no hospital onde trabalha há 10 anos. Segundo a profissional, que foi a primeira funcionária da unidade a ser internada com a doença, ter os colegas por perto durante o período a ajudou no tratamento. Ao receber alta, ela também foi homenageada. Técnica de enfermagem curada da Covid-19 tem alta sob aplausos em Ibitinga A comemoração de uma família de Lupércio foi pelas redes sociais. Os parentes de Iolando Daun, de 97 anos, criaram uma figurinha do Whats App para comemorar a alta dele da Santa Casa de Marília após vencer a Covid-19. Antes de deixar o hospital, seu Iolando tirou fotos com a equipe de saúde. A figurinha foi compartilhada pelos parentes que ficaram emocionados com a superação dele. Idoso de 97 anos com Covid-19 recebe alta e ganha figurinha no WhatsApp (Lupércio) Arquivo pessoal/Rafaela Daun Super Chico Mãe de bebê com síndrome de Down que virou fenômeno na web festeja alta da UTI: ‘Chico venceu a Covid!’ Reprodução/Facebook Um pequeno herói que já venceu inúmeras batalhas desde que nasceu também precisou superar a Covid-19. O morador de Bauru, Francisco Guedes Bombini, de 4 anos, faz maior sucesso nas redes sociais onde é conhecido como Super Chico. O menino, que tem síndrome de Down, nasceu prematuro e precisou passar por sete cirurgias por causa de problemas renais, cardíacos e hipotireoidismo. E julho desse ano, o Chico foi diagnosticado com Covid-19 e precisou ficar 18 dias internado, parte deles na UTI. Quanto recebeu alta foi homenageado pela equipe do hospital e a história de superação do pequeno herói foi contatada em uma reportagem do Fantástico. No seu aniversário de 4 anos, comemorado em 6 de outubro, o Super Chico recebeu parabéns de vários artistas do país, entre eles o seu “xará” Chico Buarque. Super Chico, menino de Bauru com Down que superou a Covid, ganha parabéns de famosos Drive-thru nos corredores de shopping Shopping adota drive-thru e libera carros nos corredores das lojas para retirada de compra Um shopping de Botucatu inovou no sistema de drive-thru que passou a fazer parte da vida de muita gente durante a pandemia e foi adotado por muitos comerciantes para manter as vendas durante os períodos de maior restrição da quarentena. No shopping, foi permitida a entrada dos carros nos corredores. A ideia inusitada chamou tanta atenção que virou notícia até fora do país, além de ser alvo de inúmeros memes na internet. A medida que foi questionada pelo Ministério Público, durou pouco dias e segundo o shopping tinha caráter experimental. Abraço plastificado, comemoração online e festas drive-thru Quem inovou também, mas dessa vez no abraço, o foi o João Vicente. O menino de 5 anos, que é morador de Jaú, se “embalou” em uma capa de chuva para poder abraçar a professora que não via há meses. A ideia foi da mãe do menino para ajudar o filho com o desejo de ganhar um abraço da docente e, ainda assim, manter o garoto em segurança conforme as medidas de isolamento social necessárias para combater o avanço do coronavírus. O carinho do pequeno emocionou a professora e também todos os funcionários da escolinha em Jaú. João Vicente usou uma capa de chuva para abraçar a professora em Jaú Mariana Peres / Arquivo pessoal Para uma família de Maracaí o carinho veio pela tela da televisão. O casal Juvercino Corrêa Faria e Maria Aparecida Domingues Faria, de 93 e 88 anos, completou 70 anos de casados em maio e precisou fazer a tradicional celebração das bodas de uma forma diferente por causa da pandemia de coronavírus. Já que eles não podiam fazer a missa e reunir a família, parentes tiveram a ideia de usar a tecnologia. A celebração das bodas de vinho foi virtual. Os familiares montaram o equipamento na sala da casa e conectaram o aplicativo da chamada de vídeo para aparecer na televisão. Casal comemora bodas de 70 anos com festa virtual em Maracaí Além das videochamadas, as comemora��ões no sistema drive-thru também passaram a fazer parte do “novo normal” estabelecido pela pandemia do coronavírus. Em Agudos, a família de uma gestante promoveu um chá de fraldas drive-thru. Para evitar aglomerações, Camila Araújo Porcino de Melo recebeu os convidados em frente de casa, que passavam de carro, entregavam os presentes e recebiam uma lembrancinha. A ideia partiu da mãe de Camila, já que o chá de bebê é uma tradição na família e ela estava chateada por não poder realizar a festa para a filha Alicia Gabriele. Já em Marília, um casal recorreu a Justiça para poder manter a cerimônia de casamento do jeito tradicional. Evelen Sylviane Camargo e Abdyel Tavares Brilhante obtiveram uma liminar, chamada de tutela cautelar antecedente, que garantiu que a cerimônia não fosse interrompida ou que os envolvidos recebessem qualquer tipo de notificação pela realização do evento. Os dois casaram no dia 20 de junho, em uma cerimônia que, segundo o advogado do casal, seguiu todos os protocolos de prevenção. Casal conseguiu autorização para realização da cerimônia em Marília Arquivo pessoal Todas essas mudanças na rotina com a pandemia foram retratadas de forma bem divertida pelo ilustrador Rafa Monti e o animador Rafael Maroubo, de Bauru, que criaram a personagem Dona Corona. Uma vovó moderna e “espertinha” que foi criada pela dupla com a intenção de orientar as pessoas sobre o coronavírus de uma forma mais lúdica e divertida. Através de episódios curtinhos publicados no Instagram, a dona Ramona Corona dá dicas de prevenção ao coronavírus à comunidade em geral e reforça a importância de permanecer em casa durante a pandemia, principalmente para quem faz parte do grupo de risco. Objetivo da animação é reforçar importância de ficar em casa durante a pandemia (Bauru – Dona Ramona Corona) Arquivo pessoal/Rafael Maroubo Veja mais notícias da região no G1 Bauru e Marília. Confira mais reportagens do centro-oeste paulista:
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